Você está na página 1de 213

OPERAÇÕES

SEGURAS COM
GUINDASTE
VEICULAR
ARTICULADO
INTERVALOS (10 min)
HORÁRIOS
( Início/ Término )
ALMOÇO (1h)

SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA

DÚVIDAS
Operação segura:

O grande motivo
para segurança
no trabalho pode
ser um BEM
pequeno!
Conteúdo
programático
TREINAMENTO : CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TEORIA:

1 – Introdução;
2 – Objetivos e informações gerais;
3– Normas regulamentares do MTE, normas da ABNT e Legislação Civil e Criminal;
4 – Equipamento: Munck = Guindauto = Guindaste Veicular Articulado;
5 – Elementos de um Guindauto: 1 – Caminhão, 2 – Guindaste;
6 – Principio de funcionamento de um guindauto;
7 – Principio de equilíbrio de um guindauto;
8 – Comandos de um guindauto;
9 – Regras de segurança;
10– Inicialização dos trabalhos;
11 – Estabilização do guindauto;
12 – Normas de segurança operacional;
13 – Amarração da carga
14 – Direção defensiva;
15 - Práticas seguras (resumo).
TREINAMENTO : CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PRÁTICA OPERACIONAL:

1- Reconhecimento do equipamento;
2 - Executar check-list e inspeção do equipamento e dos acessórios de içamento de
cargas;
3 – Inspeção pré-operacional;
4 – Atrelamento e movimentação (prática).
NORMAS DE REFERÊNCIA

NBR-6327 - Cabo de aço para uso geral


EB-2200 - Extremidades de laços de cabos de aço
NBR-10070 - Ganchos - haste forjados para equipamentos de levantamento
movimentação de cargas dimensões e propriedades mecânicas.
NBR 11436 – Sinalização manual para movimentação de carga por meio de
equipamento mecânico de elevação
Norma DIN-61630 - Cintas, correias de elevação de fibras sintéticas.
Norma ASME B 30.2 - Pórticos e Pontes Rolantes
Norma ASME B 30.5 - Guindastes Móveis
Norma ASME B 30.9 - Laços - Seleção, uso e manutenção.
Informações
gerais
JUSTIFICATIVAS

A NR-11 e 12 obriga que os trabalhadores conheçam os


procedimentos de segurança na operação de Guindaste Veicular
Articulado “munck”.
Este treinamento cumpre a legislação e se sobressai oferecendo
uma perspectiva racional do uso e da manutenção do equipamento.
OPERADOR

OPERADOR?

PESSOA HABILITADA E TREINADA,


COM CONHECIMENTO TÉCNICO E
FUNCIONAL DO EQUIPAMENTO.

É O RESPONSÁVEL DIRETO PELA SEGURANÇA DA OPERAÇÃO,


PESSOAS E DEMAIS BENS INTERLIGADOS A ELA.
OPERADOR

A idéia é utilizar a mão de obra do motorista como também operador


do guindaste.
Pois para o empregador o custo aumentaria tendo que usar um
motorista e um operador de guindaste.
RESPONSABILIDADES

Aplicação do equipamento: Para aplicação das normas é necessário consultar normas


complementares e os fabricantes para cada caso especifico. exemplo: tipo, modelo, tipo de
serviço, etc....

Qualificação do operador: Treinamento, Responsabilidade, Sensibildade e Experiência.


De forma geral, não deverão comandar um guindauto:
● Quem não souber ler e escrever.
● Quem for menor de 18 anos.
● Que tiver visão ou audição deficientes.
(A não ser que possua meio corretivo com bom grau de percepção atualizado anual-
mente);
● Quem tiver algum problema cardíaco, (Nunca operar quando estiver sobe efeitos de
remédios controlados) ou sob efeito do álcool;
● Quem não for adequadamente instruído e habilitado para comandar o guindauto;
● Quem não estiver habituado com equipamentos de elevação e transporte de cargas;
● Quem estiver com a carteira de operação segundo a NR 11 fora de validade;
● Quem estiver com a carteira de motorista vencida.
Para reflexão
ACIDENTES
ACIDENTES

MAIORES CAUSAS DE ACIDENTES:


1 – Falta de compreensão e conhecimento do operador;
2 – Negligência (desatenção).
3 - Ruptura de cabos, cintas ou acessórios;
4 - Uso inadequado de lingas;
5 - Lingas sobrecarregadas ou em mal estado;
6 - Falta de capacitação dos operadores;
7 - Falta de manutenção ou inspeção;
8 - Movimento brusco de cargas;
9 - Sobrecarga ou mal uso do equipamento, etc.
ACIDENTES

