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http://www.degois.pt/curriculum
http://www.degois.pt
Julho de 2008
Versão 1.1
1
Introdução
A aplicação de introdução de dados da Plataforma Degóis assenta numa interface Web avançada e
consistente entre os vários módulos que a compõe, pelo que após um tempo relativamente curto a
introduzir os dados mais básicos, o utilizador deverá estar apto a introduzir qualquer tipo de informação
seguindo processos idênticos aos que já terá assimilado.
O presente Guia é complementado, sempre que necessário, por ajudas de técnicas ou de utilização,
prestadas pela da equipa DeGóis através do telefone 253 510 262 ou dos endereços de e‐mail:
degois@fct.mctes.pt, leonel@dsi.uminho.pt.
Para dar início ao processo de criação do curriculum, o utilizador deverá dirigir‐se ao portal Web da
plataforma, localizado em http://www.degois.pt/. Deverá então observar o ilustrado na figura 1.
A aplicação será iniciada numa nova janela do browser, tal como ilustrado na figura 2. Caso lhe surja
uma mensagem de erro conforme aparece na figura 3 deverá escolher a opção “Continue to this
website (not recommended)”. Esta mensagem é apenas um aviso relativamente ao certificado que é
provisório e não é emitido por uma entidade de certificação, mas não há risco nenhum em prosseguir.
A partir desta página inicial o utilizador pode criar um novo curriculum ou abrir um curriculum já
existente para edição. Para continuar o processo de criação, clique de seguida em Curriculum DeGóis,
assinalado na figura com , por baixo de Criar novo.
É‐lhe então aberta a janela de diálogo observada na figura 4, onde deverão introduzir‐se os dados de
identificação do investigador.
Como se pode observar na figura, todos os títulos dos campos a preencher estão assinalados com um *.
Em todos os diálogos de introdução de dados da aplicação, sempre que um campo está assinalado
dessa forma o seu preenchimento é obrigatório.
Após o preenchimento dos dados, clica‐se no símbolo do visto de confirmação, assinalado com e
obtém‐se acesso à página inicial de introdução de dados da aplicação, ilustrada na figura 6.
Caso lhe surja uma mensagem de erro, prima a opção ver detalhes e verifique se a descrição se refere
ao facto do utilizador já existir. Caso seja esse o erro deverá alterar o utilizador (login) nos dados de
autenticação (Figura 4) uma vez que o sistema não deixa que existam dois investigadores com o mesmo
login.
Como se pode observar no topo da página, o utilizador tem agora acesso a um menu que lhe permitirá
executar várias acções. Imediatamente por baixo encontra‐se um conjunto de abas, correspondentes
aos vários módulos da aplicação que dão acesso à introdução de várias categorias de dados no
curriculum. Inicialmente a aba seleccionada é a de Dados Gerais. Por baixo da aba seleccionada
encontram‐se vários ícones, representando cada um dos tipos de dados que podem ser introduzidos
nesta categoria. Ao colocar o apontador do rato por cima de cada ícone por um breve momento, será
dada uma descrição do tipo de dados correspondente ao ícone.
Após a execução dos passos descritos anteriormente, o utilizador terá registado o seu curriculum na
Plataforma DeGóis e estará agora pronto a introduzir informação. Caso o curriculum já tivesse sido
previamente registado na Plataforma, o processo de abertura do Curriculum para actualização é mais
simples e é descrito de forma breve de seguida.
Início de Actualização
Após uma autenticação com sucesso o utilizador encontrar‐se‐á na página inicial da aplicação de
introdução de dados da Plataforma DeGóis, como ilustrado anteriormente na Figura 6.
De seguida, exemplifica‐se a introdução de alguns dados gerais do utilizador. Para introduzir cada tipo
de dados do módulo de Dados Gerais, o utilizador terá de clicar no ícone correspondente, tal como
referido anteriormente. Cada uma das secções seguintes assinalará o ícone a clicar para introduzir o tipo
de dados referido imediatamente a seguir ao título da secção.
De referir que um curriculum minimamente prenchido deverá ter nesta secção a seguinte
informação mínima: a identificação (ícone 1), o endereço (ícone 2), a formação mais elevada (ícone
3), uma actividade profissional que seja actual (ícone 4) e nesta pelo menos uma actividade de
“Invest. e desenv. não envolvida em projectos”, o domínio científico de actuação (ícone 5), e uma
linha de investigação (ícone 9).
