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Exemplo 1 A função f ∈ F(R) definida por f (x) = x1 + 1 é combinação linear das funções
g1 , g2 , g3 ∈ F(R) definidas por g1 (x) = 1, g2 (x) = 1 + x e g3 (x) = 1 + x + x2 , pois, basta
tomar λ1 = 1, λ2 = −1 e λ3 = 1.
1
Proposição 2 Sejam S e T subconjuntos de um espaço vetorial V . Então,
1. S ⊆ [S];
2. Se S ⊆ T , então [S] ⊆ [T ];
4. [[S]] = [S];
5. [S ∪ T ] = [S] + [T ].
λ1 v1 + λ2 v2 + ... + λm vm = 0 (1.3.1)
for λ1 = λ2 = ... = λm = 0. Caso contrário, ou seja, se existem escalares não todos nulos tais
que a equação (1.3.1) acima tem solução, diremos que o conjunto é linearmente dependente
(ou L.D.).
1. β é L.I.;
2. [β] = V .
2
Exemplo 5 Mostre que o conjunto β{(1, 1), (1, 0)} é uma base para R2 .
Teorema 2 Seja S = {v1 , v2 , ..., vm } ⊂ V um conjunto tal que [S] = V . Então, existe um
subconjunto β ⊆ S que é uma base de S.
Teorema 3 Seja V um espaço vetorial gerado por S = {v1 , v2 , ..., vm }. Então, qualquer
conjunto com mais do que m elementos é necessariamente L.D.
Teorema 4 Qualquer conjunto L.I. de vetores de V pode ser completado de modo a formar
uma base de V .
Corolário 2 Se dim(V ) = n, então qualquer conjunto L.I. com n vetores é uma base de V .
Teorema 6 Dada uma base β = {v1 , v2 , ..., vn } de V , cada vetor de V é escrito de maneira
única como combinação linear dos elementos de β. Ou seja, se
v = λ1 v1 + λ2 v2 + ... + λn vn .
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Exemplo 6 Seja V = R2 , β = {(1, 1), (1, −1)} e v = (4, 5). Determine as coordenadas de v
em relação à base β.
Solução: Queremos encontrar a e b tais que (4, 6) = a(1, 1) + b(1, −1) = (a + b, a − b).
Assim, devemos ter (
a+b = 4
,
a−b = 6
logo a = 5 e b = −1. Portanto, (4, 6) = 5(1, 1) + (−1)(1, −1) e assim
" #
5
[(4, 6)]β = .
−1