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TREINAMENTO DE

OPERADOR DE
GUINDASTE.
• Historia do Guindaste.

Porque os guindastes foram Criados?

Os guindastes são equipamentos antigos, que surgiram em função


da necessidade de deslocamento de grandes massas e em grandes
alturas.

Quando os guindastes foram criados?

O guindaste é provavelmente invenção grega ou romana, da qual


não existem registros anteriores ao século I a.C.
Normas Regulamentadoras NR.
Em conformidade com a Portaria 3.214 de 08/06/78 e os artigos 182, 183,
198 e 390 da CLT, que estabelecem requisitos de segurança, no que esse refere
ao transporte, e o manuseio de cargas devem ser destacados os conceitos de
segurança presentes nas seguintes Normas Regulamentadoras.

• NR-06 – Equipamentos de Proteção Individual;


• NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
• NR-11 – Transporte, Movimentação e Manuseio de Materiais.
• NR-15 – Atividades e Operações insalubres;
• NR-17 – Ergonomia.
NR-06 – Equipamentos de Proteção Individual;

Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora, considera-se


Equipamento de proteção individual (EPI), todos dispositivo produto,
de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de
riscos sucetiveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho. O
equipamento de proteção individual de fabricação nacional ou
importado, só poderá ser posto a venda e utilizado com a indicação do
certificado de aprovação (CA) Expedito pelo órgão nacional
competente.
NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

Esta norma estabelece os requisitos e condições mínimas


objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que, direta ou indiretamente, em instalações elétricas e
serviços com eletricidade.
A NR se aplica as fases de geração, transmissão, distribuição e
consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem,
operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos
realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes.
• 10.2
NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

• 10.2 Medidas de Controle.


• 10.2.8 Medidas de Proteção coletiva.
• 10.2.9 Medidas de proteção individual.
• 10.3 Segurança em projetos
• 10.4 Segurança na construção, montagem, operação e manutenção
• 10.5 Segurança em instalações Eletricas desenergizadas
• 10.6 Segurança em instalações elétricas energizadas
• 10.7 Trabalho envolvendo alta tensão (AT)
• 10.8 Habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores.
• 10.9Proteção contra incêndio e explosão
• 10.10 Sinalização e Segurança
NR-11 – Transporte, Movimentação e Manuseio de Materiais.

A norma em questão dis respeito a segurança para operação de elevadores,


guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.
Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como
ascensores, elevadores de cargas, guindastes, monta carga, pontes
rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos e outros serão calculados e
construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de
resistência e segurança e devem ser conservados em perfeitas condições
de trabalho.
Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes,
roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo as suas parte defeituosas.
NR-11 – Transporte, Movimentação e Manuseio de Materiais.

Merecem destaque os seguintes itens da NR-11:

• 11.1.5 – Nos equipamentos de transporte, com força motriz, própria, o operador deverá receber
treinamento especifico, dado pela empresa, que o habilitará a função.
• 11.1.6 – Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só
poderão dirigir durante o horário de trabalho se portar um cartão de identificação, com nome e
fotografia em lugar visível.
• 11.1.6.1 – O cartão terá validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação o empregado
deverá passar por exame de saúde, por conta do empregador.
• 11.3.2 – Em todo equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
• 11.1.10 – Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de
máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo
se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
NR-15 – Atividades e Operações Insalubres

A NR discorre sobre limites de tolerância e critérios técnicos


(quantitativos) que caracteriza, atividades e operações insalubres. São
exemplos de agentes de risco: ruído continuo, calor, radiações
ionizantes, vibrações, agentes químicos e poeiras minerais.
NR-17 – Ergonomia

A NR visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das


condições de trabalho as características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto e
desempenho eficiente.
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos
equipamentos e as condições ambientais do posto de trabalho e a
própria organização do trabalho.
Normas Técnicas.

