Você está na página 1de 19

Testes de avaliação

global
Resoluções

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL 1 (pág.134 à pág. 137)

1. Para determinarmos o código descobrimos os números que obedecem a cada uma das
condições indicadas no enunciado.
- O menor número primo com dois algarismos é o 11.
Determinamos o menor divisor de 45, diferente de 45.
45 : 1 = 45
45 : 2 = 22, 5
45 : 3 = 15
45 : 4 = 11, 25
45 : 5 = 9
45 : 6 = 7, 5
45 : 7 = 6, 42...
45 : 8 = 5, 625

D45 = {1, 3, 5, 9, 15, 45}

- O maior divisor de 45, diferente de 45, é o 15.


- O menor número do conjunto dos números naturais é 0.
- O número natural par que é primo é o 2.
R: O código de acesso ao telemóvel do Rodrigo é 111 502.

2.1. Começamos por calcular o valor de cada uma das potências. De seguida, determinamos o
valor da expressão numérica, dando prioridade à multiplicação.

32 + 23 + 5  102 = 3  3 + 2  2  2 + 5  10  10
= 9 + 8 + 5  100
= 9 + 8 + 500
= 517

R: 32 + 23 + 5  102 = 517

1 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

2.2.
 
8  8 2 
3 −  + 0,2  = 3 −  +
5   5 10 
 (2) 
 16 2 
= 3− + 
 10 10 
3 18
= −
1 10
( 10)

30 18
= −
10 10
12
=
10

8  12
R: 3 −  + 0,2  = ou 1, 2 .
5  10

3.1.1. As retas AD e BC (por exemplo), são retas são estritamente paralelas porque não têm
nenhum ponto em comum.
R: AD e BC (por exemplo).

3.1.2. As retas AE e ED (por exemplo), são retas são oblíquas porque têm um ponto em
comum e não são perpendiculares.
R: AE e ED (por exemplo).

3.2.

R: Pelo critério ALA os triângulos  ABE  e  DEC  são congruentes porque têm de um para o
outro um lado igual ( AB = CD ) e dois ângulos adjacentes a esse lado iguais (
ˆ = EDC
BAE ˆ = 30º e EBA ˆ = DCE ˆ = 90º ).

2 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

3.3. Como os triângulos  ABE  e  DEC  são congruentes, então os ângulos CED e AEB têm
a mesma medida de amplitude e
ˆ + DEA
CED ˆ + AEB
ˆ = 180º .

180 − 60 = 120º
ˆ = AEB
CED ˆ = 120 : 2 = 60º

ˆ = 60º
R: AEB

base  altura
3.4. Sabemos que Atriângulo = .
2

Podemos observar que a base BE  do triângulo  ABE  é igual a metade da distância de B a C.

Cálculo da base do triângulo


b  12
= 41, 4
2
b  12 = 41, 4  2

b = 82, 8 : 12

b = 6, 9 m

Cálculo da distância de B a C.

BC = BE  2 = 6, 9  2 = 13, 8 m

R: A distância de B a C é de 13,8 metros.

3.5. Como a faixa é um retângulo, para determinar a sua área aplicamos a fórmula da área do
retângulo.

Afaixa = base  altura = 13, 42  0, 5 = 6, 71 m2

R: A área da faixa é de 6,71 m2.

3 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

4.1.

Pespaço = 72 + 62 + 58, 5 + 10 + 13, 8 + 24


Começamos por determinar o valor
Pespaço = 7  7 + 6  6 + 58, 5 + 10 + 13, 8 + 2  2  2  2 das potências.

Pespaço = 49 + 36 + 58, 5 + 10 + 13, 8 + 16

Pespaço = 183, 3 m

R: O perímetro do espaço destinado às Hienas Malhadas é de 183,3 metros.

4.2. Para determinar a medida da área do abrigo podemos calcular a medida da área de triângulo
e do paralelogramo.

ba
Atriângulo =
Aparalelogramo = b  a 2 Aabrigo = Atriângulo + Aparalelogramo
9, 5  10
A[ HFGI ] = 9, 5  10 Atriângulo = Aabrigo = 47, 5 + 95
2
A[ HFGI ] = 95 m 2 Atriângulo = 47, 5 m 2 Aabrigo = 142, 5 m 2

R: A medida da área do espaço destinado ao abrigo é de 142,5 m2.

