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Morfologia:
- Aspecto foliáceo (vermes achatados)
- Cerca de 2 a 3 cm de comprimento
- Coloração vinho/marrom
- Extremidade anterior cônica e posterior romba
- Tegumento: coberto por vários espinhos - ajuda na sua locomoção pelos
ductos biliares do hospedeiro
- A forma adulta possui duas ventosas
- Oral (por onde se alimenta)
- Ventral (acetábulo) - por onde se fixa
- Cecos ramificados
- Desprovidos de ânus (tubo digestivo incompleto)
- São parasitos hermafroditas
Hospedeiros Intermediários:
- Molusco do gênero Lymnaea
- Superfície opaca sem brilho
- IMPORTANTE: o molusco do gênero Physa NÃO é hospedeiro intermediário
Ciclo de vida
Importância veterinária:
- Formas adultas >> lesões traumáticas e hemorragias
- Formas adultas >> úlcera e irritação
- Mais importante trematodiose de ruminantes
Diagnóstico:
- Presença de ovos nas fezes (período pré-patente: cerca de 2 meses)
- >> Técnica dos quatros tamises
Família: Paramphistomum
Gênero: P. cervi
Morfologia:
- Corpo cônico
- 1,5 centímetros de comprimento (menor que fasciola)
- Possuem duas ventosas
- >> Oral
- >> Ventral
- Coloração: rosa/vermelha
- São parasitos hermafroditas (assim como fasciola)
- Ovos são claros (fasciola: amarelos)
Ciclo de vida
Importância veterinária:
- Depende da presença do hospedeiro intermediário
- Formas jovens >> ficam no duodeno se alimentando
- Caso a infecção seja maciça haverá: anorexia, sede intensa e até morte
- Formas adultas >> rúmen e retículo (geralmente infecção benigna)
Diagnóstico:
- Presença de ovos nas fezes
- Ovos são vistos apenas nas fases assintomáticas
Família: Dicrocoeliidae
Gênero: Eurytrema
Morfologia:
- 10 a 13 milimetros por 6 a 7 mm de largura
- Cutícula lisa
- Bolsa de cirro muito grande
- Ventosa oral
- Ovários submedianos
- Faringe delgada
Ciclo de vida
- Heteroxeno
- Dois hospedeiros intermediários
- >> molusco e gafanhoto
- Os ovos são eliminados junto às fezes, onde chega ao ambiente externo (não
deve ser um ambiente aquático)
- Os ovos são ingeridos pelo caramujo (1º H.I)
- Dentro do caramujo ocorre o desenvolvimento das fases larvais
- O miracídio dará origem aos esporocistos mães que darão origem aos
esporocistos filhos, que permanecem na vegetação
- Essas larvas são ingeridas pelo 2º H.I (gafanhoto)
- No gafanhoto se desenvolvem as cercárias e, depois, as metacercárias
- Esse 2º H.I é ingerido acidentalmente pelo hospedeiro vertebrado definitivo
- No H.D ocorre migração do intestino até o pâncreas onde se tornam adultos
Importância veterinária:
- Infecção assintomática (subclínica)
- No caso de infecção maciça >> pancreática intersticial crônica
- Condenação do pâncreas
Ciclo de vida
Importância veterinária
- Anorexia
- Letargia
- Emagrecimento
- Icterícia
Diagnóstico
- Exame de fezes + exames complementares
Gênero: Schistosoma
Espécie: schistosoma mansoni
- Parasitos de humanos
- Locais de infeção: circulação sanguínea: veias mesentéricas e hepáticas
- Doença: Esquistossomose, barriga d'água
- Doença negligenciada de aspecto social
- Chegou ao brasil pela fezes de humanos infectados
- Distribuição: principalmente região nordeste
Morfologia:
- Sexos separados
- Dimorfismo sexual
- Macho: 1 cm; fêmea: 1,5 cm
- Machos mais largos e robustos
- Ventosas oral e acetabular
- Canal ginecóforo nos machos >> local onde a fêmea é encontrada
- Fêmea lisa
Ciclo de vida
- Heteroxeno
- Apenas 1 H.I >> molusco biomphalaria
- Os ovos são eliminados junto às fezes do humano (H.D)
- Obrigatoriamente no ambiente aquático ocorre a eclosão do miracídio
- Os miracídios nadam (cerca 24 horas) e encontram o caramujo
- No caramujo ocorre o desenvolvimento de esporocisto 1 e 2
- Depois, ainda no caramujo, ocorre a formação das cercárias que saem
