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VIA PERMANENTE
FIXAÇÕES TIPO
S-75
CBTU
EMVP 32/CBTU
38
(T)
R S E X TA V A D O GE R A D O D E UMA MA TRIZ D E FA C E P LA N A D E
=3
FA CE G 00
J1
103
J1b J1a
50
(M)
150 70
FA C E F D E RE FE R Ê N CIA P OS IÇÃ O 1
P = 40 kN
3 FLE X ÔE S MA NTIDA S P OR 1 MIN UTO
(T)
(M)
FA C E G
P OS IÇÃ O 2
(T)
FA C E G J2
J2b J2a
(M)
FA CE F DE R E FE R Ê N CIA
P OS IÇÃ O 3
REV. 03
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 1/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
ÍNDICE PÁG.
1. INTRODUÇÃO 07
2. DISPOSIÇÕES NORMATIVAS 07
3. DADOS BÁSICOS DA VIA 07
3.1 BITOLA 07
3.2 TRILHOS 07
3.3 ESPAÇAMENTO DOS DORMENTES 08
3.4 CARGA MÁXIMA POR EIXO-CARGA SOBRE O 08
DORMENTE
3.5 RAIO MÍNIMO 08
3.6 RAMPA MÁXIMA 08
3.7 SUPERELEVAÇÃO 08
4. TESTES PARA ACEITAÇÃO DE PROTÓTIPO 08
4.1 INTRODUÇÃO 08
4.2 TESTES NAS FIXAÇÕES 08
4.2.1 TESTE DE ENCAIXE DAS FIXAÇÕES 08
4.2.2 TESTE EM ALMOFADAS 08
CBTU
4.2.3 TESTE DE SUSPENSÃO DE FIXAÇÕES 08
4.2.4 TESTE DINÂMICO DAS FIXAÇÕES 08
4.2.5 TESTE DE RETENSÃO LONGITUDINAL DA 09
FIXAÇÃO
4.2.6 TESTE DE RETENSÃO LATERAL DA FIXAÇÃO 09
4.2.7 TESTE DE IMPEDÂNCIA ELÉTRICA 09
4.2.8 TESTE DE RESISTÊNCIA DO CONCRETO À 09
ABRASÃO
4.2.9 DESCRIÇÃO DOS TESTES REFERENTES AOS 09
ITENS 4.2.2 A 4.2.6
4.2.10 TESTE DOS ENCAIXES DAS FIXAÇÕES 09
4.2.10.1 TESTE DE ARRANCAMENTO 09
4.2.10.2 TESTE DE TORQUE 09
4.2.11 TESTE EM ALMOFADAS 10
4.2.12 TESTE DE SUSPENÃO DE FIXAÇÕES 10
4.2.13 TESTE DINÂMICO DAS FIXAÇÕES 10
4.2.14 TESTE DE RETENSÃO LONGITUDINAL DA 11
FIXAÇÃO
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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1 22/11/02 REVISÃO
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FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 2/75 EMVP – 32/ CBTU
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FIXAÇÃO
4.2.15 TESTE DE RETENSÃO LATERAL DA FIXAÇÃO 12
4.2.16 TESTE DE IMPEDÂNCIA ELÉTRICA 12
CBTU
5.1.7.3 CONTROLE DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E 15
MECÂNICAS
5.1.7.3.1 ENSAIO DE FLEXIBILIDADE DA ABA 16
5.1.7.3.2 ENSAIO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO DO 16
CORPO DO CRAPAUD
5.1.7.3.3 ENSAIO DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 17
LATERAL DO CRAPAUD
5.1.7.3.4 ENSAIO DE FRAGILIDADE AO IMPACTO 17
5.1.7.4 TERMO DE INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 18
5.1.7.5 EMBALAGEM 18
5.1.7.6 GARANTIA E SUSTITUIÇÃO 18
5.2 PALMILHAS DE BORRACHA 18
5.2.1 OBJETIVO 18
5.2.2 ESCOPO DE FORNECIMENTO 18
5.2.3 MATÉRIA-PRIMA E PROCESSO DE 19
FABRICAÇÃO
5.2.4 GEOMETRIA E TOLERÂNCIAS 19
5.2.5 MARCAÇÃO, ACABAMENTO E ASPECTO 19
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 3/75 EMVP – 32/ CBTU
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CBTU
5.2.6.7.4 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 24
5.2.6.7.5 MEDIÇÃO DAS PROPRIEDADES DE RUPTURA E 24
ALONGAMENTO
5.2.6.7.6 DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE 25
ELASTICIDADE A 100%
5.2.6.7.7 VERIFICAÇÃO DA TERMOPLASTICIDADE 25
5.2.6.7.8 RESULTADOS 26
5.2.6.7.9 APROVAÇÃO 27
5.2.7 TERMO DE INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 28
5.2.8 EMBALAGEM 29
5.2.9 GARANTIA E SUBSTITUIÇÃO 29
5.3 PORCAS E PARAFUSOS 29
5.3.1 OBJETIVO 29
5.3.2 ESCOPO DO FORNECIMENTO 29
5.3.3 MATÉRIA-PRIMA E PROCESSO DE 30
FABRICAÇÃO
5.3.4 GEOMETRIA E TOLERÂNCIAS 31
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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CBTU
5.3.10 APROVAÇÃO 35
ANEXOS
FIGURA 1 - TESTE DE ARRANCAMENTO 48
FIGURA 2 -
FIGURA 3 -
CBTU
TESTE DE SUSPENSÃO DAS FIXAÇÕES
TESTE DINÂMICO DAS FIXAÇÕES
49
50
FIGURA 4 - TESTE DE RETENSÃO LONGITUDINAL DA 51
FIXAÇÃO
FIGURA 5 - TESTE DE RETENSÃO LATERAL DA 52
FIXAÇÃO
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 6/75 EMVP – 32/ CBTU
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CBTU
1. INTRODUÇÃO
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 7/75 EMVP – 32/ CBTU
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Esta Especificação Técnica tem como objetivo apresentar as exigências por parte do comprador
quando das inspeções de recebimento dos componentes da fixação S-75, os testes protótipos
para homologação do conjunto, bem como as condições técnicas da via em que as mesmas serão
aplicadas.
Durante a fabricação, o Fabricante/Fornecedor realizará, às suas expensas, o controle tecnológico
de inspeção apresentando de forma metodizada os resultados à CBTU. Além disso, a CBTU
poderá promover, às duas expensas, a realização dos ensaios constantes desta Especificação
Técnica, bem como outros que se apliquem ao fim a que essas fixações se destinam, objetivando
a comprovação da mesma qualidade das fixações fabricadas em série com as dos protótipos.
2. DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
Esta Especificação foi elaborada de acordo com o estabelecido nas Normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas-ABNT, tendo sido consultadas também outras Normas de
reconhecida idoneidade técnica, tais como da:
Union Internationale des Chemins de Fer - UIC;
Societé Nationale des Chemins de Fer - SNCF;
Deutsche Bundeesbahn - DB;
American Society for Testing and Materials - ASTM;
American Railway Engineering Association - AREA;
Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô):
Rede Ferroviária Federa S.A. (RFFSA).
CBTU
Além dessas Normas, foram utilizadas também as Especificações Técnicas de recebimento dos
componentes da fixação S-75 do TRENSURB, elaboradas pelo Centro de Desenvolvimento
Ferroviário (CDF) do IPT (São Paulo), bem como Condições Técnicas dos componentes da
fixação fornecidos pela Dorbrás.