Descrição da Identificação
No diálogo de Descrição da Identificação (figura 7) podem visualizar‐se alguns dos dados introduzidos
durante a criação do curriculum, e deverão ser introduzidos alguns dados adicionais. É possível também
anexar uma foto do utilizador ao curriculum.
Detalhes do Endereço
O diálogo de introdução de Detalhes do Endereço, ilustrado na figura 8, é algo mais complexo que os
diálogos até agora encontrados.
Pode observar‐se na zona assinalada com uma lista de etapas que deverão ser seguidas durante a
introdução dos detalhes do endereço. Sempre que determinado tipo de informação envolve a
introdução de um elevado número de dados, o processo encontra‐se dividido em várias etapas, que
serão sempre ilustradas de forma semelhante. É possível avançar para qualquer das etapas clicando na
etapa pretendida nesta lista. Deve‐se salientar que, neste tipo de diálogos, a introdução dos dados
pedidos só poderá ser confirmada após estarem preenchidos todos os campos obrigatórios em cada
uma das etapas.
Neste caso, a primeira etapa é o preenchimento do endereço profissional. O primeiro passo que o
utilizador deve efectuar é a selecção da instituição a que pertence, clicando no símbolo assinalado com
, que irá provocar a abertura do seguinte sub‐diálogo (figura 9).
Neste diálogo de Selecção de Instituição, o utilizador deve começar por escolher o país em que a
instituição se encontra. No caso de o país ser Portugal, deverá seleccionar de seguida a região do país,
no campo Região NUT II. Após a escolha do país e, se necessário, da região, deve‐se procurar a sigla da
instituição no campo Sigla. O nome da instituição será então automaticamente preenchido e será dada
ao utilizador a oportunidade de preencher, de modo similar, os restantes níveis orgânicos da instituição
em que este se encontra.
Caso a instituição, ou nível orgânico, não exista na lista da aplicação, poderá introduzir‐se a informação
da instituição ou nível orgânico. Para tal, deve clicar‐se no símbolo de adição situado à direita do campo
correspondente. De notar que nestes casos nunca deve escrever directamente no campo uma vez que
ele corresponde a um elemento de uma lista.
Ilustra‐se de seguida (figura 10) o diálogo de introdução de uma nova instituição, iniciada clicando no
símbolo mais, previamente assinalado com .
É então aberto um novo sub‐diálogo de Inclusão de uma nova Instituição, com os campos País e, se
necessário, Região já preenchidos, tendo o utilizador que indicar a sigla da instituição, bem como o seu
nome e sector institucional, clicando de seguida, como habitualmente, no visto de confirmação.
Após a introdução destes dados, a janela de selecção deverá ter um aspecto similar ao ilustrado na
figura 11.
Confirmando de novo, o utilizador voltará ao diálogo de Detalhes do Endereço, onde deverá introduzir
os restantes dados do endereço, como ilustrado na figura 12.
A seguir à introdução do endereço profissional, deve avançar‐se para a etapa seguinte clicando na lista
de etapas, na entrada correspondente, que neste caso é Endereço pessoal. O preenchimento deste
endereço não é totalmente obrigatório, sendo‐o apenas dois dos seus atributos para fins estatísticos.
A seguir à introdução do endereço pessoal, deve‐se escolher qual o endereço a ser utilizado
preferencialmente no envio de correspondência, como se vê na figura 13.
Avançando para a quarta etapa deverá observar‐se o ilustrado na figura 13 e, clicando no visto de
confirmação, estará concluída a introdução dos detalhes de endereço do investigador (figura 14).
Descrição da Formação
De seguida, o utilizador deverá introduzir os dados relativos à sua formação. Clicando no ícone acima
referido, por baixo da aba de Dados Gerais, observa‐se o ilustrado na figura 15.
Figura 15 – Formação
Clicando em Incluir um novo Item, indicado com , é mostrada uma pequena caixa de diálogo onde o
utilizador deve escolher o Nível da Formação como, por exemplo, Licenciatura ou Doutoramento. Para
efeitos ilustrativos, os exemplos seguintes assumem que se trata de uma Licenciatura.
