Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
global
Resoluções
1. Para determinarmos o código descobrimos os números que obedecem a cada uma das
condições indicadas no enunciado.
- O menor número primo com dois algarismos é o 11.
Determinamos o menor divisor de 45, diferente de 45.
45 : 1 = 45
45 : 2 = 22, 5
45 : 3 = 15
45 : 4 = 11, 25
45 : 5 = 9
45 : 6 = 7, 5
45 : 7 = 6, 42...
45 : 8 = 5, 625
2.1. Começamos por calcular o valor de cada uma das potências. De seguida, determinamos o
valor da expressão numérica, dando prioridade à multiplicação.
32 + 23 + 5 102 = 3 3 + 2 2 2 + 5 10 10
= 9 + 8 + 5 100
= 9 + 8 + 500
= 517
R: 32 + 23 + 5 102 = 517
2.2.
8 8 2
3 − + 0,2 = 3 − +
5 5 10
(2)
16 2
= 3− +
10 10
3 18
= −
1 10
( 10)
30 18
= −
10 10
12
=
10
8 12
R: 3 − + 0,2 = ou 1, 2 .
5 10
3.1.1. As retas AD e BC (por exemplo), são retas são estritamente paralelas porque não têm
nenhum ponto em comum.
R: AD e BC (por exemplo).
3.1.2. As retas AE e ED (por exemplo), são retas são oblíquas porque têm um ponto em
comum e não são perpendiculares.
R: AE e ED (por exemplo).
3.2.
R: Pelo critério ALA os triângulos ABE e DEC são congruentes porque têm de um para o
outro um lado igual ( AB = CD ) e dois ângulos adjacentes a esse lado iguais (
ˆ = EDC
BAE ˆ = 30º e EBA ˆ = DCE ˆ = 90º ).
3.3. Como os triângulos ABE e DEC são congruentes, então os ângulos CED e AEB têm
a mesma medida de amplitude e
ˆ + DEA
CED ˆ + AEB
ˆ = 180º .
180 − 60 = 120º
ˆ = AEB
CED ˆ = 120 : 2 = 60º
ˆ = 60º
R: AEB
base altura
3.4. Sabemos que Atriângulo = .
2
Podemos observar que a base BE do triângulo ABE é igual a metade da distância de B a C.
b = 82, 8 : 12
b = 6, 9 m
Cálculo da distância de B a C.
BC = BE 2 = 6, 9 2 = 13, 8 m
3.5. Como a faixa é um retângulo, para determinar a sua área aplicamos a fórmula da área do
retângulo.
4.1.
Pespaço = 183, 3 m
4.2. Para determinar a medida da área do abrigo podemos calcular a medida da área de triângulo
e do paralelogramo.
ba
Atriângulo =
Aparalelogramo = b a 2 Aabrigo = Atriângulo + Aparalelogramo
9, 5 10
A[ HFGI ] = 9, 5 10 Atriângulo = Aabrigo = 47, 5 + 95
2
A[ HFGI ] = 95 m 2 Atriângulo = 47, 5 m 2 Aabrigo = 142, 5 m 2
5.1. Determinamos o total de cereais que as irmãs comeram, somando todas as partes.
1 7 1 2 7 4 13
+ + = + + =
8 16 4 16 16 16 16
( 2 ) ( 4 )
13
R: As irmãs não comeram todos os cereais da caixa porque apenas comeram e o total
16
16
corresponde a 1 = .
16
4 Matemática – Ensino Básico
16 13 3
5.2. cereais que sobraram = − =
16 16 16
3 300
100 = = 18, 75%
16 16
R: Restam na caixa 18,75% dos cereais.
3 6
6.1. Como = , significa que das 8 partes em que está dividida a
4 8
figura temos de pintar 6 partes.
3
Por outro lado 100 = 75% .
4
3
R: A percentagem correspondente a é 75%.
4
6.2.