3.1 BITOLA
As fixações poderão ser utilizadas nos dormentes tanto nas vias de bitola larga (1.600mm) quanto
nas de estreita (1.000mm).
3.2 TRILHOS
Os trilhos são padrão ABNT - TR24 e TR-57 90RA-A115RE respectivamente da AREA assentados
em barras de 240m e soldados posteriormente para formar o trilho longo contínuo.
3.7 SUPERELEVAÇÃO
A superelevação máxima adotada é de 160mm para vias de bitola larga (b = 1.600m) e 100mm
para vias de bitola estreita (b = 1.000mm).
4.1 INTRODUÇÃO
CBTU
Para executarmos os testes nas fixações, deverão ser fornecidos dormentes novos ou dispositivos
que o substituem, as custas dos Fabricantes/ Fornecedores de fixação, e devidamente aprovada
pela CBTU. Todos os testes de fixações deverão ser as expensas do Fabricante / Fornecedor.
A seu critério e expensas, a CBTU poderá promover a realização de quaisquer testes relacionados
com as fixações que achar necessário, em complementação aos realizados pelo
Fabricante/Fornecedores.
APROV. APROV.
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CBTU CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 9/75 EMVP – 32/ CBTU
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4.2.9 - Os testes referentes aos itens 4.2.2 a 4.2.6 serão executados conforme descrição a seguir:
- Deverão ser realizados inicialmente testes em 03 (três) almofadas novas (item 4.2.2),
conforme descrição dos mesmos mais adiante.
- A almofada que apresentou resultados inferiores com relação as outras duas será utilizada
nos testes de suspensão de fixações (item 4.2.3), retensão longitudinal da fixação (item 4.2.5)
e retensão lateral da fixação (item 4.2.6).
- Após a seqüência destes testes e, aprovados, as duas almofadas deverão ser retestadas
(item 4.2.2) e aprovadas.
CBTU
O parafuso com a respectiva porca deverá ser submetido aos testes de arrancamento e de
torque a seguir descritos:
Este teste deve ser realizado em cada conjunto parafuso/porca conforme mostra a figura 1. Será
aplicada uma carga axial de 60 KN em cada inserção separadamente, a qual será mantida durante
5 minutos. Durante esse período de tempo deve-se efetuar inspeção para verifica se há algum
deslizamento do elemento embutido.
Se houver tais falhas, os requisitos desse teste não ficarão aprovados.
O elemento embutido (parafuso) deverá resistir à força de arrancamento de 60 kN sem que se
observem deformações residuais. Caso hajam deformações residuais, será considerada falha e a
fixação do trilho será recuperada.
Após o conjunto parafuso/porca ter sido aprovado no teste de arrancamento, o mesmo será
submetido ao teste de torque.
Aplicar-se-á um torque de 350 N.m, à volta do seu eixo vertical por meio de uma chave de torque
calibrada e perfeitamente ajustada ao parafuso.
APROV. APROV.
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O teste de torque deverá ser repetido em cada um dos parafusos embutidos no dormente. O torque
deverá ser mantido durante 5 minutos. A capacidade dos parafusos em suportar esse torque sem
que haja rotação dos mesmos, fissura no concreto ou deformação permanente, se constituirá em
aprovação no teste.
4.2.11.1 - A almofada deverá ser carregada verticalmnete utilizando-se uma seção de trilho, de modo
semelhante a sua utilização com as fixações.
Uma carga cíclica, variando de 18 kN a 136 kN deverá ser aplicada continuamente de 4 a 6
ciclos por segundo, num total de 1.000 coclos.
Após a aplicação dos 1.00 ciclos, a carga deverá ser totalmente aliviada e a deflexão anotada
10 segundos após a remoção da mesma.
Para que a almofada atenda a este teste, a mesma poderá deformar-se no máximo 0,05mm
da sua posição original, 10 segundos após a remoção da carga.
4.2.11.2 - Após verificada a aprovação no teste anterior, a mesma almofada deverá ser carregada
verticalmente entre 13,6 kN a 27,2 kN, com incrementos de 4,5 kN/min. Até o máximo de 227
kN.
Para cada incremento de carga a deflexão vertical da almofada deverá ser medida e anotada
(precisão de 0,0025m). Os valores encontrados deverão ser plotados em coordenadas (X -
deflexão, Y - carga vertical).
Se a inclinação da reta, determinada pela união dos pontos representados da deflexão da
almofada de 108,96 kN e 199,76 kN, for superior a 25%, a almofada será considerada
reprovada.
CBTU
4.2.12 - Teste de Suspensão de Fixações
Um pedaço de trilho, com comprimento de 450 a 500mm, deve ser fixado ao dormente por um
conjunto completo de fixações, incluindo-se a palmilha, conforme recomendado pelo
Fabricante do sistema de fixação.
A seguir aplica-se uma carga de 1,5Q, que também não deve exceder a 45 kN.
Para que seja aprovado no teste, os encaixes não devem soltar-se ou afrouxar-se. Nenhum
componente da fixação deve sofrer fratura, nem o trilho deverá soltar-se das fixações.
4.2.13.1 – Um pedaço de trilho novo de 450 a 500mm deve ser fixado ao dormente por meio de um
conjunto completo de fixações. De acordo com o esquema de carregamento indicado na
APROV. APROV.
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A carga Q não deverá exceder 45 kN. A determinação desta carga será executada conforme
descrito no item 4.2.12.
4.2.13.2 – Um pedaço de trilho novo de 450 a 500mm com rebarbas de fabricação removidas, deve ser
fixado ao dormente por meio de um conjunto completo de fixações.
Não se deve permitir que o calor gerado durante o teste provoque temperatura superior a 60
graus centígrados na almofada de apoio do trilho. O calor poderá ser controlado pela
CBTU
redução da taxa de aplicação de carga ou observando-se períodos de repouso para permitir
a dissipação do calor gerado na almofada.
Antes e após a execução do teste descrito em 4.2.13 e não constando qualquer alteração no
conjunto de fixações do trilho, o dormente e o conjunto de fixação deverão ser a seguir
submetidos ao teste de retensão longitudinal.
Aplica-se uma carga paralelamente ao eixo longitudinal do trilho conforme esquema da figura
4 em incrementos de 1,75 kN, fazendo-se leituras do deslocamento longitudinal do trilho após
cada incremento. A leitura do deslocamento deverá ser feita após completada as
acomodações das deformações mantida constante a carga.
Estas leituras serão tomadas como a média das leituras de 2 relógios comparadores com
precisão de 1/100mm assentados de cada lado do patim do trilho, permitindo a leitura dos
deslocamentos no sentido paralelo ao eixo longitudinal do trilho.
A carga é aumentada gradualmente até o valor de 10,8 kN, valor este que será mantido por
15 minutos. O trilho não deve se deslocar mais do que 5mm, durante os 3 primeiros minutos.
Após esse período não deverá sofrer deslocamentos superiores a 0,3mm.
APROV. APROV.
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CBTU CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 12/75 EMVP – 32/ CBTU
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Usando-se um novo pedaço de trilho, de comprimento adequado, o mesmo deve ser fixado
ao dormente por meio de um conjunto completo de fixação de trilho.
Entre o cabeçote da prensa e o boleto do trilho deverá ter uma tábua de compensado com as
dimensões de 250 x 250 x 20 mm.
4.2.15.1 - Um pré-carregamento de 91 kN será aplicado ao trilho para ajustá-lo na fixação. Retirada esta
pré-carga, zeram-se os relógios comparadores de translaçao do trilho.
