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PowerPoint Slides
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Electric Machinery
Sixth Edition

A.E. Fitzgerald
Charles Kingsley, Jr.
Stephen D. Umans

Chapter 1
Circuitos Magnéticos e
Materiais Magnéticos

1-0
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
MAGNÉTICOS

Por que Estudar as Propriedades Magnéticas dos


Materiais?

(parte 2 do Cap. 01)


Para os dispositivos de Conversão Eletromecânica
de Energia, os materiais magnéticos são extremamente
importantes pelos seguintes motivos:

1- Obter elevados valores de B (densidade de fluxo


magnético) com baixos níveis de força magnetizante;

2- Delimitar e direcionar os campos magnéticos por


caminhos bem definidos.
Em transformadores isso maximiza o acoplamento
magnético entre enrolamentos e minimiza a corrente de
excitação;

Em máquinas Rotativas (motores e geradores),


isso é usado para dar forma ao campo magnético de
modo a melhorar aspectos de funcionamento da
máquina em regime.
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• Cerca de 25% da energia gasta no Brasil é em motores


elétricos industriais. Em 1989 o PROCEL (Programa
Nacional de Conservação de Energia Elétrica)
realizou um projeto de avaliação do desempenho dos
motores elétricos trifásicos e concluiu que os motores
apresentavam elevadas perdas em vazio. Tais perdas
correspondem em média a 35% em relação à perda
total média no motor. Nos EUA este percentual é em
média de 15%.

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• Observou-se que as elevadas perdas nos motores


nacionais eram ocasionadas por diversos fatores:

• 1- uso de chapas não qualificadas metalurgicamente;


• 2- processo mecânico ou térmico inadequado na
operação de montagem;
• 3- projeto elétrico do motor inadequado.

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Alguns materiais podem ser classificados de
acordo com sua permeabilidade magnética em:

1- MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS;
2- MATERIAIS PARAMAGNÉTICOS;
3- MATERIAIS DIAMAGNÉTICOS.
a) Materiais paramagnéticos :

Permeabilidade relativa é pouco maior que 1.

Tais substâncias são levemente atraídas por campos


magnéticos fortes, porém esta atração é tão fraca que
são consideradas não-magnéticas.
Ex: ar, o alumínio, cromo, potássio, sódio, manganês,
zircônio, madeira.
b) Materiais diamagnéticos:

O bismuto, o cobre, prata, ouro, zinco, chumbo,


mercúrio, e a água, possuem permeabilidade relativa
um pouco menor que 1, sendo levemente repelidos por
campos magnéticos muito fortes. Também aqui estas
forças são muito fracas, sendo esses materiais
considerados não-magnéticos.
c) Materiais ferromagnéticos:

Ou simplesmente materiais magnéticos,


possuem permeabilidade relativa muito maior que 1,
sendo fortemente atraídos por campos magnéticos em
geral.
Ex: ferro, cobalto, gadolínio, níquel e algumas ligas
industriais.
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• Característica da permeabilidade magnética de materiais


ferromagnéticos, diamagnéticos e paramagnéticos.

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• Domínios Magnéticos

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Domínios Magnéticos
No entanto, se um campo magnético externo de
intensidade H for aplicado à amostra, os domínios
tendem a se alinhar por ele, reforçando assim as
propriedades magnéticas do material.
CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO

Medidas realizadas em laboratório mostram que a


relação B x H é essencialmente não-linear: se for
traçado um gráfico relacionando o campo externo H
com a densidade de fluxo magnético B no material,
obtém-se uma curva conhecida como curva de
magnetização ou característica B x H do material.
Regiões , I, II, III, IV
Nessa região as alterações são
reversíveis: se o campo externo for
retirado, os domínios voltarão a sua
situação original, sem haver
"fixação" das características
magnéticas na amostra.
A partir dessa região, os efeitos
magnéticos tornam-se
irreversíveis, de forma que o
material fica magnetizado
mesmo se o campo externo for
anulado.
Na região III, a maioria dos
domínios já está alinhada com o
campo externo, de modo que é
necessário um grande incremento
de H para se conseguir um
discreto aumento de B.
Nesta região todos os domínios da
amostra estão alinhados com o campo
externo; portanto um aumento de H
não produz qualquer alteração de B.
Diz-se que, nesta situação, o material
atingiu a saturação magnética.
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Laço B-H para aço elétrico de grão orientado M-5, de


