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Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 II SÉRIE —

­ Número 869
32

BOLETIM DA REPÚBLICA
   PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. Ministério da Agricultura


AVISO Despacho
A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser De 8 de Junho de 2009:
remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada
assunto, donde conste, além das indicações necessárias para Mariamo Luísa Pedro José, técnica profissional de agro-pecuária,
esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: classe C, escalão 1, deste Ministério, afecta ao Centro de
Para publicação no «Boletim da República». Documentação e Informação Agrária — nomeada definitivamente,
nos termos do n.º 1 do artigo 25, conjugado com o artigo 26, ambos
do Estatuto Geral dos Funcionários do Estado.
SUMÁRIO (Visado pelo Tribunal Administrativo em 15 de Setembro.)

Ministério da Agricultura:
Despacho. MINISTÉRIO DAS PESCAS
Ministério das Pescas:
Despachos
Despachos.
Escola de Pesca. Contagens do tempo de serviço efectivo
prestado ao Estado
Conselho Superior da Magistratura Judicial:
Despachos. De 6 de Setembro de 2013:
Declara-se que, nos termos das disposições legais vigentes:
Governo da Província do Maputo:
Aurora Rufina Chambo, técnica profissional em administração pública,
Secretaria Provincial. grupo salarial 8, classe C, escalão 2, funcionária em serviço na
Direcção Provincial de Agricultura. Escola de Pesca, Ministério das Pescas — conta para efeitos de
aposentação, até 22 de Julho de 2013, 10 anos e 2 meses de serviço
Governo da Província de Gaza: prestado ao Estado, nos termos do n.º 1 do artigo 145 do Estatuto
Despachos. Geral dos Funcionários e Agentes do Estado.
Secretaria Provincial. Catarina José Matola, auxiliar, grupo salarial 1, classe U, escalão 2,
Governo da Província de Manica: funcionária em serviço na Escola de Pesca, Ministério das Pescas —
conta para efeitos de aposentação, até 30 de Maio de 2013, 5 anos,
Direcção Provincial de Agricultura. 1 mês e 2 dias de serviço prestado ao Estado, nos termos do n.º 1 do
Instituto de Formação em Administração Pública e artigo 145 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado.
Autárquica da Beira: Graça Maria Júlio Castro, técnica profissional, grupo salarial 8,
Aviso. classe E, escalão 1, funcionária em serviço na Escola de Pesca,
Ministério das Pescas — conta para efeitos de aposentação, até 22
Governo do Distrito de Chókwè: de Julho de 2013, 10 anos, 9 meses e 22 dias de serviço prestado
Despacho. ao Estado, nos termos do n.º 1 do artigo 145 do Estatuto Geral dos
Funcionários e Agentes do Estado.
Governo do Distrito de Guijá: Raimundo António Chuma, auxiliar, grupo salarial 1, classe U,
Despachos. escalão 2, funcionário em serviço na Escola de Pesca, Ministério
das Pescas — conta para efeitos de aposentação, até 26 de Fevereiro
Governo do Distrito de Mandlakazi:
de 2013, 5 anos, 1 mês e 12 dias de serviço prestado ao Estado,
Despachos. nos termos do n.º 1 do artigo 145 do Estatuto Geral dos Funcionários
e Agentes do Estado.
Governo do Distrito de Nipepe:
Secretaria Distrital. Suzete Armando Amaral – auxiliar, grupo salarial 1, classe U,
escalão 2, funcionária em serviço na Escola de Pesca, Ministério das
Município de Maputo: Pescas — conta para efeitos de aposentação, até 30 de Maio de 2013,
Conselho Municipal. 5 anos, 1 mês e 28 dias de serviço prestado ao Estado, nos termos
do n.º 1 do artigo 145 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes
Universidade Pedagógica: do Estado.
Delegação de Manica. Venâncio Merique Nhavoto, docente N1, grupo salarial 32, classe C,
Ordem dos Advogados de Moçambique: escalão 2, funcionário em serviço na Escola de Pesca, Ministério das
Pescas — conta para efeitos de aposentação, até 22 de Julho de 2013,
Despachos. 10 anos, 5 meses e 5 dias de serviço prestado ao Estado, nos termos
Deliberações. do n.º 1 do artigo 145 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes
Edital. do Estado.
870 II SÉRIE — NÚMERO 32

Escola de Pesca a de professor - A, grupo salarial 32, classe E, da carreira de docente


N1, com o salário base de 15,646.00MT, deduzido pelo contratante em
Contrato de prestação de serviço função do número de horas da carga horária semanal, valor actualizável
Nos termos do artigo 1 do Decreto n.º 78/99, de 1 de Novembro, sempre que houver aumento salarial para os funcionários do aparelho
conjugado com o artigo 21 do Regulamento do Estatuto Geral dos do Estado.
Funcionários e Agentes do Estado, a Escola de Pesca representada CLÁUSULA TERCEIRA
neste acto pelo seu respectivo Director, Silvestre Inácio Suluda, adiante O bónus especial será pago ao contratado com formação psico–
designado por contratante, e Prosperino Manecas Artur, portador do -pedagógica, técnico profissional ou superior, que não seja funcionário
Bilhete de Identidade n.º 040101054675I, emitido pelo Arquivo de público, deduzido em função do salário base calculado no número
Identificação Civil de Quelimane, em 6 de Junho de 2011, titular do anterior.
NUIT 112046976, adiante designado por contratado, estabelecem entre
si o presente contrato de trabalho, válido por 2 anos lectivos e é regido CLÁUSULA QUARTA
com base na estipulação das seguintes cláusulas: O contratado obriga-se ao cumprimento fiel do presente contrato que
produz efeitos partir da data da assinatura do termo de início de funções
CLÁUSULA PRIMEIRA e está sujeito ao visto do Tribunal Administrativo e é remunerável
O presente contrato tem por objecto a prestação de serviço como somente quando o contratado presta serviço.
docente eventual na Escola de Pesca, durante a vigência do ano lectivo. CLÁUSULA QUINTA
CLÁUSULA SEGUNDA O contrato pode ser denunciado ou rescindido durante a sua vigência,
nos termos dos artigos 137 e 138 do Estatuto Geral dos Funcionários e
O contratado prestará serviços na Escola de Pesca, ficando sujeito
Agentes do Estado.
às disposições do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do
Estado, que lhe forem aplicados e exercendo a categoria equiparada CLÁUSULA SEXTA
à de professor A, grupo salarial 32, classe E, da carreira de Os casos omissos e as dúvidas resultantes da aplicação do presente
docente N1, com o salário base de 15,646,00MT, deduzido pelo contrato serão resolvidos de harmonia com os dispositivos legais em
contratante em função do número de horas da carga horária semanal, vigor na função pública.
valor actualizável sempre que houver aumento salarial para os
funcionários do aparelho do Estado. Escola de Pesca em Maputo, 21 de Julho de 2013. — O Contratante,
Silvestre Inácio Suluda. — O Contratado, Hélder Tomás Chilaúle.
CLÁUSULA TERCEIRA
O bónus especial, será pago ao contratado com formação psico– Despachos
-pedagógica, técnico profissional ou superior, que não seja funcionário De 25 de Abril de 2013:
público, deduzido em função do salário base calculado no número Ernesto Machava, enquadrado na carreira de docente N1 — promovido
anterior.
da classe E para C, escalão 1, grupo salarial 32, ao abrigo do disposto
CLÁUSULA QUARTA no n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro. (São
devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, de 9 de
O contratado obriga-se ao cumprimento fiel do presente contrato que Julho.)
produz efeitos partir da data da assinatura do termo de início de funções
e está sujeito ao Visto do Tribunal Administrativo e é remunerável (Anotado pelo Tribunal Administrativo em 9 de Julho.)
somente quando o contratado presta serviço. De 26 de Abril de 2013:
CLÁUSULA QUINTA Maria Aventina Macia Matusse, enquadrada na carreira de auxiliar,
de nomeação definitiva, do quadro de pessoal da Escola de Pesca —
O contrato pode ser denunciado ou rescindido durante a sua vigência,
nos termos dos artigos 137 e 138 do Estatuto Geral dos Funcionários e provido à carreira de técnico, grupo salarial 7, classe E, ao abrigo do
Agentes do Estado. disposto no artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes
do Estado.
CLÁUSULA SEXTA Francisco Ernesto Nhamussua, enquadrado na carreira de operário, de
Os casos omissos e as dúvidas resultantes da aplicação do presente nomeação definitiva, do quadro de pessoal da Escola de Pesca —
contrato serão resolvidos de harmonia com os dispositivos legais em provido à carreira de assistente técnico, grupo salarial 6, classe E,
vigor na função pública. ao abrigo do disposto no artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários
Escola de Pesca em Maputo, 16 de Setembro de 2013. — O e Agentes do Estado.
Contratante, Silvestre Inácio Suluda. — O Contratado, Prosperino (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96,
Manecas Artur. de 9 de Julho.)
Nos termos do artigo n.º 1 do Decreto n.º 78/99, de 1 de Novembro, (Visados pelo Tribunal Administrativo em 5 de Agosto.)
conjugado com o artigo 21 do Regulamento do Estatuto Geral dos De 30 de Abril de 2013:
Funcionários e Agentes do Estado, a Escola de Pesca representada
neste acto pelo seu respectivo Director, Silvestre Inácio Suluda, Arlindo Luís de Oliveira, enquadrado na carreira de docente N1
adiante designado por contratante, e Hélder Tomás Chilaúle, portador — promovido da classe E para C, escalão 1, grupo salarial 32,
do Bilhete de Identidade n.º 110101698896M, emitido pelo Arquivo de ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
Identificação Civil de Maputo, em 25 de Novembro de 2011, titular do de 8 de Setembro. (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto
NUIT 110101698896M, adiante designado por contratado, estabelecem n.º 28/96, de 9 de Julho.)
entre si o presente contrato de trabalho, válido por dois 2 anos lectivos e
é regido com base na estipulação das seguintes cláusulas: (Anotado pelo Tribunal Administrativo em 9 de Julho.)
De 8 de Julho de 2013:
CLÁUSULA PRIMEIRA
Adolfo José Albino, enquadrado na carreira de docente N2,
O presente contrato tem por objecto a prestação de serviço como
docente eventual na Escola de Pesca, durante a vigência do ano lectivo. de nomeação definitiva, do quadro de pessoal da Escola de Pesca
— provido à carreira de docente N1, grupo salarial 32, classe E,
CLÁUSULA SEGUNDA ao abrigo do disposto no artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários
O contratado prestará serviços na Escola de Pesca, ficando sujeito e Agentes do Estado. (São devidos emolumentos, nos termos do
às disposições do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Decreto n.º 28/96, de 9 de Julho.)
Estado, que lhe forem aplicados e exercendo a categoria equiparada (Visado pelo Tribunal Administrativo em 28 de Outubro.)
18 DE ABRIL DE 2014 871

De 17 de Julho de 2013: De 24 de Setembro de 2013:


Graça Maria Júlio Castro, enquadrada na carreira de técnico profissional Felicidade da Conceição Arnaldo Rungo Fremo, juíza de direito D —
— promovida da classe E para C, escalão 1, grupo salarial 8, ao nomeada definitivamente, nos termos dos artigos 138, alínea b) e 10,
abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de n.ºs 1 e 2, ambos do Estatuto dos Magistrados Judiciais, aprovado
8 de Setembro. (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto pela Lei n.º 7/2009, de 11 de Março, conjugados com o artigo 13,
n.º 28/96, de 9 de Julho.) n.ºs 5 e 6, do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado,
aprovado pelo Decreto n.º 14/2009, de 17 de Março.
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 24 de Outubro.)
De 8 de Outubro de 2013:
De 6 de Agosto de 2013:
Nomias Gerente Sinaportar, juiz de direito D — nomeado
Almirante Felisberto Nhamutocue, enquadrado na careira de agente definitivamente, nos termos dos artigos 138, alínea b) e 10, n.ºs 1
de serviço, classe U, escalão 1, classificado em 1.º lugar na lista e 2, ambos do Estatuto dos Magistrados Judiciais, aprovado pela Lei
classificativa de avaliação do potencial para a progressão nas n.º 7/2009, de 11 de Março, conjugados com o artigo 13, n.ºs 5 e 6,
carreiras profissionais — transita para o escalão 2, nos termos do do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, aprovado
n.º 2 do artigo 11 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro. (São pelo Decreto n.º 14/2009, de 17 de Março.
devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, de 9 de De 26 de Dezembro de 2013:
Julho.)
Jafete Sigoto André Fremo, juiz de direito D — nomeado
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 14 de Outubro.) definitivamente, nos termos dos artigos 138, alínea b) e 10, n.ºs 1
João Manuel Sambo, enquadrado na careira de mestrança e marinhagem, e 2, ambos do Estatuto dos Magistrados Judiciais, aprovado pela Lei
escalão 2, classificado em 1.º lugar na lista classificativa de avaliação n.º 7/2009, de 11 de Março, conjugados com o artigo 13, n.ºs 5 e 6,
do potencial para a progressão nas carreiras profissionais — transita do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, aprovado
para o escalão 3, nos termos do n.º 2 do artigo 11 do Decreto pelo Decreto n.º 14/2009, de 17 de Março.
n.º 54/2009, de 8 de Setembro. Armando Machona Júnior — designado juiz de direito D, escalão 1,
Cremildo Luciano Ngulele, enquadrado na carreira de docente N1, provisório do Tribunal Judicial do Distrito de Metarica, Província
de Niassa, nos termos dos artigos 138, alínea b), 9, n.ºs 1, alínea g)
classe C, escalão 3, classificado em 1.º lugar na lista classificativa de
e 2, 10, n.º 1, todos do Estatuto dos Magistrados Judiciais, aprovado
avaliação do potencial para a progressão nas carreiras profissionais pela Lei n.º 7/2009, de 11 de Março.
— transita para o escalão 4, nos termos do n.º 2 do artigo 11 do
Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro. Betinho Armando Alberto — designado juiz de direito D, escalão 1,
provisório do Tribunal Judicial do Distrito de Mecula, Província
(São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, de Niassa, nos termos dos artigos 138, alínea b), 9, n.ºs 1, alínea g)
de 9 de Julho.) e 2, 10, n.º 1, todos do Estatuto dos Magistrados Judiciais, aprovado
(Anotados pelo Tribunal Administrativo em 24 de Outubro.) pela Lei n.º 7/2009, de 11 de Março.
De 6 de Setembro de 2013: (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96,
Aurora Rufina Chambo, técnica profissional em administração de 9 de Julho.)
pública do quadro de pessoal da Escola de Pesca, Ministério das (Visados pelo Tribunal Administrativo em 14 de Fevereiro.)
Pescas — designada, nos termos do artigo 24 do Estatuto Geral Custódio Domingos do Rosário Ferrão — designado juiz de direito D,
dos Funcionários e Agentes do Estado, conjugado com o n.º 1 do escalão 1, provisório do Tribunal Judicial do Distrito de Muembe,
artigo 24 do Regulamento do referido Estatuto, para exercer, por Província de Niassa, nos termos dos artigos 138, alínea b), 9, n.ºs 1,
substituição, a função de chefe da Repartição de Recursos Humanos alínea g) e 2, 10, n.º 1, todos do Estatuto dos Magistrados Judiciais,
da Escola de Pesca, no período de 29 de Julho a 28 de Agosto aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 11 de Março. (São devidos
de 2013, em virtude de o titular Timóteo Ângelo Augusto da Silva, emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, de 9 de Julho.)
encontrar-se ausente por motivo de gozo de férias. (São devidos (Visado pelo Tribunal Administrativo em 11 de Março.)
emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, de 9 de Julho.) De 16 de Janeiro:
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 24 de Outubro.) Zito Felisberto Nhatave, juiz de direito D — nomeado definitivamente,
Timóteo Ângelo Augusto da Silva, enquadrado na carreira de nos termos dos artigos 138, alínea b) e 10, n.ºs 1 e 2, ambos do
docente N1, escalão 1, classe C, classificado em 1.º lugar na lista Estatuto dos Magistrados Judiciais, aprovado pela Lei n.º 7/2009,
classificativa de avaliação do potencial para a progressão nas de 11 de Março, conjugados com o artigo 13, n.ºs 5 e 6, do Estatuto
carreiras profissionais — transita para o escalão 2, nos termos do Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, aprovado pelo Decreto
n.º 2 do artigo 11 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro. (São n.º 14/2009, de 17 de Março.
devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, de 9 de De 17 de Janeiro:
Julho.) Fátima Sarmento Bié — nomeada para a carreira de técnico
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 21 de Novembro.) superior N1, categoria de jurista A, classe E, escalão 1, nos termos
dos artigos 13, n.º 4, 34, n.º 1, ambos do Estatuto Geral dos
Funcionários e Agentes do Estado, aprovado pela Lei n.º 14/2009,
Conselho Superior da Magistratura Judicial de 17 de Março, conjugados com o artigo 2, n.º 2 do Decreto
n.º 10/2005, de 4 de Maio.
Despachos Néusia Célia Olga Machava — nomeada para a carreira de técnico
superior N1, categoria de jurista A, classe E, escalão 1, nos termos
De 7 de Fevereiro de 2013: dos artigos 13, n.º 4, 34, n.º 1, do Estatuto Geral dos Funcionários e
Rossana Helena Abdul Anzamia, técnica superior N1, afecta ao Agentes do Estado, aprovado pela Lei n.º 14/2009, de 17 de Março,
Departamento de Recursos Humanos — transferida do Ministério da conjugados com o artigo 2, n.º 2 do Decreto n.º 10/2005, de 4 de
Agricultura para o Conselho Superior da Magistratura Judicial, nos Maio.
termos do artigo 22 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96,
Estado, aprovado pelo Decreto n.º 14/87, de 20 de Maio. de 9 de Julho.)
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 12 de Abril.) (Visados pelo Tribunal Administrativo em 25 de Fevereiro.)
De 7 de Agosto de 2013: De 28 de Janeiro:
José Tomás Chilundo, enquadrado na careira de agente de serviço, César Fernando Malhaze, juiz de direito D — nomeado definitivamente,
categoria de condutor de veículos ligeiros, classe U, escalão 1 — nos termos dos artigos 138, alínea b) e 10, n.ºs 1 e 2, ambos do
nomeado definitivamente, nos termos do artigo 13, n.ºs 5 e 6, do Estatuto dos Magistrados Judiciais, aprovado pela Lei n.º 7/2009,
Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, aprovado pela de 11 de Março, conjugados com o artigo 13, n.ºs 5 e 6, do Estatuto
Lei n.º 14/2009, de 17 de Março, conjugado com o artigo 2, n.º 2 do Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, aprovado pelo Decreto
Decreto n.º 10/2005, de 4 de Maio. n.º 14/2009, de 17 de Março.
872 II SÉRIE — NÚMERO 32

Governo da Província do Maputo Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do artigo 25
Secretaria Provincial do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o n.º 3 do
artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, muda de carreira
Despachos Elisa Uisse Chidimatembue, enquadrada na carreira de técnico
De 31 de Outubro de 2007: superior N2, classe E, escalão 1, titular do NUIT 101774279, para a
Rogério Anastácio, enquadrado na carreira de técnico — promovido da de técnico superior de N1, do mesmo escalão e classe, em serviço na
classe E para C, escalão 1, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 10 Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
do Decreto n.º 64/98, de 3 de Dezembro. Matola, 7 de Setembro de 2010. — O Secretário Permanente
De 29 de Novembro de 2007: Provincial, Mário Inácio Omia.
Sebastião Zefanias D. Júnior, enquadrado na carreira de técnico Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do
profissional de agro-pecuária, classe C, escalão 3, concorrente
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do artigo 25
classificado em 6.º lugar no concurso de promoção — promovido da
do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o n.º 3 do
classe C para B, escalão 1, nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do
Decreto n.º 64/98, de 3 de Dezembro, ficando colocado na Direcção artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, determino a mudança
Provincial de Agricultura de Maputo. de carreira de Simões Paulo Ussene, titular do NUIT 102050576,
enquadrado na carreira de técnico superior de agro-pecuária N1,
De 11 de Julho de 2009:
classe C, escalão 1, para a de especialista de agro-pecuiária, do mesmo
Jorge António Neves Chitendane, enquadrado na carreira de assistente escalão e classe C, em serviço na Direcção Provincial de Agricultura
técnico de agro-pecuária — promovido da classe E para C, de Maputo.
escalão 1, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 10 do Decreto
n.º 64/98, de 3 de Dezembro. Matola, 11 de Novembro de 2010. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia.
De 23 de Julho de 2009:
Dovel Nhamauere Nchela, enquadrado na carreira de técnico Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
profissional de agro-pecuária — promovido da classe E e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
para C, escalão 1, abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 10 do Decreto conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e
n.º 64/98, de 3 de Dezembro. Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do
De 19 de Agosto de 2009: referido Estatuto, muda de carreira Ercília Justino Mussivane, titular
do NUIT 103890217, enquadrada na carreira de técnico profissional
Ângela Graziela Ferrão Noé Nhantumbo Abdula, enquadrada na
de agro- pecuária, classe E, escalão 1, para a de técnico superior N1,
carreira de técnico superior N1 — promovida da classe E para C,
do mesmo escalão e classe, funcionária da Direcção Provincial de
escalão 1, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 10 do Decreto
n.º 64/98, de 3 de Dezembro. (São devidos emolumentos, nos termos Agricultura de Maputo.
do Decreto n.º 28/96, de 9 de Julho.) Matola, 9 de Setembro de 2011. — O Secretário Permanente
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 8 de Outubro.) Provincial, Mário Inácio Omia.

Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do artigo 25 e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o n.º 5 do conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e
artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do
nomeio definitivamente Juvêncio Francisco Cuna, enquadrado na referido Estatuto, muda de carreira Laurinda Carlos Macovele, titular
carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, titular do NUIT 105819889, do NUIT 103808091, enquadrada na carreira de assistente técnico,
em serviço na Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. classe E, escalão 1, para a de técnico, do mesmo escalão e carreira,
funcionária da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Matola, 3 de Agosto de 2010. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Matola, 9 de Setembro de 2011. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia.
Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, promovo conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Rosária Cufasse Tembe Chomurro, enquadrada na carreira de técnico Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do
profissional, classe E, escalão 1, titular do NUIT 106886199, em serviço referido Estatuto, muda de carreira Olívio Afonso Machava, titular
na Direcção Provincial de Agricultura de Maputo, para a classe C, do NUIT 101200280, enquadrado na carreira de assistente técnico,
do mesmo escalão e carreira. classe E, escalão 1, para a de técnico profissional, do mesmo escalão e
Matola, 17 de Agosto de 2010. — O Secretário Permanente classe, funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Provincial, Mário Inácio Omia.
Matola, 9 de Setembro de 2011. — O Secretário Permanente
Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do Provincial, Mário Inácio Omia.
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do
artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, promovo e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
António Azarias Manhiça, enquadrado na carreira de assistente técnico conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
de agro- pecuária, classe E, escalão 1, titular do NUIT 103658268, Setembro, promovo Cristina Paula Chirindza, enquadrada na carreira
em serviço na Direcção Provincial de Agricultura de Maputo, para a de técnico profissional de agro-pecuária, classe E, escalão 1, titular do
classe C, do mesmo escalão e carreira. NUIT 104954901, da classe E para C, do mesmo escalão e carreira.
Matola, 17 de Agosto de 2010. — O Secretário Permanente Matola, 15 de Outubro de 2011. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Provincial, Mário Inácio Omia.
18 DE ABRIL DE 2014 873

Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8
Setembro, promovo Ivo Alcino Domingos Manjate, enquadrado na de Setembro, promovo Argentina da Glória Alfredo Cossa, enquadrada
carreira de técnico profissional de agro-pecuária, classe E, escalão 1, na carreira de técnico superior de agro-pecuária N1, classe B, escalão
titular do NUIT 102607228, da classe E para C, do mesmo escalão e 1, titular do NUIT 102495306, da classe B para A, do mesmo escalão
carreira. e carreira.

Matola, 15 de Outubro de 2011. — O Secretário Permanente Matola, 19 de Dezembro de 2011. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Provincial, Mário Inácio Omia.

Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8
Setembro, promovo Gemeralda Arnaldo Nuvunga, enquadrada na de Setembro, promovo Albano Fernando Beta, enquadrado na carreira
carreira de assistente técnico de agro-pecuária, classe E, escalão 1, de técnico profissional de agro-pecuária, classe B, escalão 1, titular do
titular do NUIT 105926138, da classe E para C, do mesmo escalão e NUIT 101201597, da classe B para A, do mesmo escalão e carreira.
carreira. Matola, 19 de Dezembro de 2011. — O Secretário Permanente
Matola, 15 de Outubro de 2011. — O Secretário Permanente Provincial, Mário Inácio Omia.
Provincial, Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral
Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira Hortência
dos Funcionários e Agentes do Estado e com o artigo 35 do Estatuto, Alexandre Ubisse Buque, titular do NUIT 101200930, enquadrada na
Geral dos Funcionários do Estado, muda de carreira, Catarina Meigos carreira de técnico profissional de agro-pecuária, classe C, escalão 1,
Macie, titular do NUIT 101406652, enquadrada na carreira de técnico para a de técnico superior N1, classe E, do mesmo escalão.
profissional de agro-pecuária, classe C, escalão 1, para a de técnico Matola,19 de Dezembro de 2011. — O Secretário Permanente
superior de N1, classe E, do mesmo escalão, em serviço na Direcção Provincial, Mário Inácio Omia.
Provincial de Agricultura.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Matola, 10 de Novembro de 2011. — O Secretário Permanente e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Provincial, Mário Inácio Omia. conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
de 8 de Setembro, promovo Maria Isabel Mangue Dava, enquadrada
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
na carreira de técnico profissional de agro-pecuária, classe B,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, escalão 1, titular do NUIT 1036962393, da classe B para A, do mesmo
conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de escalão e carreira.
Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral
dos Funcionários e Agentes do Estado e com o artigo 35 do Estatuto Matola,19 de Dezembro de 2011. — O Secretário Permanente
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira, Sérgio Provincial, Mário Inácio Omia.
Lameque Chilengue, titular do NUIT 100418096, enquadrado na
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
carreira de auxiliar administrativo, classe U, escalão 2, para a de técnico,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
classe E, escalão 1, em serviço na Direcção Provincial de Agricultura.
conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8
Matola,12 de Novembro de 2011. — O Secretário Permanente de Setembro, promovo Odete Marcelino Sengo, enquadrada na carreira
Provincial, Mário Inácio Omia. de técnico profissional de agro-pecuária, classe C, escalão 1, titular do
NUIT 103675091, da classe C para B, do mesmo escalão e carreira.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Matola,19 de Dezembro de 2011. — O Secretário Permanente
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 Provincial, Mário Inácio Omia.
de Setembro, promovo Vali Miguel Langa, enquadrado na carreira
de técnico, classe E, escalão 1, titular do NUIT 106844968, para Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
classe C, do mesmo escalão e carreira, funcionário da Direcção
conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
Provincial de Agricultura de Maputo.
de 8 de Setembro, promovo Paulo Salvador Chemo, enquadrado na
Matola, 15 de Novembro de 2011. — O Secretário Permanente carreira de técnico profissional, classe B, escalão 1, titular do NUIT
Provincial, Mário Inácio Omia. 101200698, da classe B para A, do mesmo escalão e carreira.

Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Matola,19 de Dezembro de 2011. — O Secretário Permanente
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Provincial, Mário Inácio Omia.
conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
dos Funcionários e Agentes do Estado, e com o artigo 35 do Estatuto
conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira, Felício
de 8 de Setembro, promovo Estêvão Inácio Mondlane, enquadrado
Alson Mate, titular do NUIT 105927606, enquadrado na carreira de
na carreira de assistente técnico de agro-pecuária, classe B, escalão 1,
assistente técnico de agro-pecuária, classe E, escalão 1, para a de titular do NUIT 101200655, da classe B para A, do mesmo escalão e
técnico, classe E, escalão 1. carreira.
Matola, 1 de Dezembro de 2011. — O Secretário Permanente Matola,19 de Dezembro de 2011. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Provincial, Mário Inácio Omia.
874 II SÉRIE — NÚMERO 32

Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Celso Miguel Macamo, titular do NUIT 103240026, enquadrado na
conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, carreira de técnico profissional, classe C, escalão 1, para a de técnico
de 8 de Setembro, promovo Felizardo Mussone Machai, enquadrado superior N1, classe E, do mesmo escalão.
na carreira de técnico profissional, classe C, escalão 3, titular do
Matola, 23 de Agosto de 2012. — O Secretário Permanente
NUIT 102493060, da classe C para B, escalão 1.
Provincial, Mário Inácio Omia.
Matola, 16 de Abril de 2012. — O Secretário Permanente Provincial,
Mário Inácio Omia. Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral
conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e dos Funcionários e Agentes do Estado, e com o artigo 35 do Estatuto
Agentes do Estado, muda de carreira Nelson Azarias Chelengo, titular Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira Hilário
do NUIT 1010120228, enquadrado na carreira de assistente técnico Chissumbe Sitoé, titular do NUIT 101200272, enquadrado na carreira
de agro- pecuária, classe C, escalão 1, para a de técnico, classe E, de técnico profissional de agro-pecuária, classe A, escalão 1, para a
escalão 1, em serviço na Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. de técnico superior N1, classe E, do mesmo escalão, em serviço na
Direcção Provincial de Maputo.
Matola,11 de Maio de 2012. — O Secretário Permanente Provincial,
Mário Inácio Omia. Matola, 23 de Agosto de 2012. — O Secretário Permanente
(São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, Provincial, Mário Inácio Omia.
de 9 de Julho.)
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
(Visado pelo Tribunal Administrativo em 13 de Fevereiro.) e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
dos Funcionários e Agentes do Estado, e com o artigo 35 do Estatuto
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira Ivânia
de Setembro, promovo João Nhantsuruane Massuanganhe, enquadrado
Elizabete da Conceição, titular do NUIT 106836698, enquadrada na
na carreira de técnico superior N1, classe E, escalão 1, titular do
carreira de assistente técnico, classe E, escalão 1, para a de técnico, do
NUIT 101199878, da classe E para C, do mesmo escalão e carreira,
mesmo escalão e carreira.
funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Matola, 11 de Julho de 2012. — O Secretário Permanente Provincial, Matola, 23 de Agosto de 2012. — O Secretário Permanente
Mário Inácio Omia. Provincial, Mário Inácio Omia.

Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º11/2005, de 10 de Junho, Maio, conjugado com o despacho da Delegação de Competência
conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e n.º 44/GPM/GGOV/2012, de 29 de Março, com o n.º 2 do
Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, o com n.º 1 do artigo
referido Estatuto, muda de carreira Filipe Hachinane Paque, titular 29 do Regulamento do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do
do NUIT 10880210, enquadrado na carreira de técnico profissional Estado, e com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes
de planificação agrária, classe B, escalão 1, para a carreira de técnico do Estado, muda de carreira Graciete de Fátima Bernardo Rodge, titular
superior N1, classe E, escalão 1, funcionário da Direcção Provincial de do NUIT 103074241, enquadrada na carreira de técnico superior N2,
Agricultura de Maputo. classe E, escalão 1, para a de técnico superior N1, do mesmo escalão
e classe.
Matola, 22 de Agosto de 2012. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Matola, 16 de Setembro de 2012. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Setembro, com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
dos Funcionários e Agentes do Estado, e com o artigo 35 do Estatuto Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado muda de carreira, Terno dos Funcionários e Agentes do Estado, e com o artigo 35 do Estatuto
Paulo Maiúza Lucy Cossa, titular do NUIT 103747228, enquadrado na Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira Gracieta
carreira de técnico superior N2, classe E, escalão 1, para a de técnico Salomão Nhantumbo, titular do NUIT 104779212, enquadrada na
superior de N1, do mesmo escalão e classe, em serviço na Direcção carreira de técnico superior de N2, classe E, escalão 1, para a de técnico
Provincial de Agricultura. superior N1, do mesmo escalão e classe, em serviço na Direcção
Provincial de Agricultura, por conclusão de nível académico.
Matola, 23 de Agosto de 2012. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Matola, 19 de Outubro de 2012. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, e com o artigo 35 do
18 DE ABRIL DE 2014 875

dos Funcionários e Agentes do Estado, e com o artigo 35 do Estatuto escalão 1, titular do NUIT 109380741, da classe E para C, do mesmo
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira Carlitos escalão e carreira, funcionária da Direcção Provincial de Agricultura
Fernando Machabana, titular do NUIT 106881456, enquadrado na de Maputo.
carreira de técnico profissional, classe E, escalão 1, para a de técnico
superior N1, do mesmo escalão e classe, por conclusão de nível Matola, 28 de Dezembro de 2012. — O Secretário Permanente
académico. Provincial, Mário Inácio Omia.

Matola, 24 de Novembro de 2012. — O Secretário Permanente Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de
Provincial, Mário Inácio Omia. Maio, e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de
Junho, conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, de 8 de Setembro, promovo Guilherme Boaventura Pedro Guambe,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, enquadrado na carreira de assistente técnico de agro-pecuária,
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de classe E, escalão 1, titular do NUIT 105871430, da classe E para C,
Setembro, promovo Afonso Faftine Macamo, enquadrado na carreira do mesmo escalão e carreira, funcionário da Direcção Provincial de
de assistente técnico, classe E, escalão 1, titular do NUIT 106996512, Agricultura de Maputo.
da classe E para C, do mesmo escalão e carreira, funcionário da
Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. Matola, 28 de Dezembro de 2012. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia.
Matola, 4 de Dezembro de 2012. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de
Maio, e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
Junho, conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, promovo Arminda Dely Arlindo Beca, enquadrada
de 8 de Setembro, promovo Achiro Omar, enquadrado na carreira de na carreira de técnico profissional, classe E, escalão 1, titular do
técnico profissional de agro-pecuária, classe E, escalão 1, titular do NUIT 101200760, da classe E para C, do mesmo escalão e carreira,
NUIT 105034911, da classe E para C, do mesmo escalão e carreira, funcionária da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. Matola, 11 de Julho de 2012. — O Secretário Permanente
Matola, 7 de Dezembro de 2012. — O Secretário Permanente Provincial, Mário Inácio Omia.
Provincial, Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, promovo Lágrima António Agostinho Milice, enquadrada
Setembro, promovo José António Chirruco, enquadrado na carreira de na carreira de técnico, classe E, escalão 1, titular do NUIT 101268993,
assistente técnico, classe E, escalão 1, titular do NUIT 106873453, da da classe E para C, do mesmo escalão e carreira, funcionária da
classe E para C, do mesmo escalão e carreira, funcionário da Direcção Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Provincial de Agricultura de Maputo.
Matola, 11 de Julho de 2012. — O Secretário Permanente
Matola, 7 de Dezembro de 2012. — O Secretário Permanente Provincial, Mário Inácio Omia.
Provincial, Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Maio, e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Junho, conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
conjugados com o n.º 2 do artigo 13 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de de 8 de Setembro, promovo Daniel Sérgio Massinga, enquadrado
Setembro, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do Estatuto Geral na carreira de técnico superior N1, classe E, escalão 1, titular do
dos funcionários e Agentes do Estado, e com o artigo 35 do Estatuto NUIT 102104056, da classe E para C, do mesmo escalão e carreira,
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, muda de carreira Célia funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Arminda Matias Massango, titular do NUIT 103930928, enquadrada
na carreira de assistente técnico, classe E, escalão 1, para a de técnico Matola, 18 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente
profissional, do mesmo escalão e classe, em serviço na Direcção Provincial, Mário Inácio Omia.
Provincial de Agricultura.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Matola, 27 de Dezembro de 2012. — O Secretário Permanente e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Provincial, Mário Inácio Omia. conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
Setembro, promovo José Pereira Mendoça, enquadrado na carreira de
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, técnico superior de agro-pecuária N1, classe E, escalão 1, titular do
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, NUIT 100379236, da classe E para C, do mesmo escalão e carreira,
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Setembro, promovo Mariano Ângelo Nhatave, enquadrado na carreira
de técnico profissional de agro-pecuária, classe E, escalão 1, titular do Matola, 18 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente
NUIT 105386303, da classe E para C, do mesmo escalão e carreira, Provincial, Mário Inácio Omia.
funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Matola, 28 de Dezembro de 2012. — O Secretário Permanente e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Provincial, Mário Inácio Omia. conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
Setembro, promovo Paulina Rute Mate, enquadrada na carreira de
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, técnico superior N1, classe E, escalão 1, titular do NUIT 103646545,
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, da classe E para C, do mesmo escalão e carreira, funcionária da
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Setembro, promovo Marília Emília Ermelinda Zeferino, enquadrada
na carreira de técnico profissional de agro-pecuária, classe E, Matola, 18 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia.
876 II SÉRIE — NÚMERO 32

Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Hélia Júlia Cândida Cossa, titular do NUIT 105861605, enquadrada
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, na carreira de técnico profissional em administração pública, classe C,
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de escalão 1, para a carreira de técnico superior de administração pública
Setembro, promovo Julieta Fernando Correia Chirinda Marculino, N2, classe E, escalão 1.
enquadrada na carreira de técnico profissional de agro-pecuária,
classe E, escalão 1, titular do NUIT 101224902, da classe E para C, Matola, 27 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial,
do mesmo escalão e carreira, funcionária da Direcção Provincial de Mário Inácio Omia.
Agricultura de Maputo.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Matola, 18 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial, e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Mário Inácio Omia.
conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005 de 10 de Junho, referido Estatuto, muda de carreira por conclusão de nível académico,
conjugados com o n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários Inocêncio Bernardo Mabote, titular do NUIT 103646601, enquadrado
e Agentes do Estado, e com o n.º 4 do artigo 4 do Regulamento do na carreira de técnico profissional, classe C, escalão 1, para a de técnico
referido Estatuto, nomeio definitivamente Suzete Eulália Arbanosse superior N1, classe E,escalão1.
Simione, titular do NUIT 107239168, enquadrada na carreira de técnico
profissional, classe E, escalão 1, funcionária da Direcção Provincial de Matola, 27 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial,
Agricultura de Maputo. Mário Inácio Omia.

Matola, 23 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Mário Inácio Omia. e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do
e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005 de 10 de Junho,
referido Estatuto, muda de carreira por conclusão de nível académico,
conjugados com o n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários
e Agentes do Estado, e com o n.º 4 do artigo 4 do Regulamento do Danilo José Chilengue Amado, titular do NUIT 104814931,
referido Estatuto, nomeio definitivamente Geraldo João Valoi, titular enquadrado na carreira de técnico, classe E, escalão 1, para a de técnico
do NUIT 103912490, enquadrado na carreira de assistente técnico de superior N2, classe E, escalão 1.
agro-pecuária, classe E, escalão 1, funcionário da Direcção Provincial Matola, 27 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial,
de Agricultura de Maputo.
Mário Inácio Omia.
Matola, 23 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial,
Mário Inácio Omia. Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Maio, e pela alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do
10 de Junho, conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto referido Estatuto, muda de carreira por conclusão de nível académico,
n.º 54/2009, de 8 de Setembro, promovo Elias Isaías Mapulasse, titular Marta Gilda Azarias Muthombene, titular do NUIT 101200833,
do NUIT 102486617, enquadrado na carreira de técnico superior de enquadrada na carreira de assistente técnico, classe E, escalão 1, para a
agro-pecuária N2, classe C, escalão 1, da classe C para B, do mesmo
de técnico, classe E, escalão 1.
escalão e carreira, funcionário da Direcção Provincial de Agricultura
de Maputo. Matola, 27 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial,
Matola, 25 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial, Mário Inácio Omia.
Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, promovo Leonor Alberto Neves, titular do
de 8 de Setembro, promovo Suzana de Lurdes Cardoso, titular do NUIT 104023029, enquadrada na carreira de técnico superior de agro-
NUIT 103219086, enquadrada na carreira de técnico profissional de -pecuária N1, classe C, escalão 1, para a classe B, do mesmo escalão e
agro-pecuária, classe C, escalão 1, para a classe B, do mesmo escalão e careira, funcionária da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
carreira, funcionária da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Matola, 30 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial,
Matola, 25 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial, Mário Inácio Omia.
Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
conjugados com o n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionário
conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
de 8 de Setembro, promovo Luís João de Deus Malauene, titular do e Agentes do Estado, conjugado com n.º 4 do artigo 4 do Regulamento
NUIT 104325394, enquadrado na carreira de assistente técnico de do referido Estatuto, nomeio definitivamente Custódio Atanásio
agro-pecuária, classe B, escalão 2, para a classe A, do mesmo escalão e Hafo, titular do NUIT 104711006, enquadrado na carreira de técnico
carreira, funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. profissional, classe E, escalão 1, funcionário da Direcção Provincial de
Agricultura de Maputo.
Matola, 25 de Julho de 2013. — O Secretário Permanente Provincial,
Mário Inácio Omia. Matola, 1 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
referido Estatuto, muda de carreira por conclusão de nível académico, Setembro, promovo Elisa Matembene Zimoa Chitunhana, enquadrada
18 DE ABRIL DE 2014 877

na carreira de técnico profissional de agro-pecuária, classe E, Setembro, promovo Diamantina Augusto James Mbanze Muhale,
escalão 1, titular do NUIT 105974140, para a classe C, do mesmo enquadrada na carreira de técnico superior N1, classe E, escalão 1,
escalão e carreira, funcionária da Direcção Provincial de Agricultura titular do NUIT 102487516, para a classe C, do mesmo escalão e
de Maputo. carreira, funcionária da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Matola, 2 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente Matola, 13 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Provincial, Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Maio, e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
de Junho, conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8
n.º 54/2009, de 8 de Setembro, promovo Alexandre Jorge Nóe, titular
do NUIT 101125491, enquadrado na carreira de especialista, classe C, de Setembro, promovo Maria de Lourdes Nassone Nhanrreluga,
escalão 1, para a classe B, do mesmo escalão e carreira, funcionário da enquadrada na carreira de técnico profissional, classe E, escalão 1,
Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. titular do NUIT 101200256, para a classe C, do mesmo escalão e
carreira, funcionária da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Matola, 9 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia. Matola, 13 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente
Provincial, Mário Inácio Omia.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
Setembro, promovo Sandra Pedro Muando, enquadrada na carreira
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
de técnico profissional de agro-pecuária, classe E, escalão 1, titular
Setembro, promovo Domingos Avelino Joaquim Cebola, enquadrado
do NUIT 103798541, para a classe C, do mesmo escalão e carreira,
na carreira de técnico de planificação agrária, classe E, escalão 1, titular
funcionária da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
do NUIT 103515653, para a classe C, do mesmo escalão e carreira,
Matola, 9 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente
funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
Provincial, Mário Inácio Omia.
Matola, 21 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente Provincial,
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, Mário Inácio Omia.
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
8 de Setembro, promovo Belmiro Magambo Alfredo Cossa, titular e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
do NUIT 101201244, enquadrado na carreira de assistente técnico de conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
agro-pecuária, classe C, escalão 1, para a classe B, do mesmo escalão e Setembro, promovo Francisco Julião Nguenha, enquadrado na carreira
carreira, funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo.
de técnico superior N1, classe E, escalão 1, titular do NUIT 100978180,
Matola, 9 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente para a classe C, do mesmo escalão e carreira, funcionário da Direcção
Provincial, Mário Inácio Omia. Provincial de Agricultura de Maputo.

Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Matola, 17 de Setembro de 2013. — O Secretário Permanente
Maio, e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Provincial, Mário Inácio Omia.
Junho, conjugados com os n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º
54/2009, de 8 de Setembro, promovo Manuel Amílcar Pinto, titular do Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
NUIT 102512413, enquadrado na carreira de assistente técnico de e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
agro-pecuária, classe C, escalão 1, para a classe B, do mesmo escalão e conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de
carreira, funcionário da Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. Setembro, promovo Marilda Mussongue Alberto Tembe, enquadrada
Matola, 9 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente na carreira de técnico, classe E, escalão 1, titular do NUIT 105832257,
Provincial, Mário Inácio Omia. para a classe C, do mesmo escalão e carreira, funcionária da Direcção
Provincial de Agricultura de Maputo.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Matola, 18 de Novembro de 2013. — O Secretário Permanente
conjugados com o artigo 35 do Estatuto Geral dos Funcionários e Provincial, Mário Inácio Omia.
Agentes do Estado, e com o n.º 1 do artigo 29 do Regulamento do
referido Estatuto, muda de carreira por conclusão de nível académico, Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
Olga Martinho Madão, titular do NUIT 106887276, enquadrada na e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho,
carreira de assistente técnico, classe C, escalão 1, para a de técnico, conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8
classe E, escalão 1. de Setembro, promovo Sérgio Samuel Zandamela, enquadrado na
Matola, 9 de Agosto de 2013. — O Secretário Permanente carreira de técnico, classe E, escalão 1, titular do NUIT 101200280,
Provincial, Mário Inácio Omia. para a classe C, do mesmo escalão e carreira, funcionário da Direcção
Provincial de Agricultura de Maputo.
Nos termos do n.º 2 do artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio,
e da alínea b) do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, Matola, 18 de Novembro de 2013. — O Secretário Permanente
conjugados com o n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Provincial, Mário Inácio Omia.
878 II SÉRIE — NÚMERO 32

Direcção Provincial de Agricultura Governo da Província de Gaza

Despachos Despachos

Contagens do tempo de serviço efectivo


Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do prestado ao Estado
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do De 28 de Outubro de 2013:
artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o
n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, determino Declara-se que, nos termos das disposições legais vigentes:
a promoção automática de Feliciana de Brito Jorge Luís, enquadrada Apolinário Constantino Cossa, enquadrado na carreira de agente de
na carreira de técnico superior de agro-pecuária N1, promovida da serviço, classe U, escalão 2, em serviço na Direcção Provincial
classe E para C, escalão 1, titular do NUIT 101841014, em serviço na para a Coordenação da Acção Ambiental — conta para efeitos de
Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. aposentação, até 30 de Janeiro de 2013, 6 anos, 7 meses e 8 dias
de serviço prestado ao Estado, nos termos do n.º 1 do artigo 145
Matola, 24 de Julho de 2010. — O Secretário Permanente Provincial, do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, conjugado
Mário Inácio Omia. com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de
Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador
Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do
da Província.
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do artigo 25
do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o n.º 3 do Carlos Figueiredo Tembe, enquadrado na carreira de técnico, classe C,
escalão 1, em serviço na Direcção Provincial para a Coordenação
artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, determino a
da Acção Ambiental — conta para efeitos de aposentação, até 30
promoção automática de João Roberto Tambisse, enquadrado na
de Janeiro de 2013, 13 anos, 10 meses e 17 dias de serviço prestado
carreira de técnico superior de agro-pecuária de N1, promovido da
ao Estado, nos termos do n.º 1 do artigo 145 do Estatuto Geral dos
classe E para C, escalão 1, titular do NUIT 104811590, em serviço na
Funcionários e Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do
Direcção Provincial de Agricultura de Maputo. n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o
Matola, 24 de Julho de 2010. — O Secretário Permanente Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador da Província.
Provincial, Mário Inácio Omia. Elias Facela Chione, enquadrado na carreira de assistente técnico, classe
C, escalão 3, em serviço na Direcção Provincial para a Coordenação
Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do da Acção Ambiental — conta para efeitos de aposentação, até 4
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do de Março de 2013, 41 anos, 6 meses e 23 dias de serviço prestado
artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o ao Estado, nos termos do n.º 1 do artigo 145 do Estatuto Geral dos
n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, determino Funcionários e Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do
a promoção automática de Sandra Teresa Mucavele, enquadrada na n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o
carreira de técnico superior de agro-pecuária N1, promovida da classe E Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador da Província.
para C, escalão 1, titular do NUIT 104827179, em serviço na Direcção
Manuel Jorge Tivane, enquadrado na carreira de técnico
Provincial de Agricultura de Maputo. superior N2, classe E, escalão 1, em serviço na Direcção Provincial
Matola, 24 de Julho de 2010. — O Secretário Permanente Provincial, para a Coordenação da Acção Ambiental — conta para efeitos de
Mário Inácio Omia. aposentação, até 30 de Janeiro de 2013, 13 anos, 10 meses e 17 dias
de serviço prestado ao Estado, nos termos do n.º 1 do artigo 145
Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, conjugado
artigo 22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de
do artigo 25 do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador
n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, determino da Província.
a promoção automática de Tijara Naran Pinto, enquadrada na carreira Ricardo Josué Xadreque Cossa, enquadrado na carreira de assistente
de técnico superior de agro-pecuária de N1, promovida da classe E técnico de ambiente, classe C, escalão 1, em serviço na Direcção
para C, escalão 1, titular do NUIT 1034966731, em serviço na Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental — conta para
Provincial de Agricultura de Maputo. efeitos de aposentação, até 30 de Janeiro de 2013, 11 anos, 10
meses e 6 dias de serviço prestado ao Estado, nos termos do n.º 1 do
Matola, 24 de Julho de 2010. — O Secretário Permanente Provincial,
artigo 145 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado,
Mário Inácio Omia.
conjugado com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006,
Usando das faculdades que me são conferidas pelo n.º 2 do artigo de 12 de Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do
22 da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, e pela alínea b) do artigo 25 Governador da Província.
do Decreto n.º 11/2005, de 10 de Junho, conjugados com o n.º 3 do Suleimane Daúde Pardivale, enquadrado na carreira de técnico de
artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, determino a ambiente, classe B, escalão 1, em serviço na Direcção Provincial
promoção automática de Anabela Raúl, enquadrada na carreira de para a Coordenação da Acção Ambiental — conta para efeitos de
técnico profissional de agro-pecuária, promovida da classe E para aposentação, até 30 de Janeiro de 2013, 13 anos, 10 meses e 17 dias
C, escalão 1, titular do NUIT 104814281, em serviço na Direcção de serviço prestado ao Estado, nos termos do n.º 1 do artigo 145
Provincial de Agricultura de Maputo. do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, conjugado
com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de
Matola, 24 de Julho de 2010. — O Secretário Permanente Provincial, Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador
Mário Inácio Omia. da Província.
18 DE ABRIL DE 2014 879

Secretaria Provincial potencial para a progressão nas carreiras profissionais — transita


para o escalão 3, da mesma classe e carreira, nos termos dos n.ºs 1
Despachos e 2 do artigo 11 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugados
com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de
De 19 de Agosto de 2011: Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador
Maria de Lurdes Rafael Buduia, titular do NUIT 102462521, da Província.
enquadrada na carreira de técnico profissional em administração Apolinário Constantino Cossa, titular do NUIT 103889537, enquadrado
pública, classe E, escalão 1, em exercício na Direcção Provincial na carreira de agente de serviço, classe U, escalão 2, em serviço
para a Coordenação da Acção Ambiental — promovida para a na Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental,
classe C, do mesmo escalão e carreira, nos termos do n.º 3 do classificado em 1.º lugar na lista classificativa de avaliação do
artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugado com potencial para a progressão nas carreiras profissionais — transita
a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril, para o escalão 3, da mesma classe e carreira, nos termos dos n.ºs 1
e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador da e 2 do artigo 11 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugados
Província. com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de
Sara Alfredo Mariquel, titular do NUIT 101767426, enquadrada na Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador
carreira de técnico profissional em administração pública, classe E, da Província.
escalão 1, em exercício na Direcção Provincial para a Coordenação Eugénio Romão Sitoe, titular do NUIT 103770556, enquadrado na
da Acção Ambiental — promovida para a classe C, do mesmo carreira de agente de serviço, classe U, escalão 1, em serviço na
escalão e carreira, nos termos do n.º 3 do artigo 10 do Decreto Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental,
n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugado com a alínea a) do n.º 1 classificado em 1.º lugar na lista classificativa de avaliação do
do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o Despacho potencial para a progressão nas carreiras profissionais — transita
n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador da Província. para o escalão 2, da mesma classe e carreira, nos termos dos n.ºs 1
(São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, e 2 do artigo 11 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugados
de 9 de Julho.) com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de
(Anotados pelo Tribunal Administrativo em 3 de Janeiro Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador
de 2012.) da Província.
De 22 de Novembro de 2013: Gil Carlos Massingue, titular do NUIT 103755816, enquadrado na
carreira de agente de serviço, classe U, escalão 3, em serviço na
Isabel Tila Chilaúle, enquadrada na carreira de planificador Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental,
físico N1, classe C, escalão 2, em serviço na Direcção Provincial para
classificado em 1.º lugar na lista classificativa de avaliação do
a Coordenação da Acção Ambiental — nomeada definitivamente,
potencial para a progressão nas carreiras profissionais — transita
nos termos do n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários
para o escalão 4, da mesma classe e carreira, nos termos dos n.ºs 1
e Agentes do Estado, conjugado com o artigo 4 do Regulamento do
e 2 do artigo 11 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugados
referido Estatuto, e com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto
com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de
n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de
Julho, do Governador da Província. Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador
da Província.
Beatriz Machine, enquadrada na carreira de técnico de ambiente,
classe E, escalão 1, em serviço na Direcção Provincial para a De 20 de Dezembro de 2013:
Coordenação da Acção Ambiental — nomeada definitivamente, nos Mucoque Fernando Izidro Chivale, titular do NUIT 101767434,
termos do n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e enquadrado na carreira de técnico profissional planificador físico,
Agentes do Estado, conjugado com o artigo 4 do Regulamento do classe B, escalão 1, em serviço na Direcção Provincial para
referido Estatuto, e com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto a Coordenação da Acção Ambiental, concorrente classificado em
n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de 1.º lugar no respectivo concurso de promoção — promovido da
Julho, do Governador da Província. classe B para A, da mesma carreira, nos termos dos n.ºs 1 e 2 do
De 25 de Novembro de 2013: artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugados com
a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril,
Américo Boavida Mugabe, titular do NUIT 103106257, enquadrado e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador da
na carreira de técnico, classe E, escalão 1, em serviço na Direcção Província.
Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental — promovido
automaticamente da classe E para C, da mesma carreira, nos termos De 31 de Dezembro de 2013:
do n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, Rosa Armando Comane, enquadrada na carreira de auxiliar, classe U,
conjugado com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, escalão 1, em serviço na Direcção Provincial para a Coordenação da
de 12 de Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Acção Ambiental, classificada em 1.º lugar na lista classificativa de
Governador da Província. avaliação do potencial para a progressão nas carreiras profissionais
José Jeremias Chone, enquadrado na carreira de agente de técnico, — transita para o escalão 2, da mesma classe e carreira, nos termos
classe U, escalão 3, em serviço na Direcção Provincial para a dos n.ºs 1 e 2 do artigo 11 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro,
Coordenação da Acção Ambiental, classificado em 1.º lugar na conjugados com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006,
lista classificativa de avaliação do potencial para a progressão de 12 de Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho,
nas carreiras profissionais — transita para o escalão 4, da mesma do Governador da Província.
classe e carreira, nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 11 do Decreto Arlindo Vasco Munguambe, titular do NUIT 102476931, enquadrado
n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugados com a alínea a) do n.º 1 na carreira de docente N1, classe C, escalão 1, em serviço na
do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o Despacho Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental —
n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador da Província. promovido para a classe B, do mesmo escalão e carreira, nos termos
Luís Justino Guirrugo, titular do NUIT 300230520, enquadrado na dos n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro,
carreira de agente de técnico, classe U, escalão 2, em serviço na conjugados com a alínea a) do n.º1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006,
Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental, de 12 de Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho,
classificado em 1.º lugar na lista classificativa de avaliação do do Governador da Província.
880 II SÉRIE — NÚMERO 32

Isabel Tila Chilaúle, titular do NUIT 101201406, enquadrada na Valores


carreira de planificador físico N1, classe C, escalão 1, em serviço 15. Jossefa José Logisse ............................................................... 18,0
na Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental 16. Santos Samuel Zefanias ......................................................... 18,0
— promovida para a classe B, do mesmo escalão e carreira, 17. Rodolfo M. José de Almeida ................................................. 17,5
nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, 18. Tomás Filimone Meque ......................................................... 17,0
de 8 de Setembro, conjugados com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do 19. Regina Samuel Mateus Armando .......................................... 17,5
Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, 20. Luís João Luís......................................................................... 17,50
de 30 de Julho, do Governador da Província. 21. Vena Ireneu Simione .............................................................. 17,00
Esperança Henriqueta de Jesus Salvador Monjane, titular do 22. Castigo António Jamal ........................................................... 16,70
NUIT 101771482, enquadrada na carreira de técnico profissional em 23. Maurício Fanaca Manuel........................................................ 16,50
administração pública, classe C, escalão 1, em serviço na Direcção 24. Samussone Judas Maghossa................................................... 16,30
Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental — promovida 25. Pascoa Manuel........................................................................ 16,30
para a classe B, do mesmo escalão e carreira, nos termos dos n.ºs 1 e 26. Manuel Augusto Sande........................................................... 16,0
2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugados 27. Virgílio Bernardo Uanela........................................................ 16,0
com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de 28. Horácio Fanaca Manuel.......................................................... 16,0
Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador 29. Titos Júlio Bata....................................................................... 16,0
da Província. 30. Amosse Alberto Chataica....................................................... 16,0
Pascoal Luís Gemo, titular do NUIT 300261450, enquadrado na 31. Ana Miquione......................................................................... 16,0
carreira de técnico profissional planificador físico, classe C, 32. Domingos Mavida................................................................... 16,0
escalão 1, em serviço na Direcção Provincial para a Coordenação 33. Tomás António Nicuaha......................................................... 15,7
da Acção Ambiental — promovido para a classe B, do mesmo 34. Tapera Manuel Catandica....................................................... 15,2
escalão e carreira, nos termos dos n.º 1 e 2 do artigo 10 do Decreto 35. Camacho Celestino................................................................. 15,0
n.º 54/2009, de 8 de Setembro, conjugados com a alínea a) do n.º 1 36. Jorge Wilson Quembo............................................................. 14,5
do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o Despacho 37. Jorge Alberto........................................................................... 14,0
n.º 72/2010, de 30 de Julho, do Governador da Província. 38. Renaldo Alberto Simbe........................................................... 14,0
39. José Américo........................................................................... 13,5
Albertina Master Lázaro, titular do NUIT 101771504, enquadrada 40. Regina Miguel Tapera............................................................. 13,0
na carreira de técnico de ambiente, classe C, escalão 1, em serviço 41. José Manuel Bechane ............................................................. 13,0
na Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental 40. José João Secai Jó................................................................... 12,7
— promovida para a classe B, do mesmo escalão e carreira, nos 42. Alfredo Cuedza Catoma ......................................................... 12,5
termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de 43. Mateus João Josse................................................................... 12,0
Setembro, conjugados com a alínea a) do n.º 1 do artigo 2 do Decreto 44. Arone Castigo Francisco ........................................................ 11,0
n.º 5/2006, de 12 de Abril, e com o Despacho n.º 72/2010, de 30 de 45. Lucas António Moisés ........................................................... 10,5
Julho, do Governador da Província. 46. Felipe Inácio Aniceto ............................................................. 10,5
47. Horácio Mário Josse .............................................................. 8,7
48. Borge Vinte Nove ................................................................. 8,7
Governo da Província de Manica Chimoio, 2014. — O Presidente do Júri, António Rodolfo Brito.
Direcção Provincial de Agricultura Ao abrigo do n.º 1 do artigo 27 do Diploma Ministerial
n.º 61/2000, de 5 de Junho, conjugado com o artigo 69 do Estatuto Geral
Avisos dos Funcionários e Agentes do Estado, publica-se a lista definitiva
de classificação final dos concorrentes ao concurso de ingresso no
Ao abrigo do n.º 1 do artigo 27 do Diploma Ministerial
aparelho do Estado, ao espírito do n.º 1 dos artigos 21 e 25 do Diploma
n.º 61/2000, de 5 de Junho, conjugado com o artigo 69 do Estatuto
Ministerial acima citado carreira de técnico profissional nas categorias
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, publica-se a lista
de técnico médio de agro-pecuária e técnico médio de florestas e fauna
definitiva de classificação final dos concorrentes ao concurso de
ingresso no aparelho do Estado, ao espírito do n.º 1 dos artigos 21 e 25 bravia, tornado público por despacho da Governadora da Província de
do Diploma Ministerial acima citado, na carreira de agente de serviço, Manica, de 17 de Maio de 2013.
do quadro de pessoal da Direcção Provincial de Agricultura de Manica, Carreira de técnico profissional de agro-pecuária:
tornado público pelo despacho do Secretário Permanente da Província
Categoria de técnico médio de agro-pecuária:
de Manica, de 12 de Julho de 2013:
Aprovados: Valores
Aprovados: Valores
1. Lucas Fernando Madeira ........................................................ 19,25 1. Ricardo José Guta .................................................................. 16,94
2. Etelvino Francisco Gorai ....................................................... 19,25 2. João Simbe Luís Comisário.................................................... 16,56
3. Paulo António Jone ................................................................ 19,5 3. Adolfo Pascoal Nhaxego ........................................................ 16,44
4. Germano Sumaila Caive ........................................................ 19,5 4. Jorge Joaquim Maruque ......................................................... 16,43
5. Evaristo Cândido Evaristo ..................................................... 19,0 5. Nélio Orlando António ........................................................... 16,33
6. Arlindo Ngriche Hobama Matessa.......................................... 19,0 6. Domingos Herculano Jequesene ............................................ 16,13
7. Anita Alberto Joaquim ........................................................... 19,0 7. Obestino João Madimba ......................................................... 16,90
8. António Luís........................................................................... 19,0 8. Pina Ricado Jairosse ............................................................... 15,81
9. Lucas Jacinto Sabão................................................................ 18,75 9. Ribeiro Mariano Fábrica......................................................... 15,81
10. Luís Vanizango....................................................................... 18,75 10. Mazuanei Bemjami Mazuanei ............................................... 15,73
11. Alberto Araújo M. Caixote..................................................... 18,5 11. Manuel Aquadume ................................................................. 15,25
12. Arnaldo Paulino Dinasifa........................................................ 18,5 12. Manuel Gabriel Ofece............................................................. 15
13. Erinde Manhoso Bulaque........................................................ 18,5 13. Jonesse Tiago Tique................................................................ 15
14. Nelito Temótio João................................................................ 18,0 14. David Guidione Ofice ............................................................ 14,94
18 DE ABRIL DE 2014 881