MAIORES CAUSAS DE ACIDENTES:


A movimentação de qualquer carga representa riscos, por ser
atividade perigosa, onde o próprio perigo é o movimento de
cargas.
ACIDENTES
ACIDENTES

RISCOS AUMENTAM EM FUNÇÃO:

• Das dimensões da carga;

• Geometrias das cargas;

• Pesos das cargas (equipamentos envolvidos);

• Trajeto da movimentação,

• Quantidade de pessoas envolvidas


ACIDENTES
ACIDENTES

A OSHA - Ocupational Safety & Health Administration (Agência de Saúde


e Segurança Ocupacional - EUA) estima:
a) 68.400 acidentes por ano, envolvendo equipamentos industriais.
b) Aproximadamente 90.000 trabalhadores sofrem algum tipo d acidentes,
resultando:
1 - em perda de dias de trabalho,
2 - reclamações trabalhistas (indenizações),
3- perda de produtividade e não mencionando danos infligidos nos equipa-
mentos e nas instalações.
4 - quase 100 pessoas perdem suas vidas a cada ano nestes acidentes.
ACIDENTES
CAUSAS BÁSICAS DE ACIDENTES
LEGISLAÇÃO

Imperícia - Falta de perícia, de destreza ou habilidade na profissão;


Incompetência - Falta de capacidade para desempenhar tarefa, função etc.
Negligência - Maneira desatenta e negligente de fazer as coisas;
Omissão - Ação ou resultado de omitir(-se), de deixar de dizer ou fazer algo;
LEGISLAÇÃO

RESPONSABILIDADE CIVIL POR ACIDENTE DE TRABALHO

✓ Art. 30, da Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro:


”Ninguém se escusa de cumprir a lei alegando que não a conhece”.

✓ Art. 157 da CLT:


Cabe às empresas:

- Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;

- Instruir os empregados, através de ordem de serviço, quanto às precauções a


tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;

- Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente;

- Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente


LEGISLAÇÃO

Art. 159 do Código Civil:


“Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia,
causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo”.
Súmula 229 do Supremo Tribunal Federal:
“A indenização acidentaria, a cargo da Previdência Social, não exclui a do Direito Civil, em
caso de acidente do trabalho ocorrido por culpa ou dolo”.
Artigo 15 do Código Penal:
“Diz-se como crime:
Doloso: quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzí-lo;
Culposo: quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou por
imperícia”.
Artigo 132 do Código Penal:

“Expor a vida ou a saúde de outrem à perigo direto e iminente.”

Exemplo: Falta de EPI (art. 166 da CLT)


LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
Guindaste
Veicular
Articulado
=
Guindauto
=
“Munck”
EQUIPAMENTO: CAMINHÃO

Caminhão = Um veículo auto-propulsor com quatro rodas, pelo menos, proje-

tado para transportar cargas.

Acima temos dois caminhões, carroceria em madeira (para carga seca) um

eixo simples e outro com eixo duplo.


EQUIPAMENTO: GUINDASTE
Guindaste = Adaptado ao chassis do caminhão é montado normalmente atrás

da cabine do motorista.
EQUIPAMENTO: GUINDASTE
Existem diversos fabricantes de guindaste articulado: CNG, MUNCK,
MASAL, RODOMAQ, MADAL-PALFINGER, LUNA/ALG, RONDA, IMAP,
ARGUS, PHD e etc.
MODELOS DE GUINDAUTO
MODELOS DE GUINDAUTO
MODELOS DE GUINDAUTO
MODELOS DE GUINDAUTO
MODELOS DE GUINDAUTO
MODELOS DE GUINDAUTO
SISTEMAS DE FIXAÇÃO

Fixação

Chassi Fixação
Chassi
EXEMPLO DE DADOS SOBRE GUINDASTE

GUINDASTE MOD.: MADAL-PALFINGER


EXEMPLO DE DADOS SOBRE GUINDASTE

GUINDASTE MOD.: MADAL-PALFINGER (DADOS TÉCNICOS)


EXEMPLO DE DADOS SOBRE GUINDASTE
IMPORTANTÍSSIMO – LER E TER
SEMPRE A MÃO
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Guindaste veicular articulado:


É um equipamento que serve para transportar materiais ou
produtos suspensos acima do solo, graça a sistemas de elevação,
comandado por um sistema hidráulico, que agilizam a execução dos
serviços.

