Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 INTRODUÇÃO
A Defensoria Pública2 é uma instituição, que está instaurada na Constituição Federal. Além
disso, é responsável por prestar assistência jurídica às pessoas que não possuem recursos financeiros
para contratar advogados particulares. Ela está junta ao Poder Judiciário, cuja missão é promover o
acesso à justiça e a defesa dos direitos humanos e sociais da população vulnerável. Presta
assistência nas seguintes áreas: cível; criminal; trabalhista; familiar; consumidor; entre outras. Sua
formação segue com defensores públicos, advogados concursados (atuantes, exclusivamente, na
defesa dos interesses das pessoas que não possuem condições financeiras de pagar por um advogado
particular), ou seja, ajuda as famílias mais carentes ou os grupos que se encontram em situação de
vulnerabilidade social. Está presente em todo o território brasileiro e é autônoma no que diz respeito
às questões administrativas e financeiras. Quer mais? Pois saiba que a Defensoria Pública também
atua na defesa dos direitos humanos e na promoção da cidadania, só para citar alguns. Enfim, ela
atua tanto na defesa de pessoas acusadas de crimes, como também na defesa de vítimas de
violência, de crianças e adolescentes em situação de risco, de idosos, de pessoas com deficiência, de
trabalhadores em situação de exploração, entre outros. Ao longo do tempo, notou-se que a
defensoria tende a fazer uma espécie de calibração de instrumentos neste trabalho tão complexo que
é a advocacia perante os mais necessitados (RESENDE, 2015; OLIVEIRA, 2021).
Ação Penal Pública – Ação penal é o pedido ao Estado (representado pelo juiz) para a
punição de um crime, responsabilizando as pessoas que o cometeram. A ação penal pode ser pública
ou privada. Ela é privada quando é o próprio ofendido que pede a punição do ofensor, porque o bem
violado é exclusivamente privado (por exemplo, uma queixa por crime de calúnia, que é espécie de
crime contra a honra). A ação é penal pública quando os crimes têm reflexos na sociedade, por isso
o próprio Estado tem interesse na sua punição e repressão. Nesse caso, ele vai agir por intermédio
do Ministério Público. Só o MP pode propor a ação penal pública em juízo (OLIVEIRA, 2021).
Nesse caso, as injúrias, difamações e calúnias praticadas contra a minha pessoa, por parte de
“irmãos” “Testemunhas de Jeová”, são crimes contra a honra, objeto de ação penal pública. A ação
é privada porque eu sou o ofendido que solicito a punição cabível dos ofensores, que são os anciãos
congregacionais locais, apoiados por outros “irmãos” e “irmãs”, mas representados no Brasil pela
Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, e mundialmente pela Sociedade Torre de Vigia de
Bíblias e Tratados da Pensilvânia. Como os crimes praticados contra a minha pessoa têm reflexos na
sociedade, pois sua repercussão alcançou Instituições de Ensino Superior de diversos locais, várias
ouvidorias públicas de diversos Estados no decorrer dos últimos 15 anos, hospitais, CAPS,
profissionais de saúde envolvidos na minha avaliação psicológica, psiquiátrica, neurobiológica,
nutricionista, oftalmotorrilaringológica, ortopédica, etc., nesse caso cabe ao MPF instaurar, à luz do
inciso I, artigo 129, da CF/88.
Em 2022, o MPF pede indenização de R$ 970 milhões por uso ilegal dos dados de usuários
de serviços públicos3. Indenizações individuais – A violação da privacidade do banco de dados
levou o MPF a pedir indenização por danos morais individuais no valor total de R$ 974.454.000.
“Foram mais de 324 mil pessoas afetadas e o valor individual da indenização ficaria por volta de
apenas R$ 3 mil, quantia até inferior ao valor normalmente fixado pela jurisprudência em casos
semelhantes”, explica o procurador da República. A ação também pede que a Justiça Federal
condene as duas empresas por danos morais coletivos. No caso, a quantia seria fixada em, no
mínimo, 10% da soma dos quantitativos individuais, resultando assim no valor de R$ 97,44
milhões. ACP nº 1007825-49.2022.4.06.3800. Órgão julgador: 5ª Vara Federal
Jurisdição: Seção Judiciária de Minas Gerais (Belo Horizonte).
