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BOLETIM

TÉCNICO APIRAC

49
SABIA QUE...
Existem normas de ensaio,
classificação, marcação e com
requisitos específicos para os
registos corta-fogo!

Conhece-as?

BOLETIM TÉCNICO APIRAC 49


TroxNetCom

Um sistema corta-fogo/fumo só é seguro se puder ser testado


periodicamente de um modo fácil.
TroxNetCom é a solução para este problema.

Manutenção preventiva ao alcance de um dedo


Sistema BUS homologado (LonWorks)
Projecto simplificado
Flexibilidade - as zonas de fogo podem definidas no final da obra
Fácil de integrar nas instalações AVAC, GTC e SADI
Menos cabos => menos custos na instalação
Monitorização centralizada e permanente de toda a rede dos orgão de segurança

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SABIA QUE...

EN 1366-2 – FIRE RESISTANCE TESTS FOR


NORMAS
SERVICE INSTALLATIONS - PART 2: FIRE
DAMPERS Especifica um método para
determinar a resistência ao fogo

EN 13501-3 – FIRE CLASSIFICATION OF de registos corta-fogo instalados


em elementos corta-fogo
CONSTRUCTION PRODUCTS AND BUILDING
concebidos para resistir ao calor e
ELEMENTS - PART 3: CLASSIFICATION USING EN 1366-2
à passagem de fogo, fumo e gases
DATA FROM FIRE RESISTANCE TESTS ON a alta temperatura (atenção que
PRODUCTS AND ELEMENTS USED IN BUILDING esta norma exclui registos em
SERVICE INSTALLATIONS: FIRE RESISTING tetos falsos e registos não
mecânicos).
DUCTS AND FIRE DAMPERS

EN 15650 – VENTILATION FOR BUILDINGS - Especifica o procedimento de


FIRE DAMPERS classificação do desempenho de
resistência ao fogo de produtos e
A compartimentação corta-fogo é fundamental para elementos de construção
garantir a proteção de determinadas áreas de um utilizados como componentes de
edifício, impedir a propagação de um incêndio ou instalações técnicas. Por seu lado,
fracionar a carga de incêndio. a norma EN 15650 especifica
EN 13501-3 requisitos e fornece as referências
Dentro da Segurança Contra Incêndios em Edifícios aos métodos de ensaio definidos
(SCIE), os registos corta-fogo são dispositivos para os registos corta-fogo, que
fundamentais. Habitualmente, são utilizados em são instalados em instalações de
condutas de ventilação de edifícios, pelo que a sua AVAC em edifícios; também
correta localização, montagem, operacionalidade e fornece detalhes sobre a avaliação
monitorização são vitais para a proteção de pessoas e da conformidade e marcação dos
bens. registos corta-fogo.

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SABIA QUE...

NORMA HARMONIZADA Por fim, Sabia Que…

Consta no Jornal Oficial da A localização e o acionamento dos registos


União Europeia como norma corta-fogo estão definidos na Portaria n.º 1532/2008
harmonizada, pelo que os (alterada pela Portaria n.º 135/2020), respetivamente
fabricantes de registos nos artigos 14.º e 33.º.
corta-fogo estão obrigados a
redigir uma Declaração de
Desempenho conforme RESUMIDAMENTE:
modelo indicado no Anexo ZA
EN 15650:2010
dessa norma. Também indica
Os registos corta-fogo devem
que devem ser fornecidas
ser colocados nos
fichas técnicas, instruções de
atravessamentos das
montagem/ instalação e,
Localização condutas da rede aeráulica
ainda, informações sobre a
dos sistemas de AVAC, entre
correta manutenção e
zonas de fogo delimitadas por
inspeção, com as respetivas
paredes e tetos.
periodicidades.

É necessário que os registos


MANUTENÇÃO E INSPEÇÕES RECOMENDADAS
corta-fogo sejam equipados
com atuadores elétricos –
Após a instalação, quando o sistema estiver em
específicos para esta função –
funcionamento, recomenda-se que pessoal
Acionamento para permitir o seu
devidamente qualificado operacionalize as tarefas de
funcionamento a partir dos
manutenção aconselhadas, realize e registe as
sinais elétricos provenientes
inspeções indicadas no Quadro D.1 da norma
dos Sistemas Automáticos de
EN 15650, sendo que no caso das inspeções deverão
Deteção de Incêndio (SADI).
ser realizadas nos intervalos de tempo definidos pelos
fabricantes.

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Levamos muito e sério a prevenção contra a propagação
de fumo e fogo através das condutas de sistemas AVAC.

