CORDEL DE UM CASAL ARRETADO!

Acima de tudo, porEm, revistam-se

do amor, que E o elo perfeito.
Colossenses 3:14
Logo passei a orar e entregar nas
mãos de Deus, desta feita até em
sonho me apareceu, todo
desenrolado, não era tão tímido nem
muito calado, inteligente e objetivo,
já devia era estar comigo e ser o
amor meu.
Ao consultar minha razão e não
apenas emoção, junto a ele dei as
mãos; falei pra ele o que sentia,
apresentei-lhe o coração. Ele muito
satisfeito me pediu em casamento,
após um certo tempo de namoro e
comunhão.
E foi mais ou menos assim a história
de nós dois, um belo casal arretado,
cheio de amor pra todo lado e
caminhando juntos e animados nos
caminhos do Senhor.
Certa vez em um tal GP Everest,
conheci uma moça tímida de nome
Adriana, embora de nome comum,
uma moça de Deus de muito boa
fama.
Adriana era tão calada, que era difícil
de ser enturmada, mas como eu sou
curioso, continuei a desvendá-la e
quanto mais eu conhecia, mais bonita
ela cava.
Mas nem foi no GP a primeira vez
que conversei, foi num coral da
nazareno de nome Vox Dei.
A menina Dri chegava cedo, e eu era
pontual também, aproveitei a deixa e
trocava “cinco conto de tempo”,
jogando palavras ao vento, antes dos
ensaios de quarta-feira.
A mulher de calada, passou a
desenrolada, conhecia Bíblia de A à Z.
De séria, logo se mostrou simpática.
Tinha temor pela palavra e honrava
sua fé, de modo que quei logo
encantado, chamei Jesus no papo e
orei todo animado, pedindo que se
desse certo, trouxesse essa mulher,
pra completar o tal do “par de jarro”,
pra ela caminhar não apenas com
Deus, mas também comigo e do meu
lado.
Com afeição a observava e em
oração a entregava, pois era isso que
buscava. Alguém com
responsabilidade afetiva, que zesse
a soma da vida, que não é 1+1=2 mais
sim 1+1=3, nós dois completos com
Jesus em nosso meio.
Agora vou dizer-lhes a minha
versão, de como eu conheci um moço
de nome diferente, que parecia de
longe boa gente.
Certa feita minha amiga de nome
Dayara, muito desprendida e toda
desenrolada, mandou um papo na
lata sobre um tal de Christiel, rapaz
pequeno, supostamente calado,
quieto e comportado que era meu
par de jarro, como dito nesse cordel.
Ao buscar saber sobre esse tal de
Christiel, logo entendi que era algo
do céu, embora o rapaz fosse
baixinho, era abençoado, sua voz e
suas palavras soavam no meus
ouvidos feito mel.