espessura 0,012 polegadas.
Figure 1.9

B = 1,4 T; H = 0

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Para a maioria das aplicações em engenharia, é
suficiente descrever o material por uma única curva,
obtida pela plotagem dos lugares de valores máximos de
B e H nas extremidades dos laços de Histerese. Essa
curva é conhecida como curva de magnetização CC ou
curva normal.
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Curva de magnetização CC para o aço elétrico de grão


orientado M-5 de 0,012 polegadas de espessura
Figure 1.10

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Hc com valores na
ordem de kA quando
se trata de imãs.

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• Em conformidade com o fim a que se destinam, os


diferentes materiais deverão possuir em maior ou
menor escala determinadas propriedades. Vejamos
alguns exemplos:

• 1- Para a fabricação de ímãs permanentes interessam


materiais com grande remanência e alta força
coercitiva;
• 2- Em aplicações como blindagens para desviar
campos muito fracos, interessa materiais com uma
grande permeabilidade inicial;

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• 3- Para construção de máquinas interessa, intensidade


de campo de saturação o maior possível e esta
qualidade associada a uma resistividade também
bastante elevada para reduzir a presença de correntes
parasitas;
• 4- Para a construção de eletroímãs, interessa utilizar
materiais de pequena remanência e pequena força
coercitiva;
• 5- Para estruturas sujeitas a magnetização alternada,
convém utilizar materiais com ciclo histerético cuja
área seja pequena (laço estreito).

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• Influência da Temperatura sobre o


Comportamento Magnético

• A temperatura pode influenciar as características


magnéticas do materiais;
• Aumento da temperatura de um sólido faz aumentar
a vibração térmica dos átomos (desorientação dos
dipolos magnéticos);
• Temperatura de Curie (Tc);
• Afeta tanto materiais magnéticos duros quanto moles;

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• Exercício1: Suponha que o material do núcleo abaixo é M-5 (aço


elétrico de grão orientado). As dimensões do núcleo são: Ac=Ag=
9cm2; g=0,05cm; lc=30cm; N=500 espiras. Considerando a curva de
magnetização CC para este aço (M-5), calcule a corrente I necessária
para produzir Bc=1T.

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Curva de magnetização CC para o aço elétrico de grão


orientado M-5 de 0,012 polegadas de espessura
Figure 1.10

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• Exercício 2: Repita o exercício anterior encontrando a corrente I para


Bc=1,6T. De quanto a corrente deve ser aumentada para resultar nesse
aumento de 1,6 vezes na densidade de fluxo?

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Circuitos Magnéticos Excitação C.A.

Os circuitos magnéticos dos transformadores, das


máquinas CA e de muitos outros dispositivos são excitados
por fontes CA. Nestes dispositivos as formas de onda de
tensão e fluxo são bastante próximos de funções senoidais no
tempo.
Veremos nesta seção o comportamento em regime
permanente, as características da excitação, e as perdas em
operação CA para materiais magnéticos.
Tensão Induzida :
Seja o núcleo abaixo sujeito ao fluxo φ devido a
corrente I em uma bobina com N espiras. Com o enrolamento
N2 aberto, a corrente solicitada pelo núcleo será a corrente
necessária para magnetização do mesmo.
Para se produzir fluxo no núcleo é necessário a presença de uma
corrente no enrolamento, chamada corrente de excitação i.
Porém, as propriedades magnéticas não lineares do
núcleo provocam uma deformação na forma de onda de i.

Na próxima figura é mostrado como a curva de i em


função do tempo, é obtida graficamente a partir das
características magnética do material do núcleo
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Fenômenos de excitação. (a) Tensão, fluxo e corrente de


excitação; (b) Laço de histerese correspondente.
Figure 1.11

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Em um instante qualquer, o valor correspondente a um
dado valor de fluxo pode ser obtido diretamente do laço de
histerese.
Por exemplo, no tempo t’, o fluxo é ’ e a corrente é
i’;
No tempo t”, os valores correspondente são ” e i ;

Como o laço de histerese achata-se devido aos efeitos


da saturação, observa-se que a forma da onda da corrente de
excitação apresenta picos acentuados
Geralmente os fabricantes de aços utilizados em
dispositivos magnéticos, fornecem as condições de excitação
C.A. de um determinado material magnético em termo de
Volts-Ampéres eficazes por unidade de peso (Potência
Aparente necessária) .