Valores Instituto de Formação em Administração


15. Belmiro Samuel Matias .......................................................... 14,38 Pública e Autárquica da Beira
16. Godison Isaque Facto António ............................................... 14,25
17. Diamantino Muzonana Amisse Magonhe............................... 14,13 Aviso
18. Fernando Manuel Nhassavela ................................................ 14 Nos termos do artigo 34 do Estatuto Geral dos Funcionários e
29. Luís Artur Samuel .................................................................. 13,83 Agentes do Estado, publica-se a lista definitiva de classificação final
20. Dinis Júnior António .............................................................. 13,65 dos concorrentes ao concurso de ingresso na carreira de docente N1, do
21. Hélio João Mandinde Xigaúque ............................................. 13 quadro de pessoal do Instituto de Formação em Administração Pública
22. António Silvestre Paulo ......................................................... 12,50 e Autárquica da Beira, a que se refere o aviso publicado no jornal
23. Lemos Goba Nhamacoa ......................................................... 12,50 Diário de Moçambique do dia 30 de Outubro de 2013, devidamente
24. Abai José Tomé ...................................................................... 11,63 homologada pela Secretária Permanente Provincial.
25. Joelma da Rosa Silvestre Francisco........................................ 11
Carreira de docente N1:
Carreira de técnico profissional de agro-pecuária:
Categoria de informática:
Categoria de técnico médio de florestas:
Aprovados: Aprovados: Valores
1. Sinaportar Tomás ................................................................... 18,40 1. Daniel Avelino Monjane........................................................... 15,3
2. Miguel Eduardo Cunha .......................................................... 17,20 2. Eugénio Xavier Domingos Caetano ......................................... 13,2
3. Luísa Francisco Gemusse ....................................................... 17,10 Carreira de docente N1:
4. Gordinho Manuel Lourenço .................................................. 17,10
Categoria de estatística/matemática:
5. Alberto Morcene Guta ........................................................... 17
6. Dulce Sabão Macorreia .......................................................... 16,80 Aprovados:
7. Agostinho António Ramos Murico ........................................ 16,70 1. Neto Pascoal ............................................................................. 15,1
8. Joaquim Pautambiro Fernando ............................................... 16,50 2. Daniel Roberto Sitói ................................................................ 13,0
9. Geremias António Sebastião .................................................. 16,30
10. Arstides Domingos Farias ...................................................... 16,30 Reprovados:
11. Paulino Lino João Mapoissa .................................................. 16,20 1. Hugo Madania Matola ............................................................. 9
12. José Pedro Francisco Zunguzaa ............................................. 16,10 2. Armando Alexandre ................................................................. a)
13. Telma Regina Jorge Cumbe ................................................... 16,10 a) Por ser quadro efectivo de uma outra instituição do Estado.
14. Lapsson Finiasse Bechane ..................................................... 16
15. Micais Agostinho Elias .......................................................... 15,90 Beira, 16 de Dezembro de 2013. — O Presidente do Júri, Manuel
16. Faife Zacarias Marcos ........................................................... 15,90 Alberto Duce.— 1.º Vogal, Pedro Araújo Antamigo. — 2.º Vogal,
17. Azize José Emilio Macufo ..................................................... 15,90 Alice Domingos S. de O. Ferro.
18. Dionísio Manuel Siquitane Faife ........................................... 15,90
19. Zecas dos Santos Chimoio Chenanhe .................................... 15,60
20. Teodoro Joaquim Mbuera ...................................................... 15,60 Governo do Distrito de Chókwè
21. Maquina Fabião Maquina ..................................................... 15,20
22. Ozório Domingos Belchiore .................................................. 15,30 Despacho
23. Zito Maurísio Capitene .......................................................... 15,20
De 8 de Abril:
24. Manuel Luís Júnior ................................................................ 15,20
25. Adão Lopes Afonso ............................................................... 15 Nelson Ernesto Mungoi, titular do NUIT 108427310, enquadrado na
26. Belmiro Virgílio Cabo Verde ................................................. 14,90 carreira de docente de N1, classe E, escalão 1, afecto ao Serviço
27. Masteque Alberto Masteque .................................................. 14,90 Distrital de Educação, Juventude e Tecnologia de Chókwè —
28. António Isaías Manborice ...................................................... 14,50 nomeado definitivamente, nos termos do n.º 5 do artigo 13 do
29. Edson José Luís ..................................................................... 14,30 Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, conjugado
com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de
30. Obedias Quei Jassinau ........................................................... 14
Abril, do Conselho de Ministros.
31. Leandro Fernando................................................................... 13,20
32. Manuel Onofre ....................................................................... 13,20
33. António Zeca Bulai ................................................................ 13,10
34. Samuel Germane Lucas ......................................................... 13 Governo do Distrito de Guijá
35. Herqueta José Manuel Alferes ............................................... 13
Despachos
36. Albasino Adolfoso Macavel .................................................. 12,80
37. Nascimento João Bobo .......................................................... 12,50 De 21 de Março de 2011:
38. Caitano Almeida Londo ......................................................... 11,40 Afonso João Muotuane, enquadrado na carreira de técnico profissional
39. Joaquim Francisco Chingore Fuleque .................................... 11,20 em administração pública, classe E, escalão 1 — designado,
40. Domingos D. Luís Maenda .................................................... 11,10 nos termos do n.º 1 do artigo 23 do Estatuto Geral dos Funcionários
Faltaram à entrevista: e Agentes do Estado, e do Regulamento do referido Estatuto,
conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006,
1. Hélder Lázaro. de 12 de Abril, para exercer, em comissão de serviço, as funções
2. Rui Custódio da Costa. de chefe da Repartição de Administração, Planificação e Recursos
3. Frederico Chiapo. Humanos, no Serviço Distrital de Planeamento e Infra-estruturas de
4. Delfino António Simbique. Guijá.
5. Valeriano Eduardo.
6. Rafael Tomás Monteiro. De 20 de Fevereiro de 2012:

Chimoio, 23 de Julho de 2013. — A Presidente do Júri, Ermilinda Pascoal Carlos Jasse, titular do NUIT 105881665, enquadrado na
Estefânia Michonga. carreira de técnico superior N1, classe E, escalão 1 — designado,
882 II SÉRIE — NÚMERO 32

nos termos do n.º 1 do artigo 23 do Estatuto Geral dos Funcionários e Silvestre Agostinho Manave, enquadrado na carreira de docente N3,
Agentes do Estado, e do Regulamento do referido Estatuto, conjugado classe E, escalão 1, titular do NUIT 104244165, em serviço no
com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Governo do Distrito de Mandlakazi, Serviço Distrital de Educação,
Juventude e Tecnologia — nomeado definitivamente, nos termos do
Abril, para exercer, em comissão de serviço, as funções de chefe disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e
da Repartição de Obras Públicas Infra-Estruturas e Equipamento, no Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do
serviço Distrital de Planeamento e Infra-Estruturas de Guijá. Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril.
Juventino Joaquim Massingue, titular do NUIT 103826519, enquadrado Santos Ernesto Cumbe, enquadrado na carreira de docente N3,
classe E, escalão 1, titular do NUIT 107601351, em serviço no
na carreira de técnico profissional de planificação agrária, classe E, Governo do Distrito de Mandlakazi, Serviço Distrital de Educação,
escalão 1 — designado, nos termos do n.º 1 do artigo 23 do Estatuto Juventude e Tecnologia — nomeado definitivamente, nos termos do
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, e do Regulamento do disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e
referido Estatuto, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do
Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril.
do Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril, para exercer, em comissão
de serviço, as funções de chefe da Repartição de Ordenamento
Territorial e Urbanização, no Serviço Distrital de Planeamento e Governo do Distrito de Nipepe
Infra-Estruturas de Guijá.
Secretaria Distrital
Aviso
Governo do Distrito de Mandlakazi Nos termos do artigo 34 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Agentes do Estado, publica-se a lista definitiva de classificação final
Despachos dos concorrentes ao concurso de ingresso no aparelho do Estado nas
categorias de técnico profissional em administração pública, técnico
De 1 de Abril: profissional de meio ambiente, técnico profissional de construção civil
e de técnico profissional, para o provimento de vagas no quadro de
Felisberto Álvaro Mefrança, enquadrado na carreira de docente N1, pessoal do Governo Distrito de Nipepe, a que se refere o aviso afixado
classe E, escalão 1, titular do NUIT 107694390, em serviço no na vitrina da Secretaria Distrital em 10 de Fevereiro, devidamente
Governo do Distrito de Mandlakazi, Serviço Distrital de Educação, homologada por despacho da Administradora do Distrito de Nipepe, de
Juventude e Tecnologia — nomeado definitivamente, nos termos do 6 de Fevereiro de 2014.
disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e Carreira de técnico profissional em administração pública,
Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do classe E, escalão 1:
Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril. Aprovada: Valores
César Atanázio Macamo, enquadrado na carreira de docente N2, Joana Celeste Ambrósio Tembe ................................................... 15
classe E, escalão 1, titular do NUIT 112070818, em serviço no
Carreira de técnico profissional de meio ambiente, classe E,
Governo do Distrito de Mandlakazi, Serviço Distrital de Educação,
escalão 1:
Juventude e Tecnologia — nomeado definitivamente, nos termos do
disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e Aprovado:
Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do Rosário Raitone ............................................................................ 15
Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril.
Carreira de técnico profissional de construção civil, classe E,
Helena Lourenço Machiane, enquadrada na carreira de docente N2, escalão 1:
classe E, escalão 1, titular do NUIT 108935286, em serviço no Aprovado:
Governo do Distrito de Mandlakazi, Serviço Distrital de Educação,
Juventude e Tecnologia — nomeada definitivamente, nos termos do João Alexandre Matsinhe ............................................................. 16
disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e Carreira de técnico profissional, classe E, escalão 1:
Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do
Aprovado:
Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril.
Calton Agostinho ........................................................................ 16
Jaime Zefanias Machuza Júnior, enquadrado na carreira de docente
N2, classe E, escalão 1, titular do NUIT 104241166, em serviço no Nipepe, 10 de Fevereiro de 2014. — O Presidente do Júri, Gervásio
Governo do Distrito de Mandlakazi, Serviço Distrital de Educação, Armindo Matapa.
Juventude e Tecnologia — nomeado definitivamente, nos termos do
disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do Município de Maputo
Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril.
Conselho Municipal
Sansão Salomão Manhique, enquadrado na carreira de docente N2,
classe E, escalão 1, titular do NUIT 111963452, em serviço no Aviso
Governo do Distrito de Mandlakazi, Serviço Distrital de Educação, Nos termos do Diploma Ministerial n.º 61/2000, de 5 de Julho, que
Juventude e Tecnologia — nomeado definitivamente, nos termos do aprova o Regulamento de Concursos nas Carreiras de Regime Geral
disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e e Especial da Área Comum do Aparelho do Estado, publica-se a lista
Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do de classificação final do concurso de ingresso, devidamente autorizada
Decreto n.º 5/2006, de 12 de Abril. por despacho do Presidente do Conselho Municipal, de 21 de Junho
de 2013 e publicado no jornal Notícias de 4 de Julho de 2013, para o
Morgado Teodósio Samboco, enquadrado na carreira de docente N3, preenchimento de vagas na carreira de auxiliar-agente de manutenção
classe E, escalão 1, titular do NUIT 108160446, em serviço no de rotina.
Governo do Distrito de Mandlakazi, Serviço Distrital de Educação,
Distrito Municipal de Nhlamankulu:
Juventude e Tecnologia — nomeado definitivamente, nos termos do
disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral dos Funcionários e Aprovados: Valores
Agentes do Estado, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 2 do 1. Celso Simão Matusse ............................................................... 14
Decreto n.º 5/ 2006, de 12 de Abril. 2. Edson Armandina Luís Ganegane............................................ 14
18 DE ABRIL DE 2014 883

Valores Valores
3. João António Mauelele............................................................. 13 12. Natália José António .............................................................. 12,00
4. Belizaria Florentina Comate..................................................... 12 13. Armando Diniwa José ............................................................ 11,00
5. Nilza Margarida Langa............................................................. 11
Reprovados:
6. Abílio Calcavato Nhameleque.................................................. 11
7. João Gimo Simbe ..................................................................... 10 1. Zacarias José Panete ............................................................... 9,00
8. Gilvaldo Benjamim Manhiça.................................................... 10 2. Amosse Alberto Chatica ........................................................ 9,00
3. Ndaruza Francisco Murezi ..................................................... 9,25
Distrito Municipal KaMaxakeni:
4. Isaías Tomé Araújo ................................................................ 9,25
Aprovados: 5. Armando Olímpio Daimone ................................................... 9,05
1. Salvador Américo Benhane...................................................... 14 6. Tito José Dilaque ................................................................... 8,00
2. Simione Teodoro Anselmo....................................................... 14 7. Domingos Mateus Gil ............................................................ 8,00
3. Hortência João Cossa ............................................................... 13 8. Chico João Salomão ............................................................... 8,00
4. Luís Carlos Sitoe....................................................................... 13 9. Domingos Nhamaiao Felisberto Manuel ............................... 7,75
5. Dércio Narciso Cossa................................................................ 12 10. Rui Bissa Creva Macandigama .............................................. 7,25
6. Amadeu Mateus Chambale....................................................... 12 11. Vinancia Devi Dique .............................................................. 6,00
7. Edmundo Hélder....................................................................... 11 12. Machiei Joaquim Manuel........................................................ 6,00
8. Jaime Cuna................................................................................ 11 Faltaram:
Distrito Municipal KaMavota: 1. Johane Vasco Noé.
Aprovados: 2. Fidel Emílio Engenheiro.
1. Machipuia José Eugénio........................................................... 14 O Presidente do Júri, dr. Gimo José Maundera.
2. Ezequiel Francisco Sibinde....................................................... 14
3. Humberto Piorino Massassule.................................................. 14
4. Omar Assane Momola.............................................................. 14 Ordem dos Advogados de Moçambique
5. Francisco José Chitlhango........................................................ 12
6. Joaquim Ndaluza Bombo.......................................................... 12 Despacho n.º 1/BA/2013
7. Raúl Fernando Magaia.............................................................. 12 de 26 de Julho
8. José Marcelino Júnior Macuácua.............................................. 12
Justificando-se a necessidade de uma melhor articulação e
Distrito Municipal KaMubukwana:
aproveitamento das experiências acumuladas ao longo dos últimos 5
Aprovados: anos, ouvido o Conselho Nacional, nomeio, nos termos do disposto no
1. Tendeze Miguel Lipanga.......................................................... 14 n.º 4 do artigo 35 do Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique,
2. Alson Venâncio Manhiça.......................................................... 14 o Bastonário Gilberto Caldeira Correia, responsável pelas relações
3. Bento Pedro Guanhessane......................................................... 12
4. Mário André Maússe ................................................................ 10 internacionais da Ordem dos Advogados de Moçambique.
5. Sumbana Samajo ...................................................................... 10 A presente deliberação entra imediatamente em vigor.
6. Calisto José Lipanga................................................................. 10
7. Domingos Alexandre Lipanga.................................................. 10 Maputo, 26 de Julho de 2013. — Por uma Ordem Forte, Credível e
8. Horácio Raúl Samajo................................................................ 10 Coesa. — O Bastonário, Tomás Timbane.
Maputo, Janeiro de 2014. — O Júri, Armando Novo, David Romão Despacho n.º 1/BA/2014,
da Fonseca, Hamilton de Barros Dambe.
de 30 de Janeiro
Ao abrigo do artigo 50 do Estatuto da Ordem dos Advogados,
Universidade Pedagógica aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 29 de Setembro, o Conselho Nacional
propôs ao Bastonário, por unanimidade, através da Deliberação
Delegação de Manica n.º 7/CN/2014, de 29 de Janeiro, a nomeação do Dr. Lúcio Neto, para
Aviso Delegado da Ordem dos Advogados de Moçambique, na Província
de Gaza e do Dr. Jerónimo Mussirica, para Delegado da Ordem dos
Em conformidade com o despacho do Magnífico Reitor da Advogados de Moçambique, na Província de Cabo Delgado.
Universidade Pedagógica, de 15 de Agosto de 2013, publica-se a lista
Assim, ao abrigo do disposto na alínea m) do n.º 1 do
definitiva de classificação dos concorrentes aprovados e reprovados
no concurso de ingresso na carreira de agente de serviço, para o artigo 35 do referido Estatuto, decido acolher a proposta do Conselho
preenchimento de vagas na Universidade Pedagógica - Delegação de Nacional e nomear o Dr. Lúcio Neto, como Delegado da Ordem dos
Manica. Advogados de Moçambique, na Província de Gaza e do Dr. Jerónimo
Mussirica, como Delegado da Ordem dos Advogados de Moçambique,
Carreira de agente de serviço:
na Província de Cabo Delgado.
Aprovados: Valores
A presente Deliberação entra imediatamente em vigor.
1. Jaime Jeremias Nhamposse .................................................... 18,00
Em Maputo, 30 de Janeiro de 2014. — Por uma Ordem Forte,
2. Filipe António Femuco .......................................................... 16,00
Credível e Coesa. — O Bastonário, Tomás Timbane.
3. Assumane João Jone Rocha ................................................... 16,00
4. Luis Lucas Jassinão ................................................................ 15,00
Despacho n.º 2/BA/2014,
5. Fernando David António......................................................... 15,00
6. Bernardo Joningue Francisco ................................................. 15,00 de 4 de Abril
7.Gomes da Silva Lourenço ....................................................... 14,00 A Ordem dos Advogados de Moçambique, pessoa colectiva
8.Niquereto Viola Cigarrete ....................................................... 14,00 de Direito Público, representativa dos licenciados em Direito que
9. Mola António Chassaramoio ................................................. 14,00 exercem a advocacia, com vista a facilitação da materialização as
10. Tomo Albino Tomo ............................................................... 13,00 suas atribuições, pretende regulamentar o funcionamento das suas
11. Mandito Abílio Raposo .......................................................... 13,00 comissões de trabalho.
884 II SÉRIE — NÚMERO 32

Para esse efeito, nomeio o Dr. Alcídio Sitoe para apresentar a e carece de melhoramentos, nos termos do disposto nas alíneas i)
proposta de Regulamento das Comissões de Trabalho. e j) do n.º 1 do artigo 41 do Estatuto da Ordem dos Advogados de
O Dr. Alcídio Sitoe, tem o prazo de 15 dias para apresentar a Moçambique, o Conselho Nacional delibera:
proposta para deliberação em Conselho Nacional. 1. Criar a comissão de Revisão do Estatuto da Ordem dos Advogados
O presente despacho entra imediatamente em vigor. de Moçambique.
2. Nomear os Drs. Lucinda Cruz, Presidente, António Boene e
Maputo, 4 de Abril de 2014. — O Bastonário, Tomás Timbane. Stayleir Marroquim, Vogais, como membros da Comissão de Revisão
do Estatuto da Ordem dos Advogados.
Despacho n.º 3/BA/2014,
de 4 de Abril §. A Comissão deverá apresentar na Assembleia-Geral
Extraordinária que será agendada para o início do segundo semestre
A Ordem dos Advogados de Moçambique, pessoa colectiva de deste ano, a Proposta dos Termos de Referência de Revisão do Estatuto
Direito Público, representativa dos licenciados em direito que exercem a da Ordem dos Advogados de Moçambique.
advocacia, com vista a facilitação da materialização as suas atribuições,
A presente deliberação entra imediatamente em vigor.
pretende regulamentar a formação profissional e estabelecer um plano
de formação, para o advogado e advogado estagiário. O Presidente, Tomás Timbane.
Para esse efeito, nomeio os seguintes advogados: Deliberação n.º 4/CN/2013,
1. Dr. Carlos Martins; de 16 de Maio
2. Dr. Álvaro Pinto Bastos; Tendo em vista melhorar o processo de financiamento das
3. Dr. Nelson Jeque; e actividades da Ordem dos Advogados de Moçambique e mostrando-se
4. Dr.ª Emília Camacho. necessário reflectir sobre as razões do reiterado atraso no pagamento
A comissão tem o prazo de 15 dias para apresentar uma proposta de quotas por parte de um grande número de advogados, nos termos do
de Regulamento de Formação Profissional e uma proposta de Plano de disposto na alínea k) do n.º 3 do artigo 28 do Estatuto da Ordem dos
Advogados de Moçambique, o Conselho Nacional delibera:
Formação para advogados e advogados estagiários para deliberação em
Conselho Nacional. 1. Criar uma comissão para a Revisão do Regime de Quotas.