5.1. Determinamos o total de cereais que as irmãs comeram, somando todas as partes.
1 7 1 2 7 4 13
+ + = + + =
8 16 4 16 16 16 16
( 2 ) ( 4 )

13
R: As irmãs não comeram todos os cereais da caixa porque apenas comeram e o total
16
16
corresponde a 1 = .
16
4 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

16 13 3
5.2. cereais que sobraram = − =
16 16 16
3 300
 100 = = 18, 75%
16 16
R: Restam na caixa 18,75% dos cereais.

3 6
6.1. Como = , significa que das 8 partes em que está dividida a
4 8
figura temos de pintar 6 partes.
3
Por outro lado  100 = 75% .
4
3
R: A percentagem correspondente a é 75%.
4
6.2.
R: Como a parte pintada na Figura B corresponde a 25%, então faltam-lhe 75 − 25 = 50% , ou
1
seja, para atingir 75% do total de passos diários.
2

6.3.1. Para determinar a parte da figura que tem de pintar temos de determinar a parte da
figura correspondente a 3750 passos.
3750
 100 = 0, 625  100 = 62, 5%
6000
Como a figura está dividida em 8 partes, cada uma das partes corresponde a
100
= 12, 5% .
8
Ainda falta pintar 100 − 62, 5 = 37, 5% da figura, ou seja, 37, 5 : 12, 5 = 3 partes.

3
R: Ainda lhe faltam pintar da figura.
8

5 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

6000
6.3.2. Como cada parte corresponde a = 750 passos, então 2 partes correspondem a
8
2  750 = 1500 .
R: Nessa aula deu 1 500 passos.

7.1. A partir da análise das figuras podemos concluir que cada figura é constituída por um
quadriculado 1 1; 2  2 ; 3  3 ; 4  4 , sendo a figura seguinte 5  5 .
R:

7.2. A décima figura é constituída por 10  10 = 100 quadrados.


R: A décima figura terá 100 quadrados.

7.3.
Figura 1→ 1 1 = 1 quadrado
Figura 2→ 2  2 = 4 quadrados
Figura 3→ 3  3 = 9 quadrados
Figura 4→ 4  4 = 16 quadrados

Figura n → n  n = n 2 quadrados
R: A expressão algébrica é n 2 , para n  0.

7.4. Cada figura da nova sequência obteve-se acrescentando 2 quadrados à figura


correspondente da sequência anterior. Assim, a sua expressão algébrica é n 2 + 2 .
N.º de quadrados da sexagésima figura = 602 + 2 = 3600 + 2 = 3602 .
R: A sexagésima figura tem 3602 quadrados.

6 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

8.1. A fração que corresponde a “Refeições e brincar” é a parte que falta para completar o
gráfico circular, ou seja, para a unidade.

 
6 1 1  6 5 4 
1−  + +  = 1−  + + 
 20 4 5   20 20 20 
 (  5 ) (  4 ) 
15
= 1−
20
20 15
= −
20 20
5
=
20
5 1
R: A fração que corresponde a “Refeições e brincar” é ou .
20 4

8.2. Para determinarmos a fração equivalente dividimos ou multiplicamos o numerador e o


denominador pelo mesmo valor. Podemos observar que 6 e 20 são ambos múltiplos de 2.
6 (:2 ) 3
=
20 (:2 ) 10
R: Opção (D).

7 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

8.3. Começamos por observar que o dia tem 24 horas.


R: Tempo gasto em atividades diárias

Atividades N.º de horas


1 24
TPC  24 = = 4, 8 horas
5 5
5 120
Refeições e brincar  24 = = 6 horas
20 20
6 144
Dormir  24 = = 7, 2 horas
20 20
1 24
Escola  24 = = 6 horas
4 4
TOTAL 24 horas

6
8.4. O tempo gasto a dormir corresponde a  360 = 108 º .
20
R: O tempo gasto a dormir corresponde a um ângulo de 108º .

