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Delimitamos que nosso sistema seria, por exemplo, do tipo físico, que os conectores
seriam de confiança (compilando todas as ligações), selecionamos um grau de confiança
médio pois possibilita novas descobertas de interações mantendo uma média proporção de
ocorrência, também mantivemos uma camada apenas, entre outros parâmetros e, com isso,
obtivemos a seguinte rede (figura 2)
Figura 2: primeira rede obtida (com apenas uma camada).
No entanto, como a presente prática tem uma finalidade mais didática, achamos
interessante acrescentar uma segunda camada apenas para observar outras possíveis
interações de nossa proteína (representada no nó vermelho central) com outras proteínas
além das observadas e, com isso, obtivemos a seguinte rede (figura 3)
Figura 3: segunda rede obtida (com a segunda camada).
Desse modo, podemos observar outras possíveis interações de nossa proteína, mas
com uma menor segurança de ocorrer.
Por fim, colocamos nossa planilha de dados obtidos através da elaboração de rede
no STRING 11.5 no software CYTOSCAPE e com isso nos foi gerada a seguinte rede (figura
4):
Figura 4: rede obtida no Cytoscape através dos resultados da rede do String 11.5
Figura 5: rede obtida no Cytoscape através dos resultados da rede do String 11.5 -
com parâmetros ajustados.
Após esse ajuste podemos visualizar melhor os nós da rede bem como os seus
conectores e, como podemos perceber, a nossa proteína de interesse (destacada em
amarelo) tem muitas possíveis interações, interações essas que podem ser consideradas e
analisadas em futuros estudos acerca da proteína HEX-t1. Como exemplo e como
possibilidade de busca em banco de dados oferecida pelo próprio software, através do
PUBMED encontramos um artigo que fala sobre a nossa proteína de interesse analisa a
assinatura genômica de mudanças na seleção em uma formiga subalpina e suas adaptações
fisiológicas. (figura 6):
Figura 6: exemplo de artigo em que a proteína de interesse das redes aparece.