R: Como a parte pintada na Figura B corresponde a 25%, então faltam-lhe 75 − 25 = 50% , ou
1
seja, para atingir 75% do total de passos diários.
2
6.3.1. Para determinar a parte da figura que tem de pintar temos de determinar a parte da
figura correspondente a 3750 passos.
3750
100 = 0, 625 100 = 62, 5%
6000
Como a figura está dividida em 8 partes, cada uma das partes corresponde a
100
= 12, 5% .
8
Ainda falta pintar 100 − 62, 5 = 37, 5% da figura, ou seja, 37, 5 : 12, 5 = 3 partes.
3
R: Ainda lhe faltam pintar da figura.
8
6000
6.3.2. Como cada parte corresponde a = 750 passos, então 2 partes correspondem a
8
2 750 = 1500 .
R: Nessa aula deu 1 500 passos.
7.1. A partir da análise das figuras podemos concluir que cada figura é constituída por um
quadriculado 1 1; 2 2 ; 3 3 ; 4 4 , sendo a figura seguinte 5 5 .
R:
7.3.
Figura 1→ 1 1 = 1 quadrado
Figura 2→ 2 2 = 4 quadrados
Figura 3→ 3 3 = 9 quadrados
Figura 4→ 4 4 = 16 quadrados
…
Figura n → n n = n 2 quadrados
R: A expressão algébrica é n 2 , para n 0.
8.1. A fração que corresponde a “Refeições e brincar” é a parte que falta para completar o
gráfico circular, ou seja, para a unidade.
6 1 1 6 5 4
1− + + = 1− + +
20 4 5 20 20 20
( 5 ) ( 4 )
15
= 1−
20
20 15
= −
20 20
5
=
20
5 1
R: A fração que corresponde a “Refeições e brincar” é ou .
20 4
6
8.4. O tempo gasto a dormir corresponde a 360 = 108 º .
20
R: O tempo gasto a dormir corresponde a um ângulo de 108º .
8.5.
As atividades escolares do João correspondem a ir à “Escola” e a realizar os “TPC”, ou seja,
1 1 5 4 9
+ = + = do dia.
4 5 20 20 20
( 5 ) (4 )
Para sabemos a percentagem do tempo diário que o João passa em tarefas escolares temos de
fazer o produto da fração correspondente com 100.
9
100 = 45% .
20
9 9
R: O João tem razão, porque gasta em atividades escolares e = 0, 45 , ou seja, 45%.
20 20
9.1.
R:
n.º de arestas: 8
n.º de vértices: 5
9.2. Para identificarmos a planificação da pirâmide quadrangular regular temos de observar as
planificações apresentadas e descobrir qual tem quatro faces laterais em forma de triângulos e
uma base quadrada que não se sobrepõem quando transformamos a planificação em sólido
geométrico.
R: Opção (C)
9.3. Como a base é um polígono regular então é um quadrado e para determinar a sua área
temos de calcular a medida do seu lado.
Pquadrado 1
lado = = = 0, 25 km = 250 m
4 4
10.1.b)
52
100 =
103
5200
=
103
50
R: Estão Ameaçadas 50% das espécies.
10.1.c)
3
100 =
103
300
=
103
3
R: Têm estatuto Pouco Preocupante 3% das espécies.
11.1. Num triângulo a ângulos iguais opõem-se lados iguais. O triângulo ABC tem dois lados
iguais, CA e BC , logo é isósceles quanto aos lados. Como todos os ângulos internos são
agudos, então é acutângulo quanto aos ângulos.
R: O triângulo ABC é isósceles quanto aos lados e acutângulo quanto aos ângulos.
11.2. Para determinarmos a expressão algébrica simplificada do percurso efetuado pela Rita
temos de adicionar as expressões que correspondem a cada parte do percurso. Os lados CA e
BC são iguais porque, num triângulo, a ângulos iguais opõem-se lados iguais.
