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01.
( 2)
2
A) Falso, 2 é irracional e 2⋅ 2 = = 2 é racional.
a c
D) Verdadeiro, pois dois racionais não nulos podem ser escritos nas formas e , onde a, b, c, d são inteiros não nulos. Portanto,
b d
a c a d ad
: = ⋅ = é racional, uma vez que ad e bc são inteiros (o produto de inteiros é inteiro).
b d b c bc
E) Falso, pois todo natural é uma fração de denominador igual a 1, ou seja, é um número real racional.
Resposta: D
3 3 24
02. Oito compassos cuja fórmula é equivalem a 8 ⋅ = = 6 . Analisando as alternativas, temos:
4 4 4
1 24 24 ÷ 8 3
A) 24 fusas = 24 ⋅ = = = ≠ 6 (Falsa)
32 32 32 ÷ 8 4
1 3
B) 3 semínimas = 3 ⋅ = ≠ 6 (Falsa)
4 4
1 8
C) 8 semínimas = 8 ⋅ = = 2 ≠ 6 (Falsa)
4 4
1 1 24 12
D) 24 colcheias e 12 semínimas = 24 ⋅ + 12 ⋅ = + = 3 + 3 = 6 (Verdadeira)
8 4 8 4
1 1 16 8 1
E) 16 semínimas e 8 semicolcheias = 16 ⋅ + 8⋅ = + = 4+ ≠6
4 16 4 16 2
Resposta: D
80 T T 4 6T − 2T − T 4 T 2 ⋅ T
Matemática: ⋅T − − = ⋅ = ⋅ =
100 3 6 5 6 5 2 5
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Resolução
Matemática I
05. Fazendo x = 0,3121212... e deslocando inicialmente o anti-período (3) e, depois, um período para a parte inteira, ou seja, multiplicando
ambos os membros da igualdade por 10 e 1000, respectivamente, obtemos:
I. 10x = 3,121212...
II. 1000x = 312,121212...
Resposta: A
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Matemática I
Resolução AULA 01:
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02. Ao todo são 4 + 10 + 18 + 16 + 2 = 50 alunos, dos quais 18 + 16 + 2 = 36 tiveram média maior do que ou igual a 6,0 (foram
aprovados). Logo, temos:
Aprovados 36 36 ⋅ 2 72
= = = = 72%
Total de alunos 50 50 ⋅ 2 100
Resposta: E
40 40 ÷ 10 4 4÷2 2
03. Temos que 40% = = = = =
100 100 ÷ 10 10 10 ÷ 2 5
Assim, devemos dividir a lousa em 5 partes iguais e preencher duas dessas partes.
Resposta: C
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Resolução
Matemática I
IV. Para Valentina:
7 1 06 − 0 7 1 1
0, 666... + 2 + 0,1+ 2 = 9 + 2 + 10 + 2
6 7 1+ 5
= + +
9 2 10
2 7 6
= + +
3 2 10
20 + 105 + 18
=
30
143
= = 4, 766...
30
Resposta: C
6 3 75 3
05. Como = = 0=
, 75 = 75% , existem 3 cartas da mão ; 0, 75 e 75% equivalentes à da mesa.
8 4 100 4
Resposta: E
06.
I. Para o envio dos folhetos do segundo tipo foram gastos:
500(0,65 + 0,60 + 0,20) = 500 ⋅ (1,45) = 725 reais
II. Sobraram: 1000 – 725 = 275 reais
III. Sendo x o número máximo de folhetos do primeiro tipo enviados:
Resposta: C
1 3
07. Observe que X = 3 ≅ 1, 7 , Y = − = −0, 5 , Z = = 1, 5 e T = – 2,5. Como T < Y < Z < X e, na reta real, quem é maior fica à direita, as
2 2
posições corretas são:
T Y Z X
-- 2 --1 0 1 2 3
Resposta: D
08. Sendo t o tempo gasto, em segundos, pelo primeiro corredor para percorrer 400 metros, os tempos dos outros corredores serão:
3t
t – 15, t – 20 e . Daí, devemos ter:
4
3t 15t
t + t − 15 + t − 20 + = 325 ⇔ = 360 ⇔ t = 96.
4 4
3
Portanto, o último atleta gastou ⋅ 96 = 72 s.
4
Resposta: D
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Resolução
Matemática I
09. Temos que:
1
i) · 20 = 2 caixas ⇒ 60 lápis
10
5
ii) · 60 = 50 (lápis sobre a mesa)
6
Resposta: A
B) 10 = 3,16...