para o ambiente (NÃO formam metacercárias)
- As cercárias são as formas infectantes para o H.D
- A cercária penetra a pele do hospedeiro (mesmo estando íntegra)
- Dentro do H.D, a cercária passa a se chamar esquistossômulo (já na
circulação sanguínea) e chega as veias mesentéricas e hepáticas onde
atingem a forma adulta
- Esses parasitos habitam o sistema porta
- Após o acasalamento, os ovos atravessam a parede intestinal e caem na
luz do ID para serem eliminadas nas fezes
Importância:
- As penetração da cercária pode ocasionar dermatites
- Sistema digestório:
>> Tubular
>> Boca pode apresentar lábios
>> Cápsula bucal
Tipos de esôfago:
>> Filariforme
>> Rabditiforme
>> Bulbar
>> Bulbo duplo
>> Mioglandular
>> Tricuróide
Intestino:
>> Fêmea:
>> Ânus
>> Macho:
>> Cloaca > abertura para o sistema reprodutor e excretor
Ovos:
>> Três envoltórios:
>> Membrana interna: lipídica
>> Camada média: quitina
>> Camada externa: pode estar presente ou não
>> Desenvolvimento do embrião em larva
>> Pode ocorrer no útero da fêmea
>> Pode ocorrer no ambiente
>> Pode ocorre no organismo do hospedeiro
>> Eclosão da larva:
>> Pode ocorrer no ambiente ou hospedeiro
Superfamília: Strongyloidea
Família: Strongylidae (estrôngilos)
Subfamília: Strongylinae
- Estrôngilos de equídeos
- Parasitam o IG
- Comum em equídeos criados soltos
- Grandes estrôngilos:
>> Strongylus spp
>> Triodontophorus sp.
>> Oesophagodontus
- Identificação macroscópica:
>> Vermelhos escuros
>> Facilmente identificados juntos à mucosa do ceco e cólon de equinos
>> Strongylus vulgaris
>> Strongylus edentatus
>> Strongylus equinus
- Identificação microscópica:
>> Cápsula (lâmina) bucal:
>> S. vulgaris: possuem 2 dentes com formatos arredondados
>> S. equinus: possuem 3 dentes cônicos e pontiagudos
>> S. edentatus: não possuem dentes
- Importância veterinária
>> Se alimentam de tampão de mucosas, causando lesões
>> Secretam substâncias anticoagulantes > perda de sangue pelo HD
>> Lesões acidentais dos vasos sanguíneos > hemorragias
>> Definhamento do animal e até anemia
Ciclo biológico
- Os ovos são eliminados nas fezes (ainda não larvados)
- No ambiente, ocorre o desenvolvimento da larva dentro do ovo
- A L1, ainda no bolo fecal, realizada muda para L2 e depois para L3
- A L3 segue para o ambiente (pasto, capim) a espera do hospedeiro
- O HD ingere a L3 presente nas gotículas de orvalho
- A L3, dentro do HD, realiza uma fase migratória até chegar no IG (hábitat
definitivo)
Strongylus vulgaris
- Importância veterinária:
>> Sérias perdas na saúde e produtividade animal
>> Lesões na parede arterial
>> Tromboembolia > cólicas
>> Necroses e infarto de áreas do intestino
>> Aneurismas
>> Morte
Strongylus equinus
Strongylus edentatus
- Importância veterinária
>> Semelhante à S.equinus
>> Alterações macroscópicas no fígado
>> Peritonite
>> Focos de hemorragias no IG
Triodontophorus spp.
- Identificação macroscópica
>> Avermelhados
>> Robustos
>> T. tenuicollis > comumente em grupos
- Importância veterinária
>> Efeitos prejudiciais menores que Strongylus
>> Lesões na mucosa
>> Infecções mistas são comuns
Oesophago Donuts
- Características morfológicas:
>> Pequenos: 5-12 mm de comprimento
>> Bolsa copuladora
Ciclo biológico
- Importância veterinária:
>> Infecções maciças em equinos jovens:
>> Anemia
>> Diarreia
>> Morte
>> Poucos sinais clínicos em animais adultos
- Aspectos biológicos
>> Hipobiose: inibição prolongada e temporária no desenvolvimento larvar.
As larvas permanecem “dormentes” por um longo período, principalmente,
no inverno.
Oesophagostomum
- São vermes nodulares
- Ocorre formação de nódulos no IG (ceco e cólon)
Ciclo de vida
Ciclo de vida
01/09
Sub-Reino: Metazoa
Filo: Nematoda
Classe: Trematoda
Strongyloides sp.
