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ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Porto Alegre
Outubro de 2022
RENATA MOREIRA LEITE
Porto Alegre
Outubro de 2022
RENATA MOREIRA LEITE
Este Trabalho de Diplomação foi julgado adequado como pré-requisito para a obtenção do
título de ENGENHEIRA CIVIL e aprovado em sua forma final pela Banca Examinadora, pela
Professora Orientadora e pela Comissão de Graduação do Curso de Engenharia Civil da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
BANCA EXAMINADORA
Agradeço aos meus pais, Luci e Adauri, e ao meu namorado, Hector, por todo apoio e incentivo
durante o período da graduação, os quais foram fundamentais para a conclusão do curso.
À professora Paula, orientadora deste trabalho, pelos ensinamentos e pelas reuniões semanais,
os quais foram essenciais para o desenvolvimento deste trabalho.
Aos colegas da Carpeggiani Engenharia, em especial aos engenheiros Elvis e Giovani, por
terem me dado a oportunidade de estagiar com projetos estruturais e cujos ensinamentos foram
fundamentais para o meu desenvolvimento profissional na área de estruturas.
Às colegas e amigas Carolina, Luiza, Gabriela e Fernanda, que viveram essa jornada comigo,
compartilhando sonhos e angústias, parceiras de trabalhos em grupo e estudos.
Aos demais professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul por todo o
conhecimento transmitido, contribuindo para a minha graduação em engenharia civil.
Seu nível de sucesso não vai exceder seu nível de
desenvolvimento pessoal, porque sucesso é algo que você
atrai pela pessoa em que se transforma.
Hal Elrod
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo apresentar um estudo de diferentes concepções estruturais
para uma edificação residencial multifamiliar de 12 pavimentos, hipoteticamente, a ser
construída na cidade de Porto Alegre. A partir da adaptação de um projeto arquitetônico de 10
pavimentos construído na cidade de Santa Cruz do Sul, foram desenvolvidos dois modelos
estruturais no software TQS, sendo um modelo concebido com lajes maciças e o outro com
lajes nervuradas. O modelo de lajes maciças foi lançado com concreto C35 do térreo até o 4º
pavimento e C30 do 5º pavimento até a cobertura, uma vez que esses pisos são menos
carregados do que os primeiros. Com os parâmetros de estabilidade global analisados e aceitos,
realizou-se um estudo alterando a resistência do concreto utilizado, primeiramente para C40 e
C30 e, após, para C40 e C35, a fim de comparar quantitativos de aço e definir a melhor solução
entre as estruturas estudadas. Na sequência, lançou-se o modelo com lajes nervuradas, com
concreto C40 e C35, devido a sua concepção estrutural apresentar menos pilares do que os
modelos anteriores e estes serem responsáveis por uma área de influência maior. Por fim,
compararam-se os quantitativos de materiais entre a solução definida para o modelo de lajes
maciças e o modelo de lajes nervuradas. Definido o modelo mais econômico com base nos
quantitativos de aço e concreto, dimensionaram-se alguns elementos manualmente por métodos
de elementos isolados e compararam-se os resultados obtidos com aqueles fornecidos pelo
TQS.
x, y – coordenadas geográficas
𝐶 – coeficiente de arrasto
𝐴 – área de aço
𝑉 – tração diagonal
λ – índice de esbeltez
𝑙 – comprimento de flambagem
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 14
2 DIRETRIZES DO TRABALHO ............................................................................... 16
2.1 OBJETIVOS .............................................................................................................. 16
2.1.1 Objetivo principal ................................................................................................... 16
2.1.2 Objetivos secundários.............................................................................................. 16
2.2 LIMITAÇÕES E DELIMITAÇÕES ......................................................................... 16
2.3 DELINEAMENTO .................................................................................................... 17
3 APRESENTAÇÃO DO PROJETO........................................................................... 20
4 PROJETO ESTRUTURAL ....................................................................................... 23
4.1 AÇÕES ...................................................................................................................... 23
4.1.1 Cargas permanentes ................................................................................................ 24
4.1.2 Cargas variáveis ..................................................................................................... 24
4.1.3 Combinação de cargas ............................................................................................ 27
4.2 MODELO COM LAJES MACIÇAS ........................................................................ 29
4.2.1 Análise estrutural .................................................................................................... 33
4.2.2 Estudo com concretos de diferentes resistências .................................................... 35
4.3 MODELOS COM LAJES NERVURADAS ............................................................. 40
4.3.1 Análise estrutural .................................................................................................... 44
4.3.2 Quantitativos ........................................................................................................... 45
4.4 COMPARATIVO ENTRE AS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS.................................. 46
5 DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO ...................................................... 50
5.1 VIGAS ........................................................................................................................ 50
5.2 LAJES ........................................................................................................................ 56
5.2.1 Laje armada em uma direção .................................................................................. 57
5.2.2 Laje armada em duas direções ................................................................................ 61
5.3 PILARES..................................................................................................................... 65
6 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 70
6.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS...................................................... 71
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 72
APÊNDICE A – LISTA DE COMBINAÇÃO DE AÇÕES............................................. 72
APÊNDICE B – PLANTAS DE FÔRMAS DO MODELO COM LAJES
74
MACIÇAS....................................................................................................................
APÊNDICE C – PLANTAS DE FÔRMAS DO MODELO COM LAJES
75
NERVURADAS...........................................................................................................
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Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
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1 INTRODUÇÃO
A busca por melhores condições de vida faz parte da natureza humana, fato que pode ser
observado desde o primórdio de nossa existência, quando as civilizações antigas construíam
artefatos com os materiais disponíveis para auxiliar nas tarefas do dia a dia. Por questão de
sobrevivência, tornou-se necessário possuir um abrigo para proteção contra intempéries e,
também, contra predadores, a partir disto, surgiram as primeiras técnicas construtivas. Desde
então, o homem vem desenvolvendo essas técnicas mas, o desenvolvimento do concreto
armado, no século XIX, foi o fator que revolucionou a construção civil.
Segundo Kaefer (1998), a técnica de utilizar um material dúctil com um material frágil na
construção é praticada desde antes de Cristo, mesmo que de forma empírica, quando os povos
mesopotâmicos utilizavam fibra vegetal para reforçar as construções de tijolos de barro.
Contudo, o concreto armado data de meados de 1850, quando o francês Joseph Louis Lambot,
realizou as primeiras experiências com a utilização de ferragens para reforçar estruturas de
concreto. A descoberta do material concreto armado possibilitou o desenvolvimento da
arquitetura e da construção civil, uma vez que o material pode ser moldado na forma que se
desejar, apresentando bom desempenho estrutural, um dos motivos pelo qual o material é
amplamente utilizado.
O papel do engenheiro projetista consiste em projetar uma estrutura que seja estável, oferecendo
segurança aos usuários, além de encontrar uma solução estrutural que seja econômica, baseada
nos materiais e na mão-de-obra disponíveis na região. O desenvolvimento do projeto estrutural
consiste em um trabalho intelectual, no qual há uma infinidade de soluções possíveis para o
mesmo projeto e cabe ao projetista avaliar e decidir qual será desenvolvida.
Neste contexto, a proposta deste trabalho é a realização de um estudo com diferentes soluções
estruturais para uma edificação residencial multifamiliar de 12 pavimentos. Como a arquitetura
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é caracterizada por grandes vãos nos primeiros pavimentos, os quais são constituídos de salas
comerciais e vagas de garagem, além da falta de alinhamento vertical entre as paredes do térreo
e o pavimento tipo, decidiu-se comparar uma solução estrutural utilizando lajes nervuradas com
uma que utiliza lajes maciças, com o objetivo de avaliar os custos com concreto e aço e
encontrar a solução mais econômica entre as desenvolvidas.
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2. DIRETRIZES DO TRABALHO
As diretrizes para o desenvolvimento deste trabalho são descritas nos itens a seguir.
2.1 OBJETIVOS
a) a escolha da melhor concepção estrutural se deu apenas pelo critério de menor custo;
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2.3 DELINEAMENTO
Primeiramente, realizou-se a pesquisa bibliográfica, etapa que constituiu na busca por materiais
voltados para o estudo de sistemas estruturais e normas específicas para o desenvolvimento dos
modelos estruturais.
Após o lançamento dos pilares no pavimento tipo, concluiu-se a estruturação deste com o
lançamento das vigas e das lajes. Então, deu-se sequência a concepção do modelo com o
vigamento dos demais pavimentos e lançamento de lajes maciças.
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Finalizado o modelo estrutural com lajes maciças, duplicou-se o edifício no software TQS para
a adaptação deste para a utilização de lajes nervuradas. Desta forma, repetiu-se o processo de
análise estrutural e ajuste de elementos, analogamente ao modelo com lajes maciças, até obter
a configuração estrutural final da segunda concepção.
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3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O edifício apresenta salas comerciais e áreas de lazer no pavimento térreo, vagas de garagem
no 2º e no 3º pavimento, nove pavimentos tipo com 4 apartamentos cada, um pavimento de
cobertura e casa de máquinas e, por fim, um ático que abriga os reservatórios.
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4. PROJETO ESTRUTURAL
Primeiramente, modelou-se uma solução com estrutura convencional, utilizando lajes maciças.
Na sequência, a partir desse primeiro modelo, desenvolveu-se o segundo modelo, adaptando-o
para utilização de lajes nervuradas, o que possibilitou trabalhar com maiores vãos. As etapas de
lançamento e análise estrutural dos modelos são descritas nos itens 4.2 e 4.3.
O modelo de lajes maciças foi lançado e analisado com concreto C35 do térreo até o 4º
pavimento e concreto C30 nos demais pisos. Visando obter um projeto mais econômico, foi
realizado um estudo com concretos de maiores resistências, a fim de comparar quantitativos de
aço, mantendo-se as dimensões dos elementos estruturais.
Primeiramente, trocou-se o concreto C35, utilizado nos primeiros quatro pavimentos, por
concreto C40, sem alterar a resistências nos demais andares. Posteriormente, manteve-se o
concreto C40 nos primeiros pavimentos e trocou-se o concreto C30 por C35 nos pavimentos
tipo, cobertura e ático. Os resultados obtidos estão descritos no item 4.2.2.
Já o modelo de lajes nervuradas foi lançado com concreto C40 nos primeiros quatro pavimentos
e C35 para os demais pisos da edificação, pois por apresentar maiores vãos e menor quantidade
de pilares, estes elementos estão mais carregados em relação aos pilares do modelo de lajes
maciças. Sendo assim, precisou-se definir concretos com maiores resistências.
4.1 AÇÕES
Para que a estrutura atenda aos requisitos básicos de funcionamento, é necessário verificar se
esta suporta os carregamentos aos quais será submetida ao longo de sua vida útil, apresentando
bom desempenho e oferecendo conforto aos usuários. Sendo assim, na etapa de lançamento
estrutural, são definidas as cargas atuantes na estrutura de acordo com a NBR 6120 (ABNT,
2019).
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A norma supracitada classifica as cargas atuantes em uma edificação como ações permanentes,
ações variáveis e ações excepcionais. As ações permanentes são aquelas que atuam durante toda
a vida útil da edificação e apresentam valor constante ou com pouca variação ao longo do
tempo. Já as ações variáveis são aquelas cujo valor varia consideravelmente durante a vida útil
da edificação, por essa razão, o valor adotado é estabelecido por um consenso, baseado em
dados estatísticos. Por fim, as ações excepcionais são aquelas cuja duração é extremamente
curta e a probabilidade de ocorrência é muito baixa. As ações excepcionais não foram
consideradas no dimensionamento desta edificação.
As cargas permanentes foram definidas a partir do peso próprio dos elementos que constituem
a edificação. O quadro 1, abaixo, apresenta os elementos utilizados no projeto e suas respectivas
cargas de acordo com valores fornecidos pela NBR 6120 (ABNT, 2019).
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Além das cargas distribuídas por área, nas sacadas deve ser considerada uma carga acidental
vertical, distribuída linearmente na borda, com valor de 2 kN/m. Também, deve-se considerar
uma carga horizontal, distribuída linearmente e aplicada à uma altura de 1,1 m do piso acabado,
com valor de 1 kN/m. A NBR 6120 (ABNT, 2019) recomenda considerar essas cargas para que
os efeitos de um grupo de pessoas apoiadas no guarda-corpo da sacada sejam contabilizados
nos esforços da estrutura.
Considerou-se que esta edificação será construída em um terreno plano, então, o fator S1 é igual
a 1 e, por se tratar de um edifício residencial, o fator S3 também é igual a 1. Já o coeficiente de
rugosidade do terreno, fator S2, deve ser calculado de acordo com a altura de cada pavimento
para que as solicitações do vento nas fachadas possam ser transmitidas para as lajes.
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fator S2 de acordo com a altura de cada pavimento. O cálculo de S2 é realizado pelo software
TQS. Na figura 6, a seguir, é mostrado a entrada dos dados acima no software.
Para prosseguir com o cálculo da força de arrasto devido ao vento, é necessário obter o
coeficiente de arrasto, 𝐶 , a partir do ábaco da figura 5 da norma NBR 6123 (ABNT, 1988).
Considerou-se que o vento que irá incidir na edificação é de alta turbulência devido ao fato de
o edifício estar imerso em uma vizinhança com outros prédios de alturas semelhantes. Foram
considerados os ângulos de incidência de 0º, 90°, 180° e 270°, sendo o vento que incide à 0º e
180° é perpendicular à fachada de menor dimensão e será chamado de vento em x e, aquele que
incide a 90º e 270° é perpendicular à fachada de maior dimensão e será chamado de vento em
y. No quadro 3 abaixo são apresentados os dados utilizados para a obtenção dos coeficientes
𝐶 e𝐶 .
Então, a partir desses dados, foram extraídos os coeficientes de arrasto para cada ângulo de
incidência considerado. Os coeficientes 𝐶 e𝐶 obtidos são mostrados no Quadro 4 abaixo.
A partir das variáveis definidas acima, o software calcula a força de arrasto devido ao vento em
cada pavimento e, através das combinações de cargas, distribui essas solicitações nos elementos
estruturais.
Uma edificação está sujeita a diversas ações de diferentes naturezas ao longo de sua vida útil e,
muitas vezes, essas ações atuam simultaneamente. Por esta razão, as ações precisam ser
combinadas para que o projeto estrutural contemple as diversas situações possíveis de
combinação de ações que possam ocorrer na estrutura. Sendo assim, os valores representativos
das ações são multiplicados por coeficientes de ponderação, os quais consideram a variabilidade
das ações e os possíveis erros de avaliação de seus efeitos. Além disso, para determinadas
combinações, é possível utilizar fatores de redução nas cargas variáveis, uma vez que, é baixa
a probabilidade de ocorrência simultânea de ações de naturezas diferentes com seus valores
característicos.
Desta forma, as ações são combinadas de acordo com a equação 1, abaixo, para a verificação
do estado limite último.
𝑓𝑑 = ∑ 𝛾 .𝐹 , +𝛾 . 𝐹 , +∑ 𝜓 .𝐹 , (1)
Onde:
O quadro 5 mostra os valores dos coeficientes de ponderação utilizados, de acordo com a NBR
6118 (ABNT, 2014).
