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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Renata Moreira Leite

ESTUDO DE DIFERENTES CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS


PARA UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR

Porto Alegre
Outubro de 2022
RENATA MOREIRA LEITE

ESTUDO DE DIFERENTES CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS


PARA UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Comissão de


Graduação do Curso de Engenharia Civil da Escola de Engenharia
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como parte dos
requisitos para obtenção do título de Engenheira Civil

Orientadora: Paula Manica Lazzari

Porto Alegre
Outubro de 2022
RENATA MOREIRA LEITE

ESTUDO DE DIFERENTES CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS


PARA UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR

Este Trabalho de Diplomação foi julgado adequado como pré-requisito para a obtenção do
título de ENGENHEIRA CIVIL e aprovado em sua forma final pela Banca Examinadora, pela
Professora Orientadora e pela Comissão de Graduação do Curso de Engenharia Civil da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Porto Alegre, Outubro de 2022

BANCA EXAMINADORA

Profa. Paula Manica Lazzari (UFRGS)


Dra pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Orientadora

Prof. Américo Campos Filho (UFRGS)


Dr. pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Eng. Elvis Antônio Carpeggiani


Me. pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Dedico este trabalho aos meus pais, Luci e Adauri, e ao
meu namorado, Hector, cujo apoio e incentivo foram
fundamentais durante minha graduação.
AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus pais, Luci e Adauri, e ao meu namorado, Hector, por todo apoio e incentivo
durante o período da graduação, os quais foram fundamentais para a conclusão do curso.

À professora Paula, orientadora deste trabalho, pelos ensinamentos e pelas reuniões semanais,
os quais foram essenciais para o desenvolvimento deste trabalho.

Aos colegas da Carpeggiani Engenharia, em especial aos engenheiros Elvis e Giovani, por
terem me dado a oportunidade de estagiar com projetos estruturais e cujos ensinamentos foram
fundamentais para o meu desenvolvimento profissional na área de estruturas.

Às colegas e amigas Carolina, Luiza, Gabriela e Fernanda, que viveram essa jornada comigo,
compartilhando sonhos e angústias, parceiras de trabalhos em grupo e estudos.

Aos demais professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul por todo o
conhecimento transmitido, contribuindo para a minha graduação em engenharia civil.
Seu nível de sucesso não vai exceder seu nível de
desenvolvimento pessoal, porque sucesso é algo que você
atrai pela pessoa em que se transforma.
Hal Elrod
RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo apresentar um estudo de diferentes concepções estruturais
para uma edificação residencial multifamiliar de 12 pavimentos, hipoteticamente, a ser
construída na cidade de Porto Alegre. A partir da adaptação de um projeto arquitetônico de 10
pavimentos construído na cidade de Santa Cruz do Sul, foram desenvolvidos dois modelos
estruturais no software TQS, sendo um modelo concebido com lajes maciças e o outro com
lajes nervuradas. O modelo de lajes maciças foi lançado com concreto C35 do térreo até o 4º
pavimento e C30 do 5º pavimento até a cobertura, uma vez que esses pisos são menos
carregados do que os primeiros. Com os parâmetros de estabilidade global analisados e aceitos,
realizou-se um estudo alterando a resistência do concreto utilizado, primeiramente para C40 e
C30 e, após, para C40 e C35, a fim de comparar quantitativos de aço e definir a melhor solução
entre as estruturas estudadas. Na sequência, lançou-se o modelo com lajes nervuradas, com
concreto C40 e C35, devido a sua concepção estrutural apresentar menos pilares do que os
modelos anteriores e estes serem responsáveis por uma área de influência maior. Por fim,
compararam-se os quantitativos de materiais entre a solução definida para o modelo de lajes
maciças e o modelo de lajes nervuradas. Definido o modelo mais econômico com base nos
quantitativos de aço e concreto, dimensionaram-se alguns elementos manualmente por métodos
de elementos isolados e compararam-se os resultados obtidos com aqueles fornecidos pelo
TQS.

Palavras-chave: Projeto Estrutural. Concreto Armado.


Análise estrutural. TQS. Viga de Transição. Lajes Nervuradas.
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Fluxograma do processo de desenvolvimento do modelo estrutural............... 19


Figura 2 – Vista tridimensional da edificação................................................................... 20
Figura 3 – Planta baixa do térreo...................................................................................... 21
Figura 4 – Planta baixa dos pavimentos de estacionamento............................................. 22
Figura 5 – Planta baixa do pavimento tipo........................................................................ 22
Figura 6 – Entrada de dados para cálculo do carregamento de vento............................... 26
Figura 7 – Planta de fôrmas do pavimento térreo............................................................. 30
Figura 8 – Planta de fôrmas do 2º pavimento................................................................... 31
Figura 9 – Planta de fôrmas do 4º pavimento................................................................... 31
Figura 10 – Planta de fôrmas do pavimento tipo.............................................................. 32
Figura 11 – Coeficiente 𝛾 ................................................................................................ 34
Figura 12 – Deslocamento de topo.................................................................................... 35
Figura 13 – Planta de fôrmas do pavimento térreo........................................................... 41
Figura 14 – Planta de fôrmas do 2º pavimento................................................................. 42
Figura 15 – Planta de fôrmas do 4º pavimento................................................................. 42
Figura 16 – Planta de fôrmas do pavimento tipo.............................................................. 43
Figura 17 – Coeficiente 𝛾 ................................................................................................ 44
Figura 18 – Deslocamento de topo.................................................................................... 45
Figura 19 – Localização do trecho da V12 entre os pilares P54 e P58............................. 50
Figura 20 – Reações e esforços no trecho da V12 entre P54 e P58.................................. 51
Figura 21 – Calculadora de flexão simples do TQS.......................................................... 54
Figura 22 – Calculadora de força cortante do TQS........................................................... 56
Figura 23 – Localização da laje L24 no pavimento tipo................................................... 57
Figura 24 – Vinculação da laje L24.................................................................................. 57
Figura 25 – Tabela para cálculo de lajes armadas em uma direção.................................. 58
Figura 26 – Diagrama de momentos fletores da laje L24................................................. 59
Figura 27 – Diagrama de momentos na maior direção da laje.......................................... 60
Figura 28 – Localização da laje L7 no pavimento tipo..................................................... 61
Figura 29 – Croqui da laje L7........................................................................................... 62
Figura 30 – Diagrama de momentos na direção do menor vão......................................... 64
Figura 31 – Diagrama de momentos na direção do maior vão.......................................... 65
Figura 32 –Localização do pilar P38 no pavimento tipo.................................................. 66
Figura 33 – Solicitações características consideradas para o cálculo do pilar P38........... 66
Figura 34 – Área de aço necessária para o pilar P38......................................................... 69
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Cargas permanentes........................................................................................ 24


Quadro 2 – Cargas variáveis............................................................................................. 25
Quadro 3 – Dados para obtenção de 𝐶 e 𝐶 ................................................................. 26
Quadro 4 – Coeficientes de arrasto................................................................................... 26
Quadro 5 – Coeficientes de ponderação para combinações últimas................................. 28
Quadro 6 – Coeficientes de ponderação para combinações frequentes............................ 29
Quadro 7 – Quantitativos de para edifício de referência................................................... 36
Quadro 8 – Quantitativos para edifício C40-C30.............................................................. 37
Quadro 9 – Quantitativos para edifício C40-C35............................................................ 37
Quadro 10 – Custos com material para edifício de referência.......................................... 38
Quadro 11 – Custos com material para C40-C30............................................................. 38
Quadro 12 – Custos com material para C40-C35............................................................. 39
Quadro 13 – Custos com material para edifício otimizado............................................... 40
Quadro 14 – Quantitativos de materiais para edifício de lajes nervuradas....................... 46
Quadro 15 – Custos com material para edifício de lajes nervuradas................................ 46
Quadro 16 – Comparativo de custos com materiais entre as soluções estruturais
analisadas............................................................................................................ 47
Quadro 17 – Comparativo entre os indicadores de consumo de cada modelo.................. 48
Quadro 18 – Excentricidades de 1ª ordem no pilar P36.................................................... 67
LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR – Norma Brasileira

ELU – Estado Limite Último

ELS – Estado Limite de Serviço

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


LISTA DE SÍMBOLOS

𝑓 – resistência característica do concreto à compressão (MPa)

𝛾 – coeficiente utilizado para avaliar a estabilidade global

C30 – concreto com resistência característica à compressão de 30 MPa

C35 – concreto com resistência característica à compressão de 35 MPa

C40 – concreto com resistência característica à compressão de 40 MPa

𝑉 – velocidade básica do vento (m/s)

𝑆 – fator topográfico de ajuste de 𝑉

𝑆 – fator de ajuste de 𝑉 que considera a rugosidade do terreno

𝑆 – fator de ajuste de 𝑉 que leva em consideração o grau de segurança requerido na edificação

x, y – coordenadas geográficas

𝐶 – coeficiente de arrasto

𝛾 – coeficiente de ponderação das ações permanentes

𝐹 , – valor característico das ações permanentes

𝐹 , – valor característico da ação variável

𝜓 – coeficiente de ponderação das ações permanentes para combinações últimas

𝜓 – coeficiente de ponderação das ações permanentes para combinações quase-permanentes

𝜓 – coeficiente de ponderação das ações permanentes para combinações frequentes

d – altura útil da seção transversal

𝑀 – momento de projeto da seção

𝑓 – resistência à compressão minorada do concreto


𝛼 – coeficiente de redução da resistência do concreto à compressão

b – largura da seção transversal

𝜀 – deformação do concreto ruptura

𝐸 – módulo de elasticidade do aço

𝑓 – resistência do aço minorada

𝐴 – área de aço

𝑉 – parcela do esforço cortante resistida pelo concreto

𝑉 – compressão diagonal do concreto

𝑉 – esforço cortante de projeto da seção

𝑉 – tração diagonal

N – esforço de compressão no pilar

λ – índice de esbeltez

𝑙 – comprimento de flambagem

𝑒 , 𝑒 – excentricidade da carga de compressão no pilar

𝜆 – índice de esbeltez limite


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 14
2 DIRETRIZES DO TRABALHO ............................................................................... 16
2.1 OBJETIVOS .............................................................................................................. 16
2.1.1 Objetivo principal ................................................................................................... 16
2.1.2 Objetivos secundários.............................................................................................. 16
2.2 LIMITAÇÕES E DELIMITAÇÕES ......................................................................... 16
2.3 DELINEAMENTO .................................................................................................... 17
3 APRESENTAÇÃO DO PROJETO........................................................................... 20
4 PROJETO ESTRUTURAL ....................................................................................... 23
4.1 AÇÕES ...................................................................................................................... 23
4.1.1 Cargas permanentes ................................................................................................ 24
4.1.2 Cargas variáveis ..................................................................................................... 24
4.1.3 Combinação de cargas ............................................................................................ 27
4.2 MODELO COM LAJES MACIÇAS ........................................................................ 29
4.2.1 Análise estrutural .................................................................................................... 33
4.2.2 Estudo com concretos de diferentes resistências .................................................... 35
4.3 MODELOS COM LAJES NERVURADAS ............................................................. 40
4.3.1 Análise estrutural .................................................................................................... 44
4.3.2 Quantitativos ........................................................................................................... 45
4.4 COMPARATIVO ENTRE AS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS.................................. 46
5 DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO ...................................................... 50
5.1 VIGAS ........................................................................................................................ 50
5.2 LAJES ........................................................................................................................ 56
5.2.1 Laje armada em uma direção .................................................................................. 57
5.2.2 Laje armada em duas direções ................................................................................ 61
5.3 PILARES..................................................................................................................... 65
6 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 70
6.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS...................................................... 71
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 72
APÊNDICE A – LISTA DE COMBINAÇÃO DE AÇÕES............................................. 72
APÊNDICE B – PLANTAS DE FÔRMAS DO MODELO COM LAJES
74
MACIÇAS....................................................................................................................
APÊNDICE C – PLANTAS DE FÔRMAS DO MODELO COM LAJES
75
NERVURADAS...........................................................................................................
13

APÊNDICE D – DETALHAMENTO DOS PILARES.................................................... 76


APÊNDICE E – DETALHAMENTO DAS VIGAS DO 4º
77
PAVIMENTO...............................................................................................................
APÊNDICE F – DETALHAMENTO DAS LAJES DO PAVIMENTO
TIPO............................................................................................................................. 78

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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1 INTRODUÇÃO

A busca por melhores condições de vida faz parte da natureza humana, fato que pode ser
observado desde o primórdio de nossa existência, quando as civilizações antigas construíam
artefatos com os materiais disponíveis para auxiliar nas tarefas do dia a dia. Por questão de
sobrevivência, tornou-se necessário possuir um abrigo para proteção contra intempéries e,
também, contra predadores, a partir disto, surgiram as primeiras técnicas construtivas. Desde
então, o homem vem desenvolvendo essas técnicas mas, o desenvolvimento do concreto
armado, no século XIX, foi o fator que revolucionou a construção civil.

Segundo Kaefer (1998), a técnica de utilizar um material dúctil com um material frágil na
construção é praticada desde antes de Cristo, mesmo que de forma empírica, quando os povos
mesopotâmicos utilizavam fibra vegetal para reforçar as construções de tijolos de barro.
Contudo, o concreto armado data de meados de 1850, quando o francês Joseph Louis Lambot,
realizou as primeiras experiências com a utilização de ferragens para reforçar estruturas de
concreto. A descoberta do material concreto armado possibilitou o desenvolvimento da
arquitetura e da construção civil, uma vez que o material pode ser moldado na forma que se
desejar, apresentando bom desempenho estrutural, um dos motivos pelo qual o material é
amplamente utilizado.

Aliado a isso, o desenvolvimento da informática tornou acessível a utilização de modelos de


cálculo mais refinados e complexos, os quais, considerando a hiperestaticidade e a
monoliticidade da estrutura, simulam com mais precisão o seu comportamento real. Sendo
assim, características como grandes espaços abertos, aumentando o vão entre pilares, e balanços
cada vez maiores viraram tendência nas construções da atualidade, desafiando os engenheiros
projetistas.

O papel do engenheiro projetista consiste em projetar uma estrutura que seja estável, oferecendo
segurança aos usuários, além de encontrar uma solução estrutural que seja econômica, baseada
nos materiais e na mão-de-obra disponíveis na região. O desenvolvimento do projeto estrutural
consiste em um trabalho intelectual, no qual há uma infinidade de soluções possíveis para o
mesmo projeto e cabe ao projetista avaliar e decidir qual será desenvolvida.

Neste contexto, a proposta deste trabalho é a realização de um estudo com diferentes soluções
estruturais para uma edificação residencial multifamiliar de 12 pavimentos. Como a arquitetura
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é caracterizada por grandes vãos nos primeiros pavimentos, os quais são constituídos de salas
comerciais e vagas de garagem, além da falta de alinhamento vertical entre as paredes do térreo
e o pavimento tipo, decidiu-se comparar uma solução estrutural utilizando lajes nervuradas com
uma que utiliza lajes maciças, com o objetivo de avaliar os custos com concreto e aço e
encontrar a solução mais econômica entre as desenvolvidas.

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2. DIRETRIZES DO TRABALHO

As diretrizes para o desenvolvimento deste trabalho são descritas nos itens a seguir.

2.1 OBJETIVOS

Os objetivos deste trabalho foram subdivididos em principal e secundários.

2.1.1 Objetivo Principal

O objetivo principal deste trabalho é o estudo da concepção estrutural de uma edificação


residencial multifamiliar, considerando um modelo com lajes maciças e outro com lajes
nervuradas, comparando os quantitativos de aço e concreto para avalição da melhor solução
estrutural de acordo com a arquitetura da edificação.

2.1.2 Objetivos Secundários

Os objetivos secundários são:

a) adquirir maior sensibilidade quanto a influência dos elementos estruturais no


comportamento global da estrutura para, assim, desenvolver agilidade na concepção e
no lançamento estrutural;

b) vivenciar um dos maiores desafios no cotidiano de um engenheiro estrutural que


consiste no desenvolvimento de um projeto estrutural com o mínimo de interferência
possível no projeto arquitetônico;

c) aprofundar conhecimentos nas ferramentas de lançamento estrutural e análise global da


estrutura no software TQS;

d) Analisar a influência do 𝑓 no comportamento da estrutura e nos custos do projeto.

2.2 LIMITAÇÕES E DELIMITAÇÕES

a) a escolha da melhor concepção estrutural se deu apenas pelo critério de menor custo;

b) a comparação entre os custos dos modelos analisados se limitou ao consumo de aço


e concreto, não levando em consideração os gastos com fôrmas e mão-de-obra;

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c) os elementos de vedação em alvenaria e as escadas não foram considerados para efeito


de acréscimo de rigidez global da estrutura;

d) realizaram-se apenas análises estáticas, desconsiderando-se os efeitos dinâmicos e


oscilatórios;

e) detalharam-se somente as vigas do pavimento de transição (4º pavimento) da solução


estrutural escolhida, por serem mais relevantes para o comportamento global da
estrutura;

f) detalharam-se apenas as lajes do pavimento tipo da solução estrutural escolhida;

g) detalharam-se apenas os pilares que passam pelo pavimento tipo;

h) não é escopo deste trabalho o lançamento e dimensionamento de elementos de


fundação.

2.3 DELINEAMENTO

A sequência de desenvolvimento do trabalho é descrita a seguir de maneira resumida,


enfatizando as etapas de maior relevância.

Primeiramente, realizou-se a pesquisa bibliográfica, etapa que constituiu na busca por materiais
voltados para o estudo de sistemas estruturais e normas específicas para o desenvolvimento dos
modelos estruturais.

Na sequência, realizou-se o estudo do projeto arquitetônico. Nesta etapa, foram analisadas as


plantas baixas de cada pavimento, o pé-direito, espessura das paredes e o modelo tridimensional
da arquitetura. Então, iniciou-se o lançamento estrutural a partir da alocação dos pilares no
pavimento tipo. Como na etapa de estudo do projeto arquitetônico percebeu-se uma falta de
alinhamento vertical das paredes devido ao uso e distribuição dos cômodos em cada pavimento,
realizou-se a compatibilização dos pilares entre os diversos pavimentos da edificação,
prevendo-se a transição de alguns pilares no 4º pavimento e de outros no 2º.

Após o lançamento dos pilares no pavimento tipo, concluiu-se a estruturação deste com o
lançamento das vigas e das lajes. Então, deu-se sequência a concepção do modelo com o
vigamento dos demais pavimentos e lançamento de lajes maciças.

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A próxima etapa foi a análise estrutural, na qual verificaram-se o parâmetro de estabilidade 𝛾


e o deslocamento de topo do edifício. Além disso, verificaram-se os pilares e vigas, a partir do
relatório fornecido pelo software TQS, e as deformações, através da grelha de cada pavimento.
Após a verificação, ajustaram-se alguns elementos e esse processo se repetiu algumas vezes até
que resultou na configuração estrutural final.

Finalizado o modelo estrutural com lajes maciças, duplicou-se o edifício no software TQS para
a adaptação deste para a utilização de lajes nervuradas. Desta forma, repetiu-se o processo de
análise estrutural e ajuste de elementos, analogamente ao modelo com lajes maciças, até obter
a configuração estrutural final da segunda concepção.

A partir dos modelos desenvolvidos, comparou-se o consumo de concreto e aço, obtendo-se a


solução mais econômica entre aquelas estudadas. Então, verificaram-se, a partir de cálculos
manuais de elementos isolados, alguns elementos estruturais. Por fim, detalharam-se as lajes do
pavimento tipo, as vigas do 4º pavimento e os pilares que passam pelo pavimento tipo do
modelo escolhido.

O fluxograma da figura 1 ilustra o processo iterativo de concepção do modelo estrutural.

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Figura 1: Fluxograma do processo de desenvolvimento do modelo estrutural.

(Fonte: AUTORA, 2022)

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3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Este trabalho foi desenvolvido a partir de um projeto arquitetônico adaptado de um


empreendimento construído na cidade de Santa Cruz do Sul, o qual conta com um total de 10
pavimentos. Para a realização do estudo, considerou-se que o empreendimento seria construído
na cidade de Porto Alegre e teria no total 12 pavimentos.

O edifício apresenta salas comerciais e áreas de lazer no pavimento térreo, vagas de garagem
no 2º e no 3º pavimento, nove pavimentos tipo com 4 apartamentos cada, um pavimento de
cobertura e casa de máquinas e, por fim, um ático que abriga os reservatórios.

A edificação apresenta um formado aproximadamente retangular, com 33,17 m de frente por


23,71 m de profundidade no 2º e no 3º pavimento, os quais são os pavimentos de maior área.
Já os pavimentos tipo são os andares de menor área do edifício e contam com 25,80 m frente
por 20,80 m de profundidade. Há um eixo de simetria no sentido do seu menor comprimento.
Essas informações podem ser observadas na vista tridimensional da edificação, na figura 2.

Figura 2: Vista tridimensional da edificação.

(Fonte: projeto arquitetônico concedido por CARPEGGIANI ENGENHARIA, 2022)

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O pé-direito é de 3,78 m entre o térreo e o 2º pavimento, 3,30 m entre o 3º e o 4º e 2,95 m nos


demais pavimentos. As paredes têm 20 cm de espessura, com exceção de algumas paredes de
banheiro que têm 15 cm. Desta forma, considerou-se que foram usados blocos cerâmicos
vazados de 19 e 14 cm respectivamente.

Devido às diferentes utilizações do espaço nos 4 primeiros pavimentos da edificação, há a


impossibilidade de compatibilização de todos os pilares nos pavimentos tipo, pavimentos de
garagem e o térreo. Sendo assim, foi necessário transitar alguns pilares no 2º pavimento e outros
no 4º pavimento, para que houvesse o mínimo de intervenção do projeto estrutural no projeto
arquitetônico. O fato de o pé-direito ser maior nesses pavimentos possibilita a transição. As
figuras 3, 4 e 5 mostram as plantas baixas do térreo, dos pavimentos de estacionamentos e do
pavimento tipo, respectivamente.

Figura 3: Planta baixa do térreo.

(Fonte: projeto arquitetônico concedido por CARPEGGIANI ENGENHARIA, 2022)

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Figura 4: Planta baixa dos pavimentos de estacionamentos.