1
C) 3 + = 3 + 0,125 = 3,125
8
223 220
D) = 3,140... e = 3,142...
71 70
377
E) = 3,141...
120
Logo, a melhor aproximação foi a utilizada por Ptolomeu
Resposta: E
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Matemática I
Resolução AULA 02:
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. No numeral, escrito no sistema decimal, da direita para a esquerda, temos os seguintes algarismos ocupando a posição da:
unidade simples: 7
dezena: 0
centena: 2
unidade de milhar: 8
dezena de milhar: 9
centena de milhar: falta o algarismo
Resposta: C
02. O século XX (20) vai do ano 1901 a 2000, desses anos o único da forma abba é 1991. Já o século XXI (21) vai do ano 2001 a 2100,
desses anos, o único da forma cddc é 2002. Logo, abba + cddc = 1991 + 2002 = 3993 = 39 centenas completas + 93 unidades da
centena 40. Portanto, 3993 é o 93º ano da centena 40 (do século 40, do século XL).
Resposta: D
04.
I. Sendo xy = 10 · x + y, onde x, y ∈ {0, 1, 2, ..., 9} e x ≠ 0, a primeira placa, como a velocidade é constante, em intervalos de tempo
iguais, devemos ter distâncias iguais, ou seja:
(2a placa) – (1a placa) = (3a placa) – (2a placa)
yx – xy = xOy – yx
(10 · y +x) – (10 · x + y) = (100 · x + y) – (10y + x)
18 · y = 108 · x
y=6·x
II. Analisando:
• x =1 → y = 6 (servem)
• x≥2 → y ≥ 12 (não servem)
(61 – 16) km
Daí, a velocidade é = 90 km/h
0,5 hora
Resposta: B
05.
i) de 1 a 9, usamos 9 – 1 + 1 = 9 números e 9x1= 9 algarismos. Ainda restam 1002 – 9 = 993 algarismos;
ii) de 10 a 99, usamos 99 – 10 + 1 = 90 números e 90 × 2 = 180 algarismos. Ainda restam 993 – 180 = 813 algarismos;
iii) com 813 algarismos, dá para escrever 813:3 = 271 números de três algarismos.
iv) de 100 a x, devemos ter x – 100 + 1 = 271 números. Daí, x = 370 foi o último número natural justaposto.
Resposta: A
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Matemática I
Resolução AULA 02:
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Resposta: C
02. Observando o sentido das setas, temos que os últimos algarismos ultrapassados foram:
No milhar: o algarismo 2;
Na centena: o algarismo 6;
Na dezena: o algarismo 1;
Na unidade: 4
Logo, o número obtido na leitura foi 2 614.
Resposta: A
03. Observando que 4 mm = 4,000 mm, efetuando as respectivas diferenças positivas, em mm, temos:
A) |4,000 – 3,099| = 0,901
B) |4,000 – 3,970| = 0,030
C) |4,000 - 4,025| = 0,025 (menor)
D) |4,000 – 4,080| = 0,080
E) |4,000 – 4,100| = 0,100
Logo, o diâmetro mais próximo (o de menor diferença) é o de medida 4,025 m.
Resposta: C
Resposta: D
Resposta: C
06. Inicialmente, observe que se pelo menos um dos algarismos for par, o produto será par e, consequentemente, o “resíduo” também
será par. Para que se tenha um “resíduo” ímpar, todos os algarismos deverão ser ímpar.
Devemos, então, inspecionar os maiores números ímpares de quatro algarismos diferentes. Pela ordem, são eles: 9753; 9751; 9735;
9731; ...; 3579.
Maior: 9753 → 9.7.5.3 = 945 → terá resíduo par, não convém (9.4.5 = 180 → 1 · 8.0 = 0).
2º maior: 9751 → 9 · 7 · 5 · 1 = 315 → 3 · 1 · 5 = 15 → 1 · 5 = 5 (“resíduo” ímpar)
Logo, o número procurado é 9751, cuja soma dos algarismos é 9 + 7 + 5 + 1 = 22.
Resposta: D
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Resolução
Matemática I
07.