>> S. papilosus - ruminantes
>> S. stercoralis - cães e humanos
>> S. ransomi
>> S. westeri - equinos
Trichuris sp
>> T.ovis - ovinos (ceco)
>> T. vulpis - cães e gatos (cólon)
>> T.suis - suínos (cólon)
>> T.muria - roedores (cólon)
Ciclo de vida
Capillaria
>> Parasito do trato digestivo de aves
>> Pode causar: diarreia, perda pesa e comprometimento na postura
Aula 4 08-09-22
Filo: Aschelminthes
Classe: Nematoda
Ordem: Strongylida
Família: Trichostrongylidae
- Parasitos com maior importância em ruminantes
- Ovos são do tipo Estrongilídeo
>> Pâncreas:
>> Eurytrema
>> Rúmen e Retículo:
>> Parafistomídeo
>> Laringe:
>> Mammomonogamus; laryngeus
>> Pulmão:
>> Dictyocaulus; cisto hidático
>> Fígado:
>> Fasciola hepatica
>> Abomaso:
>> Haemonchus spp; ostertagia spp; Trichostrongylus axei
>> Intestino delgado:
>> Cooperia ssp; bunostomum ssp; toxocara vitulorum; trichinella, capilaria
bovis; moniezia ssp.;
>> Intestino grosso:
>> Oesophagostomum sp. Trichuris spp.
TRICHOSTRONGYLIDAE
>> Nematódeos delgados
>> Cavidade bucal reduzida ou ausente
>> Abertura bucal
>> Pequena
>> Sem coroa
>> 3 a 6 lábios
>> Bolsa copuladora bem desenvolvida
>> Presença de gubernáculo
>> Ovos de casca fina, segmentados elípticos >> tipo Estrongilídeo
>> Habitat: intestino delgado e abomaso
Ostertagia sp.:
>> Machos com bolsa copuladora desenvolvida na região posterior
>> Fêmeas com vulva bem desenvolvida
Trichostrongylus:
>> Pequenos e delgados (até 1 cm)
>> Castanho-avermelhados
>> Extremidade anterior sem dilatação
>> Esôfago mais longos de todos
>> Hematófago - mas não causa anemia
>> Hospedeiros: equídeos, suínos, ruminantes e humanos
>> T. axei
>> Estômago e abomaso
>> T. colubriformis
>> Intestino delgado
Cooperia:
>> Hábito alimentar: quimívora - NÃO hematófago
>> Hábitat: intestino delgado
>> Hospedeiros: ruminantes
>> Pequenos e delgados (imperceptível a olho nu)
Ostertagia:
>> Hematógago - extremamente patogênico
>> Hábitat:abomaso
>> Hospedeiros: bovinos, ovinos, caprinos e bubalinos
>> Coloração castanha
>> Espículos bi ou trifurcados
Haemonchus:
>> 3 espécies: H. contortus; H. placei; H. similis
>> Hematófago
>> Habitat: abomaso
>> Hospedeiro: ruminantes
>> Maior trichostrongilídeo de ruminantes
>> Grande deposição de ovos
>> Fêmeas com aspecto espiral
>> Presença de gubernáculo
>> Papilas cervicais
>> Presença de “Flap” na fêmea (apêndice vulvar - dilatação)
Hyostrongylus:
>> Pequeno e delgado
>> 5 a 8 mm de comprimento
>> avermelhado
>> espículos bipartidos
>> Habitat: estômago de suínos
BIOLOGIA GERAL
Ciclo de vida
Mammomogamus laryngeus
Dictyocaulus
Metastrongylus spp.
Aelurostrongylus
Ciclo de vida
Angiostrongylus
Ciclo de vida
Ciclo de vida
Parasitam:
>> Cães: A. caninum
>> Gatos: A. tubaeforme
>> Cães e gatos: A. braziliense
Ciclo de vida
Dirofilaria
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> Dirofilariose canina
>> Associada à forma adulta
>> Geralmente assintomática em infecções leves (até 25 vermes)
>> Infecções maciças: + de 50 vermes
>> Perda gradual da condição física
>> Tosse crônica
>> Dispneia
>> Obstrução do fluxo sanguíneo normal
>> Insuficiência cardíaca congestiva
>> Endocardite
>> O tratamento é longo e requer cuidados contínuos
IMPORTÂNCIA ZOONÓTICA
>> Poucos casos confirmados (34) - último e 2008
>> Larvas não evoluem até a forma adulta e morrem
>> Nos pulmões tem-se a formação de nódulos calcificados
>> Sem importância clínica
Acanthocheilonema
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> Adultos e microfilárias
>> Assintomático
>> Sem alterações
>> importante diagnóstico diferencial para Dirofilaria immitis
Onchocerca
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> Bovinos
>> Não causam sintomatologia clínica
>> Não forma nódulos
>> Não têm importância econômica
* Onchocerca gibsoni: África, Ásia e Oceania (forma nódulos)
Setaria
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA:
- Adultos não são patogênicos
- peritonite branda
- Hospedeiros acidentais: ovinos e caprinos
- Podem atingir o SNC
Wuchereria
IMPORTÂNCIA:
- Assintomática
- Aguda
- Crônica: elefantíase (ocorre pelo entupimento dos vasos linfáticos)
20-10 ESPIRURÍDEOS
Spirocerca spp.