(Fonte: projeto arquitetônico concedido por CARPEGGIANI ENGENHARIA, 2022)

Figura 5: Planta baixa do pavimento tipo.

(Fonte: projeto arquitetônico concedido por CARPEGGIANI ENGENHARIA, 2022)

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4. PROJETO ESTRUTURAL

Um dos maiores desafios de um projetista estrutural, além de desenvolver um projeto que


garanta a segurança e o conforto daqueles que habitarão a edificação, consiste em avaliar
diferentes sistemas e soluções estruturais para, assim, conceber um projeto que seja eficiente e
econômico. Por esta razão, este trabalho tem o objetivo de desenvolver e comparar duas
concepções estruturais, a fim de avaliar qual solução apresenta a melhor relação custo-
benefício.

Primeiramente, modelou-se uma solução com estrutura convencional, utilizando lajes maciças.
Na sequência, a partir desse primeiro modelo, desenvolveu-se o segundo modelo, adaptando-o
para utilização de lajes nervuradas, o que possibilitou trabalhar com maiores vãos. As etapas de
lançamento e análise estrutural dos modelos são descritas nos itens 4.2 e 4.3.

O modelo de lajes maciças foi lançado e analisado com concreto C35 do térreo até o 4º
pavimento e concreto C30 nos demais pisos. Visando obter um projeto mais econômico, foi
realizado um estudo com concretos de maiores resistências, a fim de comparar quantitativos de
aço, mantendo-se as dimensões dos elementos estruturais.

Primeiramente, trocou-se o concreto C35, utilizado nos primeiros quatro pavimentos, por
concreto C40, sem alterar a resistências nos demais andares. Posteriormente, manteve-se o
concreto C40 nos primeiros pavimentos e trocou-se o concreto C30 por C35 nos pavimentos
tipo, cobertura e ático. Os resultados obtidos estão descritos no item 4.2.2.

Já o modelo de lajes nervuradas foi lançado com concreto C40 nos primeiros quatro pavimentos
e C35 para os demais pisos da edificação, pois por apresentar maiores vãos e menor quantidade
de pilares, estes elementos estão mais carregados em relação aos pilares do modelo de lajes
maciças. Sendo assim, precisou-se definir concretos com maiores resistências.

4.1 AÇÕES

Para que a estrutura atenda aos requisitos básicos de funcionamento, é necessário verificar se
esta suporta os carregamentos aos quais será submetida ao longo de sua vida útil, apresentando
bom desempenho e oferecendo conforto aos usuários. Sendo assim, na etapa de lançamento
estrutural, são definidas as cargas atuantes na estrutura de acordo com a NBR 6120 (ABNT,
2019).
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A norma supracitada classifica as cargas atuantes em uma edificação como ações permanentes,
ações variáveis e ações excepcionais. As ações permanentes são aquelas que atuam durante toda
a vida útil da edificação e apresentam valor constante ou com pouca variação ao longo do
tempo. Já as ações variáveis são aquelas cujo valor varia consideravelmente durante a vida útil
da edificação, por essa razão, o valor adotado é estabelecido por um consenso, baseado em
dados estatísticos. Por fim, as ações excepcionais são aquelas cuja duração é extremamente
curta e a probabilidade de ocorrência é muito baixa. As ações excepcionais não foram
consideradas no dimensionamento desta edificação.

4.1.1 Cargas Permanentes

As cargas permanentes foram definidas a partir do peso próprio dos elementos que constituem
a edificação. O quadro 1, abaixo, apresenta os elementos utilizados no projeto e suas respectivas
cargas de acordo com valores fornecidos pela NBR 6120 (ABNT, 2019).

Quadro 1: Cargas Permanentes.

(fonte: baseado em NBR 6120, 2019)

4.1.2 Carga Variáveis

As cargas variáveis, também chamadas de cargas acidentais, conforme citado anteriormente,


são baseadas em fatores estatísticos. As ações variáveis normais são aquelas que surgem devido
ao uso previsto da edificação e têm duração semelhante à das cargas permanentes. No Quadro
2 abaixo são apresentadas as cargas acidentais utilizada em cada cômodo da edificação de
acordo a NBR 6120 (ABNT, 2019).

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Quadro 2: Cargas Variáveis.

(fonte: baseado na NBR 6120, 2019)

Além das cargas distribuídas por área, nas sacadas deve ser considerada uma carga acidental
vertical, distribuída linearmente na borda, com valor de 2 kN/m. Também, deve-se considerar
uma carga horizontal, distribuída linearmente e aplicada à uma altura de 1,1 m do piso acabado,
com valor de 1 kN/m. A NBR 6120 (ABNT, 2019) recomenda considerar essas cargas para que
os efeitos de um grupo de pessoas apoiadas no guarda-corpo da sacada sejam contabilizados
nos esforços da estrutura.

Já para o cálculo do carregamento de vento, foram realizados os procedimentos descritos na


NBR 6123 (ABNT, 1988). Segundo a norma, a velocidade básica do vento, 𝑉 , em Porto Alegre
é de 45 m/s. Como essa velocidade é verificada em um local onde o terreno é plano, liso e não
apresenta obstáculos altos em seu entorno, essa velocidade deve ser ponderada de acordo com
os coeficientes S1, que é o fator topográfico, S2 que é o fator de rugosidade do terreno e S3 que
é o fator estatístico e considera o grau de segurança requerido na edificação.

Considerou-se que esta edificação será construída em um terreno plano, então, o fator S1 é igual
a 1 e, por se tratar de um edifício residencial, o fator S3 também é igual a 1. Já o coeficiente de
rugosidade do terreno, fator S2, deve ser calculado de acordo com a altura de cada pavimento
para que as solicitações do vento nas fachadas possam ser transmitidas para as lajes.

Para o cálculo de S2, deve-se considerar a vizinhança e as dimensões em planta da edificação.


Como a cidade de Porto Alegre representa um grande centro urbano, a edificação foi
classificada como categoria V de acordo com a norma, e por sua maior dimensão estar entre 20
e 50 m, o edifício se enquadra na classe B. A partir destas classificações, é possível calcular o

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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fator S2 de acordo com a altura de cada pavimento. O cálculo de S2 é realizado pelo software
TQS. Na figura 6, a seguir, é mostrado a entrada dos dados acima no software.

Figura 6: Entrada de dados para cálculo do carregamento de vento.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Para prosseguir com o cálculo da força de arrasto devido ao vento, é necessário obter o
coeficiente de arrasto, 𝐶 , a partir do ábaco da figura 5 da norma NBR 6123 (ABNT, 1988).
Considerou-se que o vento que irá incidir na edificação é de alta turbulência devido ao fato de
o edifício estar imerso em uma vizinhança com outros prédios de alturas semelhantes. Foram
considerados os ângulos de incidência de 0º, 90°, 180° e 270°, sendo o vento que incide à 0º e
180° é perpendicular à fachada de menor dimensão e será chamado de vento em x e, aquele que
incide a 90º e 270° é perpendicular à fachada de maior dimensão e será chamado de vento em
y. No quadro 3 abaixo são apresentados os dados utilizados para a obtenção dos coeficientes
𝐶 e𝐶 .

Quadro 3: Dados para obtenção de 𝐶 e𝐶 .

(fonte: AUTORA, 2022)

Então, a partir desses dados, foram extraídos os coeficientes de arrasto para cada ângulo de
incidência considerado. Os coeficientes 𝐶 e𝐶 obtidos são mostrados no Quadro 4 abaixo.

Quadro 4: Coeficientes de arrasto.

(fonte: AUTORA, 2022)


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A partir das variáveis definidas acima, o software calcula a força de arrasto devido ao vento em
cada pavimento e, através das combinações de cargas, distribui essas solicitações nos elementos
estruturais.

4.1.3 Combinação de Cargas

Uma edificação está sujeita a diversas ações de diferentes naturezas ao longo de sua vida útil e,
muitas vezes, essas ações atuam simultaneamente. Por esta razão, as ações precisam ser
combinadas para que o projeto estrutural contemple as diversas situações possíveis de
combinação de ações que possam ocorrer na estrutura. Sendo assim, os valores representativos
das ações são multiplicados por coeficientes de ponderação, os quais consideram a variabilidade
das ações e os possíveis erros de avaliação de seus efeitos. Além disso, para determinadas
combinações, é possível utilizar fatores de redução nas cargas variáveis, uma vez que, é baixa
a probabilidade de ocorrência simultânea de ações de naturezas diferentes com seus valores
característicos.

Desta forma, as ações são combinadas de acordo com a equação 1, abaixo, para a verificação
do estado limite último.

𝑓𝑑 = ∑ 𝛾 .𝐹 , +𝛾 . 𝐹 , +∑ 𝜓 .𝐹 , (1)

Onde:

𝛾 é o coeficiente de ponderação das ações permanentes;

𝐹 , é o valor característico das ações permanentes;

𝛾 é o coeficiente de ponderação das ações variáveis;

𝐹 , é o valor característico da ação variável considerada como ação principal para a


combinação;

𝜓 .𝐹 , é o valor reduzido de combinação de cada uma das demais ações variáveis.

O quadro 5 mostra os valores dos coeficientes de ponderação utilizados, de acordo com a NBR
6118 (ABNT, 2014).

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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Quadro 5: Coeficientes de ponderação para combinações últimas.

Combinações Últimas (ELU)

Ação Coeficiente
𝛾 1,4
𝛾 1,4
𝜓 acidentais 0,5
𝜓 vento 0,6

(fonte: baseado na NBR 6118, 2014)

Para a determinação das combinações quase-permanentes (ELS) utilizou-se a equação 2 abaixo.

𝑓𝑑 = ∑ 𝐹 , + ∑ 𝜓 .𝐹 , (2)

Onde:

𝜓 .𝐹 , é o valor reduzido de combinação de cada uma das demais ações variáveis.

O coeficiente 𝜓 para cargas acidentais é 0,3, de acordo com a NBR 6118 (ABNT, 2014).

As combinações frequentes (ELS), as quais se repetem muitas vezes ao longo da vida útil da
edificação e devem ser consideradas para a verificação dos estados limites de formação e
abertura de fissuras e de vibrações excessivas, foram determinadas a partir da equação 3,
abaixo.

𝑓𝑑 = ∑ 𝐹 , + 𝜓 .𝐹 , +∑ 𝜓 .𝐹 , (3)

Onde:

𝜓 .𝐹 , é o valor frequente da ação variável tomada como principal.

Os coeficientes de ponderação utilizados são apresentados no Quadro 6, conforme NBR 6118


(ABNT, 2014).

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Quadro 6: Coeficientes de ponderação para combinações frequente.

Combinação Frequente (ELS)

Ação Coeficiente
𝜓 acidentais 0,4
𝜓 vento 0,3

(fonte: baseado na NBR 6118, 2014)

A lista de combinações de ações utilizadas está disponível no apêndice A.

4.2 MODELO COM LAJES MACIÇAS

Segundo Ellwanger (2021, p.9), a modelagem estrutural é a tarefa mais complexa que o
projetista desenvolve, pois exige pensamento crítico e vasto conhecimento sobre o
comportamento dos elementos estruturais isolados e em conjunto (as subestruturas da
edificação). Sendo assim, os resultados obtidos através do modelo devem ser interpretados e
avaliados com bastante discernimento para que sejam aplicados a estruturas reais. Desta forma,
é fundamental desenvolver um modelo estrutural que represente com bastante precisão a
resposta da estrutura às ações previstas.

Neste contexto, iniciou-se o estudo do modelo estrutural com lajes maciças. Definiu-se que
concreto utilizado seria C35 até o 4° pavimento, devido à magnitude das cargas nos primeiros
quatro pavimentos da edificação, uma vez que alguns desses pavimentos apresentam elementos
de transição. Já para o restante do edifício, escolheu-se o concreto C30, por esses pavimentos
apresentarem menores esforços.

A concepção do modelo estrutural partiu da alocação dos pilares no pavimento tipo, atentando-
se para não interferir no projeto arquitetônico e limitando o espaçamento entre pilares em 7
metros. Então, verificou-se a posição destes nos pavimentos de garagem e no pavimento térreo,
constituído por salas comerciais e áreas de lazer. Percebeu-se que alguns destes ficaram sobre
vagas de estacionamento e teriam que transitar no 4º pavimento, sendo este o primeiro
pavimento tipo. Outros, teriam que transitar no 2º pavimento, uma vez que sua posição não era
compatível com a arquitetura do pavimento térreo, ficando no meio de salas comerciais e
interferindo no uso do espaço.

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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Após realizado o estudo do posicionamento dos pilares, iniciou-se o lançamento das vigas, as
quais foram lançadas com o objetivo de formar pórticos rígidos em ambos os sentidos, os quais
se ligam formando pórticos espaciais e, assim, geram uma estrutura com redundâncias e alto
grau de indeterminação estática. Além disso, a determinação do vigamento respeitou as
limitações impostas pelo projeto arquitetônico. Desta forma, foram colocadas vigas onde estas
ficariam embutidas em paredes e, onde não fosse possível, a altura foi estabelecida de modo
que a viga ficasse embutida no forro.

No 2º e no 4º pavimento, onde alguns pilares transitaram, lançaram-se vigas de transição


robustas, da ordem de 60 cm de largura por 1 metro de altura. Essas vigas devem resistir a
esforços de flexão e cisalhamento elevados devido à carga concentrada que representa o pilar
nascendo na viga. Sua função é resistir e transmitir esses esforços aos pilares que nascem em
fundação para que sejam descarregados no solo.

Nas figuras 7, 8, 9 e 10, as quais mostram as plantas de fôrmas do térreo, 2º pavimento, 4º


pavimento e pavimento tipo, respectivamente, pode-se observar o posicionamento dos pilares.
Os pilares em vermelho são os pilares que nascem no pavimento, já os pilares em cinza claro
são aqueles que continuam e aqueles em azul morrem no pavimento.

Figura 7: Planta de fôrmas do pavimento térreo.

(Fonte: AUTORA, 2022)


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Figura 8: Planta de fôrmas do 2º pavimento.

(Fonte:AUTORA, 2022)

Figura 9: Planta de fôrmas do 4º pavimento.

(Fonte: AUTORA, 2022)

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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Figura 10: Planta de fôrmas do pavimento tipo.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Após o posicionamento dos pilares e vigas, foi feito o pré-dimensionamento dos elementos para
a primeira análise deste projeto. Lançaram-se todos os pilares com seção de 19x40, visto que
facilita a compatibilização com a arquitetura e apresenta uma área de seção transversal
adequada, tendo em vista que o espaçamento entre pilares é da ordem de 7 m. A espessura das
lajes foi pré-definida através de uma relação bastante utilizada para realizar o pré-
dimensionamento de lajes, a qual consiste em dividir o menor vão por 50, para aquelas que
apresentam continuidade, e por 40 para aquelas que não apresentam continuidade. Além disso,
definiu-se que não seriam utilizadas lajes com espessura menor do que 10 cm, por questões de
conforto acústico. Já para o pré-dimensionamento das vigas, utilizaram-se regras bastante
consolidadas, que consistem em estabelecer a altura de vigas bi-apoiadas dividindo-se o vão
entre apoios por 10 e, para as vigas com continuidade, o vão entre apoios é dividido por 12.

A partir do software TQS, validou-se um pré-dimensionamento inicial, o qual sofreu pequenos


ajustes para atender às solicitações previstas.

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4.2.1 Análise Estrutural

Concluída a etapa de lançamento estrutural, iniciou-se a análise do modelo concebido. Após o


software processar o edifício, analisou-se a estabilidade global da edificação através do
parâmetro 𝛾 , verificaram-se os elementos estruturais através dos relatórios de pilares e vigas,
fornecido pelo TQS, e a deformação nas lajes através da análise da grelha linear com a
combinação quase-permanente.

A partir desses resultados, aumentou-se a seção transversal de alguns elementos estruturais,


principalmente aqueles envolvidos na transição. Também, percebeu-se que alguns elementos
poderiam ter suas seções reduzidas, como foi o caso de algumas vigas do pavimento tipo e
alguns pilares de borda. Este processo foi repetido algumas vezes, realizando pequenos ajustes,
até que resultou na configuração final, na qual os elementos atendem aos requisitos de
segurança e conforto ao usuário.

Segundo a NBR 6118 (ABNT, 2014), a estabilidade do edifício deve ser analisada através do
parâmetro de instabilidade α e do coeficiente 𝛾 , que avalia a importância dos esforços de
segunda ordem global para edifícios a partir de quatro pavimentos. Esses parâmetros definem
se a estrutura é classificada de nós fixos ou nós móveis, avaliando a estrutura quanto a sua
deslocabilidade.

A deslocabilidade da estrutura depende, principalmente, da inércia dos pilares na direção


calculada. O software TQS calculou ambos os parâmetros para a classificação da estrutura,
porém, por se tratar de um edifício com mais de quatro pavimentos, a NBR 6118 (ABNT, 2014)
indica que a avaliação da estabilidade global seja realizada a partir do coeficiente 𝛾 . Desta
forma, obteve-se o valor de 1,08, no sentido paralelo à fachada de menor comprimento da
edificação, e 1,07 no sentido paralelo à fachada de maior comprimento, como pode-se observar
na figura 11, abaixo. Desta forma, a estrutura foi classificada como estrutura de nós fixos pois
o valor de 𝛾 ficou abaixo do limite de 1,10.

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Figura 11: coeficiente 𝛾 .

(Fonte: AUTORA, 2022)

O fato de o coeficiente 𝛾 ter resultado em valores próximos para as direções analisadas mostra
que a estrutura apresenta inércias semelhantes em ambos os sentidos. Ademais, a arquitetura da
edificação possui um formato quase quadrado, contribuindo para o desenvolvimento de um
projeto estrutural mais robusto.

Outro fator a ser analisado, conforme a norma, é o deslocamento de topo do edifício. O limite
para o deslocamento depende da altura total da edificação, em centímetros, a qual deve ser
dividida pelo valor de 1700. Como para este projeto a altura total da edificação é de 44,08 m, o
deslocamento horizontal de topo não pode ser superior a 2,59 cm. Este edifício apresenta
deslocamento máximo de 0,91 cm, o qual se verifica no sentido paralelo à fachada de menor
comprimento da edificação, conforme figura 12. Também, foram verificados o deslocamento
entre pisos, devendo resultar em um valor menor do que 0,32 cm, sendo este obtido a partir da
razão entre o pé-direito e o valor de 850. O maior deslocamento entre pavimentos foi de 0,21
cm e verificou-se no mesmo sentido do maior deslocamento de topo.

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Figura 12: deslocamento de topo.

(Fonte: AUTORA, 2022)

4.2.2 Estudo com Concretos de Diferentes Resistências

Finalizada a análise estrutural, decidiu-se realizar um estudo, a fim de reduzir custos, com
concretos de maiores resistências, conforme citado no início do capítulo 4. Primeiramente,
duplicou-se o edifício de referência e trocou-se a resistência à compressão do concreto utilizado
nos primeiros quatro pavimentos de 35 MPa para 40 MPa (nomeado como edifício C30-C40).
Em primeira análise, manteve-se o concreto C30 para os demais pavimentos. Após o
processamento deste novo edifício, coletaram-se os dados de volume de concreto em m³ e
quantitativos de aço em kg.

Na sequência, duplicou-se o edifício C30-C40 e manteve-se o concreto C40 para os primeiros


quatro pavimentos, porém, trocou-se a resistência à compressão do concreto utilizado para os
pavimentos tipo, cobertura e ático de 30 MPa para 35 MPa (edifício C35-C40). Analogamente,

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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foram coletados os dados de quantitativos fornecidos pelo TQS. Vale ressaltar que para a
realização do estudo não houve alteração nas dimensões dos elementos estruturais, apenas
alterou-se a resistência à compressão do concreto. Desta forma, os quadros 7, 8 e 9 abaixo,
mostram os quantitativos de aço e concreto por pavimento para cada uma das combinações de
𝑓 estudadas. Os quantitativos discretizados para cada pavimento compreendem apenas as lajes
e as vigas, já para os pilares os quantitativos de materiais são apresentados de forma geral para
todo o edifício.

Quadro 7: Quantitativos para edifício de referência.

(Fonte: AUTORA, 2022)

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Quadro 8: Quantitativos para edifício C40-C30.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Quadro 9: Quantitativos para edifício C40-C35.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Observando-se os quadros 7, 8 e 9, nota-se o aumento do consumo de aço nas vigas e lajes dos
primeiros quatro pavimentos com o aumento do 𝑓 . Esse fato indica que muitos elementos
tiveram aumento na taxa de armadura devido à taxa mínima requerida para o concreto C40 ser
maior do que a armadura que era necessária quando se utilizava o concreto C35. Porém, o 2º e
o 4º pavimento contam com vigas de transição bastante carregadas, as quais apresentaram uma

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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pequena redução na armadura e, principalmente, melhora nas deformações nas regiões


próximas de onde alguns pilares transitam.

Já no pavimento tipo, ocorreu uma pequena redução no consumo de aço com o aumento do 𝑓 .
Entretanto, o maior diferencial no consumo de aço verificou-se nos pilares, onde houve redução
de aproximadamente 5,9 toneladas entre o modelo mais carregado e o mais econômico.

Por fim, apesar de a composição de concreto C40 com C35 resultar no aumento das taxas de
aço nas vigas e lajes de alguns pavimentos, houve uma redução significativa no consumo de
aço dos pilares. Portanto, o edifício C35-C40, como foi chamada essa combinação de 𝑓 ,
apresentou uma economia de 5,3 toneladas de aço frente ao edifício de referência (combinação
C35 com C30) e 2,9 toneladas a menos em comparação com o edifício C30-C40.

Os quadros 10, 11 e 12 mostram os custos com materiais para cada edifício. Para obter o valor
por m³ de cada tipo de concreto, foi realizada uma pesquisa de mercado com três concreteiras
localizadas na cidade de Porto Alegre em maio de 2022, fazendo uma média com os valores
fornecidos por cada uma. Já para obtenção do valor do aço, foi utilizado um orçamento de uma
obra fornecido por uma metalúrgica em abril de 2022, no qual foi obtido o valor por kg.

Quadro 10: Custos com material para edifício de referência.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Quadro 11: Custos com material para edifício C30-C40.