CARGA
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
Guindaste veicular articulado:
Função: Reduzir o número de pessoas para operação de levantamento e
transporte de carga e diminui a fadiga dos trabalhadores e aumenta a
produtividade do trabalho.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
Guindauto (conforme lança):
• Com lança com extensão manual - A extensão é aberta de maneira
manual.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
Guindauto (conforme lança):
• Lança telescópica - Guindauto com lança telescópica, as seções da
são engavetadas hidraulicamente.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
Guindauto (conforme lança):
• Lança com guincho com cabo de aço.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Guindaste veicular articulado:


Os pontos de partida e chegada
podem estar situados num mesmo
plano horizontal ou em planos de
níveis totalmente diferentes.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

DIVERSOS MODELOS, TAMANHOS E CAPACIDADES.


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
MOVIMENTOS DO GUINDAUTO

Extensão

Elevação

Giro
REQUISITOS BÁSICOS
1. Documentos do caminhão
1.O caminhão equipado com guincho para operar nas áreas pela deverá estar com
sua documentação em dia de acordo com a legislação vigente do Brasil;
2. Equipamentos obrigatórios;
1. Extintor de incêndio;
2. Dispositivo de içar veículo (macaco);
3. Chave de roda;
4. Triângulos de sinalização;
5. Cones de sinalização para isolamento de área;
6. Tabela de carga do guincho;
7. Placa indicativa das alavancas e de direcionamento das mesmas;
8. Pranchas para patolas;
9. Estropos e manilhas.
4.1.3 – Vistoria em dia;
Elementos
de
um
guindauto
Caminhão
PARTES DE UM GUINDAUTO
Conhecer bem equipamento:
Ler o manual do:
- Caminhão;
- Guindauto;
- Ele tem que estar sempre à mão para ser consultado.
Painel de
instrumentos
CONHECENDO O EQUIPAMENTO: CAMINHÃO

Caminhão – Conhecer a marca e modelo utilizado, seu painel de


controle, identificando toda a sua simbologia e procurar ler seu manual
do Equipamento.
PICTOGRAFIA
Painéis e instrumentos

Simbologia
A simbologia foi adotada e vem sendo usada em todos os países não, só na parte
operacional ou mecânica de manutenção como também na linguagem de trânsito.

Definição
É o uso de símbolos para auxiliar na leitura dos instrumentos em conjunção com as
palavras e texto. A composição de sinais formam um símbolo.

Identificação dos símbolos


Para identificar os símbolos devemos conhecer e interpretar os desenhos (sinais) e
interpretar os desenhos dos símbolos das normas técnicas conjugadas
Simbolos
pictográficos
SIMBOLOS PICTOGRÁFICOS

Painéis e instrumentos

Lâmpada indicadora de baixa pressão do óleo do motor.

Lâmpada indicadora de alta temperatura do liquido arrefecedor

Lâmpada indicadora do freio de estacionamento acionado.

Lâmpada indicadora de falta de carga na bateria

Lâmpada indicadora de nível do óleo Lubrificante.


SIMBOLOS PICTOGRÁFICOS

PAINÉIS E INSTRUMENTOS

Lâmpada indicadora de nível do liquido arrefecedor;

Símbolo de bloqueio do diferencial;

Símbolo de freio motor;

Símbolo de cabine destravada;

Símbolo de filtro de ar.


SIMBOLOS PICTOGRÁFICOS

PAINÉIS E INSTRUMENTOS

Símbolo de luz alta

Símbolo do Nível do liquido arrefecedor

Símbolo da água no combustível (FILTRO SEDIMENTADOR)

Símbolo indicação de direção para direita ou para esquerda


PAINEL DE INSTRUMENTOS

INSTRUMENTOS

Termômetro Manômetro Manômetro Manômetro


indicador de indicador de indicador de indicador de
temperatura do pressão do ar do pressão do óleo pressão do óleo
liquido freio. do motor. do motor.
arrefecedor.
Guindaste
CONHECENDO O EQUIPAMENTO: GUINDASTE

Guindaste – Conhecer a marca e modelo utilizado, suas alavancas de


acionamento, identificando toda a sua simbologia e procurar ler seu
manual do equipamento.
PARTES DE UM GUINDAUTO

Coluna ou torre Cilindro do braço (elevação)


Base ou quadro
Braço
Cabine do
Caminhão Lança externa
Carroceria

Sapata
Slot estabilizador Cilindros estabilizadores
PARTES DE UM GUINDAUTO

Coluna externa
Braço
Gancho

Cilindro
do
Braço
(elevação)