A seguir deve-se carregar o trilho, com taxa de aumento de carga não superior a 27
kN/min., até que seja atingido o valor de 186 kN ou até que o patim do trilho tenha feito uma
translação de 3,2 mm, o que ocorre primeiro.
Se a fixação suportar a carga de 186 kN, com 3,2mm ou menos de translação do trilho,
implicará na aprovação no teste. A falha de qualquer elemento do conjunto de fixação do
trilho será motivo para reprovação.
4.2.15.2 - Aliviada toda a carga do trilho, coloca-se um apoio tipo rolete entre cabeçote da prensa e a
tábua de madeira, de tal modo que este apoio não ofereça resistência ao movimento lateral
CBTU
do boleto do trilho conforme figura 5. Após serem zerados os relógios comparadores de
leitura do alargamento de bitola e da translação do trilho, uma carga de 93 kN será aplicado
gradativamente a uma taxa máxima de 27 kN/min.
O conjunto completo deverá ser imerso em água por um período mínimo de 6 horas.
O teste de impedância elétrica deverá ser completado no intervalo de 1 hora após sua
retirada da água. Neste teste deverá ser aplicado um tensão de 10V e 60 Hz entre os dois
trilhos durante 15 minutos.
As áreas de contato nos trilhos devem ser limpas, sendo removidos os pontos de ferrugem
e as carepas de fabricação, se houver.
5.1.2 - Objetivo
O produto objeto do fornecimento deverá ser constituído de crapauds isolantes e deverão ter sido
submetidos a ensaios de protótipos, aprovados e expressamente homologados para
fornecimento.
CBTU
CBTU verificarão o real cumprimento das normas e condições prescritas no presente
procedimentos, sua correta manupulação e estocagem, até o envio para a CBTU.
Todos os ensaios do controle de qualidade fazem parte do fornecimento e deverão ser por conta
do Fabricante/Fornecedor.
Os crapauds S-75 serão fabricados em POLYAMIDE de alta viscosidade, tais como: ULTRAMID
A4K da BASF, MARANYL a 150 de I.C.I. ou ZYTEL 42 DUPONT DE NEMOURS. A matéria-
prima será a mesma utilizada na fabricação dos protótipos.
Os crapauds S-75 em poliamide serão moldados por injeção em moldes de aço. As peças
moldadas deverão ser submetidas a tratamento para eliminação de tensões internas e restituir ao
material a umidade necessária, que lhe confira as qualidades necânicas desejadas.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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Cada crapaud deverá trazer, marcado nas faces exteriores das orelhas, em alto relevo, as
seguintes informações:
- marca do Fabricante;
- identificação do molde e cavidade de origem (se houver mais de um molde, se não indicar
apenas a cavidade).
As peças apresentadas para recebimento devem ter bom aspecto, com arestas limpas, sem
rebarbas ou defeitos, as superfícies não devem ter cavidades, dobras ou trincas. Os canais de
injeção deverão ser completamente removidas. Serão considerados como defeitos as marcações
ilegíveis.
A geometria, bem como as tolerâncias dimensionais deverão estar de acordo com o desenho nº 7.
CBTU
309/01, da ABNT. Nestes procedimentos, a conformidade é verificada em relação a um
determinado Nível de Qualidade Aceitável - NQA, que no caso deverá corresponder à máxima
porcentagem de unidades defeituosas do produto, considerando determinado grupo de defeitos.
Cada lote para inspeção deverá ser constituído de unidades do produto, fabricados com a
mesma matéria-prima, sob as mesmas condições e num mesmo período. Recomenda-se a
formação de lotes para inspeção com 3.201 a 10.000 unidades do produto.
O regime de inspeção inicial deverá ser sempre normal, passando a atenuado ou severo de
acordo com o explicitado abaixo:
a) Normal para atenuado - a inspeção deverá passar do normal para atenuado quando forem
aprovados 5 lotes consecutivos;
A critério da CBTU, os crapauds rejeitados por defeitos não críticos, poderão ser reparados e
reapresentados para nova inspeção. A matéria-prima deverá ser controlada através de
Certificado de Qualidade do Fabricante.
- N.Q.A.: 1,5%
-
CBTU
regime de inspeção: normal;
- nível de inspeção: i;
- N.Q.A.: 1,5% para dimensões M e D (ver figura nº 7): e 4,0% para demais dimensões.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 16/75 EMVP – 32/ CBTU
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- N.Q.A.: 1,5% .
- N.Q.A.: 1,5% .
A metodologia de execução dos ensaios deverá ser a mesma utilizada para homologação dos
protótipos.
O crapaud a ensaiar será colocado em dispositivo especial , conforme figura número 8, que
CBTU
tem dois blocos em aço sendo um deles móvel. O bloco móvel tem, em sua parte superior, um
calço de 4mm de espessura fixado a 15mm da face interior do bloco e sobre o qual virá se
apoiar a aba do crapaud. Uma vez que o crapaud a ensair esteja colocado no lugar, o bloco
móvel á regulado e fixado a 3mm do corpo do crapaud. Assim montado, o conjunto do
dispositivo será colocado sob uma prensa. A fixação será submetida então, por intermédio de
um ½ cilindro transversal de 20mm de raio, a uma pressão vertical no eixo do furo do parafuso,
suficiente par levar a aba do crapaud a entrar em contato com o bloco do dispositivo no ponto
A. Este contato será mantido durante um minuto.
Ao fim deste ensaio, o crapaud não deverá apresentar nenhuma fissura e nenhuma quebra
para ser aprovado.
O crapaud será colocado sobre uma montagem, conforme figura 9, simulando as condições
de emprego do crapaud sobre o dormente. A montagem contém um bloco móvel
representando o trilho sobre o qual virá se apoiar a aba do crapaud.
O dispositivo é então colocado sob uma prensa e submete-se a fixação, por intermédio de
um ½ cilindro transversal, a uma pressão vertical de 30 kN exercida no eixo do furo do
parafuso.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 17/75 EMVP – 32/ CBTU
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Ao fim deste ensaio, o crapaud ensaiado não deverá apresentar nenhuma fissura e
nenhuma quebra para ser aprovado.
O crapaud a ensaiar e suas lâminas elásticas serão colocados sobre o dispositivo especial,
conforme figura nº 10. Ele será ajeitado com a ajuda de uma parafuso de 18mm de diâmetro,
para se obter o contato entre a lâmina elástica e o crapaud propriamente dito (jogo J = 0 no
2º contato correspondente ao aperto normal da fixação na linha).
O dispositivo será equipado com relógio comparador de precisão de 0,1 mm que permite
acompanhar durante o ensaio as variações de espessura da parte central do crapaud
submetido à compressão (cota D do desenho do crapaud).
O dispositivo será colocado verticalmente sob uma prensa e o relógio comparador ajustado a
0 (zero) para uma carga de 5 kN.
A peça ficará sob carga durante 5 minutos. Após este tempo, a peça é descarregada e lida,
após 2 minutos passados da anulaão da carga, a deformação residual. Após esta leitura, a
carga é elevada até 80 kN.
Para que o ensaio seja aprovado, as três condições seguintes devem ser atendidas:
CBTU
superior a 5% da cota D.
b) nenhum crapaud deverá apresentar deformação residual medida dois minutos após a
anulação da carga, superior a 1,5% da cota D.
O crapud a ensaiar será colocado sobre um pedestal monobloco de aço que pesa 0,3 kN,
conforme figura 11.
Um peso de 0,04 kN, com sua base em forma de um meio cilindro transversal (figura 11)
deslocará em uma barra circular vertical.