(Fonte: AUTORA, 2022)

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Quadro 12: Custos com material para edifício C35-C40.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Apesar das 5,9 toneladas de economia de aço, pela diferença de preços entre concretos de
diferentes resistências, a economia entre o edifício que apresentou o maior custo e o que
apresentou o menor foi apenas de 11.721 reais, representando 0,61% dos custos.

Contudo, a utilização de concretos de maiores resistências confere um projeto menos carregado


em aço, facilitando a execução, além de possibilitar a redução de seção de alguns elementos,
reduzindo o consumo de concreto. Como optou-se por utilizar o edifício C35-C40, foi possível
reduzir a seção de algumas vigas de transição no 2º pavimento, que tiveram uma redução de 10
cm em sua altura, e algumas vigas do pavimento tipo. Também, alguns pilares foram reduzidos
em 10 cm no seu maior comprimento. Apesar de algumas vigas e lajes nos primeiros
pavimentos apresentarem um aumento na taxa de armaduras com o aumento do 𝑓 , não foi
possível reduzir seção devido às deformações. Essas alterações deram origem ao edifício
nomeado edifício otimizado.

Desta forma, ainda foi possível realizar pequenas reduções nos custos totais. Economizou-se
20,68 m³ de concreto, apesar do consumo de aço ter aumentado em, aproximadamente, 0,3
tonelada devido à redução da seção de pilares. As alterações resultaram em custos totais
menores em comparação com a configuração estrutural inicial (edifício C35-C40),
apresentando uma economia de 7.403 reais e 21 centavos. Desta forma, a diferença entre os
custos do edifício que apresentou o maior valor para o edifício otimizado foi de 19.124 reais e
22 centavos, representando 1% dos custos com materiais. O quadro 13, abaixo, apresenta os
custos com materiais para o edifício otimizado.

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Quadro 13: custos com materiais para o edifício otimizado.

(Fonte: AUTORA, 2022)

As plantas de formas da configuração estrutural final estão disponíveis no apêndice B.

4.3 MODELO COM LAJES NERVURADAS

Sabe-se que nas estruturas de concreto armado o concreto é responsável por absorver os
esforços de compressão. Já os esforços de tração são absorvidos pelo aço, uma vez que o
concreto apresenta baixa resistência a esse tipo de esforço e, por isso, no dimensionamento das
armaduras, considera-se que a sua contribuição na resistência à tração é nula.

Segundo Libânio e Razente (2003), uma laje nervurada bidirecional é constituída de um


conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pela mesa, ou seja, é o resultado da remoção do
concreto abaixo da linha neutra, o qual estaria tracionado e, assim, não contribuiria na
resistência aos esforços. Portanto, uma laje nervurada é constituída de mesa, que é uma pequena
camada de concreto comprimida, e nervuras, que são regiões tracionadas onde são posicionadas
as armaduras necessárias à tração. Desta forma, este tipo de estrutura propicia a redução do
peso próprio e um melhor aproveitamento dos materiais.

A laje nervurada é uma solução estrutural que se apresenta vantajosa quando os vãos entre
apoios das lajes são da ordem de 10 metros. Sendo assim, decidiu-se modelar uma estrutura
com este tipo de laje para obter maiores vãos entre pilares e, então, diminuir o número de
transições. Conforme apresentado na seção anterior, o modelo de lajes maciças contava com
vão máximo entre pilares de 7 a 8 metros e, assim, precisou-se colocar mais pilares, aumentando
o número de transições no 2º e no 4º pavimento de forma a compatibilizar a estrutura com o
projeto arquitetônico. Além disso, o projeto arquitetônico é caracterizado por grandes espaços
abertos e, devido ao pé-direito, a altura máxima das vigas que não ficarem embutidas em
paredes é de 30 cm, fatores que favorecem o uso de lajes nervuradas.

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Portanto, com a possibilidade de trabalhar com vãos maiores, foi possível reduzir o número de
pilares de 83, no modelo de lajes maciças, para 75, no modelo de lajes nervuradas, além de
apresentar seis transições a menos em comparação com o primeiro modelo analisado. Porém,
devido à redução significativa no número de pilares, estes ficaram mais carregados,
impossibilitando o cálculo da estrutura com concretos de menores resistências. Por essa razão,
definiu-se concreto C40 para os primeiros quatro pavimentos e C35 para os demais pisos. As
figuras 13, 14, 15 e 16, abaixo, mostram as plantas de fôrmas do pavimento térreo, 2º
pavimento, 4º pavimento e pavimento tipo da edificação, nas quais pode-se observar o
posicionamento dos pilares. A planta de formas de cada pavimento está disponível no apêndice
C.

Figura 13: planta de fôrmas do pavimento térreo.

(Fonte: AUTORA, 2022)

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14: planta de fôrmas do 2º pavimento.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Figura 15: planta de fôrmas do 4º pavimento.

(Fonte: AUTORA, 2022)

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Figura 16: planta de fôrmas do pavimento tipo.

(Fonte: AUTORA, 2022)

O lançamento do novo modelo estrutural foi realizado a partir de uma adaptação do modelo de
lajes maciças. Primeiramente, alguns pilares foram realocados e outros retirados, e as vigas
foram lançadas novamente de maneira a aumentar os vãos livres das lajes. Então, lançaram-se
as lajes nervuradas, com espessura definida a partir da relação que consiste em dividir o menor
vão por 30. Escolheu-se cubetas 610 da Atex, com capa de 10 cm de espessura, para atender os
requisitos da NBR 15200 (ABNT, 2012), e nervuras com 18 cm de altura no 3º pavimento, tipo
e cobertura. Já no 2º pavimento, visando diminuir a deformação para atender o limite de 1 cm,
estabelecido na NBR 6118 (ABNT, 2014) nos trechos que ficam acima de paredes, utilizou-se
nervuras de 21 cm de altura. Contudo, no 4º pavimento, por ser constituído de muitas vigas
devido à transição, resultou em vãos de, aproximadamente, 5 metros, não justificando o uso
deste tipo de laje, portanto, lançaram-se lajes maciças 12 e 14 cm de espessura.

A escolha das cubetas 610 da Atex se deu devido ao espaçamento entre o eixo das nervuras ser
de 61 cm, menor do que o limite de 65 cm estabelecido na NBR 6118 (ABNT, 2014) para o
qual é necessário a verificação da mesa à flexão. Sendo assim, a capa pode ser armada apenas

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com a armadura mínima. Além disso, para esse espaçamento, as nervuras podem ser verificadas
ao cisalhamento como lajes, podendo não ter estribos.

4.3.1 Análise estrutural

Analogamente ao modelo de lajes maciças, a estabilidade global da estrutura foi analisada a


partir do coeficiente 𝛾 . Apesar de o modelo de lajes nervuradas apresentar uma redução
significativa no número de pilares, houve uma pequena redução no coeficiente 𝛾 de 1,08, no
primeiro modelo, para 1,06, conforme figura 17, abaixo. Esta redução pode ser explicada pela
contribuição da laje nervurada através do efeito de diafragma rígido, conferindo maior rigidez
à estrutura.

Figura 17: coeficiente 𝛾 .

(Fonte: autora, 2022)

Outro parâmetro que obteve melhores resultados em comparação ao modelo de lajes maciças,
foi o deslocamento de topo do edifício, reduzindo de 0,91 cm para 0,61 cm no sentido de menor
inércia da edificação, conforme apresentado na figura 18, a seguir. Além do deslocamento de
topo, o deslocamento entre pavimentos também reduziu de 0,21 cm para 0,15 cm. Estes
resultados eram esperados devido ao fato de a laje nervurada conferir maior rigidez à estrutura.

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Figura 18: deslocamento de topo.

(Fonte: autora, 2022)

4.3.2 Quantitativos

Analogamente ao item 4.2.2, extraíram-se os quantitativos de materiais do modelo


desenvolvido com lajes nervuradas. O quadro 14, a seguir, mostra os resultados obtidos.

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Quadro 14: quantitativos de materiais para edifício de lajes nervuradas.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Conforme o quadro 14, o consumo de aço para esta solução estrutural foi de 137,4 toneladas,
enquanto o consumo de concreto C40 foi de 639,9 m³ e 965,9 m³ de concreto C35. O quadro
15, a seguir, apresenta os custos totais com esses materiais para o edifício analisado.

Quadro 15: custos com material para edifício de lajes nervuradas.

(Fonte: AUTORA, 2022)

4.4. COMPARATIVO ENTRE AS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS

A fim de comparar os custos entre as duas soluções analisadas neste trabalho, foi elaborado o
quadro 16, a seguir, comparando os quantitativos de aço e concreto consumidos no edifício
otimizado (C40-35) e no edifício com lajes nervuradas.

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Quadro 16: Comparativo de custos com materiais entre as soluções estruturais analisadas.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Comparando-se os dados do quadro 16, observa-se que ao substituir as lajes maciças pelas lajes
nervuradas, há um aumento no consumo de concreto em 147,3 m³, representando um aumento
de 10,1% no quantitativo do material. Contudo, o consumo de aço reduziu em 4,4 toneladas,
representando uma redução de 3,2%. Porém, o aumento no consumo de concreto é mais
representativo do que o aumento no consumo do aço, devido ao preço dos insumos, fazendo
com que a redução no consumo de concreto seja mais relevante para a redução dos custos.
Sendo assim, o modelo estrutural com lajes maciças apresentou uma economia de 33.092 reais
e 29 centavos em comparação ao modelo com lajes nervuradas, representando 1,74% dos custos
com materiais. Ademais, o sistema estrutural de lajes nervuradas apresenta custos de execução
mais elevado devido ao tipo de fôrma utilizada, o qual não foi levado em consideração nesta
análise, fator que aumentaria ainda mais a diferença nos custos entre os modelos estudados.

Além dos quantitativos de materiais, há outros indicadores importantes para avaliar se os custos
do projeto ficaram dentro do padrão ou estão elevados. O indicador m³/m² é originado da
divisão do volume total de concreto do pavimento pela área estruturada deste, sendo uma taxa
de referência para o consumo de concreto. Outra taxa a ser considerada é kg/m², que é a razão
entre o consumo de aço, em kg, pela área estruturada do pavimento. Também, a taxa kg/m³ é
bastante utilizada para verificar se o consumo de material está adequado, sendo esta a razão
entre o consumo de aço e o consumo de concreto, apesar de não ser muito preciso. O indicador
kg/m³ pode causar uma falsa sensação de economia, pois quanto maior o consumo de concreto,
menor será o indicador, e um maior consumo de concreto aumenta consideravelmente os custos
do empreendimento.

Segundo Botelho (2015, p.63), o consumo de concreto para um edifício com estrutura
convencional e lajes maciças deve resultar em 0,23 m³/m², ou seja, a espessura média da
estrutura deve ser em torno de 23 cm. Já para o consumo de aço, o indicador kg/m³ deve resultar
em torno de 100 kg/m³. Para o indicador kg/m², o qual também avalia o consumo de aço, através

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da experiência com diversos projetos, os escritórios de cálculo avaliam que a taxa deve resultar
em torno de 20 kg/m², para um edifício com estrutura convencional.

O quadro 17, abaixo, apresenta os valores obtidos desses indicadores, por pavimento, para
ambos os modelos analisados nesta seção.

Quadro 17: comparativo entre os indicadores de consumo de cada modelo.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Obteve-se, para o consumo de concreto do edifício com lajes maciças, uma taxa de 0,22 m³/m²,
estando um pouco abaixo do valor de referência para este indicador. Já para o indicador kg/m²,
o mais adequado para avaliação do consumo de aço, obteve-se o valor de 20,72kg/m², estando
este valor um pouco acima do valor de referência, mas ainda se considera esse consumo dentro
do esperado para uma estrutura deste porte.

Conforme o quadro 17, o modelo com lajes nervuradas também apresentou indicadores
satisfatórios, com taxa m³/m² de 0,24 e kg/m² de 20,11. Nota-se, em ambos os modelos, que o
2º e o 4º pavimentos apresentam taxas bastante superiores àquelas verificadas nos demais,
mostrando o impacto da transição nos custos da estrutura.

O indicador kg/m³ ficou abaixo do valor de referência de 100 kg/m³ para ambos os modelos,
resultando em 94,61 para o modelo com lajes maciças e 83,75 para o modelo de lajes
nervuradas. Observa-se que este indicador obteve melhor resultado para o modelo de lajes
nervuradas, uma vez que este apresentou um menor consumo de aço e maior consumo de
concreto, desta forma é esperado que o indicador resulte em um valor mais baixo para este
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modelo estrutural. Porém, isso não significa que o modelo de lajes nervuradas seja mais
econômico, conforme quadro 16, o consumo de concreto elevou os custos da estrutura em
comparação com a estrutura de lajes maciças. Sendo assim, o indicativo kg/m³ deve ser
analisado com cuidado e nunca de forma isolada.

Por fim, as taxas de consumo de aço e concreto são mais um dos fatores que mostram que a
estrutura com lajes maciças apresenta melhor eficiência para o projeto em estudo.

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5. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO

Atualmente, com o avanço da tecnologia e a disponibilidade de softwares cada vez mais


avançados, é possível utilizar métodos de cálculo mais refinados, resultando em modelos mais
próximos de seu comportamento real. Contudo, é indispensável ao engenheiro dominar
conceitos básicos de cálculo dos elementos estruturais que constituem o projeto para verificar,
com cálculos simplificados, os resultados fornecidos pelo software. Neste contexto, definiram-
se alguns elementos para a verificação manual e validação do dimensionamento realizado pelo
TQS.

5.1 VIGAS

Devido às dificuldades que apareceram no lançamento para resolver as transições, escolheu-se


para a verificação a viga V12 do 4º pavimento. Esta viga cruza o pavimento paralelamente à
fachada de maior comprimento da edificação, com comprimento total de 33,82 m. O maior
desafio foi resolver o trecho entre os pilares P54 e P58, pois devido à arquitetura do pavimento
inferior (estacionamento), a distância entre os pilares era de 12 m. Para estruturar o pavimento
tipo, precisou-se colocar um pilar no meio deste vão (P61), sendo assim, além do trecho
apresentar um grande vão, ainda recebia a carga do pilar P61 que nascia no meio dele. A fim
de diminuir o vão, passaram-se duas vigas no sentido transversal para servir de apoio à V12,
distribuindo uma parcela da carga para outros pilares próximos (V27 e V30), como observado
na figura 19, abaixo.

Figura 19: Localização do trecho da V12 entre os pilares P54 e P58 no 4º pavimento.

(Fonte: AUTORA, 2022)

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Apesar do vão livre entre as vigas de apoio ser de 2,85 m, o momento fletor positivo é de
1390,6 kNm (141,18 tfm), pois o pilar P61 nasce no encontro entre as vigas V12 e V30,
descarregando uma carga de 1188,6 kN (121,2 tf), como pode ser observado na figura 20, a
qual mostra as reações e as cargas consideradas e os diagramas de momento fletor e esforço
cortante no trecho entre os pilares P54 e P58, respectivamente.

Figura 20: Reações e esforços no trecho da V12 entre P54 e P58.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Para o dimensionamento da viga à flexão utilizaram-se as equações 4 e 5, a seguir, para


encontrar a posição da linha neutra da seção.

.
𝑦=𝑑− 𝑑 − . .
(4)

Onde:

y é a altura da zona comprimida da seção transversal;

d é a altura útil da seção;

𝑀 é o momento de projeto da seção;

𝑓 é a resistência do concreto minorada pelo coeficiente 1,4;

𝛼 é o coeficiente que multiplicado por 𝑓 fornece a tensão de compressão no concreto


e tem valor de 0,85 para concretos do grupo I;

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b é a largura da seção transversal.

𝑦 = 𝜆. 𝑥 (5)

Onde:

x é a posição da linha neutra da seção transversal;

λ é o coeficiente que transforma o diagrama tensão-deformação do tipo parábola-


retângulo em um diagrama retangular e tem valor de 0,80 para concretos do grupo I.

Aplicando-se as equações acima, encontrou-se um valor de y de 11,60 cm e x de 14,50 cm.

Dando sequência ao dimensionamento à flexão, encontrou-se o valor de 𝑦 á , que é o menor


valor entre 𝑦 e𝑦 ú , calculados pelas equações 6 e 7, sendo 𝑦 á o valor limite de y para
utilização de armadura simples, apenas para resistir à tração.

.
𝑦 = 𝜆. .
.𝑑 (6)

Onde:

𝜀 é a deformação do concreto na ruptura, sendo 0,35% para concretos do grupo I;

𝐸 é o módulo de elasticidade do aço;

𝑓 é a resistência do aço minorada pelo coeficiente 1,15.

𝑦 ú = 0,36. 𝑑 (7)

Sendo assim, encontrou-se um valor de 38,16 cm para 𝑦 á . Desta forma, a viga pode ser
armada com armadura simples e a seção se encontra entre os domínios 2 e 3. Verificou-se a
ductilidade da seção, através da razão entre a posição da linha neutra e a altura útil, devendo
resultar em um valor menor ou igual a 0,45, para concretos do grupo I, para proporcionar um
adequado comportamento dúctil em vigas. Na viga V12 esta razão resultou em 0,14.

Após realizadas as verificações citadas acima, calculou-se a armadura longitudinal pela equação
8.

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. . .
𝐴 = (8)

Onde:

𝐴 é a área de aço necessária para a seção.

Aplicando-se a equação 8, encontrou-se um 𝐴 de 45,38 cm², ou seja, são necessárias 16


barras de 20 mm.

Na sequência, verificaram-se as taxas de armadura mínima e máxima. A taxa de armadura


mínima absoluta é de 0,15% da área de concreto, enquanto a taxa máxima é de 4%, também
referente à área de concreto da seção. Para a seção de 70x110 cm da viga V12, a razão entre a
área de aço e a área de concreto resultou em 0,61%, ficando dentro dos limites.

Por fim, verificou-se o domínio em que a seção se encontrava. Para isso, calculou-se o valor de
x que define o limite entre o domínio 2 e o domínio 3 (𝑥 ) a partir da equação 9, a seguir.

𝑥 = 0,259. 𝑑 (9)

Aplicando-se a equação 9, encontrou-se o valor de 27,45 cm para 𝑥 . Como a linha neutra da


seção está a 14,50 cm, a seção se encontra no domínio 2.

Verificaram-se os cálculos manuais pela calculadora de flexão simples do software TQS,


obtendo os mesmos resultados, conforme figura 21

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Figura 21: Calculadora de flexão simples do TQS.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Analogamente ao dimensionamento da seção para o momento positivo, dimensionou-se a seção


para os momentos negativos nos apoios dos pilares P54 e P58, nos quais as solicitações eram
de 848 kNm (86,47 tfm) e 1502 kNm (153,16 tfm), respectivamente, conforme figura 20.
Obteve-se 𝐴 de 27,16 cm², equivalendo à 9 barras de 20 mm no apoio no P54 e 𝐴 de 49,48
cm², equivalendo à 16 barras de 20 mm para o apoio no P58. Ambas as seções se encontram no
domínio 2 e respeitam as condições de ductilidade e taxas de armadura mínima e máxima.

Após o dimensionamento à flexão, realizou-se a verificação do dimensionamento ao


cisalhamento para a maior solicitação do trecho analisado, 833,6 kN (85 tf), a qual é mostrada
na figura 20, verificado no apoio do P58.

Para isso, utilizou-se o modelo I, admitindo-se diagonais de compressão inclinadas a 45° em


relação ao eixo longitudinal e que a parcela do esforço cortante resistida pelo concreto (𝑉 ) tem
valor constante. A verificação à compressão diagonal do concreto é feita através do cálculo da
variável 𝑉 a partir da equação 10. O valor de 𝑉 deve ser maior do que o valor do esforço
cortante de projeto (𝑉 ), caso contrário, significa que ocorreu a ruína da biela comprimida e
deve-se aumentar a seção transversal da viga.

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𝑉 = 0,27. 𝛼 . 𝑓 . 𝑏 . 𝑑 (10)

Onde:

𝛼 é um coeficiente dado pela equação 11.

𝛼 = 1− (11)

A partir das equações acima, verificou-se a biela comprimida da viga V12, obtendo-se um valor
de 𝑉 de 4715,2 kN (480,82 tf), maior do que o valor de 𝑉 de 1167 kN (119 tf). Então, deu-
se sequência no cálculo da armadura transversal, para isso, calculou-se, a partir da equação 12,
a parcela do esforço cortante resistida pelo concreto (𝑉 ) e, pela equação 13, a área de aço
necessária.

𝑉 = 0,6. 𝑓 .𝑏 .𝑑 (12)

Onde:

𝑓 é a resistência de cálculo à tração do concreto.

= , . . .( )
(13)

Onde:

𝐴 é a área de armadura transversal;

s é o espaçamento entre os elementos da armadura transversal;

α é o ângulo de inclinação da armadura transversal, sendo adotado 90º para este caso.

Aplicando-se as equações acima, obteve-se uma área de armadura transversal de 9,86 cm²/m.
Como a largura da viga é de 70 cm, deve-se utilizar estribos duplos (4 ramos), sendo assim, é
necessário utilizar estribos de 4 ramos de 6,3 mm espaçados em 12 cm. Por fim, verificou-se a
seção à tração diagonal, através da variável 𝑉 , calculada a partir da equação 14, abaixo.

𝑉 =𝑉 +𝑉 (14)

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Onde:

𝑉 é a parcela do esforço cortante resistida pela armadura transversal.

O valor de 𝑉 deve ser maior ou igual ao valor de 𝑉 . Para este caso, obteve-se o valor de
1167 kN (119 tf) para 𝑉 , igual ao valor da força solicitante de cálculo. Analogamente ao
dimensionamento à flexão, os cálculos manuais do dimensionamento ao cisalhamento foram
verificados pela calculadora de força cortante do TQS, a partir da qual obtiveram-se os mesmos
resultados apresentados anteriormente, conforme figura 22. O detalhamento da viga V12 pode
ser analisado no apêndice E, no qual estão os detalhamentos das vigas do 4º pavimento.

Figura 22: Calculadora de força cortante do TQS.

(Fonte: AUTORA, 2022)

5.2 LAJES

O critério para a definição das lajes que seriam verificadas manualmente foi escolher uma
armada em uma direção, ou seja, aquelas cuja razão entre o maior e o menor lado é igual ou
maior do que dois, e uma armada em cruz, aquelas cuja essa razão é menor do que dois. Sendo
assim, escolheram-se as lajes L7 e L24 do pavimento tipo. Os detalhamentos das lajes
calculadas podem ser analisados no apêndice F, no qual estão os detalhamentos das lajes do
pavimento tipo.