Cilindro
da
Mangueiras lança
e (articulação)
conexões
Base

Cilindros de giro
PARTES DE UM GUINDAUTO

Gancho
Lança
externa
Lança
interna

Mangueiras

Lança
intermediária

Conexões
PARTES DE UM GUINDAUTO

Cilindro Lança externa


da
lança Braço
(articulação) Cilindro
do
Mangueiras Braço
e (elevação)
conexões

Berço
Coluna externa

Cilindro Base
Estabilizador
Sapata Cilindros de giro
PARTES DE UM GUINDAUTO

Guincho (cabo de aço)


PARTES DE UM GUINDAUTO: LANÇA

Pino Lança
trava hidráulica

Gancho

Lanças
Internas
Cilindro de
(manuais)
extensão
PARTES DE UM GUINDAUTO: LANÇA

Lanças
hidráulicas
Cilindro de
extensão

Lanças Pino
Manuais
trava
PARTES DE UM GUINDAUTO

Torre ou coluna

Braço

Válvulas de
comando

Mangueiras

Sistema de
fixação

Cilindros de giro

Alavancas
PARTES DE UM GUINDAUTO: ESTABILIZADORES
Braço estabilizador
Dianteiro

Cilindro
estabilizador

Traseiro

Sapata
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Estabilizadores e Patolamento (hidráulico ou manual):

Hidráulico

Manual
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Nunca esquecer de colocar o pino trava.


PARTES DE UM GUINDAUTO: TANQUE E FILTRO

Mangueiras Tanque óleo


Mangueiras Filtro de óleo de
e conexões do sistema
e conexões alta pressão
hidráulico
ACELERADOR EXTERNO

Aceleração acima da RPM, requisitada pelo equipamento não interfere em


nada e acaba prejudicando o desempenho do equipamento.
PARTES DE UM GUINDAUTO: TOMADA DE FORÇA

Bomba de óleo
Radiador de óleo
de alta pressão ligada
(opcional)
à tomada de força do caminhão
Sistemas
de
segurança
SEMÁFORO: SENSOR DE CAPACIDADE DE CARGA

✓ Informa a capacidade de carga do


guindaste com indicação sonora e
visual;

✓ Possibilita a observação da capacidade


de carga do equipamento a distância,
prevenindo as pessoas em caso de
sobrecarga do equipamento
PARTES DE UM GUINDAUTO: SENSOR DE RECOLHIMENTO

✓ Bloqueia a operação do guindaste enquanto todas as sapatas não


estiverem totalmente abertas;

✓ Garante a correta estabilidade do equipamento evitando acidentes


por tombamentos.
PARTES DE UM GUINDAUTO: SENSOR DE RECOLHIMENTO
PARTES DE UM GUINDAUTO: SENSOR DE INCLINAÇÃO
SEMÁFORO: SENSOR DE CAPACIDADE DE CARGA
ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO

Manilha

Olhal
Cinta e gancho – 4:1 Anelão

Cintas – 7:1

Cabo de aço
Correntes
Princípio
de
funcionamento
de um
guindauto
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Sistema hidráulico:

Controles Sistema de apoio


Válvula de (alavancas) (estabilizadores)
segurança

Motor do Tomada Bomba


Sistema de mov.
veículo de força da carga (braços e
lanças)

Linha de
Retorno Tanque Filtro
hidráulico
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Visor do
nível de
óleo.

Seguir as recomendações do fabricante observar o nível do óleo e


para a troca do óleo do sistema.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Descrição do sistema do guindauto:


• Sistema hidráulico;

• Sistema de apoio;
• Sistema de movimentação de carga;
• Controles (Válvulas/alavancas).
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Sistema hidráulico:
✓ Tomada de força → bomba hidráulica → óleo → válvulas.

✓ Válvulas → Movimentos do guindaste ou estabilizadores

Bomba hidráulica

Tomada de força
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Sistema de apoio:
Também conhecido como patolamento.

Alguns modelo de guindastes podem ter de 2 a 6 estabilizadores.

Patola = estabilizadores
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Equipamento com 2 patolas.


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Equipamento com 4 patolas.


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Equipamento com 6 patolas.


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Sistema de movimentação de carga :


É a parte (sistema) do guindauto que é composto do gancho, cilindros da
lança, cilindros de giro, cilindros telescópicos e lanças manuais.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
Comandos de
um
Guindauto
(manual)
ALAVANCAS DE COMANDO

• Não existe padrão para os


comandos do guindaste.

• Importante é a familiarização com


os comandos do guindaste.
ALAVANCAS DE COMANDO

Haverá sempre comandos duplos lado do carona e lado do motorista.