8.5.
As atividades escolares do João correspondem a ir à “Escola” e a realizar os “TPC”, ou seja,
1 1 5 4 9
+ = + = do dia.
4 5 20 20 20
( 5 ) (4 )

Para sabemos a percentagem do tempo diário que o João passa em tarefas escolares temos de
fazer o produto da fração correspondente com 100.
9
 100 = 45% .
20
9 9
R: O João tem razão, porque gasta em atividades escolares e = 0, 45 , ou seja, 45%.
20 20

8 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

9.1.
R:

Nome do poliedro: Pirâmide quadrangular

Polígono da base: Quadrilátero

n.º de faces laterais: 4

n.º de arestas: 8

n.º de vértices: 5
9.2. Para identificarmos a planificação da pirâmide quadrangular regular temos de observar as
planificações apresentadas e descobrir qual tem quatro faces laterais em forma de triângulos e
uma base quadrada que não se sobrepõem quando transformamos a planificação em sólido
geométrico.
R: Opção (C)

9.3. Como a base é um polígono regular então é um quadrado e para determinar a sua área
temos de calcular a medida do seu lado.

Pquadrado 1
lado = = = 0, 25 km = 250 m
4 4

Aquadrado = lado2 = 2502 = 250  250 = 62 500 m2

R: A área do polígono da base é de 62 500 m2.

10.1. Para determinarmos a percentagem de espécies mais ou menos ameaçadas, temos de


calcular o quociente entre o número de espécies pedidas nas alíneas e o total de espécies
existentes, multiplicando esse valor por 100.
10.1.a)
23
 100 =
103
2300
=  22
103
R: Estão Criticamente Ameaçadas 22% das espécies.
9 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

10.1.b)
52
 100 =
103
5200
=
103
 50
R: Estão Ameaçadas 50% das espécies.
10.1.c)
3
 100 =
103
300
=
103
3
R: Têm estatuto Pouco Preocupante 3% das espécies.

10.2. Como o número de espécies Quase Ameaçadas é de apenas 3, então o acontecimento é


pouco provável.
R. O acontecimento é pouco provável.

11.1. Num triângulo a ângulos iguais opõem-se lados iguais. O triângulo  ABC  tem dois lados
iguais, CA  e BC  , logo é isósceles quanto aos lados. Como todos os ângulos internos são
agudos, então é acutângulo quanto aos ângulos.

R: O triângulo  ABC  é isósceles quanto aos lados e acutângulo quanto aos ângulos.

11.2. Para determinarmos a expressão algébrica simplificada do percurso efetuado pela Rita
temos de adicionar as expressões que correspondem a cada parte do percurso. Os lados CA  e
BC  são iguais porque, num triângulo, a ângulos iguais opõem-se lados iguais.

10 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

A expressão algébrica é:

AB + BC + CA = 7 x + 3, 52 + 5 x + 3 + 5 x + 3
= 7 x + 5 x + 5 x + 3 + 3 + 3, 52
= 17 x + 9, 52

R: A expressão algébrica simplificada do percurso efetuado pela Rita é 17x + 9, 52 .

11.3. Para determinarmos a distância que Rita percorreu, substituímos na expressão algébrica
simplificada x por 0,6.
17x + 9, 52 = 17  0, 6 + 9, 52 = 19, 72 km

R: A Rita percorreu, aproximadamente, 20 quilómetros.

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL 2 (pág.138 à pág. 142)

1. Começamos por recordar que todos os números são divisíveis por 1 e por si próprios. Depois,
vamos tentando encontrar os divisores seguintes, efetuando sucessivamente a divisão de 117
por 2, 3, ... .
Divisores
117 :1 = 117 1 e 117
117 : 2 = 58,5 _____
117 : 3 = 39 3 e 39
117 : 9 = 13 9 e 13
117 : 13 = 9 Como o 9 já foi utilizado como divisor, terminamos o processo.

D117 = 1, 3, 9, 13, 39, 117


R: (C)

2. Para escolher a representação do número esperado de participantes no último dia, começamos


por escolher 124, sabendo que segundo dia os participantes serão o quadruplo (4x) desse número
e no último dia o quadruplo do segundo dia.
R: (A)

11 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

3.1. O número de peças é sempre ímpar e obtém-se adicionando duas peças à anterior,
alternando entre amarelo e vermelho.

R:

Torre 4 Torre 5
Nas torres seguintes acrescentam-se duas peças à torre anterior alternando as cores.

3.2. Para determinar o número de peças da décima torre, lembramos que se trata de uma
sequência de número ímpares, cuja expressão geradora é 2n − 1. Assim, a décima torre terá 19
peças ( 2  10 − 1).
R: A décima torre terá 19 peças.

3.3. Através da construção das torres, verificamos que o número de peças é sempre ímpar, não
sendo possível construir uma torre com 98 peças.
R: Não pode haver porque o número de peças das torres é sempre um número natural ímpar.