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Ação Coeficiente
𝛾 1,4
𝛾 1,4
𝜓 acidentais 0,5
𝜓 vento 0,6
𝑓𝑑 = ∑ 𝐹 , + ∑ 𝜓 .𝐹 , (2)
Onde:
O coeficiente 𝜓 para cargas acidentais é 0,3, de acordo com a NBR 6118 (ABNT, 2014).
As combinações frequentes (ELS), as quais se repetem muitas vezes ao longo da vida útil da
edificação e devem ser consideradas para a verificação dos estados limites de formação e
abertura de fissuras e de vibrações excessivas, foram determinadas a partir da equação 3,
abaixo.
𝑓𝑑 = ∑ 𝐹 , + 𝜓 .𝐹 , +∑ 𝜓 .𝐹 , (3)
Onde:
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Ação Coeficiente
𝜓 acidentais 0,4
𝜓 vento 0,3
Segundo Ellwanger (2021, p.9), a modelagem estrutural é a tarefa mais complexa que o
projetista desenvolve, pois exige pensamento crítico e vasto conhecimento sobre o
comportamento dos elementos estruturais isolados e em conjunto (as subestruturas da
edificação). Sendo assim, os resultados obtidos através do modelo devem ser interpretados e
avaliados com bastante discernimento para que sejam aplicados a estruturas reais. Desta forma,
é fundamental desenvolver um modelo estrutural que represente com bastante precisão a
resposta da estrutura às ações previstas.
Neste contexto, iniciou-se o estudo do modelo estrutural com lajes maciças. Definiu-se que
concreto utilizado seria C35 até o 4° pavimento, devido à magnitude das cargas nos primeiros
quatro pavimentos da edificação, uma vez que alguns desses pavimentos apresentam elementos
de transição. Já para o restante do edifício, escolheu-se o concreto C30, por esses pavimentos
apresentarem menores esforços.
A concepção do modelo estrutural partiu da alocação dos pilares no pavimento tipo, atentando-
se para não interferir no projeto arquitetônico e limitando o espaçamento entre pilares em 7
metros. Então, verificou-se a posição destes nos pavimentos de garagem e no pavimento térreo,
constituído por salas comerciais e áreas de lazer. Percebeu-se que alguns destes ficaram sobre
vagas de estacionamento e teriam que transitar no 4º pavimento, sendo este o primeiro
pavimento tipo. Outros, teriam que transitar no 2º pavimento, uma vez que sua posição não era
compatível com a arquitetura do pavimento térreo, ficando no meio de salas comerciais e
interferindo no uso do espaço.
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Após realizado o estudo do posicionamento dos pilares, iniciou-se o lançamento das vigas, as
quais foram lançadas com o objetivo de formar pórticos rígidos em ambos os sentidos, os quais
se ligam formando pórticos espaciais e, assim, geram uma estrutura com redundâncias e alto
grau de indeterminação estática. Além disso, a determinação do vigamento respeitou as
limitações impostas pelo projeto arquitetônico. Desta forma, foram colocadas vigas onde estas
ficariam embutidas em paredes e, onde não fosse possível, a altura foi estabelecida de modo
que a viga ficasse embutida no forro.
(Fonte:AUTORA, 2022)
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Após o posicionamento dos pilares e vigas, foi feito o pré-dimensionamento dos elementos para
a primeira análise deste projeto. Lançaram-se todos os pilares com seção de 19x40, visto que
facilita a compatibilização com a arquitetura e apresenta uma área de seção transversal
adequada, tendo em vista que o espaçamento entre pilares é da ordem de 7 m. A espessura das
lajes foi pré-definida através de uma relação bastante utilizada para realizar o pré-
dimensionamento de lajes, a qual consiste em dividir o menor vão por 50, para aquelas que
apresentam continuidade, e por 40 para aquelas que não apresentam continuidade. Além disso,
definiu-se que não seriam utilizadas lajes com espessura menor do que 10 cm, por questões de
conforto acústico. Já para o pré-dimensionamento das vigas, utilizaram-se regras bastante
consolidadas, que consistem em estabelecer a altura de vigas bi-apoiadas dividindo-se o vão
entre apoios por 10 e, para as vigas com continuidade, o vão entre apoios é dividido por 12.
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Segundo a NBR 6118 (ABNT, 2014), a estabilidade do edifício deve ser analisada através do
parâmetro de instabilidade α e do coeficiente 𝛾 , que avalia a importância dos esforços de
segunda ordem global para edifícios a partir de quatro pavimentos. Esses parâmetros definem
se a estrutura é classificada de nós fixos ou nós móveis, avaliando a estrutura quanto a sua
deslocabilidade.
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O fato de o coeficiente 𝛾 ter resultado em valores próximos para as direções analisadas mostra
que a estrutura apresenta inércias semelhantes em ambos os sentidos. Ademais, a arquitetura da
edificação possui um formato quase quadrado, contribuindo para o desenvolvimento de um
projeto estrutural mais robusto.
Outro fator a ser analisado, conforme a norma, é o deslocamento de topo do edifício. O limite
para o deslocamento depende da altura total da edificação, em centímetros, a qual deve ser
dividida pelo valor de 1700. Como para este projeto a altura total da edificação é de 44,08 m, o
deslocamento horizontal de topo não pode ser superior a 2,59 cm. Este edifício apresenta
deslocamento máximo de 0,91 cm, o qual se verifica no sentido paralelo à fachada de menor
comprimento da edificação, conforme figura 12. Também, foram verificados o deslocamento
entre pisos, devendo resultar em um valor menor do que 0,32 cm, sendo este obtido a partir da
razão entre o pé-direito e o valor de 850. O maior deslocamento entre pavimentos foi de 0,21
cm e verificou-se no mesmo sentido do maior deslocamento de topo.
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Finalizada a análise estrutural, decidiu-se realizar um estudo, a fim de reduzir custos, com
concretos de maiores resistências, conforme citado no início do capítulo 4. Primeiramente,
duplicou-se o edifício de referência e trocou-se a resistência à compressão do concreto utilizado
nos primeiros quatro pavimentos de 35 MPa para 40 MPa (nomeado como edifício C30-C40).
Em primeira análise, manteve-se o concreto C30 para os demais pavimentos. Após o
processamento deste novo edifício, coletaram-se os dados de volume de concreto em m³ e
quantitativos de aço em kg.
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foram coletados os dados de quantitativos fornecidos pelo TQS. Vale ressaltar que para a
realização do estudo não houve alteração nas dimensões dos elementos estruturais, apenas
alterou-se a resistência à compressão do concreto. Desta forma, os quadros 7, 8 e 9 abaixo,
mostram os quantitativos de aço e concreto por pavimento para cada uma das combinações de
𝑓 estudadas. Os quantitativos discretizados para cada pavimento compreendem apenas as lajes
e as vigas, já para os pilares os quantitativos de materiais são apresentados de forma geral para
todo o edifício.
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Observando-se os quadros 7, 8 e 9, nota-se o aumento do consumo de aço nas vigas e lajes dos
primeiros quatro pavimentos com o aumento do 𝑓 . Esse fato indica que muitos elementos
tiveram aumento na taxa de armadura devido à taxa mínima requerida para o concreto C40 ser
maior do que a armadura que era necessária quando se utilizava o concreto C35. Porém, o 2º e
o 4º pavimento contam com vigas de transição bastante carregadas, as quais apresentaram uma
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Já no pavimento tipo, ocorreu uma pequena redução no consumo de aço com o aumento do 𝑓 .
Entretanto, o maior diferencial no consumo de aço verificou-se nos pilares, onde houve redução
de aproximadamente 5,9 toneladas entre o modelo mais carregado e o mais econômico.
Por fim, apesar de a composição de concreto C40 com C35 resultar no aumento das taxas de
aço nas vigas e lajes de alguns pavimentos, houve uma redução significativa no consumo de
aço dos pilares. Portanto, o edifício C35-C40, como foi chamada essa combinação de 𝑓 ,
apresentou uma economia de 5,3 toneladas de aço frente ao edifício de referência (combinação
C35 com C30) e 2,9 toneladas a menos em comparação com o edifício C30-C40.
Os quadros 10, 11 e 12 mostram os custos com materiais para cada edifício. Para obter o valor
por m³ de cada tipo de concreto, foi realizada uma pesquisa de mercado com três concreteiras
localizadas na cidade de Porto Alegre em maio de 2022, fazendo uma média com os valores
fornecidos por cada uma. Já para obtenção do valor do aço, foi utilizado um orçamento de uma
obra fornecido por uma metalúrgica em abril de 2022, no qual foi obtido o valor por kg.
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Apesar das 5,9 toneladas de economia de aço, pela diferença de preços entre concretos de
diferentes resistências, a economia entre o edifício que apresentou o maior custo e o que
apresentou o menor foi apenas de 11.721 reais, representando 0,61% dos custos.
Desta forma, ainda foi possível realizar pequenas reduções nos custos totais. Economizou-se
20,68 m³ de concreto, apesar do consumo de aço ter aumentado em, aproximadamente, 0,3
tonelada devido à redução da seção de pilares. As alterações resultaram em custos totais
menores em comparação com a configuração estrutural inicial (edifício C35-C40),
apresentando uma economia de 7.403 reais e 21 centavos. Desta forma, a diferença entre os
custos do edifício que apresentou o maior valor para o edifício otimizado foi de 19.124 reais e
22 centavos, representando 1% dos custos com materiais. O quadro 13, abaixo, apresenta os
custos com materiais para o edifício otimizado.
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Sabe-se que nas estruturas de concreto armado o concreto é responsável por absorver os
esforços de compressão. Já os esforços de tração são absorvidos pelo aço, uma vez que o
concreto apresenta baixa resistência a esse tipo de esforço e, por isso, no dimensionamento das
armaduras, considera-se que a sua contribuição na resistência à tração é nula.
A laje nervurada é uma solução estrutural que se apresenta vantajosa quando os vãos entre
apoios das lajes são da ordem de 10 metros. Sendo assim, decidiu-se modelar uma estrutura
com este tipo de laje para obter maiores vãos entre pilares e, então, diminuir o número de
transições. Conforme apresentado na seção anterior, o modelo de lajes maciças contava com
vão máximo entre pilares de 7 a 8 metros e, assim, precisou-se colocar mais pilares, aumentando
o número de transições no 2º e no 4º pavimento de forma a compatibilizar a estrutura com o
projeto arquitetônico. Além disso, o projeto arquitetônico é caracterizado por grandes espaços
abertos e, devido ao pé-direito, a altura máxima das vigas que não ficarem embutidas em
paredes é de 30 cm, fatores que favorecem o uso de lajes nervuradas.
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Portanto, com a possibilidade de trabalhar com vãos maiores, foi possível reduzir o número de
pilares de 83, no modelo de lajes maciças, para 75, no modelo de lajes nervuradas, além de
apresentar seis transições a menos em comparação com o primeiro modelo analisado. Porém,
devido à redução significativa no número de pilares, estes ficaram mais carregados,
impossibilitando o cálculo da estrutura com concretos de menores resistências. Por essa razão,
definiu-se concreto C40 para os primeiros quatro pavimentos e C35 para os demais pisos. As
figuras 13, 14, 15 e 16, abaixo, mostram as plantas de fôrmas do pavimento térreo, 2º
pavimento, 4º pavimento e pavimento tipo da edificação, nas quais pode-se observar o
posicionamento dos pilares. A planta de formas de cada pavimento está disponível no apêndice
C.
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O lançamento do novo modelo estrutural foi realizado a partir de uma adaptação do modelo de
lajes maciças. Primeiramente, alguns pilares foram realocados e outros retirados, e as vigas
foram lançadas novamente de maneira a aumentar os vãos livres das lajes. Então, lançaram-se
as lajes nervuradas, com espessura definida a partir da relação que consiste em dividir o menor
vão por 30. Escolheu-se cubetas 610 da Atex, com capa de 10 cm de espessura, para atender os
requisitos da NBR 15200 (ABNT, 2012), e nervuras com 18 cm de altura no 3º pavimento, tipo
e cobertura. Já no 2º pavimento, visando diminuir a deformação para atender o limite de 1 cm,
estabelecido na NBR 6118 (ABNT, 2014) nos trechos que ficam acima de paredes, utilizou-se
nervuras de 21 cm de altura. Contudo, no 4º pavimento, por ser constituído de muitas vigas
devido à transição, resultou em vãos de, aproximadamente, 5 metros, não justificando o uso
deste tipo de laje, portanto, lançaram-se lajes maciças 12 e 14 cm de espessura.
A escolha das cubetas 610 da Atex se deu devido ao espaçamento entre o eixo das nervuras ser
de 61 cm, menor do que o limite de 65 cm estabelecido na NBR 6118 (ABNT, 2014) para o
qual é necessário a verificação da mesa à flexão. Sendo assim, a capa pode ser armada apenas
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com a armadura mínima. Além disso, para esse espaçamento, as nervuras podem ser verificadas
ao cisalhamento como lajes, podendo não ter estribos.
Outro parâmetro que obteve melhores resultados em comparação ao modelo de lajes maciças,
foi o deslocamento de topo do edifício, reduzindo de 0,91 cm para 0,61 cm no sentido de menor
inércia da edificação, conforme apresentado na figura 18, a seguir. Além do deslocamento de
topo, o deslocamento entre pavimentos também reduziu de 0,21 cm para 0,15 cm. Estes
resultados eram esperados devido ao fato de a laje nervurada conferir maior rigidez à estrutura.
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4.3.2 Quantitativos
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Conforme o quadro 14, o consumo de aço para esta solução estrutural foi de 137,4 toneladas,
enquanto o consumo de concreto C40 foi de 639,9 m³ e 965,9 m³ de concreto C35. O quadro
15, a seguir, apresenta os custos totais com esses materiais para o edifício analisado.
A fim de comparar os custos entre as duas soluções analisadas neste trabalho, foi elaborado o
quadro 16, a seguir, comparando os quantitativos de aço e concreto consumidos no edifício
otimizado (C40-35) e no edifício com lajes nervuradas.
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Quadro 16: Comparativo de custos com materiais entre as soluções estruturais analisadas.
Comparando-se os dados do quadro 16, observa-se que ao substituir as lajes maciças pelas lajes
nervuradas, há um aumento no consumo de concreto em 147,3 m³, representando um aumento
de 10,1% no quantitativo do material. Contudo, o consumo de aço reduziu em 4,4 toneladas,
representando uma redução de 3,2%. Porém, o aumento no consumo de concreto é mais
representativo do que o aumento no consumo do aço, devido ao preço dos insumos, fazendo
com que a redução no consumo de concreto seja mais relevante para a redução dos custos.
Sendo assim, o modelo estrutural com lajes maciças apresentou uma economia de 33.092 reais
e 29 centavos em comparação ao modelo com lajes nervuradas, representando 1,74% dos custos
com materiais. Ademais, o sistema estrutural de lajes nervuradas apresenta custos de execução
mais elevado devido ao tipo de fôrma utilizada, o qual não foi levado em consideração nesta
análise, fator que aumentaria ainda mais a diferença nos custos entre os modelos estudados.
