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Solos Moles
Grandes deformações Modificação controlada Estudo de Caso
Problemas de instabilidade Ampliação de Aeroporto
Estado original
Natureza
Comportamento
GERAL:
INVESTIGAÇÃO SPT
Assente sobre zona de sedimentos recentes (aluviões fluviais)
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS DO LOCAL DE ESTUDO
ENSAIOS DE CAMPO
2014
Implantação dos ATERROS
TESTE - ÁREA TESTE 2
CPTu (2 ensaios)
(a) (b)
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS DO LOCAL DE ESTUDO
ENSAIOS DE CAMPO
Resultado dos ensaios de campo: (a) SPT, (b) CPTu
ENSAIO DE DISSPAÇÃO
DE POROPRESSÃO
Entre 3 e 7 metros de
profundidade
Coeficiente de adensamento
horizontal (ch)
Entre 2,8(10-7) e 3,2(10-6)
Média = 9,4(10-6)
(b)
(a)
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS DO LOCAL DE ESTUDO
ENSAIOS DE CAMPO
ENSAIO DE PALHETA
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA
Amostras indeformadas - 4 furos
Profundidades entre 5,1 e 5,7 metros
Ensaio de
Adensamento
Características inicias dos CP’s moldados - Ensaio de adensamento
e Triaxial
AMOSTRA PROF (m) W0 (%) γh (kN/m³) e0 S0 (%) hf (%) Gs
W0 é o teor de umidade inicial; 𝛾h é ó peso específico úmido; 𝑒0 é o índice de vazios inicial; S0 é o grau de saturação inicial; ℎ0 é o teor de umidade
ao final do adensamento; e 𝐺s é a densidade real dos grãos.
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS DO LOCAL DE ESTUDO
ENSAIOS DE LABORATÓRIO
Furo 2 e 3 (2 CP’s)
AMOSTRA Cc Cr Mv e0 γh
Tensões confinantes (𝜎c) = 50 e 100 kPa
FURO 1 1,20 0,14 0,33 2,56 14,54 velocidade = 0,60 mm/min
Furo 1 e 4
FURO 2 1,34 0,17 0,43 2,78 13,63
Consistência muito mole e adensamento pelo peso próprio
FURO 3 2,03 0,16 0,40 3,27 13,09
Resultado da Resistência não drenada (Su) em kPa
FURO 4 2,66 0,29 0,43 3,70 12,72
F2 - Su (1) F2 - Su (2) F3 - Su (1) F3 - Su (2)
Cc é o coeficiente de compressão; Cr o coeficiente de recompressão; Mv o coeficiente de
deformação volumétrico; 𝛾h o peso específico úmido em kN/m³; e0 o índice de vazios 21,3 24,0 19,5 18,0
inicial.
solo tratado
Consumo de cimento na faixa de
343 a 431 kg/m³
Coleta de amostra pelo Wet Grab Resultado da Resistência a compressão
Cura 7, 14, 28 e 56 dias Faixa 350 kg/m³ (Laboratório)
Colunas DSM em campo: a) resistência a compressão simples versus consumo de cimento; Rc = 1,7 MPa (28 dias)
b) coluna DSM parcialmente exumada.
20 a 100% (Japão)
50% (EUA)
CARACTERÍSTICAS DO ATERRO TESTE E DA INSTRUMENTAÇÃO INSTALADA
(a) Término da execução da coluna de DSM; (b) Limpeza após execução das colunas; (c) Instalação da geogrelha e
proteção da coluna com geotêxtil; (d) Instalação da geogrelha; (e) detalhamento do projeto
(a) Croqui do posicionamento da instrumentação instalada em planta (b) Posicionamento das placas de
recalque em seção transversal (c) Posicionamento das células de tensão total em seção transversal.
MODELAGEM NUMÉRICA
PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
Camada de argila mole
Coluna de DSM
Enquanto na DSM o cimento é injetado no solo em forma de pó seco, no Wet Soil Mixing, a mistura de cimento é feita
previamente com água, formando uma lama, que é então injetada nas camadas de solo mole. Este método é
especialmente útil em solos com alta umidade, pois a lama de cimento é mais fácil de ser misturada e distribuída
uniformemente no solo. Caso o vídeo não carregue,
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, M S. S et al. Aterro suportado por colunas de Deep Soil Mixing na obra do aeroporto do Salgado
Filho em Porto Alegre/RS. XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica -
Cobramseg. Campinas. São Paulo. 2020
Fernando Neiva
fernando.h.ferreira@ufv.br +55 31 98218-7656