Controles lado do motorista Controles lado do carona

Modelo Rodomaq GHR 15000


ALAVANCAS DE COMANDO

Comando do guindaste (MOD. Mandal Palfinger PK 42502)

Comando dos estabilizadores

Comando de emergência

Comando do guindaste

Alavanca de giro
ALAVANCAS DE COMANDO
Comando e Simbologia

Simbologia

Comandos
ALAVANCAS DE COMANDO

Simbologia
ALAVANCAS DE COMANDO
Comando e Simbologia
ALAVANCAS DE COMANDO
Comando e Simbologia
ALAVANCAS DE COMANDO
Comando e Simbologia
VÁLVULAS DAS PATOLAS
CHAVE SELETORA
Comandos de
um
Guindauto
(Controle
Remoto)
CHAVE SELETORA
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
Princípio de
Equilíbrio
de um
guindauto
PRINCIPIO DE EQUILIBRIO DO GUINDAUTO
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
TABELA DE CARGA DO GUINDAUTO

Limites no levantamento de cargas - diagrama de lança

Exemplo de tabela:
Mo 1 = F.d 2 x 3000 = 6.000 kgm
Mo 2= F.d 7 x 800 = 5.600 kgm

Mo = momento de útil (giro).

Capacidade = 6 tm.

Os fabricantes tendem a reduzir a ca-


pacidade de carga apartir do prolonga-
Mo2
mento da lança. Mo1
TABELA DE CARGA DO GUINDAUTO

Mo 1 = 2,0 x 21800 = 43.600 kgm


Mo 2= 9,68 x 3700 = 35.316 kgm
Mo = momento de útil (giro).

Muitas vezes se confunde capaci-


dade efetiva com a capacidade em
torque do içamento da carga.

Ex.:
- Ele é de 44 toneladas, se o raio mí-
nimo for 2m ele pega 21,8 t, isto é
Mo2
21,8 x 2 = 43,6 tm. Mo1
TABELA DE CARGA DO GUINDAUTO
TABELA DE CARGA DO GUINDAUTO
Regras
de
segurança
REGRAS DE SEGURANÇA

Check-list (rotina):
• Check-list veicular (itens com motor ligado e desligado);

• Check-list do guindaste;

• Check-list dos EPC’s;

• Inspecionar a carga.
CHECAGEM - GUINDASTE
CHECAGEM - GUINDASTE
CHECAGEM - CAMINHÃO
Inspeção diária (veículo - rotineira):

a) Água do radiador;
b) Nivel de óleo;
c) Pressão dos pneus;
d) Bateria;
e) Freios (EPC);
f) Luzes em geral; (EPC)
g) Macaco;
h) Triângulo (EPC);
i) Chave de roda;
j) Correias;
k) Cinto de segurança (EPC).
CHECAGEM - GUINDASTE

Inspeção diária (guindaste - rotineira):

a) Nivel de óleo;
b) Mangueiras;
c) Tubulações;
d) Cilindros hidráulicos;
e) Tomadas de força;
f) Bomba hidráulica;
g) Alavancas de comando;
h) Ganchos;
i) Acessórios.
CHECAGEM - PERIÓDICA

Geral (Inspeção periódica):


a) Lavagem;
b) Lubrificação geral;
c) Limpeza do respiro do reservatório de óleo;
Inicialização
dos
trabalhos
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Inicialização do equipamento.
- Feito o check-list do caminhão e do guindaste veicular;

- Ligar o caminhão;

- Verificar o painel de controle do caminhão;

- Pisar o pé da embreagem;
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Inicialização do equipamento.

- Preparar para ligar o botão de tomada de força (pode estar no painel

ou próximo ao banco do motorista);

- Apertar o botão da tomada de força;

- Tirar o pé da embreagem;

- Elevar o giro do motor a aprox.1000 rpm (depende do modelo);


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
Inicialização do equipamento.
- Puxar o botão do afogador ou da tomada de força e manter a aceleração
constante (1000 rpm), algumas tomadas de força não necessitam acionar a
embreagem;

Nunca movimente o veículo com a tomada de força ligada.