O presente despacho entra imediatamente em vigor. 2. Nomear os Drs. Ilda Susana das Neves Salomão Grachane,
Presidente, Momede Ussene Popat, Eugénio William Telfer e Lourenço
Maputo, 4 de Abril de 2014. — O Bastonário, Tomás Timbane. Malia, como membros da comissão para a Revisão do Regime de
Quotas.
Deliberação n.º 1/CN/2013,
§. A comissão deverá apresentar na Assembleia-Geral Extraordinária
de 16 de Maio que será agendada para o início do segundo semestre deste ano, a
Tendo em vista regular o funcionamento dos seus serviços, nos Proposta de Revisão do valor das quotas.
termos do disposto no n.º 2 do artigo 42 do Estatuto da Ordem dos A presente Deliberação entra imediatamente em vigor.
Advogados de Moçambique aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 29 de
O Presidente, Tomás Timbane.
Setembro, o Conselho Nacional deliberou:
Ponto único: Delegar no Vice-Presidente do Conselho Nacional, o Deliberação n.º 05/CN/2013,
Dr. Momed Ussene Popat, as competências previstas nas alíneas d), de 16 de Maio
e) e k) do n.º 1 do artigo 42 do Estatuto da Ordem dos Advogados de Tendo se constatado que o regime de estágio encontra-se desajustado
Moçambique. da realidade e não permite que sejam cumpridos os objectivos
porque foi definido, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 143 do
A presente deliberação entra imediatamente em vigor.
Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique aprovado pela Lei
O Presidente, Tomás Timbane. n.º 28/2009, de 29 de Setembro, o Conselho Nacional delibera:

Deliberação n.º 2/CN/2013, Ponto único: Nomear os Drs. Bela Lithuri, Télio Chamuço e Tânia
Waty para, num prazo de 30 dias, elaborarem os Termos de Referência
de 16 de Maio
do Estágio.
Tendo em vista regular o funcionamento dos seus serviços, nos
§. Elaborados os Termos de Referência, o Conselho Nacional
termos do disposto no n.º 2 do artigo 41 do Estatuto da Ordem dos
deverá nomear a Comissão de Revisão do Estágio.
Advogados de Moçambique aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 29 de
Setembro, o Conselho Nacional delibera: A presente deliberação entra imediatamente em vigor.

Ponto único: Eleger a Drª. Ilda Susana das Neves Salomão Grachane O Presidente, Tomás Timbane.
e a Drª. Zaida Maria Sultanegy, Membros do Conselho Nacional, Deliberação n.º 6/CN/2013,
Tesoureira e Secretaria do Conselho Nacional, respectivamente. de 10 de Julho
A presente deliberação entra imediatamente em vigor. Tendo constatado que o regime de Estágio encontra-se desajustado
O Presidente, Tomás Timbane. da realidade e não permite que sejam cumpridos os objectivos porque
foi definido, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 143 do Estatuto
Deliberação n.º 3/CN/2013, da Ordem dos Advogados de Moçambique, aprovado pela Lei
de 16 de Maio n.º 28/2009, de 29 de Setembro, reunido na sua 3ª sessão, realizada no
Tendo constatado que o Estatuto da Ordem dos Advogados de dia 10 de Julho de 2013, o Conselho Nacional delibera:
Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 29 de Setembro, 1. Adoptar o Relatório da Comissão de Elaboração dos Termos de
passados cinco anos da sua aprovação, apresenta algumas deficiências Referência de Revisão do Regulamento do estágio profissional.
18 DE ABRIL DE 2014 885

2. Nomear os Drs. Bela Lithuri, presidente, Télio Chamuço, Tânia Deliberação n.º 10/CN/2013,
Waty e Alexandre Chivale, para, num prazo de 60 dias, elaborarem de 9 de Julho
a proposta de Regulamento de Estágio da Ordem dos Advogados de O Conselho Nacional acusa a recepção do pedido de autorização de
Moçambique. pronunciamento sobre uma questão de um processo judicial no qual o
ilustre colega é advogado constituído.
A presente deliberação entra imediatamente em vigor. O Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de Moçambique
Maputo, 10 de Julho de 2013. — Por uma Ordem Forte, Credível e apreciou o pedido e concluiu que o ilustre colega não indica o âmbito
Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane. das questões sobre as quais pretende pronunciar-se, como é imposto
pelo n.º 2 do artigo 80 do Estatuto da Ordem dos Advogados de
Deliberação n.º 7/CN/2013, Moçambique, tendo apenas se referido à necessidade de defesa da
honra e bom nome do seu constituinte e do seu nome, lesados pelos
de 10 de Julho
pronunciamentos públicos da Dr.ª Alice Mabota.
O Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de Moçambique, Entende o Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de
reunido em sessão ordinária, no dia 16 de Maio de 2013, ao abrigo Moçambique que existem meios legais adequados para agir contra
do disposto na alínea i) do n.º 1 do artigo 42.° do Estatuto da Ordem a lesão à honra e bom nome do seu constituinte e do seu nome
eventualmente causados pela Dr.ª Alice Mabota que, aliás, sendo esta
dos Advogados de Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, também membro foi objecto de participação disciplinar que está a ser
de 29 de Setembro, delibera, entre outros, criar a Comissão Executiva tramitado pelo Conselho Jurisdicional.
para a organização da semana do advogado que será constituída pelos Pelo exposto, o Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de
seguintes membros: Moçambique decidiu não conceder a autorização solicitada.
1. Dr.ª Ilda Grachane - Presidente da Comissão; A presente deliberação entra imediatamente em vigor.
2. Dr. Hélder Matlaba; Em Maputo, 22 de Julho de 2013. — Por uma Ordem Forte, Credível
3. Dr. Stayleir Marroquim; e Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane.
4. Dr. Miguel-Ângelo de Almeida;
Deliberação n.º 11/CN/2013,
5. Dr.ª Eunice Aly;
de 28 de Outubro
6. Dr.ª Lara Pacheco Faria;
7. Dr.ª Tânia Waty - Directora Executiva da OAM. O Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de Moçambique,
A presente deliberação entra imediatamente em vigor. reunido na sua 5.a Sessão Ordinária, no dia 28 de Outubro de 2013,
ao abrigo do disposto na alínea i) do n.º 1 do artigo 42 do Estatuto
Maputo, 10 de Julho de 2013. — Por uma Ordem Forte, Credível e
Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane. da Ordem dos Advogados de Moçambique, aprovado pela Lei
n.º 28/2009, de 29 de Setembro, delibera criar a Comissão Executiva
Deliberação n.º 8/CN/2013, para a realização do II Congresso para a justiça, que será constituído
de 16 de Maio pelos seguintes membros:
Tendo constatado que o Estatuto da Ordem dos Advogados de 1. O Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Dr.
Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 29 de Setembro, Tomás Timbane.
passados cinco anos da sua aprovação, apresenta algumas deficiências 2. O Antigo Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique,
e carece de melhoramentos, nos termos do disposto nas alíneas i) Dr. Gilberto Correia.
e j) do n.º 1 do artigo 41 do Estatuto da Ordem dos Advogados de 3. O Presidente do Conselho Jurisdicional da Ordem dos Advogados
Moçambique, reunido na sua 1.ª Sessão, realizada no dia 16 de Maio de de Moçambique, Dr. Isaque Chande.
2013, o Conselho Nacional delibera: 4. O Vice-Presidente do Conselho Nacional da Ordem dos
Nomear a Dr.ª Fernanda Lopes, Presidente, em substituição da Dr.ª Advogados de Moçambique, Dr. Momede Popat.
Lucinda Cruz, da Comissão de Revisão do Estatuto da Ordem dos 5. A Conselheira do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados
Advogados. de Moçambique, Dr.ª Ilda Grachane.
A presente deliberação entra imediatamente em vigor. 6. A Directora Executiva da Ordem dos Advogados de Moçambique,
Dr.ª Tânia Waty.
Maputo, 10 de Julho de 2013. — Por uma Ordem Forte, Credível e
Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane. A presente deliberação entra imediatamente em vigor.
O Presidente, Tomás Timbane.
Deliberação n.º 9/CN/2013,
de 28 de Outubro Deliberação n.º 1/CN/2014,
Tendo em vista regular o funcionamento dos seus serviços de 29 de Janeiro
administrativo-financeiros, nos termos do disposto nos n.ºs 1 e 2 do Com o objectivo de modernizar as carteiras profissionais dos
artigo 35 e nos n.ºs 1 e 2 do artigo 42, ambos do Estatuto da Ordem dos advogados e torna-las mais seguras, entraram em circulação, em
Advogados de Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 29 de
Setembro de 2012, novos modelos de carteiras profissionais, havendo,
Setembro, o Conselho Nacional delibera:
actualmente, dois tipos de carteiras profissionais dos advogados.
Ponto único: Cancelar as anteriores assinaturas para a movimentação
Visando uniformizar o modelo e formato das carteiras profissionais
das contas bancárias da Ordem dos Advogados de Moçambique e
indicar como novos assinantes da conta: Tomás Timbane, Bastonário; para o exercício da advocacia em Moçambique, ao abrigo do disposto
Momede Popat, Vice-Presidente; Ilda Grachane, Tesoureira; Tânia na alínea c) do artigo 42 do Estatuto da Ordem dos Advogados
Waty, Directora Executiva. de Moçambique (OAM) aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 28 de
A presente deliberação entra imediatamente em vigor. Setembro, o Conselho Nacional delibera:

Maputo, 28 de Outubro de 2013. — Por uma Ordem Forte, Credível 1. As carteiras emitidas que não sejam em PVC deixam de ter
e Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane. validade no dia 31 de Maio de 2014.
886 II SÉRIE — NÚMERO 32

2. Os advogados titulares de carteiras que não sejam em PVC, c) Não estar interdito do exercício da advocacia na
deverão, até as 17 horas e 30 minutos do dia 27 de Fevereiro ordem ou associação profissional de advogados em que
de 2014, proceder à entrega na Secretaria da Ordem dos Advogados de estiver inscrito em país estrangeiro.
Mocambique da seguinte documentação:
2. São aplicáveis as restrições ao direito de inscrição constantes do
a) Fotografia tipo passe com fundo branco; artigo 139.º do Estatuto da Ordem dos Advogados.
b) Cópia do documento de identificação, designadamente
Bilhete de Identidade, para os nacionais, e DIRE, para os Artigo 4
estrangeiros. (Requerimento)
3. Pela emissão da carteira profissional são devidos emolumentos 1. O pedido de inscrição ao período de adaptação na Ordem dos
no valor de mil e quinhentos meticais. Advogados de Moçambique deve ser feito através de um requerimento
4. O incumprimento do prazo estabelecido no número dois tem por escrito, assinado pelo requerente, onde deverá ser indicado:
como consequência a aplicação de uma multa de 100 por cento.
5. A partir do dia 1 de Junho de 2014 só serão válidas as carteiras a) O nome completo e o nome profissional, caso seja diferente
profissionais em PVC, do que se dará a necessária publicidade. daquele;
6. A presente deliberação entra imediatamente em vigor. b) O endereço da residência;
c) Os dados do Bilhete de Identidade.
Maputo, 29 de Janeiro de 2014. — Por uma Ordem Forte, Credível
e Coesa. O Presidente, Tomás Timbane. 2. O requerimento deverá ser acompanhado da seguinte
documentação:
Deliberação n.º 2/CN/2014, a) Duas fotografias tipo passe com fundo branco;
de 29 de Janeiro b) Fotocópia do Bilhete de Identidade;
Havendo necessidade de regulamentar e uniformizar as regras c) Certificado de registo criminal emitido: (i) na República
aplicáveis ao período de adaptação dos cidadãos moçambicanos de Moçambique há pelo menos 3 meses; e (ii) no país
inscritos em Ordem ou Associação de advogados estrangeira, o qual estrangeiro onde se encontra inscrito em Ordem ou
sempre se realizou de forma ad hoc, o Conselho Nacional, ao abrigo do associação profissional de advogados, reconhecido pelas
disposto na alínea c) do artigo 42 do Estatuto da Ordem dos Advogados autoridades consulares e/ou diplomáticas moçambicanas há
de Moçambique aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 28 de Setembro, pelo menos 6 meses;
delibera: d) Cópia autenticada do certificado de habilitações ou diploma;
1. É aprovado o regulamento do período de adaptação do cidadão e) Cópia autenticada de cédula profissional ou certidão de inscrição
moçambicano inscrito em Ordem ou Associação de advogados emitida por ordem ou associação profissional de advogados
estrangeira em anexo. em país estrangeiro;
2. O presente regulamento entra em vigor no dia 1 de Fevereiro f) Declaração de compromisso de honra, em modelo aprovado
de 2014. pelo Conselho Nacional;
g) Comprovativo de pagamento da taxa de inscrição.
Maputo, 29 de Janeiro de 2014. — Por uma Ordem Forte, Credível
e Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane. 3. O requerimento deverá ser dirigido ao Presidente do Conselho
Nacional, o qual deverá decidir no prazo de sessenta dias,
Regulamento do Período de Adaptação nomeando um facilitador em caso de aprovação.
4. A inscrição do requerente enquanto advogado em regime de
Artigo 1 adaptação e atestada através da emissão de uma credencial emitida pela
(Objecto) Ordem dos Advogados de Moçambique.
1. O presente Regulamento estabelece os procedimentos aplicáveis
Artigo 5
ao período de adaptação dos cidadãos moçambicanos inscritos em
Ordem ou Associação de Advogados estrangeiros. (Facilitador)
2. Entende-se por período de adaptação, para efeitos do presente 1. O Facilitador tem por missão auxiliar o advogado em regime
Regulamento, o lapso de tempo que permite ao cidadão moçambicano
de adaptação a adquirir os conhecimentos jurídicos e deontológicos
que se encontre validamente inscrito numa ordem ou associação
necessários para que este se sinta apto a exercer advocacia na República
pública de advogados no estrangeiro, conhecer o sistema jurídico
moçambicano e os princípios deontológicos do exercício da advocacia de Moçambique, de forma competente, eficiente e responsável
em Moçambique, mediante o acompanhamento de um advogado nas diversas vertentes da profissão, designadamente técnica, ética,
inscrito na Ordem dos Advogados de Moçambique denominado deontológica e social.
“Facilitador”. 2. O facilitador deverá ser um advogado idóneo, sem qualquer
antecedente disciplinar e/ou criminal, e deverá estar validamente
Artigo 2 inscrito enquanto advogado na Ordem dos Advogados de Moçambique
(Âmbito de aplicação) há, pelo menos, 5 anos.
O presente Regulamento é aplicável aos cidadãos moçambicanos 3. No exercício das suas funções, o facilitador deverá:
que estejam validamente se inscrever como advogados numa ordem ou a) Aconselhar, acompanhar, orientar, formar e informar o
associação pública de advogados estrangeira e que desejem inscrever- advogado sob seu acompanhamento;
se na Ordem dos Advogados de Moçambique. b) Apoiar o advogado em regime de adaptação em todas as suas
Artigo 3 actividades relativas ao exercício da advocacia.
(Requisitos materiais)
Artigo 6
1. O requerente que pretenda se inscrever na Ordem dos Advogados
de Moçambique tendo por base o presente Regulamento deverá reunir, (Competências e deveres do advogado em regime
cumulativamente, os seguintes requisitos: de adaptação)
a) Ser cidadão moçambicano; 1. O advogado em regime de adaptação exercerá as competências
b) Estar inscrito numa ordem ou associação profissional de atribuídas aos advogados inscritos na Ordem dos Advogados de
advogados em país estrangeiro, organizada sob a forma Moçambique, desde que acompanhado, sempre, pelo respectivo
colegial e em que vigore o sistema jurídico de tradição facilitador e assinando com a menção “advogado em período de
romano-germânica; adaptação.”
18 DE ABRIL DE 2014 887

2. São aplicáveis ao advogado em regime de adaptação, com as 2. A presente deliberação entra imediatamente em vigor.
necessárias adaptações, os deveres do advogado constantes do Estatuto Maputo, 29 de Janeiro de 2014. — Por uma Ordem Forte, Credível
da Ordem dos Advogados e todos aqueles que a lei, os usos, os costumes e Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane.
e as tradições profissionais se lhe impõem.
3. Constituem deveres especiais do advogado em regime de Regulamento do Conselho Nacional
adaptação, os seguintes: CAPÍTULO I
a) Demonstrar ter comprovadamente exercido as competências Das disposições gerais
que lhe são atribuídas nos termos do número anterior, Artigo 1
nomeadamente o patrocínio jurídico e/ou o patrocínio de
(Objecto)
causas cíveis e penais;
b) Colaborar com o facilitador nos actos que este entenda, O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento
razoavelmente, serem necessários para o seu conhecimento e organização do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de
dos princípios deontológicos do exercício da profissão e do Moçambique, bem como os princípios de actuação dos seus membros.
sistema jurídico moçambicano;
Artigo 2
c) Exibir a credencial emitida pela Ordem dos Advogados de
Moçambique nos termos do n.º 5 do artigo 4.º do presente (Âmbito de aplicação)
regulamento, sempre que para tal for solicitado, perante Estão abrangidos por este Regulamento os membros do Conselho
qualquer instituição pública ou privada. Nacional em qualquer circunstância em que actuarem nessa qualidade
d) Pagar a quota mensal nos termos definidos na tabela de e ainda os Presidentes dos Conselhos Provinciais e os Delegados
emolumentos em vigor. Provinciais quando participam das reuniões do Conselho Nacional.

Artigo 3
Artigo 7
(Actuação dos membros do Conselho Nacional)
(Período de adaptação e inscrição na ordem dos advogados)
Na sua actuação os membros Conselho Nacional devem observar o
1. O período de adaptação terá a duração de 9 meses, condicionado
espírito, os princípios e as normas estabelecidos no Estatuto da Ordem
ao parecer favorável do facilitador. dos Advogados e serem exemplares para com os demais advogados,
2. Não obstante os deveres a que se encontra adstrito nos termos advogados estagiários e funcionários da ordem.
do artigo anterior, durante o período de adaptação o advogado em
regime de adaptação terá o dever de, com o auxílio do facilitador, se Artigo 4
familiarizar com o exercício da advocacia em Moçambique e o sistema (Composição e competências)
jurídico moçambicano. A composição, competências e periodicidade das reuniões do
3. O facilitador deverá, assim que terminar o período referido no Conselho Nacional são as definidas no Estatuto da Ordem dos
n.º 1 do presente artigo: Advogados de Moçambique.
Artigo 5
a) Solicitar ao advogado em regime de adaptação um relatório
contendo uma breve descrição das actividades desenvolvidas (Atribuições)
no período de adaptação. O Conselho Nacional tem as seguintes atribuições:
b) Elaborar um parecer final objectivo e imparcial, com uma breve a) Aprovar o seu regulamento de funcionamento;
descrição do percurso profissional do advogado em regime b) Aprovar a inscrição dos advogados e advogados estagiários,
de adaptação e das actividades concretamente exercidas no decidir sobre os pedidos de autorização do exercício da
âmbito da profissão em Moçambique, atestando a capacidade profissão e de dispensa de estágio;
do mesmo durante o período de adaptação para exercer c) Emitir parecer sobre os projectos de diplomas legislativos
advocacia e solicitando a final a sua inscrição definitiva na que interessem ao exercício da advocacia e ao patrocínio
Ordem dos Advogados de Moçambique. judiciário em geral e propor a entidade competente, as
alterações legislativas que se entendam convenientes;
4. O parecer do facilitador e o relatório do advogado em período de d) Deliberar sobre todos os assuntos que respeitem ao exercício
adaptação deverão ser dirigidos ao Presidente do Conselho Nacional, da profissão, aos interesses dos advogados e a gestão da
o qual decidirá nos termos definidos neste Regulamento. ordem que não estejam especialmente cometidos aos outros
órgãos da ordem;
Artigo 8 e) Preparar e submeter à aprovação da Assembleia Geral o
(Regime supletivo) Orçamento para o ano civil seguinte, as contas do ano civil
anterior e o relatório sobre as actividades anuais;
Em tudo o que não estiver disposto no presente Regulamento serão f) Proporcionar patrocínio judiciário aos advogados cujos direitos
aplicáveis, com as necessárias adaptações, as normas do Regulamento hajam sido violados no exercício da sua profissão ou por
de Estágio Profissional e do Estatuto da Ordem dos Advogados. causa dela;
g) Nomear comissões para a execução de tarefas ou estudos sobre
Deliberação n.º 3/CN/2014, assuntos de interesse da ordem;
de 29 de Janeiro h) Analisar e decidir, consoante as informações obtidas, sobre as
Visando regulamentar o funcionamento do Conselho Nacional, e actividades dos advogados estagiários e dar parecer sobre
as respectivas autorizações para o exercício da profissão;
no âmbito das competências conferidas pela alínea f) do artigo 42 do
i) Fixar os subsídios de deslocação em serviço dos membros dos
Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique aprovado pela Lei
órgãos e comissões de trabalho da ordem;
n.º 28/2009, de 28 de Setembro, o Conselho Nacional delibera: j) Promover a cobrança das receitas da ordem;
1. É aprovado o Regulamento do Conselho Nacional da Ordem dos k) Admitir, exonerar e demitir os trabalhadores da ordem, bem
Advogados de Moçambique. como exercer a acção disciplinar sobre os mesmos;
888 II SÉRIE — NÚMERO 32