Estes valores são determinados por meio de ensaios de


laboratório realizados com amostras de núcleo fechado do
material.

Estes resultados estão ilustrados na próxima figura para


o aço elétrico de grão orientado tipo M-5
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Volts-amperes eficazes de excitação por quilograma a 60 Hz


para aço elétrico de grão orientado M-5 de 0.012 polegadas
de espessura.
Figure 1.12

1-50
A corrente de excitação fornece FMM necessária para
produzir o fluxo no núcleo e o ingresso de potência associada
com a energia do campo magnético do núcleo.

Parte dessa energia é dissipada como perdas das quais


resulta aquecimento do núcleo.

O restante apresenta-se como potência reativa associada


ao armazenamento de energia no campo magnético. Essa
potência reativa não é dissipada no núcleo, ciclicamente ela é
fornecida e absorvida pela fonte de excitação.
Perdas do Núcleo:

Em equipamentos eletromagnéticos excitados


por corrente alternada temos presente a perda por
histerese e por correntes parasitas.

Pfe = Ph + Pp
Perdas por Correntes Parasitas:
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Uma segunda ação para reduzir perdas por correntes


parasitas é aumentando a resistividade do material do núcleo
. Frequentemente, isso é feito pela adição de silício ao ferro
do núcleo (3%, 4%, 5%). Para um dado fluxo, se a resistência
do núcleo for mais elevada, então as correntes e as perdas
(I2R) serão menores.

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Esta perda é calculada da seguinte forma:
Perdas por Histerese
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 Em geral estas perdas dependem do aspecto
metalúrgico do material magnético, assim como da
densidade de fluxo e da frequência da rede CA.

 Os dados sobre as perdas no núcleo são


geralmente apresentados na forma de gráficos. São
plotados em termos de Watts por unidade de massa em
função da densidade de fluxo magnético.

 O próximo gráfico mostra as Perdas no núcleo


para um aço elétrico de grão orientado tipo M-5 a 60Hz.
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Perdas no núcleo a 60 Hz em Watts por quilograma para o


aço de grão orientado do tipo M-5 de 0.012 polegadas de
espessura.
Figure 1.14

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IMÃS PERMANENTES

Os próximos gráficos mostram o segundo


quadrante de um laço de histerese do Alnico-5 (imã) e
do aço elétrico M-5.
Nestes gráficos alguns pontos merecem destaque:
a densidade de fluxo residual ou magnetização
remanescente Br de cada material analisado. E o valor
da coercitividade Hc de cada material analisado.
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(a) segundo quadrante do ciclo de histerese de Alnico 5, (b)


segundo quadrante do ciclo de histerese para o de aço elétrico
M-5, (c) ciclo de histerese para o aço elétrico M-5 para pequenos
valores de B. (Armco Inc.)

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Lembrando que:

– O significado da magnetização remanescente é


que ela pode produzir fluxo magnético na ausência
de uma excitação externa (como correntes nos
enrolamentos).

– A coercitividade pode ser entendida como uma


medida da magnitude da FMM requerida para
desmagnetizar o material;

– Bons imãs permanentes são caracterizados por


valores elevados de coercitividade Hc;
A partir da figura anterior , poderia parecer que
o Alnico-5 e o aço elétrico de grão orientado M-5
seriam uteis para produzir fluxos magnéticos em
circuitos magnéticos desprovidos de excitação, já
que ambos têm valores de magnetização
remanescente.
Porém, através do Exemplo 1.9 verifica-se que
isso não é verdadeiro.
Produto Energético Máximo

Uma medida útil da capacidade de desempenho de


um imã permanente é o chamado produto energético
máximo. Que corresponde ao maior produto B-H, e está
localizado em um ponto no segundo quadrante do laço
de histerese.

A operação de um dado imã permanente neste


ponto resulta no menor volume necessário para produzir
uma dada densidade de fluxo no entreferro.
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Como resultado, a escolha de um material, com
maior produto energético disponível, pode resultar no
menor volume magnético requerido para uma dada
aplicação.