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Patolamento:

- Inicio o patolamento do lado do motorista;

- Inspecionar o piso;

- Acionar as alavancas, extendendo as patolas (manualmente ou

automaticamente);

- Respeitar as marcas de extensão dos estabilizadores;

- Abaixar as patolas, verificar antes a condições do piso;


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Patolamento:
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Patolamento:

- Verificar o marcador de nível do caminhão (se houver);


-Passar para o lado esquerdo (lado do carona) e acionar as extensões e
as posicionar as patolas;

-Após o término, iniciar a patolagem dos estabilizadores traseiros


também (se houver).
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Hidráulico

Estabilizar e patolar o Verificar o nivelamento do


equipamento. caminhão (se houver).
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Estabilizadores e Patolamento (hidráulico ou manual):

Manual
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Patolar na traseira. (se houver )


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
Movimentação :

(Observar a simbologia das alavancas e observar cada modelo de

equipamento, alavancas podem ser horizontais ou verticais)


CONTROLE ATRAVÉS DE ALAVANCAS
CONTROLE ATRAVÉS DE CONTROLE REMOTO
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Movimentação :
• Iniciar a movimentação do guindauto,
retirar o braço do berço;

• Iniciar a abertura da 1º lança;

• Iniciar o 1º giro do guindauto;

• Iniciar a extensão das lanças


hidráulicas.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Movimentação:

- Iniciar a extensão das lanças hidráulicas.

- Realizar um movimento de cada


vez.
Estabilização
do
guindauto
DIFERENÇA ENTRE O GUINDASTE E O GUINDAUTO

Somente as
sapatas Rodas e sapatas
estão apoioadas apoioadas
no solo no solo

Estacionar em local firme e seguro.


PORQUE NÃO SE TIRA AS RODAS DO CHÃO DO GUINDAUTO
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Peso da cabine

Roda e Sapata
suspensão
USO DA SAPATA NA HORA DE IÇAR UMA CARGA
NÃO USO DA SAPATA NA HORA DE IÇAR UMA CARGA

Risco de empenar
o chassis ou tombar o
equipamento.

Abertura total Abertura parcial


ou fechada
PORQUE NÃO SE TIRA AS RODAS DO CHÃO DO GUINDAUTO
Guindauto:
Mantemos as rodas e juntamente com as sapatas no chão para
evitar o risco de empeno do chassi e da parte estrutural do caminhão.
E também tem a função de garantir que o freio do caminhão
funcione.
Normas
de
segurança
operacional
SEGURANÇA OPERACIONAL

Operador – treinamento seguindo a NR-11 e 12:


ACESSÓRIOS (INSPEÇÃO)

Inspeção pré-operacional (Caminhão, guindaste e acessórios):

Verificação e check-list
Inspeção visual do guindaste e acessórios. do caminhão e do
guindaste.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Antes de se deslocar com o guindaste veicular,


tenha certeza de que: os braços estejam na
posição de transporte, e os estabilizadores
recolhidos e travados.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Antes de iniciar qualquer atividade, executar


um check-list e uma inspeção visual no veículo e
no equipamento de guindar (troca de turno e
troca de operador).
SEGURANÇA OPERACIONAL
Painel de Controle do Caminhão

Após todas as verificações e checagens, ligar o


equipamento e ligar a tomada de força, fazer os
ajuste necessários, conforme especificação do
fabricante do guindaste.
SEGURANÇA OPERACIONAL
Painel de Controle do Caminhão

Mantenha a taxa de giro da


tomada de força conforme
instruções do fabricante e
estabilize a rotação (média 1000
rpm).
SEGURANÇA OPERACIONAL

Preencher toda documentação


inerente ao trabalho, APR, PTE,
seguir o PRO (caso tenha solicitar
ler e seguir), check-list e etc.

Teste todos os movimentos do


guindauto antes de iniciar seus
trabalhos, a qualquer anormalidade
comunique ao seu supervisor.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Estacione o caminhão, o mais


próximo possível da carga e em
um local seguro.

Içamento de
gerador

Estacionando em local
inclinado ou perceber que o freio
não garante a imobilidade do
guindaste veicular, coloque calço
sob as rodas para maior
segurança operacional.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Na abertura dos estabilizadores, e a


operação é obstruída por falta de espaço,
eles podem ser fixados em qualquer
posição através das alavancas de
comando do bloco de válvula.
O correto é estender na sua totalidade.

Use as alavancas de comando do


guindaste veicular com suavidade e
gradualmente, evitando movimentos

bruscos para não ocorrer acidentes.


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Movimentos simultaneamente, não


devem ser realizados, durante a
abertura da lança e em operações
similares, pois podem ocorrer danos ao
veiculo.

A posição das alavancas de


comando dos guindastes veiculares
varia de acordo com o fabricante.
Os operadores devem se
familiarizem com todos os tipos de
guindastes veiculares existente na
empresa.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

É importante que o operador


inspecione o terreno quanto a
presença de ondulações,
canaletas, tubulações e fiações
para poder acionar os cilindros
dos estabilizadores.