l) Submeter à Assembleia Geral proposta de atribuição de título Artigo 9


de advogado honorário a advogados que tenham deixado (Quórum e forma de votação)
de exercer a advocacia e se tenham revelado como juristas
eminentes; 1. O Conselho Nacional não pode reunir e deliberar sem a presença
m) Promover a edição de publicações de interesse para a ordem, do Presidente ou do Vice-presidente em substituição daquele e da
podendo indicar advogados de reconhecida competência maioria dos seus membros em efectividade de funções.
para essas funções. 2. Não havendo quórum ou não estando presente o Presidente ou o
Vice-presidente em substituição daquele, a reunião será cancelada e o
CAPÍTULO II Presidente marcará nova data de acordo com o critério de oportunidade.
3. As votações são abertas, excepto nos casos em que o conselho
Da organização, deveres e direitos delibere que o sufrágio seja secreto.
Artigo 6 4. Sem prejuízo do voto de qualidade de que goza o Presidente do
(Organização) Conselho Nacional, o Conselho Nacional delibera validamente por
maioria simples dos seus membros presentes.
Na prossecução das suas atribuições e exercício das suas 5. As deliberações do Conselho Nacional tomadas nos termos do
competências, o Conselho Nacional pode organizar-se em pelouros, Estatuto da Ordem são de cumprimento obrigatório e a falta do seu
competindo ao Presidente a indicação dos pelouros que cabem a cada cumprimento acarreta sanções previstas na legislação inerente ao
membro do Conselho Nacional. funcionamento da Ordem dos Advogados.
Artigo 7 Artigo 10
(Direitos e deveres) (Ordem de trabalhos)
1. Constituem direitos dos membros do Conselho Nacional:
1. Nas reuniões ordinárias, a ordem de trabalhos, incluindo os
a) Participar dos debates e votações e fazer declarações de voto; documentos de suporte, serão apresentados e distribuídos pelo
b) Apresentar, verbalmente e por escrito, moções, propostas e Presidente ou por quem este delegar, com a antecedência mínima de
recomendações; cinco dias.
c) Apresentar reclamações, recursos, protestos e contra-protestos; 2. Antes do início da reunião, o Presidente pode, em casos de
d) Propor a constituição de comissões e as respectivas candidaturas; urgência, por iniciativa própria ou a pedido de qualquer membro aditar
e) Solicitar, por escrito, os esclarecimentos e informações que na ordem de trabalho quaisquer novos assuntos.
entendam necessários. 3. Caso qualquer membro presente na reunião discorde da ordem de
trabalhos, a questão será decidida por votação.
2. Constituem deveres dos membros do Conselho Nacional:
a) Comparecer pontualmente e permanecer nas reuniões do Artigo 11
Conselho Nacional; (Nulidade das deliberações)
b) Participar dos debates e das votações;
c) Observar a ordem e a disciplina fixada no Estatuto da Ordem São nulas as seguintes deliberações:
e neste Regulamento e acatar a autoridade do Presidente do a) Que sejam tomadas contra a lei, regulamentos, usos e costumes;
Conselho Nacional; b) Que sejam tomadas em reuniões invalidamente convocadas;
d) Desempenhar as tarefas para que sejam designados, salvo c) Que sejam tomadas em reuniões invalidamente constituídas.
escusa justificada;
e) Respeitar a dignidade da Ordem dos Advogados de Artigo 12
Moçambique, do Conselho Nacional e dos seus membros; (Actas)
f) Comunicar, sempre que possível, com antecedência, os seus 1. De cada reunião do Conselho Nacional, será elaborada uma acta,
impedimentos relativamente às reuniões do Conselho que será aprovada no início da reunião seguinte.
Nacional ou das comissões a que pertença. 2. A acta será elaborada pelo secretário do Conselho Nacional ou
Artigo 8 de que o substituir.
3. As actas de cada reunião deverão conter:
(Reuniões)
a) A indicação da data e hora de início, local, termo e eventual
1. O Conselho Nacional reúne ordinariamente uma vez por mês, interrupção;
sempre que possível, no dia 14 de cada mês, e extraordinariamente por
b) A indicação dos membros presentes e dos não presentes, bem
iniciativa do Presidente do Conselho Nacional ou mediante solicitação,
como as justificações apresentadas por estes, se as houver;
por escrito, da maioria dos seus membros.
c) A indicação da pessoa que a secretariou;
2. Se o dia 14 coincidir com um feriado, tolerância de ponto ou por
qualquer outro motivo não for dia de trabalho, a reunião passará para o d) O relato sucinto e fiel dos assuntos tratados e debates havidos, e,
primeiro dia útil seguinte. quando expressamente solicitado pelo membro interessado,
3. Sempre que se justificar, o Presidente do Conselho Nacional a menção expressa da posição de qualquer membro e ainda
poderá marcar as reuniões do Conselho Nacional em dias diferentes as declarações de voto vencido e respectiva fundamentação;
dos indicados nos números anteriores. e) O sentido de cada deliberação tomada a final.
4. Em caso de ausência ou impedimento do Presidente do Conselho 4. As actas são assinadas por todos os membros presentes na reunião
Nacional, as reuniões do Conselho Nacional são dirigidas pelo Vice- e conservadas em arquivo próprio.
presidente do Conselho Nacional.
5. Nas reuniões do Conselho Nacional participa, sem direito a voto, Artigo 13
o Director Executivo e quaisquer personalidades que sejam convidadas (Publicidade das actas e das deliberações)
a apresentar um tema ou informação específica.
6. O tempo de tolerância para o início da reunião é de 15 minutos e 1. As actas não são publicadas.
a não comparência de um membro até 30 minutos após a hora marcada 2. As deliberações autónomas devem ser publicadas nos termos
para o início da reunião, implica a marcação de falta. definidos no Estatuto da Ordem dos Advogados.
18 DE ABRIL DE 2014 889

CAPÍTULO III Setembro, e do n.º 2 do artigo 57 do Regime Jurídico das Sociedades


Da responsabilidade disciplinar e perda de mandato dos Advogados, aprovado pela Lei n.º 5/2014, de 5 de Fevereiro,
o Conselho Nacional delibera nos termos seguintes:
Artigo 14
1. São aprovadas as novas taxas e emolumentos a pagar pelos
(Perda de mandato) serviços prestados pela Ordem dos Advogados de Moçambique, nos
1. Além das sanções por infracções disciplinares previstas no termos constantes da Tabela de Emolumentos e Taxas anexa.
Estatuto e sem prejuízo do inerente procedimento disciplinar, os 2. Quaisquer dúvidas ou omissões à Tabela de Taxas e Emolumentos
membros do Conselho Nacional, com excepção do seu Presidente, anexa serão sanadas por despacho do Bastonário da Ordem dos
incorrem na sanção de perda de mandato nos casos seguintes: Advogados de Moçambique.
3. As quotas das sociedades devem ser pagas a partir do seu registo,
a) Em caso de caducidade do mandato, nos termos previstos no
em conformidade com a Lei das Sociedades de Advogados.
Estatuto da Ordem.
A presente Deliberação entra em vigor no dia 15 de Abril de 2014.
b) Se, sem motivo justificado, o membro comparecer às sessões
do Conselho Nacional com atraso de mais de 15 minutos em Maputo, 21 de Março de 2014. — O Presidente, Tomás Timbane.
10 sessões no período consecutivo de 1 ano;
c) Se, estando presente nas reuniões, o membro não participar Tabela de Taxas e Emolumentos
da votação em 5 sessões no período consecutivo de 1 ano; 1. Quotas:
d) Se o membro desacatar pela terceira vez a autoridade do
1.1. Advogado em período de adaptação com menos de três anos
Presidente e/ou do Vice-presidente do Conselho Nacional
de inscrição – 450.00 MT.
durante o mandato;
1.2. Advogados em período de adaptação com mais de três anos
e) Se, sem motivo justificado, o membro não desempenhar ou
de inscrição 1.500,00MT.
recusar-se a desempenhar tarefas que lhe tenham sido
atribuídas na qualidade de membro do Conselho Nacional; 2. Sociedade de Advogados:
f) Se, sem motivo justificado, o membro faltar a 5 sessões do 2.1. Aprovação do projecto de pacto social e primeiro registo da
Conselho Nacional no período consecutivo de 1 ano. sociedade em conformidade com a Lei das Sociedades de
g) Se o membro faltar a 10 sessões durante o mandato ou se, no Advogados – 20.000,00 MT.
período consecutivo de 1 ano, cometer ou estiver envolvido 2.2. Aprovação do projecto de alteração do pacto social e registo
em qualquer das situações previstas nas alíneas b) a e) de alteração de pacto social – 10.000,00MT.
precedentes, ainda que com justificação válida. 2.3. Quota mensal – 5.000,00 MT.
2.3.1. Multas por atraso no pagamento das quotas - em
2. Da votação para deliberar sobre a sanção de perda de mandato conformidade com o que vier a ser estabelecido por
não participa o membro do Conselho Nacional em causa. deliberação do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados
3. Na primeira sessão imediatamente a seguir ao trânsito em julgado de Moçambique.
da deliberação que houver decidido a perda do mandato de um membro
do Conselho Nacional, este deverá proceder à substituição nos termos 3. Estágio:
previstos no Estatuto da Ordem. 3.1. Inscrição no Estágio:
3.1.1. Primeira fase de estágio – 5.000,00 MT.
CAPÍTULO IV
3.1.2. Segunda fase de estágio – 5.000,00 MT.
Das disposições finais e transitórias 3.1.3. Repetição da primeira fase de estágio – 2.500,00 MT.
Artigo 15 3.1.4. Repetição da segunda fase de estágio - 2.500,00 MT.
3.1.5. Carteira profissional de advogado estagiário: 1.000,00 MT.
(Interpretação, alterações e casos omissos) 3.2. Mudança voluntária de patrono – 500.00 MT.
1. O presente Regulamento deverá ser interpretado em conformidade
3.3. Suspensão do Estágio:
com os princípios e normas estabelecidos no Estatuto da Ordem dos
3.3.1. Pedido de suspensão do estágio – 500.00 MT.
Advogados de Moçambique e na demais legislação ordinária aplicável.
3.3.2. Levantamento da suspensão voluntária – 1.000,00 MT.
2. As dúvidas serão resolvidas pelo Presidente, ouvido o Conselho
3.3.3. Levantamento de suspensão involuntária – 3.000,00 MT.
Jurisdicional. Para todos os casos omissos e para quaisquer alterações
3.4. Declarações, certidões e informação do estágio – 500,00 MT.
será aplicado o que for deliberado pelo Conselho Nacional.
4. Exames:
Artigo 15 4.1. Exame Nacional de Acesso:
(Entrada em vigor) 4.1.1. Inscrição de Advogado Estagiário – 3.000,00 MT.
4.1.2. Inscrição de Técnico Jurídico do IPAJ – 6.000,00 MT.
O presente Regulamento entra imediatamente em vigor.
4.1.3. Revisão do Exame Nacional de Acesso – 2.500,00 MT.
Deliberação n.º 4/CN/2014, 4.2. Exame de advogados estrangeiros:
de 21 de Março 4.2.1. Inscrição do advogado estrangeiro – 30.000,00MT.
4.2.2. Revisão do Exame de Advogado Estrangeiro – 15.000,00MT.
As taxas e emolumentos pelos serviços prestados pela Ordem foram
fixados através da Deliberação n.º 5/CN/2012, de 27 de Janeiro, tendo, 5. Inscrição e outros serviços:
desde então, sido introduzidas novas normas concernentes à inscrição, 5.1. Inscrição do Advogado:
estágio e exercício da advocacia, impondo-se a necessidade de reajustar 5.1.1. Taxa de inscrição – 4.000,00 MT.
a tabela. 5.1.2. Carteira profissional – 1.500,00 MT.
Reunido em sessão ordinária de 29 de Janeiro de 2014, ao abrigo do 5.1.3. Inscrição de jurista dispensado do estágio – 15.000,00 MT.
disposto na alínea m) do n.º 1 do artigo 42.º do Estatuto da Ordem dos 5.1.4. Inscrição de advogados em período de adaptação
Advogados de Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 26 de – 15.000,00 MT.
890 II SÉRIE — NÚMERO 32

5.1.5. Inscrição de advogado estrangeiro – 30.000,00 MT. Deliberação n.º 8/CN/2014,


5.2. Declarações e certidões – 500,00 MT. de 30 de Janeiro
5.3. Suspensão: Havendo necessidade de reformular o modelo de Estágio, tornando-o
5.3.1. Pedido de suspensão de advogado - 500.00 MT. mais prático, o Conselho Nacional, ao abrigo da alínea f) do
5.3.2. Levantamento da suspensão voluntária de advogado – artigo 42, conjugada com o n.º 2 do artigo 143 do Estatuto da Ordem
500,00 MT. dos Advogados de Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 28
5.3.3. Levantamento de suspensão involuntária de advogado – de Setembro, delibera:
3.000,00MT. 1. Aprovar o Regulamento de Estágio Profissional e Exame Nacional
Maputo, 21 de Março de 2014. — O Presidente do Conselho de Acesso à Advocacia, abreviadamente designado por REPENA.
Nacional, Tomás Timbane. 2. Revogar o Regulamento de Estágio Profissional aprovado pelo
Conselho Nacional a 10 de Março de 2012.
Deliberação n.º 5/CN/2014,
de 29 de Janeiro A presente Deliberação entra em vigor na data da sua publicação.
Havendo necessidade de marcar a feitura dos Exames Nacionais de Maputo, 18 de Março de 2014. —Por uma Ordem Forte, Credível e
Acesso (ENA), o Conselho Nacional, ao abrigo do disposto no n.º 2 Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane.
do artigo 143 do Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique,
aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 28 de Setembro, e do n.º 3 do Regulamento de Estágio Profissional e Exame Nacional de Acesso
artigo 19 do Regulamento de Estágio Profissional, delibera: à Advocacia
1. A marcação de dois Exames Nacionais de Acesso para os dias 26 CAPÍTULO I
de Abril e 25 de Outubro de 2014.
2. Que a marcação de um terceiro exame dependerá do nível de Dos princípios gerais
inscrições. Artigo 1
A presente Deliberação entra imediatamente em vigor.
(Objecto)
Maputo, 18 de Março de 2014. — Por uma Ordem Forte, Credível e
Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane. O presente Regulamento estabelece as regras, termos e condições
de inscrição, frequência de Estágio Profissional e realização do Exame
Deliberação n.º 6/CN/2014, Nacional de Acesso à Advocacia, bem como os princípios e normas de
de 29 de Janeiro actuação dos candidatos a advogado.
Na sequência do previsto no Estatuto da Ordem dos Advogados e no Artigo 2
Regulamento de Inscrição de Advogados Estrangeiros, tendo em conta
o disposto no n.º 2 do artigo 7 do referido Regulamento, o Conselho (Âmbito)
Nacional delibera:
Estão abrangidos pelo presente Regulamento todos os advogados
1. A Ordem dos Advogados de Moçambique não estabeleceu com estagiários, os que, como tal, pretendam inscrever-se e, na parte
nenhuma Ordem ou Associação de Advogados estrangeira qualquer relativa à inscrição e realização do Exame Nacional de Acesso, os
protocolo de reciprocidade, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 8 licenciados em direito que prestaram assistência jurídica pelo período
do Regulamento de Inscrição de Advogados Estrangeiros, pelo que não de dezasseis meses no Instituto do Patrocínio e Assistência Jurídica
serão abertas vagas para o exercício da advocacia durante o presente
(IPAJ), nos termos constantes no Estatuto da Ordem dos Advogados
ano e enquanto tais acordos não existirem.
2. Considerando os termos do disposto no n.º 2 do artigo 7 do de Moçambique (EOAM).
Regulamento de Inscrição de Advogados Estrangeiros, todos os
Advogados Estrangeiros licenciados por universidade estrangeira Artigo 3
deverão apresentar, até ao dia 31 de Março de 2014, prova de domicílio (Objectivos do estágio)
e de exercício efectivo de advocacia em Moçambique.
O estágio profissional tem por objectivo proporcionar ao advogado
3. Para a prova dos factos referidos no número anterior, o advogado
estagiário uma formação adequada ao exercício da advocacia, de modo
estrangeiro deverá juntar cópia autenticada do documento de
que, após a sua admissão como advogado, desempenhe a actividade
identificação de residência para estrangeiros, Passaporte e certidão de
profissional de forma competente, eficiente e responsável em todas as
quitação fiscal emitida pelas autoridades competentes.
vertentes, designadamente, técnica, ética, deontológica e social.
4. Considerando que a quitação fiscal refere-se ao ano de 2013, é
diferida a apresentação da certidão respectiva para o dia 30 de Abril Artigo 4
de 2014. (Objectivos do exame nacional de acesso)
Maputo, 29 de Janeiro de 2013. — O Presidente, Tomás Timbane. O Exame Nacional de Acesso tem por objectivo avaliar o nível
de conhecimentos técnico-profissionais e éticos deontológicos
Deliberação n.º 7/CN/2014, do candidato à advocacia, aferir o seu grau de preparação para as
exigências da profissão e atribuir-lhe uma classificação final, em função
de 29 de Janeiro
da qual é admitida ou não a sua inscrição na Ordem dos Advogados de
O Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de Moçambique Moçambique.
(OAM), reunido em sessão ordinária, no dia 29 de Janeiro de 2014,
ao abrigo do disposto no artigo 50.º do Estatuto da Ordem dos Artigo 5
Advogados, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 29 de Setembro, delibera (Início do exercício da advocacia)
propor ao Bastonário o Dr. Lúcio Neto como Delegado da Ordem dos
1. O início do exercício da advocacia depende da realização integral
Advogados de Moçambique, na Província de Gaza e o Dr. Jerónimo
do estágio profissional do candidato a advogado, sob a direcção de um
Mussirica, como Delegado da Ordem dos Advogados de Moçambique,
patrono, e da Aprovação no Exame Nacional de Acesso.
na província de Cabo Delgado.
2. Os licenciados em direito que prestaram assistência jurídica no
A presente Deliberação entra imediatamente em vigor.
Instituto do Patrocínio e Assistência Judiciária (IPAJ), dispensados
Maputo, 29 de Janeiro de 2014. — Por uma Ordem Forte, Credível do Estágio só podem ser admitidos a exercer a advocacia se tiverem
e Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane. aprovado no Exame Nacional de Acesso.
18 DE ABRIL DE 2014 891