O crapaud será considerado aprovado neste ensaio se, ao fim dos 3 golpes, o mesmo não
apresentar fissura nem ruptura. O crapaud será de má qualidade em caso contrário.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 18/75 EMVP – 32/ CBTU
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O resultado deste ensaio será levado ao diagrama de Wald conforme figura 12.
Para cada lote aprovado deverá ser lavrado um termo de inspeção e recebimento, sem o
qual os crapauds não poderão ser embarcados para a CBTU.
5.1.7.5 - Embalagem
Durante a vigência da garantia, a unidade com falha de fabricação será posta à disposição do
Fabricante, mediante notificação expressa.
A reposição de unidades defeituosas deverá ser procedida em tempo hábil, isto é, no menor
prazo exeqüível, sob jura de responder o Fabricante pelo prejuízos de quaisquer natureza,
adivindos do atraso na entrega. Tal prazo nunca deverá ser superior a 90 (noventa) dias.
O objetivo do presente procedimento é fornecer os requisitos técnicos mínimos que deverão ser
obedecidos na fabricação e recebimento das palmilhas caneladas de borracha, para uso em
dormentes de concreto, como componente da fixação S-75.
Não deverão ser aceitas durante a fase de fornecimento, quaisquer modificações nas palmilhas
que possam vir a comprometer a homologação efetuada.
O Fabricante/Fornecedor deverá garantir à CBTU ou terceiros por ela designado, total liberdade
de movimentos no acompanhamento do recebimento da matéria-prima, fabricação e inspeção de
recebimento das palmilhas. Os inspetores da CBTU verificarão o real cumprimento das normas e
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 19/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Todos os ensaios do controle de qualidade fazem parte do fornecimento e deverão ser por conta
do Fabricante/Fornecedor.
A matéria-prima para fabricação das palmilhas, poderá ser do Fabricante/ Fornecedor, aprovada
pela CBTU e deverá ser tal que as características resultantes sejam compatíveis com as
exigências contidas no presente procedimento, especialmente no que se refere a durabilidade e
isolação.
As tolerâncias admissíveis deverão ser fornecidas pelo Fabricante e estarem compatíveis com o
processo de fabricação.
Cada palmilha deverá trazer, em uma das suas faces, impresso em baixo relevo, em caracteres
de 8 mm de altura, as seguintes marcas:
- CBTU
identificação do Fabricante;
As palmilhas não deverão apresentar defeitos no que se refere ao seu aspecto: os bordos
deverão ser bem acabados, as superfícies lisas, as caneluras deverão ser bem regulares e
abertas em toda sua extensão e nas extremidades. As palmilhas deverão se apresentar isentas
de rebarbas.
Em particular , as rebarbas provenientes das juntas dos moldes deverão ser sistematicamente
eliminadas. Deverão ser consideradas como defeitos as marcações ilegíveis.
5.2.6.1 - Generalidades
determinado Nível de Qualidade Aceitável - NQA, que no caso deverá corresponder à máxima
porcentagem de unidades defeituosas do produto, considerando determinado grupo de
defeitos.
Cada lote para inspeção deverá ser constituído de unidades do produto fabricadas com a
mesma matéria-prima sob as mesmas condições e num mesmo período. Recomenda-se a
formação de lotes para inspeção com 3201 a 10.000 unidades do produto.
O regime de Inspeção inicial deverá ser sempre normal, passando a atenuado ou severo de
acordo com o explicitado a seguir:
a) Normal para atenuado - a inspeção deverá passar do normal para atenuado quando forem
aprovados 5 lotes consecutivos.
- Nível de Inspeção: II
- N.Q.A.: 1,5%
- Nível de Inspeção: S4
- N.Q.A.: 2,5%
As amostra coletadas deverão ser distribuídas para execução dos três ensaios citados, na
proporção de 2:1:1, sendo fixado em qualquer caso, um mínimo de 8 amostras.
CBTU
Para os demais ensaios deverão ser utilizados corpos de prova especiais, para lotes com o
tamanho indicado no sub item 5.2.6.1.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 22/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Todos os ensaios deverão ser executados com a mesma metodologia utilizada para
homologação dos protótipos.
a) “durômetro” SHORE A;
d) quadro de reação com dispositivos para testes de tração, conforme figura 18.
e) quadro de reação com dispositivo que permita manter sob compressão um disco de
borracha de Ø 37mm e espessura de 4,5mm;
f) relógios comparadores;
CBTU
5.2.6.6.1 - Corpos de Prova para Ensaios com Peça Acabada
São tomadas as palmilhas e, de cada uma é cortada uma pastilha circular com 37 mm de
diâmetro, sendo que um plano diametral da referida pastilha é coincidente com um plano
axial de uma canelura.
Os CP´s destinados aos ensaios de ruptura e alongamento, bem como aqueles destinados
à medida do módulo de elasticidade, são moldados dois a dois, simultaneamente: um deles
é utilizado para o ensaio relativo à peça nova e outra à peça envelhecida artificialmente.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 23/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Os CP´s para tração, definidos na figura 18, têm uma canelura exatamente sobre o eixo
longitudinal. O segmento entre as partes arredondadas de ligação nos topos, deverá
apresentar largura e espessura regulares em toda sua extensão e as extremidades, com
comprimento Lo = 50mm, marcadas, tendo em vista a medida do alongamento.
Antes da execução dos ensaios, todos os CP´s são verificados dimensionalmente com o
calibre, quanto às dimensões indicadas nas figuras 13 e 14.
CBTU
É utilizado o “durômetro” SHORE A. A dureza é determinada entre as caneluras e a 1 (um)
cm, pelo menos, das bordas da palmilha em, no mínimo, 5 (cinco) pontos diferentes. A
palmilha é colocada sobre outra palmilha da mesma espécie, apoiando esta última sobre
uma superfície plana.
Cada palmilha é colocada entre 2 (duas) peças metálicas com faces perfeitamente
niveladas (2 patins de trilhos, por exemplo) e com largura suficiente para absorver os
desbordamentos eventuais da palmilha.
Uma lixa nº 0 (zero), trocada em cada ensaio, é intercalada entre a palmilha a ensaiar e as
pelas metálicas. As medidas de variação da espessura são feitas com o auxílio de 2 (dois)
relógios comparadores, dispostos no meio do lado menor da palmilha, conforme figura 15.
comparadores são, em seguida, zerados para uma carga de 10 kN: as deformações são
marcadas a seguir para todas as cargas crescentes múltiplas de 50 até 300 kN (50, 100,
150, 200, 250 e 300 kN); o esforço de compressão é mantido por um minuto, em cada
patamar de carga, antes de ser aumentado para o patamar seguinte.
CBTU
A medição é efetuada sob uma tensão compreendida entre 200 e 250 Vcc, após 60
segundos de colocada sob tensão; a medição é repetida após a inversão do sentido da
corrente.
A resistência elétrica considerada em cada caso é a média das leituras, efetuadas antes e
após a inversão da corrente, no galvanômetro.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 26/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
D = Lr - 50 (%)
50
- Cada um dos três CP´s, em forma de pastilha, cujas superfícies são previamente
preparados com talco, é colocado entre as faces paralelas de um dispositivo que permita
obter, por compressão, o esmagamento da pastilha, até que a espessura Eo seja
reduzida a 1/2E. O dispositivo com o CP comprimido é colocado na estufa a 100 ± 2ºC,
durante 24 horas.