• NBR 4309 – Equipametos de movimentação de cargas e cabos de aço


• NBR 7500 – Identificação para transporte terrestre, manuseio, movimentação
e armazenamento de produtos.
• NBR 8400 – Calculo para equipamentos de levantamento de cargas.
• NBR 11436 – Sinalização manual para movimentação de cargas.
• NBR 11900 – Terminal para cabo de aço.
• NBR 13541 – 1 Método de ensaio cabos de aço
• NBR 13541 – 2 Utilização e inspeção.
• NBR 15637 – Cintas de amarração e elevação de Cargas.
AET – AUTORIZAÇÃO ESPECIAL
DE TRÂNSITO
• Os guindastes auto-propelidos precisam portar uma AET para
trafegar em vias públicas, de acordo com o Código de Trânsito
Brasileiro, no artigo 101, e de acordo com a resolução 12/98 do
CONTRAN, que dispões dos limites máximos de peso, altura,
largura e comprimento dos veículos.
• Importante lembrar que cada estado brasileiro possui
normatização própria quando a circulação de guindastes em
rodovias e vias urbanas.
• Antes de atravessar sobre pontes, certifique-se de que ela suporta
carga superior ao peso do guindaste.
• Em passagens estreitas, certifique-se de que as dimensões
externas do guindaste são menores que os alertas de “Largura
Máxima eAltura Máxima”.
TIPOS DE GUINDASTE.
1 – GUINDASTES SOBRE TRILHOS.
Os Guindaste sobre trilhos são utilizados em ferrovias para manutenção de locomotivas,
remoção de equipamentos em caso de acidentes, trabalhos em túneis ferroviários, etc. Também são
bastante utilizados em portos, instalados em pórticos para transporte de cargas e contêiner.
TIPOS DE GUINDASTE.
2 – GUINDASTES RT ( ROUGHT TERRAIN = TERRENO ACIDENTADO.

Os Guindastes RT são equipamentos projetados para trabalhar em


terrenos acidentados. Possuem pneus tipo trator que se adaptam a muitas
irregularidades dos terrenos.
O guindaste RT tem características próprias que o tornam bastante
versáteis

•Circulam em terrenos acidentados e sem pavimentação. Em termos


técnicos, serve para operações fora-de-estrada (off-road).

• Trabalham em áreas de acesso difícil, por que possui sistemas de


direção hidráulica nas rodas dianteiras e traseiras: Realiza manobras
em pequeno espaço.

• Movimentam-se com carga suspensa no gancho.


Não podem circular em rodovias.

•Não podem circular em rodovias.


TIPOS DE GUINDASTE.
3 – GUINDASTES AT (ALL TERRAIN = TODO TERRENO)

• Guindaste AT permitem acesso a diversas condições de terreno graças a sustentação dos eixos tandem
pneumáticos. Em relação aos Guindastes Truck Crane, a diferença é que não se pode remover o sistema
de içamento do veículo.

Características.

• Pode trafegar em rodovias.


• O guindaste AT é atrativo devido à sua versatilidade: é um
equipamento rodoviário, podendo transitar também nas
estradas
• Mobilidade no canteiro de obra
• Configurações Variadas.
TIPOS DE GUINDASTE.
4 – GUINDASTES SOBRE LAGARTAS (ESTEIRA)

• Guindastes sobre esteiras são os únicos tipos de guindastes que podem


se locomover com a carga, isto o deixa muito versátil em um canteiro, economiza tempo depois de
montado, além de normalmente terem capacidades maiores.

Características.

• Não pode trafegar em rodovias.


• Mobilidade no canteiro de obra (anda com a carga)
• Configurações Variadas.
• Exige um solo muito bem preparado para receber o
equipamento.
TIPOS DE GUINDASTE.
5 – GUINDASTES SOBRE TRILHOS SUSPENSOS (PONTE ROLANTE)
Guindastes montados sobre trilhos suspensos, conhecidos também como Pontes Rolantes, são
equipamentos montados e fixados sobre as vigas de uma construção e são utilizados somente em trabalhos
pré-programados. Muito utilizados na indústria siderúrgica, metalúrgica, aeronáutica e outras que exijam a
movimentação vertical e horizontal dentro do prédio.

Características.

• Instalados dentro de barracão.


• Controlados pela cabine ou controle.

TIPOS DE GUINDASTE.
GUINSDASTES AIR-CRANE. GUINSDASTES
PLATAFORMA.
Equipamentos projetados
em helicópteros, utizados Equipamentos são
na montagem de torres, utilizados na construção
principalmente em locais naval e na indústria
de difícil aceso petrolífera para montagem
de plataformas de extração
de petróleo.

GUINSDASTES TIPO GRUA


GUINSDASTES SOBRE
PLATAFORMA. Equipamentos são
utilizados na construção
civil, fixados normalmente
Equipamentos são em uma base de concreto
utilizados principalmente armado, apesar de grandes
na indústria de a capacidade de carga é
construção civil para menor.
montagens de pontes.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.

GUINSDASTES AT. GUINSDASTES VEÍCULAR.


PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
Quando nos referimos as partes de um guindaste, temos que separar
os componentes em: Componentes Universais e Componentes de
Características

Os Componentes Universais são aqueles que todo guindaste possui,


pois são de vital importância para seu funcionamento.
• Cabos de aço;
• Moitão e Bola-peso;
• Polias ou Roldanas;
• Lança;
• Contra peso;
• Guincho;
• Outriggers ou Patolas
• Tomada de Força
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
1 – CABO DE AÇO.
Cabo de aço é um conjunto de arames torcidos entre si e estirados
constituídos de três partes: arame, perna e alma. Os arames são
esticados a frio e enrolados entre si formando as pernas. As pernas
são enroladas em volta de um núcleo (alma) formando o cabo de aço.

• Almas, servem para apoiar as pernas, evitando o contato forçado entre elas
quando o mesmo é tracionado ou tensionado, podem ser de fibra ou aço.
• Almas de Fibra em geral dão maior flexibilidade ao cabo de aço oferecem apoio macio as pernas, são mais
leves e mais baratos, outra vantagem é que a fibra é engraxada. Assim, quando o cabo trabalha, ‘’aperta’’ a
alma solta graxa e lubrifica o cabo de dentro para fora.
• Almas de aço são usadas somente em locais de temperatura elevada, cabos estáticos ou se o projeto exigir.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
• Acabamento, os cabos podem ser polidos, galvanizados (zinco) ou inoxidável. Os cabos polidos
necessitam ser engraxados com certa frequência a fim de se evitar a oxidação.

Vantagens do engraxamento:

• Minimizar o desgaste
• Reduzir o atrito
• Minimizar o acúmulo de poeira
• Impedir a oxidação
• Absorver o calor gerado pelo atrito
• Melhorar a transmissão de potência.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
• Carga de Ruptura ou Ponto de Ruptura, tensão máxima a que um cabo pode ser
submetido até que haja o rompimento do cabo

• Passo distância que um arame ou perna percorre até chegar ao mesmo lugar na
circunferência. Os cabos de passos largos têm maior ponto de ruptura. Já os cabos de
passos curtos têm menor ponto de ruptura.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
• Fator de segurança O uso de fatores de segurança (FS) permite que se tenha garantia de dispor
da capacidade adequada ao serviço a ser feito, durante toda a vida do cabo. Os critérios para o
estabelecimento dos fatores de segurança envolvem o tipo de serviço, o projeto do
equipamento e as consequências da falha.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
• Inspeção Os cabos de aço quando em serviço, devem ser inspecionados periodicamente, a fim
de que a sua substituição seja determinada sem que seu estado chegue a apresentar o perigo
de uma ruptura. Em geral, uma inspeção correta, compreende algumas observações.

• Número de arames rompidos: Deve - se notar o número de arames rompidos em 1 passo ou em 5 passos do cabo.
Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se estão concentradas em uma ou duas pernas
apenas. Neste caso há o perigo dessas pernas se romperem antes do cabo. É importante também observar a
"localização das rupturas, se são externas, internas ou no contato entre as pernas.

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PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
• Arames gastos por abrasão: Mesmo que os arames não cheguem a se romper, podem atingir um ponto de desgaste
tal, que diminua consideravelmente o coeficiente de segurança do cabo de aço, tornando seu uso perigoso.

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PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
• Corrosão: Durante a inspeção deve-se verificar cuidadosamente se o cabo de aço não está sofrendo corrosão.
É conveniente também uma verificação do diâmetro do cabo em toda sua extensão, para investigar qualquer
diminuição brusca do mesmo. Esta redução pode ser devida à decomposição da alma de fibra por ter secado
e deteriorado, mostrando que não há mais lubrificação interna no cabo, e consequentemente poderá existir
também uma corrosão interna no mesmo. A corrosão interna representa um grande perigo, pois ela pode
existir sem que se manifeste exteriormente.

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PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
• Deve-se inspecionar todo o comprimento do cabo para verificação da existência ou não de nós
ou qualquer anormalidade no mesmo que possa ocasionar um desgaste prematuro ou a ruptura
do cabo, principalmente às fixações.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 - Moitão.

• Moitão é uma caixa de roldanas fixadas com o cabo de aço, ligadas por um eixo onde o gancho é
fixado, o peso do bloco deve ser suficiente para o comprimento de lança do guindaste e peças
de linha especificadas a fim de evitar o cabo de aço frouxo.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 – Polias ou Roldanas.

