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NR 11

Transporte, Movimentação,
Armazenagem e Manuseio de
Materiais

MÓDULO
CAMINHÃO BROOK (CBK)
CAMINHÃO ROLL ON/ ROLL OFF (CRR)
ABERTURA

Contrato Inicial:

• Uso do celular;

• Participação;

• Intervalos;

• Kanbans.

2018
NR 11
Sensibilização de Segurança

NORMA REGULAMENTADORA (NR)


NR 11
Sensibilização de Segurança

NORMA REGULAMENTADORA (NR)

As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho,


são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos
públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes
Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT
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Sensibilização de Segurança

NORMA REGULAMENTADORA (NR)


NR 11
Sensibilização de Segurança

INTRODUÇÃO

Norma Regulamentadora 11 - Transporte, Movimentação,


Armazenagem e Manuseio de Materiais

✓ O não cumprimento acarretará ao empregador a aplicação das penalidades;


✓ Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento de suas
obrigações com a segurança do trabalho.
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Sensibilização de Segurança

OBJETIVO GERAL

Conscientizar todos os trabalhadores na prevenção de acidentes do trabalho no


transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais, conforme a NR 11.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

✓ Conscientizar todos os trabalhadores envolvidos nas operações com Caminhão Brook


e Roll on Roll Off;
✓ Cumprir a NR-11 da portaria 3214/78 MTB;
✓ Evitar acidentes;
✓ Evitar Avarias;
✓ Preservar os equipamento.
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APLICAÇÃO

A NR 11 é aplicável na operação de elevadores, guindastes, transportadores


industriais, máquinas transportadoras, bem como demais equipamentos com Força
Motriz Própria.

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TREINAMENTO ESPECÍFICO
Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

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REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERADORES

• Estar habilitado com CNH na categoria necessária;


• Ser qualificado no equipamento que irá operar;
• Estar apto e capaz para desempenhar suas funções no dia a dia, conforme
Kanban Saúde;
• Ser considerado apto por avaliação médica e psicológica, conforme critérios do
PCMSO, vinculados ao ASO (Atestado de Saúde Ocupacional).

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EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MOVIMENTAÇÃO


DE MATERIAIS:

• Ascensores.
• Elevadores de carga.
• Guindastes e guinchos.
• Monta-carga.
• Pontes rolantes, talhas e pórticos.
• Empilhadeiras.
• Esteiras rolantes.

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CONDIÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

Deverão ser calculados e construídos de maneira


que ofereçam as necessárias garantias de
resistência, segurança e conservados em perfeitas
condições de trabalho.

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Sensibilização de Segurança

CABOS DE AÇO, CORDAS, CORRENTES,


ROLDANAS E GANCHOS

Especial atenção será dada aos cabos de aço,


cordas, correntes, roldanas e ganchos que
deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se as suas partes defeituosas.

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CARGA MÁXIMA DE TRABALHO

Indicação, em lugar visível, da carga máxima


de trabalho permitida.

Essas cargas de trabalho citadas acima, jamais


deverão ser excedidas.

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CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO

• Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser


habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um
cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.

• O cartão terá a validade de 1 (um) ano, consignada à validade do ASO (Atestado


de Saúde Ocupacional). Para a revalidação, o empregado deverá passar por
exame de saúde completo, por conta do empregador.

• Também é necessário estar de porte da CNH.

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CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO

Pode alterar, de
acordo com a
liberação de
operação de cada
empregado.

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Sensibilização de Segurança

ALERTA SONORO

Os equipamentos de transporte motorizados


deverão possuir sinal de advertência sonora
(buzina).

Os CRR’s e CBK’s da PH Transportes, são dotadas


de sinal sonoro de ré e buzina.

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REFORÇO NORMATIVO

AS NR’s 12, 18, 22 e 31 recomendam que as


máquinas autopropelidas fabricadas a partir de
maio de 2008, devem possuir faróis, lanternas
traseiras de posição, buzina, espelho retrovisor e
sinal sonoro automático de ré acoplado ao sistema
de transmissão.

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Sensibilização de Segurança

EMISSÃO DE GASES TÓXICOS

• Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por


máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no
ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.

• Nos locais sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras,


movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos
neutralizadores adequados.

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Noções de Física

CENTRO DE GRAVIDADE

Alguns efeitos observados pela distribuição incorreta


da carga no veículo, que podem acarretar acidentes
e perdas econômicas:

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Noções de Física

CENTRO DE GRAVIDADE (CONDIÇÕES DE MUDANÇAS)

• Má estabilidade;
• A falta de aderência;
• Visibilidade deficiente;
• A sobrecarga nos eixos;
• O desgaste prematuro de diversos componentes, como os pneus, freios, eixos,
balanças, sistemas de direção, cilindros de elevação.