A expressão algébrica é:
AB + BC + CA = 7 x + 3, 52 + 5 x + 3 + 5 x + 3
= 7 x + 5 x + 5 x + 3 + 3 + 3, 52
= 17 x + 9, 52
11.3. Para determinarmos a distância que Rita percorreu, substituímos na expressão algébrica
simplificada x por 0,6.
17x + 9, 52 = 17 0, 6 + 9, 52 = 19, 72 km
1. Começamos por recordar que todos os números são divisíveis por 1 e por si próprios. Depois,
vamos tentando encontrar os divisores seguintes, efetuando sucessivamente a divisão de 117
por 2, 3, ... .
Divisores
117 :1 = 117 1 e 117
117 : 2 = 58,5 _____
117 : 3 = 39 3 e 39
117 : 9 = 13 9 e 13
117 : 13 = 9 Como o 9 já foi utilizado como divisor, terminamos o processo.
3.1. O número de peças é sempre ímpar e obtém-se adicionando duas peças à anterior,
alternando entre amarelo e vermelho.
R:
Torre 4 Torre 5
Nas torres seguintes acrescentam-se duas peças à torre anterior alternando as cores.
3.2. Para determinar o número de peças da décima torre, lembramos que se trata de uma
sequência de número ímpares, cuja expressão geradora é 2n − 1. Assim, a décima torre terá 19
peças ( 2 10 − 1).
R: A décima torre terá 19 peças.
3.3. Através da construção das torres, verificamos que o número de peças é sempre ímpar, não
sendo possível construir uma torre com 98 peças.
R: Não pode haver porque o número de peças das torres é sempre um número natural ímpar.
3.4. Para completar a tabela, temos de fazer o produto do número de peças por 1,5 (a altura de
uma peça).
1 1,5 = 1,5 3 1,5 = 4,5 5 1,5 = 7,5 25 1,5 = 37,5
R:
Torre 1 2 3 13
N.º de peças 1 3 5 25
Altura da torre (cm) 1,5 4,5 7,5 37,5
4.1.
R: Para garantir que os triângulos construídos sejam congruentes a Rita deveria ter indicado:
o comprimento dos três lados do triângulo, ou um ângulo e os lados que formam esse ângulo, ou
um lado e os ângulos adjacentes a esse lado.
4.3. Segundo a desigualdade triangular, a soma do comprimento de dois lados não pode ser maior
que o comprimento do terceiro, nem a diferença do comprimento de dois lados ser menor que o
comprimento do terceiro.
R: Terá de ser maior do que 2 e menor do que 12.
ba
4.4. Para calcular a área do triângulo utilizamos: A =
2
7 3,7
A=
2
25,9
A=
2
A = 12,95 cm2
R: 12,95 cm2
5.1. Para completar a tabela devemos lembrar os conhecimentos sobre retas paralelas,
concorrentes oblíquas e concorrentes perpendiculares.
R:
5.2.a) Com o material adequado (régua e esquadro) desenhamos uma reta paralela a BC que
passa pelo ponto F.
R:
5.2.b) Utilizando o material adequado (régua e esquadro) desenhamos uma reta concorrente
perpendicular a AD que passa pelo ponto C.
R:
7.1. Ao valor inicial da velocidade (60 km/h) temos de juntar o aumento de 25% da velocidade (
0,25 60 = 15 km/h ), ou seja 60 + 15 = 75 Km/h .
R: O veículo passou a circular a uma velocidade de 75 km/h .
14 Matemática – Ensino Básico
7.2. Com o material adequado desenhamos a semirreta com origem no centro e que passa pela
marca de 120.
R: 45º
1
7.3. A diferença entre as leituras do consumo antes e depois da viagem indicam um gasto de ,
2
3 1 2 1 1
( − = = ). Como o depósito tem capacidade para 45 litros, corresponde a metade
4 4 4 2 2
desse valor (22,5 litros).
R: Opção B.