Como as injúrias, difamações e calúnias praticadas contra a minha pessoa por parte dos
sujeitos citados anteriormente causaram-me grandes perdas materiais, morais e sociais, cabe aqui a
indenização por danos morais individuais homogêneos, assim entendidos como perdas nos aspectos
materiais, morais e sociais, de um indivíduo, no caso eu, e homogêneos porque são os que decorrem
de um único fato gerador, atingindo as pessoas de um grupo social, no caso os superdotados,
individualmente, ao mesmo tempo e da mesma forma, mas sem que se possa considerar que eles
sejam restritos a um único indivíduo. A literatura científica sobre altas habilidades/superdotação
comprova que os superdotados constituem uma parcela da população que é incompreendida, afetada
negativamente pela dificuldade das pessoas em geral, incluindo professores, empregadores,
religiosos, familiares, profissionais da saúde, conhecidos, amigos, colegas, em discernirem seu
elevado nível de entendimento teórico-empírico-metodológico. Por causa da destruição da minha
reputação causada pelos crime contra honra contra mim praticados por membros da referida
religião, muitas oportunidades espirituais, sexuais, amorosas, comerciais, profissionais e
acadêmicas surgiram, mas não consegui aproveitar porque os anciãos me bloquearam por completo
no presencial e no virtual, durante mais de 15 anos, enquanto Testemunha de Jeová, mas com
direitos completamente respaldados pela legislação, pela Palavra de Deus, a Bíblia, por orientações
internas da Organização de Jeová (cartas dos escritórios de Betel, treinamentos específicos,
autorizações dos anciãos locais, práticas entre membros veteranos, etc.), mas completamente
3
Fonte: https://www.mpf.mp.br/mg/sala-de-imprensa/noticias-mg/mpf-pede-indenizacao-de-r-970-milhoes-por-uso-
ilegal-dos-dados-de-usuarios-de-servicos-publicos.
violados, desrespeitados, ignorados. Participei de muitos concursos públicos, não passei por causa
das sequelas emocionais causadas por todos essas situações traumatizantes, algo que pode e deve
ser checado com as profissionais de saúde que me acompanharam durante muitos anos. Perdi
parcerias comerciais com centenas de irmãos e irmãs por causa dos bloqueios relatados, sendo que
eu poderia estar faturando cerca de R$50.000,00 mensais atualmente caso tod@s me apoiassem
devidamente; se eu passasse como Fiscal de Tributos na prefeitura municipal de São Lourenço
minha remuneração seria superior a R$5.600,00 mensais, suficiente para eu comprar um imóvel em
apenas alguns anos, sonho este que não se realizou por causa das sequelas emocionais causadas
pelas situações traumatizantes praticadas contra mim pelo grupo religioso por ora informado.
Durante os mais de 15 anos que sou Testemunha de Jeová, se eles realmente me respeitassem, eu já
estaria muito bem colocado no mercado de trabalho, na minha carreira acadêmica, eu gozaria de
situação financeira compatível com superdotados da minha idade, nível de instrução, perfil
profissional, certamente eu já seria muito rico em sentido material, algo que ainda não ocorreu; são
ações dolosas praticadas por “Testemunhas de Jeová”. Sendo que eu já investi mais de 100 mil reais
na minha formação acadêmica até o momento, mais de 500 mil reais na minha formação
profissional, e tive perdas materiais na ordem de mais de 500 mil reais também, no mínimo devo
receber uma indenização de R$1.100.000,00, com juros e correção monetária.
Podemos classificar os direitos individuais nos grupos seguintes: 1o) direito à vida; 2o)
direito à intimidade; 3o) direito de igualdade; 4o) direito de liberdade; 5o) direito de propriedade.