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Noções de Física

CENTRO DE GRAVIDADE

• Considerado o local geométrico onde se pode considerar que todo o peso de um corpo
esteja encontrado: é o ponto onde é aplicada a força Peso.

• Pode-se coincidir com o centro de massa, em corpos com simetria geométrica e que a
massa esteja distribuída de forma homogênea.

• Em cargas assimétricas, o centro de gravidade fica fora do centro geométrico: sendo


necessário uso de cintas (ou pernas/ramais) de comprimentos distintos.

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Noções de Física

CENTRO DE GRAVIDADE
• A carga e o movimento da Carga devem estar compatíveis com a capacidade do
equipamento na condição trabalho;
• Avaliar o risco tombamento da carga ou movimento brusco devido ao
desconhecimento Centro de Gravidade da mesma;
• Patolar o equipamento de forma correta, em terreno adequado que lhe dê
sustentação (Plano e com o 08 ponto de contatos);
• Equipamento em condições de manutenção confiáveis;
• Executantes fora do raio de ação da carga (20 metros);

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Noções de Física

TIPOS DE MATERIAIS

• Sucatas metálicas em geral

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Noções de Física

TIPOS DE MATERIAIS

• Sucatas metálicas em geral

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Noções de Física

NOÇÕES DE VOLUME, DENSIDADE E PESO

Densidade é a relação entre a massa de um material e o volume


por ele ocupado. d = m
v
Para refletir: como realizar o carregamento sem balança, em
materiais com densidades diversas, sem ultrapassar a capacidade
de carga?

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Formas de Carregamento

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA

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Formas de Carregamento

FORMAS DE CARREGAMENTO DE MATERIAIS

Os aspectos relacionados com a acomodação adequada de cargas nos veículos de


transporte envolvem diversos princípios e regras práticas, bem como procedimentos
que devem seguir a legislação pertinente. A correta distribuição da carga no veículo é
fundamental para uma operação segura.

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Formas de Carregamento

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA

Quando a carga está distribuída de forma homogênea, o centro de gravidade da


carga distribui igualmente o peso entre os pneus dianteiros e traseiros, não
sobrecarregando ou danificando os componentes do caminhão e não
comprometendo sua estabilidade.

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Formas de Carregamento

EXCENTRICIDADE DE CARGAS

Conceito de excentricidade: Designação de afastamento ou distanciamento do centro.

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Riscos Associados com o CBK E CRR

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Riscos Associados com o CBK E CRR

PERIGOS X RISCOS
PERIGOS RISCOS
Veículo e/ou equipamento em Atropelamento/ Abalroamento/ Lesão
movimento corporal/ Morte

Queda de Objeto Lesão corporal/ Morte

Carga suspensa Fratura/ Escoriações/ Morte

Superfície aquecida Queimadura de membros


Ruído Surdez à longo prazo

Ponto entrante Lesão corporal


Diferença de nível Fratura/ Escoriações

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Riscos Associados com o CBK E CRR

OPERAÇÃO COM OS CAMINHÕES

Esses modelos de caminhão são indicados para serviços rodoviários de curta, média e
longa distância e serviços que exigem alta disponibilidade, transporte de sucatas

Caminhão Volkswagen Mod. 31330


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Riscos Associados com o CBK E CRR

CABINE

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Parte interna dos caminhões.
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Riscos Associados com o CBK E CRR

CABINE

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Parte interna dos caminhões.
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Riscos Associados com o CBK E CRR

PAINEL DE INSTRUMENTOS

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Riscos Associados com o CBK E CRR

PAINEL DE INSTRUMENTOS

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Riscos Associados com o CBK E CRR

PAINEL DE INSTRUMENTOS - CBK

Comando de içamento do braço da caçamba

• Acionamento da patola

• Acionamento dos braços

• Acionar tomada de força

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Riscos Associados com o CBK E CRR

PAINEL DE INSTRUMENTOS – ROLL ON/ ROLL OFF

• Comando do braço de
içamento da caçamba

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Riscos Associados com o CBK E CRR

ACESSO A CABINE

• Acesso à cabine utilizando-se


os 3 pontos de apoio.

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Trânsito de Equipamentos e Análise de Condições de Vias

PÁTIO METÁLICOS

As vias devem ser mantidas sempre organizadas, livres de sucatas metálicas ou


qualquer outro material, oferecendo assim a segurança necessária durante o
deslocamento dos equipamentos.