Além dos quantitativos de materiais, há outros indicadores importantes para avaliar se os custos
do projeto ficaram dentro do padrão ou estão elevados. O indicador m³/m² é originado da
divisão do volume total de concreto do pavimento pela área estruturada deste, sendo uma taxa
de referência para o consumo de concreto. Outra taxa a ser considerada é kg/m², que é a razão
entre o consumo de aço, em kg, pela área estruturada do pavimento. Também, a taxa kg/m³ é
bastante utilizada para verificar se o consumo de material está adequado, sendo esta a razão
entre o consumo de aço e o consumo de concreto, apesar de não ser muito preciso. O indicador
kg/m³ pode causar uma falsa sensação de economia, pois quanto maior o consumo de concreto,
menor será o indicador, e um maior consumo de concreto aumenta consideravelmente os custos
do empreendimento.
Segundo Botelho (2015, p.63), o consumo de concreto para um edifício com estrutura
convencional e lajes maciças deve resultar em 0,23 m³/m², ou seja, a espessura média da
estrutura deve ser em torno de 23 cm. Já para o consumo de aço, o indicador kg/m³ deve resultar
em torno de 100 kg/m³. Para o indicador kg/m², o qual também avalia o consumo de aço, através
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da experiência com diversos projetos, os escritórios de cálculo avaliam que a taxa deve resultar
em torno de 20 kg/m², para um edifício com estrutura convencional.
O quadro 17, abaixo, apresenta os valores obtidos desses indicadores, por pavimento, para
ambos os modelos analisados nesta seção.
Obteve-se, para o consumo de concreto do edifício com lajes maciças, uma taxa de 0,22 m³/m²,
estando um pouco abaixo do valor de referência para este indicador. Já para o indicador kg/m²,
o mais adequado para avaliação do consumo de aço, obteve-se o valor de 20,72kg/m², estando
este valor um pouco acima do valor de referência, mas ainda se considera esse consumo dentro
do esperado para uma estrutura deste porte.
Conforme o quadro 17, o modelo com lajes nervuradas também apresentou indicadores
satisfatórios, com taxa m³/m² de 0,24 e kg/m² de 20,11. Nota-se, em ambos os modelos, que o
2º e o 4º pavimentos apresentam taxas bastante superiores àquelas verificadas nos demais,
mostrando o impacto da transição nos custos da estrutura.
O indicador kg/m³ ficou abaixo do valor de referência de 100 kg/m³ para ambos os modelos,
resultando em 94,61 para o modelo com lajes maciças e 83,75 para o modelo de lajes
nervuradas. Observa-se que este indicador obteve melhor resultado para o modelo de lajes
nervuradas, uma vez que este apresentou um menor consumo de aço e maior consumo de
concreto, desta forma é esperado que o indicador resulte em um valor mais baixo para este
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modelo estrutural. Porém, isso não significa que o modelo de lajes nervuradas seja mais
econômico, conforme quadro 16, o consumo de concreto elevou os custos da estrutura em
comparação com a estrutura de lajes maciças. Sendo assim, o indicativo kg/m³ deve ser
analisado com cuidado e nunca de forma isolada.
Por fim, as taxas de consumo de aço e concreto são mais um dos fatores que mostram que a
estrutura com lajes maciças apresenta melhor eficiência para o projeto em estudo.
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5. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO
5.1 VIGAS
Figura 19: Localização do trecho da V12 entre os pilares P54 e P58 no 4º pavimento.
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Apesar do vão livre entre as vigas de apoio ser de 2,85 m, o momento fletor positivo é de
1390,6 kNm (141,18 tfm), pois o pilar P61 nasce no encontro entre as vigas V12 e V30,
descarregando uma carga de 1188,6 kN (121,2 tf), como pode ser observado na figura 20, a
qual mostra as reações e as cargas consideradas e os diagramas de momento fletor e esforço
cortante no trecho entre os pilares P54 e P58, respectivamente.
.
𝑦=𝑑− 𝑑 − . .
(4)
Onde:
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𝑦 = 𝜆. 𝑥 (5)
Onde:
.
𝑦 = 𝜆. .
.𝑑 (6)
Onde:
𝑦 ú = 0,36. 𝑑 (7)
Sendo assim, encontrou-se um valor de 38,16 cm para 𝑦 á . Desta forma, a viga pode ser
armada com armadura simples e a seção se encontra entre os domínios 2 e 3. Verificou-se a
ductilidade da seção, através da razão entre a posição da linha neutra e a altura útil, devendo
resultar em um valor menor ou igual a 0,45, para concretos do grupo I, para proporcionar um
adequado comportamento dúctil em vigas. Na viga V12 esta razão resultou em 0,14.
Após realizadas as verificações citadas acima, calculou-se a armadura longitudinal pela equação
8.
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. . .
𝐴 = (8)
Onde:
Por fim, verificou-se o domínio em que a seção se encontrava. Para isso, calculou-se o valor de
x que define o limite entre o domínio 2 e o domínio 3 (𝑥 ) a partir da equação 9, a seguir.
𝑥 = 0,259. 𝑑 (9)
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𝑉 = 0,27. 𝛼 . 𝑓 . 𝑏 . 𝑑 (10)
Onde:
𝛼 = 1− (11)
A partir das equações acima, verificou-se a biela comprimida da viga V12, obtendo-se um valor
de 𝑉 de 4715,2 kN (480,82 tf), maior do que o valor de 𝑉 de 1167 kN (119 tf). Então, deu-
se sequência no cálculo da armadura transversal, para isso, calculou-se, a partir da equação 12,
a parcela do esforço cortante resistida pelo concreto (𝑉 ) e, pela equação 13, a área de aço
necessária.
𝑉 = 0,6. 𝑓 .𝑏 .𝑑 (12)
Onde:
= , . . .( )
(13)
Onde:
α é o ângulo de inclinação da armadura transversal, sendo adotado 90º para este caso.
Aplicando-se as equações acima, obteve-se uma área de armadura transversal de 9,86 cm²/m.
Como a largura da viga é de 70 cm, deve-se utilizar estribos duplos (4 ramos), sendo assim, é
necessário utilizar estribos de 4 ramos de 6,3 mm espaçados em 12 cm. Por fim, verificou-se a
seção à tração diagonal, através da variável 𝑉 , calculada a partir da equação 14, abaixo.
𝑉 =𝑉 +𝑉 (14)
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Onde:
O valor de 𝑉 deve ser maior ou igual ao valor de 𝑉 . Para este caso, obteve-se o valor de
1167 kN (119 tf) para 𝑉 , igual ao valor da força solicitante de cálculo. Analogamente ao
dimensionamento à flexão, os cálculos manuais do dimensionamento ao cisalhamento foram
verificados pela calculadora de força cortante do TQS, a partir da qual obtiveram-se os mesmos
resultados apresentados anteriormente, conforme figura 22. O detalhamento da viga V12 pode
ser analisado no apêndice E, no qual estão os detalhamentos das vigas do 4º pavimento.
5.2 LAJES
O critério para a definição das lajes que seriam verificadas manualmente foi escolher uma
armada em uma direção, ou seja, aquelas cuja razão entre o maior e o menor lado é igual ou
maior do que dois, e uma armada em cruz, aquelas cuja essa razão é menor do que dois. Sendo
assim, escolheram-se as lajes L7 e L24 do pavimento tipo. Os detalhamentos das lajes
calculadas podem ser analisados no apêndice F, no qual estão os detalhamentos das lajes do
pavimento tipo.
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A laje L24 foi a laje armada em apenas uma direção escolhida para a verificação. A laje tem
formato retangular medindo 6,40x2,60 m, sendo assim, a razão entre o maior e o menor lado é
de 2,46, ou seja, a laje deve ser armada apenas no sentido de seu menor comprimento. A figura
23, a seguir, mostra a localização da laje L24 no pavimento tipo.
Observa-se na figura 23 que a laje L24 está entre duas lajes que apresentam espessura igual a
sua, 12 cm, desta forma, a laje L24 é bi-engastada, conforme figura 24.
Definido o modelo estrutural, calculou-se a carga sobre a laje. Considerou-se o peso próprio,
sendo uma laje de 12 cm de espessura, a carga distribuída por área é de 3,0 kN/m². Além do
peso próprio, considerou-se 1,5 kN/m² de carga permanente devido à camada de regularização
do piso e ao revestimento e, também, 1,5 kN/m² devido à carga acidental, uma vez que sobre a
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laje estão localizadas a cozinha e a sala de estar de um dos apartamentos do pavimento tipo.
Sendo assim, a carga total sobre a laje é de 6,0 kN/m². Na sequência, calcularam-se os
momentos no engaste (𝑚 ) e no meio do vão (𝑚 ) de acordo com a tabela mostrada na figura
25.
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pode ser explicada pela influência das lajes adjacentes e suas configurações de vinculação, além
da influência dos pilares do entorno, uma vez que o modelo de grelha consegue representar de
forma mais refinada a distribuição dos esforços, considerando a inércia dos elementos de apoio.
A partir dos valores das solicitações, calculou-se a armadura necessária através das equações 4,
5 e 8 apresentadas na seção 5.1. Utilizando-se os valores de solicitações do TQS, a favor da
segurança, encontrou-se uma área de armadura positiva de 0,72 cm²/m e negativa de 1,45
cm²/m. Por fim, verificou-se a armadura mínima de acordo com as tabelas 17.3 e 19.1 da NBR
6118 (ABNT, 2014), que indica que a taxa de armadura mínima deve ser de 0,164% da seção
para concreto C35, resultando em 1,97 cm²/m. Desta forma, definiu-se uma taxa de armadura
de barras de diâmetro 5 mm distribuídas a cada 10 cm para a armadura positiva e barras de
diâmetro 8 mm distribuídas a cada 20 cm para a armadura negativa. Apesar de a área de aço
necessária para absorver o momento negativo ser pequena e não ser necessário utilizar barras
de 8 mm, as boas práticas da engenharia recomendam não utilizar bitolas inferiores a 8 mm na
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Conforme observado na figura 27, o maior momento negativo é de -5,29 kNm/m (-0,54 tfm/m)
e o maior momento positivo é de 2,35 kNm/m (0,24 tfm/m). Sendo assim, para o cálculo das
armaduras secundárias da laje, aquelas longitudinais ao maior vão, utilizaram-se esses
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momentos. Desta forma obteve-se uma área de aço de 1,80 cm²/m, resultando em uma taxa de
armadura de barras de 5 mm distribuídas a cada 20 cm, a mesma taxa que seria utilizada caso a
armadura neste sentido fosse calculada como armadura de distribuição segundo a NBR 6118
(ABNT, 2014). Já para a área de aço da armadura negativa, encontrou-se o valor de 1,87 cm²/m,
sendo menor do que a taxa mínima de 1,97 cm²/m, sendo assim, adotou-se a mesma armadura
negativa utilizada no sentido principal.
A laje L7 foi a laje armada em duas direções escolhida para a verificação. A laje tem formato
retangular medindo 3,00x2,60 m, sendo assim, a razão entre o menor e o maior lado é de 1,15,
ou seja, a laje deve ser armada nas duas direções. Como a razão entre o menor e o maior lado é
de 0,87, a laje é isotrópica, sendo assim, considera-se que os momentos são iguais nas duas
direções e, consequentemente, as armaduras. A localização da laje L7 no pavimento tipo é
mostrada na figura 28, abaixo.
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numerados a partir de uma borda de menor comprimento, conforme mostrado na figura 29, a
qual mostra o croqui da laje L7.
𝑎 = (15)
Onde:
𝑏 = (16)
Onde:
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Aplicando-se as equações 15 e 16, obteve-se o valor de 2,02 m para o vão reduzido 𝑎 e 2,32
m para 𝑏 . Na sequência, calculou-se o momento positivo a partir da equação 17.
. .
𝑚= (17)
Onde:
Através da equação 17 calculou-se o momento positivo no meio dos vãos das lajes. Para a carga
p considerou-se o peso próprio 3,0 kN/m² para uma laje maciça de 12 cm de espessura. Além
do peso próprio, considerou-se 1,5 kN/m² referente à camada de regularização do piso e ao
revestimento e, também, 2,0 kN/m² devido à utilização do cômodo, uma vez que sobre a laje
há uma área de serviço. Sendo assim, o valor da carga p é de 6,5 kN/m². Desta forma, obteve-
se um valor de momento de 1,27 kNm/m (0,13 tfm/m). Sabendo-se o valor do momento
positivo, calcula-se o momento negativo através da equação 18.
𝑚 = −𝑖 . 𝑚 (18)
Onde:
A partir da equação 18, obteve-se o valor de -1,86 kNm/m (-0,19 tfm/m) para o momento
negativo nos vãos 1 e 2. Comparando-se os resultados obtidos pelos cálculos manuais da laje
isolada com os cálculos provenientes do modelo de grelhas do TQS, observam-se picos de
momentos negativos de -2,84 kNm/m (-0,29 tfm/m) ao redor do pilar P16, indicando um maior
engastamento da laje neste elemento. Também, no momento positivo observa-se valores
maiores do que o esperado. Esses valores são observados na direção do menor vão. A diferença
nos valores se deu porque no modelo de grelhas, levou-se em consideração a influência do pilar
P16, o qual apoia o vão 3, gerando um engastamento da laje no pilar e, então, surgindo um
momento negativo. Nos cálculos manuais, o vão 3 foi considerado simplesmente apoiado, não
havendo o momento negativo observado no modelo de grelhas. Além disso, observa-se que em
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Já os momentos na direção do maior vão calculados pelo modelo de grelhas são bem diferentes
dos verificados pela análise individual do elemento. Nessa direção não há presença de momento
negativo no bordo engastado, fato que pode ser explicado pela influência das lajes adjacentes e
suas condições de vinculação. Além disso, o modelo de grelhas consegue analisar de forma
mais precisa a vinculação das lajes, considerando melhor a influência dos pilares. O diagrama
de momentos na direção do maior vão é apresentado na figura 31.
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5.3 PILARES
Escolheu-se o pilar P38 para a verificação, sendo analisado o primeiro lance, compreendido
entre o 4º e o 5º pavimento, uma vez que este pilar nasce no 4º pavimento em viga de transição.
A figura 32, a seguir, mostra a localização do pilar P38 no pavimento tipo.
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𝑒1𝑖 = (19)
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Onde:
𝑀𝑖 é o momento considerado;
Na sequência, calcularam-se o índice de esbeltez (𝜆) para cada direção, a partir da equação 20.
𝜆 = 3,46. (20)
Onde:
Aplicando-se a equação 20, encontraram-se os valores de 25,51 para 𝜆 e 53,72 para 𝜆 . Para
o cálculo considerou-se o comprimento de flambagem de 2,95 m, sendo esta a altura do pé-
direito no lance considerado. A seguir, calcularam-se as excentricidades mínimas (𝑒1, í ), a
partir da equação 21.