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5.2.1 Laje Armada em uma Direção

A laje L24 foi a laje armada em apenas uma direção escolhida para a verificação. A laje tem
formato retangular medindo 6,40x2,60 m, sendo assim, a razão entre o maior e o menor lado é
de 2,46, ou seja, a laje deve ser armada apenas no sentido de seu menor comprimento. A figura
23, a seguir, mostra a localização da laje L24 no pavimento tipo.

Figura 23: Localização da laje L24 no pavimento tipo.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Observa-se na figura 23 que a laje L24 está entre duas lajes que apresentam espessura igual a
sua, 12 cm, desta forma, a laje L24 é bi-engastada, conforme figura 24.

Figura 24: Vinculação da laje L24.

(Fonte: CAMPOS FILHO, 2014)

Definido o modelo estrutural, calculou-se a carga sobre a laje. Considerou-se o peso próprio,
sendo uma laje de 12 cm de espessura, a carga distribuída por área é de 3,0 kN/m². Além do
peso próprio, considerou-se 1,5 kN/m² de carga permanente devido à camada de regularização
do piso e ao revestimento e, também, 1,5 kN/m² devido à carga acidental, uma vez que sobre a

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laje estão localizadas a cozinha e a sala de estar de um dos apartamentos do pavimento tipo.
Sendo assim, a carga total sobre a laje é de 6,0 kN/m². Na sequência, calcularam-se os
momentos no engaste (𝑚 ) e no meio do vão (𝑚 ) de acordo com a tabela mostrada na figura
25.

Figura 25: tabela para cálculo de lajes armadas em uma direção.

(Fonte: CAMPOS FILHO, 2014)

Aplicando-se as equações apresentadas na figura 25, encontraram-se os valores de -3,04 kNm/m


(-0,31 tfm/m) de momento nos engastes e 2,03 kNm/m (0,21 tfm/m) de momento no meio do
vão. Comparando-se os valores de solicitações encontrados a partir dos cálculos manuais
simplificados com os resultados obtidos através do modelo de grelha do TQS, observaram-se
momentos negativos mais elevados do que o encontrado pelo cálculo do elemento isolado,
sendo -4,12 kNm/m (-0,42 tfm/m) o maior valor de momento negativo verificado, conforme
pode ser observado na figura 26, a qual mostra o diagrama e momentos da laje L24, fornecido
pelo TQS. Já o maior momento positivo observado no diagrama gerado pelo TQS foi de 2,15
kNm/m (0,22 tfm/m), sendo este um valor bastante próximo do encontrado a partir dos cálculos
manuais. A diferença entre os valores encontrados a partir dos diferentes métodos de cálculo

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pode ser explicada pela influência das lajes adjacentes e suas configurações de vinculação, além
da influência dos pilares do entorno, uma vez que o modelo de grelha consegue representar de
forma mais refinada a distribuição dos esforços, considerando a inércia dos elementos de apoio.

Figura 26: Diagrama de momentos fletores da laje L24.

(Fonte: AUTORA, 2022)

A partir dos valores das solicitações, calculou-se a armadura necessária através das equações 4,
5 e 8 apresentadas na seção 5.1. Utilizando-se os valores de solicitações do TQS, a favor da
segurança, encontrou-se uma área de armadura positiva de 0,72 cm²/m e negativa de 1,45
cm²/m. Por fim, verificou-se a armadura mínima de acordo com as tabelas 17.3 e 19.1 da NBR
6118 (ABNT, 2014), que indica que a taxa de armadura mínima deve ser de 0,164% da seção
para concreto C35, resultando em 1,97 cm²/m. Desta forma, definiu-se uma taxa de armadura
de barras de diâmetro 5 mm distribuídas a cada 10 cm para a armadura positiva e barras de
diâmetro 8 mm distribuídas a cada 20 cm para a armadura negativa. Apesar de a área de aço
necessária para absorver o momento negativo ser pequena e não ser necessário utilizar barras
de 8 mm, as boas práticas da engenharia recomendam não utilizar bitolas inferiores a 8 mm na

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armadura negativa, pois durante a concretagem, com os operários caminhando sobre as


armaduras, diâmetros menores do que 8 mm acabam deformando e diminuindo a eficácia da
armadura.

Analisando o diagrama de momentos no sentido de maior comprimento da laje, observaram-se


momentos negativos elevados, os quais não são considerados pelos cálculos a partir do
elemento isolado. Esses momentos são oriundos da condição de vinculação das lajes adjacentes.
Os momentos calculados pelo modelo de grelha na direção de maior comprimento da laje são
apresentados na figura 27.

Figura 27: Diagrama de momentos na direção de maior comprimento da laje.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Conforme observado na figura 27, o maior momento negativo é de -5,29 kNm/m (-0,54 tfm/m)
e o maior momento positivo é de 2,35 kNm/m (0,24 tfm/m). Sendo assim, para o cálculo das
armaduras secundárias da laje, aquelas longitudinais ao maior vão, utilizaram-se esses

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momentos. Desta forma obteve-se uma área de aço de 1,80 cm²/m, resultando em uma taxa de
armadura de barras de 5 mm distribuídas a cada 20 cm, a mesma taxa que seria utilizada caso a
armadura neste sentido fosse calculada como armadura de distribuição segundo a NBR 6118
(ABNT, 2014). Já para a área de aço da armadura negativa, encontrou-se o valor de 1,87 cm²/m,
sendo menor do que a taxa mínima de 1,97 cm²/m, sendo assim, adotou-se a mesma armadura
negativa utilizada no sentido principal.

5.2.2 Laje Armada em duas Direções

A laje L7 foi a laje armada em duas direções escolhida para a verificação. A laje tem formato
retangular medindo 3,00x2,60 m, sendo assim, a razão entre o menor e o maior lado é de 1,15,
ou seja, a laje deve ser armada nas duas direções. Como a razão entre o menor e o maior lado é
de 0,87, a laje é isotrópica, sendo assim, considera-se que os momentos são iguais nas duas
direções e, consequentemente, as armaduras. A localização da laje L7 no pavimento tipo é
mostrada na figura 28, abaixo.

Figura 28: Localização da laje L7 no pavimento tipo.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Primeiramente, deve-se calcular os vão reduzidos, 𝑎 e 𝑏 , o menor e o maior vão reduzidos,


respectivamente. Os vãos reduzidos são calculados a partir dos graus de engastamento (𝑖 ), que
variam de 0 a 2. A NBR 6118 (ABNT, 2014) recomenda que para bordos engastados deve-se
utilizar 𝑖 ≥ 1,5, sendo 0 utilizado para bordos apoiados. Os graus de engastamento devem ser

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numerados a partir de uma borda de menor comprimento, conforme mostrado na figura 29, a
qual mostra o croqui da laje L7.

Figura 29: Croqui da laje L7.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Conforme vinculação apresentada na figura 29, os graus de engastamento 𝑖 e 𝑖 valem 1,5 e os


graus 𝑖 e 𝑖 valem 0. A partir dos graus do engastamento e dos vãos da laje, calculam-se os
vãos reduzidos pelas equações 15 e 16.

𝑎 = (15)

Onde:

𝑎 é o valor do reduzido do vão a;

𝑖 é o grau de engastamento do vão 2 e vale 1,5;

𝑖 é o grau de engastamento do vão 4 e vale 0.

𝑏 = (16)

Onde:

𝑏 é o valor do reduzido do vão b;

𝑖 é o grau de engastamento do vão 1 e vale 1,5;

𝑖 é o grau de engastamento do vão 3 e vale 0.

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Aplicando-se as equações 15 e 16, obteve-se o valor de 2,02 m para o vão reduzido 𝑎 e 2,32
m para 𝑏 . Na sequência, calculou-se o momento positivo a partir da equação 17.

. .
𝑚= (17)

Onde:

m é o momento positivo no meio do vão;

p é a carga superficial sobre a laje.

Através da equação 17 calculou-se o momento positivo no meio dos vãos das lajes. Para a carga
p considerou-se o peso próprio 3,0 kN/m² para uma laje maciça de 12 cm de espessura. Além
do peso próprio, considerou-se 1,5 kN/m² referente à camada de regularização do piso e ao
revestimento e, também, 2,0 kN/m² devido à utilização do cômodo, uma vez que sobre a laje
há uma área de serviço. Sendo assim, o valor da carga p é de 6,5 kN/m². Desta forma, obteve-
se um valor de momento de 1,27 kNm/m (0,13 tfm/m). Sabendo-se o valor do momento
positivo, calcula-se o momento negativo através da equação 18.

𝑚 = −𝑖 . 𝑚 (18)

Onde:

𝑚 é o momento negativo no vão n.

A partir da equação 18, obteve-se o valor de -1,86 kNm/m (-0,19 tfm/m) para o momento
negativo nos vãos 1 e 2. Comparando-se os resultados obtidos pelos cálculos manuais da laje
isolada com os cálculos provenientes do modelo de grelhas do TQS, observam-se picos de
momentos negativos de -2,84 kNm/m (-0,29 tfm/m) ao redor do pilar P16, indicando um maior
engastamento da laje neste elemento. Também, no momento positivo observa-se valores
maiores do que o esperado. Esses valores são observados na direção do menor vão. A diferença
nos valores se deu porque no modelo de grelhas, levou-se em consideração a influência do pilar
P16, o qual apoia o vão 3, gerando um engastamento da laje no pilar e, então, surgindo um
momento negativo. Nos cálculos manuais, o vão 3 foi considerado simplesmente apoiado, não
havendo o momento negativo observado no modelo de grelhas. Além disso, observa-se que em

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alguns trechos no apoio na V30, à esquerda, o momento é positivo. O diagrama de momentos


na direção do menor vão, calculado pelo TQS, é mostrado na figura 30.

Figura 30: diagrama de momentos na direção do menor vão.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Já os momentos na direção do maior vão calculados pelo modelo de grelhas são bem diferentes
dos verificados pela análise individual do elemento. Nessa direção não há presença de momento
negativo no bordo engastado, fato que pode ser explicado pela influência das lajes adjacentes e
suas condições de vinculação. Além disso, o modelo de grelhas consegue analisar de forma
mais precisa a vinculação das lajes, considerando melhor a influência dos pilares. O diagrama
de momentos na direção do maior vão é apresentado na figura 31.

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Figura 31: diagrama de momentos na direção do maior vão.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Calculou-se a armadura necessária pelas equações 4, 5 e 8 apresentadas na seção 5.1,


considerando-se os momentos calculados pelo modelo de grelhas. Na direção do menor vão
calculou-se a armadura para o momento de 3,14 kNm/m (0,32 tfm/m), obtendo-se uma área de
armaduras de 1,80 cm²/m para o momento positivo, sendo este valor maior do que o mínimo de
1,31 cm²/m de acordo com as tabelas 17,3 e 19,1 da NBR 6118 (ABNT, 2014). Desta forma,
adotou-se barras de 5 mm distribuídas a cada 20 cm. Já a armadura negativa no sentido do
menor vão foi calculada para o momento de -2,75 kNm/m (-0,28 tfm/m), obtendo-se a mesma
área de armaduras de 1,80 cm²/m, porém, conforme a tabela 19,1 da norma, a área mínima de
armadura para momento negativo é de 1,97 cm²/m. Sendo assim, adotaram-se barras de 8 mm
distribuídas a cada 20 cm, seguindo as boas práticas da engenharia, conforme citado na seção
5.2.1, não utilizando barras de diâmetros inferiores a 8 mm para armaduras negativas. Como
para a armadura negativa obteve-se a área mínima, utilizou-se a mesma taxa para a direção do
maior vão. Já a armadura positiva no sentido do maior vão foi calculada para o momento de
2,35 kNm/m (0,24 tfm/m), obtendo-se a mesma área de aço de 1,80 cm²/m, sendo assim,
adotou-se a mesma armadura.

5.3 PILARES

Escolheu-se o pilar P38 para a verificação, sendo analisado o primeiro lance, compreendido
entre o 4º e o 5º pavimento, uma vez que este pilar nasce no 4º pavimento em viga de transição.
A figura 32, a seguir, mostra a localização do pilar P38 no pavimento tipo.
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Figura 32: Localização do pilar P38 no pavimento tipo.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Para a verificação do pilar, extraíram-se as solicitações do software TQS, a partir da


visualização do pórtico no ELU. As solicitações características consideradas são mostradas na
figura 33, onde 𝑀 é o momento na direção do eixo x, em torno do eixo y. Analogamente, 𝑀
é o momento na direção do eixo y, em torno do eixo x.

Figura 33: Solicitações características consideradas para o cálculo do pilar P38.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Primeiramente, calcularam-se as excentricidades de 1ª ordem para o maior momento em x e y,


𝑒1𝑥 e 𝑒1𝑦 , respectivamente, e para o menor momento em x e y, 𝑒1𝑥 e 𝑒1𝑦 , a partir da
equação 19.

𝑒1𝑖 = (19)

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Onde:

𝑒1𝑖 é a excentricidade correspondente ao momento 𝑀𝑖 ;

𝑀𝑖 é o momento considerado;

N é o esforço de compressão no pilar.

Aplicando-se a equação 19, encontraram-se os valores de excentricidades mostrados no quadro


18.

Quadro 18: Excentricidades de 1ª ordem no pilar P38.

(Fonte: AUTORA, 2022)

Na sequência, calcularam-se o índice de esbeltez (𝜆) para cada direção, a partir da equação 20.

𝜆 = 3,46. (20)

Onde:

𝜆 é o índice se esbeltez do pilar na direção considerada;

𝑙 é o comprimento de flambagem do pilar no lance considerado;

ℎ é a dimensão do pilar na direção considerada.

Aplicando-se a equação 20, encontraram-se os valores de 25,51 para 𝜆 e 53,72 para 𝜆 . Para
o cálculo considerou-se o comprimento de flambagem de 2,95 m, sendo esta a altura do pé-
direito no lance considerado. A seguir, calcularam-se as excentricidades mínimas (𝑒1, í ), a
partir da equação 21.

𝑒1, í = 1,5 + 0,03ℎ (21)

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
68

Onde:

h é a dimensão do pilar na direção considerada em cm.

A partir da equação 21, encontraram-se os valores de 2,70 cm para 𝑒1𝑥, í e 2,07 cm para
𝑒1𝑦, í . Os valores de excentricidade calculados na direção y são inferiores ao mínimo de 2,07
cm, conforme pode ser analisado no quadro 18. Já para a direção x, ambos os valores são
superiores ao mínimo de 2,70 cm. Desta forma, deve-se calcular o valor de 𝛼 pela equação
22 para corrigir o valor do índice de esbeltez limite (𝜆 ), o qual é calculado pela equação 23.

𝛼 = 0,6 + 0,4. ≥ 0,4 (22)

,
𝜆 = (23)

Aplicando-se as equações acima, encontrou-se um valor de 25,04 para 𝜆 , sendo neste caso
𝛼 igual a 1 uma vez que a excentricidade devido aos momentos em y são inferiores ao valor
mínimo calculado. Já para 𝜆 encontrou-se o valor de 30,77. Verifica-se que 𝜆 e𝜆 são
menores do que 𝜆 e 𝜆 , sendo assim, o pilar é considerado curto e não há necessidade de
considerar os efeitos de 2ª ordem.

Após verificar que não seria necessário considerar os efeitos de 2ª ordem, entrou-se com os
dados de seção e solicitação do pilar P38 no programa Seções Retangulares – Flexão Composta
para obter a área de aço necessária. Desta forma, obteve-se 0,39 cm² de área de aço, sendo a
armadura mínima equivalente à 4 barras de 10 mm. A figura 34, abaixo, mostra os dados de
entrada e os resultados obtidos. O detalhamento do pilar pode ser analisado no apêndice D, no
qual estão os detalhamentos dos pilares que passam pelo pavimento tipo.

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Renata Moreira Leite. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
69

Figura 34: Área de aço necessária para o pilar P38.

(Fonte: AUTORA, 2022)

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70

6. CONCLUSÃO

O estudo realizado teve por objetivo encontrar uma solução que fosse econômica e, desta forma,
mais adequada, para o projeto arquitetônico em questão. Escolheu-se esse projeto arquitetônico
para o desenvolvimento deste trabalho, uma vez que esse apresenta características que estão se
tornando tendência na arquitetura nacional. Além de apresentar grandes vãos devido ao uso de
espaços como garagens e salas comerciais, a disposição desses cômodos nos diferentes
pavimentos não proporcionou o alinhamento vertical adequado para o posicionamento dos
pilares. Desta forma, tornou-se necessário realizar a transição de alguns pilares no 2º pavimento,
devido à falta de alinhamento entre as salas comerciais e as vagas de garagem, e alguns no 4º
pavimento, devido à falta de alinhamento entre as vagas de garagens e as paredes dos
apartamentos.

Neste contexto, desenvolveram-se duas soluções estruturais, uma com lajes maciças e outra
com lajes nervuradas, visando comparar os quantitativos dos materiais aço e concreto e, assim,
escolher a solução mais econômica para o projeto. Através dos custos estimados com os
materiais citados, verificou-se que a melhor solução seria aquela desenvolvida com lajes
maciças. Apesar da solução com lajes nervuradas ter possibilitado maiores vãos, permitindo
que alguns pilares que nasciam no 4º pavimento fossem retirados e, assim, reduzindo os
elementos de transição, o consumo de concreto foi consideravelmente superior em comparação
com o outro modelo. Sendo assim, o consumo de concreto apresentou uma redução de,
aproximadamente, 10% no modelo com lajes maciças, embora o consumo de aço tenha sido
3,3% menor no modelo com lajes nervuradas.

Realizou-se, também, um estudo com concretos de diferentes resistências no modelo de lajes


maciças, conforme descrito na seção 4.2.2. Os resultados obtidos mostraram que houve uma
economia de 5,6 toneladas em comparação entre os modelos que apresentaram o maior e o
menor custo, sendo esses o edifício C30-C35 e o edifício otimizado (C35-C40),
respectivamente. A economia de aço representou 1,84% dos custos, porém vale ressaltar que
os custos analisados incluíam somente os insumos aço e concreto. A redução de 5,6 toneladas
representa, também, redução de mão-de-obra e aumento da produtividade no canteiro, uma vez
que significa menos armadura para cortar, dobrar e montar, representando redução de custos
que não foram levados em consideração nas análises realizadas neste trabalho.

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Renata Moreira Leite. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
71

Por fim, conclui-se que um dos maiores desafios de um projetista estrutural não é apenas o
desenvolvimento de um projeto que seja funcional e seguro, mas sim, encontrar a melhor
solução estrutural possível para cada projeto, sendo esta, uma solução que seja, também,
econômica e prática.

6.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Como sugestão para trabalhos futuros, indica-se, para a redução de aço no modelo de lajes
nervuradas, o alinhamento das cubetas. Desta forma, proporciona-se uma melhor transferência
de esforços entre lajes adjacentes, reduzindo os momentos positivos no centro do vão e,
também, as deformações. Outra sugestão é a utilização de meias cubetas para reduzir os maciços
nas regiões próximas às vigas, de forma a reduzir o consumo de concreto e otimizar a estrutura.

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
72

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

____. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto – procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

____. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 2019.

____. NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.

____. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas – procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado. 2ª ed. Editora


Ofina de Textos. São Paulo, 2018.

BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. Vol. 2. 4ª ed. Editora
Blucher. São Paulo, 2015.

CAMPOS FILHO, Américo

_____. Projeto de Pilares de Concreto Armado. Apostila da disciplina de Estruturas de


Concreto Armado II da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2014.

_____. Projeto de Lajes Maciças de Concreto Armado. Apostila da disciplina de Estruturas


de Concreto Armado II da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2014.

BESSA, Virgínia Maria Rosito d’Ávila. Estruturas de concreto armado I. Apostila da


disciplina de Estruturas de Concreto Armado I da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Porto Alegre, 2014.

ELLWANGER, Ronald José. Morfologia e Análise de Estruturas de Edifícios. Material


disponibilizado na disciplina de Estruturas de Edifícios. Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Porto Alegre, 2021.

KAEFER, Luís Fernando. A Evolução do Concreto Armado. São Paulo, 1998. Disponível
em: < https://wwwp.feb.unesp.br/lutt/Concreto%20Protendido/HistoriadoConcreto.pdf>
Acesso em 8 de setembro de 2022.
__________________________________________________________________________________________
Renata Moreira Leite. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
73

PINHEIRO, Libânio Miranda. Lajes Nervuradas. Apostila da disciplina de Estruturas de


Concreto / Libânio Miranda Pinheiro, Júlio A. Razente. Universidade de São Paulo, São
Carlos, 2003.

ZAMBENEDETTI, Rodrigo Morgental. ESTUDO DO PROJETO ESTRUTURAL DE


UMA EDIFICAÇÃO MULTIFAMILIAR. 2021. Trabalho de Diplomação (Diplomação em
Engenharia Civil) – Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, [S.l.],
2021.

SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Manual Básico de Indicadores de Produtividade na


Construção Civil / Ubiraci Espinelli Lemes de Souza, Felipe Germano Morasco, Guilherme
Nicacio Brito Ribeiro. Brasília, DF: CBIC, 2017.

SANTOS, Leonardo Henrique dos. ESTUDO DE PROJETO ESTRUTURAL DE


EDIFICAÇÃO MULTIFAMILIAR DE 23 PAVIMENTOS EM CONCRETO
ARMADO. 2022. Trabalho de Diplomação (Diplomação em Engenharia Civil) – Escola de
Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, [S.l], 2022.