3.4. Para completar a tabela, temos de fazer o produto do número de peças por 1,5 (a altura de
uma peça).
1 1,5 = 1,5 3  1,5 = 4,5 5  1,5 = 7,5 25  1,5 = 37,5
R:
Torre 1 2 3 13
N.º de peças 1 3 5 25
Altura da torre (cm) 1,5 4,5 7,5 37,5

4.1.
R: Para garantir que os triângulos construídos sejam congruentes a Rita deveria ter indicado:
o comprimento dos três lados do triângulo, ou um ângulo e os lados que formam esse ângulo, ou
um lado e os ângulos adjacentes a esse lado.

4.2. Colocamos o centro do transferidor no vértice do ângulo, o zero do transferidor coincidente


com um dos lados e lemos a medida de amplitude, na escala do transferidor, quando esta coincide
com o outro lado.
R: Bˆ = 18º e Cˆ = 130º .
12 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

4.3. Segundo a desigualdade triangular, a soma do comprimento de dois lados não pode ser maior
que o comprimento do terceiro, nem a diferença do comprimento de dois lados ser menor que o
comprimento do terceiro.
R: Terá de ser maior do que 2 e menor do que 12.

ba
4.4. Para calcular a área do triângulo utilizamos: A =
2
7  3,7
A=
2
25,9
A=
2
A = 12,95 cm2
R: 12,95 cm2

5.1. Para completar a tabela devemos lembrar os conhecimentos sobre retas paralelas,
concorrentes oblíquas e concorrentes perpendiculares.
R:

5.2.a) Com o material adequado (régua e esquadro) desenhamos uma reta paralela a BC que
passa pelo ponto F.

13 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

R:

5.2.b) Utilizando o material adequado (régua e esquadro) desenhamos uma reta concorrente
perpendicular a AD que passa pelo ponto C.
R:

5.3. Utilizando como termo de comparação a unidade de medida indicada na figura e os


ângulos, classificamos as opções como verdadeiras ou falsas.
R: (I) Falsa (II) Falsa (III) Verdadeira

6. O polígono [ABCD] é um paralelogramo e para determinarmos a sua medida de área


utilizamos: A = b  a . Como a base tem 4 quadrículas, o seu comprimento é 224 km ( 4  56 ) e a
sua altura 560 km ( 10  56 ).
A = 224  560
A = 125440 km2
R: A área do polígono é 125440 km2 .

7.1. Ao valor inicial da velocidade (60 km/h) temos de juntar o aumento de 25% da velocidade (
0,25  60 = 15 km/h ), ou seja 60 + 15 = 75 Km/h .
R: O veículo passou a circular a uma velocidade de 75 km/h .
14 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

7.2. Com o material adequado desenhamos a semirreta com origem no centro e que passa pela
marca de 120.

R: 45º

1
7.3. A diferença entre as leituras do consumo antes e depois da viagem indicam um gasto de ,
2
3 1 2 1 1
( − = = ). Como o depósito tem capacidade para 45 litros, corresponde a metade
4 4 4 2 2
desse valor (22,5 litros).
R: Opção B.

8.1. Podemos transformar as frações nos respetivos números decimais, fazendo o quociente
entre o numerador e o denominador e escrevê-las em ordem crescente.
17 26
= 4,25 = 5,2
4 5
17 26
R: < < 5,6
4 5

8.2. Sabendo o valor de cada um dos números e verificando que a unidade está dividida em 10
partes iguais localizamos a posição de cada um deles na reta numérica.

R:

8.3. Para escolher a afirmação verdadeira devemos verificar cada uma das opções.
17
(A) a afirmação é falsa, porque = 4,25 .
4
26( ) 78
3
(B) a afirmação é verdadeira, porque as frações são equivalentes = .
5(3) 15

15 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

(C) a afirmação é falsa, porque 56 = 5,6


10
17
(D) a afirmação é falsa, porque o valor de aproximado por defeito às décimas é 4,2.
4
R: Opção B.