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Onde:
A partir da equação 21, encontraram-se os valores de 2,70 cm para 𝑒1𝑥, í e 2,07 cm para
𝑒1𝑦, í . Os valores de excentricidade calculados na direção y são inferiores ao mínimo de 2,07
cm, conforme pode ser analisado no quadro 18. Já para a direção x, ambos os valores são
superiores ao mínimo de 2,70 cm. Desta forma, deve-se calcular o valor de 𝛼 pela equação
22 para corrigir o valor do índice de esbeltez limite (𝜆 ), o qual é calculado pela equação 23.
,
𝜆 = (23)
Aplicando-se as equações acima, encontrou-se um valor de 25,04 para 𝜆 , sendo neste caso
𝛼 igual a 1 uma vez que a excentricidade devido aos momentos em y são inferiores ao valor
mínimo calculado. Já para 𝜆 encontrou-se o valor de 30,77. Verifica-se que 𝜆 e𝜆 são
menores do que 𝜆 e 𝜆 , sendo assim, o pilar é considerado curto e não há necessidade de
considerar os efeitos de 2ª ordem.
Após verificar que não seria necessário considerar os efeitos de 2ª ordem, entrou-se com os
dados de seção e solicitação do pilar P38 no programa Seções Retangulares – Flexão Composta
para obter a área de aço necessária. Desta forma, obteve-se 0,39 cm² de área de aço, sendo a
armadura mínima equivalente à 4 barras de 10 mm. A figura 34, abaixo, mostra os dados de
entrada e os resultados obtidos. O detalhamento do pilar pode ser analisado no apêndice D, no
qual estão os detalhamentos dos pilares que passam pelo pavimento tipo.
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6. CONCLUSÃO
O estudo realizado teve por objetivo encontrar uma solução que fosse econômica e, desta forma,
mais adequada, para o projeto arquitetônico em questão. Escolheu-se esse projeto arquitetônico
para o desenvolvimento deste trabalho, uma vez que esse apresenta características que estão se
tornando tendência na arquitetura nacional. Além de apresentar grandes vãos devido ao uso de
espaços como garagens e salas comerciais, a disposição desses cômodos nos diferentes
pavimentos não proporcionou o alinhamento vertical adequado para o posicionamento dos
pilares. Desta forma, tornou-se necessário realizar a transição de alguns pilares no 2º pavimento,
devido à falta de alinhamento entre as salas comerciais e as vagas de garagem, e alguns no 4º
pavimento, devido à falta de alinhamento entre as vagas de garagens e as paredes dos
apartamentos.
Neste contexto, desenvolveram-se duas soluções estruturais, uma com lajes maciças e outra
com lajes nervuradas, visando comparar os quantitativos dos materiais aço e concreto e, assim,
escolher a solução mais econômica para o projeto. Através dos custos estimados com os
materiais citados, verificou-se que a melhor solução seria aquela desenvolvida com lajes
maciças. Apesar da solução com lajes nervuradas ter possibilitado maiores vãos, permitindo
que alguns pilares que nasciam no 4º pavimento fossem retirados e, assim, reduzindo os
elementos de transição, o consumo de concreto foi consideravelmente superior em comparação
com o outro modelo. Sendo assim, o consumo de concreto apresentou uma redução de,
aproximadamente, 10% no modelo com lajes maciças, embora o consumo de aço tenha sido
3,3% menor no modelo com lajes nervuradas.
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Por fim, conclui-se que um dos maiores desafios de um projetista estrutural não é apenas o
desenvolvimento de um projeto que seja funcional e seguro, mas sim, encontrar a melhor
solução estrutural possível para cada projeto, sendo esta, uma solução que seja, também,
econômica e prática.
Como sugestão para trabalhos futuros, indica-se, para a redução de aço no modelo de lajes
nervuradas, o alinhamento das cubetas. Desta forma, proporciona-se uma melhor transferência
de esforços entre lajes adjacentes, reduzindo os momentos positivos no centro do vão e,
também, as deformações. Outra sugestão é a utilização de meias cubetas para reduzir os maciços
nas regiões próximas às vigas, de forma a reduzir o consumo de concreto e otimizar a estrutura.
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REFERÊNCIAS
____. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto – procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
____. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 2019.
____. NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.
____. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas – procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. Vol. 2. 4ª ed. Editora
Blucher. São Paulo, 2015.
KAEFER, Luís Fernando. A Evolução do Concreto Armado. São Paulo, 1998. Disponível
em: < https://wwwp.feb.unesp.br/lutt/Concreto%20Protendido/HistoriadoConcreto.pdf>
Acesso em 8 de setembro de 2022.
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Listagem de casos e combinações padrão
Edifício: Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm
25/09/2022 23:37:08
-------------------------------------------------------------------------------
Num Prefixo Tipo VTN ACR GAMAF GAMAFD PSI0 PSI1 PSI2 FOR USU ART
1 TODAS TOD 1.40 1
2 PP PER 1.40 2
3 PERM PER 1.40 3
4 ACID VAR 1.40 0.80 0.70 0.60 4
5 VENT1 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00
6 VENT2 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00
7 VENT3 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00
8 VENT4 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00
9 TODAS_V TOD X 1.40 1
10 PP_V PER X 1.40 2
11 PERM_V PER X 1.40 3
12 ACID_V VAR X 1.40 0.80 0.70 0.60 4
Casos de vento
---------------
V0 Velocidade básica, m/s
S1 Fator do terreno
S2 Categoria de rugosidade
I - Superfícies lisas de grandes dimensões
II - Terrenos abertos com poucos obstáculos
III- Terrenos planos ou ondulados, com obstáculos
IV - Terrenos com obstáculos numerosos e pouco espaçados
V - Terrenos com obstáculos numerosos, grandes, altos, pouco espaçados
S3 Fator estatístico
1.10 - Edificações onde se exige maior segurança
1.00 - Edificações em geral
0.95 - Edificações com baixo fator de ocupação
0.88 - Vedações
0.83 - Edificações temporárias
CA Coeficiente de arrasto
ANG Ângulo de incidência, graus
COTI Cota inicial, m
Combinações geradas
-------------------
Num Número da combinação
AC Marcado se carga acidental reduzida
VT Marcado se viga de transição com inércia normal
Título Título gerado pelo sistema
Num AC VT Título
13 ELU1/PERMACID/PP+PERM+ACID
14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1
15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2
16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3
17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4
18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1
19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2
20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3
21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4
22 FOGO/PERMVAR/PP+PERM+0.6ACID
23 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.7ACID
24 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT1
25 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT2
26 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT3
27 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT4
28 ELS/CQPERM/PP+PERM+0.6ACID
29 COMBFLU/COMBFLU/PP+PERM+0.6ACID
30 X ELU1/PERMACID/PP_V+PERM_V+ACID_V
31 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1
32 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2
33 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3
34 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4
35 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1
36 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2
37 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3
38 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4
39 X FOGO/PERMVAR/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
40 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.7ACID_V
41 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT1
42 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT2
43 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT3
44 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT4
45 X ELS/CQPERM/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
46 X COMBFLU/COMBFLU/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
Observação Importante:
----------------------
Os sistemas TQS trabalham com esforços de análise com valor
"Característico". Por isto, todos os multiplicadores das
combinações de Estado Limite Último estão divididos pelo GamaF
de referência, que vale 1.4. Os esforços de análise são
multiplicados por 1.4 no momento do dimensionamento da estrutura.
Caso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 1.00 1.00 1.00
14 1.00 1.00 1.00 0.60
15 1.00 1.00 1.00 0.60
16 1.00 1.00 1.00 0.60
17 1.00 1.00 1.00 0.60
18 1.00 1.00 0.80 1.00
19 1.00 1.00 0.80 1.00
20 1.00 1.00 0.80 1.00
21 1.00 1.00 0.80 1.00
22 1.00 1.00 0.60
23 1.00 1.00 0.70
24 1.00 1.00 0.60 0.30
25 1.00 1.00 0.60 0.30
26 1.00 1.00 0.60 0.30
27 1.00 1.00 0.60 0.30
28 1.00 1.00 0.60
29 1.00 1.00 0.60
30 1.00 1.00 1.00
31 0.60 1.00 1.00 1.00
32 0.60 1.00 1.00 1.00
33 0.60 1.00 1.00 1.00
34 0.60 1.00 1.00 1.00
35 1.00 1.00 1.00 0.80
36 1.00 1.00 1.00 0.80
37 1.00 1.00 1.00 0.80
38 1.00 1.00 1.00 0.80
39 1.00 1.00 0.60
40 1.00 1.00 0.70
41 0.30 1.00 1.00 0.60
42 0.30 1.00 1.00 0.60
43 0.30 1.00 1.00 0.60
44 0.30 1.00 1.00 0.60
45 1.00 1.00 0.60
46 1.00 1.00 0.60
Envoltórias
-----------
__________________________________________________________________________________________
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TÉRREO Legenda de desníveis
P2
19
P1
19
V1 19/40
P6 30/19
19
19
P4
19
P3 30/19
19
80/19
P7 40/19 60/19
30/19
314.4
294.5
261.6
30 559.7 19 226.7 19 301.8 19 519.5 19 501 390 19 645
230.6
236.3
243.2
251.2
429.2
V33
19/40
30.7 V2 19/40 V3
P15
60/19 19/40
P9 P10 P11 P12
19
19
19
19
19
28.5
P13 50/19 100/19 100/19 19/40
30/19
131
18.9 549.9 19 226.7 19 301.8 19 519.5 19 501 19 101 50 229.5 100 159.5 100 184 40 52 19
244.5
244.5
V4 19/40
120.5 19
333.2
19
70
321.7
120.5
19/40
P18
19/40
490.5
120.5
70/19
496
19
15 14 13 11 10 90/19
140
V19
19/40
19
P19 16 9
77.5
80/30 P27 17 8
V6
19
19/120 19/40 70/19
P22
145
18 7
V24
19/40
50/19
19/40
V21
19
19 6
252.5
70
54.5
P26
261
20 5
70/19
161.5
539.4 18.9 222.8 19 301.8 19 519.5 19 4 121 19 112 90 179 70 181 80 201 60 43 19
19
105
3
5.5 19 5.5
P36 V7
13.5
335.7
5.5
V8 19/40 40/19
1094
1 19/40
P31
19
P32 P33 P34
265.5
40
P30
5.5
P35 90/19
19
70/30 80/30 60/19
19/60
19/80 80/19
149.5
395.8
125
18.9 531.1 212.1 19 240.8 80 519.5 19 361 19 121 19 198.5 19 167.4 19 247.1 19 346 19
P40 P39
L1 P45 V9 19/40 P46
19
50/19 70/19
h=12 100/19 80/19
345.5
345.5
50
19/165
19
100
19/165
18.9 529.1 18.9 1050.4 19 186 19 156 19 121 19 198.5 19 167.4 19 247.1 19 346 19
V27
524.5
P48 L2
541
V28
186
19/40
30/19
2303.4
h=15
19/165
V26
30
105
299.7
V10
19/120
V32
19/40
19/40
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
V31
V35
19/40
2370.1
19/40
19/120
19/40
P49 P50 P51
19
19
19
19
221.2
151
151
19 525.7 80 201.2 19 149 40 489.5 19 501 19 51 19 198.5 19 167.4 19 247.1 19 346 19
V22
V37
19/40
V30
19/40
19.3
11
V11 19/120 19/40 V12
50
19
P52 P54 P55 19/40
P58 P59 P63 P60
19
19
19
19
50/19
P53 40/110 60/19 90/30 90/30 80/30 50/30
80/30
19 522 55.5 369.2 19 510.5 19 501 19 181.5 90 179.5 90 161 80 201 48 19 55
791
490.5
550
641.8
639.5
673.1
640
876
876
18.9 516.7 19 381.5 499.5 11 19 501 19 10.5 497.5 25 498 19
19
70
P64
90
19/70
P68 V13 19/40 P73
80/19 100/25 V14 19/40
P75
P65 P66
19
19/80
80.5
19
80.5
19/40
19/40
30/90 30/90
274.5
19/40
50
185
185
P67
V25
V29
50/19
19/40
19/40
217
V23
V34
V36
115
269.5
280.8
19/40
51
41
70
60
19/40
19
19
19
19
V18
V20
V17 19/60
40
P82 P83
40/19 19/30
18.9 519.7 19 349.8 19 510.5 19 501 19 508 25 498 19
3026
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
GEOMETRIAS DO 2° PAVIMENTO
2715.4
30 90.1
30 500.7
609.8
250.2 30
218.9 80
40 196.8 60
549
30
P3 P1
19
19
V1 30/19
19
19/40
P7 P2 30/19
19
19
P5 P6
19
30/19
19
80/19
317
280.1
279.2
30 558.3 22 546.7 19 518.8 19 361 19 601 19 160 100 184 40 249.7
269.1
253.5
L2 L3 L1
231.3
V35
19/40