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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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APÊNDICE A – Lista de Combinações de Ações Utilizadas

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Renata Moreira Leite. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
-------------------------------------------------------------------------------
Listagem de casos e combinações padrão
Edifício: Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm
25/09/2022 23:37:08
-------------------------------------------------------------------------------

Casos de carregamento simples


-----------------------------

Sufixo "_R" Carga acidental reduzida


Sufixo "_V" Vigas de transição c/inércia normal
Sufixo "_E" Engastado, com caso correspondente articulado

Num Prefixo Título


1 TODAS Todas permanentes e acidentais dos pavimentos
2 PP Peso Próprio
3 PERM Cargas permanentes
4 ACID Cargas acidentais
5 VENT1 Vento (1) 90°
6 VENT2 Vento (2) 270°
7 VENT3 Vento (3) 0°
8 VENT4 Vento (4) 180°
9 TODAS_V Todas permanentes e acidentais dos pavimentos - VTN
10 PP_V Peso Próprio - VTN
11 PERM_V Cargas permanentes - VTN
12 ACID_V Cargas acidentais - VTN

Dados por caso de carregamento


------------------------------

Num Número do caso, referenciado na listagem de combinações


Prefixo Usado para montar os títulos das combinações
Tipo Tipo de carga quanto à sua permanência
TOD Cargas permanentes e variáveis lançadas nas grelhas
PER Permanentes
VAR Variáveis normais
VARB Variáveis excepcionais 1
VARC Variáveis excepcionais 2
VTN Caso com vigas de transição com inércia normal. Nos outros casos,
as vigas de transição são enrijecidas conforme critérios.
ACR Caso de carga acidental reduzida nos pisos
GAMAF Ponderador de ações desfavorável
GAMAFD Ponderador de ações favorável
PSI0 Fator de redução de combinação para o Estado Limite Último
PSI1 Fator de redução de combin frequente p/Estado Limite de Serviço
PSI2 Fator de redução de combin quase permanente p/Estado Limite de Serviço
FOR Número do caso correspondente na planta de formas/grelha
USU Marcado se o caso foi lançado pelo usuário
ART Marcado se barras articuladas

Num Prefixo Tipo VTN ACR GAMAF GAMAFD PSI0 PSI1 PSI2 FOR USU ART
1 TODAS TOD 1.40 1
2 PP PER 1.40 2
3 PERM PER 1.40 3
4 ACID VAR 1.40 0.80 0.70 0.60 4
5 VENT1 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00
6 VENT2 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00
7 VENT3 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00
8 VENT4 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00
9 TODAS_V TOD X 1.40 1
10 PP_V PER X 1.40 2
11 PERM_V PER X 1.40 3
12 ACID_V VAR X 1.40 0.80 0.70 0.60 4

Casos de vento
---------------
V0 Velocidade básica, m/s
S1 Fator do terreno
S2 Categoria de rugosidade
I - Superfícies lisas de grandes dimensões
II - Terrenos abertos com poucos obstáculos
III- Terrenos planos ou ondulados, com obstáculos
IV - Terrenos com obstáculos numerosos e pouco espaçados
V - Terrenos com obstáculos numerosos, grandes, altos, pouco espaçados
S3 Fator estatístico
1.10 - Edificações onde se exige maior segurança
1.00 - Edificações em geral
0.95 - Edificações com baixo fator de ocupação
0.88 - Vedações
0.83 - Edificações temporárias
CA Coeficiente de arrasto
ANG Ângulo de incidência, graus
COTI Cota inicial, m

Num Prefixo V0 S1 S2 S3 CA ANG COTI


5 VENT1 45 1.00 IV 1.00 1.00 90.0
6 VENT2 45 1.00 IV 1.00 1.00 270.0
7 VENT3 45 1.00 IV 1.00 0.91 0.0
8 VENT4 45 1.00 IV 1.00 0.91 180.0

Grupos de combinação [C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\COMBPOR.DAT]


---------------------

Grupo ELU1 "Verificações de estado limite último - Vigas e lajes"


PERMACID "Permanentes, Acidentais"
ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas"

Grupo ELU2 "Verificações de estado limite último - Pilares e fundações"


PERMACID "Permanentes, Acidentais"
ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas"

Grupo FOGO "Verificações em situação de incêndio"


PERMVAR "Todas permanentes e variáveis ponderadas"

Grupo ELS "Verificações de estado limite de serviço"


CFREQ "Combinações frequentes"
CQPERM "Combinações quase permanentes"

Grupo COMBFLU "Cálculo de fluência (método geral)"


COMBFLU "Combinação para cálculo da fluência (método geral)"

Grupo LAJEPRO "Combinações p/ flechas em lajes protendidas"

Combinações geradas
-------------------
Num Número da combinação
AC Marcado se carga acidental reduzida
VT Marcado se viga de transição com inércia normal
Título Título gerado pelo sistema

Num AC VT Título
13 ELU1/PERMACID/PP+PERM+ACID
14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1
15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2
16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3
17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4
18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1
19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2
20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3
21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4
22 FOGO/PERMVAR/PP+PERM+0.6ACID
23 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.7ACID
24 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT1
25 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT2
26 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT3
27 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT4
28 ELS/CQPERM/PP+PERM+0.6ACID
29 COMBFLU/COMBFLU/PP+PERM+0.6ACID
30 X ELU1/PERMACID/PP_V+PERM_V+ACID_V
31 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1
32 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2
33 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3
34 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4
35 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1
36 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2
37 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3
38 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4
39 X FOGO/PERMVAR/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
40 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.7ACID_V
41 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT1
42 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT2
43 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT3
44 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT4
45 X ELS/CQPERM/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
46 X COMBFLU/COMBFLU/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V

Observação Importante:
----------------------
Os sistemas TQS trabalham com esforços de análise com valor
"Característico". Por isto, todos os multiplicadores das
combinações de Estado Limite Último estão divididos pelo GamaF
de referência, que vale 1.4. Os esforços de análise são
multiplicados por 1.4 no momento do dimensionamento da estrutura.

Matriz de combinações - fatores de ponderação


---------------------------------------------
As linhas representam combinações
As colunas representam casos simples

Caso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 1.00 1.00 1.00
14 1.00 1.00 1.00 0.60
15 1.00 1.00 1.00 0.60
16 1.00 1.00 1.00 0.60
17 1.00 1.00 1.00 0.60
18 1.00 1.00 0.80 1.00
19 1.00 1.00 0.80 1.00
20 1.00 1.00 0.80 1.00
21 1.00 1.00 0.80 1.00
22 1.00 1.00 0.60
23 1.00 1.00 0.70
24 1.00 1.00 0.60 0.30
25 1.00 1.00 0.60 0.30
26 1.00 1.00 0.60 0.30
27 1.00 1.00 0.60 0.30
28 1.00 1.00 0.60
29 1.00 1.00 0.60
30 1.00 1.00 1.00
31 0.60 1.00 1.00 1.00
32 0.60 1.00 1.00 1.00
33 0.60 1.00 1.00 1.00
34 0.60 1.00 1.00 1.00
35 1.00 1.00 1.00 0.80
36 1.00 1.00 1.00 0.80
37 1.00 1.00 1.00 0.80
38 1.00 1.00 1.00 0.80
39 1.00 1.00 0.60
40 1.00 1.00 0.70
41 0.30 1.00 1.00 0.60
42 0.30 1.00 1.00 0.60
43 0.30 1.00 1.00 0.60
44 0.30 1.00 1.00 0.60
45 1.00 1.00 0.60
46 1.00 1.00 0.60

Envoltórias
-----------

Os números mostrados são o das combinações que participam de cada envoltória

Grupo "ELU1" "Verificações de estado limite último - Vigas e lajes"


Casos: 18
13 14 15 16 17 18 19 20 21 30 31 32 33 34 35 36
37 38

Grupo "ELU2" "Verificações de estado limite último - Pilares e fundações"


Casos: 18
13 14 15 16 17 18 19 20 21 30 31 32 33 34 35 36
37 38

Grupo "FOGO" "Verificações em situação de incêndio"


Casos: 2
22 39

Grupo "ELS" "Verificações de estado limite de serviço"


Casos: 12
23 24 25 26 27 28 40 41 42 43 44 45

Grupo "COMBFLU" "Cálculo de fluência (método geral)"


Casos: 2
29 46

Grupo "LAJEPRO" "Combinações p/ flechas em lajes protendidas"


Casos: 0
75

APÊNDICE B – Planta de Fôrmas do Modelo de Lajes Maciças

__________________________________________________________________________________________
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TÉRREO Legenda de desníveis

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Cor Desnível cm
1:50 -110
-155

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


LEGENDA DE PILARES

Pilar que nasce


2625.3
Pilar que continua
30
30 500.7
30
609.8 Pilar que morre
80 250.2
196.8 60 218.9
40
549
30

P2

19
P1

19
V1 19/40
P6 30/19

19

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


19
P5 30/19

19
P4

19
P3 30/19

19
80/19
P7 40/19 60/19
30/19

314.4
294.5
261.6
30 559.7 19 226.7 19 301.8 19 519.5 19 501 390 19 645

230.6

236.3

243.2

251.2

429.2

V33
19/40
30.7 V2 19/40 V3
P15
60/19 19/40
P9 P10 P11 P12

19

19

19

19

19
28.5
P13 50/19 100/19 100/19 19/40
30/19

131
18.9 549.9 19 226.7 19 301.8 19 519.5 19 501 19 101 50 229.5 100 159.5 100 184 40 52 19

244.5

244.5
V4 19/40

120.5 19
333.2

19
70
321.7

120.5
19/40
P18
19/40

80/19 V5 P16 120.5 120


P17

490.5
120.5
70/19

496
19
15 14 13 11 10 90/19

140
V19
19/40

19
P19 16 9

77.5
80/30 P27 17 8
V6

19
19/120 19/40 70/19
P22

145
18 7

V24
19/40
50/19

19/40
V21
19
19 6

252.5

70
54.5
P26

261
20 5
70/19

161.5
539.4 18.9 222.8 19 301.8 19 519.5 19 4 121 19 112 90 179 70 181 80 201 60 43 19
19

105
3

5.5 19 5.5
P36 V7

13.5
335.7

5.5
V8 19/40 40/19

1094
1 19/40
P31

19
P32 P33 P34

265.5
40
P30

5.5
P35 90/19

19
70/30 80/30 60/19

19/60
19/80 80/19

149.5
395.8

125
18.9 531.1 212.1 19 240.8 80 519.5 19 361 19 121 19 198.5 19 167.4 19 247.1 19 346 19

P40 P39
L1 P45 V9 19/40 P46

19
50/19 70/19
h=12 100/19 80/19

345.5

345.5
50

19/165

19
100

19/165
18.9 529.1 18.9 1050.4 19 186 19 156 19 121 19 198.5 19 167.4 19 247.1 19 346 19

V27

524.5
P48 L2

541
V28
186

19/40
30/19

2303.4
h=15

19/165
V26
30

105
299.7

V10
19/120

V32
19/40
19/40
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

V31

V35
19/40
2370.1

19/40
19/120

19/40
P49 P50 P51
19

19

19

19
221.2

70/19 100/30 50/19


151

151

151
19 525.7 80 201.2 19 149 40 489.5 19 501 19 51 19 198.5 19 167.4 19 247.1 19 346 19
V22

V37
19/40

V30
19/40
19.3

11
V11 19/120 19/40 V12
50

19
P52 P54 P55 19/40
P58 P59 P63 P60
19

19

19

19
50/19
P53 40/110 60/19 90/30 90/30 80/30 50/30
80/30
19 522 55.5 369.2 19 510.5 19 501 19 181.5 90 179.5 90 161 80 201 48 19 55

791
490.5

550
641.8

639.5
673.1

640
876

876
18.9 516.7 19 381.5 499.5 11 19 501 19 10.5 497.5 25 498 19
19
70

P64
90

19/70
P68 V13 19/40 P73
80/19 100/25 V14 19/40
P75
P65 P66

19
19/80

80.5
19
80.5

19/40

19/40
30/90 30/90
274.5

19/40
50

185

185
P67
V25

V29
50/19

19/40

19/40
217
V23

V34

V36

115
269.5

280.8
19/40

51
41

V15 19/60 V16

70

60
19/40

P76 P77 P78 P79 P80


19

19

19

19

19
V18

V20

19/60 19/70 19/70 25/60 19/60


19/60
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS06.PLT 25/09/2022 12:34:52

V17 19/60
40

P82 P83
40/19 19/30
18.9 519.7 19 349.8 19 510.5 19 501 19 508 25 498 19

3026

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


uma Edificação Residencial Multifamiliar 01
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TÉRREO 01


REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
GEOMETRIAS DO 2° PAVIMENTO

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


1:50
Pilar que nasce

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que continua
Pilar que morre

2715.4
30 90.1
30 500.7
609.8
250.2 30
218.9 80
40 196.8 60
549
30

P3 P1

19
19
V1 30/19

19
19/40
P7 P2 30/19

19
19
P5 P6
19

30/19

19
80/19

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


P4
por versão acadêmica, proibido uso comercial 40/19 60/19
30/19

317
280.1
279.2
30 558.3 22 546.7 19 518.8 19 361 19 601 19 160 100 184 40 249.7

269.1
253.5
L2 L3 L1
231.3

V35
19/40
h=10 h=10 h=10

P11
P15 P9 P10 100/19 P12
P13 V3 60/19 50/19 100/19 70/19 (sup) 19/40 19/70

514.7
499.8
30/19
LR1
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

19/40
30

19

19

19

19

19

19
h=12
18.9 548.4 22 546.7 19 518.8 19 361 19 251.5 40 229.5 70 181 80 201 60 221.8 19

131

131

196.3

196.3

196.3
L9 L5 L7

19/40
L8

244.5
L4 P16 V4 L6

22/50
19/30 h=10 h=10 h=10
70/19 h=10

19
h=10 h=10

120.5 19
V6

V25
30/60 30/70

V20

120.5
P18

30

30

30
V5 19/50 80/19
P17
11 10 9 8 7 6

114.2
90/19
30

114.7

114.7
19

19
66.6 P19 12 5
80/30 13 4
547.2 22 225.2 19 240.8 80 519.5 19 19 251.5 1921 229 4 30 36 181 19 19 42 201 11 19 30 221.8 19

145
145
657.4

14 3
L11
69.8

60
15
L10 2
P22 P87 L23

80
247

247

90
L12

V22
h=10
P23 VE1

19/60
h=10 16 1 50/19 19/80 h=12
P27 h=10 70/19 17 P29 L22 P25 L24 P26 L25
P30 19/30 L14 P35 30/80 h=12 19/90 19/60

96
19
70/19

30 59.5
h=12 h=12

75
h=10

81.5
P31 P32

1000
19/80 90/19

5.5 19 5.5
V8 30/80 90/19 (sup) 80/19 40/19
L13

104.8 19
105.3 19
30
h=10 P85 P84 P83

40

99.8
246.5
70/30 80/30 60/19
18.9 530.6 472.3 80 519.5 19 361 19 251.5 40 70 181 80 201 60 221.8 19
229.5
394.5

140.5

140.5
L21 L19 V10 30/60 30/70

125

40.2 30

41.2 30

40.3 30
h=10
P38 h=10
P45 P37
V9 P39

19
70/19
50/19 19/40 100/19 P40 P43

19
80/19 19/60 19/70
50
Desenho 29produzido

19

19

60

70
18.9 529.1 18.9 450.9 80 519.5 19 186 19 156 19 251.5 19 21 229.5 70 181 19 42 201 11 30 221.8 19

66
19 19

19/40

90
L28

V29
P46

19
P42
186.5

186.5

186.5
30/19 L26 P41 L27 h=10
19/90

19/40
V30
h=10 h=10

19/50
V28
101.5
V24
80/19 P48 L29
P49 L32

284.4
70/19
29.9

40/100

19/70
60/100
80/120
h=12
9.7

L30

2440.9
V11 50/19 (sup) 100/30
P50 L31 h=12

19
19/40

294.5

70/120
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
h=12 h=12

263.5
2370.1

50/19
19

19

19
209.7

18.9 525.8 80 369.2 40 40 278.5 60 100 30 701.5 19 21 229.5 35 35 181 19 19 42 201 11 19 30 221.8 19 55.8
139.5

139.5

139.5

139.5
L33 L34
80/110

V37
V32

V33
L35

V39
V7
P52 h=10 h=10
h=10 V12
V13 40/120 80/30 19/40
50

30
40

40

40

40

40

40
P51 P86

10

10
50/19 P53 60/19
P56 P57 P58 P59
40/110 90/30 80/30 50/30
110/30 (sup) 90/30 19/70 (sup) 19/60 (sup)
19/90 (sup) 35/90 (sup)

229.5
19 521.7 80 363.7 30 235 19 240 30 490.5 30 510.5 19 501 19 259.5 30
235

235

229.5
L15 L18 L42 L36

229.5
h=12 h=12 h=12 h=12
L37

30/80
h=12
V36 19/40 L41 V41 30/60
480.5

480.5

480.5
L39 L40

30

30

30
h=12 h=12 h=12
19

19

30/80
L38 L43 L16 L17 L20
673.1

h=12 h=12 h=12 h=12 h=12

221
226.5

226.5

221
19.1 522.4 19.1 404.3 30 235 19 240 30 490.5 40 500.5 19 501 19 259.5 30

221
P62

1124
V14 19/70

19
19/60

40.5
19

19

19

19

19

19

19
L44 L45 P64 L46 L47
h=10 h=10 30/90 h=10 h=10
130.5

130.5

130.5
18.9 516.7 19 376 5.5
19
5.5 235 19 240 30 490.5 10 240.5 19 238 19 498 19 259.5 30

130.5
30 3 3

90
P66 V15 80/100 V16 70/100
80/19
P63 L48

70

70
30/90
366.5

366.5

366.5
80

80

L50 h=10 L52


50

L49 h=10 h=12


P65 h=12 80/100 P69 L54 P70 P72 L51 P74
L55 19/70
236

50/19 19/80 h=10 100/25 19/80


h=10 h=10

166

166
156

156

18.9 512.7 19 376 5.5 19 5.5 235 19 240 11 19 490.5 10.5 19 10.5 497.5 3 19 3 498 19 259.5 30
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS04.PLT 25/09/2022 12:34:53

P78 P79
V26
19/40

P75 L53 P76 P77


269.5

25/60 19/60
V17 19/60 19/60 h=10 19/70 19/70
19

19

19

19

19

19

19

19
18.9 523.3 18.6 344.3 30 494 30 490.5 40 500.5 19 501 19 259.5 30
19/60

30/100
116

116

116

116

116

116

116
19/40

40/100
30/100

L56
V21

V38
V31
V19

V23

V27

19/60
19/60
L60 L62

V40
V34
L57 L58 L59 L61

30/70
116
h=10 h=10 h=10 h=10 h=10
V18 19/60 h=10 h=10
40

P81 P82
19

19

19

19

19

19

19

19
40/19 19/30
18.9 519.7 19 344.3 30 494 30 490.5 40 500.5 19 501 19 259.5 30

3315.4

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


uma Edificação Residencial Multifamiliar 01
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DO 2° PAVIMENTO 02
REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
GEOMETRIAS DO 3° PAVIMENTO

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


1:50
Pilar que nasce

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que continua
Pilar que morre

2715.4 30 90.1
30 500.7
609.8
250.2 30
218.9 80
40 196.8 60
549
30

P1

19
P3

19
19
V1 30/19

19.2
19/40
19

P2

19
P7 30/19

19
P6

19
P5

19
80/19 30/19
P4 40/19 60/19
30/19
30 558.2 19 549.8 19 518.8 19 361 19 601 19

317

317
294.5
280.1
279.2
269.1

19/40
261.6
253.6
L3
231.3

L1 L2 h=10
h=10 h=10

V35
P15 P9 P10 P11
LR1 V3 19/40 60/19 50/19 100/19 70/19 19/70

506.7
h=12

P12
30

19

19

19

19

19

19

19

19
P13 19/40
30/19

131

131
19 548.3 19 549.8 19 518.8 19 361 19 251.5 19 254.4 19 247.1 19 254 19 251.8 19

19/40

244.5

244.5
V4 19/40 P17
L4 90/19

120.5 19

120.5 19
h=10 11 10 9 7
L8

V24
V17
P16

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


L9

402

402

402

402
h=10
P18 70/19
L5 L7
1071.6

V5 19/40 80/19 h=10


h=10 L6 h=10
6 h=10

19/40

19

19

19
P19 12 5
P22 P26
495.9 18.9 208.4 80 199.8 19
80/30 580.5 19 120.5 13 120 4 120.5 19 50/19 251.5 19 254.4 19 247.1 19 254 19
19/60 251.8 19
657.4

145
14

116
3
15

252.5

252.5

252.5
2
L10 L11 VE1 V6 19/60 19/70

29
16 1
P27 h=10 h=10 P23 17
P87 P29

19

19

19

19
70/19 19/40 P25

19
70/19
19/80 30/80
19/90
P30

1000
V7 19/40 90/19
L50 L16
L46

320.6

320.6
h=10 h=10

246.5

246.5
19
P31 h=12

19

19
80/19 P32
192.7 90 189.8 19 580.5 19 40/19 361 19 251.5 19 254.4 19 247.1 19 254 19 251.8 19
19/40

P37

231
P45 V8 19/40 70/19 P39 P40 P42
100/19 80/19 19/60 19/90
351.5

351.5
18.9 529.1 18.9 450.9 19 580.5 251.5 19 254.4 19 247.1 19 254 19 251.8 19
50

19

19
L14 V43

635

635
P38
V19

19/40
19

19/60
50/19 L13 L12
19 186 19 156 19 h=10
19/70 P43

19

19
V28
186.5

186.5
P46 h=10
L22

V29

V36 19/60
19/40

V37 19/70
V9 19/40 30/19 P41 h=10
L17 L15 19/70 L51

19/40
h=10

V27
101.5
80/19 h=10

V33
h=10 h=10
L18

19/60

V39
P48

19/70
19

220.4

220.4
299.7

2440.9
V10 19/40 50/19 h=10

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


L19
2370.1

220.7

19/40

P49 P50

V31
19

19

19

19

19
h=10
L20 L21 100/30 50/19
250.5
4
19
12
235 19 254 19 251.8 19 56.3

h=10 h=10 100/22 (sup)


V11
150.5

150.5

150.5
18.9 506.8 19 449.2 19 505 24.4 50.5 50 155.5 30 145 19 251.5 19
V18

19
150.5

150.5
19/70 L52

19
56
V12 19/70 h=10
50

P51 P52 P53 P56 P57 P58 P59


19

19

19

19

19

19

19

19

19
50/19 80/30 110/30 19/90 35/90 19/70 19/60
521.7

310.7
18.9 48.7 19 350 19 510.5 19 501 19 511 19 501 19 271 19
31.5

235.8
L46
h=12 L47
h=12

L23 L24
h=12 h=12 V41 19/60
490.5

490.5

490.5

490.5

490.5

490.5

490.5

490.5
L26

19

19
L25 L28
h=12 h=12
h=12
673.1

L27 L29

235.8

235.8
h=12 h=12

P62

1124
V13 19/70
19

19
19/60 40.5 19/70

40.5
19

19

19

19

19

19

19

19
130.5

130.5

130.5
18.9 516.7 19 381.5 19 240.5 19 240 501 240 19 238 3 19 3 498 19 271 19
30 30