Com o Cp comprimido, por m período mínimo de 30 minutos, para que todas as partes
CBTU
do CP tomem a temperatura ambiente. O CP é então retirado do dispositivo e
abandonado em repouso em um local de temperatura tão constante quanto possível, por
um período de 24 a 48 horas.
D = Eo - Er (%)
Eo
5.2.6.7.8 - Resultados
c) valor da dureza SHORE A para cada um dos 3 CP´s; indicação da menor leitura;
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 27/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
d) valores das leituras dos relógios comparadores do ensaio de compressão para os CP´s,
indicação de valores médios; plotagem dos valores médios para cada patamar de carga,
no gráfico da figura 19.
f) Valores das cargas de ruptura e alongamento dos 5 CP´s envelhecidos e dos 5 CP´s no
estado de recebimento, organizados em ordem crescente para cada série; indicação do 3º
valor de cada série; cálculo das relações A e B em porcentagem; cálculo da resistência à
ruptura do CP em N/cm² da seção primitiva, usando o 3º valor de cada série;
g) Valores das cargas para obter o segundo alongamento de 100% dos 3 CP´s envelhecidos
e dos 3 CP´s no estado de recebimento, organizados em ordem crescente para cada série;
indicação do 2º valor de cada série; cálculo do módulo de elasticidade em N/cm² da seção
primitiva do CP;
CBTU
j) Relato de ocorrências pertinentes na execução dos ensaios.
5.2.6.7.9 - Aprovação
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 28/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
CBTU
Deformação Permanente Máxima do Corpo de Prova
25% 30%
Para cada lote aprovado deverá ser lavrado um termo de inspeção e recebimento, sem o qual as
palmilhas não poderão ser embarcadas para a CBTU.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 29/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
5.2.8 - Embalagem
As palmilhas deverão ser embaladas em pacotes de 100 unidades dispostas umas sobre as
outras e fixadas por tiras metálicas colocadas em planos perpendiculares. Os pontos de apoio das
tiras nas arestas do pacote deverão ser protegidos.
Durante a vigência da garantia, a unidade com falha de fabricação será posta à disposição do
Fabricante/Fornecedor mediante notificação expressa.
A reposição de unidades defeituosas deverá ser procedida em tempo hábil, isto é, no menor prazo
exeqüível, sob pena de responder o Fabricante/Fornecedor pelos prejuízos de quaisquer
natureza, advindos do atraso na entrega. Tal prazo nunca deverá ser superior a 90 (noventa) dias.
Caso não haja acordo entre o Fabricante/Fornecedor e a CBTU quanto às causas da falha,
prevalecerá parecer de análise procedida por instituto tecnológico estatal ou particular de
CBTU
reconhecida idoneidade técnica e aceito pelas partes.
5.3.1 - Objetivo
O objetivo do presente procedimento é fornecer os requisitos técnicos mínimos que deverão ser
obedecidos na fabricação e recebimento dos parafusos e porcas de aço, para uso em dormentes
de concreto, como componente da fixação S-75.
Os produtos objeto do fornecimento deverão ser constituídos de parafusos e porcas com rosca de
diâmetro nominal de 18mm e passo de 2,5mm e, deverão ter sido submetidos aos testes
protótipos, aprovados e expressamente homologados para fornecimento.
Não deverão ser aceitas durante a fase de fornecimento, quaisquer modificações nos parafusos e
porcas, que possam vir a comprometer a homologação efetivada.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 30/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Todos os ensaios de controle de qualidade fazem parte do fornecimento e deverão ser por conta
do Fabricante/Fornecedor.
A matéria-prima para fabricação dos parafusos são de aço ABNT 1025 ou 1030 (norma NB-82) ou
ainda o SAE 8640, conforme conveniência da CBTU quanto a região que os mesmos deverão ser
aplicados.
Características mecânicas:
Alongamento - Σ ≥ 16%
CBTU
limite de elasticidade - fy ≥ 560 MPa
alongamento - Σ ≥ 12%
Para a fabricação das porcas poderá ser utilizado o aço ABNT 1020 ou SAE 8640 com
características mecânicas tais que resistam a uma carga de prova (P) mínima, correspondente ao
limite de resistência à ruptura do parafuso inteiro ou seja:
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 31/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
As porcas e parafusos deverão ser obtidos por forjamento a quente a frio ou uma combinação
destes processos. A filetagem do parafuso deverá ser obtida pelo processo de rolagem. A
filetagem das porcas deverá permitir que a montagem da mesma no parafuso, possa ser feita
com a mão, porém sem um jogo excessivo. O jogo máximo admissível, medido sobre os planos
dos filetes, deverá ser de 318 microns.
A geometria dos parafusos e porcas deverá ser aquela constante da figura 20.
- Marca do Fabricante/Fornecedor;
Os parafusos e porcas deverão se apresentar limpos, sem trincas, rebarbas ou quaisquer outros
defeitos prejudiciais ao seu desempenho. Defeitos de aspecto, provenientes da laminação,
poderão se tolerados apenas normas técnicas de produção deste material. Deverão ser
CBTU
considerados defeitos as marcações ilegíveis.
5.3.6.1 - De modo geral, deverão ser utilizados no controle de qualidade para recebimento, os
procedimentos de inspeção por atributos e planos de amostragem, conforme estabelece a NB-
309/01, da ABNT. Nestes procedimentos, a conformidade é verificada em relação a um
determinado Nível de Qualidade Aceitável - N.Q.A., que no caso deverá corresponder à
máxima porcentagem de unidades defeituosas de produto, considerado determinado grupo de
defeitos, conforme estabelecido nos itens subseqüentes.
Cada lote para inspeção deverá ser constituído de unidades do produto fabricadas com a
mesma matéria-prima, sob as mesma condições e num mesmo período. Recomenda-se a
formação de lotes para inspeção com 3.201 a 10.000 unidades de parafusos e de porcas.
O Regime de Inspeção inicial deverá ser sempre normal, passando a atenuado ou severo de
acordo com o que determina a NB-309/01.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 32/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
- Nível de inspeção: I;
- N.Q.A.: 2,5%
- CBTU
Regime de inspeção: normal;
- Nível de inspeção: I
- N.Q.A.: 1,5% para rosca (calibre de máximo e mínimo), 4,0% para demais dimensões
- N.Q.A.: 6,5%
As peças acabadas são também submetidas à verificação dimensional antes dos ensaios.
5.3.7 - Aparelhagem
a) quadro de reação ou prensa universal para tração, com capacidade mínima de 200 kN;
d) dispositivo para ensaio conforme figura 21, inclusive chave inglesa ou chave de boca.
e) morsa;
CBTU
f) relógio comparador, com precisão de 0,1mm;
Cada ensaio é realizado sobre 3 (três) peças acabadas, seja parafuso ou porca ou ambos,
dependendo do tipo do ensaio, aqui denominados genericamente de corpos de prova.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 34/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Antes da execução dos ensaios, os CP´s são verificados dimensionalmente com o calibre,
quanto às dimensões e tolerâncias indicadas no projeto.
Este ensaio é realizado integralmente conforme estabelecido na EB-168, item 5,2, com o
parafuso inteiro.
O parafuso é então inclinado, até que a parte lisa forme um ângulo de 30º com o eixo
longitudinal original do parafuso.
CBTU
suficiente para cortar a parte lisa e mais 0,5 x d da parte filetada.
A porca é então ajustada e apertada com uma chave inglesa ou de boca até que ocorra o
alongamento do parafuso. Durante esta operação, a superfície de contato entre a porca e o
anel é mantida lubrificada para diminuir o atrito. Com o alongamento, a porção de parte
filetada abaixo da porca é diminuída; como é necessário manter aproximadamente 0,5d de
parte filetada nesta região, são adicionadas arruelas entre o anel e a porca, conforme
mostrado na figura 21.