h=10 h=10 h=10
P11
P15 P9 P10 100/19 P12
P13 V3 60/19 50/19 100/19 70/19 (sup) 19/40 19/70
514.7
499.8
30/19
LR1
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
19/40
30
19
19
19
19
19
19
h=12
18.9 548.4 22 546.7 19 518.8 19 361 19 251.5 40 229.5 70 181 80 201 60 221.8 19
131
131
196.3
196.3
196.3
L9 L5 L7
19/40
L8
244.5
L4 P16 V4 L6
22/50
19/30 h=10 h=10 h=10
70/19 h=10
19
h=10 h=10
120.5 19
V6
V25
30/60 30/70
V20
120.5
P18
30
30
30
V5 19/50 80/19
P17
11 10 9 8 7 6
114.2
90/19
30
114.7
114.7
19
19
66.6 P19 12 5
80/30 13 4
547.2 22 225.2 19 240.8 80 519.5 19 19 251.5 1921 229 4 30 36 181 19 19 42 201 11 19 30 221.8 19
145
145
657.4
14 3
L11
69.8
60
15
L10 2
P22 P87 L23
80
247
247
90
L12
V22
h=10
P23 VE1
19/60
h=10 16 1 50/19 19/80 h=12
P27 h=10 70/19 17 P29 L22 P25 L24 P26 L25
P30 19/30 L14 P35 30/80 h=12 19/90 19/60
96
19
70/19
30 59.5
h=12 h=12
75
h=10
81.5
P31 P32
1000
19/80 90/19
5.5 19 5.5
V8 30/80 90/19 (sup) 80/19 40/19
L13
104.8 19
105.3 19
30
h=10 P85 P84 P83
40
99.8
246.5
70/30 80/30 60/19
18.9 530.6 472.3 80 519.5 19 361 19 251.5 40 70 181 80 201 60 221.8 19
229.5
394.5
140.5
140.5
L21 L19 V10 30/60 30/70
125
40.2 30
41.2 30
40.3 30
h=10
P38 h=10
P45 P37
V9 P39
19
70/19
50/19 19/40 100/19 P40 P43
19
80/19 19/60 19/70
50
Desenho 29produzido
19
19
60
70
18.9 529.1 18.9 450.9 80 519.5 19 186 19 156 19 251.5 19 21 229.5 70 181 19 42 201 11 30 221.8 19
66
19 19
19/40
90
L28
V29
P46
19
P42
186.5
186.5
186.5
30/19 L26 P41 L27 h=10
19/90
19/40
V30
h=10 h=10
19/50
V28
101.5
V24
80/19 P48 L29
P49 L32
284.4
70/19
29.9
40/100
19/70
60/100
80/120
h=12
9.7
L30
2440.9
V11 50/19 (sup) 100/30
P50 L31 h=12
19
19/40
294.5
70/120
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
h=12 h=12
263.5
2370.1
50/19
19
19
19
209.7
18.9 525.8 80 369.2 40 40 278.5 60 100 30 701.5 19 21 229.5 35 35 181 19 19 42 201 11 19 30 221.8 19 55.8
139.5
139.5
139.5
139.5
L33 L34
80/110
V37
V32
V33
L35
V39
V7
P52 h=10 h=10
h=10 V12
V13 40/120 80/30 19/40
50
30
40
40
40
40
40
40
P51 P86
10
10
50/19 P53 60/19
P56 P57 P58 P59
40/110 90/30 80/30 50/30
110/30 (sup) 90/30 19/70 (sup) 19/60 (sup)
19/90 (sup) 35/90 (sup)
229.5
19 521.7 80 363.7 30 235 19 240 30 490.5 30 510.5 19 501 19 259.5 30
235
235
229.5
L15 L18 L42 L36
229.5
h=12 h=12 h=12 h=12
L37
30/80
h=12
V36 19/40 L41 V41 30/60
480.5
480.5
480.5
L39 L40
30
30
30
h=12 h=12 h=12
19
19
30/80
L38 L43 L16 L17 L20
673.1
221
226.5
226.5
221
19.1 522.4 19.1 404.3 30 235 19 240 30 490.5 40 500.5 19 501 19 259.5 30
221
P62
1124
V14 19/70
19
19/60
40.5
19
19
19
19
19
19
19
L44 L45 P64 L46 L47
h=10 h=10 30/90 h=10 h=10
130.5
130.5
130.5
18.9 516.7 19 376 5.5
19
5.5 235 19 240 30 490.5 10 240.5 19 238 19 498 19 259.5 30
130.5
30 3 3
90
P66 V15 80/100 V16 70/100
80/19
P63 L48
70
70
30/90
366.5
366.5
366.5
80
80
166
166
156
156
18.9 512.7 19 376 5.5 19 5.5 235 19 240 11 19 490.5 10.5 19 10.5 497.5 3 19 3 498 19 259.5 30
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS04.PLT 25/09/2022 12:34:53
P78 P79
V26
19/40
25/60 19/60
V17 19/60 19/60 h=10 19/70 19/70
19
19
19
19
19
19
19
19
18.9 523.3 18.6 344.3 30 494 30 490.5 40 500.5 19 501 19 259.5 30
19/60
30/100
116
116
116
116
116
116
116
19/40
40/100
30/100
L56
V21
V38
V31
V19
V23
V27
19/60
19/60
L60 L62
V40
V34
L57 L58 L59 L61
30/70
116
h=10 h=10 h=10 h=10 h=10
V18 19/60 h=10 h=10
40
P81 P82
19
19
19
19
19
19
19
19
40/19 19/30
18.9 519.7 19 344.3 30 494 30 490.5 40 500.5 19 501 19 259.5 30
3315.4
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
GEOMETRIAS DO 2° PAVIMENTO 02
REV. N .o
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
GEOMETRIAS DO 3° PAVIMENTO
2715.4 30 90.1
30 500.7
609.8
250.2 30
218.9 80
40 196.8 60
549
30
P1
19
P3
19
19
V1 30/19
19.2
19/40
19
P2
19
P7 30/19
19
P6
19
P5
19
80/19 30/19
P4 40/19 60/19
30/19
30 558.2 19 549.8 19 518.8 19 361 19 601 19
317
317
294.5
280.1
279.2
269.1
19/40
261.6
253.6
L3
231.3
L1 L2 h=10
h=10 h=10
V35
P15 P9 P10 P11
LR1 V3 19/40 60/19 50/19 100/19 70/19 19/70
506.7
h=12
P12
30
19
19
19
19
19
19
19
19
P13 19/40
30/19
131
131
19 548.3 19 549.8 19 518.8 19 361 19 251.5 19 254.4 19 247.1 19 254 19 251.8 19
19/40
244.5
244.5
V4 19/40 P17
L4 90/19
120.5 19
120.5 19
h=10 11 10 9 7
L8
V24
V17
P16
402
402
402
402
h=10
P18 70/19
L5 L7
1071.6
19/40
19
19
19
P19 12 5
P22 P26
495.9 18.9 208.4 80 199.8 19
80/30 580.5 19 120.5 13 120 4 120.5 19 50/19 251.5 19 254.4 19 247.1 19 254 19
19/60 251.8 19
657.4
145
14
116
3
15
252.5
252.5
252.5
2
L10 L11 VE1 V6 19/60 19/70
29
16 1
P27 h=10 h=10 P23 17
P87 P29
19
19
19
19
70/19 19/40 P25
19
70/19
19/80 30/80
19/90
P30
1000
V7 19/40 90/19
L50 L16
L46
320.6
320.6
h=10 h=10
246.5
246.5
19
P31 h=12
19
19
80/19 P32
192.7 90 189.8 19 580.5 19 40/19 361 19 251.5 19 254.4 19 247.1 19 254 19 251.8 19
19/40
P37
231
P45 V8 19/40 70/19 P39 P40 P42
100/19 80/19 19/60 19/90
351.5
351.5
18.9 529.1 18.9 450.9 19 580.5 251.5 19 254.4 19 247.1 19 254 19 251.8 19
50
19
19
L14 V43
635
635
P38
V19
19/40
19
19/60
50/19 L13 L12
19 186 19 156 19 h=10
19/70 P43
19
19
V28
186.5
186.5
P46 h=10
L22
V29
V36 19/60
19/40
V37 19/70
V9 19/40 30/19 P41 h=10
L17 L15 19/70 L51
19/40
h=10
V27
101.5
80/19 h=10
V33
h=10 h=10
L18
19/60
V39
P48
19/70
19
220.4
220.4
299.7
2440.9
V10 19/40 50/19 h=10
220.7
19/40
P49 P50
V31
19
19
19
19
19
h=10
L20 L21 100/30 50/19
250.5
4
19
12
235 19 254 19 251.8 19 56.3
150.5
150.5
18.9 506.8 19 449.2 19 505 24.4 50.5 50 155.5 30 145 19 251.5 19
V18
19
150.5
150.5
19/70 L52
19
56
V12 19/70 h=10
50
19
19
19
19
19
19
19
19
50/19 80/30 110/30 19/90 35/90 19/70 19/60
521.7
310.7
18.9 48.7 19 350 19 510.5 19 501 19 511 19 501 19 271 19
31.5
235.8
L46
h=12 L47
h=12
L23 L24
h=12 h=12 V41 19/60
490.5
490.5
490.5
490.5
490.5
490.5
490.5
490.5
L26
19
19
L25 L28
h=12 h=12
h=12
673.1
L27 L29
235.8
235.8
h=12 h=12
P62
1124
V13 19/70
19
19
19/60 40.5 19/70
40.5
19
19
19
19
19
19
19
19
130.5
130.5
130.5
18.9 516.7 19 381.5 19 240.5 19 240 501 240 19 238 3 19 3 498 19 271 19
30 30
191.5
191.5
90
90
P66 P69 P70 P72 L33 P74 L37
19/80 19/70 19/80
80/19 100/25 h=10
P65 L31 P63 P64 h=10
L38
70
L36 30/90 30/90
366.5
366.5
366.5
80
80
50/19
h=10 L34 V42 19/60
h=10 L30
50
19
19
h=10
L48 L49
236
236
P76 h=10 h=10
166
156
156
156
156
18.9 512.7 19 381.5 19 240.5 19 251 19 19/70 501 19 251 19 238 3 19 3 498 19 271 19
V32
19/40
19/60
19/40
V25
V20
P75
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS05.PLT 25/09/2022 12:36:57
269.5
19/60
P77 P79
V14 19/60 19/70 19/60 19/70
P78
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19/60
V16
19/40
V21
25/60
19/60
19/60
19/60
19/70
L39 L40 L45
V23
V26
V30
V38
L43
116
116
116
116
116
116
116
116
116
116
L41 L42 L44
19/60
V34
V40
19/70
h=10 h=10 h=10
h=10 h=10 h=10 h=10
V15 19/40
40
P81 P82
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
40/19 19/30
18.9 519.7 19 349.8 19 510.5 19 501 19 511 19 501 19 271 19
3315.9
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
uma Edificação Residencial Multifamiliar 01
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
GEOMETRIAS DO 3° PAVIMENTO 03
REV. N .o
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES
GEOMETRIAS DO 4° PAVIMENTO
1:50
19
P1
19
19
V1 30/19
19
19/40
19
P6
19
30/19
19
P5
19
P3 P4
19
30/19
19/40
P7 40/19 60/19 80/19
30/19
L2
316.8
316.8
316.8
316.8
L3
294.5
L6
279.8
268.2
L4
260.7
h=10
V36
L5 L1
252.5
h=10
243.8
h=10
h=10
230.6
h=10 h=10
428.9
18.9 550.7 30 196 60 221 80 257.5 22 242.6 15.9 361.5 19 601.5 19 189.5 70 184 40 306
19
60/100 19/60 19/40 70/19
63.3
P9 P12
60
60
60
19
19
19
19
30
P10
595.8
P13 50/19 100/19 19/40
30/19 P8
87.2
60/19
18.9 548.3 30 196 60 221 80 257.5 22 239.5 19 361.5 19 241 30 590 19 184 19 305 22
V4
204
204
L12 L10
340.5
340.5
340.5
340.5
19/30
120.5 19
19
340.5
L8 L7 11 10 9 7 h=10
300.5
h=10
L9 L11 L13
22/60
120.5
h=10
h=10
P18 h=10
h=10 P16 P17 h=10 L14
19
80/19 70/19 90/19 h=10
70/19 (sup)
30
6
V26
P19 12 5 P24
77.5
66.5
P21 80/30 P20 13 4
19/90
V5 70/100 V6 100/19 (sup)
19
80/19 19/70 60/110
657.4
145
14
164
3
69.8
60
60
60
60
60
15
70
70
2
51
VE1 16 1
P23
P26 P27 17 P22 P25
L15 50/19 P28 19/60 P29 19/60
19
70/19 70/19 19/40
104
104
105
144.5
h=10 19/80 30/80
81.5
P35 P30
90/19 80/19 V7
10
70/100
L17 L18
L20
40
h=10
290
290
290
19/70
246.5
290
L22
19
70
h=10
60
L19 h=12 L21
40
h=10
L16 P36 h=12
h=10
h=10
P37 40/19 P38
160.5
125
V38
19/40
105.5
19/60
P39 P46 P47
P45 19/90
19 10.5
V9 70/19 80/19
5.5
V10
181
V8 30/80 100/19 60/80 89/19 (sup)
594.1
50
19
19/30
19
19
60
60
60
60
301.5
P44 L23
5.5
P40 P41 L24
V31
80/19
30.5
186.5
19/40
h=10
L28
19/40
50/19 19/89
h=10 P42 P43
186.5
h=10 19/60
19/70
101.5 19
136
18.9 492.3 30 196 60 221 80 519 19 186.5 22 19 241 30 514.5 19 166 19 63.5 305 22
P50
V28
18 135 5.5 5.5 19
P49 L26
30/100
60/100
279.5
L25 100/22
254.5
254.5
254.5
254.5
299.7
2440.8
V11 50/19 h=10 L31 L27
19
19
19
h=10
19/60 L30
99.5 19
99.5 19
P51
30/100
L34 L35 h=10
V21
V23
V33
V40
P54 L32 P59
19/40
L33
99.5
99.5
99.5
50/19
110/30 h=10 h=10 35/90
h=10 h=10
110/19 (sup)
V12 70/110 90/19 (sup)
40
40
51
51
51
11
2124
70
70
70
70
70
70
50
19
1911
19
19
P60
19
50/19 80/30 19/90 19/90 19/70 70/19 19/60
135.5
135.5
135.5
135.5
135.5
135.5
135.5
135.5
80/19 (sup)
L36 L37 L38 L39 L40 L41
h=12 h=12 h=12 h=12 h=12 h=12
V13 30/70
L49
L42 h=10
30
30
30
30
30
30
30
30
h=10
338
18.9 544.2 19 381.5 60 464 30 250.5 40 199.5 30 320 30 360 30 165.5 19 101 19 268 22
490.5
L43
172.5
172.5
172.5
172.5
172.5
172.5
172.5
172.5
h=12
L44 L45 L46 L47 L48
h=12 h=12 h=12 h=12 h=12
L50
640
V14 h=10 L56
673.1
30/70
h=10
30
30
30
30
30
30
30
30
30
122.5
122.5
122.5
122.5
122.5
122.5
18.9 541.8 19 381.5 60 464 30 250.5 40 199.5 30 320 30 360 30 165.5 19 101 268 22
19
L52
122.5
L55
122.5
19
19
h=10 L58
302
19/60
19/60
L61
19
19
19
19
19
19
L63 L64
70
110.5
h=12
L60 L62 L65
130.5
h=10 h=10 h=10 h=10 h=10 h=10
130.5
18.9 517.2 19 381.5 19 41 119.5 19 325.5 250.5 40 199.5 320 19 152.5 25 30 165.5 19 101 19 268 22
P65
40/100
130.5
130.5
V39
130.5
19/60
V22
5.5 182.5
V30
130.5
30 5.5
79.5
P68 L59 30
130.5
P69 P70 30/90 P71 P73
20
80/19 80/100 h=10 19/80 19/80 19/90 (sup) 19/70 100/25
V16 50/70 P66
61
P74
80
80
80
80
80
80
80
80
80
30/90
50
19
18.9 50/19 913.8 19 41 h=10 19 325.5 5.5 19 5.5 235.5 19 235.5 5.5 19 5.5 320 19/90 30 155.5 19 185.5 30 104.5 80 101 19 19/80 268 22
105
115
115
115
115
30/100
30/80
V34
119.5
V37
30/80
V25
115
19/40
115
V27
115
P76 P81
115
115
L74
10
19/60 V17 60/100 h=10 h=10 19/60 h=10 19/70 h=10 h=10 h=10 h=10
269.5
h=10
291
19/40
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
15
30/100
9
34.7
V32
V18 L76 V29
19/70
L79
57.6
L78
37 19 59.9
19
22/60
71
19/60
19.2
h=10 19/70 25/60
L81
V20
V24
V42
h=10
h=10 L82
60/100
116
116
116
116
L77
V35
19/40
19/40
L75
87.8
V41
81.3
81.7
19/50
L80
26 19
h=10 h=10
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS03.PLT 25/09/2022 12:34:50
39.4
19
h=10 h=10
V19 19/40 h=10
40
P82 P83
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
40/19 19/30
18.9 519.7 19 349.8 60 464 30 490 30 505.5 19 501 19 268 22
3315.9
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
GEOMETRIAS DO 4° PAVIMENTO 04
REV. N .o
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TIPO (5° AO 12°) Legenda de desníveis
P14 L1 L2 P9 P11
h=10 h=10
V1 V2
19
19
19/50 19/60 19/50 50/19 70/19
60
19
19
19
19
19
19
19
41
41
V3 V4
P8
150
150
19/50
19/30 19/30
19/50
19
19
60/19 L3 L5
h=12 P16 V5 19/30 L8
19
h=12
L4 L7 70/19 P17 h=12 L6
h=12 70/19 h=12
360
360
h=12
281
19
341
341
341
341
341
300
281
215 19 441 19 141 19 241 19 120.5 120 120.5 19 241 19 141 19 441 19 215
19/164
120.5
120.5
19/134
19/50
19/50
11 10 9 7 6
571
571
12 5
13 4 P24
V6 19/60 19/40 V7 19/30 V8 19/30 V9 100/19 19/60
145
14 3
19/40
175
P21
19
19
19
19
19
19
19
19
15 2 19/40
80/19 16 1
P20 P23
V37
V10
30
V30
17
19/40
19/70 19/60
18
19/40
19
19
19 196 19 441 19 141 19 241 19 361 19 241 19 141 19 441 19 196 19
341
341
19/80
V11 V12
V41
V26
19/40
19/40
216.5
216.5
L9 L10 L11
14/30 14
P38 h=14
14
14/30
h=14 P37 h=12
19/40
19/60
P39
P45 V13 70/19
P46 P47
100/19 89/19
715
715
80/19
696
696
696
696
696
696
19/30
19
19
P41 L15
19
19
19/30
V34
L12 L14
19/60
19/89 h=14
V35