Após esta escolha, é aberto o diálogo de Detalhes da Formação, ilustrado na figura 16.
De notar que nesta secção poderá colocar os Graus académicos (formação com atribuição de grau
académico ) e a formação complementar (formação que não dá origem a graus académico como é o
caso dos cursos de especialização e cursos de valorização profissional). Os dois tipos de formação
podem ser seleccionados na coluna da esquerda na figura 15.
Visto ser uma Licenciatura, o utilizador deverá começar por seleccionar a instituição e o curso. Clicando
no símbolo indicado com , será aberto o diálogo de selecção a seguir ilustrado (figura 17).
De notar que a lista de cursos é uma lista de cada investigador e resulta dos diversos cursos que este vai
criando no seu curriculum não sendo partilhada pelos restantes investigadores. O nome dos cursos deve
ser precedido do grau académico, por exemplo se queremos adicionar o curso de Química que
corresponde a uma licenciatura então o Curso ou Área Científica é “Licenciatura em Química” o
memsmo para os mestrados “Mestrado em ...”, doutoramentos “Doutoramento em ...”, etc.
Neste diálogo (Figura 18), o utilizador deve inserir o nível, duração e nome do curso ou área científica.
Deverá também ser escolhida a área científica de formação (ISCED/CITE), clicando no campo assinalado
com , o que abrirá o sub‐diálogo exemplificado de seguida na Figura 19.
Clicando no visto de confirmação nos vários sub‐diálogos, volta‐se ao diálogo de Detalhes da Formação,
onde se devem introduzir os restantes dados, tais como a classificação obtida e ano de conclusão da
formação.
Passando à segunda etapa, denominada Dados do Curso, deverão ser introduzidos o título do trabalho
de conclusão do curso e nome do orientador. Caso este tenha sido realizado no âmbito de uma bolsa,
deverá também ser especificada a instituição financiadora.
Na terceira etapa devem ser introduzidas quaisquer instituições relacionadas com a formação ou com o
trabalho de conclusão, especificando o tipo de relacionamento (esta informação é facultativa).
De seguida, na quarta e última etapa, como é habitual clica‐se no visto de confirmação e, assumindo
que os dados obrigatórios foram todos correctamente introduzidos, está concluída a introdução da
formação, como ilustrado na figura 20.
Actividade Profissional
No contexto da Plataforma DeGóis, designa‐se por Actividade Profissional uma ligação entre o
investigador e uma instituição específica, como por exemplo a relação entre um investigador e uma
universidade. Nesta lista, uma ligação entre um investigador e determinada entidade deverá aparecer
uma única vez.
Associado a cada Actividade Profissional, existirão Vínculos. Os vínculos representam um papel que o
investigador desempenhou perante a instituição, como por exemplo, Docente ou Bolseiro, e não se
podem sobrepôr no tempo. Cada vínculo terá ainda associada uma percentagem de tempo que o
investigador lhe dedicou.
Associado também a cada Actividade Profissional e a vínculos, existirão também Actividades que o
utilizador terá exercido na instituição, possivelmente em simultâneo, como por exemplo a regência ou
leccionamento de uma disciplina numa universidade. Cada Actividade Exercida terá especificado o
período em que foi exercida, tendo que existir um ou mais Vínculos do investigador à instituição que
abranjam esse período. A percentagem de tempo acumulada de várias actividades simultâneas não
poderá ultrapassar a percentagem de tempo dedicada à instituição que o utilizador especificou para
cada vínculo associado. Só as actividades de “Inv. e Desenv. não Associada a Projectos”, “Ensino” e
“Participação em Projectos” têm percentagens de tempo associadas.
A actividade de “Inv. e Desenv. não Associada a Projectos” deve ser sempre introduzida uma vez
que é nesta actividade que se define o Centro de Investigação onde se desenvolve a actividade de
investigação.
Clicando no símbolo referido no início desta secção, o utilizador observa então uma lista, inicialmente
vazia, de Actividades Profissionais. É‐lhe também dada a oportunidade de inserir uma nova Actividade
Profissional.
Ao clicar em Incluir um novo Item, o utilizador verá então o diálogo Detalhes da Actividade Profissional.