191.5

191.5
90

90
P66 P69 P70 P72 L33 P74 L37
19/80 19/70 19/80
80/19 100/25 h=10
P65 L31 P63 P64 h=10
L38

70
L36 30/90 30/90
366.5

366.5

366.5
80

80

50/19
h=10 L34 V42 19/60
h=10 L30
50

h=10 L32 h=10 L35


h=10 h=10

19

19
h=10
L48 L49
236

236
P76 h=10 h=10

166
156

156

156

156
18.9 512.7 19 381.5 19 240.5 19 251 19 19/70 501 19 251 19 238 3 19 3 498 19 271 19

V32
19/40
19/60

19/40
V25
V20

P75
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS05.PLT 25/09/2022 12:36:57

269.5

19/60
P77 P79
V14 19/60 19/70 19/60 19/70

P78
19

19

19

19

19

19

19

19

19

19
19/60
V16

19/40
V21

25/60
19/60

19/60

19/60

19/70
L39 L40 L45
V23

V26

V30

V38
L43
116

116

116

116

116

116

116

116

116

116
L41 L42 L44

19/60
V34

V40
19/70
h=10 h=10 h=10
h=10 h=10 h=10 h=10
V15 19/40
40

P81 P82
19
19

19

19

19

19

19

19

19

19
40/19 19/30
18.9 519.7 19 349.8 19 510.5 19 501 19 511 19 501 19 271 19

3315.9

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
uma Edificação Residencial Multifamiliar 01
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DO 3° PAVIMENTO 03
REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que nasce

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que continua
Pilar que morre

GEOMETRIAS DO 4° PAVIMENTO
1:50

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


2715.6
30 90.6
30 500.7
609.3
249.6 30
221.2 80
40 195.6 60
30 548.7
P2

19
P1

19
19
V1 30/19

19
19/40

19
P6

19
30/19

19
P5

19
P3 P4

19
30/19

19/40
P7 40/19 60/19 80/19
30/19
L2

316.8

316.8

316.8

316.8
L3

294.5
L6

279.8
268.2
L4

260.7
h=10

V36
L5 L1

252.5
h=10

243.8
h=10
h=10

230.6
h=10 h=10

428.9
18.9 550.7 30 196 60 221 80 257.5 22 242.6 15.9 361.5 19 601.5 19 189.5 70 184 40 306

P14 P15 P11


V2 60/19 V3

19
60/100 19/60 19/40 70/19

63.3
P9 P12

60

60

60

19

19

19

19
30
P10

595.8
P13 50/19 100/19 19/40
30/19 P8

87.2
60/19
18.9 548.3 30 196 60 221 80 257.5 22 239.5 19 361.5 19 241 30 590 19 184 19 305 22
V4

204

204
L12 L10

340.5

340.5

340.5

340.5
19/30

120.5 19

19

340.5
L8 L7 11 10 9 7 h=10

300.5
h=10
L9 L11 L13

22/60

120.5
h=10
h=10
P18 h=10
h=10 P16 P17 h=10 L14

19
80/19 70/19 90/19 h=10
70/19 (sup)

30
6

V26
P19 12 5 P24

77.5

66.5
P21 80/30 P20 13 4
19/90
V5 70/100 V6 100/19 (sup)

19
80/19 19/70 60/110
657.4

145
14

164
3

69.8

60

60

60

60
60
15

70

70
2

51
VE1 16 1
P23
P26 P27 17 P22 P25
L15 50/19 P28 19/60 P29 19/60

19
70/19 70/19 19/40

104

104
105

144.5
h=10 19/80 30/80

81.5
P35 P30
90/19 80/19 V7

10
70/100
L17 L18
L20

40
h=10

290

290

290
19/70
246.5

290
L22

19

70
h=10

60
L19 h=12 L21

40
h=10
L16 P36 h=12
h=10
h=10
P37 40/19 P38

160.5

125

V38
19/40

105.5
19/60
P39 P46 P47
P45 19/90

19 10.5
V9 70/19 80/19

5.5
V10

181
V8 30/80 100/19 60/80 89/19 (sup)
594.1
50

19
19/30

19

19

60

60

60

60
301.5
P44 L23

5.5
P40 P41 L24

V31
80/19

30.5
186.5

19/40
h=10
L28

19/40
50/19 19/89
h=10 P42 P43

186.5
h=10 19/60
19/70

101.5 19

136
18.9 492.3 30 196 60 221 80 519 19 186.5 22 19 241 30 514.5 19 166 19 63.5 305 22
P50

V28
18 135 5.5 5.5 19
P49 L26
30/100

60/100

279.5
L25 100/22

254.5

254.5

254.5

254.5
299.7

2440.8
V11 50/19 h=10 L31 L27

19

19
19
h=10
19/60 L30

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


h=10 h=10
L29 h=10
2369.3

99.5 19

99.5 19
P51

30/100
L34 L35 h=10
V21

V23

V33

V40
P54 L32 P59

19/40
L33

99.5

99.5

99.5
50/19
110/30 h=10 h=10 35/90
h=10 h=10
110/19 (sup)
V12 70/110 90/19 (sup)
40

40

51

51

51
11

2124
70

70

70

70

70

70
50

19
1911

P52 P53 P61 P58 P63 P62

19

19
P60

19
50/19 80/30 19/90 19/90 19/70 70/19 19/60
135.5

135.5

135.5

135.5

135.5

135.5

135.5

135.5
80/19 (sup)
L36 L37 L38 L39 L40 L41
h=12 h=12 h=12 h=12 h=12 h=12

V13 30/70
L49
L42 h=10
30

30

30

30

30

30

30

30
h=10
338

18.9 544.2 19 381.5 60 464 30 250.5 40 199.5 30 320 30 360 30 165.5 19 101 19 268 22

490.5
L43
172.5

172.5

172.5

172.5

172.5

172.5

172.5

172.5
h=12
L44 L45 L46 L47 L48
h=12 h=12 h=12 h=12 h=12
L50

640
V14 h=10 L56
673.1

30/70
h=10
30

30

30

30

30

30

30

30

30
122.5

122.5

122.5

122.5

122.5

122.5
18.9 541.8 19 381.5 60 464 30 250.5 40 199.5 30 320 30 360 30 165.5 19 101 268 22
19
L52

122.5
L55
122.5

P64 L54 L51 L53


L57 19/70 V15 h=12 h=10 h=10 h=10 h=12

19

19
h=10 L58
302

19/60

19/60
L61
19

19

19

19

19

19
L63 L64
70

110.5
h=12
L60 L62 L65

130.5
h=10 h=10 h=10 h=10 h=10 h=10
130.5

18.9 517.2 19 381.5 19 41 119.5 19 325.5 250.5 40 199.5 320 19 152.5 25 30 165.5 19 101 19 268 22
P65

40/100

130.5

130.5

V39
130.5

19/60
V22

5.5 182.5

V30
130.5

30 5.5
79.5

P68 L59 30

130.5
P69 P70 30/90 P71 P73

20
80/19 80/100 h=10 19/80 19/80 19/90 (sup) 19/70 100/25
V16 50/70 P66

61
P74
80

80

80

80

80

80

80

80

80
30/90
50

19/90 (sup) 80/19


50

P67 L66 P72 P75

19
18.9 50/19 913.8 19 41 h=10 19 325.5 5.5 19 5.5 235.5 19 235.5 5.5 19 5.5 320 19/90 30 155.5 19 185.5 30 104.5 80 101 19 19/80 268 22
105
115

115

115

115
30/100

30/80
V34
119.5

V37
30/80
V25

115
19/40
115

V27

L70 L67 L68 P78 L69 L71 L72 L73

115
P76 P81

115

115
L74
10
19/60 V17 60/100 h=10 h=10 19/60 h=10 19/70 h=10 h=10 h=10 h=10
269.5

h=10
291
19/40

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60
15

30/100

9
34.7

P77 P79 P80

V32
V18 L76 V29
19/70
L79

57.6
L78
37 19 59.9
19

22/60
71
19/60

19.2
h=10 19/70 25/60
L81
V20

V24

V42
h=10
h=10 L82
60/100
116

116

116

116
L77

V35

19/40
19/40
L75

87.8

V41
81.3
81.7

19/50
L80

26 19
h=10 h=10
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS03.PLT 25/09/2022 12:34:50

39.4
19
h=10 h=10
V19 19/40 h=10
40

P82 P83

19
19

19

19

19

19

19

19

19

19

19
40/19 19/30
18.9 519.7 19 349.8 60 464 30 490 30 505.5 19 501 19 268 22

3315.9

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


uma Edificação Residencial Multifamiliar 01
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DO 4° PAVIMENTO 04
REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TIPO (5° AO 12°) Legenda de desníveis

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Cor Desnível cm
1:50 104
-15
LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


2159
Pilar que nasce
19 601 19 260 361 260 50 519 70 Pilar que continua
Pilar que morre

P14 L1 L2 P9 P11
h=10 h=10
V1 V2

19
19
19/50 19/60 19/50 50/19 70/19
60

19

19

19

19

19

19

19
41

41
V3 V4
P8

150

150

19/50
19/30 19/30

19/50
19

19
60/19 L3 L5
h=12 P16 V5 19/30 L8

19
h=12
L4 L7 70/19 P17 h=12 L6
h=12 70/19 h=12
360

360
h=12

281
19
341

341

341

341

341
300

281
215 19 441 19 141 19 241 19 120.5 120 120.5 19 241 19 141 19 441 19 215

19/164
120.5

120.5
19/134

19/50
19/50
11 10 9 7 6

571

571
12 5
13 4 P24
V6 19/60 19/40 V7 19/30 V8 19/30 V9 100/19 19/60

145
14 3

19/40

175
P21
19

19

19

19

19

19

19

19
15 2 19/40
80/19 16 1
P20 P23

V37
V10

30
V30
17

19/40
19/70 19/60
18
19/40

19
19
19 196 19 441 19 141 19 241 19 361 19 241 19 141 19 441 19 196 19
341

341
19/80
V11 V12

V41
V26

19/40
19/40

216.5

216.5
L9 L10 L11
14/30 14
P38 h=14

14
14/30
h=14 P37 h=12
19/40
19/60
P39
P45 V13 70/19
P46 P47
100/19 89/19
715

715
80/19
696

696

696

696

696

696
19/30

19

19
P41 L15
19

19
19/30
V34
L12 L14

19/60
19/89 h=14

V35
h=12 L13 h=12 L16

186.5

186.5
h=14 h=12
471

471
19 266 19 371 19 401 19 186 153 19 401 19 371 19 266 19

19/60
V32
22

V14

19/60
336

336
19/40

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

19/40
P49 19/30
P50 P51
19/60

19

19
50/19 100/22 50/19

V43
V27

150.5

150.5

2017.4
2017.6

V40
P53 P54 P59 P62
V15 90/19

19
110/19
19

19/60 80/19 70/19 19/60


V24
19/30

19/80
P61
19

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19/30
80

80
V16 L19
19/90 V17
h=12
L18
19/30 19/30
L17
h=12 L20
h=14
h=14
341

341

341

341

341

341
19 401 19 141 19 331 19 241 19 240.5 19 331.5 19 141 19 401 19
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS01.PLT 25/09/2022 12:34:48

621

621

621

621

621

621
V18 19/40
L21 L23 V19
19/40
19/40

h=12 L24 L22 h=12


19/40
19

19

19

19

19

19
h=12

621
h=12
640

V31

V36

L26 L25
h=14 h=12

19 401 19 141 19 331 23.8 236.2 19 240.5 19 331.5 19 141 19 401 19


341

341

341

341

341
341

19/60

19/60
19/60

L28 L27
19/60
V25

19/50

h=14
V20 19/60 h=12

V42
P65 P66
19

19

19

19

19

19

V21 19/50
19/90 19/90 V22
P69 P72
19/90 19/50 P74
195

P68
19

19

19

19

19

19

19
19/80 L30
L29
326

289.6

80/19
80/19 h=12 L32
289.7

h=10 h=10
326

326

19 401 19 141 19 591 19 591 19 141 19 340 80

203.4
203.6

203.6

P81
207.1

186.9
V28
19/60

19/60
19/60 OBRA N .o
V39
V29
19/70

L31
60

Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para


V38

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


19/70

V23 h=12 uma Edificação Residencial Multifamiliar 01


V33
19/70

DES. N .o
71

19/50
18.8

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


18.8

18.8
18.8

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


19

19

19

19

19 401 19 141 19 591 19 591 19 141 19 340 80


TITULO

GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TIPO (5° AO 12°) 05


2399
REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
GEOMETRIAS DA COBERTURA

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Legenda de desníveis LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Cor Desnível cm
30
1:50
Pilar que nasce

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial Pilar que continua
Pilar que morre

2159

19 601 19 881 50 519 70

P14
L1
h=10
L2
h=10 P9 P11
GEOMETRIAS DO RESERVATÓRIO
V1

19
19
19/60 19/60 50/19 70/19 1:50
60

60

19

19

19

19

19

19

19

19
41

41
V2 V3

19/60
19/40 399

P8 L5

131

131
h=10 19 361 19
19/40

19

19
60/19
19 441 19 141 19 241 19 361 19 241 19 141 19 441 19
V4 19/40 V1 19/40
P16 L6

281

281
L3 L4

360
70/19 10 9 8 7 6 5 h=10

120.5 19

19

19
19
341

341

341

341

70

70
h=10 h=10
L7
300

300

281

281
120.5
P17 P16 P17

19/134
h=10
70/19 L8 70/19 70/19
h=10
V5 19/40
11
V6 19/40 L1
5
P20 P24 h=14

19

19
12

364.6

364.6
4
V7 19/60 19/40 19/70 V8 V9 19/40 V10 19/40 100/19 19/60
L9

145

145
13 3 19 361 19
P21 h=10 19/40 L10
19

19

19

19

19

19

19
14 2
h=10 P23
80/19 V11 15 1 19/60

271
16

271

480

480
19/40

19

19
19/40
19 196 19 441 19 141 19 241 19 361 19 241 19 141 19 441 19 196 19

V31
V2

V38

19
19/40
166
341

341
L11 19/40

246.5

19
V12 V13
19/40

19/40

66.9
h=10 L19
14/40
P38 14/40 h=10

944
14

14
19/40
P37

526.5

80.5
V27

V42
19/60
P39 121 19 80.5 280.5 19

80
P46 P47
P45 V14 70/19 80/19
89/19
P46
100/19 80/19
L12 L2

352.9
696

696

696

696
19/40

19

19
L18 h=14

80
h=10

100
P41
19

19
19/40
V35
814

814
19/89 L13 L16 L17
h=12
L14 P45

V36
V33

19/60
19/60
h=10 h=10
L15

206
186.5
186.5
h=12 h=10 100/19

19/60
V7
h=10

125.5
471

471

19/60
105.5
19 266 19 371 19 401 19 186 22 153 19 401 19 371 19 266 19

V6
19/40 V15 V3
336

336
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


P49 P50 P51 P49 P50 P51
19/60

19/60

19

19

19

19

19

19
50/19 100/22 50/19 50/19 100/22 50/19
169.5

150.5
150.5

150.5

150.5

150.5

150.5
2017.4
2017.6

19 256 22 223 19
L20

19/40
V28

V41

V44
19/40

19/60

19/40
L3

19/40
V5

V8
h=12
P53 P61 P62 h=12
80/19 V16 19/90 70/19 V4 19/60

19/70
P54 P56 P57 P59 P56 P57
V25
19/30

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19

19
19/30
110/19 30/19 30/19 90/19 30/19 30/19
V17 V18 30 479 30
19/30 19/30
L22 539
h=10
L21
341

341

341

341

341
h=10
19 561 19 331 19 241 19 241 19 331 19 561 19

L25 L23
621

621

621

621

621

621
V19 19/60 L24
h=10
h=10 h=10 L27
h=10
V20 19/60 GEOMETRIAS DA COBERTURA DO RESERVATÓRIO
560

1:50
19

19

19

19

19

621
19 561 19 331 19 241 19 241 19 331 19 561 19
399

19/70
V32

V37
19/40
19/65

19/40

19 361 19
L26
341

341

341

341

341
h=10 V1 19/40

19/65
L28
V26

h=10

19
70

70
V21 P72

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
19/60 Legenda de desníveis
19/90 Cor Desnível cm

V43
P65 P66 P16 P17 30
19

19

19

19

19

19

19/90 19/90 70/19 70/19


80

V22 19/65 V23


P69
19/80 19/65
195

19 361 19
19

19

19

19

19

19
P68 L30 P74
80/19
L29 L31 80/19
L32
289.6

289.6
289.7

289.7

h=10 186.9
19/40

19/60

h=10
207.1

h=10
326

h=10

203.4
203.6

203.6

19 401
19
141
19
591 19 P81 591 19 141 19 340 80
19/60
V40
19/40
V29

479.9
V30

V39
19/60
60

480
V24 L1

655.5
V34

h=10
19/60
71

19/60
19
18.9

18.9

18.9

19.1

19.1
19

19

944
19 401 19 141 19 591 19 589.5 20.5 141 19 P45 P46
100/19 80/19

2399

80
100
P50
100/22

19/70
V6

125.5
19/70
105.5

V5

81
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS02.PLT 25/09/2022 12:34:49

V2

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


P49 19/40 P51

19
50/19 50/19

169.5

169.5
19 256 22 223 19

150.5
19/40

19/40
L2

V4

V7
h=10
V3 19/40

P56 P57

19

19

19
30
30/19 479 30
30/19

539

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


uma Edificação Residencial Multifamiliar 01
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DA COBERTURA E DO ÁTICO 06


REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
76

APÊNDICE C – Planta de Fôrmas do Modelo de Lajes Nervuradas

__________________________________________________________________________________________
Renata Moreira Leite. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que nasce
GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TÉRREO

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Legenda de desníveis

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Cor Desnível cm Pilar que continua
-110
1:50 Pilar que morre
-155

2625.3 40
40 490.7
879.9
80
50 475.7
529
40

P2

19
P1

19
V1 19/60 40/19

19
P5 40/19

19
19
P4

19
80/19
P3 50/19
40/19

314.4

314.4
294.2
19 570.7 19 226 19 303.2 19 1428.8 19 645

253.5

V33 19/60
221.3

236

251.2

428.9
P10
V2 19/60 P12 V3 99/30
80/19
19/60
P7
50

19

19

19

19

19
P11 60/19 P8 P9
50/19 99/30 19/40
18.9 549.1 19 226 19 303.2 19 518.8 19 501 19 101 60 200 99 240 40 145.5 99 19
31.5

244.5
V4

19
19/60

328.5
340.5
341
311.7

19/60

120.5
19/60

V5 19/60 P14

496
19
15 14 13 11 10 90/19

V19
P15 P16 16 9

11
P21

12.5
V6 19/122 19/60
90/30 80/30 17 8 V7 19/60 60/30
18 7

19/60

60
19
19 6

19/60

241.4

90

261
20 5
P20

V32
19/60
4

84.5
P22

V24
70/19

10.5
V21
3
90/19
2 V8 19/60

11.4

7.6
335.7

V9

19
19/60

1094
1

19
19/60
P25 P26

10.5
P24

7.6
435.4
90/19 80/40 80/40

149.5
P33

455.5
P36 V10 70/19 19/60
P37
100/19 80/19

343.5
50

19/165
L1

19
19/165
P34

V27
h=12

V28
L2

19/60
50/19
P38

530.5

541
h=15

186
40/19

2303.4
19/165
18.9 530.7 19.1 1048.6 19 186 145 19 121 19 198.5 19 693 19 86.5 19

V26
30
39.9
299.7

V11
19/122

19
19/60 19/165 19/60

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

V31
19/60

19/40
V34

19/60
V36
19/122
2370.1

P39 P40 P41 P42

19

19
220.7

80/19 70/19 100/30 60/30


18.9 525.2 80.6 201.2 19 138 19 490.5 19 571 19 115.5 30 53 19 167.4 30 230.6 80 160 25 19 86.5 19

151

151
135.5
10.5 20.5

19/60
V22

V30
19/60
15.5
V12 19/122 19/60 19/120 19/60 V13
50

45.5 19
P43 P44 P45 19/60 P48 P49 P51 P52
19

19

19

19
50/19 80/30 P55 70/19 30/80 30/80 80/30 110/30
50/80

18.9 521.7 80 358.2 19 145 70 275.5 19 501 19 1031 19 39.5


10.5 20.5
15.5

550

551
504.5

640
673.1

640

876

876
18.9 516.7 19 381 19 489 19 501 19 1020 19
11 11 11
90

90

99
V14 19/60

P58 P59 P60

19
19/60
P62

19/60
30/90 30/90 30/90
80

19/60
19/99
50

19/60

185
P63 P64

185
236

236

V25

V29
50/19 80/19

V35
V23
19/60
269.5

289.4

V15 V16

70

60
19/60 19/60

P68 P69 P70 P71 P72


19

19

19

19
V18

19/60
V20

19/60 19/70 19/70 30/70 19/60

V17 19/60
40

P74 P75
19

40/19 19/40

18.9 519.7 19 349.8 19 510.5 19 501 19 505.5 30 495.5 19


PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS03.PLT 25/09/2022 16:39:03

3026

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
uma Edificação Residencial Multifamiliar 02
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TÉRREO 01


REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES
GEOMETRIAS DO 2° PAVIMENTO

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


1:50 Pilar que nasce

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que continua
Pilar que morre

2715.4
40 90.1
40 490.7
879.9
80
50 475.7
529
40

P2

19
P1

19
19
19 V1 19/40 40/19
P3 40/19

19
19
P5

19
80/19
P4 50/19 L1
40/19 h=10

317

317
294.2
280.1
278.9

19/40
221.3

V28
L2 P9
h=28 V3 19/40 99/30

514.7

517
494
LR1

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


P6 P8
50

19

19

19

19

19

19
19/40
h=12
P11 60/19 P7 19/40
P19 99/30

131
18.9 50/19 528.4 49.7 196.7 90 251.5 19 518.8 19 80/19 361 19 241 30 200 80 204.5 54.5 34.5 145.5 80 229.3 19
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19/40
V4 19/40
L5
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19
L3