Artigo 6 f) Participar nas acções de formação e demais eventos organizados


pela Ordem dos Advogados de Moçambique e pelo Instituto
(Duração e períodos do estágio)
de Assistência Jurídica;
O estágio profissional tem a duração de catorze meses, divididos g) Participar nas acções e demais eventos organizados pelo
em dois períodos, sendo o primeiro de oito e o segundo de seis meses. Instituto do Patrocínio e Assistência Jurídica, durante o
segundo período do estágio;
Artigo 7
h) Participar, às suas expensas, no Exame Nacional de Acesso,
(Finalidade dos períodos do estágio) nos locais, na data e na hora indicadas pela Ordem dos
Advogados de Moçambique; e
1. O primeiro período do estágio destina-se a fornecer aos
i) Observar escrupulosamente o segredo profissional nos exactos
advogados estagiários, mediante a frequência de acções de
termos constantes do Estatuto da Ordem dos Advogados
formação, conhecimentos técnico-profissionais, éticos e deontológicos de Moçambique.
fundamentais e a habilitá-los a praticar actos próprios da advocacia,
com competência limitada, acompanhados por um patrono, nos termos 2. São extensivos ao advogado estagiário, com as necessárias
do artigo 148 do Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique. adaptações, todos os deveres do advogado constantes do Estatuto da
2. O segundo período do estágio destina-se a proporcionar uma Ordem dos Advogados de Moçambique, e todos aqueles que a Lei,
os usos, os costumes e as tradições profissionais se lhe impõem.
formação alargada, complementar e progressiva dos advogados
estagiários, através, cumulativamente: Artigo 10
a) Da vivência da profissão; (Troca de patrono)
b) De intervenções judiciais em regime de prática tutelada; 1. O advogado estagiário pode requerer ao Bastonário a troca
c) Do aprofundamento dos conhecimentos técnicos através de do patrono, com fundamento na violação dos respectivos deveres,
diversas actividades jurídicas; na incompatibilidade manifesta e insanável com o patrono, ou ainda
d) Do aprofundamento da consciência deontológica, no regime de por razões ligadas ao ingresso do advogado estagiário noutro escritório
acesso ao direito e à justiça, por via da prestação obrigatória do ou sociedade de advogados.
serviço cívico e de patrocínio e assistência jurídica a cidadãos 2. O advogado estagiário deve indicar, no requerimento referido
economicamente mais desfavorecidos, no Instituto de Acesso no número anterior, o nome e o número da carteira profissional do
à Justiça da Ordem dos Advogados de Moçambique (IAJ) advogado que pretende que seja novo patrono, e anexar a declaração
ou no Instituto do Patrocínio e Assistência Judiciária (IPAJ), de aceitação deste ou, caso não possua nenhum, requerer à Ordem dos
sob regulação, acompanhamento e controlo da Ordem dos Advogados de Moçambique a indicação de um novo, devendo ainda
Advogados de Moçambique. juntar a declaração de renúncia do anterior patrono.
3. A substituição do patrono só produz efeitos a partir do
CAPÍTULO II conhecimento, pelo advogado estagiário e pelo antigo patrono, do
despacho que defere o pedido e nomeia o novo patrono.
Dos Advogados estagiários e patronos
Artigo 11
Artigo 8
(Requisitos e responsabilidades do patrono)
(Advogados estagiários)
1. O patrono desempenha um papel fundamental e imprescindível no
1. Durante o primeiro período do estágio, os advogados estagiários estágio profissional, sendo ele o principal responsável pela orientação
só podem praticar actos previstos no n.º 2 do artigo 17 do presente e tutela da formação teórica e prática profissionais do advogado
Regulamento, sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 146 do estagiário.
Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique. 2. Pode ser patrono todo o advogado com pelo menos cinco anos de
2. Durante o segundo período do estágio e uma vez obtida a exercício da profissão.
respectiva carteira profissional, os advogados estagiários podem 3. Ao patrono cabe promover, acompanhar, orientar e incentivar
intervir autonomamente, mas sempre sob orientação e tutela do patrono, a formação profissional durante todo o estágio e, ainda, avaliar a aptidão
na prática dos actos profissionais consignados no n.º 1 do artigo 19 do técnica e a idoneidade ética e deontológica do advogado estagiário para
presente Regulamento. o exercício da profissão.
4. É ainda responsabilidade do patrono preencher, no final do
Artigo 9 estágio, de forma justa e conscienciosa, um inquérito a ser facultado
pela Ordem dos Advogados de Moçambique em consonância com
(Deveres do advogado estagiário)
o n.º 6 do artigo 20, que contenha a sua avaliação fundamentada
1. São deveres do advogado estagiário no decurso do estágio, os das qualidades profissionais e da idoneidade ético-deontológica do
seguintes: advogado estagiário, emitindo no mesmo documento o seu parecer
sobre a habilitação ou não do mesmo para o exercício da profissão.
a) Observar escrupulosamente as regras, as condições e as
5. O incumprimento do dever referido no número anterior faz
restrições impostas pelo patrono no acesso ao escritório,
incorrer o patrono em responsabilidade disciplinar nos termos do
bem como aos respectivos meios de trabalho; Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique.
b) Agir com respeito, consideração, correcção e lealdade para
com o patrono; Artigo 12
c) Actuar com honestidade, probidade, rectidão, cortesia e (Escusa de patrocínio do estágio)
sinceridade em toda a sua conduta;
1. O patrono não pode ter sob sua responsabilidade mais de cinco
d) Submeter-se, incondicionalmente, aos planos de estágio
advogados estagiários, excepto nas circunscrições onde haja manifesta
que venham a ser definidos pelo patrono, pelo Instituto carência de advogados que reúnam os requisitos para patrono, para o
de Assistência Jurídica e pelo Instituto do Patrocínio e que deverá ter autorização expressa do Bastonário.
Assistência Jurídica; 2. O patrono pode, a todo o tempo, pedir escusa da aceitação ou
e) Colaborar com o patrono sempre que este solicite e efectuar continuação da orientação e tutela do estágio de um determinado
pontualmente os trabalhos que lhe sejam distribuídos por advogado estagiário, desde que invoque por escrito razões que o
este, desde que se insiram nas actividades do estágio; Bastonário possa considerar ponderosas.
892 II SÉRIE — NÚMERO 32

3. O pedido de escusa a ser formulado pelo patrono, nos termos do 4. Constitui condição para a frequência do estágio, o pagamento
número anterior, é dirigido ao Bastonário, contendo o relato dos factos de uma taxa para cada um dos respectivos períodos, cujos valores são
que o justifiquem, com expressa indicação das circunstâncias de modo, fixados pelo Conselho Nacional.
lugar e tempo desses factos, concluindo pelo pedido.
4. A escusa só produz efeitos, desonerando o patrono das respectivas Artigo 15
obrigações para com o estagiário, a partir do conhecimento, pelo (Inscrição para o exame nacional de acesso)
patrono e pelo estagiário, do despacho de deferimento do pedido.
1. A inscrição para o Exame Nacional de Acesso dos advogados
Artigo 13 estagiários depende do cumprimento escrupuloso das exigências
constantes do presente Regulamento, do parecer de aptidão emitido
(Deveres do patrono)
pelo patrono e da declaração de aptidão da Comissão Nacional de
Ao ser nomeado patrono, o advogado fica vinculado, perante a Avaliação de Estágio e Exame (CNAEE), conforme o caso.
Ordem dos Advogados de Moçambique e o advogado estagiário, aos 2. Findo o prazo de duração do estágio, fica o advogado estagiário
seguintes deveres profissionais: obrigado a requerer no prazo de trinta dias a sua inscrição para o Exame
a) Dirigir com empenho e dedicação o estágio profissional do Nacional de Acesso determinando o incumprimento desta obrigação,
referido advogado estagiário; sem motivo objectivamente plausível, a suspensão automática da
b) Permitir ao advogado estagiário o acesso ao seu escritório respectiva inscrição, com absoluto impedimento do exercício da
e a utilização dos respectivos meios de trabalho, nas condições e profissão e devendo ainda o advogado estagiário repetir a segunda fase
com as restrições que estabelecer sempre baseadas em critérios de de estágio em caso de reinscrição.
razoabilidade; 3. No acto de inscrição para o Exame Nacional de Acesso,
c) Monitorar a actividade do advogado estagiário e apoiá-lo em o advogado estagiário fica obrigado a proceder a devolução da
todas as actividades forenses e no patrocínio de processos judiciais; respectiva carteira de advogado estagiário, sob cominação de perda do
d) Aconselhar, acompanhar, orientar, formar e informar o advogado direito de realizar o exame em caso de não observância desta injunção.
estagiário; 4. Após a aprovação no Exame Nacional de Acesso, o advogado
e) Acompanhar o advogado estagiário nas diligências judiciais e estagiário fica obrigado a requerer, no prazo de sessenta dias, a sua
extrajudiciais, sempre que este solicite, desde que não ocorra justo inscrição como advogado.
impedimento, e quando constate que a sua presença seja importante 5. O incumprimento do prazo anterior por um período não superior
para os objectivos do estágio; a seis meses importa o pagamento de uma multa nos termos fixados na
f) Apor a sua assinatura, juntamente com a do advogado estagiário, tabela de emolumentos e preços, sob pena de a suspensão automática e
em todos os documentos de natureza judicial por estes produzidos no consequente repetição do estágio.
âmbito do seu estágio; 6. No que se refere aos licenciados em Direito que prestaram
g) Certificar-se de que os trabalhos que lhe foram presentes para assistência jurídica pelo período de dezasseis meses no Instituto do
assinatura conjunta foram efectivamente produzidos pelo advogado Patrocínio e Assistência Jurídica, a sua inscrição para o Exame Nacional
estagiário que os apresenta; de Acesso depende da apresentação da prova do cumprimento da
h) Ser honesto, objectivo, isento e imparcial na avaliação das prestação de assistência judiciária aos economicamente necessitados,
qualidades profissionais do advogado estagiário e na emissão do mediante a apresentação de um relatório assinado pelo candidato,
parecer final ou de qualquer outra informação enviada à Ordem dos descritivo das suas actividades durante aquele período, acompanhado
Advogados de Moçambique, duma de uma declaração passada pelo Director Nacional do Instituto
i) Responder pontualmente às solicitações verbais ou escritas do do Patrocínio e Assistência Jurídica.
advogado estagiário e da Ordem dos Advogados de Moçambique CAPÍTULO IV
referentes ao estágio profissional; e
Do processo de estágio
j) Tratar o advogado estagiário com respeito, consideração e
correcção. Artigo 16
k) Permitir, sempre que a isso não se oponham os interesses (Cursos de formação)
profissionais e nem ocorra objecção do respectivo constituinte, o
acompanhamento do advogado estagiário em todas as suas intervenções 1. Durante o processo de estágio o advogado estagiário deve
profissionais. participar nos cursos de formação a serem ministrados por facilitadores
contratados pela Ordem dos Advogados de Moçambique especialmente
CAPÍTULO III para esse efeito.
Da inscrição 2. A frequência nos cursos referidos no número anterior são de
carácter obrigatório, sob pena de suspensão automática do estágio nos
Artigo 14 termos da alínea a) do artigo 22 do presente Regulamento.
(Inscrição para o estágio profissional)
Artigo 17
1. Podem requerer a inscrição para o estágio profissional, cidadãos
(Primeiro período de estágio)
nacionais ou estrangeiros licenciados em Direito por uma universidade
moçambicana. 1. O primeiro período de estágio visa promover o estudo da
legislação profissional, dos deveres e prerrogativas profissionais da
2. Podem ainda requerer à inscrição para o estágio profissional os
advocacia, de matérias relacionadas com o exercício da prática forense
moçambicanos licenciados em Direito por universidade estrangeira, e da organização judiciária, bem como aprofundar o estudo de matérias
desde que obtenham equivalência oficial junto das entidades de direito substantivo e de direito adjectivo, com incidência para a
competentes. vertente prática.
3. A inscrição dos advogados estagiários é, nos termos do artigo 42 2. Durante este período, o advogado estagiário deve participar nas
do Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique, admitida pelo seguintes actividades de natureza prática:
Conselho Nacional ou por quem este delegar, realizada dentro do prazo a) Participar, obrigatoriamente e a suas expensas, nas acções
de trinta dias em relação ao início dos respectivos cursos de estágio, de formação levadas a cabo pela Ordem dos Advogados
cujas datas serão fixadas pelo Conselho Nacional. de Moçambique ou pelo Instituto de Assistência Jurídica;
18 DE ABRIL DE 2014 893

b) Acompanhar o patrono nas diligências extrajudiciais e judiciais c) Patrocínio de causas penais;


que este efective; d) Patrocínio de quaisquer causas cíveis ou penais, por nomeação
c) Assistir às consultas jurídicas do patrono; oficiosa;
d) Auxiliar o patrono na elaboração de peças processuais e demais e) Patrocínio de processos da competência dos tribunais de menores
documentos relevantes para o exercício da profissão; e de processos de divórcio por mútuo consentimento;
e) Efectuar a consulta e a recolha de informação técnica em
f) Patrocínio da consulta jurídica a interessados, gratuita ou
processos judiciais patrocinados pelo patrono, a mando deste;
onerosamente e;
f) Participar em sessões de mediação laboral;
g) Participar, conjuntamente com o patrono, em actos processuais g) Prática de actos próprios da profissão, que sejam de natureza
escritos que correspondam a peças articuladas e alegações extrajudicial.
de facto ou direito, devendo subscrever as peças em cuja 2. O advogado estagiário deve indicar, em qualquer acto em que
elaboração intervenham. intervenha, a sua qualidade, o seu número da carteira profissional e o
3. Durante o mesmo período, o advogado estagiário não pode nome do seu patrono, não carecendo de cumprir este último requisito
praticar actos próprios da profissão de advogado, salvo os indicados nos casos em que, por imposição regulamentar, deva assinar o
no número anterior ou em causa própria, do seu cônjuge, dos seus documento em conjunto com o seu patrono.
ascendentes ou descendentes. Artigo 20
Artigo 18 (Obrigações do estagiário durante o segundo período)
(Relatório da primeira fase) 1. Durante o segundo período de estágio, com duração de seis meses
1. Como condição para a passagem ao segundo período do estágio, consecutivos, e como condição de acesso ao exame final, o advogado
o advogado estagiário deve apresentar um relatório exaustivo para estagiário está obrigado a cumprir, no mínimo, com as seguintes
aferição do seu nível de aprendizagem alcançado durante o primeiro obrigações:
período de estágio.
2. O relatório exaustivo a que se faz referência no número anterior a) Participação obrigatória nas acções de formação a serem
deve conter um mínimo de 10 páginas escritas em letra Century Gothic, ministradas pela Ordem dos Advogados de Moçambique e
tamanho 11 e espaçamento 1,5, no qual ele disserta sobre as normas de coordenadas pelo Instituto de Assistência Jurídica.
deontologia profissional aprendidas, o seu sentido e alcance, indicando b) Patrocínio, seja em regime de mandato ou por nomeação
os dos casos concretos em que as aplicou. No mesmo relatório, o oficiosa, de não menos de 10 processos judiciais em que
advogado estagiário deve indicar e detalhar todas as actividades represente, no segundo caso, cidadãos economicamente
judiciais e extrajudiciais em que participou durante o primeiro período desfavorecidos em processo laboral, cível e criminal em
do estágio, e fazer a súmula das competências técnico-profissionais que valor que não exceda o previsto para o processo sumário, no
adquiriu naquelas actividades, incluindo as acções de formação. processo cível, e em causas que não extravasem os processos
3. O relatório acima indicado deve ser visado pelo patrono e sumários e de polícia correcional, no processo-crime.
enviado, em duplicado, para a Secretaria da Ordem dos Advogados c) Elaboração de relatório sucinto comprovativo da respectiva
de Moçambique até dez dias contados da data em que terminou o comparência às causas referidas na alínea anterior,
primeiro período de estágio, devendo, aquando da entrega, solicitar o sufragadas num mapa de assiduidade fornecido pela Ordem
respectivo comprovativo de recepção pela Ordem dos Advogados de dos Advogados de Moçambique, ou pelo Instituto do
Moçambique. Patrocínio e Assistência jurídica, visado pelo Patrono, que
4. Alternativamente, o relatório pode ser enviado em formato digital deverá ser assinado pelo juiz ou, na impossibilidade deste,
nos termos e para o endereço electrónico a ser designado para o efeito pelo escrivão da secção do tribunal onde a causa tiver lugar.
pela Ordem dos Advogados de Moçambique, considerando-se recebido d) Participação nos demais processos judiciais que lhe forem
mediante acuso de recepção pela mesma via. confiados pelo patrono ou pela Ordem dos Advogados de
5. Findo o referido prazo sem que a Ordem dos Advogados de Moçambique;
Moçambique tenha recebido o relatório para aferição, o advogado e) Elaboração, de um relatório descritivo, minucioso, sobre este
estagiário pode ainda fazer a entrega no primeiro dia útil seguinte período de estágio,
mediante o pagamento de uma multa fixada na Tabela de Taxas e f) Certificação por escrito, com carimbo em uso na instituição,
Emolumentos, findo o qual perde o direito à avaliação, devendo repetir
de todas as intervenções do advogado estagiário e conter o
todo o primeiro período de estágio.
visto do responsável do Instituto do Patrocínio e Assistência
6. A avaliação para efeitos de aptidão do advogado estagiário para
Jurídica nos casos em que seja aplicável;
a passagem ao segundo período é feita pela CNAEE, no prazo de vinte
g) Participar nas Assembleias Gerais da Ordem dos Advogados de
dias a contar da data limite da entrega do relatório previsto no n.º 3 do
presente artigo. Moçambique, salvo os casos de impedimento devido ao local
7. As decisões da CNAEE em matéria da avaliação são passíveis de onde o advogado estagiário tem o seu domicílio profissional.
recurso para o Conselho Nacional. h) Participação em todas as actividades a serem desenvolvidas pela
8. Em caso de inaptidão, o advogado estagiário deve repetir todo o Ordem dos Advogados de Moçambique e pelo Instituto de
primeiro período de estágio. Assistência Jurídica, bem como de cumprimento escrupuloso
9. A passagem ao segundo período de estágio confere ao advogado das demais obrigações inerentes ao estágio.
estagiário o direito de obter a respectiva carteira profissional de 2. A prova das intervenções realizadas pelo advogado estagiário,
advogado estagiário. para os efeitos do disposto na alínea c) do número anterior e nos outros
10. Para obtenção da carteira profissional, o advogado estagiário casos em que haja lugar, durante um determinado mês, deve ser enviada
deve pagar uma taxa no valor fixado pelo Conselho Nacional. em formato físico ou digital nos termos previstos nos n.ºs 3 e 4 do
Artigo 19 artigo 18, até ao décimo dia do mês seguinte ao que se refere,
acompanhada de uma carta de cobertura, subscrita pelo advogado
(Segundo período de estágio) estagiário, na qual este faça a descrição sumária das actividades
1. Durante o segundo período de estágio o advogado estagiário pode realizadas e constantes dos documentos anexos.
intervir autonomamente, mas sempre sob orientação e tutela do seu 3. O advogado estagiário deve sempre conservar durante todo o
patrono, na prática dos seguintes actos profissionais: período de estágio os comprovativos de recepção, pela Ordem dos
a) Actos de mero expediente: Advogados de Moçambique, dos documentos referidos no número
b) Patrocínio de causas cíveis; anterior.
894 II SÉRIE — NÚMERO 32

4. A falta de envio desses documentos até ao primeiro dia útil c) Não requeira a sua inscrição para o Exame Nacional de Acesso
seguinte implica o pagamento de uma multa fixada na Tabela de Taxas nos termos previstos no n.º 3 do artigo 15 e no n.º 8 do
e Emolumentos, sendo que a falta de envio daqueles documentos para artigo 26.
além daquele prazo, salvo em caso de justo impedimento, implica
a perda imediata do direito de realizar o exame nacional de acesso, Artigo 23
e consequentemente, a obrigatoriedade do advogado estagiário repetir (Anulação do estágio profissional)
o segundo período de estágio.
5. No final do segundo período do estágio, o advogado estagiário 1. O estágio profissional pode ser anulado pelo Bastonário,
deve enviar, até dez dias depois da data do término deste período, um oficiosamente ou a requerimento de qualquer interessado com
relatório descritivo completo de todas as actividades realizadas durante fundamento no incumprimento que se revele de natureza grave, pelo
aquele período, podendo ainda fazê-lo no primeiro dia útil seguinte advogado estagiário dos seus deveres constantes deste Regulamento e
mediante o pagamento de uma multa fixada na Tabela de Taxas e no Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique.
Emolumentos, findo o qual perde o direito à realização do Exame 2. A anulação do estágio profissional implica a interdição de uma
Nacional, devendo sujeitar-se à cominação prevista no número anterior. nova inscrição no espaço de tempo entre o mínimo equivalente a um
6. No fim deste período, o advogado estagiário deve enviar à Ordem período de estágio e o máximo equivalente a cinco períodos de estágio.
dos Advogados de Moçambique, até 10 dias depois do fim do prazo 3. A anulação do estágio profissional pela segunda vez dá lugar
concedido no número anterior, o inquérito preenchido pelo patrono nos à proibição da possibilidade de uma nova inscrição como advogado
termos do n.º 4 do artigo 11 do presente Regulamento. estagiário.
7. Quando o estágio tenha sido tutelado por mais de um patrono, 4. O requerimento contendo o pedido e o despacho de anulação são
o relatório do patrono deve ser elaborado pelo último, que se encarrega enviados ao Presidente do Conselho Jurisdicional para procedimento
de recolher os elementos de que necessita junto dos antigos patronos. disciplinar.
8. É condição de admissão ao exame nacional de acesso, para além 5. A medida que determina a interdição é tomada em função do grau
do parecer favorável concedido pelo respectivo patrono e a avaliação da culpabilidade do advogado estagiário no acto praticado, quer seja
positiva efectuada pela CNAEE, a inscrição para o efeito. pela sua intencionalidade ou repetição, que se revele particularmente
9. A avaliação para efeitos de aptidão do advogado estagiário para grave de tal forma que comprometa o cumprimento da actividade
a passagem ao Exame Nacional de Acesso é feita pela CNAEE, adstrita ao advogado estagiário e provoque prejuízo à instituição ou
no prazo de vinte dias a contar da data limite da entrega do relatório
que, por qualquer forma, ponha em causa os objectivos do estágio.
previsto nos n.ºs 5 e 6 do presente artigo.
10. Havendo recusa, atraso ou qualquer outra impossibilidade CAPÍTULO VI
do patrono emitir tempestivamente o relatório em causa, a CNAEE
Do exame nacional de acesso
deve analisar todos os elementos relevantes constantes do processo
individual do advogado estagiário e apurar a aptidão ou inaptidão do Artigo 24
mesmo, sem prejuízo das inerentes responsabilidades disciplinares do (Função do Exame Nacional de Acesso)
patrono.
11. Em caso de inaptidão, o advogado estagiário deve repetir todo o A aprovação no Exame Nacional de Acesso é condição indispensável
segundo período de estágio. para a inscrição, como advogado, dos advogados estagiários e dos
licenciados em Direito que prestaram assistência jurídica pelo período
CAPÍTULO V de dezasseis meses no Instituto do Património e Assistência jurídica.
Da suspensão e anulação do estágio Artigo 25
Artigo 21 (Acesso ao exame por licenciados em Direito dispensados do
(Suspensão voluntária) estágio)
1. O advogado estagiário pode requerer ao Bastonário, 1. A inscrição como advogado dos licenciados em Direito que
fundamentadamente, a suspensão do seu estágio. prestaram assistência jurídica no IPAJ depende da respectiva aprovação
2. Reunidas as condições para retomar o estágio, o advogado no Exame Nacional de Acesso à Advocacia.
estagiário pode requerer o levantamento da suspensão. 2. Para a inscrição para o Exame Nacional de Acesso nos termos
3. O levantamento da suspensão dá lugar à reactivação do estágio, do número anterior, os candidatos à advocacia devem apresentar um
mediante o despacho do Bastonário, a partir do início do período em relatório assinado pelo candidato, descritivo das suas actividades
que se encontrava aquando da suspensão. durante o período de dezasseis meses acompanhado duma declaração
4. A suspensão e o levantamento só produzem efeitos na data do passada pelo Director Nacional do Instituto do Patrocínio e Assistência
conhecimento, pelo advogado estagiário e pelo respectivo patrono, do Jurídica, em consonância com o preceituado no n.º 6 do artigo 15.
despacho de deferimento do respectivo pedido.
5. O prolongamento da suspensão por mais de vinte e quatro meses Artigo 26
implica a anulação automática do estágio profissional, devendo o
(Exame nacional de acesso)
advogado estagiário reiniciar o estágio.
1. O Exame Nacional de Acesso compreende duas partes, uma
Artigo 22
escrita e outra oral, sendo que cada uma delas vale 20 valores.
(Suspensão automática) 2. Na execução dos testes que integram a prova escrita e oral apenas
O estágio é considerado automaticamente suspenso, para todos os poderá ser consultada legislação.
efeitos legais, sempre que o advogado estagiário: 3. As datas e os locais do Exame Nacional de Acesso, em época
a) Não participe em até 20 porcento das acções de formação, e chamada única, são deliberadas pelo Conselho Nacional da Ordem
incluindo congressos, seminários e outros eventos de carácter dos Advogados de Moçambique, sempre que o número de inscritos o
obrigatório organizados pela Ordem dos Advogados de justifique, depois de confirmado o cumprimento, pelos candidatos, das
Moçambique; obrigações impostas pelo presente Regulamento.
b) Não proceda à sua reinscrição no subsequente período de 4. Estes exames devem realizar-se obrigatoriamente no mesmo dia e
estágio, após a declaração de inaptidão, nos termos do n.º 8 hora, em pelo menos três cidades do país, situando-se, cada uma, numa
do artigo 18 e n.º 12 do artigo 20; das regiões, Sul, Centro e Norte.
18 DE ABRIL DE 2014 895