Sequência Quantidade de números Quantidade de páginas
1a9 9 –1 + 1 = 9 9 × 1 = 9 (*)
10 a 99 99 – 10 + 1 = 90 90 × 2 = 180 (**)
100 a y y – 100 + 1 = 56
Resposta: C
08. Como trata-se do sistema decimal (base 10), 0 ≤ x ≤ 9 e x ∈ N. Assim, devemos ter:
11x + 1x1 + x11 = 777 ⇔ (100 + 10 + x) + (100 + 10x + 1) + (100x + 10 + 1) = 777 ⇔
⇔ 111x = 777 – 222 ⇔ x = 5
Resposta: B
Resposta: B
10.
I. 1 a 9 → 9 páginas → 9 × 1 = 9 algarismos;
II. 10 a 99 → 90 páginas → 90 × 2 = 180 algarismos;
III. 100 a 180 → 81 páginas → 81 × 3 = 243 algarismos;
IV. Total = (9 + 180 + 243) = 432 algarismos;
V. Valor pago = 432 × 0,40 = 172,80 reais.
Resposta: B
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Matemática I
Resolução AULA 03: SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
POSICIONAIS (OUTRAS BASES)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Temos:
(1110101)2 = 1⋅26 + 1⋅25 + 1⋅24 + 0⋅23 + 1⋅22 + 0⋅21 + 1⋅20
= 64 + 32 + 16 + 4 + 1
= 117
Resposta: E
02. Efetuando as divisões sucessivas de 23 por 2 (base do sistema) e considerando os respectivos restos, temos:
23 2
03 11 2
1 1 5 2
1 2 2
0 1 2
1 0
Daí, 23 = (10111)2, ou seja, a sequência de lâmpadas deve ser: acesa, apagada, acesa, acesa, acesa.
Resposta: C
04. i) 42 4
2 10
(Com 42 unidades, podemos formar 10 grupos de 4 e sobram 2 unidades)
ii) 10 4
2 2
(Com os 10 grupos de 4, podemos formar 2 grupos de 42 = 16 e sobram 2 grupos de 4)
iii) 2 4
2 0
(Com os 2 grupos de 16, não dá para formar grupos de 43 = 64)
Assim, com 42 unidades formam-se 2 grupos de 42, 2 grupos de 41 e 2 grupos de 40, ou seja:
42 = 2 · 42 + 2 · 41 + 2 · 40
42 = (222)4
Na prática:
42 4
2
10 4
2 2 4
2 0
Resposta: B
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Resolução
Matemática I
05. Comentário:
Os numerais não estão no sistema decimal. Sendo “b” a base utilizada, temos que b é maior que 8 (a base deve ser maior que
qualquer algarismo utilizado) e é tal que:
(885)b = (531)b + (346)b + (7)b, ou seja:
8b2 + 8b1 + 5b0 = (5b2 + 3b1 + 1b0) + (3b2 + 4b1 + 6b0) + 7
Logo, b = 9
Assim, o sistema de numeração utilizado é posicional de base 9.
Resposta: D
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Matemática I
Resolução AULA 03: SISTEMAS DE NUMERA-
ÇÃO POSICIONAIS (OUTRAS BASES)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Dividindo-se sucessivamente por 12 o número 0826 = 826 e os respectivos quocientes, até obter quociente nulo, temos:
826 12
106 68
12
10 8
5 12
5 0
Note:
i) Com 826 grupos de 1 = 120, formam-se 68 grupos de 12 e sobram 10 grupos de 1 = 120;
ii) Com os 68 grupos de 12, formam-se 5 grupos de 122 = 144 e sobram 8 grupos de 121;
iii) Com 5 grupos de 122, não dá para formar grupo de 123.
Daí:
826 = (58 *)12 , onde * = 10
De fato: (5 8 *)12 = 5 · 122 + 8 · 121 + 10 · 120
= 720 + 96 + 10
= 826
= 0826 (quatro algarismos)
Resposta: A
Resposta: D
Resposta: C
04. Observamos que Ω = 1 = 30 (unidade de contagem), ∆ = 3 = 31 e Ø = 9 = 32 são grupos do sistema de base 3, escrevemos 23 da base três:
23 3
2 7 3
1 2 3 23 = (212)3
2 0
Assim: 23 = 2 ⋅ 32 + 1 ⋅ 31 + 2 ⋅ 30 = ØØ + ∆ + ΩΩ
Resposta: A
Resposta: C
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Resolução
Matemática I
06.
i) Na base 2, um número de 45 algarismos tem a forma (1a43a42...a1a0)2, começa obrigatoriamente com 1 e para cada um dos outros
algarismos (a43, a42, ..., a1, a0) existem duas possibilidades (zero ou um). Sendo assim, pelo princípio fundamental da contagem, no
44 vezes
sistema de base 2, temos 1. 2.2.2. ... .2 = 244 números de quarenta e cinco algarismos.
ii) A sequência de números naturais (1, 2, 3, 4, ..., 250), representados na base 10, tem 250 termos, o que corresponde , claro, a 250
números distintos escritos na base 2.