Como não existem ainda vínculos associados, será aberta também uma secção de introdução de novo
vínculo na lista de vínculos, como ilustrado na figura 21.
Para iniciar a inserção da Actividade Profissional, o utilizador deverá clicar no símbolo assinalado com
e indicar a instituição na qual foi desenvolvida, seguindo o processo descrito anteriormente. De
seguida, deverá introduzir os dados relativos ao primeiro vínculo, tendo em atenção que, os campos
Tipo de Vínculo, Carreira Profissional e Categoria Profissional permitem a inserção de texto livre, caso a
opção desejada não se encontre na lista existente. Deve‐se também salientar que, obviamente, caso se
trate de um vínculo actual, o diálogo apenas pedirá a data de início e, caso se trate de um vínculo
anterior, o utilizador terá que introduzir ambas as datas de início e de fim do vínculo. Para confirmar e
terminar a inserção dos dados do vínculo, clica‐se então no visto de confirmação assinalado com .
É então mostrada uma pequena janela de diálogo onde o investigador deverá escolher a natureza da
actividade exercida. Assume‐se de seguida a selecção de uma actividade de Investigação e
Desenvolvimento não envolvida em projectos. Esta actividade permite associar a actividade de
investigação a um centro de investigação e definir as linhas de investigação as quais poderão ser
detalhadas posteriormente nos dados gerais (Figura 22). A percentagem de tempo associada a esta
actividade refere‐se a actividades não desenvolvidas no âmbito de projectos, por exemplo, orientações,
preparação de candidaturas, etc. Por exemplo se um docente dedicar 50% do seu tempo a investigação,
deverá escolher uma percentagem de 10% para esta actividade e os restantes 40% para dedicação a
projectos de investigação em curso. Após a escolha da natureza da actividade é mostrado o diálogo
Descrição da Actividade, ilustrado na figura seguinte, onde o utilizador pode introduzir os dados da
actividade, como o período no qual foi exercida e a percentagem de tempo dedicada.
São indicados também neste diálogo, do lado direito, assinalados com , os vínculos aos quais a
actividade está associada, sendo esta associação efectuada com base nos períodos da actividade
exercida e de cada vínculo. É também indicada a percentagem de tempo dedicada a cada vínculo
associado. O utilizador deve ainda indicar as Linhas de Investigação associadas à actividade, clicando em
Incluir um novo item.
Salienta‐se que, para cada Actividade Exercida é possível especificar um nível orgânico específico da
instituição onde a actividade foi exercida. Por exemplo se pretender inserir uma actividade de
direcção de departamento, deverá definir o nível orgânico da instiução em que foi exercida essa
actividade, clicando no símbolo de instituição. A instiuição indicada é por defeito a instituição do
vínculo. Para colocar o departamento deverá clicar na instituição e escolher a faculdade e o
respectivo departamento onde essa actividade foi exercida.
Exemplifica‐se agora, de igual modo, a inserção de uma actividade de natureza diferente, neste caso de
Participação em projectos de investigação e desenvolvimento. Após a escolha da natureza da actividade
referida, o utilizador verá o formulário ilustrado na figura 23.
O formulário existente neste diálogo é similar ao anterior com a excepção de, neste caso, ser pedida
uma lista de nomes e referências de projectos associados a esta actividade. Haverá certamente mais
informação referente a cada projecto a ser introduzida, porém, toda a informação adicional de cada
projecto será inserida não no módulo de Actividade Profissional, mas no módulo de Projectos,
seleccionado a partir da aba correspondente. No módulo de inserção de informação de Projectos
aparecerão apenas os projectos cujo nome tenha sido introduzido neste diálogo da Actividade Exercida,
pelo que a sua introdução é essencial. A referência do projecto deverá ser a referência atribuida pela
entidade financiadora sempre que possível.
Para inserir a informação do Domínio Científico de Actuação, após clicar no ícone respectivo o utilizador
deverá clicar em Incluir um novo item na lista de Áreas de Conhecimento apresentada. Tal como
indicado, o utilizador poderá inserir até um máximo de 6 Área s de Conhecimento (Figura 24).
O domínio científico de actuação é uma informação importante do CV pelo que cada investigador
deverá colocar pelo menos um. No caso de incluir vários o primeiro deverá ser o mais relevante.