8.4. Na multiplicação, as casas decimais do produto são a soma das casas decimais dos fatores.
Na divisão, as casas decimais do quociente são a diferença entre as casas decimais do
dividendo e do divisor.
a) 5,6  1,36 = 7,616

5, 6 1 c.d
X 1, 3 6 2 c.d.
3 3 6
1 6 8
+ 5 6
7, 6 1 6 2 c.d. (1+2)

b) 40,32 : 5,6 = 7,2

2 c. d. 4 0, 3 2 5, 6 1 c. d.
- 3 9, 2 7, 2 3 c. d. (2-1)
0 1, 1 2
- 1, 1 2
0, 0 0

R: a) 7,616 e b) 7,2

16 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

9. Quando pretendemos determinar o valor de uma expressão numérica devemos dar prioridade
aos cálculos entre parênteses, sem alterar a sua ordem na mesma. As adições e subtrações
resolvem-se seguindo a orientação da esquerda para a direita (apenas quando tiverem o mesmo
denominador).
5 2  3
− +  1,1 −  =
6 6  5
 
5 2  11 3 
= − + − =
6 6  10 5 
( 5) ( 5)  ( 3) ( 6) 

25 10  33 18 
= − + − =
30 30  30 30 
25 10 15
= − + =
30 30 30
15 15
= + =
30 30
30
= =1
30
R: 1

10.1.
a) Para determinar a quantidade de maçãs que apodreceu temos de calcular 10% (ou 0,1) de 80
kg.
0,1 80 = 8 kg
R: Apodreceram 8 kg de maçãs.

b) Como não é possível vender as maçãs podres, calculamos 75% (0,75) das que restaram.
De seguida, calculamos o valor da venda de 54 kg de maçãs a 2€ cada kg.
80 − 8 = 72 kg 0,75  72 = 54 kg 54  2 = 108 €
R: O valor é 108 € .

c) A quantidade de maçãs que foram vendidas a 1,50 € é a diferença entre 72 kg e 54 kg.


72 − 54 = 18 kg
R: Foram vendidos 18 kg de maçãs a 1,50 €.

10.2. O lucro da loja é a diferença entre o valor pago pelas 20 caixas com 4 kg cada uma e o
valor obtido pela venda das maçãs.
Valor da compra - 20  3,80 = 76 €
Valor da venda das maçãs - 108 + 18  1,50 = 108 + 27 = 135 €
Lucro da loja 135 − 76  2 = 59 €
R: O lucro da loja foi de 59 € .
17 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

11.1. Para saber o total de lançamentos contamos as folhas do diagrama.


R: Foram realizados 20 lançamentos.

11.2. A moda é o valor do lançamento que se repete mais vezes.


R: A moda é 7.

11.3. Para calcular média da soma das faces voltadas para cima de dois dados fazemos:
2 + 2  4 + 3  5 + 6 + 4  7 + 8 + 2  9 + 3  10 + 2  11 + 12
x=
20
149
x=
20
x = 7,45
R: A média é 7,45.

11.4. Analisamos os gráficos apresentados e verificamos se estão de acordo com os dados do


diagrama de caule-e-folhas.
O gráfico (A) não está correto, porque apresenta um lançamento com o valor de 1 e o mínimo
valor da soma de pintas de duas faces dos dados é 2, e além disso, faltam as barras relativas ao
11 e 12.
O gráfico (B) não está correto, porque os valores do eixo horizontal não são o número de
lançamentos.
O gráfico (C) não está correto, porque apresenta um lançamento com o valor de 1 e o mínimo
valor da soma de pintas de duas faces dos dados é 2.
O gráfico (D) está correto, porque corresponde aos dados do diagrama de caule-e-folhas.
R: (D).

11.5. A frequência relativa é o quociente entre o número de lançamento cuja soma é 10 e o total
de lançamentos.
3
= 0,15 = 15%
20
R: A frequência relativa é 0,15 ou 15%.

11.6. A frequência relativa é uma estimativa da probabilidade de um acontecimento.


A: 1 = 0,05 = 5% (acontecimento pouco provável)
20
B: 20
= 1 = 100% (acontecimento certo)
20
0
C: = 0 = 0% (acontecimento impossível)
20

R: C, A e B.
18 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto


Testes de avaliação
global
Resoluções

12. Como o Pedro já tem 160 cromos dos 240 da coleção, faltam-lhe 80 para a terminar.
Assim:
80
= 0,33333 = 33,333%  33,33%
240
R: A probabilidade de obter cromos novos é aproximadamente 33,33% ou 0,33.

13. Observamos as imagens dos poliedros e fazemos a sua correspondência às descrições feitas
por cada grupo.
R: A – 3; B – 5; C – 2; D – 4; E – 1

19 Matemática – Ensino Básico

António Sousa | Sónia Monteiro | Teresa Pinto

Você também pode gostar