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Trânsito de Equipamentos e Análise de Condições de Vias

PÁTIO METÁLICOS

• Condições das vias do Pátio Metálicos.

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Trânsito de Equipamentos e Análise de Condições de Vias

PÁTIO METÁLICOS

A inspeção de contaminação radioativa


realizada pelo portal localizada na entrada
do pátio de sucata.

• Sinal apagado: Portal em manutenção, o


fluxo de veículos é permitido;
• Sinal verde: Portal em operação normal, o
fluxo de veículos é permitido;
• Sinal vermelho: Presença de radiação ou
erro de leitura no sistema, o fluxo de

2018 veículos não é permitido;


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Trânsito de Equipamentos e Análise de Condições de Vias

PÁTIO METÁLICOS

Orientações:
• Ao receber o contato do encarregado ou fiscal/balanceiro da usina informando que
houve algum problema na leitura do portal, atender as orientações do mesmo.

• No caso de presença de radiação passar pelo portal por mais duas vezes, persistindo
o alarme com o semáforo vermelho, dirigir-se até as plataformas de inspeção, atrás
do 1º baião de recebimento de sucata.

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Trânsito de Equipamentos e Análise de Condições de Vias

DESLOCAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DO CAMINHÕES

• Quando se deslocar nas vias da usina, não exceder velocidade máxima de 30Km/h
nas ruas da usina;
• Velocidade máxima nas vias nos Pátios de Escória e Metálicos é 20Km/h;
• Dentro de galpões o limite de velocidade é apenas 10km/h; e
• Obedeça às normas e sinalização de trânsito internas.

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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

PROCEDIMENTO
OPERACIONAL

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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

PRINCIPAIS ATIVIDADES

• PÁTIOS DE ESCÓRIA, PÁTIO DE METÁLICOS E GERAL

PPC 402-018 v.6 - Coletar sucata através de caminhão nas áreas geradoras no interior
da usina e transportar para o Pátio Metálico ou Aciaria.

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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

O QUE FAZER ANTES DE INICIAR A TAREFA

• Conhecer e aplicar as medidas de controle da GST contidas nesta PPC e na cartilha


Medidas Básicas Aperam - MBA;
• Utilizar corretamente os EPIs especificados para a execução da tarefa;
• Participar da Reunião Relâmpago-RR;
• Para iniciar o turno, registrar o KANBAN de acordo com o estado de saúde físico e
Psicológico, (verde/amarelo/vermelho) no livro de reunião relâmpago-RR;
• Em caso de KANBAN vermelho ou amarelo, comunicar o encarregado para definir
medida cabível;
• Conhecer a rota de fuga, ponto de encontro e ponto de emergência da área;

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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

O QUE FAZER ANTES DE INICIAR A TAREFA

• Conhecer a rota de fuga, ponto de encontro e ponto de emergência da área;


• Caso a atividade a ser realizada não estiver descrita neste procedimento, solicite a
avaliação e definição do Encarregado / SESMT e faça análise de risco ao pé do
equipamento;
• Transitar com faróis ligados na área da usina;
• Verificação do disco tacógrafo; e
• Verificar se os pneus traseiros dos caminhões (CRR e CBK) são adequados para
movimentação de sucatas no pátio de metálicos.

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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

ROTINAS OPERACIONAIS

• Certificar-se de que a base da caixa do CRR está


passando corretamente em cima dos roletes e não
sobre o chassi;

• Carregamento de chapas/gravetos deve-se colocar as


chapas no centro da caçamba, não excedendo a
traseira acima de 1,50 (um metro e meio);

• Sucatas tipos gravetos só poderão ser coletados se


estiverem cintadas;

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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

ROTINAS OPERACIONAIS
• Não ande com o caminhão com a caçamba, braço
hidráulico erguida/ levantada, perigo de atingir
tubulações, portões, rede elétrica, vigas, etc. Só é
permitido movimentação a frente, intermitentes, de
forma a facilitar a descida da sucata;

• Em galpões / área com portão eletrônico ou


manual, a abertura / fechamento do portão será
feita por empregado da Aperam;

• Solicitar auxílio para realização de manobra em


marcha ré antes de entrar nos galpões. (Caso o
equipamento não disponha de dispositivo para
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auxilio de manobra);
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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

ROTINAS OPERACIONAIS
• Retirar a chave da ignição ao sair do caminhão, quando
não estiver executando atividades especificas do CBK e
CRR;