Percebendo o piso inseguro


colocar calços para manter o para
manter o equilibrio do guindauto.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Quando o operar os
estabilizadores observar a
distância mínima de segurança,
abertura total.

Nunca opere os
estabilizadores com o guindaste
veicular em operação.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Antes de começar a trabalhar,


especialmente em tempo frio, faça alguns
movimentos de vai e vem, para que o óleo
atinja a temperatura adequada para
operação.

Interrompa imediatamente a operação


quando os cilindros ou braços atingirem o
final do curso, para evitar aquecimento do
óleo hidráulico.
Evitar paradas bruscas com as lanças
arregadas, pode causar danos estruturais
ao guindaste, principalmente em
movimentos para baixo.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Observe a relação entre a carga e a


capacidade de carga do guindaste e
a abertura da lança, nunca
ultrapasse o limite de capacidade do
guindaste.

Sempre que necessário fazer


uso da corda-guia e manter os
membros afastados da carga.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

A estabilidade do guindaste é
proporcional a extensão dos braços
estabilizadores e o peso do próprio
guindaste embora as extensões dos
braços tenha limite.

Levantando alguns centímetros do


solo a carga. É possÍvel que ao fazer esta
operação as rodas do outro lado levante
do chão até o máximo de 5 cm. Toda
atenção deve ser levada em
consideração.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Se necessitar passar com a carga


pela frente da cabine do caminhão,
observar o raio de ação e altura do
braço (evitar passar por cima da cabine).

Verifique todos os pinos trava entre


o guindaste e o equipamento, estão
seguros e em condições de uso.
Atarraxe os cabos com os ganchos
sem danificar a trava do gancho.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Nunca arraste a carga sobre o


solo, sem antes levanta-las.

Nunca movimente o caminhão


com carga suspensa.
Acarreta sobre carga no
componentes hidraúlicos e
estrutural.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Nunca fique debaixo da carga e


nunca passe com a carga sobre
outras pessoas.

É expressamente proibido utilizar o


guindaste para esforços para baixo.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Isolar a área de segurança sempre


que possível!

Nunca opere o guindaste


próximo de rede elétricas; o
guindaste não é isolado.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Em trabalhos próximos a redes elétricas, respeitar a distância mínima segura:

Normas de distâncias

Até 1000 V 1 m.
1000 v à 110 Kv 3 m.
110 kv à 220 Kv 4 m.
220Kv à 380 Kv 5 m.
Acima de 380 Kv 6 m.
Redes desconhecida 7 m.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Mantenha a carga suspensa somente


o tempo necessário, não abuse do
equipamento.

Mantenha o freio de mão acionado


durante a operação de içamento.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Em caso de superfÍcies inclinadas, a


inclinação máxima não pode
ultrapassar 5º.

Inclinação nem frontalmente e nem


lateralmente.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Nunca erguer as rodas do chão, o


guindauto é um caminhão, adaptado
com um guindaste, caso isso aconteça
pode empenar o chassis.

Erguer o suficiente, para a suspensão


compartilhar do peso da carga, pois
as sapatas somente não estão
preparadas suportar o içamento.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Acelerar ou aumentar o número de


rotações não aumenta a potência, o
aumento da potência, o aumento da
rotação, isto é da vazão, leva ao
superaquecimento do óleo,
dificultando o controle e diminuindo a
capacidade de rendimento.

Inspecionar os acessórios de
içamento de carga constantemente.
SEGURANÇA OPERACIONAL

Manter as rodas como base e as


sapatas calçadas no solo.

Em caso de emergência alguns


modelos já possuem acionamento de
emergência no painel.
SEGURANÇA OPERACIONAL

Após usar as extensões manuais os


ganchos deveram retornar a posição
das lanças hidráulicas.

As sapatas devem estar presas ou


recolhidas pois com o veiculo em
movimento estas poderão causar
graves acidentes.
SEGURANÇA OPERACIONAL

Se não for recolher o guindaste tomar


cuidado com as alturas excedentes.

Manter toda a documentação e


manutenção em dia.
SEGURANÇA OPERACIONAL

O vento pode causar instabilidade, não


trabalhar com condições do tempo
estiverem adversas.