Ciclo de vida
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> Esses vermes podem viver por até 2 anos
>> Ocorre com maior frequência em áreas rurais (hábito de caça)
>> Causa a Espirocercose
>> Na Aorta, as formas larvais podem causar Estenose ou ruptura da artéria
>> Pode haver disfagia, vômito por obstrução e inflamação por conta dos
granulomas esofágicos de até 8 cm
>> Os animais acometidos por este parasito, possuem maior chance de
desenvolverem osteossarcoma
Ascarops spp.
Ciclo de vida
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> Pouco patogênico
>> Inapetência
>> Em geral pouco patogênico
>> necessário presença do besouro para infecção do HD
Physocephalus spp.
>> Hospedeiros: suínos, camelos; ocasionalmente coelhos
>> Hábitat da forma adulta: parede do estômago
- Ciclo evolutivo muito semelhante ao anterior
- Possui a mesma importância veterinária que Ascarops spp.
Gongylonema spp.
>> Ciclo de vida muito parecido com os demais parasitos anteriores, havendo como
diferencial a presença de baratas com H.I
>> Não há fase migratória
>> PPP: 8 semanas
Physaloptera
>> Ciclo de vida muito parecido com o de Spirocerca spp. - Não havendo apenas a
fase migratória
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> Infecções assintomáticas
>> Forte aderência a mucosa
>> Gastrite catarral
>> Vômitos
>> Sangue nas fezes
Dispharynx spp.
Ciclo de vida
Tetrameres spp.
>> Ciclo de vida muito parecido com o parasito anterior, havendo ainda a presença
de gafanhotos como H.I
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> Geralmente a infecção é bem tolerada
>> Fêmeas são hamatófagas - anemia e erosão local
>> Formação de nódulos
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> Habronemose gástrica
>> Geralmente não patogênica
>> Infecção maciça: pode causar inflamação e cólica
>> Habronemose cutânea (ferida de verão)
>> Causada pelas larvas de L3, Habronema / Draschia, em feridas abertas
>> Não completam o ciclo
Thelazia spp.
Oxyspirura spp.
IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA
>> São pouco patogênicos, mas o lacrimejamento pode causar estresse e, em
casos graves, oclusão das vias nasais e cegueira.
PATOGENIA (Humanos):
>> Depende do número de formas parasitárias
>> Ação espoliadora
>> Desnutrição
>> Ação mecânica: irritação e obstrução intestinal
PATOGENIA (Suínos):
>> Pulmão: Pneumonia transitória
>> Fígado: lesões reconhecidas por manchas leitosas
>> Intestino grosso: menor ganho de peso (obstrução)
TOXOCARA
Ciclo de vida
- As fêmeas fazem a postura dos ovos, que contêm apenas uma célula. Os
ovos saem nas fezes. O parasito desenvolve-se até L3 dentro do ovo. O
hospedeiro definitivo se infecta de quatro maneiras:
1) Via oral: pela ingestão do ovo com a forma infectante, que é liberada no tubo
digestivo e penetra na mucosa do intestino delgado.
- O parasito vai ao fígado pela circulação porta, depois ao coração e aos alvéolos
pulmonares, onde faz a muda para L4.
- Chega à glote e é deglutido, retornando ao intestino, local em que ocorre a muda
para as formas jovem e adulta.
- Esse é o ciclo hepatotraqueal, que ocorre em cães jovens (até 3 meses).
- Em cães adultos, as larvas chegam ao pulmão como L3, pegam a circulação de
retorno para o coração, são bombeadas pela aorta para diferentes partes do corpo e
mantêm-se ativas por anos.
- O período pré-patente é de 4 a 5 semanas.
IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA
>> Em cães, a infecção pode levar a pneumonia (passagem das larvas),
enterite mucoide e até oclusão parcial ou completa do intestino.
>> Nos casos mais raros, há perfuração intestinal com peritonite.
>> A ingestão do ovo de Toxocara canis pelo homem desencadeia reações
ao corpo estranho e as larvas ficam migrando como L3, podendo causar lesões
hepáticas, oculares ou de outra natureza, conhecidas como larva migrans visceral
(LMV). Nesses casos, é considerado um parasito errático
PARASCARIS EQUORUM
>> Parascaris equorum é um parasito de tamanho grande (até trinta centímetros).
>> A boca é trilabiada, apresentando interlábios.
>> Os machos possuem asa caudal. Instala-se no intestino delgado de equídeos.
Ciclo de vida
IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA
>> As larvas podem causar sintomas respiratórios.
>> Os vermes adultos levam à obstrução no intestino delgado de potros.
GÊNERO: Heterakis
Ciclo de vida
- Oxyuris equi
Ciclo de vida
Filo: Acantocephala
Macracanthorhynchus hirudinaceus
Ciclo de vida