O aperto é incrementado até que ocorra a ruptura do parafuso. A parte filetada tanto da
porca quanto do parafuso é observada, quanto à fraturas.
A porca é colocada no parafuso com a mão, devendo ser observada a não existência de um
jogo excessivo. Esta colocação deve ser efetuada desta forma, até ocupar, no mínimo, 2/3
do comprimento da porca.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 35/75 EMVP – 32/ CBTU
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A colocação da porca é feita de forma tal, que a face do sextavado fique em contato com a
garra da morsa.
5.3.9.7 - Resultado
CBTU
e) Indicação da posição da ruptura do parafuso, no ensaio de fratura por aperto da porca,
nos 3 CP´s;
f) Valores dos torques medidos para encostar a porca no final da parte filetada, nos 3
CP´s;
5.3.10 - Aprovação
- apresentarem:
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 36/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
- apresentarem fratura na parte lisa ou no contato desta com a parte filetada, no ensaio de
fratura por aperto da porca. Neste ensaio não se admitirá que a fratura ocorra no contato
da parte lisa com a cabeça, nem que ocorra espanamento total da porca;
- não apresentarem quaisquer trincas ou fraturas quando a porca sofre deformação de 10%
no plano da mesma.
Se forem contatadas variações dimensionais nos CP´s recebidos para os ensaios, superiores
às tolerâncias, tanto a CBTU quanto o Fabricante serão informados para as providências
necessárias, para que no fornecimento seriado, de tal fato não venha a ocorrer.
Para cada lote aprovado deverá ser lavrado um termo de inspeção e recebimento, sem o qual
as porcas e os parafusos não poderão ser embarcados para a CBTU.
5.3.12 - Embalagem
Durante a vigência da garantia, a unidade com falha de fabricação será posta à disposição do
Fabricante/Fornecedor, mediante notificação expressa.
A reposição de unidades defeituosas deverá ser procedida em tempo hábil, isto é, no menor
prazo exeqüível, sob pena de responder o Fabricante/Fornecedor pelos prejuízos de
quaisquer natureza, advindos do atraso na entrega. Tal prazo nunca deverá ser superior a 90
(noventa) dias.
Caso não haja acordo entre o Fabricante/Fornecedor e a CBTU quanto às causas da falha,
prevalecerá parecer de análise procedida por instituto tecnlógico estatal ou particular, da
reconhecida idoneidade técnica e aceito pelas partes.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 37/75 EMVP – 32/ CBTU
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5.4.1 - Objetivo
O objetivo do presente procedimento é fornecer os requisitos técnicos mínimos que deverão ser
obedecidos na fabricação e recebimento das molas planas, tanto a inferior quanto a superior, de
aço, para uso em dormentes de concreto, como componente da fixação S-75.
Os produtos objeto do fornecimento deverão ser constituídos de molas planas nas dimensões
nominais de 100 x 65 x 4 mm e 65 x 65 x 4 mm.
Estas molas planas deverão ter sido submetidas aos ensaios de protótipos, aprovadas e
expressamente homologadas para fornecimento.
Não deverão ser aceitas durante a fase de fornecimento, quaisquer modificações nas molas, que
possam vir a comprometer a homologação efetuada.
CBTU
correta manipulação e estocagem, até o envio para a CBTU.
Todos os ensaios do controle de qualidade fazem parte do fornecimento e deverão ser por conta
do Fabricante/Fornecedor.
A matéria-prima para fabricação das molas planas deverá ser o aço ABNT 5160, fornecido em
barras chatas laminadas, de largura nominal de 65mm. Estas barras deverão ser de fabricantes
tradicionais, que produzem o aço com o mínimo de inclusões não metálicas, que possam
comprometer a resistência do aço à fadiga.
O processo de fabricação inclue cortes, furação, tratamento térmico e proteção anti-corrosiva dos
produtos.
Após o tratamento térmico por têmpera a óleo, as características mecânicas do aço deverão ser
as seguintes:
- alongamento - Σ ≥ 6%
- resistência em MESNAGER:
- longitudnal - km ≥ 50 N/cm
A geometria das molas deverá ser aquela constante nas figuras 22 e 23.
CBTU
Cada mola deverá trazer, estampado em baixo relevo, as seguintes marcas:
- marca do Fabricante;
As molas deverão se apresentar inteiramente uniformes, planas, com bordos bem definidos, sem
rebarbas e defeitos de superfície tais como cavidades, rachaduras, tricas, etc.
5.4.6.1 - Generalidades
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 39/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Cada lote para inspeção deverá ser construído de unidades do produto fabricadas sob as
mesmas condições e num mesmo período. Recomenda-se a formação de lotes para inspeção
com 3.201 a 10.000 unidades, de cada um dos dois tipos de molas.
O Regime de Inspeção inicial deverá ser sempre normal, passando a atenuado ou severo de
acordo com o que determina a NB-309/01.
Deverá ser efetuado, independentemente para cada tipo de mola - inferior e superior -
utilizando o procedimento seguinte:
-
CBTU
regime de inspeção: normal;
- N.Q.A.: 1,5%
Deverá ser efetuado, independentemente para cada tipo de mola - inferior e superior -
utilizando o procedimento seguinte:
- nível de inspeção: I;
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 40/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Semanalmente, no mínimo, deverão ser preparados corpos de provas especiais, a partir das
barras laminadas e submetidos a tratamento térmico juntamente com as molas planas. Estes
CP´s deverão ser submetidos a ensaios que comprovem a obtenção das características
mecânicas exigidas no item 5.4.3. Estes ensaios deverão ser, ainda, repetidos, toda vez que
for rejeitado um lote de molas.
A aprovação ou rejeição dos lotes quanto às características mecânicas deverá ser conforme
estabelece o item 5.4.6.5.
Os procedimentos dos ensaios deverão ser os mesmos que foram utilizados na homologação
CBTU
dos protótipos. No ensaio de flexão os corpos de prova deverão apresentar valores de J3
superiores ao mínimo valor obtido nos corpos de prova para homologação dos protótipos,
exceto na quantidade permitida pelo plano de amostragem.
- nível de inspeção: I;
- N.Q.A.: 1,5%
As amostras da mola inferior (dim. 100 x 65 x 4mm) coletadas conforme este plano, deverão
ser divididas em três partes iguais, para os três ensaios. Da mola superior (dim. 65 x 65 x
4cm) deverão ser coletadas apenas dois terços da quantidade de plano, dividindo-as em
partes iguais para os dois ensaios.
O Regime de inspeção inicial deverá sem sempre normal, passando a atenuado ou severo
de acordo com o explicitado abaixo:
a) Normal para atenuado - a inspeção deverá passar do normal para atenuado quando
forem aprovados 5 lotes consecutivos;
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 41/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
5.4.7 - Aparelhagem
Os corpos de prova são 6 (seis) molas, retiradas de um lote não inferior a 30 (trinta) unidades,
perfeitamente acabadas em todas as operações de fabricação.
CBTU
Juntamente com os CP´s são entregues para o teste, 3 (três) arruelas quadradas de
distribuição, que fazem parte da fixação.
Antes da execução dos testes, todos os CP´s são verificados dimensionalmente com o
calibre, quanto às dimensões indicadas nas figuras 22, 23. Verifica-se também, as dimensões
das arruelas de distribuição.