8.1. Podemos transformar as frações nos respetivos números decimais, fazendo o quociente
entre o numerador e o denominador e escrevê-las em ordem crescente.
17 26
= 4,25 = 5,2
4 5
17 26
R: < < 5,6
4 5
8.2. Sabendo o valor de cada um dos números e verificando que a unidade está dividida em 10
partes iguais localizamos a posição de cada um deles na reta numérica.
R:
8.3. Para escolher a afirmação verdadeira devemos verificar cada uma das opções.
17
(A) a afirmação é falsa, porque = 4,25 .
4
26( ) 78
3
(B) a afirmação é verdadeira, porque as frações são equivalentes = .
5(3) 15
8.4. Na multiplicação, as casas decimais do produto são a soma das casas decimais dos fatores.
Na divisão, as casas decimais do quociente são a diferença entre as casas decimais do
dividendo e do divisor.
a) 5,6 1,36 = 7,616
5, 6 1 c.d
X 1, 3 6 2 c.d.
3 3 6
1 6 8
+ 5 6
7, 6 1 6 2 c.d. (1+2)
2 c. d. 4 0, 3 2 5, 6 1 c. d.
- 3 9, 2 7, 2 3 c. d. (2-1)
0 1, 1 2
- 1, 1 2
0, 0 0
R: a) 7,616 e b) 7,2
9. Quando pretendemos determinar o valor de uma expressão numérica devemos dar prioridade
aos cálculos entre parênteses, sem alterar a sua ordem na mesma. As adições e subtrações
resolvem-se seguindo a orientação da esquerda para a direita (apenas quando tiverem o mesmo
denominador).
5 2 3
− + 1,1 − =
6 6 5
5 2 11 3
= − + − =
6 6 10 5
( 5) ( 5) ( 3) ( 6)
25 10 33 18
= − + − =
30 30 30 30
25 10 15
= − + =
30 30 30
15 15
= + =
30 30
30
= =1
30
R: 1
10.1.
a) Para determinar a quantidade de maçãs que apodreceu temos de calcular 10% (ou 0,1) de 80
kg.
0,1 80 = 8 kg
R: Apodreceram 8 kg de maçãs.
b) Como não é possível vender as maçãs podres, calculamos 75% (0,75) das que restaram.
De seguida, calculamos o valor da venda de 54 kg de maçãs a 2€ cada kg.
80 − 8 = 72 kg 0,75 72 = 54 kg 54 2 = 108 €
R: O valor é 108 € .
10.2. O lucro da loja é a diferença entre o valor pago pelas 20 caixas com 4 kg cada uma e o
valor obtido pela venda das maçãs.
Valor da compra - 20 3,80 = 76 €
Valor da venda das maçãs - 108 + 18 1,50 = 108 + 27 = 135 €
Lucro da loja 135 − 76 2 = 59 €
R: O lucro da loja foi de 59 € .
17 Matemática – Ensino Básico
11.3. Para calcular média da soma das faces voltadas para cima de dois dados fazemos:
2 + 2 4 + 3 5 + 6 + 4 7 + 8 + 2 9 + 3 10 + 2 11 + 12
x=
20
149
x=
20
x = 7,45
R: A média é 7,45.
11.5. A frequência relativa é o quociente entre o número de lançamento cuja soma é 10 e o total
de lançamentos.
3
= 0,15 = 15%
20
R: A frequência relativa é 0,15 ou 15%.
R: C, A e B.
18 Matemática – Ensino Básico
12. Como o Pedro já tem 160 cromos dos 240 da coleção, faltam-lhe 80 para a terminar.
Assim:
80
= 0,33333 = 33,333% 33,33%
240
R: A probabilidade de obter cromos novos é aproximadamente 33,33% ou 0,33.
13. Observamos as imagens dos poliedros e fazemos a sua correspondência às descrições feitas
por cada grupo.
R: A – 3; B – 5; C – 2; D – 4; E – 1