Volmag = volume do imã


Volentreferro = volume do entreferro
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• O produto energético dos ferrites chefa a


aproximadamente 40kJ/m3;

• Imãs de terras raras chegam a atingir 400kJ/m3;

• Produto energético dos imãs mais avançados tem


dobrado a cada 12 anos

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• Terras Raras

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Características importantes dos imãs


permanentes:

1. Resistência mecânica a choques ;


2. Efeito do Calor: acima de uma certa
temperatura (dita “temperatura de Curie. Para o
ferro, por exemplo, a Temp. de Curie é de 770
C;
3. Efeito da Umidade: corrosão;

1-72
Características importantes dos imãs permanentes:

4. Efeito de campos desmagnetizantes: assim como


magnetizamos um material colocando-o em um
campo externo, podemos desmagnetizá-lo se o
campo externo for oposto. Altos valores de
coercitividade (Hc) são desejáveis para estes
materiais.
5. Produto energético máximo do imã (B.H)max.
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Tipos de imãs permanentes:

1. Imãs de cerâmica e ferrite (BaFe12019):


São feitos de pós de óxido de ferro e
carbonato de bário ou estrôncio.
São encontrados em imãs de geladeira,
auto-falantes, etc. Seu campo não é muito
intenso pois têm baixa remanência . Tem boas
características mecânicas e menor custo de
fabricação e facilidade de magnetização.

1-74
Os seus pólos dependem do tipo de
geometria. As temperaturas de Curie são da
ordem de 460 C. São resistentes à corrosão e
razoavelmente resistentes a campos
desmagnetizantes (média coercitividade) .
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2. Imãs de Alnico (AlNiCo)

Liga metálica formada de 10 % de Alumínio, 20 % de


Níquel, e 15% de Cobalto, mais Ferro, Cobre e um pouco de
Titânio.
São os imãs mais comuns em laboratórios didáticos,
pois têm alta remanência. Têm a vantagem de não serem
mecanicamente frágeis (resistem bem a impactos). Sua
temperatura de Curie é da ordem de 860 C. Resistência a
corrosão elevada.
Como defeito são extremamente fáceis de
desmagnetizar. Apresenta um Br maior do que os imãs de
ferrite porém um Hc menor que os imãs de ferrite.
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2. Imãs de Alnico (AlNiCo)

São aplicados em : Medidores de energia, medidores


volumétricos , motores, sensores;
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2. Imãs de Alnico (AlNiCo)

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3. Imãs de Samário-Cobalto (SmCo):

Apresenta elevada remanência. São frágeis a


impactos, sua temperatura de Curie é de (750
C). Ao contrário do Alnico não são facilmente
desmagnetizáveis (alta coercitividade), alta
resistência a corrosão.
Aplicações:
• Motores
• Microfones
• Sensores
•1-82Aceleradores de partículas
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4. Imãs de Neodímio-Ferro-Boro (NdFeB):

São imãs com campo magnético


extremamente alto (remanescência muito
elevada). Por outro lado são frágeis, sofrem
facilmente corrosão e têm temperatura de Curie
muito baixa (310 C). No entanto, são muito
resistentes à desmagnetização (alta
coercitividade).

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Aplicações dos Imãs de NdFeB:


• Motores de alta performance
• Motores de CC
• Equipamentos de ressonância magnética
• Alto-Falantes
• Sensores

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• Imã de NdFeB

São produzidos a partir de óxidos e metais,


moídos e sinterizados.
Em função de sua alta oxidação é necessário o
uso de revestimentos protetivos, metálicos como zinco
e níquel ou epóxi.

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Curvas de magnetização para imãs permanentes comuns.


Figure 1.19

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Magnetic circuit
including both a
permanent magnet
and an excitation
winding.
Figure 1.20

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Parte de uma curva B-H mostrando um laço menor e uma reta


de recuo.
Figure 1.21

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Parte de uma curva B-H mostrando um laço menor e uma reta


de recuo.
Figure 1.21

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Parte de uma curva B-H mostrando um laço menor e uma reta


de recuo.
Figure 1.21

Magnetização
remanescente

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Alnico 5

Alnico 8

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