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BRASILEIRA 10456
Terceira edição
24.08.2012
Válida a partir de
24.09.2012
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§ ICS 59.140.99; 61.060 ISBN 978-85-07-03687-6
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LÍJ /ânkiv ASSOCIAÇÃO Número de referência
DÊNOMMS ABNT NBR 10456:2012
TÉCNICAS 6 Páginas
ABNT 2012
ABNT NBR 10456:2012
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©ABNT 2012
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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ABNT
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Sumário Página
Prefácio..... iv
1 Escopo ..1
2 Referências normativas ...,1
3 Termos e definições 1
4 Método de ensaio. , 2
4.1 Aparelhagem.... 2
§ 4.2 Coleta da amostra 2
4.3 Obtenção dos corpos de prova 2
4.4 Preparação dos corpos de prova .....2
0
| 4.5 Procedimento para determinação da resistência inicial da colagem .....2
4.6 Procedimento para determinação da resistência final da colagem 3
4.7 Procedimento para determinação da resistência da colagem após
envelhecimento em estufa .....3
'"% 4.8 Resultados 4
4.8.1 Cálculos 4
4.8.2 Avaliação ....4
4.9 Relatório 4
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Anexo
Anexo A (normativo) Figuras...............................................................................................................5
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Figuras
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Figura A.1 - Falta de adesão.... 5
Figura A.2 - Falta de coesão. ..5
Figura A.3 - Falta de união 5
g Figura A.4 - Delaminação da camada superficial 5
Figura A.5 - Ruptura parcial ou total 6
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Prefácio
S A ABNT NBR 10456 foi elaborada no Comité Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro
g (ABNT/CB-11), pela Comissão de Estudo de Adesivos para Calçados (CE-11:300.02). O Projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Editai n- 05, de 30.05.2012 a 30.07.2012, com o número
i de Projeto ABNT NBR 10456.
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g Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 10456:2004), a qual foi
tecnicamente revisada.
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O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
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7 Scope
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g This Standard establishes the test method for determining the bond strength in specimens,
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1 Escopo
í? Esta Norma estabelece o método de ensaio para determinação da resistência da coíagem em corpos
§ de prova.
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2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
g rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas),
CO
ABNT NBR 10455, Climatização de materiais usados na fabricação de calçados e correlatos
g ABNT NBR 10457, Calçados - Preparação de materiais e adesivos para ensaios de resistência
de colagem
p
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ABNT NBR 14674, Adesivos para calçados e correlatos - Procedimento de amostragem
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 9239 e os seguintes.
5.
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3.1
resistência de colagem
o resistência à descolagem
força necessária para descolar, em um ângulo de 180°, dois materiais unidos através de adesivo
o
0 3.2
| resistência inicial de uma colagem
-í força necessária para descolar, em um ângulo de 180°, dois materiais unidos através de adesivo,
> (10 ± 0,5) min após a prensagem
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1 3.3
resistência final de uma colagem
força necessária para descolar, em um ângulo de 180°, dois materiais unidos através de adesivo após
transcorrido o tempo de cristalização do adesivo
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o.
3.4
resistência de uma colagem após envelhecimento
x força necessária para descolar, em um ângulo de 180°, dois materiais unidos através de adesivo após
envelhecimento de sete dias em estufa a (50 ± 2) °C
4 Método de ensaio
4.1 Aparelhagem
a) máquina universal de tração que possua um par de pinças tipo "agarradeiras", capaz de segurar
o corpo de prova firmemente, sem danificá-lo, com velocidade de afastamento entre as pinças
regulada em {100 ±10} mm/min, equipada com registrador gráfico;
A amostra de adesivo deve ser previamente homogeneizada e coletada conforme a ABNT NBR 14674.
Devem ser obtidos no mínimo três corpos de prova para a determinação da resistência inicial
da colagem, no mínimo três corpos de prova para a determinação da resistência final da colagem
e no mínimo três corpos de prova para a determinação da resistência da colagem após envelhecimento
em estufa.
Preparar os corpos de prova conforme a ABNT NBR 10457, deixando uma margem de (20 ± 5) mm
sem aplicação de adesivo em uma das extremidades de cada corpo de prova para a sua fixação
durante o ensaio.
Para casos de utilização de um mesmo corpo de prova para resistência inicial e resistência final, deixar
ambas as extremidades com uma margem de (20 ± 5) mm sem aplicação de adesivo.
4.5.2 Após a prensagem dos corpos de prova, deixá-los em repouso por (10 ± 0,5) min, em
ambiente controlado de (23 ± 2) °C de temperatura e (50 ± 5) % de umidade relativa do ar, conforme
a ABNT NBR 10455.
4.5.4 Imediatamente após o tempo de repouso, prender o corpo de prova, pelas extremidades que
não receberam adesivos, nas pinças da máquina universal de tração.
4.5.6 Caso se perceba, após a descolagem, que algum corpo de prova apresentou defeitos oriundos
da preparação, este deve ser desprezado e um novo corpo de prova deve ser preparado, se não for
atingido o número mínimo de três corpos de prova.
NOTA Se o corpo de prova tender a desviar a linha da colagem, esta pode ser redirecionada com
pequenos cortes de navalha.
4.7.2 Após a prensagem dos corpos de prova, deixá-los em repouso em ambiente controlado
o de (23 ± 2) °C de temperatura e (50 ± 5) % de umidade relativa do ar, conforme a ABNT NBR 1 0455,
por no mínimo 72 h.
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4.7.3 Após o tempo de repouso, colocar os corpos de prova na estufa a (50 ± 2) °C por um período
de (168 ± 2} h, retirando os corpos de prova da estufa após este período.
4.7.6 Prender o corpo de prova, pelas extremidades que não receberam adesivos, nas pinças da
máquina universal de tração.
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4.7.7 Acionar, simultaneamente, a máquina universal de tração e o registrador gráfico, continuando
a descolagem até o final do corpo de prova.
4.7.8 Caso se perceba, após a descolagem, que algum corpo de prova apresentou defeitos oriundos
da preparação, este deve ser desprezado e um novo corpo de prova deve ser preparado, se não for
atingido o número mínimo de três corpos de prova.
NOTA Se o corpo de prova tender a desviar a linha da colagem, esta pode ser redirecionada com pequenos
cortes de navalha.
4.8 Resultados
4.8.1 Cálculos
4.8.1.1 Calcular a resistência de colagem a partir da média dos picos máximos e mínimos registrados.
4.8.1.2 Dividir o valor médio pela largura do corpo de prova e expressar o resultado em Newtons por
milímetro (N/mm). O resultado final é a média aritmética dos corpos de prova, por amostra, para cada
um dos procedimentos, com arredondamento de um algarismo significativo.
4.8.2 Avaliação
Deve ser avaliada a aparência da descolagem dos corpos de prova, conforme as Figuras A.1 a A.5
e a legenda abaixo:
c) N - Separação dos filmes entre si, sem desprendimento de um material (falta de união), conforme
a Figura A.3;
NOTA Pode-se quantificar, percentualmente, a área do corpo de prova que apresentou cada aparência,
mencionando em que material ocorreu.
4.9 Relatório
O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
Anexo A
(normativo)
Figuras
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O Figura A.1 - Falta de adesão
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(Ti Figura A.2 - Falta de coesão
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