• Posicione o caminhão em piso nivelado e certifique que


não há obstáculo à frente;

• Patole o caminhão Brook antes do basculamento;

• É proibido passar por trás da caçamba erguida, no


momento em que as correntes estiverem soltas;

• Certificar-se de que a base da caixa está passando


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corretamente em cima dos roletes e não sobre o chassi.
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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

ROTINAS OPERACIONAIS

• Posicione o caminhão no local destinado para o abastecimento e desligue o motor antes do


abastecimento;
• Não permita a aproximação de pessoas fumando ou utilizando fósforo, isqueiro, maçarico,
lixadeira ou qualquer outra fonte de ignição ou calor durante o abastecimento;
• Exija do lubrificador a secagem com pó de serra de todo óleo diesel que acidentalmente cair
fora do tanque do caminhão; e
• Não efetue o abastecimento, fique a uma distância mínima de 7,5 m, esta atividade só poderá
ser realizada pelo motorista lubrificador.

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Método de Trabalho Seguro (PPC - Prática Padrão Contratadas)

ROTINAS OPERACIONAIS

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Preenchimento de Check List

INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as


peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente
substituídas.

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Preenchimento de Check List

INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CBK

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Preenchimento de Check List

INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CBK

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Preenchimento de Check List

INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CRR

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Preenchimento de Check List

INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CRR

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NR 11
Noções Sobre Legislações

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Noções Sobre Legislações

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

O Código de Trânsito Brasileiro é um documento legal que define atribuições das


diversas autoridades e órgãos ligados ao trânsito do Brasil, fornece diretrizes para a
engenharia de tráfego e estabelece normas de conduta, infrações e penalidades
para os diversos usuários desse complexo sistema
Categoria exigida para
operação

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Noções Sobre Legislações

LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Obrigações e deveres:
• Cabe ao empregador - Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.

• Cabe ao empregado - Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo
empregador. Constitui ato faltoso a recusa injustificada deste item.
NR 01-Disposições gerais – Item 1.7 e 1.8

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NR 11
Noções Sobre Acidente e Doenças Decorrentes da Exposição ao Trabalho

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

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Noções Sobre Acidente e Doenças Decorrentes da Exposição ao Trabalho

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Conceito de acidente de trabalho


Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa
ou pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional
que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho.
Art. 19 da Lei nº 8.213/91

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Noções Sobre Acidente e Doenças Decorrentes da Exposição ao Trabalho

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Estatísticas:

• 710. 000 acidentes de trabalho por ano no Brasil;


• 15.000 incapacitações permanentes por ano;
• 2.810 mortes por ano;
• 4% do PIB gastos em função dos acidentes.
(Fonte SIT / Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho 2018)

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Noções Sobre Acidente e Doenças Decorrentes da Exposição ao Trabalho

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Uma meta
ZERO
para todos os
ACIDENTE
dias

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“Se algo não pode ser feito com segurança, que não seja feito.”
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Noções Sobre Acidente e Doenças Decorrentes da Exposição ao Trabalho

DOENÇA DO TRABALHO E DOENÇA OCUPACIONAL

• Doença do Trabalho é aquela que surge por causa de condições especiais em que
o trabalhador exerce suas atividades, é diretamente relacionada às mesmas.

• Doença ocupacional também denominada doença profissional, é aquela


relacionada diretamente ao exercício de determinada função, profissão ou
atividade.

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Noções Sobre Acidente e Doenças Decorrentes da Exposição ao Trabalho

EXEMPLOS

• Doenças do trabalho: Surdez adquirida por trabalhador que exerce suas atividades
em ambiente com ruído excessivo; Síndrome de Reynaud (Doença dos dedos
Brancos) ocasionada pela exposição elevada ao agente de vibração.

• Doenças ocupacionais: Lombalgia, o problema é postural, isto é, causado por uma


má posição (postura para sentar, se abaixar, levantar peso e outros). Bico de
papagaio entre as causas possíveis podemos citar o sedentarismo, má postura,
obesidade.

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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

CONCEITO

EPI - Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

EPC – Trata-se de todo dispositivo ou sistema de âmbito coletivo, destinado à preservação


da integridade física e da saúde dos trabalhadores, assim como a de terceiros.

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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

Técnica

Médica

Administrativa

Educativa
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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

Medidas Técnicas de Controle

EPC EPI

Elimina/Neutraliza/Sinaliza Atenua
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O Risco A Lesão
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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

Medidas de Controle

São ações que visam eliminar os


perigos quando possível e/ou reduzir os
riscos relacionados à saúde e segurança
do trabalho, de acordo com a
Hierarquia de Controle.