h=12 L13 h=12 L16
186.5
186.5
h=14 h=12
471
471
19 266 19 371 19 401 19 186 153 19 401 19 371 19 266 19
19/60
V32
22
V14
19/60
336
336
19/40
19/40
P49 19/30
P50 P51
19/60
19
19
50/19 100/22 50/19
V43
V27
150.5
150.5
2017.4
2017.6
V40
P53 P54 P59 P62
V15 90/19
19
110/19
19
19/80
P61
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19/30
80
80
V16 L19
19/90 V17
h=12
L18
19/30 19/30
L17
h=12 L20
h=14
h=14
341
341
341
341
341
341
19 401 19 141 19 331 19 241 19 240.5 19 331.5 19 141 19 401 19
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS01.PLT 25/09/2022 12:34:48
621
621
621
621
621
621
V18 19/40
L21 L23 V19
19/40
19/40
19
19
19
19
19
h=12
621
h=12
640
V31
V36
L26 L25
h=14 h=12
341
341
341
341
341
19/60
19/60
19/60
L28 L27
19/60
V25
19/50
h=14
V20 19/60 h=12
V42
P65 P66
19
19
19
19
19
19
V21 19/50
19/90 19/90 V22
P69 P72
19/90 19/50 P74
195
P68
19
19
19
19
19
19
19
19/80 L30
L29
326
289.6
80/19
80/19 h=12 L32
289.7
h=10 h=10
326
326
203.4
203.6
203.6
P81
207.1
186.9
V28
19/60
19/60
19/60 OBRA N .o
V39
V29
19/70
L31
60
DES. N .o
71
19/50
18.8
18.8
18.8
19
19
19
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
GEOMETRIAS DA COBERTURA
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial Pilar que continua
Pilar que morre
2159
P14
L1
h=10
L2
h=10 P9 P11
GEOMETRIAS DO RESERVATÓRIO
V1
19
19
19/60 19/60 50/19 70/19 1:50
60
60
19
19
19
19
19
19
19
19
41
41
V2 V3
19/60
19/40 399
P8 L5
131
131
h=10 19 361 19
19/40
19
19
60/19
19 441 19 141 19 241 19 361 19 241 19 141 19 441 19
V4 19/40 V1 19/40
P16 L6
281
281
L3 L4
360
70/19 10 9 8 7 6 5 h=10
120.5 19
19
19
19
341
341
341
341
70
70
h=10 h=10
L7
300
300
281
281
120.5
P17 P16 P17
19/134
h=10
70/19 L8 70/19 70/19
h=10
V5 19/40
11
V6 19/40 L1
5
P20 P24 h=14
19
19
12
364.6
364.6
4
V7 19/60 19/40 19/70 V8 V9 19/40 V10 19/40 100/19 19/60
L9
145
145
13 3 19 361 19
P21 h=10 19/40 L10
19
19
19
19
19
19
19
14 2
h=10 P23
80/19 V11 15 1 19/60
271
16
271
480
480
19/40
19
19
19/40
19 196 19 441 19 141 19 241 19 361 19 241 19 141 19 441 19 196 19
V31
V2
V38
19
19/40
166
341
341
L11 19/40
246.5
19
V12 V13
19/40
19/40
66.9
h=10 L19
14/40
P38 14/40 h=10
944
14
14
19/40
P37
526.5
80.5
V27
V42
19/60
P39 121 19 80.5 280.5 19
80
P46 P47
P45 V14 70/19 80/19
89/19
P46
100/19 80/19
L12 L2
352.9
696
696
696
696
19/40
19
19
L18 h=14
80
h=10
100
P41
19
19
19/40
V35
814
814
19/89 L13 L16 L17
h=12
L14 P45
V36
V33
19/60
19/60
h=10 h=10
L15
206
186.5
186.5
h=12 h=10 100/19
19/60
V7
h=10
125.5
471
471
19/60
105.5
19 266 19 371 19 401 19 186 22 153 19 401 19 371 19 266 19
V6
19/40 V15 V3
336
336
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
19/60
19
19
19
19
19
19
50/19 100/22 50/19 50/19 100/22 50/19
169.5
150.5
150.5
150.5
150.5
150.5
150.5
2017.4
2017.6
19 256 22 223 19
L20
19/40
V28
V41
V44
19/40
19/60
19/40
L3
19/40
V5
V8
h=12
P53 P61 P62 h=12
80/19 V16 19/90 70/19 V4 19/60
19/70
P54 P56 P57 P59 P56 P57
V25
19/30
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19/30
110/19 30/19 30/19 90/19 30/19 30/19
V17 V18 30 479 30
19/30 19/30
L22 539
h=10
L21
341
341
341
341
341
h=10
19 561 19 331 19 241 19 241 19 331 19 561 19
L25 L23
621
621
621
621
621
621
V19 19/60 L24
h=10
h=10 h=10 L27
h=10
V20 19/60 GEOMETRIAS DA COBERTURA DO RESERVATÓRIO
560
1:50
19
19
19
19
19
621
19 561 19 331 19 241 19 241 19 331 19 561 19
399
19/70
V32
V37
19/40
19/65
19/40
19 361 19
L26
341
341
341
341
341
h=10 V1 19/40
19/65
L28
V26
h=10
19
70
70
V21 P72
V43
P65 P66 P16 P17 30
19
19
19
19
19
19
19 361 19
19
19
19
19
19
19
P68 L30 P74
80/19
L29 L31 80/19
L32
289.6
289.6
289.7
289.7
h=10 186.9
19/40
19/60
h=10
207.1
h=10
326
h=10
203.4
203.6
203.6
19 401
19
141
19
591 19 P81 591 19 141 19 340 80
19/60
V40
19/40
V29
479.9
V30
V39
19/60
60
480
V24 L1
655.5
V34
h=10
19/60
71
19/60
19
18.9
18.9
18.9
19.1
19.1
19
19
944
19 401 19 141 19 591 19 589.5 20.5 141 19 P45 P46
100/19 80/19
2399
80
100
P50
100/22
19/70
V6
125.5
19/70
105.5
V5
81
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\FORMAS02.PLT 25/09/2022 12:34:49
V2
19
50/19 50/19
169.5
169.5
19 256 22 223 19
150.5
19/40
19/40
L2
V4
V7
h=10
V3 19/40
P56 P57
19
19
19
30
30/19 479 30
30/19
539
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
76
__________________________________________________________________________________________
Renata Moreira Leite. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES
2625.3 40
40 490.7
879.9
80
50 475.7
529
40
P2
19
P1
19
V1 19/60 40/19
19
P5 40/19
19
19
P4
19
80/19
P3 50/19
40/19
314.4
314.4
294.2
19 570.7 19 226 19 303.2 19 1428.8 19 645
253.5
V33 19/60
221.3
236
251.2
428.9
P10
V2 19/60 P12 V3 99/30
80/19
19/60
P7
50
19
19
19
19
19
P11 60/19 P8 P9
50/19 99/30 19/40
18.9 549.1 19 226 19 303.2 19 518.8 19 501 19 101 60 200 99 240 40 145.5 99 19
31.5
244.5
V4
19
19/60
328.5
340.5
341
311.7
19/60
120.5
19/60
V5 19/60 P14
496
19
15 14 13 11 10 90/19
V19
P15 P16 16 9
11
P21
12.5
V6 19/122 19/60
90/30 80/30 17 8 V7 19/60 60/30
18 7
19/60
60
19
19 6
19/60
241.4
90
261
20 5
P20
V32
19/60
4
84.5
P22
V24
70/19
10.5
V21
3
90/19
2 V8 19/60
11.4
7.6
335.7
V9
19
19/60
1094
1
19
19/60
P25 P26
10.5
P24
7.6
435.4
90/19 80/40 80/40
149.5
P33
455.5
P36 V10 70/19 19/60
P37
100/19 80/19
343.5
50
19/165
L1
19
19/165
P34
V27
h=12
V28
L2
19/60
50/19
P38
530.5
541
h=15
186
40/19
2303.4
19/165
18.9 530.7 19.1 1048.6 19 186 145 19 121 19 198.5 19 693 19 86.5 19
V26
30
39.9
299.7
V11
19/122
19
19/60 19/165 19/60
V31
19/60
19/40
V34
19/60
V36
19/122
2370.1
19
19
220.7
151
151
135.5
10.5 20.5
19/60
V22
V30
19/60
15.5
V12 19/122 19/60 19/120 19/60 V13
50
45.5 19
P43 P44 P45 19/60 P48 P49 P51 P52
19
19
19
19
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50/80
550
551
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640
673.1
640
876
876
18.9 516.7 19 381 19 489 19 501 19 1020 19
11 11 11
90
90
99
V14 19/60
19
19/60
P62
19/60
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19/60
19/99
50
19/60
185
P63 P64
185
236
236
V25
V29
50/19 80/19
V35
V23
19/60
269.5
289.4
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70
60
19/60 19/60
19
19
19
V18
19/60
V20
V17 19/60
40
P74 P75
19
40/19 19/40
3026
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
uma Edificação Residencial Multifamiliar 02
DES. N .o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES
GEOMETRIAS DO 2° PAVIMENTO
2715.4
40 90.1
40 490.7
879.9
80
50 475.7
529
40
P2
19
P1
19
19
19 V1 19/40 40/19
P3 40/19
19
19
P5
19
80/19
P4 50/19 L1
40/19 h=10
317
317
294.2
280.1
278.9
19/40
221.3
V28
L2 P9
h=28 V3 19/40 99/30
514.7
517
494
LR1
19
19
19
19
19
19
19/40
h=12
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131
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14.5 15.5
5.5
19/40
V4 19/40
L5
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19
L3
341
341
341
L4 L7
V19
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h=10
h=10 h=10
90/19
120.5
V5
485.5
485.5
30/50
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30
6
30
30
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P14 12
19/50
5
P24
V16
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145
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647.4
3
69.8
30/60
60
60
15 2
241.4
100
V7 16 1
P20 17
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84.5
84.5
70/19 19/40
19
h=10
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P25 V8
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40
40
40
h=28
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246.5
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h=10
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h=10 h=10 h=10 h=10
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30/80
50/19 P33
80/120
80/110
519.5
519.5
519.5
519.5
519.5
100/19
V23
186.5
19/60
60/110
19/60
30/110
L18
40
19/40
V21
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P38
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V30
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80/19
V29
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P40
V25
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19
209.8
100/30
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135.5
139.5
10.5 9.5 26.1 5.5 24.5
V17
11
40/110 30/90 (sup)
50
30
30
30
19
40
40
40
40
40
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10
10
10
10
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50/80
110/30 (sup)
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10.5 9.5
644
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540
540
540
540
540
540
540
540
540
h=31 h=28
L21 L22
673.1
h=31 h=28
30/100
50/110
19/40
V22
V13 30/70 50/110
30
30
30
50
50
50
50
50
50
50
60
P64
40
50
P59
50/110
80/19
50/19 P60 P61 P62 P67 P63
30/90 30/90
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h=28
225
h=28 h=28 h=28
185
185
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P73
411
411
411
L26 P72
430
P69 P70 19/70 30/70 P74
269.5
L28
V15
19/60
70
70
70
291
60
60
h=28
116
116
116
116
V18
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V31
V20
V33
19/40
V27
30/60
30/70
19/40
V14 19/60
40
P75 P76
19
19
19
19
19
19
19
19
19
40/19 19/40
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS01.PLT 25/09/2022 16:39:01
3315.4
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
GEOMETRIAS DO 2° PAVIMENTO 02
REV. N .o
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
GEOMETRIAS DO 3° PAVIMENTO
2715.4
40 90.1
40 490.7
879.9
80
50 475.7
529 19/60
40
19/80
P2
19
P1
19
19
V1 40/19
19
19/60
19
P3 40/19
19
P5
19
80/19
P4 50/19
40/19
317
317
317
294.2
280.1
278.9
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L1 L2
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h=10
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532
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LR1
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19
19
19
19
h=12
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P13
19/60
V4 19/40 90/19
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L4
h=28
341
341
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V18
V5
19
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6
V15
19
19
19/40
P24 P14 12 5
77.6
80/30
90/30 P22 13 4
V6 19/70
647.4
69.8 90/19 14 3
15
19
19
252.4
2
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L5 16 1
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19/40
17 h=28
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19
70/19
30/100
1004.7
P25
995
995
90/19
L7
246.5
552.8
h=10
19
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405.4
V20
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19/60
V8
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50/19 19/40 70/19
635
635
L8
50
h=28
19
V16
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V21
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186.5
100/19
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19/60
P35
19/60
19/70
19
19
19
299.7
P38 P39
19
209.7
209.7
V24
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30
30
30
30
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30
30
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599.7
599.7
599.7
h=28
h=28
549.7
549.7
673.1
1119.3
19/60
V22
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30
30
30
30
30
30
30
60.3
19/80
30/90 19/99
245.3
245.3
245.3
h=28
255.3
255.3
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L17 L18
431.2
P59 L16 L14
50/19
P64 h=28 h=28 h=28 h=28
80/19
431.2
19/60
70
70
70
291
19/70
P69
60
60
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS06.PLT 25/09/2022 16:39:05
19/60
19/60
19/60
30/60
19/60
V17
V19
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V25
V27
V29
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116
116
116
116
V13 19/60
40
P75 P76
19
19
19
19
19
19
19
19
40/19 19/40
3315.9
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
GEOMETRIAS DO 3° PAVIMENTO 03
REV. N .o
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
LEGENDA DE PILARES
GEOMETRIAS DO 4° PAVIMENTO
1:50
2715.9 90.6
40
40 490.7
879.2
80
50 476.4
529
40
P3
80/19
P1 P2
19
19
V1 40/19
19
19
19/40
19
40/19
19
19
P5
19
P4 50/19
L2
40/19