Este ensaio é executado pelo método de Brinell, com as condições da norma ABNT MB-
60/80, usando-se a esfera de 10mm, com carga de 30 kN e tempo de aplicação 15s.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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• uma matriz (M) em aço duro tratado, tendo uma parte cilíndrica frezada de raio R =
300mm;
- uma cabeça (T) com a forma de uma porca sextavada, gerada de uma matriz cilíndrica de Ø
35mm. A face inferior é plana. Esta cabeça é centrada sobre o eixo do furo da mola e
arruela com dois dos lados perpendiculares ao eixo longitudinal da mola.
Colocar o corpo de prova no dispositivo, na posição 1, da figura 24. Com a escala graduada
efetuar as medições de J1a e J1b.
Após a medição, girar o CP sobre seu próprio eixo longitudinal de 180º, recolocando-o
sobre a matriz. Colocar também a arruela quadrada. Colocar a montagem na prensa.
Aplicar então uma carga P = 40 kN para que a folga J1 seja eliminada conforme posição 2,
da figura 24. A carga é mantida por um minuto e o procedimento repetido por 3 (três) vezes
consecutivas.
Girar novamente o CP de 180º sobre seu eixo longitudinal, recolocando-o na matriz (M).
com a escala graduada, efetuar as medições de J2a e J2b, conforme posição 3, da figura
24.
Destina-se a verificar a fragilidade da mola e a retomada elástica da mesma após haver, sob
carga, ultrapassando o limite elástico do aço.
CBTU
O dispositivo de ensaio compreende:
- uma matriz (M) em aço duro tratado, tendo uma parte cilíndrica de raio R = 300mm, com uma
ranhura de 7mm de largura e profundidade 12m, conforme figura 25.
Uma carga é então aplicada por intermédio da cabeça (T), a fim de que a mola entre em contato
com o fundo da ranhura da matriz. O valor da carga máxima é anotado.
5.4.10- Resultados
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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d) valores das medições J1a, J1b, J2a e J2b, do ensaio da figura 24.
5.4.11- Aprovação
363 ≤ HB ≤ 430
CBTU
desde que: J1a - J1b ≤ ± 0,1mm,
- A composição química dos aços de mola (lâminas) estarem dentro da faixa estabelecida a
seguir:
Para cada lote aprovado deverá ser lavrado um termo de inspeção e recebimento, sem o qual
as molas não poderão ser embarcadas para a CBTU.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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5.4.13- Embalagem
As molas deverão ser embaladas em pacotes ou caixas, de no mínimo 100 e no máximo 500
unidades, separadamente as do tipo inferior e superior, dispostas de forma a evitar danos aos
produtos.
A reposição de unidades defeituosas deverá ser procedida em tempo hábil, isto é, no menor
prazo exeqüível, sob pena de responder o Fabricante/Fornecedor pelos prejuízos de
quaisquer natureza, advindos do atraso na entrega. Tal prazo nunca deverá ser superior a 90
(noventa) dias.
Caso não haja acordo entre Fabricante/Fornecedor e a CBTU quanto às causas da falha,
prevalecerá parecer de análise procedida por instituto tecnológico estatal ou particular, de
reconhecida idoneidade técnica e aceito pelas partes.
CBTU
6. PROTEÇÃO ANTICORROSIVA NAS MOLAS DE AÇO, PARAFUSOS E PORCAS
- lavagem
- fosfatização
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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- lavagem
As espessuras das tintas devem estar compatíveis com as dimensões e tolerâncias das peças.
Poderá ser utilizado dois processos para a proteção tanto para os parafusos quanto para as porcas:
- limpeza
- limpeza
CBTU
- pintura com CARBOMASTIC 15 da “ Tintas Sumaré revestimentos anticorrosivos”, conforme
especificação anexa do Fabricante de tintas.
As espessuras das tintas devem estar compatíveis com as dimensões e tolerâncias das peças.
7. CONDIÇÕES COMPLEMENTARES
Uma vez reconhecidas como exatas, esses gabaritos serão identificados com o símbolo de
aprovação da CBTU e uma série ficará par seu uso ou de seu representante, encarregado do
recebimento.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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A reposição de peças defeituosas será procedida em tempo hábil, isto é, no menor prazo
comprovadamente exeqüível, sob pena de responder o fabricante pelos prejuízos de quaisquer
naturezas, advindos do atraso da entrega. Tal prazo nunca será superior a 90 (noventa) dias, a
partir da data de oficialização por parte da CBTU ou STU.
O Fabricante/Fornecedor deverá garantir que o material que fornecerá, será novo, de fabricação
recente, e o de melhor qualidade, em sua espécie, para o fim a que se destina, consideradas as
condições de desempenho e ambientais encontradas nas linhas da CBTU.
Qualquer atraso nas providências de pronta reposição de elementos defeituosos ou revelando mal
desempenho na via, implicará uma prorrogação automática do período de garantia.
CBTU
Caso a CBTU pretenda fazer contra-ensaios, poderão ser encaminhados os elementos a uma
instituição governamental ou particular, esta aceita de comum acordo.
A CBTU no decorrer da fabricação, poderá incluir outros testes de controle de qualidade, não
indicados na presente documentação, compatíveis com o emprego a que esses se destinam.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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ANEXOS
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 1
TESTE DE ARRANCAMENTO
£
BARRA DE AÇO
P
MEDIDAS EM mm
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 2
ELEVAÇÃO
CARGA E
SUPORTE TRILHO SUPORTE
£ £ £
254
Q 254
VIGA DE TRANSMISSÃO
DE CARGA
VISTA DE TOPO
£
51 51 Q
MÍNIMO MÍNIMO
CBTU TRILHO
DORMENTE DE CONCRETO
FOLGA
MEDIDAS EM mm
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
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FIGURA 3
DORMENTE FIRMEMENTE
FIXADO AO SUPORTE 136 KN CARGA DESCENDENTE
90
°
70
°
LADO DA BITOLA DO TRILHO
SUPORTE
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 4
TRILHO
HASTE DA PRENSA
°
90
CBTU
FACE DO TRILHO PERPENDICULAR BLOCO PLANO DE MADEIRA
A BASE E A BORDA DA BASE
HASTE DA PRENSA
°
90
DORMENTE
RELÓGIO COMPARADOR UM
EM CADA LADO DO TRILHO
APOIO PARA IMPEDIR O
MOVIMENTO DO DORMENTE
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 5
PLACA DE MADEIRA
APARELHO MEDIDOR PARA
LEITURA DA TRANSLAÇÃO
DORMENTE
SUPORTE
30°
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 6
SOBRECARGA
1000
CBTU
AREIA LASTRO
2000
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 7
CRAPAUD ISOLANTE
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 8
15
20
4
BATENTE
PEÇA
R
R
2
A MÓVEL
1
2à3
CBTU
R 10
8
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 9
30 kN
20
BATENTE
PEÇA
MÓVEL
R 10
8
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 10
JOGO: 0
INCLINAÇÃO: 1:10
R:3
22
60 kN R
BATENTE MÓVEL
CBTU
D: A VARIAÇÃO DE D É MEDIDA NO RELÓGIO COMPARADOR
R: RAIO DE CONCORDÂNCIA DO PATIM DO TRILHO
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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FIGURA 11
PESO: 0,04 kN
0,80 m
H = 1,00 m
1,20 m H
BASE EM AÇO
MONOBLOCO
CBTU
PESO: 0,3 kN
130
Ø 18
60
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 59/75 EMVP – 32/ CBTU
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FIGURA 12
CBTU
Por ocasião do ensaio, os crapauds são sucessivamente separados ao acaso no lote a ser controlado;
cada crapaud S-75 é testado e o resultado levado ao diagrama antes da separação do crapaud seguinte.