O novo registo corta fogo


FKA2-EU
Fruto de uma evolução constante
de componentes e sistemas de
controlo na área de Segurança
Contra Incêndios

A responsabilidade TROX

O desenvolvimento do novo FKA2-


EU foi realizado no seu Centro de
Inves gação e Ensaio de resistência
ao fogo de produtos de construção

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CONSULTÓRIO TÉCNICO

REGISTO DE ENTIDADES NA ANEPC NOTA

Segundo o disposto no artigo 23.º do


Decreto-Lei n.º 220/2008, na redação dada pelo
AUTORIDADE NACIONAL
DE EMERGENCIA E PROTE<;AO CIVIL Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, as
entidades alvo de registo na ANEPC, ao abrigo da
Portaria n.º 773/2009, são as entidades que tenham
O regime jurídico de Segurança Contra Incêndio em por objeto a atividade de comercialização, instalação
Edifícios (SCIE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 220/2008, de e/ou manutenção de equipamentos e sistemas de
12 de novembro, na sua redação atual, dispõe que a SCIE, sem prejuízo de outras licenças, autorizações ou
atividade de comercialização, instalação e/ ou habilitações previstas na lei para o exercício de
manutenção de equipamentos e sistemas de segurança determinada atividade.
contra incêndio em edifícios é feita por entidades
registadas na Autoridade Nacional de Emergência e
Proteção Civil (ANEPC).

OBRIGATORIEDADE
O procedimento de registo destas entidades foi
inicialmente definido na Portaria n.º 773/2009, de Portanto, as entidades para efetuarem o registo junto
21 de julho, porém, passados mais de 10 anos, a da ANEPC devem acrescentar ou alterar, ao objeto
Portaria n.º 208/2020, de 1 de setembro, veio proceder à social na sua certidão permanente, os equipamentos e
primeira alteração à Portaria n.º 773/2009, atualizando o sistemas de SCIE e quais as atividades que pretendem
procedimento de registo na ANEPC das entidades que têm realizar (comercialização, instalação e/ou
por objeto a atividade de comercialização, instalação e/ou manutenção).
manutenção de equipamentos e sistemas de segurança
contra incêndio em edifícios. Mediante as atividades, equipamentos e sistemas de SCIE
para os quais a entidade pretende registar-se na ANEPC, é
DADOS E DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTO requerido possuir um Código de Atividade Económica
(CAE) específico. Consulte » AQUI « a tabela de CAE
Podem efetuar o registo as entidades singulares ou aplicáveis.
coletivas, legalmente constituídas.
Por outro lado, também é exigido que a entidade possua
O registo das entidades é feito através do “portal de técnicos responsáveis com capacidade técnica
serviços públicos-eportugal”, mais concretamente em reconhecida, mediante verificação da respetiva
“Pedido de registo de entidade para comercialização, qualificação profissional administrada por uma entidade
instalação ou manutenção de equipamentos e sistemas formadora registada na ANEPC.
de SCIE”.

Para quaisquer dúvidas, já sabe,


o Departamento Técnico da APIRAC esclarece!
apirac@apirac.pt

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Indústria Térmica, Energia e Ambiente
sobre a APIRAC
A APIRAC é uma Associação Patronal, sem fins lucrativos, que congrega
verticalmente a nível nacional numa única associação as empresas de todos os
segmentos de mercado que integram a cadeia de negócios do Setor, abarcando
todas as áreas relacionadas com a Energia Térmica e atividades conexas. É
membro das Federações Europeias AREA, EHPA e EFCEM. A APIRAC, com os seus
48 anos de intervenção, reúne atualmente cerca de 550 empresas de um
mercado onde laboram cerca de 25.000 trabalhadores, e que representa ainda
3% das exportações portuguesas de máquinas.

Da sua estrutura orgânica fazem ainda parte a APIEF e o CENTERM:

A APIEF, associação sem fins lucrativos, certificada pela DGERT (Direção-Geral do


Emprego e das Relações de Trabalho), tem a missão de assegurar a formação
profissional;

O CENTERM, associação sem fins lucrativos cuja missão consiste na prossecução


de atividades laboratoriais, de inspeção e de certificação, para o que se encontra
acreditado pelo IPAC e homologado pela APA, como entidade responsável para
a certificação de técnicos, conta mais de 5.300 técnicos certificados, beneficia
ainda de Certificação do seu Sistema de Gestão pela Norma NP EN ISO 9001:2015.

A APIRAC detém assim uma representatividade setorial ímpar, característica


que aliada a uma estrutura coesa e dinâmica lhe tem proporcionado uma boa
capacidade de intervenção junto do tecido empresarial, institucional e social.

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