Será então mostrado ao utilizador um diálogo através do qual poderá seleccionar a Área de
Conhecimento pretendida, o que poderá efectuar de duas formas. O primeiro método é a simples
selecção do Domínio Científico e Área Científica nas áreas designadas para o efeito, conforme ilustrado
na Figura 25. Após esta selecção, o utilizador deverá clicar no visto de confirmação e a Área de
Conhecimento estará inserida.
Alternativamente, poderá efectuar uma pesquisa por palavra‐chave, conforme ilustrado na figura 26,
inserindo a palavra através da qual pretende efectuar a pesquisa no campo Procura por palavra‐chave,
clicando de seguida na seta localizada imediatamente à direita do campo. Será mostrada então ao
utilizador uma lista de descrições de Áreas de Conhecimento que incluem a palavra‐chave inserida.
Deverá então clicar na Área de Conhecimento pretendida, se esta se encontrar na lista obtida, e o
processo de inserção desta Área de Conhecimento estará então concluído.
Após esta inserção a aplicação volta à lista de Áreas de conhecimento, onde o utilizador poderá repetir o
processo para inserir Áreas adicionais.
Linhas de investigação
As linhas de investigação assim inseridas encontram‐se disponíveis para inserção de dados adicionais no
módulo de Linhas de Investigação, a que se pode aceder clicando no ícone correspondente, após o qual
o utilizador verá a lista ilustrada na Figura 27.
De modo a editar os detalhes das Linhas de Pesquisa previamente inseridas, deverá clicar em cima da
Linha pretendida ou no ícone do lápis localizado imediatamente à direita, após o qual observará o
diálogo da Figura 28.
Neste diálogo, o utilizador deverá seguir o processo de etapas para a introdução dos detalhes. Todos
estes passos são simples, sendo similares a outros que o utilizador já efectuou na introdução de dados
anteriores, com a excepção da inserção de palavras‐chave, na segunda etapa.
A segunda etapa consiste na introdução das palavras‐chave da produção, até um máximo de 6. Para
adicionar uma palavra‐chave deve‐se clicar em Incluir um novo item na lista de palavras‐chave,
preencher o campo com uma nova palavra‐chave – ou seleccioná‐la da lista de palavras previamente
inseridas – e de seguida clicar no visto de confirmação à direita do campo. Para editar uma palavra‐
chave basta clicar na própria, editar o texto e clicar de novo no visto de confirmação.
Após a introdução dos dados, o utilizador chega à quinta etapa onde deverá clicar no visto de
confirmação que o devolverá à lista de Linhas de Investigação, assumindo que todos os dados
obrigatórios foram correctamente introduzidos.
A seguir à introdução de dados gerais, o utilizador deverá utilizar os módulos de Produção Científica,
Técnica, e Artística/Cultural para introduzir todos os dados relativos à sua produção.
Para aceder às funcionalidades dos módulos referidos, deve‐se clicar na aba correspondente à categoria
de produção a introduzir. A imagem seguinte ilustra a aba de Produção Científica e os ícones relativos
aos diferentes tipos de produção incluídos nesta categoria (Figura 29).
O processo de introdução de dados de produção é praticamente igual para todos os tipos de produção
reconhecidos pela aplicação, havendo apenas algumas diferenças na informação que a aplicação pede
ao utilizador, no que respeita a alguns dados inerentes à natureza de cada tipo de produção. Este
processo consiste sempre numa sequência de 8 etapas de inserção de dados, 4 das quais obrigatórias,
seguidas da etapa de confirmação. Apenas as segunda e terceira etapas são específicas para cada tipo
de produção, sendo as restantes etapas sempre idênticas.
Ao iniciar a introdução de um artigo científico, observa‐se o seguinte diálogo (Figura 30), mostrando a
sequência previamente referida de oito etapas de introdução de dados, seguida pela etapa de
confirmação.
A primeira etapa envolve a introdução dos vários autores da produção. O nome de citação do utilizador
é inserido automaticamente, como se pode observar na figura.
O nome dos autores deve ser inserido exactamente como está escrito no artigo publicado. Caso não
seja necessário poderá aletrá‐lo. A ordem também deverá respeitar a ordem pela qual fui publicado
no artigo. Caso seja necessário poderá trocar a ordem da lista usando as setas.