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316.8
316.8
316.8
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278.6
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268.1
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19/40
P11
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60/19
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19
19
19
19
19
19
19
19
60/19
P7 19/40 P9
P19 99/30
19/60
99/30
131
131
50/19
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80/100
244.5
h=12
h=12 L7 V3 L5 L12 h=12 h=12
h=12
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19/40
336
336
336
h=12
19
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120.5
P24 P14
120.5
V36 14/40
V29 19/40
90/30 P13
19/40
80/30
90/19
30
30
6
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12 5
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65
65
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13 4
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5
145
145
647.2
14 3
19
19
30
15
70
70
70
2
16
16
V6 16 1
P27
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P21 19/40 40/120
19
19
106.4
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22/80 (sup)
187
80/19 L14
148.4
19/70
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90/19
P29 L15
304
324
19 23 19
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V8
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246.5
30/100 80/19
V42
h=12
3
19/100
h=10 h=12
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19/100
13
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40
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h=12
50
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P31
19
19
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P34
288.5
288.5
P30 P32
19
P41
19/40
70/19
19/50
V33
50/19 19/89 80/19 89/19
L21 L22
V34
186.5
186.5
19/60
V11 19/60 L20 P33 h=10 h=12
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L23
50/100
19/60
19
L24
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285
285
285
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h=12
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2440.8
19
19/70
30/100
h=12 h=12
19
19/110
P39
2369.3
V41
P38 P40
99.5 19
99.5 19
99.5 19
L27 h=12
209.8
40/100
V44
L28
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L30
V25
V27
V38
100/30
99.5
99.5
50/19 60/30
h=12 h=10 L29 h=10
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h=10
70/110 70/110
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30 40
V13
2124
30/80
70
70
70
70
70
70
50
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P51 P42 P43 P47 P53 P49 P56 P55 P50 P54
50/19 80/30 110/30 30/90 30/80 30/110 30/80 30/90 110/19 30/80
80/19 (sup)
L33
L35 h=12
h=12
L31 L32
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360
360
360
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h=12 L34
h=12
18.9 542.7 19 281 19 81.5 500 30 500.5 30 500 19 370 30 101 19 268 22
19
L38
600
600
600
600
600
L36 L37
672.1
h=14
h=14
V14 30/60 60/60 h=14 V15 60/80 30/60
30
30
60
60
19/80
19/100
P57 P58 L40
19/60 19/60 h=12 L41
161
h=12
18.9 518.1 19 381.5 19 500 30 500.5 30 500 19 81 270 30 101 19 268 22
180
19
L39 P63
311
P66
281
h=12 19/99
L42 L43 V16 40/100 40/110 40/100 19/99
99
h=12 h=12
40
40
40
40
40
40
P60 L48
P61 P62 L46 P67 L47 P68
30 50.5
L44
30 40.5
30/90
61
V18 h=12
30/100
h=12
19/60
P65 19/90 (sup) 19/90 (sup)
50
19/99
P59 P64 19/80 L50 30/100
195
195
195
195
19
19
19
L45 L53
30/100
30/100
30/100
19/100
L49
V35
80/19 h=12
50/19
L51
30/80
114.5
114.5
V28
V30
V32
V37
V43
h=12
115
h=12
h=12
P70 h=12 L54 L55 L52 L56
h=10
P69 V19 60/100 19/70 h=12 h=10 h=10
269.8
19/60
L57
291
291
19/40
19/80
60
60
60
60
60
60
60
7.7
h=12
L58
P71 P72 L62 P73
30/70
L60
22/60
71
71
19/60
h=12 h=12 L65
V22
19/100
V24
V26
V39
V46
30/70
h=12
116
116
19
L64
19/80
89.1
V45
19/50
L63 L67 h=10
30/70
30/70
39.7
19
h=10
19
h=10
V21
26
26
19
19/40 h=10
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS02.PLT 25/09/2022 16:39:02
40
39.4
P75 P76
19
19
19
19
19
19
19
19
19
40/19 19/40
3315.9
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
GEOMETRIAS DO 4° PAVIMENTO 04
REV. N .o
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
GEOMETRIAS DO PAVIMENTO TIPO (5° AO 12°)
L1 L2
h=12 h=12
P8
V1 V2
19
19
19/60 19/60 19/40
P11
80/19
P6
60
19
19
19
19
19
19
V4 19/40
41
V3
41
60/19
P10
150
19/40
19
19
19/60
19/60
60/19
V5 L4
19
L3 19/40
h=12 h=12
360
341
341
341
341
19/134
11 10 9 7
P13
120.5
300
281
281
70/19
215 19 321 19 261 19 241 19 120.5 120 120.5 19 241 19 261 22 318 19 215
19/164
6
V26
V31
19/40
19/40
12 5
13 4
V6 19/60 V7 V8 19/40 V9 19/60
145
14 3
19
19
19
2
P18
80
80
80/19 70/19 16 1 60/19 80/19
P22 V10
30
P21 90/19
17
18
P23
80/19 22/80
19/40
19
145
145
1056
1056
341
19 196 19 441 80 340 19 361 19 340 80 441 19 196 19
L7
341
19/80
216.5
h=12
P28
19
19
80/19 P29
V22
V35
19/40
80/19
19/40
P30 P31
19/89 V11 19/40 70/19 P34 P32 L10
80/19 89/19 h=12
715
715
696
696
L8
19
19/40
V29
L9
19
19
h=12
P33 h=12
100/19
19 266 19 791 19 186 19 156 19 791 19 266 19
V30
19/60
186.5
460
471
19/60
V27
L5 V12 19/40 L6
336
336
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
h=31 h=31
19/40
19/40
19/60
P38 P39 P40
19/60
19
50/19 100/30 60/30
19/70
150.5
2017.4
2017.6
V23
V34
V37
P42 P50
30
V13
19
80/19 110/19
P49
19
19
19
19
19
19
19
19
80 19
V20
19/80
19/30
P43 P47
19/30
30/110
80
360
L12 L11 L13 L14
h=28 h=28 h=28 h=28
621
621
621
19 281 19 261 19 591 19 591 19 261 19 281 19
701
701
701
701
560
621
60
60
P57
19/60
19/60
P58
19/60
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes nervuradas2\FORMAS05.PLT 25/09/2022 16:39:04
19/70
281
281
V16 19/70
V36
P61 P62
19
19
19
19/90 19/90
V18 19/60
80
V17
19/80
19/60
P65 P66
19/99 19/99
P68
195
19
19
19
19
19
19
19
P64 80/19
80/19
289.2
19/60
L15
19/70
L16
19/70
326
186.9
h=12
203.4
203.4
203.4
203.6
203.6
203.6
207.1
h=12
L17 P71
19/60
V33
h=12 19/60
V24
L18
V25
V32
60
h=12
V19
18.8
V28
19/70
71
19/50
18.8
18.8
OBRA N .o
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para
19
DATA
03/10/2022
ESCALA
INDICADA
PROJETISTA
RENATA MOREIRA LEITE
ORIENTADORA
PROFª PAULA MANICA LAZZARI
R00
77
__________________________________________________________________________________________
Estudo de Diferentes Concepções Estruturais para uma Edificação Residencial Multifamiliar
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES11.PLT 13/10/2022 20:26:58
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
54
54
54
54
54
54
60
60
60
60
60
60
1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
14 14 14 14 14 14
33 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
33 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5
P8 Lances 4-9
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
V2
295 295 295 295 295 295
4o pav
9°pav
6°pav
7°pav
5°pav
8°pav
97
10°pav
N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4
8 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
3
4
5
6
7
8
9
1:35
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
13 19 13 19 13 19 19 19 19
13 13 13
54
54
54
60
60
60
1:20
54
54
54
60
60
60
1:20
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N4 Ø 10
14 14 14 14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N6 Ø 6.3
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=31
Cobertura
Cobertura
12°pavto
10°pavto
11°pavto
10o pav
11o pav
12o pav
P8 Lances 10 - 12
8 N1 Ø 10 C=335 6 N1 Ø 10 C=335
8 N1 Ø 10 C=335 8 N4 Ø 10 C=292 6 N1 Ø 10 C=335 6 N4 Ø 10 C=292
9
10
11
12
9
10
11
12
1:35 1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
44
50
1:20
6 N1 Ø 10
44
44
44
44
44
50
50
50
50
50
1:20
4 N4 Ø 16
4 N3 Ø 16
4 N1 Ø 16
6 N10 Ø 10
8 N6 Ø 12.5
8 N6 Ø 12.5
14
2 N9 Ø 12.5
2 N8 Ø 12.5
4 N6 Ø 12.5
25 N3 Ø 5
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
27 N5 Ø 5 C=129
P9 Lance 12
14 14 14 14
C/12 C=29 14
2x20 N7 Ø 5
20 N13 Ø 5 C/15 C=129
20 N13 Ø 5 C/15 C=129
Cobertura
378 295 295 295 295
12o pav
Térreo
2o pav
3o pav
4o pav
361 R=4
Fundação
5o pav
6o pav
4 N4 Ø 16 C=443 R=4 18 64
6 N1 Ø 10 C=292
4 N3 Ø 16 C=375 2 N9 Ø 12.5 C=292
100 278
N2 N3 2 N8 Ø 12.5 C=346 18
25 Ø 5 C/12 50
12 N2 Ø 16 C=164 8 N6 Ø 12.5 C=345
6 N10 Ø 10 C=335
11
12
8 N6 Ø 12.5 C=345 4 N6 Ø 12.5 C=345
1:35
4 N1 Ø 16 C=442
0
1
2
3
4
5
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
44
44
44
44
44
44
50
50
50
50
50
50
1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
14 14 14 14 14 14
25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
25 N2 Ø 5 C/12 C=129
P9 Lances 6-11
6o pav
8o pav
12o pav
10o pav
9o pav
11o pav
N2 N3 N2 N3 N2 N3 N2 N3 N2 N3 N2 N3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
5
6
7
8
9
10
11
1:35
13 19
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
70
8 N1 Ø 10
1:20
64
64
64
64
70
70
70
70
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
4 N2 Ø 10
6 N1 Ø 10
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
14
94
100
1:20
2x25 N3 Ø 5
C/12 C=29
295
P11 Lance 12
Cobertura
40 N4 Ø 5 C/12 C=229
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14 14
14
8 N1 Ø 10 C=292
3x40 N5 Ø 5
C/12 C=29
N2 2XN3
25 Ø 5 C/12 378 295 295 295 295
Térreo
2o pav
3o pav
4o pav
11
12
100
Fundação
1:35
5o pav
6o pav
10 N3 Ø 10 C=140
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
64
70
70
70
70
70
70
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14 14 14 14
8o pav
7o pav
10o pav
11o pav
12o pav
6o pav
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
54
54
54
54
54
54
60
60
60
60
60
60
1:20
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
2 N2 Ø 10
8 N1 Ø 10
14 14 14 14 14 14
33 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
25 N4 Ø 5 C/12 C=149
97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav
10 N3 Ø 10 C=137
1:35
DATA
TITULO
03/10/2022
PILARES
ESCALA
INDICADA
50A
50A
50A
50A
60A
Peso Total
Peso Total
16
12.5
10
6.3
5
ORIENTADORA
50A =
60A =
m
RESUMO DE AÇO
70
82
948
199
1924
COMPR
01
OBRA N .o
REV. N .o
DES. N .o
111
79
585
49
296
823 kgf
296 kgf
11
R00
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES21.PLT 13/10/2022 20:27:00
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
70
70
70
70
70
1:20
10 N5 Ø 16
10 N5 Ø 16
10 N5 Ø 16
10 N1 Ø 20
2 N8 Ø 12.5
8 N7 Ø 12.5
18 N9 Ø 5 C=169
20 N9 Ø 5 C=169
27 N3 Ø 5 C=169
16 N9 Ø 5 C/19 C=169
14 14 14 14 20 N10 Ø 5 C/15 C=169 14
Térreo
2o pav
3o pav
4o pav
Fundação
100 5o pav
6o pav
2 N8 Ø 12.5 C=292
10 N2 Ø 20 C=180 10 N5 Ø 16 C=359 10 N5 Ø 16 C=359
10 N5 Ø 16 C=359 8 N7 Ø 12.5 C=345
10 N1 Ø 20 C=458
0
1
2
3
4
5
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
64
70
70
70
70
70
70
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14 14 14 14
11o pav
9o pav
10o pav
8o pav
7o pav
6o pav
8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335
5
6
7
8
9
10
11
1:35
13 19 13 19 13 19
64
64
64
70
70
70
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N5 Ø 10
1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
36 N2 Ø 5 C/12 C=169
30 N2 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14
Cobertura
Cob Res
Atico
12o pav
8 N4 Ø 10 C=470
8 N1 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=352
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
70
70
12 N6 Ø 10
2 N9 Ø 10
8 N6 Ø 10
2 N16 Ø 10
2 N11 Ø 16
84
84
84
90
90
90
4 N2 Ø 12.5
1:20
10 N10 Ø 16
12 N1 Ø 12.5
2 N14 Ø 12.5
8 N13 Ø 12.5
25 N4 Ø 5 C/12 C=209
20 N4 Ø 5 C/15 C=209
32 N4 Ø 5 C/15 C=209
14 14
20 N15 Ø 5 C/15 C=169
2x16 N5 Ø 5 3x20 N5 Ø 5
14 14 14 C/19 C=29 C/15 C=29
100 278
Fundação
295
5o pav
6o pav
2 N9 Ø 10 C=336 18 40
16 N3 Ø 12.5 C=150
8 N6 Ø 10 C=335 2 N14 Ø 12.5 C=292
2 N11 Ø 16 C=292
4 N2 Ø 12.5 C=375 12 N6 Ø 10 C=335
2 N16 Ø 10 C=292
10 N10 Ø 16 C=359
12 N1 Ø 12.5 C=428 64 2 N8 Ø 10 C=104 8 N13 Ø 12.5 C=345
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
64
70
70
70
70
70
70
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14 14 14 14
7o pav
6o pav
9o pav
11o pav
12o pav
1:35
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
64
64
64
70
70
70
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
1:20
64
64
64
70
70
70
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N6 Ø 10