Um crapaud é considerado “bom” se o ensaio ou controle visado pelo diagrama utilizado é satisfatório; ele
é considerado “ruim” em caso contrário.
O desenvolvimento dos resultados é representado por um ponto que se coloca sobre o diagrama. A
posição inicial do ponto está no zero. A cada ensaio o ponto é deslocado de uma unidade paralelamente
ao eixo das abcissas; a cada resultado “mau”, ele é deslocado de uma unidade paralelamente ao eixo das
ordenadas. O ensaio é paralisado tão logo o ponto penetre em um das zonas “aceitar” ou “recusar”.
O diagrama relativo a cada série de ensaio é anexado ao processo verbal de recepção. Ele deve marcar
todas as posições sucessivas do ponto representativo.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 60/75 EMVP – 32/ CBTU
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CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 61/75 EMVP – 32/ CBTU
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FIGURA 14
PALMILHA
B
A
CBTU
A B
132
138
148 200
165
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 62/75 EMVP – 32/ CBTU
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FIGURA 15
COMPARADORES
CBTU PALMILHAS
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 63/75 EMVP – 32/ CBTU
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FIGURA 16
ENSAIO DE RESISTÊNCIA
CARGA 500 N
A- B+
00.30mm
C-
PALMILHA A TESTAR
10
5
1
+
62 -
5
10
C BFIGURA
TU 17
DIAGRAMA ELÉTRICO
RESISTÊNCIA
DE AFERIÇÃO
+
-
A- B+
C-
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 64/75 EMVP – 32/ CBTU
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FIGURA 18
CORPO DE PROVA
Lo
F
A
B
E
C
E 14 mm +
- 0,5
CL oB T U
F 25 mm +
-1
50 mm
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 65/75 EMVP – 32/ CBTU
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FIGURA 19
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 66/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
FIGURA 20
FENDA DE ORIENTAÇÃO
Ø 18 I S O - PAS : 2,5
45 - 0
+5
21 -+ 0,5
+ 0,6 - 0
36 -
+ 2,3
Ø 18 - 0,5
114 - 1
FIGURA 20
PARAFUSO P/FIXAÇÃO
S - 75 DIÂMETRO 18
11 +- 1
8
0
R = 10
R = 5 A 7 R = 9,5
+ 0,8
+ 0,7
19 - 1
19 - 1
- 0
19 - 1
R=1
NOTA: UMA VARIANTE É ADMITIDA COM UM DIÂMETRO
LISO DO CORPO DO PARAFUSO IGUAL AO DIÂMETRO - 0
INTERNO DOS FLANCOS DOS FILETES, SEJA, 16,25 + OU - 0,05. 37 - 1
NESTE CASO A PARTE INFERIOR DO CORPO DO PARAFUSO +- 1
FICA EM 16, 25 + 0,8 5,4
+0 2
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 67/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
FIGURA 21
SITUAÇÃO ORIGINAL
d
1,5 d
=
mín. 0,5 d
LUBRIFICAR
CHAVE INGLESA
2d
MORSA OU MANDRIL
LUBRIFICAR
ARRUELAS
MORSA OU MANDRIL
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 68/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
FIGURA 22
4 - 0,2
+ 0,5
ANO DE FABRICAÇÃO
MARCA DO FABRICANTE
SENTIDO DE LAMINAÇÃO
S.75 L
+ 0,5
Ø 19 - 0,2
CBTU 65 +- 0,5
32,5 + 0,5
-
50 50
100 +- 0,5
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 69/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
FIGURA 23
4 - 0,2
+ 0,5
ANO DE FABRICAÇÃO
MARCA DO FABRICANTE
SENTIDO DE LAMINAÇÃO
S.75
+ 0,5
Ø 19 - 0,2
65 +- 0,5
CBTU
32,5 + 0,5
-
35,0 35,0
70 +
- 0,5
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 70/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
FIGURA 24
38
(T)
103
J1b J1a
50
(M)
150 70
P = 40 kN
3 FLEXÔES MANTIDAS POR 1 MINUTO
CBTU
FACE F DE REFERÊNCIA ARRUELA DE DISTRIBUIÇÃO
(T)
(M)
FACE G
POSIÇÃO 2
(T)
FACE G J2
J2b J2a
(M)
FACE F DE REFERÊNCIA
POSIÇÃO 3
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 71/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
FIGURA 25
TESTE DE FLEXÃO DA MOLA DE FIXA
38
(T)
OBSERVADOR
50
(M)
70 70
150
POSIÇÃO 4
CARGA P
(T)
CBTU
12
(M)
POSIÇÃO 5
(T)
(M)
POSIÇÃO 6
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 72/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
CARBOMASTIC 15
COR Alumínio
ASPECTO Metálico
CBTU
SUBSTRATOS Aço, aço enferrujado, aço galvanizado envelhecido e
outros sob recomendação.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 73/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
CBTU
Superfície já pintadas com revestimentos envelhecidos:
Remover todo óleo e graxa da superfície a ser revestida com panos limpos embebidos em
DILUENTE N.º 2 ou DILUENTE N.º 37. Verificar que as camadas existentes estejam sem trincas,
fendas e firmemente aderidas.
É aconselhável fazer uma limpeza manual ou jato ligeiro (brush-off) para eliminar camadas que
apresentem defeitos ou não estejam firmemente aderidas no substrato. Recomenda-se fazer um
teste de pintura de uma pequena área, para verificar a aderência e compatibilidade com a pintura já
existente.
AÇO
Serviços de não imersão Limpeza mecânica ou manual de acordo com a Norma SSPC-SP-3 ou
SSPC-SP-2 respectivamente a um grau de limpeza definido pelo Padrão Visual SIS 05.5900 st 2
mínimo.
Alternativamente, para ambiente mais agressivos, é recomendado jato abrasivo, limpeza ligeira, pela
Norma SSPC-SP-7 a um grau de limpeza definido pelo Padrão Visual SIS-05.5900 Sa 1 Limpeza a
jato de água é aceitável como meio de preparação da superfície a um grau de limpeza definido pelo
Padrão Visual SIS-05.5900 Sa 2.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 74/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Componente A 3,600 L.
Componente B 3,600 L.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
C BD T U
Binks 18 ou 62 67 67 PB
DeVilbiss P-MBC ou JGA 64
Airless Bomba
Recomenda-se o uso de juntas de teflon obtidas no fabricante da bomba. Usar bico de fluido de
.023” a .027”com 2400 1b/pol².
Rolo: Usar rolo de lã de pelo curto apropriado para aplicação de tintas epoxi.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
FIXAÇÕES TIPO S - 75
DENGE – DEPARTAMENTO DE 75/75 EMVP – 32/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO
Em condições acima ou abaixo do normal poderão ser necessárias técnicas especiais de diluição e
aplicação. Observar que a temperatura da superfície esteja no mínimo 3º C acima da temperatura do
ponto de orvalho.
SECAGEM
Intervalo antes da
CBTU
25ºC 24 horas - s/limite 5 dias
32ºC 18 horas - s/limite 3 dias
CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM
Conservar o material em lata fechada e ao abrigo das intempéries sob temperatura que não
ultrapasse 35ºC.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 14/10/88 ELABORAÇÃO 03 03/10/07 REVISÃO
1 22/11/02 REVISÃO
2 02/04/03 REVISÃO