Utilizar os EPI’s e EPC’s, inerentes a


execução do trabalho.
EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Raio de trabalho do guindaste veicular montado sobre caminhão:


EQUIPAMENTO: GUINDAUTO

Sempre que possível evitar


excessos de carga tanto na
traseira, como nas laterais do
caminhão, quando houver
carga neste sentido,
obrigatoriamente, sinalizar.
SEGURANÇA OPERACIONAL

3
1

4
2

O que pode causar o tombamento do guindauto:
1 - Erguer uma carga mais pesada do que especificado na tabela;
2 - Abaixar a lança aumentando o raio de ação;
3 - Estender a lança aumentando o raio de ação;
4 – Posicionar o guindauto com inclinação abaixo de 5º.
SEGURANÇA OPERACIONAL
SEGURANÇA OPERACIONAL

Qualquer dúvida na realização da


tarefa, fale com seu supervisor ou seu
encarregado.

Lembre-se sempre, você é o


responsável pela operação
não se arrisque.
Normas de
segurança
PRÁTICAS SEGURAS

Obediência às normas significa conhecimento técnico do trabalho


que está sendo realizado, por isso é fator de segurança.
As normas de segurança que você cumprirá estritamente.
1) Não se aproxime da rede elétrica aérea ao manobrar o guindauto.
2) Em caso de incêndio do equipamento, use o extintor. Aprenda a usá-
lo corretamente.
3) Não tente consertar o equipamento ou proceder a reparos
importantes no equipamento (NR-12).
PRÁTICAS SEGURAS
4) Não se deve deixar cargas em corredores, saídas de emergência,
extintores e mangueiras de incêndio.

5)Não use nenhum equipamento de elevação para transportar


pessoas.
PRÁTICAS SEGURAS

6)Não apanhe cargas além da capacidade normal do


equipamento.
7)Cuidado com as condições climáticas que podem gerar a
oscilação da carga e torná-la instável.
PRÁTICAS SEGURAS

8) Não jogue ou dê trancos desnecessários com os comandos.


9) Evite velocidades exageradas.
10)Mantenha o gancho elevado quando estiver sem carga (mín.
2m) .
PRÁTICAS SEGURAS

11)Não é permitido pegar carga fora do prumo, arrastar ou


empurrar cargas. Isto provoca desgaste nos cabos e engrenagens
e força os rolamentos do prumo.
12) Não tente arrancar uma carga que esteja agarrada.
13)Não converse com o pessoal enquanto trabalha com o
equipamento.
PRÁTICAS SEGURAS

14)Pare o equipamento a um sinal de “parada de emergência” e


pode ser feito por qualquer pessoa.

15) Nunca deixe carga suspensa (quanto menos tempo melhor).

16)Conserve as mãos sobre os controles, em quando estiver em


movimento, de modo a intervir rapidamente nos casos de
emergência.
PRÁTICAS SEGURAS

17)Ao atrelar/içar uma carga evitar colocar os membros sob a


carga, ter cuidado com o prensamento de membros ao descer ou
ao movimentar, sempre que possível utilizar a corda-guia.
18)Afastar todas as pessoas próxima do içamento da carga (isole a
área).
19) Isolar sempre que possível a área de translado da carga.
PRÁTICAS SEGURAS

20) Utilizar os EPI’s inerentes aos seu serviço.


21)Proteja sempre os acessórios de içamento contra cantos vivos
e partes cortantes.
PRÁTICAS SEGURAS

22)O operador deve sempre planejar a tarefa, elaborando a


análise de risco, consultar o superior quanto às instruções
específicas para determinados trabalhos e os equipamentos de
proteção individual e coletiva.

23) O operador deve conhecer as limitações do equipamento.


PRÁTICAS SEGURAS

24) O operador deve familiarizar-se com o manual de operação


do equipamento lendo sempre.
25)O operador deve conhecer e dominar os padrões de todas as
tarefas instituídas.
26)Consulte sempre o seu superior , em caso de dúvidas, pois ele
possui um conhecimento profundo deles e vai orientá-los
adequadamente.
Práticas
seguras
PRÁTICAS SEGURAS

• Verificar proximidade de rede elétrica e as condições do solo;


• Freiar e calçar o veículo;
• Manter a carroceria do veículo arrumada;
• Não deixar que coloquem objetos sobre a lança ou carga;
• Só levantar carga dentro das normas de peso indicada;
• Não permitir que carga oscilem;
• Evitar solavancos ao abaixar a carga;
• Não arrastar ou empurrar as cargas;
• Evitar rodar bruscamente a carga;
• Não movimentar o veículo se houver carga suspensa.
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES
INSTRUTOR WILLIAM SENA

TEL.: (94) 98425-5507

Você também pode gostar