Para inserir co‐autores, deve‐se clicar em Incluir um novo item, surgindo diálogo da figura 31.
A Plataforma DeGóis guarda uma lista de co‐autores do utilizador, actualizada sempre que é inserido um
novo co‐autor numa produção. No caso de se estar a inserir um co‐autor que já se encontra nos dados
de outra produção, basta seleccioná‐lo na lista do campo Nome do co‐autor neste diálogo e os dados da
instituição do co‐autor serão automaticamente preenchidos.
Para efeitos ilustrativos da inserção da primeira produção, caso no qual não foi previamente introduzido
nenhum co‐autor, deve‐se começar por seleccionar ou inserir a instituição correspondente, de forma
análoga à utilizada anteriormente, e de seguida adicionar o nome do co‐autor clicando no símbolo de
adição à direita do campo Nome do Coautor. A figura 32 ilustra o diálogo de inserção de co‐autor
completamente preenchido.
Após clicar no visto de confirmação, a aplicação retorna à lista de autores, onde poderão ser vistos os
co‐autores da produção introduzidos até ao momento, conforme ilustra a figura 33.
As segunda e terceira etapas consistem no preenchimento de campos simples, com dados específicos do
tipo de produção, e contêm campos de preenchimento obrigatório.
Na segunda etapa há um campo onde pode inserir o “Identificador de Objectos Digitais (DOI, URI,
...)”, correspondendo a um link para o documento em texto integral. Quando este campo está
preenchido, na visualização do CV aparece uma imagem de um livro com esse link, o que permite
aceder ao texto integral do artigo através do CV do investigador.
De seguida, na quarta etapa, deverão ser seleccionadas e/ou introduzidas quaisquer instituições
relacionadas com a produção, bem como especificado o tipo de relacionamento.
A quinta etapa consiste na introdução das palavras‐chave da produção, até um máximo de 6. Tal como
visto anteriormente, para adicionar uma palavra chave deve‐se clicar em Incluir um novo item na lista de
palavras‐chave, preencher o campo com uma nova palavra‐chave ou seleccioná‐la da lista de palavras
previamente inseridas, e de seguida clicar no visto de confirmação à direita do campo. Para editar uma
palavra‐chave basta clicar na própria, editar o texto e clicar de novo no visto de confirmação.
Na sexta etapa devem ser inseridas as Áreas de Conhecimento associadas, escolhidas a partir de uma
lista. É obrigatória a especificação de pelo menos uma Área de Conhecimento para cada produção.
A oitava etapa consiste no preenchimento de um campo de texto livre com qualquer informação
adicional da produção que o utilizador deseje associar.
Por fim, na nona e última etapa, clica‐se no visto de confirmação e está concluída a introdução da
produção.
O clicar na imagem acederá à lista de projectos inserida nas actividades “Projectos de Investigação”
na Actividade profissional.
Detalhes de Projecto
Após clicar no ícone correspondente, o utilizador verá a lista de projectos cujo nome foi previamente
inserido no módulo de Actividade Profissional, ilustrada na figura 35.
As duas primeiras etapas consistem em simples introdução de dados. Na terceira etapa deverão ser
introduzidos os nomes dos responsáveis do projecto, seguindo um processo idêntico ao da inserção de
palavras‐chave. Na quarta e quinta etapas, deverão ser introduzidas as instituições que de algum modo
participaram no projecto e o financiaram, respectivamente, seguindo o processo usual de inserção de
instituições.
Neste diálogo serão mostradas por defeito todas as produções. O utilizador poderá aplicar um filtro
simples a esta lista, por tipo ou ano de produção, clicando em Tipo de Produção ou Ano de Produção do
lado esquerdo do diálogo e especificando o critério pretendido. Poderá ainda efectuar uma pesquisa
avançada, clicando em Pesquisa Avançada, seleccionando de seguida o critério de pesquisa e
preenchendo os dados pedidos.
Assim que visualizar a produção pretendida, deverá colocar um visto à esquerda do título da produção,
por baixo de Selecção. De seguida deverá clicar no visto de confirmação na parte inferior do diálogo e a
produção será associada ao projecto.
Por fim, na décima e última etapa, deve‐se clicar no visto de confirmação e a inserção de detalhes do
Projecto estará concluída.