• Polia ou roldana , consta de um disco que pode girar em torno de um eixo que passa
por seu centro. Além disso, na periferia desse disco existeum sulco, denominado gola,
dentro da qual trabalha um cabo de aço de transmissão de movimento. Um conjunto
de roldanas ou polias associadas a uma mesma peça e girando independentemente
constitui um cadernal.

CABO SIMPLES. 2 PERNAS DE CABO. 3 PERNAS DE CABO.


PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 – Polias ou Roldanas.
• O guindaste poderá operar com diferentes configurações de roldanas, como ilustrado. É imprescindível
reforçar que as diferentes configurações de cabos, junto as roldanas, não pode em qualquer hipótese
ser realizada de maneira diferente daquela prevista pelo fabricante do equipamento de guindar.
•Conjunto de 6 roldanas, implicará em 6 pernas de cabo.
•Quanto maior for a quantidade de passadas, mais lento será o levantamento.
•Quanto menor o peso da carga menos passadas serão necessárias.
•A vida útil do cabo depende diretamente do bom estado e funcionamento das roldanas.
•Como durante o trabalho o cabo provoca um
desgaste natural das polias, quanto maior a redução do diâmetro do cabo, maior o desgaste
irregular da polia, provocando assim um sulco de diâmetro inferior ao recomendado. Quando um
cabo novo é colocado na polia danificada, este passa a não assentar perfeitamente no canal,
provocando amassamentos e desgaste por abrasão prematuros, que diminuirão sua durabilidade
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 – Lanças.
• Lanças Treliçadas são constituídas por grandes longarinas de aço entrelaçadas. Apresentam maior
capacidade de carga, uma vez que sua estrutura é mais leve. Por serem de grandes comprimentos,
demandam maior tempo e custo operacional de transporte, montagem, desmontagem e mudança no
comprimento da lança, além de estar exposta a maior probabilidade de danos.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 – Lanças.
• Lanças Telescópicas são constituídas por mecanismos que permitem estender e encolher a lança até o
comprimento ou altura desejados. Por serem mais pesadas, têm sua capacidade de carga reduzida em relação a
lança treliçada. Entretanto, possuem facilidade e rapidez na montagem, desmontagem e transporte, além de
sofrer menos riscos de danos no transporte e manuseio.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 – Guincho.
•É um componente motorizado fixado no trole que exerce a força necessária para elevar ou baixar a carga até os
limites de segurança, através do mecanismo de elevação composto de: motor, freio do motor, redutor, eixo, freio de
carga, tambor (dromo), cabos de aço, polias, suportes, caixa de gancho, mancais e gancho. O cabo de aço é fixado ao
tambor (dromo) e a carga permanece suspensa graças ao freio eletro-magnético, chamado de dynamic break que
funciona com ausência de energia, ou seja, mesmo que o guindaste esteja desligado, a carga permanecerá suspensa.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 – Patolas (Estabilizadores) ou Outriggers.
• É importante que o guindaste esteja completamente estável e nivelado durante a operação de
içamento. Os pneus não oferecem a estabilidade necessária, portanto, o caminhão utiliza suportes que
agem para evitar que o guindaste não incline para um lado ou para o outro. Os suportes usam
dispositivos hidráulicos para levantar do chão todo o caminhão, inclusive os pneus. Eles são compostos
pelas vigas, que são as pernas do suporte e as sapatas, que são os pés. Às vezes, são colocados calços
embaixo das sapatas para dissipar a força do guindaste e da carga contra o concreto ou pavimento.
Estes são geralmente tábuas de madeira, alinhadas para criar uma base maior que a própria sapata. O
calços mais utilizados, por sua grande resistência são os dormentes ferroviários.

Mat’s.
Feito de resina.
Leve e resistente.
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 – Tomada de força.
•Localizada na caixa de câmbio, transfere a força de rotação do motor
para a bomba hidráulica, permitindo o funcionamento do sistema de
içamento.

•IMPORTANTE: A tomada de força só deve ser acionada com o guindaste


estacionado e devidamente patolado
PARTES E COMPONENTES DO
GUINDASTE.
2 – Tomada de força.
•Localizada na caixa de câmbio, transfere a força de rotação do motor
para a bomba hidráulica, permitindo o funcionamento do sistema de
içamento.

•IMPORTANTE: A tomada de força só deve ser acionada com o guindaste


estacionado e devidamente patolado

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