EMBRIOLOGIA E ANATOMIA I

DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, 2016
1. A UNIDADE CURRICULAR

Nome: Embriologia e Anatomia I

Mestrado: Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Ano do Mestrado: 1º ano
Departamento: Zootecnia
Unidade curricular: Semestral
Carga horária: 28 Teóricas, 42 horas práticas (6 ECTs)

Docente Responsável: Prof. Bruno Colaço (Professor auxiliar)

Outros docentes: Prof. Maria de Lurdes Pinto (Professora auxiliar)

Dra. Maria Sofia Alves (Assistente convidada)
Francisca Almeida(Monitora)
2. LISTA DE MATERIAL PARA AS AULAS PRÁTICAS

- Máscara;
- Bata, proteção de antebraço de plástico e avental de plástico;
- luvas;
- “cobre-pés” de plástico
- uma pinça de dissecção dente de rato;
- uma pinça de dissecção bico de pato;
- uma tesoura de dissecção ponta ponteaguda-ponta romba;
- uma tesoura de dissecção ponta ponteaguda-ponteaguda ;
- cabo de bisturi nº 4;
- lâminas de bisturi nº 20/21/22/23;
- uma sonda canelada;
- protocolo prático.
3.MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

3.1. ALUNOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ OU ALUNOS REPETENTES SEM

FREQUÊNCIA DO ANO ANTERIOR

CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ADMISSÃO A EXAME:

Cumprir cumulativamente as seguintes condições:

- Assistir ao mínimo de 70% das horas de contacto sumariadas, de qualquer tipologia.

-Obtenção de uma classificação mínima de 8,5 valores na média das componentes de

avaliação prática definidas na Ficha de UC, sem necessidade de obter uma classificação
mínima a qualquer dessas componentes.

Salvaguardam-se as exceções contempladas no Regulamento Pedagógico da UTAD. As

condições de admissão a exame de uma UC obtidas num determinado ano lectivo
mantêm a sua validade apenas para o ano letivo seguinte.
AVALIAÇÃO CONTINUA (MODO 1)

Avaliação prática (8 valores)

Avaliação contínua nas aulas práticas (1 valor)- esta avaliação decorrerá durante as aulas
práticas. O docente elaborará uma grelha de avaliação que contemple a participação do
aluno nas aulas práticas durante todo o semestre.

Avaliações práticas intercalares (7 valores)- seis avaliações de identificação de estruturas que

se realizarão ao longo do semestre, de acordo com o programa das aulas práticas. O aluno
aprova com uma média final não inferior a 42,5%, não havendo classificação mínima em cada
trabalho intercalar. A classificação obtida na componente prática (dos 8 valores) é válida
apenas para o ano letivo em causa.

Avaliação teórica (12 valores)

Composta por duas provas escritas. O aluno aprova cada prova escrita com uma classificação
não inferior a 45%. O aluno aprova na avaliação teórica contínua se obtiver uma média das
duas avaliações não inferior a 47,5%.
AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR (MODO 2)

A avaliação complementar possibilita a repetição de uma das provas de

avaliação. A avaliação complementar tem lugar durante a época de exames.

São admitidos à avaliação complementar os estudantes que, nesse ano lectivo,

cumpram as duas condições seguintes: i) Tenham obtido uma classificação igual
ou superior a 9,5 valores a provas ou instrumentos de avaliação que, no seu
total, correspondam a, pelo menos, 50 % do valor da fórmula de cálculo definida
para a classificação final dessa UC; ii) Reunir as condições mínimas de admissão a
exame.
AVALIAÇÃO POR EXAME FINAL (MODO 3)

Estão admitidos a exame final unicamente os alunos que tenham obtido frequência à
unidade curricular nesse ano letivo, ou no ano letivo anterior. O aluno aprova no
exame final com uma classificação não inferior a 47,5%.

FÓRMULAS DE CÁLCULO DA NOTA FINAL

Classificação final = avaliação contínua prática (1 valor) + trabalhos intercalares práticos
(7 valores, nas condições descritas anteriormente) + avaliação contínua teórica (12
valores, nas condições descritas anteriormente)

OU

Classificação final = avaliação contínua prática (1 valor) + trabalhos intercalares práticos

(7 valores, nas condições descritas anteriormente) + exame final teórico (12 valores,
nas condições descritas anteriormente)
3.2- Alunos com condições de admissão a exame do ano letivo anterior

Estes alunos podem optar pelo regime de frequência à unidade curricular, desde
que abdiquem por escrito, perante o docente responsável pela unidade curricular,
da frequência do ano letivo anterior. Neste caso, o aluno será avaliado como se
estivesse inscrito pela primeira vez na unidade curricular.

Não optando pela avaliação por frequência (Inscrever-se na turma 9), o aluno
poderá servir-se da frequência do ano letivo anterior e aprovar à unidade curricular
unicamente em exame final. O aluno aprova no exame final com uma classificação
não inferior a 47,5%.
EMBRIOLOGIA
ANATOMIA
WEB
• http://vanat.cvm.umn.edu/

• http://www.onlineveterinaryanatomy.net/

• http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/

• http://vetmed.illinois.edu/courses/imaging_anatomy/
1. CONCEITO DE EMBRIOLOGIA

1.1 . Importância da embriologia no currículo Veterinário

- ANATOMIA

-Formação do nervos laríngeos caudais ou recorrentes;

- Inervação do músculo trapézio.

- TERATOLOGIA

-Ducto arterioso persistente;

- Malformações cranio-faciais.
Veratro (Veratrum album L)
2.CONCEITO DE ANATOMIA

Anà- repetir
Tomé – cortar

Estuda a forma, estrutura e relações das distintas partes

que compõem os seres vivos
2.EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ANATOMIA

Carlo Ruini (1530- 1580)- 1º Tratado exclusivamente de Veterinária

1,5 milhões de cavalos- Agricultura, guerra e transporte de mercadorias

Ferradores – Tratamentos empíricos, tradicionais e sem bases cientificas

“ Sem ferradura não há cavalo e sem cavalo não há reino”

Século XVIII

Iluminismo- França
 1761- Claude Bourgelate- Diretor da academia equestre
de Lyon

1762- Contrata Honoré Fragonard para Professor de

Anatomia
 TIPOS DE ANATOMIA
Anatomia macroscópica

Anatomia microscópica

Anatomia do desenvolvimento

As informações que obtemos da dissecção podem organizar-se de diferentes

formas:

Anatomia sistemática

Anatomia regional
 Terminologia
Anatómica
NOMENCLATURA

NAV (Nomina Anatómica Veterinária)

http://www.wava-amav.org/nav_nev.htm
TERMINOLOGIA DE POSIÇÃO E DIRECÇÃO
REGIÕES CORPORAIS