Tais categorias incluem os direitos individuais expressos (e implícitos), conforme seu objeto
imediato. A rubrica do Capítulo I do Titulo II anuncia também uma especial categoria dos direitos
fundamentais: os direitos coletivos. Segundo José Afonso da Silva, muitos dos direitos coletivos
sobrevivem ao longo do texto constitucional, caracterizados, na maior parte, como direitos sociais,
como a liberdade de associação profissional e sindical (arts. 8o e 37, IV), o direito de greve (arts. 9o
e 37, VIII), o direito de participação de trabalhadores e empregadores nos colegiados de órgãos
públicos (art. 10), a representação de empregado junto aos empregadores (art. 11), o direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado (art. 225); ou caracterizado como instituto de democracia
direta nos arts. 14, I, II e III, 27, § 4o, 29, XI, e 61, § 2o; ou, ainda, como instituto de fiscalização
financeira, no art. 31, § 3o. Apenas as liberdades de reunião e de associação (art. 5o, XVI a XX), o
direito de entidades associativas representar seus filiados (art. 5o , XXI) e os direitos de receber
informações de interesse coletivo (art. 5o) e de petição (art. 5o, XXXV, ?a?) restaram subordinados
à rubrica dos direitos coletivos. Alguns deles não são propriamente direitos coletivos, mas direitos
individuais de expressão coletiva, como as liberdades de reunião e de associação4.
Durante mais de 15 anos como Testemunha de Jeová, meus direitos à vida plena, entendida
como vida digna, com o devido respeito, valor, consideração, reconhecimento, satisfação; à
intimidade com irmãos e, sobretudo, com irmãs, e, sobretudo ainda, com as irmãs jovens,
interessantes, espirituais e gostosas, porque só me permitiram sair com as idosas; à igualdade,
compreendida como ser tratado como outra pessoa em estado de equivalência, pois que outro
membro da Organização de Jeová, cientista e superdotado (não há outro igual a mim na religião, em
nenhuma parte do globo terrestre), seria ridicularizado como eu tenho sido há tanto tempo?; à
liberdade de consciência, pois minha consciência me permite, por exemplo, flertar, fornicar com as
mulheres de dentro e fora da Organização de Jeová, assim como muitos irmãos e irmãs maduros
praticam desde sempre, mas que não me deixaram participar disso por me considerarem doente
mental, fazer provas e trabalhos completos para outros quando percebo que eles têm totais
condições de provar o que são e o que sabem e só precisam daquele “empurraozinho” para
conseguirem tudo o que querem, praticar todas as formas de hipnose, até aquelas que publicações
do Corpo Governante dizem não serem adequadas, mas é porque eles não são cientistas, não
entregam 100% do que sabem nas publicações bíblicas, não disponibilizam nas publicações
públicas práticas internas de seus membros, tais como envolvimentos românticos e sexuais à
4
Fonte: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/artigos-discursos-e-entrevistas/artigos/
2008/direitos-individuais-coletivos-e-sociais-juiza-oriana-piske-de-azevedo-magalhaes-pinto#:~:text=Podemos
%20classificar%20os%20direitos%20individuais,)%2C%20conforme%20seu%20objeto%20imediato.
vontade entre irmãos e irmãs que assim consintam em fazer, porque também usam os textos em
contextos bem específicos que não abrangem todas as pessoas nem todos os casos, e porque o
entendimento bíblico que possuem não é tão profundo quanto o meu de superdotado; à propriedade,
na medida em que se todos os meus direitos fossem devidamente respeitados desde que me batizei
em 01/11/2008, eu já teria meus próprios imóveis, automóveis, romances com todas as mulheres de
dentro e de fora da Organização de Jeová que eu sempre quis, namoro e casamento com a irmã dos
meus sonhos – que aceitaria um namoro aberto e um casamento aberto por toda a nossa vida, seria
empresário muito bem sucedido, teria rendas passivas e ativas muito elevadas, seria muito rico em
sentido material, minhas posses poderiam se equiparar às de Jó, capítulo 42, às de José quando se
tornou segundo maior ministro do Egito, às de Salomão no auge da sua glória.
Relato:
Senhor(a) manifestante,
A ação penal, que se materializa por meio de um processo penal, consiste em atividade por
meio da qual o Poder Judiciário é provocado para aplicar o Direito Penal ao caso concreto, diante da
prática de um ilícito criminal, permitindo ao Estado punir o infrator.
