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Ladino - 1 Artista Tapioca

Hon Rulvierd Hajik III Harengon Neutro - Bom 0

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ITENS | KG:46,5/75
13 ____________________________________

- Mochila 2,5kg
- Flauta ----
IDIOMAS - 5 Adagas 2,5kg
----------------- 5 - 10 Azagaias
- 1 Pé de cabra
10kg
2,5kg
Comum, Silvestre - 1 Martelo 1,5kg
_________________________________________________ - 10 Pítons ----
- 10 Tochas 5kg
PROFICIÊNCIAS - 1 Caixa de Fogo 0,5kg
--------------------------- - 10 dias de ração 10kg

Proficiência em Ferramentas: Kit de disfarce, Flauta e 97 - 1 cantil


- 15 metros de corda
2,5kg
5kg
ferramentas de ladrãoi. - 1 Cristal 0,5kg
Armaduras: Armaduras leves. - 1 Carta de minha mãe ----
Armas: Armas simples, bestas de mão, espadas longas, - 1 Algibeira 0,5kg
rapieiras, espadas curtas. - 1 Traje 2kg
- 1 Saco de Dormir 1,5kg
- 1 Chave De Faéria ----
Meu nome é Hon Rulvierd Hajik III, e minha história pode
não ser a mais emocionante ou importante já contada,
mas permita-me apresentar quem sou.

Nasci em um reino oculto, chamado Faéria, situado em


uma misteriosa subdimensão, criado há muitos séculos
pelo ilustre Rei Yroh Rulvierd Lont I. Este reino era um
lugar de beleza indescritível, onde a natureza florescia
em sua plenitude, e seres mágicos e espíritos vagavam
livremente. Minha família, os Hajik, eram notavelmente
importantes, fazendo parte da nobreza, sendo de uma
linhagem direta do clã principal. Pertencíamos ao clã
Rulvierd, uma linhagem antiga de guerreiros Harengon,
agraciados pelo espírito do Vento, conhecido por meu
povo como Yhm. Essa graça foi passada de geração em
geração entre os membros do meu clã. Como o filho
mais velho, eu estava destinado a ser o próximo a
receber essa honra, mas o destino tinha outros planos.

Certo dia, enquanto eu e meus irmãos brincávamos nos


campos, eles fizeram uma descoberta surpreendente.
Encontraram um altar escondido, onde um espírito
residia. Sem compreender a complexidade daquela
relíquia, eles profanaram o altar, desrespeitando o
espírito que ali habitava. O espírito, enfurecido, tomou a
forma física de um lobo e atacou meus irmãos com fúria.
Como o irmão mais velho, eu não poderia permitir que
eles fossem prejudicados, então reagi rapidamente e
enfrentei o espírito em um confronto intenso. Embora eu
tenha saído vitorioso, o custo foi alto, e a cena que
minha mãe e pai encontraram mais tarde foi realmente
comovente para todos nós.

Minha própria mãe, atormentada pela tragédia, com


lágrimas em seus olhos, tomou uma decisão difícil. Ela
me denunciou perante as leis do reino. Afinal, a
profanação de um altar e a morte de um espírito eram
ofensas graves, e eu assumi a culpa de tudo,
recusando-me a deixar que meus irmãos fossem
expulsos ou punidos. Como resultado, fui sentenciado a
partir do reino, com a advertência de que, se ousasse
voltar, seria executado. Recebi apenas algumas
provisões, e de minha mãe, recebi furtivamente uma
chave, que me permitia acessar o reino, como um portal,
e então, eu fui embora do reino, e desde aquele dia eu
passei a viver nas ruas, como um artista de rua, é claro,
também sobrevivi roubando a carteira de desavisados
que se esbarravam comigo.

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