1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
36 N5 Ø 5 C/12 C=169
30 N2 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14
2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 2x25 N3 Ø 5 2x36 N3 Ø 5 2x30 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
295 295 295
Cobertura
P17 Lances 12-14
Atico
10o pav
11o pav
12o pav
P20 Lances 10 - 12
12o pav
8 N1 Ø 10 C=335
8 N1 Ø 10 C=335 8 N4 Ø 10 C=292 295 8 N4 Ø 10 C=470
8 N6 Ø 10 C=352
8 N1 Ø 10 C=330
N2 2XN3 N2 2XN3 N2 2XN3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 N2 2XN3 2XN3 N5 N2 2XN3
25 Ø 5 C/12 36 Ø 5 C/12 30 Ø 5 C/12
9
10
11
12
1:35
11
12
13
14
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
64
70
70
70
70
70
70
8 N7 Ø 10
8 N7 Ø 10
8 N7 Ø 10
8 N7 Ø 10
1:20
2 N2 Ø 20
8 N1 Ø 20
8 N6 Ø 12.5
23 N4 Ø 5 C=169
21 N10 Ø 5 C=169
25 N8 Ø 5 C/12 C=169
25 N8 Ø 5 C/12 C=169
25 N8 Ø 5 C/12 C=169
25 N8 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14 14 14 14
C/19 C=29 C/15 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
V5
97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav
10 N3 Ø 20 C=177
8 N6 Ø 12.5 C=345 8 N7 Ø 10 C=335 8 N7 Ø 10 C=335
2 N2 Ø 20 C=292
8 N7 Ø 10 C=335 8 N7 Ø 10 C=335
8 N1 Ø 20 C=375
1:35
DATA
TITULO
03/10/2022
PILARES
ESCALA
INDICADA
50A
50A
50A
50A
50A
60A
Peso Total
Peso Total
20
16
12.5
10
6.3
5
ORIENTADORA
50A =
60A =
m
RESUMO DE AÇO
117
149
185
772
673
1491
COMPR
01
OBRA N .o
REV. N .o
DES. N .o
289
236
178
476
165
230
1345 kgf
230 kgf
12
R00
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES01.PLT 13/10/2022 20:26:43
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
8 N5 Ø 10
8 N5 Ø 10
8 N5 Ø 10
8 N5 Ø 10
2 N6 Ø 10
8 N5 Ø 10
74
74
74
74
74
74
80
80
80
80
80
80
1:20
10 N1 Ø 16
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
25 N8 Ø 5 C/12 C=189
22 N3 Ø 5 C/19 C=189
14 14 14 14 14 14
P21 Lances 4-9
V5
295 295 295 295 295 295
4o pav
5o pav
97
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
2 N6 Ø 10 C=292
10o pav
10 N2 Ø 16 C=161
8 N5 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 16 C=359 8 N5 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=335
3
4
5
6
7
8
9
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
54
54
54
54
54
54
60
60
60
60
60
60
1:20
2 N2 Ø 20
2 N7 Ø 16
6 N10 Ø 10
6 N10 Ø 10
6 N8 Ø 12.5
12 N1 Ø 20
10 N6 Ø 16
4 N9 Ø 12.5
6 N8 Ø 12.5
23 N4 Ø 5 C=149
18 N13 Ø 5 C=149
14 14 14 14 14 14
C/19 C=29 C/19 C=29 C/15 C=29 C/15 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P23 Lances 4-9
V6
295 295 295 295 295 295
4o pav
100
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav
14 N3 Ø 20 C=180
2 N7 Ø 16 C=292 4 N9 Ø 12.5 C=292
2 N2 Ø 20 C=292 6 N8 Ø 12.5 C=345 6 N10 Ø 10 C=335
10 N6 Ø 16 C=359 6 N8 Ø 12.5 C=345 6 N10 Ø 10 C=335
12 N1 Ø 20 C=375
N4 3XN5 N4 N4 3XN5 N13 2XN5 N13 3XN5 N14 N5 N14 N11 N12 N11 N12
5 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
3
4
5
6
7
8
9
1:35
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
74
74
74
54
54
54
80
80
80
60
60
60
1:20
1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N4 Ø 10
25 N2 Ø 5 C/12 C=189
25 N2 Ø 5 C/12 C=189
25 N2 Ø 5 C/12 C=189
14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
14 14 14
25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5 2x25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 295 295 295
Cobertura
6 N1 Ø 10 C=335
P21 Lances 10 - 12
P23 Lances 10 - 12
10o pav
11o pav
12o pav
1:35
9
10
11
12
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
4 N2 Ø 20
10 N2 Ø 20
10 N9 Ø 10
10 N9 Ø 10
10 N9 Ø 10
16 N2 Ø 20
12 N1 Ø 20
84
84
90
90
94
94
94
94
100
100
100
100
1:20
27 N4 Ø 8 C=212
22 N4 Ø 8 C=212
21 N7 Ø 6.3 C=230
25 N10 Ø 5 C/12 C=229
25 N10 Ø 5 C/12 C=229
25 N10 Ø 5 C/12 C=229
P24 Lances 2-7
15 15
14 14 14 14
4x27 N5 Ø 8 4x22 N5 Ø 8
C=34 C=34
3x21 N8 Ø 6.3 3x25 N11 Ø 5 3x25 N11 Ø 5 3x25 N11 Ø 5
C=31 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
V37
100 4 N2 Ø 20 C=375
12 N1 Ø 20 C=292
16 N3 Ø 16 C=164
100
16 N2 Ø 20 C=375 10 N9 Ø 10 C=335 10 N9 Ø 10 C=335
6 N6 Ø 20 C=180 10 N2 Ø 20 C=375 10 N9 Ø 10 C=335
N4 4XN5 N4 4XN5 N4 4XN5 N4 4XN5 N4 4XN5 N7 3XN8 N7 3XN8 N10 3XN11 N10 3XN11 N10 3XN11
5 Ø 8 C/19 11 Ø 8 C/9 11 Ø 8 C/19 11 Ø 8 C/9 11 Ø 8 C/19 9 Ø 6.3 C/9 12 Ø 6.3 C/19 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
1
2
3
4
5
6
7
1:35
54
54
54
60
60
60
1:20
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N4 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N4 Ø 10
94
94
94
94
94
100
100
100
100
100
1:20
14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N2 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P24 Lances 8-12
14 14 14 14 14
P37 Lances 10-12
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
6 N1 Ø 10 C=335
6 N1 Ø 10 C=335 6 N4 Ø 10 C=292
295 295 295 295 295
Cobertura
8o pav
9o pav
10o pav
11o pav
12o pav
N2 N3 N2 N3 N2 N3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N4 Ø 10 C=292
9
10
11
12
1:35
N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
7
8
9
10
11
12
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
54
54
54
54
54
54
60
60
60
60
60
60
1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
14 14 14 14 14 14
33 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
25 N3 Ø 5 C/12 C=149
33 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P37 Lances 4-9
V7
97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav
N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4
8 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
3
4
5
6
7
8
9
1:35
DATA
TITULO
03/10/2022
PILARES
ESCALA
INDICADA
50A
50A
50A
50A
50A
50A
60A
Peso Total
Peso Total
20
16
12.5
10
8
6.3
5
ORIENTADORA
50A =
60A =
m
RESUMO DE AÇO
224
120
53
765
136
218
1831
COMPR
01
OBRA N .o
REV. N .o
DES. N .o
553
189
51
472
54
53
282
1373 kgf
282 kgf
13
R00
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES02.PLT 13/10/2022 20:26:45
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
34
34
34
34
34
34
40
40
40
40
40
40
1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
14 14 14 14 14
14
25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5 25 N4 Ø 5
33 N4 Ø 5 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
33 N3 Ø 5 C/12 C=109
25 N3 Ø 5 C/12 C=109
25 N3 Ø 5 C/12 C=109
25 N3 Ø 5 C/12 C=109
25 N3 Ø 5 C/12 C=109
C/12 C=29 25 N3 Ø 5 C/12 C=109
P38 Lances 4-9
V33
4o pav
97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav
N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4 N3 N4
8 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
3
4
5
6
7
8
9
1:35
13 19 13 19 13 19
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
13 19 13 19 13 19
34
34
34
40
40
40
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N4 Ø 10
83
83
83
89
89
89
1:20
1:20
6 N1 Ø 10
6 N1 Ø 10
6 N4 Ø 10
14 14 14
25 N2 Ø 5 C/12 C=207
25 N2 Ø 5 C/12 C=207
25 N2 Ø 5 C/12 C=207
25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5 25 N3 Ø 5
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
25 N2 Ø 5 C/12 C=109
25 N2 Ø 5 C/12 C=109
25 N2 Ø 5 C/12 C=109
14 14 14
Cobertura
10o pav
11o pav
12o pav
6 N1 Ø 10 C=335
P38 Lances 10 - 12
10o pav
11o pav
12o pav
6 N1 Ø 10 C=335 6 N4 Ø 10 C=292
10 N1 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 10 C=335 10 N4 Ø 10 C=292
N2 N3 N2 N3 N2 N3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3
9
10
11
12
9
10
11
12
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
64
64
64
64
70
70
70
70
70
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
8 N6 Ø 10
1:20
2 N2 Ø 12.5
8 N1 Ø 12.5
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
25 N7 Ø 5 C/12 C=169
32 N4 Ø 5 C/15 C=169
14 14 14 14 14
C/15 C=31 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
378 295 295 295 295
Térreo
2o pav
3o pav
4o pav
100
Fundação
5o pav
6o pav
10 N3 Ø 12.5 C=150
0
1
2
3
4
5
1:35
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
Desenho produzido por versão acadêmica, proibido uso comercial
13 19
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
64
70
8 N1 Ø 10
1:20
64
64
64
64
64
64
70
70
70
70
70
70
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
8 N1 Ø 10
1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
14
2x25 N3 Ø 5
C/12 C=29
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
25 N2 Ø 5 C/12 C=169
14 14 14 14 14 14
P39 Lance 12
Cobertura
C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29 C/12 C=29
P39 Lances 6-11
12o pav
9o pav
8o pav
7o pav
11o pav
10o pav
12o pav
8 N1 Ø 10 C=335
6o pav
8 N1 Ø 10 C=292 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335 8 N1 Ø 10 C=335
11
12
1:35 1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
83
83
83
83
83
83
89
89
89
89
89
89
1:20
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
25 N5 Ø 5 C/12 C=207
33 N3 Ø 5 C/12 C=207
P41 Lances 4-9
14 14 14 14 14 14
97
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
9o pav
10o pav
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
8 N1 Ø 20
8 N3 Ø 20
2 N7 Ø 20
12 N1 Ø 20
10 N6 Ø 20
83
83
83
83
89
89
89
89
84
84
90
90
8 N10 Ø 12.5
8 N10 Ø 12.5
8 N10 Ø 12.5
1:20
18 N8 Ø 5 C=207
23 N4 Ø 5 C=209
21 N4 Ø 5 C=209
20 N12 Ø 5 C/15 C=207
20 N12 Ø 5 C/15 C=207
20 N12 Ø 5 C/15 C=207
14 14 14 14
P47 Lances 2-7
14 14
278 R=8
5o pav
6o pav
7o pav
8o pav
2 N7 Ø 20 C=376 R=8 18 80
8 N3 Ø 20 C=293
100 10 N6 Ø 20 C=292
100
8 N10 Ø 12.5 C=345 8 N10 Ø 12.5 C=345
20 N2 Ø 20 C=180
6 N2 Ø 20 C=180 8 N1 Ø 20 C=375 8 N10 Ø 12.5 C=345
12 N1 Ø 20 C=375
N4 6XN5 N4 N4 6XN5 N4 3XN11 N4 3XN11 N8 N8 2XN9 2XN9 N12 2XN9 N12 2XN9 N12
5 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 9 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 6 Ø 5 C/9 12 Ø 5 C/19 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15 20 Ø 5 C/15
1
2
3
4
5
6
7
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
8 N1 Ø 12.5
8 N1 Ø 12.5
8 N1 Ø 12.5
8 N1 Ø 12.5
8 N5 Ø 12.5
83
83
83
83
83
89
89
89
89
89
1:20
20 N2 Ø 5 C/15 C=207
20 N4 Ø 5 C/15 C=207
20 N2 Ø 5 C/15 C=207
20 N2 Ø 5 C/15 C=207
20 N2 Ø 5 C/15 C=207
14 14 14 14 14
P47 Lances 8-12
8o pav
9o pav
DATA
10o pav
11o pav
12o pav
TITULO
1:35
ESCALA
INDICADA
50A
50A
50A
50A
50A
60A
Peso Total
Peso Total
20
12.5
10
8
6.3
5
ORIENTADORA
50A =
60A =
m
RESUMO DE AÇO
182
273
789
139
659
1534
COMPR
01
OBRA N .o
REV. N .o
DES. N .o
449
263
487
55
161
236
1415 kgf
236 kgf
14
R00
PAULA MANICA LAZZARI PL C:\TQS\Ilha de Murano - Teste lajes maciças-otm\4o pav\PILARES03.PLT 13/10/2022 20:26:46
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
10 N9 Ø 10
10 N2 Ø 16
10 N1 Ø 16
10 N6 Ø 12.5
10 N6 Ø 12.5
10 N6 Ø 12.5
94
94
94
94
94
100
100
100
100
100
1:20
49 N4 Ø 8 C/10 C=232
25 N10 Ø 5 C/12 C=229
15 14 14 14 14
Térreo
2o pav
3o pav
4o pav
100
Fundação
5o pav
6o pav
20 N3 Ø 16 C=164
0
1
2
3
4
5
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
10 N1 Ø 10
94
94
94
94
94
94
100
100
100
100
100
100
1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
P45 Lances 6-11
14 14 14 14 14 14
8o pav
11o pav
7o pav
12o pav
9o pav
10o pav
6o pav
10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335 10 N1 Ø 10 C=335
10 N1 Ø 10 C=335
N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3 N2 3XN3
25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12 25 Ø 5 C/12
5
6
7
8
9
10
11
1:35
13 19 13 19 13 19
10 N1 Ø 10
10 N4 Ø 10
10 N5 Ø 10
94
94
94
100
100
100
1:20
8 N1 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N5 Ø 10
74
74
74
80
80
80
1:20
25 N2 Ø 5 C/12 C=229
36 N2 Ø 5 C/12 C=229
30 N2 Ø 5 C/12 C=229
25 N2 Ø 5 C/12 C=189
36 N2 Ø 5 C/12 C=189
30 N2 Ø 5 C/12 C=189
14 14 14
P45 Lances 12-14
14 14 14
Atico
Cobertura
Cob Res
Atico
12o pav
12o pav
8 N4 Ø 10 C=470 10 N4 Ø 10 C=470
10 N1 Ø 10 C=335 10 N5 Ø 10 C=352
8 N1 Ø 10 C=335 8 N5 Ø 10 C=352
11
12
13
14
1:35 1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19 13 19
8 N4 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N4 Ø 10
8 N4 Ø 10
74
74
74
74
74
74
80
80
80
80
80
80
1:20
8 N1 Ø 12.5
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
25 N5 Ø 5 C/12 C=189
20 N2 Ø 5 C/15 C=189
14 14 14 14 14 14
9o pav
8o pav
10o pav
7o pav
11o pav
12o pav
6o pav
1:35
13 19 13 19 13 19 13 19 13 19