341

341

341
L4 L7

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h=10
h=10 h=10
90/19

120.5
V5

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485.5
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30
6

30

30
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P14 12

19/50
5
P24

V16
72.1
80/30
P22 13 P26 P23
90/30 4
60/30 V6 60/110 40/120 P27

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90/19 14 30/100
647.4

3
69.8

30/60

60

60
15 2

241.4

100
V7 16 1
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84.5

84.5
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40

40

40
h=28

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19
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519.5

519.5

519.5

519.5
100/19

V23
186.5

19/60
60/110
19/60

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L18
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V21
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V26
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V30
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80/19

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P40

V25
30/110 70/19

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


19/40
2370.1

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P39
19

19
209.8

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135.5

139.5
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V17

P53 P55 P54 V11


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50

30

30

30
19
40

40

40

40

40
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10

10

10
10
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50/80
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644
L19 L20
540

540

540

540

540

540

540

540

540
h=31 h=28
L21 L22
673.1

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30/100

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19/40
V22
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30

30

50

50

50

50

50

50

50
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P64

40

50
P59

50/110
80/19
50/19 P60 P61 P62 P67 P63
30/90 30/90
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245
50

255

h=28

225
h=28 h=28 h=28

185

185
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411

411
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269.5

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19/40

L28
V15

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70

70

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291

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60
h=28

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19/40
V24
116

116

116

116

116
V18

50/70

V31
V20

V33
19/40

V27
30/60

30/70
19/40
V14 19/60
40

P75 P76
19

19

19

19

19

19

19

19

19
40/19 19/40
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS01.PLT 25/09/2022 16:39:01

18.9 519.7 19 349.3 30 500 19 501 19 495.5 50 485.5 19 259.5 30

3315.4

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


uma Edificação Residencial Multifamiliar 02
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DO 2° PAVIMENTO 02
REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
GEOMETRIAS DO 3° PAVIMENTO

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


1:50
Pilar que nasce

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que continua
Pilar que morre

2715.4
40 90.1
40 490.7
879.9
80
50 475.7
529 19/60
40
19/80
P2

19
P1

19
19
V1 40/19

19
19/60

19
P3 40/19

19
P5

19
80/19
P4 50/19
40/19

317

317

317
294.2
280.1
278.9
19 569.1 19 549.8 19 518.8 19 361 19 601 19 220 40 145.5 99 229.3
221.3

L1 L2

V26
19/40
h=10
h=10
L3
h=28
V3 19/70

514.7

532
499.5
LR1

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


P6 P8
50

19/60
P7 P9

19

19

19

19

19
h=12
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P19 P11
99/30

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L4
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341

341
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V18
V5

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19
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19
252.4
2
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995
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V20
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635

635
L8
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h=28

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V16

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19/60
P35

19/60

19/70
19

19

19
299.7

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19/60

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


60/30
2370.1

P38 P39

19
209.7

209.7

V24

V28
50/19 100/30

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30

30

30

30
50/19 80/30 110/30

2124
50

30

30

P53 P56 P55 P54


30/80 30/90 30/80
30/80

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10.5

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599.7

599.7

599.7
h=28
h=28
549.7

549.7
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V22
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30

30

30

30

30

30

30

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245.3

245.3

245.3
h=28
255.3

255.3
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L17 L18

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P59 L16 L14
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80/19
431.2

18.9 512.7 19 381 19 511 19 501 19 505.5 30 495.5 19 271 19


269.5

19/60

70

70

70
291

19/70
P69
60

60
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS06.PLT 25/09/2022 16:39:05

L15 19/60 P70 P72 P73 P74


h=28 19/70 19/70 30/70 19/60
V14

19/60

19/60

19/60

30/60

19/60
V17

V19

V23

V25

V27

V29
116

116

116

116

116
V13 19/60
40

P75 P76
19

19

19

19

19

19

19

19
40/19 19/40

18.9 519.7 19 349.3 19 511 19 501 19 505.5 30 495.5 19 271 19

3315.9

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


uma Edificação Residencial Multifamiliar 02
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DO 3° PAVIMENTO 03
REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que nasce

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Pilar que continua
Pilar que morre

GEOMETRIAS DO 4° PAVIMENTO
1:50

2715.9 90.6
40
40 490.7
879.2
80
50 476.4
529
40
P3
80/19
P1 P2

19
19
V1 40/19

19
19
19/40
19

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19
19
P5

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316.8

316.8
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220.6

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V40
19/40
P11
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60/19
P6 P8
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19

19

19

19

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19

19
60/19
P7 19/40 P9
P19 99/30

19/60
99/30

131

131
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L6 L10 L9 L11

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244.5
h=12
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h=12
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336

336

336
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120.5
P24 P14
120.5

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V29 19/40
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90/19

30

30
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65
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5
145

145
647.2

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19
19

30
15

70

70

70
2

16
16
V6 16 1
P27
P20 P22 17 L13 P23 30/100
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19

19
106.4
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22/80 (sup)

187
80/19 L14

148.4

19/70
P25 h=12
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V8

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246.5
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h=12

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P28
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186.5

186.5

19/60
V11 19/60 L20 P33 h=10 h=12

V31
h=12 100/19
L23

50/100
19/60
19

L24
89/85

285

285

285
300.7

h=12
V12 L25

2440.8
19
19/70
30/100

h=12 h=12

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


L26

19
19/110
P39
2369.3

V41
P38 P40

99.5 19

99.5 19

99.5 19
L27 h=12
209.8

40/100

V44
L28
80/100
L30
V25

V27

V38
100/30

99.5

99.5
50/19 60/30
h=12 h=10 L29 h=10
V23

h=10
70/110 70/110
30 40

30 40

V13

2124
30/80

70

70

70

70

70

70
50

30

P51 P42 P43 P47 P53 P49 P56 P55 P50 P54
50/19 80/30 110/30 30/90 30/80 30/110 30/80 30/90 110/19 30/80
80/19 (sup)

L33
L35 h=12
h=12
L31 L32
360

360

360

360
h=12
h=12 L34
h=12

18.9 542.7 19 281 19 81.5 500 30 500.5 30 500 19 370 30 101 19 268 22
19

L38
600

600

600

600

600
L36 L37
672.1

h=14
h=14
V14 30/60 60/60 h=14 V15 60/80 30/60
30

30
60

60

19/80
19/100
P57 P58 L40
19/60 19/60 h=12 L41

161
h=12
18.9 518.1 19 381.5 19 500 30 500.5 30 500 19 81 270 30 101 19 268 22

180
19
L39 P63
311

P66
281

h=12 19/99
L42 L43 V16 40/100 40/110 40/100 19/99

99
h=12 h=12
40

40

40

40

40

40
P60 L48
P61 P62 L46 P67 L47 P68

30 50.5
L44

30 40.5
30/90
61

V18 h=12
30/100

30/90 30/90 90/19 h=10 h=10


V17 80/19
30/100

h=12
19/60
P65 19/90 (sup) 19/90 (sup)
50

19/99
P59 P64 19/80 L50 30/100
195

195

195

195
19

19

19

L45 L53
30/100

30/100
30/100

19/100
L49

V35
80/19 h=12
50/19
L51

30/80
114.5

114.5
V28

V30

V32

V37

V43
h=12
115

h=12
h=12
P70 h=12 L54 L55 L52 L56
h=10
P69 V19 60/100 19/70 h=12 h=10 h=10
269.8

19/60
L57
291

291
19/40

19/80

60

60

60

60

60

60

60
7.7

h=12
L58
P71 P72 L62 P73
30/70

h=12 L59 L61 P74


57.2
57.5

L60

22/60
71

71

19/60 19/70 h=12 30/70


V20
19.2

19/60
h=12 h=12 L65
V22

19/100
V24

V26

V39

V46
30/70
h=12

116

116
19

L64

19/80
89.1

V45
19/50
L63 L67 h=10
30/70
30/70

39.7
19
h=10
19

h=10
V21
26

26
19

19/40 h=10
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS02.PLT 25/09/2022 16:39:02

40

39.4

P75 P76
19
19

19

19

19

19

19

19

19
40/19 19/40

18.9 519.7 19 349.8 19 500 30 500.5 30 494.5 30 495.5 19 268 22

3315.9

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


uma Edificação Residencial Multifamiliar 02
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


TITULO

GEOMETRIAS DO 4° PAVIMENTO 04
REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TIPO (5° AO 12°)

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Legenda de desníveis

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


LEGENDA DE PILARES

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Cor Desnível cm
104
1:50

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


-15
Pilar que nasce

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial 2159


Pilar que continua
Pilar que morre

19 861 19 361 260 60 539 40

L1 L2
h=12 h=12
P8
V1 V2

19

19
19/60 19/60 19/40
P11
80/19
P6

60

19

19

19

19

19

19
V4 19/40

41
V3

41
60/19
P10

150
19/40

19

19
19/60
19/60
60/19

V5 L4

19
L3 19/40
h=12 h=12
360

341

341

341

341
19/134
11 10 9 7
P13

120.5
300

281

281
70/19

215 19 321 19 261 19 241 19 120.5 120 120.5 19 241 19 261 22 318 19 215

19/164
6

V26

V31
19/40

19/40
12 5
13 4
V6 19/60 V7 V8 19/40 V9 19/60

145
14 3

P15 P16 19/40 15


P17
19

19

19

19
2
P18

80

80
80/19 70/19 16 1 60/19 80/19
P22 V10

30
P21 90/19
17
18
P23
80/19 22/80
19/40

19
145

145
1056

1056

341
19 196 19 441 80 340 19 361 19 340 80 441 19 196 19

L7
341

19/80

216.5
h=12
P28
19

19
80/19 P29
V22

V35
19/40

80/19

19/40
P30 P31
19/89 V11 19/40 70/19 P34 P32 L10
80/19 89/19 h=12
715

715
696

696
L8

19
19/40
V29
L9
19

19
h=12
P33 h=12
100/19
19 266 19 791 19 186 19 156 19 791 19 266 19

V30
19/60
186.5

460
471

19/60
V27
L5 V12 19/40 L6
336

336
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
h=31 h=31
19/40

19/40

19/60
P38 P39 P40
19/60

19
50/19 100/30 60/30

19/70

150.5

2017.4
2017.6

V23

V34

V37
P42 P50

30
V13
19

80/19 110/19

P49
19

19

19

19

19

19

19

19

80 19
V20

19/80
19/30

P43 P47

19/30
30/110
80

V14 110/30 30/90 V15


19/30 19/30

95 19 561 19 591 19 591 19 561 19 95


360

360
L12 L11 L13 L14
h=28 h=28 h=28 h=28
621

621

621
19 281 19 261 19 591 19 591 19 261 19 281 19
701

701

701

701
560

621
60

60
P57
19/60

19/60
P58
19/60
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS05.PLT 25/09/2022 16:39:04

19 561 19 331 19 241 19 241 19 331 19 561 19


V21 19/70

19/70
281

281
V16 19/70

V36
P61 P62
19

19

19

19/90 19/90
V18 19/60
80

V17
19/80

19/60
P65 P66
19/99 19/99
P68
195
19

19

19

19

19

19

19
P64 80/19
80/19
289.2
19/60

L15
19/70

L16
19/70
326

186.9
h=12

203.4

203.4

203.4
203.6

203.6

203.6

207.1

h=12
L17 P71

19/60
V33
h=12 19/60
V24

L18
V25

V32
60

h=12
V19
18.8
V28
19/70

71

19/50
18.8
18.8

OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


19

19

uma Edificação Residencial Multifamiliar 02


DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
420 19 141 19 591 19 591 19 141 19 340 80
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
2399 TITULO

GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TIPO 05


REV. N .o

DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
77

APÊNDICE D – Detalhamento dos Pilares

__________________________________________________________________________________________
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES11.PLT 13/10/2022 20:26:58

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

54
54
54
54
54
54

60
60
60
60
60
60

1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10

6 N1 Ø 10
14 14 14 14 14 14

33 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149

33 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5
P8 Lances 4-9

C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29

V2
295 295 295 295 295 295

4o pav
9°pav

6°pav
7°pav

5°pav
8°pav
97
10°pav

6 N2 Ø 10 C=137 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335


6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335
6 N1 Ø 10 C=335

N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4
8 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12

3
4
5
6
7
8
9

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 19 19 19
13 13 13

54
54
54

60
60
60

1:20
54
54
54

60
60
60

1:20

8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N4 Ø 10

14 14 14 14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=149

25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N6 Ø 6.3

25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149

25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=31

25 N5 Ø 6.3 C/12 C=150


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
295 295 295 295 295 295

Cobertura
Cobertura

12°pavto

10°pavto
11°pavto

P14 Lances 10-12

10o pav
11o pav
12o pav
P8 Lances 10 - 12

8 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335
8 N1 Ø 10 C=335 8 N4 Ø 10 C=292 6 N1 Ø 10 C=335 6 N4 Ø 10 C=292

N2 2XN3 N2 2XN3 N5 2XN6 N2 N3 N2 N3 N2 N3


25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 6.3 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12

9
10
11
12
9
10
11
12

1:35 1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
13 19
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

44
50

1:20
6 N1 Ø 10
44
44
44
44
44

50
50
50
50
50

1:20
4 N4 Ø 16
4 N3 Ø 16
4 N1 Ø 16
6 N10 Ø 10

8 N6 Ø 12.5
8 N6 Ø 12.5

14
2 N9 Ø 12.5
2 N8 Ø 12.5
4 N6 Ø 12.5

25 N3 Ø 5

25 N2 Ø 5 C/12 C=129
27 N5 Ø 5 C=129

P9 Lance 12
14 14 14 14
C/12 C=29 14
2x20 N7 Ø 5
20 N13 Ø 5 C/15 C=129
20 N13 Ø 5 C/15 C=129

2x20 N7 Ø 5 2x20 N7 Ø 5 25 N12 Ø 5


25 N11 Ø 5 C/12 C=129

20 N13 Ø 5 C/15 C=129

C=29 C/15 C=29 C/15 C=29 2x20 N7 Ø 5 C/12 C=29


295 C/15 C=29
P9 Lances 1-5

Cobertura
378 295 295 295 295

12o pav
Térreo
2o pav
3o pav
4o pav

361 R=4

Fundação
5o pav
6o pav

4 N4 Ø 16 C=443 R=4 18 64
6 N1 Ø 10 C=292
4 N3 Ø 16 C=375 2 N9 Ø 12.5 C=292
100 278
N2 N3 2 N8 Ø 12.5 C=346 18
25 Ø 5 C/12 50
12 N2 Ø 16 C=164 8 N6 Ø 12.5 C=345
6 N10 Ø 10 C=335

11
12
8 N6 Ø 12.5 C=345 4 N6 Ø 12.5 C=345
1:35
4 N1 Ø 16 C=442

N5 N5 N5 2XN7 N13 2XN7 N13 2XN7 N13 N11 N12


5 Ø 5 C/19 5 Ø 5 C/9 17 Ø 5 C/19 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 25 Ø 5 C/12

0
1
2
3
4
5

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

44
44
44
44
44
44

50
50
50
50
50
50

1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10

14 14 14 14 14 14

25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
P9 Lances 6-11

295 295 295 295 295 295


7o pav

6o pav
8o pav
12o pav

10o pav

9o pav
11o pav

6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335

N2 N3 N2 N3 N2 N3 N2 N3 N2 N3 N2 N3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
5
6
7
8
9
10
11

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

64
70

8 N1 Ø 10

1:20
64
64
64
64

70
70
70
70

8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10

4 N2 Ø 10
6 N1 Ø 10

25 N2 Ø 5 C/12 C=169

14
94
100

1:20

2x25 N3 Ø 5
C/12 C=29
295
P11 Lance 12
Cobertura
40 N4 Ø 5 C/12 C=229
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14 14

2x25 N5 Ø 5 2x25 N5 Ø 5 2x25 N5 Ø 5 2x25 N5 Ø 5


12o pav

C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29


P11 Lances 1-5

14
8 N1 Ø 10 C=292
3x40 N5 Ø 5
C/12 C=29
N2 2XN3
25 Ø 5 C/12 378 295 295 295 295
Térreo
2o pav
3o pav
4o pav

11
12

100
Fundação

1:35
5o pav
6o pav

10 N3 Ø 10 C=140

4 N2 Ø 10 C=375 8 N6 Ø 10 C=335 8 N6 Ø 10 C=335


8 N6 Ø 10 C=335 8 N6 Ø 10 C=335
6 N1 Ø 10 C=418

N4 3XN5 N4 3XN5 2XN5 N7 2XN5 N7 2XN5 N7 2XN5 N7


8 Ø 5 C/12 32 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
0
1
2
3
4
5

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
64

70
70
70
70
70
70

8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10

1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14 14 14 14

2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P11 Lances 6-11

295 295 295 295 295 295


9o pav

8o pav

7o pav
10o pav
11o pav
12o pav

6o pav

8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335

N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3


25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
5
6
7
8
9
10
11

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
54
54
54
54
54
54

60
60
60
60
60
60

1:20
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10

2 N2 Ø 10
8 N1 Ø 10

14 14 14 14 14 14
33 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149

3x33 N5 Ø 5 2x25 N5 Ø 5 2x25 N6 Ø 5 2x25 N6 Ø 5 2x25 N6 Ø 5 2x25 N6 Ø 5


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
V2
P14 Lances 4-9

295 295 295 295 295 295


4o pav

97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav

10 N3 Ø 10 C=137

2 N2 Ø 10 C=292 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335


8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335
8 N1 Ø 10 C=335

N4 3XN5 N4 3XN5 N4 2XN5 N4 2XN6 N4 2XN6 N4 2XN6 N4 2XN6


8 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
3
4
5
6
7
8
9

1:35
DATA
TITULO

03/10/2022
PILARES

ESCALA
INDICADA

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


PROJETISTA
AÇO

50A
50A
50A
50A
60A

Peso Total
Peso Total

RENATA MOREIRA LEITE


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
mm
BIT

16
12.5
10
6.3
5

ORIENTADORA
50A =
60A =
m
RESUMO DE AÇO

70
82
948
199
1924
COMPR

uma Edificação Residencial Multifamiliar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

PROFª PAULA MANICA LAZZARI


PESO
kgf

01
OBRA N .o

REV. N .o
DES. N .o
111
79
585
49
296

823 kgf
296 kgf

11
R00
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES21.PLT 13/10/2022 20:27:00

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

64
64
64
64
64

70
70
70
70
70

1:20
10 N5 Ø 16
10 N5 Ø 16
10 N5 Ø 16

10 N1 Ø 20
2 N8 Ø 12.5
8 N7 Ø 12.5

18 N9 Ø 5 C=169
20 N9 Ø 5 C=169

27 N3 Ø 5 C=169
16 N9 Ø 5 C/19 C=169
14 14 14 14 20 N10 Ø 5 C/15 C=169 14

3x21 N4 Ø 5 3x16 N6 Ø 5 3x13 N6 Ø 5 3x20 N6 Ø 5 3x20 N4 Ø 5


P16 Lances 1-5

C/19 C=29 C/19 C=29 C/19 C=29 C=29 C/15 C=29


378 295 295 295 295

Térreo
2o pav
3o pav
4o pav

Fundação
100 5o pav
6o pav

2 N8 Ø 12.5 C=292
10 N2 Ø 20 C=180 10 N5 Ø 16 C=359 10 N5 Ø 16 C=359
10 N5 Ø 16 C=359 8 N7 Ø 12.5 C=345
10 N1 Ø 20 C=458

N3 3XN4 N3 N3 3XN4 3XN6 N9 N9 3XN6 N9 3XN6 N9 3XN6 N9 3XN4 N10


5 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 16 Ø 5 C/19 16 Ø 5 C/19 5 Ø 5 C/9 13 Ø 5 C/19 7 Ø 5 C/9 13 Ø 5 C/19 20 Ø 5 C/15

0
1
2
3
4
5

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

64
64
64
64
64
64

70
70
70
70
70
70

8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10

1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14 14 14 14

2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P16 Lances 6-11

295 295 295 295 295 295


8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335
12o pav

11o pav

9o pav
10o pav

8o pav

7o pav

6o pav
8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335

N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3


25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12

5
6
7
8
9
10
11

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19
64
64
64

70
70
70

8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N5 Ø 10

1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
36 N2 Ø 5 C/12 C=169
30 N2 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14

2x25 N3 Ø 5 2x36 N3 Ø 5 2x30 N3 Ø 5


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
295 430 355
P16 Lances 12-14

Cobertura
Cob Res

Atico

12o pav

8 N4 Ø 10 C=470
8 N1 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=352

N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3


25 Ø 5 C/12 36 Ø 5 C/12 30 Ø 5 C/12
11
12
13
14

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64

70
70

12 N6 Ø 10
2 N9 Ø 10
8 N6 Ø 10
2 N16 Ø 10
2 N11 Ø 16

84
84
84

90
90
90

4 N2 Ø 12.5

1:20
10 N10 Ø 16

12 N1 Ø 12.5
2 N14 Ø 12.5
8 N13 Ø 12.5

25 N4 Ø 5 C/12 C=209
20 N4 Ø 5 C/15 C=209

32 N4 Ø 5 C/15 C=209

14 14
20 N15 Ø 5 C/15 C=169

16 N12 Ø 5 C/19 C=169

2x16 N5 Ø 5 3x20 N5 Ø 5
14 14 14 C/19 C=29 C/15 C=29

4x32 N5 Ø 5 4x25 N7 Ø 5 4x20 N7 Ø 5


C/15 C=29 C/12 C=29 C/15 C=29
P17 Lances 1-5

378 295 295 295 295


Térreo
2o pav
3o pav
4o pav

100 278
Fundação
295
5o pav
6o pav

2 N9 Ø 10 C=336 18 40
16 N3 Ø 12.5 C=150
8 N6 Ø 10 C=335 2 N14 Ø 12.5 C=292
2 N11 Ø 16 C=292
4 N2 Ø 12.5 C=375 12 N6 Ø 10 C=335
2 N16 Ø 10 C=292
10 N10 Ø 16 C=359
12 N1 Ø 12.5 C=428 64 2 N8 Ø 10 C=104 8 N13 Ø 12.5 C=345