EPI

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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

Hierarquia de Controle

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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

MEDIDAS DE CONTROLE

Inclinometro digital – Indica o nivelamento Pneus traseiros do CBK e CRR – Devido as


do caminhão, de modo a oferecer uma maior área de acesso e a alta ocorrências de cortes
segurança durante o basculamento da carga. e/ou furos, foram substituídos por pneus
maciços.
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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

MEDIDAS DE CONTROLE

Respeitar o cone de segurança sempre que


uma carga estiver suspensa.

Câmera de ré
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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

NORMA TÉCNICA APERAM (NTA)

NTA24-0064 – Regulamenta o uso de celular e NTA24-0065 – Regulamenta aplicação do teste


aparelhos eletrônicos dentro da planta. do etilômetro e toxicológico aleatoriamente
nas catracas das portarias.
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Medidas de Controle de Riscos: EPI e EPC e Sinalização de Segurança

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Todas as área de atuação da PH possuem placas de advertências, nas quais devem ser respeitadas. Com
Intuito de orientar o trânsito de pessoas e equipamentos.
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Sistema de Bloqueio de Funcionamento de Máquinas e Equipamentos

SISTEMA DE BLOQUEIO

Processo de consignação
Processo que garante a situação de uma chave, (Ligada, desligada, fechada,
aberta, bloqueada e travada) não permitindo sua alteração até o término da
atividade.

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Sistema de Bloqueio de Funcionamento de Máquinas e Equipamentos

SISTEMA DE BLOQUEIO

• Toda e qualquer intervenção em máquinas e equipamentos somente


serão realizadas após o efetivo bloqueio/consignação.
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Noções sobre Primeiros Socorros

PRIMEIROS SOCORROS

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NR 11
Noções sobre Primeiros Socorros

PRIMEIROS SOCORROS

Conceito:
• Primeiros Socorros é um conjunto de medidas aplicadas às vítimas de lesões ou
males súbitos, mas que não substituem o atendimento médico.

• Seu objetivo é fornecer uma assistência temporária à vítima, até que seja
possível conseguir o auxílio médico profissional ou até que a vítima possa se
recuperar por si só.

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NR 11
Noções sobre Primeiros Socorros

PRIMEIROS SOCORROS
• O que devemos fazer?
Identificar e analisar a situação ocorrida;
Acionar equipe de socorristas (Ambulância/Bombeiros);
Informar o ponto de emergência da área;
Adequar e isolar a área; e
Comunicar aos gestores responsáveis.

• O que não devemos fazer?


Administrar medicamentos;
Usar métodos invasivos;
Remover a vítima para o hospital; e
Declarar óbito.
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NR 11
Noções sobre Primeiros Socorros

AVALIAÇÃO DE CENÁRIO

Para não gerar novas vítimas, o socorrista deve sempre se lembrar:

✓ primeiro EU;
✓ depois minha EQUIPE; e
✓ por último a VÍTIMA.

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NR 11
Noções sobre Primeiros Socorros

PRIMEIROS SOCORROS

• Situações Clínicas
Parada Cardíaca.
Parada Respiratória.
Parada Cardiorrespiratória.

• Situações Traumáticas
Queimaduras.
Hemorragias.
Fraturas.

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Procedimento em Situação de Emergência

PARE – PLANO DE ATENDIMENTO E RESPOSTA A EMERGÊNCIA

Fluxograma de Emergência com Vítima

Na Aperam, temos o Plano de Atendimento e Resposta a Emergência (PARE), conforme


NTA 24-0006. E nesta norma interna temos um fluxograma específico de ações que
devemos tomar nos casos de emergência com vítima.

2018
NR 11
Procedimento em Situação de Emergência

PARE – PLANO DE ATENDIMENTO E RESPOSTA A EMERGÊNCIA

Sobretudo, é primordial que todos saibamos:


▪ Para qual ramal devemos ligar – Bombeiros/ Ambulância?
▪ Qual a referência de nossa localização – Ponto de Emergência?

3849-8222 OU 8222 3849-8111 OU 8111

2018
NR 11
Procedimento em Situação de Emergência

PONTOS DE EMERGÊNCIA DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PH

ÁREA PONTO
PÁTIO DE ESCÓRIA 02

PGA10 10

PLANTA 10

ACIARIA 50

PÁTIO METÁLICOS 67

2018
ENCERRAMENTO

CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Comentários
• Dúvidas

2018
2018
2018

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