Ferramentas
Através da opção Ferramentas, a Plataforma DeGóis proporciona ao utilizador funcionalidades tais como
importação de produção previamente introduzida por outros utilizadores, adicionar produção em
formato BibTeX e a alteração de login e palavra‐chave de acesso à Plataforma, entre outras.
Associar Produção
Ao seleccionar a opção Associar Produção, o utilizador poderá efectuar a importação de dados de
produções previamente inseridas por outros utilizadores da Plataforma DeGóis. Inicialmente, será
mostrado o diálogo ilustrado na Figura 39, com o nome e apelido do utilizador preenchidos por defeito.
O utilizador poderá modificar estes dados, bem como modificar os critérios de filtragem de produções
seleccionando o tipo de produção pretendido, especificando o ano da produção, ou clicando em
pesquisa avançada.
Assim que estiverem indicados os critérios pretendidos, o utilizador deverá clicar no botão Pesquisar.
Será mostrada uma janela de progresso da pesquisa, finda a qual serão mostrados os resultados,
conforme ilustrado na Figura 40.
O utilizador deve então colocar um visto à esquerda do título das produções que pretende importar,
colocando um visto à esquerda do título de cada produção. Por fim, deverá clicar no visto de
confirmação na parte inferior do diálogo, após o qual as produções serão importadas para o seu
curriculum.
De seguida, poderá ser efectuada uma nova pesquisa, ou sair do diálogo de importação de produção,
clicando no ícone de saída, colocado imediatamente à direita do visto de confirmação.
Esta ferramenta é muito útil para importar produções que já tenham sido introduzidas por outros
co‐autores ou para artigos do ISI, os quais já se encontram em grande número na base de dados.
Para estes o investigador não necessita de os voltar a introduzir.
Após a importação, as novas produções poderão ser visualizadas no módulo correspondente ao tipo de
produção. A figura 41 ilustra a visualização da produção inserida, do tipo Trabalho em
Evento(publicado), no módulo de Produção Científica.
Este diálogo possui uma caixa de texto na qual o utilizador deverá colocar a informação das publicações
em formato BibTeX. De seguida deverá clicar em Inserir Publicação, após o qual as publicações serão
inseridas no Curriculum.
Alterar palavrachave
Clicando na opção Alterar palavra‐chave o utilizador pode modificar a informação de autenticação na
plataforma DeGóis. Após clicar na opção referida, observará o diálogo da figura seguinte.
Neste diálogo deverão ser preenchidos os quatro campos sendo que, caso se pretenda modificar apenas
a palavra‐chave e não o nome de utilizador, o campo Utilizador Novo deve ser preenchido com o nome
actual. Deve‐se referir que caso o novo nome de utilizador especificado já exista na Plataforma, a
alteração não será permitida.
Impressão de Curriculum
Na barra de menu da aplicação, por baixo de Ficheiro, encontra‐se a opção Imprimir Curriculum, tal
como ilustrado na figura 44. Esta opção permite ao utilizador efectuar a geração de um curriculum num
formato pronto a imprimir. De momento, a plataforma permite a geração do curriculum nos formatos
PDF e RTF.
Após clicar em Imprimir Curriculum será observado o diálogo ilustrado na figura 45, onde o utilizador
poderá definir qual a informação a ser incluída na impressão, do lado esquerdo do diálogo, por baixo de
relatório. Deverão ser colocados vistos à esquerda do título de cada secção desejada.
Do lado direito, encontram‐se algumas opções de configuração da impressão, incluindo o formato a ser
gerado pelo processo, por baixo de Tipo de Relatório. A seguir a especificar a informação pretendida e
configurar todas as opções desejadas, deve‐se clicar no símbolo da lupa na parte inferior do diálogo.
Será então mostrada uma janela de progresso na geração do curriculum no formato pretendido.
Após este processo, o web browser dará ao utilizador a opção de guardar o curriculum no formato
gerado ou abri‐lo na aplicação correspondente, de onde poderá ser imprimido. No caso de se ter
seleccionado o formato PDF, caso se possua a aplicação Adobe Reader instalada no sistema e integrada
com o web browser, o curriculum gerado será visualizado directamente no browser, como ilustrado na
figura 46.