N4 4XN5 N4 4XN5 N4 4XN7 N4 4XN7 2XN5 N12 3XN5 N15


6 Ø 5 C/15 26 Ø 5 C/15 25 Ø 5 C/12 20 Ø 5 C/15 16 Ø 5 C/19 20 Ø 5 C/15
0
1
2
3
4
5

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
64

70
70
70
70
70
70

8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10

1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14 14 14 14

2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
295 295 295 295 295 295
P17 Lances 6-11

7o pav

295 295 295 295 295 295


8o pav
10o pav

6o pav
9o pav
11o pav
12o pav

8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335


8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335

N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3


25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
5
6
7
8
9
10
11

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


19 19 19
19 19 19
13 13 13
13 13 13

64
64
64

70
70
70

8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10

1:20
64
64
64

70
70
70

8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N6 Ø 10

1:20

25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
36 N5 Ø 5 C/12 C=169
30 N2 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14
2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 2x25 N3 Ø 5 2x36 N3 Ø 5 2x30 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
295 295 295
Cobertura
P17 Lances 12-14

295 430 355


Cobertura
Cob Res

Atico

10o pav
11o pav
12o pav
P20 Lances 10 - 12
12o pav

8 N1 Ø 10 C=335
8 N1 Ø 10 C=335 8 N4 Ø 10 C=292 295 8 N4 Ø 10 C=470
8 N6 Ø 10 C=352
8 N1 Ø 10 C=330
N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 N2 2XN3 2XN3 N5 N2 2XN3
25 Ø 5 C/12 36 Ø 5 C/12 30 Ø 5 C/12
9
10
11
12

1:35
11
12
13
14

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
64

70
70
70
70
70
70

8 N7 Ø 10
8 N7 Ø 10
8 N7 Ø 10
8 N7 Ø 10

1:20
2 N2 Ø 20
8 N1 Ø 20
8 N6 Ø 12.5

23 N4 Ø 5 C=169
21 N10 Ø 5 C=169
25 N8 Ø 5 C/12 C=169
25 N8 Ø 5 C/12 C=169
25 N8 Ø 5 C/12 C=169
25 N8 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14 14 14 14

3x17 N5 Ø 5 2x15 N5 Ø 5 2x25 N9 Ø 5 2x25 N9 Ø 5 2x25 N9 Ø 5 2x25 N9 Ø 5


P20 Lances 4-9

C/19 C=29 C/15 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
V5

295 295 295 295 295 295


4o pav

97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav

10 N3 Ø 20 C=177
8 N6 Ø 12.5 C=345 8 N7 Ø 10 C=335 8 N7 Ø 10 C=335
2 N2 Ø 20 C=292
8 N7 Ø 10 C=335 8 N7 Ø 10 C=335
8 N1 Ø 20 C=375

N4 3XN5 N4 N4 3XN5 N10 2XN5 N10 N8 2XN9 N8 2XN9 N8 2XN9 N8 2XN9


5 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 15 Ø 5 C/15 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
3
4
5
6
7
8
9

1:35
DATA
TITULO

03/10/2022
PILARES

ESCALA
INDICADA

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


PROJETISTA
AÇO

50A
50A
50A
50A
50A
60A

Peso Total
Peso Total

RENATA MOREIRA LEITE


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
mm
BIT

20
16
12.5
10
6.3
5

ORIENTADORA
50A =
60A =
m
RESUMO DE AÇO

117
149
185
772
673
1491
COMPR

uma Edificação Residencial Multifamiliar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

PROFª PAULA MANICA LAZZARI


PESO
kgf

01
OBRA N .o

REV. N .o
DES. N .o
289
236
178
476
165
230

1345 kgf
230 kgf

12
R00
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES01.PLT 13/10/2022 20:26:43

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

8 N5 Ø 10
8 N5 Ø 10
8 N5 Ø 10
8 N5 Ø 10

2 N6 Ø 10
8 N5 Ø 10

74
74
74
74
74
74

80
80
80
80
80
80

1:20
10 N1 Ø 16
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
25 N8 Ø 5 C/12 C=189

22 N3 Ø 5 C/19 C=189
14 14 14 14 14 14
P21 Lances 4-9

3x22 N4 Ø 5 3x25 N7 Ø 5 2x25 N7 Ø 5 2x25 N7 Ø 5 2x25 N7 Ø 5 2x25 N7 Ø 5


C/19 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29

V5
295 295 295 295 295 295

4o pav
5o pav
97

6o pav
7o pav
8o pav
9o pav

2 N6 Ø 10 C=292
10o pav

10 N2 Ø 16 C=161
8 N5 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 16 C=359 8 N5 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=335

N3 3XN4 N3 3XN4 3XN7 N8 2XN7 N8 2XN7 N8 2XN7 N8 2XN7 N8


6 Ø 5 C/19 16 Ø 5 C/19 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12

3
4
5
6
7
8
9

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

54
54
54
54
54
54

60
60
60
60
60
60

1:20
2 N2 Ø 20
2 N7 Ø 16
6 N10 Ø 10
6 N10 Ø 10

6 N8 Ø 12.5

12 N1 Ø 20
10 N6 Ø 16
4 N9 Ø 12.5
6 N8 Ø 12.5

23 N4 Ø 5 C=149
18 N13 Ø 5 C=149
14 14 14 14 14 14

3x17 N5 Ø 5 2x12 N5 Ø 5 3x20 N5 Ø 5 20 N5 Ø 5 25 N12 Ø 5 25 N12 Ø 5


25 N11 Ø 5 C/12 C=149
25 N11 Ø 5 C/12 C=149

20 N14 Ø 5 C/15 C=149


20 N14 Ø 5 C/15 C=149

C/19 C=29 C/19 C=29 C/15 C=29 C/15 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P23 Lances 4-9

V6
295 295 295 295 295 295

4o pav
100

5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav

14 N3 Ø 20 C=180
2 N7 Ø 16 C=292 4 N9 Ø 12.5 C=292
2 N2 Ø 20 C=292 6 N8 Ø 12.5 C=345 6 N10 Ø 10 C=335
10 N6 Ø 16 C=359 6 N8 Ø 12.5 C=345 6 N10 Ø 10 C=335
12 N1 Ø 20 C=375

N4 3XN5 N4 N4 3XN5 N13 2XN5 N13 3XN5 N14 N5 N14 N11 N12 N11 N12
5 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12

3
4
5
6
7
8
9

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
19 19 19
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
13 13 13
13 19 13 19 13 19

8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10

74
74
74
54
54
54

80
80
80
60
60
60

1:20
1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N4 Ø 10

25 N2 Ø 5 C/12 C=189
25 N2 Ø 5 C/12 C=189
25 N2 Ø 5 C/12 C=189

14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149

14 14 14
25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 295 295 295
Cobertura

295 295 295


Cobertura
10o pav
11o pav
12o pav

6 N1 Ø 10 C=335
P21 Lances 10 - 12
P23 Lances 10 - 12

10o pav
11o pav
12o pav

8 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335 6 N4 Ø 10 C=292


8 N1 Ø 10 C=335 8 N4 Ø 10 C=292
N2 N3 N2 N3 N2 N3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
9
10
11
12

1:35

9
10
11
12

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
4 N2 Ø 20
10 N2 Ø 20
10 N9 Ø 10
10 N9 Ø 10
10 N9 Ø 10

16 N2 Ø 20
12 N1 Ø 20

84
84

90
90
94
94
94
94

100
100
100
100

1:20
27 N4 Ø 8 C=212
22 N4 Ø 8 C=212
21 N7 Ø 6.3 C=230
25 N10 Ø 5 C/12 C=229
25 N10 Ø 5 C/12 C=229
25 N10 Ø 5 C/12 C=229
P24 Lances 2-7

15 15
14 14 14 14
4x27 N5 Ø 8 4x22 N5 Ø 8
C=34 C=34
3x21 N8 Ø 6.3 3x25 N11 Ø 5 3x25 N11 Ø 5 3x25 N11 Ø 5
C=31 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
V37

295 295 295 295 295 295


2o pav
3o pav
4o pav
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav

100 4 N2 Ø 20 C=375

12 N1 Ø 20 C=292
16 N3 Ø 16 C=164
100
16 N2 Ø 20 C=375 10 N9 Ø 10 C=335 10 N9 Ø 10 C=335
6 N6 Ø 20 C=180 10 N2 Ø 20 C=375 10 N9 Ø 10 C=335

N4 4XN5 N4 4XN5 N4 4XN5 N4 4XN5 N4 4XN5 N7 3XN8 N7 3XN8 N10 3XN11 N10 3XN11 N10 3XN11
5 Ø 8 C/19 11 Ø 8 C/9 11 Ø 8 C/19 11 Ø 8 C/9 11 Ø 8 C/19 9 Ø 6.3 C/9 12 Ø 6.3 C/19 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
1
2
3
4
5
6
7

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


19 19 19 19 19
19 19 19
13 13 13 13 13
13 13 13

54
54
54

60
60
60

1:20
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N4 Ø 10

6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N4 Ø 10
94
94
94
94
94

100
100
100
100
100

1:20

14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229

25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149

25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P24 Lances 8-12

295 295 295


Cobertura

14 14 14 14 14
P37 Lances 10-12

3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5


10o pav
11o pav
12o pav

C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
6 N1 Ø 10 C=335
6 N1 Ø 10 C=335 6 N4 Ø 10 C=292
295 295 295 295 295
Cobertura

8o pav
9o pav
10o pav
11o pav
12o pav

N2 N3 N2 N3 N2 N3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N4 Ø 10 C=292
9
10
11
12

1:35
N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
7
8
9
10
11
12

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
54
54
54
54
54
54

60
60
60
60
60
60

1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10

6 N1 Ø 10

14 14 14 14 14 14
33 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149

33 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P37 Lances 4-9

V7

295 295 295 295 295 295


4o pav

97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav

6 N2 Ø 10 C=137 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335


6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335
6 N1 Ø 10 C=335

N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4
8 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
3
4
5
6
7
8
9

1:35
DATA
TITULO

03/10/2022
PILARES

ESCALA
INDICADA

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


PROJETISTA
AÇO

50A
50A
50A
50A
50A
50A
60A

Peso Total
Peso Total

RENATA MOREIRA LEITE


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
mm
BIT

20
16
12.5
10
8
6.3
5

ORIENTADORA
50A =
60A =
m
RESUMO DE AÇO

224
120
53
765
136
218
1831
COMPR

uma Edificação Residencial Multifamiliar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

PROFª PAULA MANICA LAZZARI


PESO
kgf

01
OBRA N .o

REV. N .o
DES. N .o
553
189
51
472
54
53
282

1373 kgf
282 kgf

13
R00
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES02.PLT 13/10/2022 20:26:45

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

34
34
34
34
34
34

40
40
40
40
40
40

1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10

6 N1 Ø 10
14 14 14 14 14
14
25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5
33 N4 Ø 5 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29

33 N3 Ø 5 C/12 C=109
25 N3 Ø 5 C/12 C=109
25 N3 Ø 5 C/12 C=109
25 N3 Ø 5 C/12 C=109
25 N3 Ø 5 C/12 C=109
C/12 C=29 25 N3 Ø 5 C/12 C=109
P38 Lances 4-9

295 295 295 295 295 295

V33
4o pav
97

5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav

6 N2 Ø 10 C=137 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335


6 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335
6 N1 Ø 10 C=335

N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4
8 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12

3
4
5
6
7
8
9

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19

34
34
34

40
40
40

10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N4 Ø 10

83
83
83

89
89
89

1:20
1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N4 Ø 10

14 14 14

25 N2 Ø 5 C/12 C=207
25 N2 Ø 5 C/12 C=207
25 N2 Ø 5 C/12 C=207
25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29

25 N2 Ø 5 C/12 C=109
25 N2 Ø 5 C/12 C=109
25 N2 Ø 5 C/12 C=109

14 14 14

3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5

P41 Lances 10-12


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
295 295 295
Cobertura

295 295 295

Cobertura
10o pav
11o pav
12o pav

6 N1 Ø 10 C=335
P38 Lances 10 - 12

10o pav
11o pav
12o pav
6 N1 Ø 10 C=335 6 N4 Ø 10 C=292
10 N1 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 10 C=335 10 N4 Ø 10 C=292
N2 N3 N2 N3 N2 N3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3

9
10
11
12

25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 1:35

9
10
11
12
1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

64
64
64
64
64

70
70
70
70
70

8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10

1:20
2 N2 Ø 12.5
8 N1 Ø 12.5
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169

32 N4 Ø 5 C/15 C=169
14 14 14 14 14

3x32 N5 Ø 6.3 2x25 N8 Ø 5 2x25 N8 Ø 5 2x25 N8 Ø 5 2x25 N8 Ø 5


P39 Lances 1-5

C/15 C=31 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
378 295 295 295 295

Térreo
2o pav
3o pav
4o pav

100

Fundação
5o pav
6o pav

10 N3 Ø 12.5 C=150

2 N2 Ø 12.5 C=375 8 N6 Ø 10 C=335 8 N6 Ø 10 C=335


8 N6 Ø 10 C=335 8 N6 Ø 10 C=335
8 N1 Ø 12.5 C=428

N4 3XN5 N4 3XN5 N7 2XN8 N7 2XN8 N7 2XN8 N7 2XN8


6 C/15 26 C/15 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12

0
1
2
3
4
5

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

64
70

8 N1 Ø 10

1:20
64
64
64
64
64
64

70
70
70
70
70
70

8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10

1:20

25 N2 Ø 5 C/12 C=169
14

2x25 N3 Ø 5
C/12 C=29
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169

14 14 14 14 14 14

295 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5

P39 Lance 12
Cobertura
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P39 Lances 6-11

295 295 295 295 295 295

12o pav
9o pav

8o pav

7o pav
11o pav

10o pav
12o pav

8 N1 Ø 10 C=335
6o pav
8 N1 Ø 10 C=292 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335

N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3


25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
5
6
7
8
9
10
11

11
12

1:35 1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10

10 N1 Ø 10
83
83
83
83
83
83

89
89
89
89
89
89

1:20
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
25 N5 Ø 5 C/12 C=207

33 N3 Ø 5 C/12 C=207
P41 Lances 4-9

14 14 14 14 14 14

3x33 N4 Ø 6.3 3x25 N6 Ø 5 3x25 N6 Ø 5 3x25 N6 Ø 5 3x25 N6 Ø 5 3x25 N6 Ø 5


C/12 C=31 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
V8

295 295 295 295 295 295


4o pav

97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav

10 N2 Ø 10 C=137 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335


10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 10 C=335

N3 3XN4 N3 3XN4 N5 3XN6 N5 3XN6 N5 3XN6 N5 3XN6 N5 3XN6


8 C/12 25 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
3
4
5
6
7
8
9

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
8 N1 Ø 20

8 N3 Ø 20
2 N7 Ø 20

12 N1 Ø 20
10 N6 Ø 20
83
83
83
83

89
89
89
89

84
84

90
90
8 N10 Ø 12.5
8 N10 Ø 12.5
8 N10 Ø 12.5

1:20
18 N8 Ø 5 C=207

23 N4 Ø 5 C=209
21 N4 Ø 5 C=209
20 N12 Ø 5 C/15 C=207
20 N12 Ø 5 C/15 C=207
20 N12 Ø 5 C/15 C=207

14 14 14 14
P47 Lances 2-7

14 14

6x17 N5 Ø 5 3x21 N11 Ø 5 2x12 N9 Ø 5 2x20 N9 Ø 5 2x20 N9 Ø 5 2x20 N9 Ø 5


C/19 C=29 C=29 C/19 C=29 C/15 C=29 C/15 C=29 C/15 C=29

295 295 295 295 295 295


V37
2o pav
3o pav
4o pav

278 R=8
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav

2 N7 Ø 20 C=376 R=8 18 80
8 N3 Ø 20 C=293
100 10 N6 Ø 20 C=292
100
8 N10 Ø 12.5 C=345 8 N10 Ø 12.5 C=345
20 N2 Ø 20 C=180
6 N2 Ø 20 C=180 8 N1 Ø 20 C=375 8 N10 Ø 12.5 C=345
12 N1 Ø 20 C=375

N4 6XN5 N4 N4 6XN5 N4 3XN11 N4 3XN11 N8 N8 2XN9 2XN9 N12 2XN9 N12 2XN9 N12
5 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 9 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15
1
2
3
4
5
6
7

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
8 N1 Ø 12.5
8 N1 Ø 12.5
8 N1 Ø 12.5
8 N1 Ø 12.5
8 N5 Ø 12.5

83
83
83
83
83

89
89
89
89
89

1:20
20 N2 Ø 5 C/15 C=207
20 N4 Ø 5 C/15 C=207
20 N2 Ø 5 C/15 C=207
20 N2 Ø 5 C/15 C=207
20 N2 Ø 5 C/15 C=207

14 14 14 14 14
P47 Lances 8-12

2x20 N3 Ø 5 2x20 N3 Ø 5 2x20 N3 Ø 5 2x20 N3 Ø 5 2x20 N3 Ø 5


C/15 C=29 C/15 C=29 C/15 C=29 C/15 C=29 C/15 C=29
295 295 295 295 295
Cobertura

8o pav
9o pav

DATA
10o pav
11o pav
12o pav

TITULO

8 N1 Ø 12.5 C=345 8 N1 Ø 12.5 C=345


8 N1 Ø 12.5 C=345 8 N1 Ø 12.5 C=345 8 N5 Ø 12.5 C=292
03/10/2022
PILARES

N2 2XN3 2XN3 N4 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3


20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15
7
8
9
10
11
12

1:35
ESCALA
INDICADA

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


PROJETISTA
AÇO

50A
50A
50A
50A
50A
60A

Peso Total
Peso Total

RENATA MOREIRA LEITE


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
mm
BIT

20
12.5
10
8
6.3
5

ORIENTADORA
50A =
60A =
m
RESUMO DE AÇO

182
273
789
139
659
1534
COMPR

uma Edificação Residencial Multifamiliar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para

PROFª PAULA MANICA LAZZARI


PESO
kgf

01
OBRA N .o

REV. N .o
DES. N .o
449
263
487
55
161
236

1415 kgf
236 kgf

14
R00
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES03.PLT 13/10/2022 20:26:46

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

10 N9 Ø 10

10 N2 Ø 16
10 N1 Ø 16
10 N6 Ø 12.5
10 N6 Ø 12.5
10 N6 Ø 12.5

94
94
94
94
94

100
100
100
100
100

1:20
49 N4 Ø 8 C/10 C=232
25 N10 Ø 5 C/12 C=229

20 N7 Ø 6.3 C/15 C=230


20 N7 Ø 6.3 C/15 C=230
20 N7 Ø 6.3 C/15 C=230
P45 Lances 1-5

15 14 14 14 14

6x49 N5 Ø 8 3x20 N8 Ø 6.3 3x20 N8 Ø 6.3 3x20 N8 Ø 6.3 3x25 N11 Ø 5


C/10 C=34 C/15 C=31 C/15 C=31 C/15 C=31 C/12 C=29
378 295 295 295 295

Térreo
2o pav
3o pav
4o pav
100

Fundação
5o pav
6o pav

20 N3 Ø 16 C=164

10 N2 Ø 16 C=375 10 N6 Ø 12.5 C=345 10 N6 Ø 12.5 C=345


10 N6 Ø 12.5 C=345 10 N9 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 16 C=442

N4 6XN5 N4 6XN5 N7 3XN8 N7 3XN8 N7 3XN8 N10 3XN11


10 Ø 8 C/10 39 Ø 8 C/10 20 Ø 6.3 C/15 20 Ø 6.3 C/15 20 Ø 6.3 C/15 25 Ø 5 C/12

0
1
2
3
4
5

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10

94
94
94
94
94
94

100
100
100
100
100
100

1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
P45 Lances 6-11

14 14 14 14 14 14

3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
295 295 295 295 295 295

8o pav
11o pav

7o pav
12o pav

9o pav
10o pav

6o pav
10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 10 C=335
N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12

5
6
7
8
9
10
11

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial 13 19 13 19 13 19

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19
10 N1 Ø 10
10 N4 Ø 10
10 N5 Ø 10

94
94
94

100
100
100

1:20

8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N5 Ø 10

74
74
74

80
80
80

1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
36 N2 Ø 5 C/12 C=229
30 N2 Ø 5 C/12 C=229

25 N2 Ø 5 C/12 C=189
36 N2 Ø 5 C/12 C=189
30 N2 Ø 5 C/12 C=189
14 14 14
P45 Lances 12-14

14 14 14

2x25 N3 Ø 5 2x36 N3 Ø 5 2x30 N3 Ø 5 3x25 N3 Ø 5 3x36 N3 Ø 5 3x30 N3 Ø 5


C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P46 Lances 12-14

295 430 355 295 430 355


Cobertura
Cob Res

Atico

Cobertura
Cob Res

Atico
12o pav

12o pav
8 N4 Ø 10 C=470 10 N4 Ø 10 C=470
10 N1 Ø 10 C=335 10 N5 Ø 10 C=352
8 N1 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=352

N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3


25 Ø 5 C/12 36 Ø 5 C/12 30 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 36 Ø 5 C/12 30 Ø 5 C/12
11
12
13
14

11
12
13
14

1:35 1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
8 N4 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N4 Ø 10

74
74
74
74
74
74

80
80
80
80
80
80

1:20
8 N1 Ø 12.5
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
25 N5 Ø 5 C/12 C=189

20 N2 Ø 5 C/15 C=189

14 14 14 14 14 14

2x20 N3 Ø 5 2x25 N6 Ø 5 2x25 N6 Ø 5 2x25 N6 Ø 5 2x25 N6 Ø 5 2x25 N6 Ø 5


C/15 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
295 295 295 295 295 295
P46 Lances 6 - 11

9o pav

8o pav
10o pav

7o pav
11o pav
12o pav

6o pav

8 N1 Ø 12.5 C=345 8 N4 Ø 10 C=335 8 N4 Ø 10 C=335 8 N4 Ø 10 C=335


8 N4 Ø 10 C=335 8 N4 Ø 10 C=335

N2 2XN3 N5 2XN6 N5 2XN6 N5 2XN6 N5 2XN6 N5 2XN6


20 Ø 5 C/15 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
5
6
7
8
9
10
11

1:35

Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial


Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial

13 19 13 19 13 19 13 19 13 19

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