5. Todas as despesas relacionadas com a realização do Exame 2. O Júri, para efeitos da prova oral do Exame Nacional de Acesso,
Nacional de Acesso, incluindo deslocação, alojamento e alimentação, é composto por três membros, indicados pela CNAEE, em atenção ao
correm as expensas do candidato. disposto no número anterior.
6. A elaboração, correcção, classificação e publicação dos resultados 3. Compete ao Júri:
do Exame Nacional de Acesso é da competência exclusiva da CNAEE
Está aprovado no Exame Nacional de Acesso à Advocacia o candidato a) Coadjuvar os membros da CNAEE na vigia das provas escritas;
que obtiver uma média igual ou superior a 10 valores, numa escala de b) Realizar as provas orais com observância escrupulosa das
0 a 20, no conjunto das duas provas. normas regulamentares sobre a matéria.
7. A desistência ou falta de comparência ao Exame Nacional de
Acesso implica a reprovação automática do candidato, o que obriga à Artigo 30
realização de um novo exame, a ser marcado nos termos constantes do (Publicação dos resultados)
número 3 deste artigo. 1. Toda a logística para a realização do Exame Nacional de Acesso
8. No caso de reprovação no primeiro Exame Nacional de Acesso,
é da responsabilidade da Direcção Executiva da Ordem dos Advogados
o advogado estagiário fica obrigado a requerer a reinscrição na
de Moçambique, que deverão garantir todas as condições necessárias
subsequente avaliação, sob pena de suspensão automática da respectiva
para a realização com sucesso do referido Exame.
inscrição, com absoluto impedimento do exercício da profissão e
2. Os Conselhos Provinciais e Delegados têm igual responsabilidade
devendo ainda o advogado estagiário repetir a segunda fase de estágio.
indicada no número anterior quando o Exame Nacional de Acesso seja
9. A reprovação em dois exames implica a interdição de participar
realizado na sua área de jurisdição.
num outro exame durante o subsequente período de estágio.
3. Os resultados finais do Exame Nacional de Acesso devem ser
10. No período de inibição de frequência de estágio a que se faz
publicados na página oficial da Ordem dos Advogados de Moçambique
referência no número anterior, o advogado estagiário tem a faculdade
até vinte dias contados da data da realização da prova oral.
de participar nos cursos e acções de formação organizadas pela Ordem
dos Advogados de Moçambique, desde que observe o requisito CAPÍTULO VII
estabelecido no n.º 4 do artigo 14.
Das disposições transitórias e finais
Artigo 27 Artigo 31
(Prova escrita)
(Publicação de informação em geral)
1. A prova escrita tem a duração máxima de três horas e deve conter,
1. Todas as informações gerais referentes aos actos relativos
cumulativamente, pelo menos:
ao estágio profissional, inscrição ou Exame Nacional de Acesso à
a) Um exercício relacionado com a ética e deontologia profissional; Advocacia são publicadas na página oficial da Ordem dos Advogados
b) Um exercício que obrigue a elaboração de peças processuais ou de Moçambique na internet, sem necessidade de qualquer outra
que importe a elaboração de um parecer jurídico sobre uma formalidade ou diligência, devendo todos os interessados considerados,
matéria relevante para o exercício da profissão, no contexto para todos os efeitos, notificados dos actos respectivos a partir da data
específico do nosso país. da publicação.
c) Exercícios da área penal, cível e laboral. 2. No acto de inscrição ao Estágio ou ao Exame Nacional de Acesso,
2. A CNAEE pode, dentro dos critérios fixados neste Regulamento, os candidatos à advocacia devem fornecer um contacto telefónico e de
incluir outros conteúdos que julgar pertinentes. email que podem ser usados para qualquer comunicação.

Artigo 28 Artigo 32
(Prova oral) (Inscrição como advogado dos dispensados do estágio)
1. A prova oral consiste: Os termos e condições de inscrição como advogado dos dispensados
de estágio mencionados nos números 1, 2 e 3 do artigo 147 do Estatuto
a) Numa exposição oral, pelo advogado estagiário, sobre um
da Ordem dos Advogados de Moçambique são estabelecidos em
caso concreto que foi objecto de tratamento doutrinário e/
regulamento próprio.
/ou jurisdicional controverso, preferencialmente de que tenha
tido conhecimento ao longo do seu estágio, cabendo-lhe, Artigo 33
em alegação e debate com o júri, explicar as posições de
confronto e defender uma das teses controvertidas. (Orgânica da comissão nacional de avaliação de estágio e exame)
b) Na discussão teórico-prática de questões de índole profissional, Os princípios fundamentais e as normas de organização,
com enquadramento nas matérias constantes do estágio e, funcionamento, composição e competências da CNAEE são definidos
com total amplitude, sobre matérias de índole deontológica, em Regulamento próprio.
tudo tendo em vista a avaliação do grau de aquisição, pelo
candidato, dos níveis de qualificação técnica, científica e Artigo 34
ética, exigíveis na advocacia. (Interpretação e integração de lacunas)
2. Compete à CNAEE indicar outros temas que são objecto da prova
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e da aplicação
oral, dentro dos critérios constantes do presente Regulamento.
do presente Regulamento são sanadas e integradas por deliberação
3. A duração máxima da prova oral é de trinta minutos, subdivididos
do Conselho Nacional, oficiosamente ou a requerimento de qualquer
em dez minutos para a exposição oral, dez minutos destinados ao
interessado, ouvido, caso se mostre necessário, a CNAEE.
debate do tema controvertido, e dez minutos para outras questões de
índole profissional e deontológico a ser indicada pela CNAEE. Artigo 35
Artigo 29 (Norma transitória)
(Júri) 1. O presente Regulamento não é aplicável aos advogados
1. Só podem integrar o Júri do Exame Nacional de Acesso os estagiários cuja frequência no Estágio tenha iniciado antes da sua
advogados com inscrição em vigor, de reconhecido mérito, competência entrada em vigor, desde que não tenham realizado o Exame Nacional
e capacidade técnica. de Acesso ou não tenham sido considerados inaptos.
896 II SÉRIE — NÚMERO 32

2. No caso de reprovação no Exame Nacional de Acesso Deliberação n.º 13/CN/2014,


ou de declaração de inaptidão, o presente Regulamento aplica- de 21 de Março
-se imediatamente a todos os advogados estagiários visados,
O Conselho Nacional reunido a 21 de Maio de 2014, avaliou o
independentemente da data do início da frequência do respectivo
pedido de apoio de candidatura do antigo Vice-presidente do Conselho
estágio.
Nacional, Dr. Delfim de Deus Júnior, para a Comissão Nacional de
3. As normas relativas à suspensão, anulação e interdição de Eleições (CNE).
frequência do Estágio, são imediatamente aplicáveis a todos os
Analisada a solicitação deliberou reiterar o apoio à candidatura do
advogados estagiários, independentemente da data do início da
Dr. Delfim de Deus Júnior.
frequência do respectivo estágio, desde que os factos que as originem
se constituam e iniciem depois da entrada em vigor do presente Maputo, 24 de Março de 2014. — O Presidente, Tomás Timbane.
Regulamento.
Deliberação n.º 14/CN/2014,
Deliberação n.º 9/CN/2014, de 21 de Março
de 29 de Janeiro Visando regulamentar o funcionamento da Comissão Nacional
Tendo havido a necessidade de reformular o modelo de Estágio, de Avaliação de Estágio e Exame, e no âmbito das competências
tornando-o mais prático, o Conselho Nacional, ao abrigo da alínea i) do conferidas ao abrigo da alínea f) do artigo 42, conjugada como
n.º 1 do artigo 41 do Estatuto da Ordem dos Advogados de Moçambique, n.º 2 do artigo 143, ambos do Estatuto da Ordem dos Advogados de
aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 28 de Setembro, delibera: Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 28 de Setembro,
1. Derrogar a Comissão Nacional de Avaliação do Estágio o Conselho Nacional delibera:
Profissional (CNAEP). 1. É aprovado o Regulamento da Comissão Nacional de Avaliação
2. Criar uma nova comissão, a Comissão Nacional de Avaliação de de Estágio e Exame, em anexo.
Estágio e Exame Nacional, abreviadamente designado por CNAEE. 2. A presente deliberação entra em vigor na data da sua publicação.
3. Nomear para a Comissão Nacional de Avaliação de Estágio e
Exame Nacional, os seguintes advogados: Maputo, 1 de Abril de 2014. — Por uma Ordem Forte, Credível e
Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane.
Dr.ª Paula Duarte Rocha – Presidente;
Dr.ª Bela Lithuri Regulamento da Comissão Nacional de Avaliação de Estágio
Dr. Télio Chamuço. e Exame
Dr. Baltazar Egídio;
Artigo 1
Dr. Alexandre Chivale.
(Composição e fins da CNAAE)
4. A Comissão deve iniciar as suas funções imediatamente.
A presente Deliberação entra imediatamente em vigor. 1. A Comissão Nacional de Avaliação, doravante designada por
CNAAE, é composta por cinco Advogados, um dos quais a presidirá,
Maputo, 21 de Março de 2014. — Por uma Ordem Forte, Credível que são nomeados pelo Bastonário.
e Coesa. — O Presidente, Tomás Timbane. 2. O presidente da CNAAE, que tem voto de qualidade, deve estar
inscrito na Ordem dos Advogados, há pelo menos, cinco anos e não ter
Deliberação n.º 11/CN/2014,
sido sancionado com pena disciplinar superior à de multa.
de 21 de Março
3. A CNAAE tem por finalidade específica a realização,
Tendo o Dr. Hermenegildo Félix Pedro submetido um pedido de acompanhamento e avaliação do processo de estágio e do exame
dispensa de Estágio e de Exame Nacional de Acesso à Advocacia, nacional de acesso.
o Conselho Nacional, ao abrigo da alínea k) do artigo 42 do Estatuto 4. A elaboração das provas relativas aos exames finais de avaliação
da Ordem dos Advogados de Moçambique, aprovado pela Lei são da exclusiva competência da CNAAE.
n.º 28/2009, de 28 de Setembro, delibera:
Indeferir o pedido do Dr. Hermenegildo Félix Pedro com os Artigo 2
seguintes fundamentos: (Mandato)
a) A declaração apresentada não vem assinada pelo Director O mandato dos membros da CNAEE é de três anos.
Nacional do Instituto do Patrocínio e Assistência Jurídica;
b) Na sua declaração não certifica a prestação de assistência Artigo 3
jurídica no Instituto do Patrocínio e Assistência Jurídica; e (Meios de funcionamento)
c) Não junta documento que certifica a sua licenciatura em Direito.
Cabe ao Conselho Nacional garantir as necessárias condições
Maputo, 24 de Março de 2014. — O Presidente, Tomás Timbane. logísticas e financeiras, bem como o apoio administrativo adequado ao
bom funcionamento da CNAAE.
Deliberação n.º 12/CN/2014,
de 21 de Março Artigo 4
Tendo o Dr. Leonel Mouzinho Alberto Carlos submetido um pedido (Competências)
de dispensa de Estágio e de Exame Nacional de Acesso à Advocacia,
Tendo em vista a realização das provas escritas, compete ainda à
e havendo necessidade de discutir e decidir sobre o pedido, o Conselho
CNAAE definir o seu conteúdo temático, elaborar a correspondente
Nacional, ao abrigo da alínea k) do artigo 42 do Estatuto da Ordem dos
grelha de correcção, coordenar as tarefas de correcção e publicar as
Advogados de Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 28 de classificações finais.
Setembro, delibera:
Que antes da análise do pedido, o Dr. Leonel Mouzinho Alberto Artigo 5
Carlos, deverá juntar a Declaração assinada pelo Director Nacional do (Convocação das reuniões)
Instituto do Patrocínio e Assistência Jurídica. 1. A CNAAE reúne sempre que for convocada pelo seu presidente
Maputo, 24 de Março de 2014. — O Presidente, Tomás Timbane. ou pelo Bastonário.
18 DE ABRIL DE 2014 897

2. Se as circunstâncias assim o ditarem, pode, excepcionalmente, o durante as formações enquadradas nos períodos de estágio da Ordem
Director Executivo convocar as reuniões da CNAEE. dos Advogados de Moçambique, necessários para sustentar a formação
profissional dos advogados.
Artigo 6
Artigo 15
(Convocatórias)
(Representantes da CNAAE nas provas)
As convocatórias devem ser remetidas aos seus membros por
qualquer meio de comunicação com, pelo menos, cinco dias de Na realização das provas a CNAAE faz-se representar pelos
antecedência, com indicação do local, dia e hora da reunião e ordem membros por si indicados.
de trabalhos.
Artigo 16
Artigo 7 (Uniformização dos critérios de avaliação)

(Reuniões) A correcção e classificação das provas escritas nacionais baseam-se


em critérios previamente definidos pela CNAAE.
1. As reuniões da CNAEE decorrem nas instalações da Ordem dos
Advogados de Moçambique (OAM). Artigo 17
2. Nas reuniões da CNAEE participam, sem direito a voto, (Prazo de correcção)
o Director Executivo, o Coordenador do Instituto de Acesso à Justiça e
quaisquer personalidades que sejam convidadas a apresentar um tema 1. A correcção, classificação e publicação das notas das provas
ou informação específica. escritas nacionais terão de estar concluídas no prazo estabelecido no
Regulamento de Estágio Profissional e de Exame Nacional de Acesso
3. Sempre que se justificar, o Presidente da CNAEE pode marcar as
(REPENA.)
reuniões em local diferente do indicado no n.º 1.
2. O prazo a que se refere o número anterior poderá ser prorrogado
4. Em caso de ausência ou impedimento do Presidente da CNAEE,
por deliberação do Conselho Nacional.
as reuniões são dirigidas por quem este indicar.
Artigo 18
Artigo 8
(Afixação das classificações)
(Decisões intercalares)
A afixação das classificações deverá ser efectuada na página oficial
Nos períodos intercalares das suas reuniões, as competências da da Ordem dos Advogados de Moçambique.
CNAAE são, em caso de urgência, asseguradas pelo seu presidente.
Artigo 19
Artigo 9
(Revisão das provas)
(Resoluções)
Das classificações das provas cabe pedido de revisão para a
A CNAAE não possui poderes regulamentares próprios mas pode, no CNAAE, a apresentar por escrito no prazo de quinze dias contados da
âmbito das suas atribuições, tomar resoluções por maioria simples dos data da sua publicação na página oficial da Ordem dos Advogados de
seus membros. Moçambique.
Artigo 10 Artigo 20
(Ratificação das resoluções) (Procedimentos da revisão)
As resoluções da CNAAE assumem natureza vinculativa desde que 1. Para a emissão de pareceres nos pedidos de revisão que venham
ratificadas pelo Conselho Nacional. a ser apresentados, poderá a CNAAE solicitar a participação de
advogados formadores ou de outros advogados com mais de cinco anos
Artigo 11 de inscrição na Ordem dos Advogados de Moçambique, sem punição
(Livro de actas) disciplinar superior a multa.
2. Quer a emissão dos pareceres, quer a revisão das classificações,
A CNAAE dispõe de livro de actas próprio, das quais dá
serão confiadas a pessoa distinta da que atribuiu a classificação.
conhecimento ao Conselho Nacional.
Artigo 21
Artigo 12
(Prazo para a revisão)
(Elaboração das provas)
Os pedidos de revisão deverão estar decididos no prazo de quinze
As provas são elaboradas tendo em conta as matérias, as disciplinas dias contados do termo do prazo previsto no n.º 1 do artigo 17.º
jurídicas e os conteúdos fixados no Regulamento de Estágio Profissional
e de Exame Nacional de Acesso (REPENA.) Artigo 22

Artigo 13 (Certificação final das classificações)

(Natureza da avaliação nas provas escritas) Uma vez decididos os pedidos de revisão e estando definitivamente
atribuídas todas as classificações, a CNAAE encerra o processo de
Na elaboração dos testes escritos deve a CNAAE tomar em avaliação e remete os mapas finais das classificações, devidamente
consideração que através deles se pretende formular, na componente certificadas, ao Conselho Nacional, para os fins previstos no
de comunicação escrita, um juízo de valor sobre a preparação dos Regulamento de Estágio Profissional e de Exame Nacional de Acesso
candidatos para a prática da actividade profissional de advocacia e do (REPENA.)
conhecimento das normas deontológicas. Artigo 23.º
Artigo 14 (Casos omissos)
(Conteúdo base das provas) 1. Os casos omissos e as lacunas serão resolvidos subsidiariamente
Tendo em conta o disposto no artigo antecedente, deve a prova com recurso ao Regulamento de Estágio Profissional e de Exame
escrita do exame nacional de acesso ter por base a averiguação dos Nacional de Acesso (REPENA) ou, se subsistir a omissão, por
conhecimentos jurídicos e científicos adquiridos pelos candidatos resolução da CNAAE, a ratificar pelo Conselho Nacional.
898 II SÉRIE — NÚMERO 32

2. Subsistindo dificuldade relevante e atendível na aplicação Ricardo Nhamissitane, Advogado com a carteira profissional n.º 42,
do presente Regulamento ou de qualquer das suas normas, deve o com efeitos a partir de 20 de Dezembro de 2013, data da notificação
Conselho Nacional deliberar sobre as medidas que se revelem justas e da suspensão provisória, como culminar de um processo disciplinar
adequadas à superação de tais dificuldades.
mandado instaurar pelo Bastonário.
Edital n.º 1/2014 Que se façam as demais publicações e comunicações legais previstas
no âmbito do artigo 102 do Estatuto da Ordem dos Advogados de
Isaque Chande, Presidente do Conselho Jurisdicional da Ordem dos
Moçambique, aprovado pela Lei n.º 28/2009, de 28 de Setembro.
Advogados de Moçambique, faz saber que, por Deliberação do Plenário
do Conselho Jurisdicional de 12 de Fevereiro de 2014, foi determinada Maputo, 4 de Abril de 2014. — O Presidente do Conselho de
a suspensão da inscrição por um período de 8 meses do Dr. Emídio Jurisdicional, Isaque Chande.

Preço — 52,50 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

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