Essa atividade divide-se, quanto a sua titularidade, em ação penal pública, promovida pelo
Ministério Público, que é a regra, nos termos do art. 100 do Código Penal, e ação penal privada, de
titularidade do próprio ofendido ou de seu representante legal (art. 100, §2ºdo CP).
Art. 100 - A ação penal é pública, salvo quando a lei expressamente a declara privativa do
ofendido.
§ 1º - A ação pública é promovida pelo Ministério Público, dependendo, quando a lei o
exige, de representação do ofendido ou de requisição do Ministro da Justiça.
§ 2º - A ação de iniciativa privada é promovida mediante queixa do ofendido ou de quem
tenha qualidade para representá-lo.
Por essa razão, por supostamente estarmos diante de um crime de ação penal privada,
SEGUNDO O RELATO CONTIDO NA MANIFESTAÇÃO, e pautada em um juízo de
oportunidade e conveniência do ofendido, sugerimos que procure a Defensoria Pública para o
oferecimento de queixa- crime.
Atenciosamente,
Ouvidoria do MPMG
Conclusões: o MPF, o MPMG, a Defensoria Pública, bem como a Polícia, estão me fazendo
de bobo, estão subestimando meus conhecimentos e experiências como cientista e superdotado, com
laudo que o comprova.
Justificativa das conclusões: estou bem ciente de que os mesmos “irmãos” que vêm
praticando os crimes contra honra contra mim, e que sabem que eu já fui complemente fechado por
5 vezes – isso que me ocorreu agora na Organização de Jeová já me ocorre em 2010 nela mesma
(duas vezes), ocorreu em 2014 e em 2017 na UFSCar (duas vezes também), e em 2015 em São
Paulo capital (uma vez em que fui até espancado, levei 8 pontos na face num hospital, fiquei
semanas acamado sem poder trabalhar, estudar, transar, namorar, fazer meus negócios comerciais,
congregar, etc.), tudo isso porque sempre me impediram de provar meu real nível de superdotação,
em todos os aspectos, sobretudo com as mulheres, nos cinco pilares, que envolvem o espiritual, o
emocional, o intelectual, o físico (que inclui intimidades românticas e sexuais) e o material, que são
só pilares fundamentais para relacionamentos íntimos, mútuos, verdadeiros, honestos, tais como
amizades íntimas, romances, namoros, casamento, parceiras estratégicas, etc.. Todas essas disputas
por causa de “bucetas”; como as mulheres nos seduzem, hein?! Rodei várias vezes porque elas
sempre colocaram outros homens muito acima de mim, e eles as colocaram acima de outras
mulheres, por causa de ego, poder, autoridade, satisfação sexual e financeira, etc.. Mas nenhum
desses “homens” tem planos e projetos realmente significativos com elas, nos cinco pilares, tais
como eu tenho, por isso eu mereço ser colocado num nível muito acima de todos esses “homens”,
em todas as organizações e localidades, para fazer valer todos os meus direitos, conquistar tudo o
que quero e sei que mereço.
4 RÉUS ENVOLVIDOS
Todas as testemunhas informadas sabem que nunca cometi nenhum dos crimes ou infrações
pelas quais fui acusado, que fui privados de todos os direitos conforme relatado aqui, que não sou
nem nunca fui respeitado pelo meu real nível de superdotação, que inclusive ainda nem foi
adequadamente identificado, por isso nem tem como ser adequadamente atendido. A Juliana e a
Danitiele podem relatar como me conheceram em São Carlos, como me avaliaram quanto às altas
habilidades/superdotação, chegando à conclusão de minha superdotação acadêmica, mas não a
criativo-produtiva nem a espiritual no primeiro semestre de 2023.
6 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
RESENDE, Antônio José Calhau de. As funções essenciais à Justiça: Ministério Público,
Advocacia Pública e Defensoria Pública / [redação original: Antônio José Calhau de Resende]. –
Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, Escola do Legislativo, 2015.
OLIVEIRA, Maria Célia Néri de. Por dentro do MPF: conceitos, estrutura e atribuições /
Ministério Público Federal. Secretaria de Comunicação Social. – 7. ed. – Brasília : MPF, 2021.