244 1 1
Daí, a probabilidade procurada é 50
= 6 =
2 2 64
Resposta: C
07. (10101)2 = 1 ⋅ 24 + 0 ⋅ 23 + 1 ⋅ 22 + 0 ⋅ 21 + 1 ⋅ 20
= 16 + 4 + 1
= 21
Resposta: E
Resposta: D
10. A A = (3 1 4 1)5
= 3 · 53 + 1 · 52 + 4 · 51 + 1 · 50
= 3 · (125) + 1 · (25) + 20 + 1
= 375 + 25 + 20 + 1
= 421
Resposta: C
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Matemática I
Resolução AULA 04:
OPERAÇÕES NOS INTEIROS
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Resposta: C
02. A menor quantidade possível para João será o respectivo resto da divisão de 4 *79 figurinhas por 4, 25 ou 100 amigos. O resto da
divisão de qualquer inteiro positivo por 4, 25 ou 100 é o mesmo resto da divisão do número formado pelos dois últimos algarismos
(dezenas e unidades) desse número por 4, 25 ou 100, respectivamente.
Assim, temos:
• 79 = 4 · 19 + 3 (resto = 3)
• 79 = 25 · 3 + 4 (resto = 4)
• 79 = 10 · 0 + 79 (resto = 79)
Logo, quando João repartir suas figurinhas para 4, 25 ou 100 amigos, ele ficará com 3, 4 ou 79 figurinhas.
Resposta: D
03. A partir de 1582, os anos terminados em 00 (seculares, múltiplos de 100) somente serão bissextos se forem divisíveis por 400. Assim:
A) Falso, pois 2000 = 400 ⋅ 5 (divisível por 400, resto = 0, é bissexto).
B) Falso, pois 2100 = 400 ⋅ 5 + 100 (não é divisível por 400, resto = 100, não é bissexto).
C) Falso, pois o primeiro ano do século XXI é 2001 e o último, 2100. Dentre esses anos são múltiplos de 4:
Resposta: E
04. Considerando 31 de março (terça-feira) o dia zero, devemos avançar no tempo, após esse dia:
Abril: 30 dias
Maio: 31 dias
Junho: 30 dias
Julho: 31 dias
Agosto: 31 dias
Setembro: 30 dias
Outubro: 12 dias
Total: 195 dias
014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
Como 195 dias = 27 · (7 dias) + 6 dias e avançando na semana 27 · (7 dias) = 189 dias (múltiplo de 7) cairemos numa
terça-feira (dia zero), basta avançarmos 6 dias na semana. Veja:
Ter (31/março) Qua Qui Sex Sáb Dom Seg
0 1 2 3 4 5 6
Resposta: B
Assim, o total pago foi R$ 513,36 e o custo por unidade, R$ 513,36 : 72 = 7,13 reais.
Resposta: C
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Matemática I
Resolução AULA 04:
OPERAÇÕES NOS INTEIROS
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
i) O maior resto possível é r = 29 –1 = 28
ii) D = d · q + r
D = 29 · 15 + 28
D = 463
Resposta: E
02. O calendário mostra que o dia 8 de março de 2017 caiu em uma quarta-feira. Consideremos, então, 8 de março de 2017 como sendo
o dia zero (início da contagem dos dias). Como de 7 em 7 dias temos o mesmo dia da semana e 1 ano normal = 365 dias = 52⋅(7 dias)
+ 1 dia, para cada 365 dias devemos avançar na semana 1 dia, após a quarta-feira. No caso, temos 2050 – 2017 = 33 anos de 365
dias, mais os dias 29 de fevereiro de 2020; 2024; 2028; 2032; 2036; 2040; 2044 e 2048. Assim, devemos avançar na semana 33 + 8
= 41 dias, após quarta-feira. Observando que 41 = 5 ⋅ 7 + 6, avançar 41 dias na semana equivale a avançar apenas 6 dias. Portanto,
o Dia Internacional da Mulher no ano de 2050 (8 de março de 2050) cairá seis dias após quarta-feira, ou seja, em uma terça-feira.
Resposta: B
Como x é inteiro e N está entre 30 e 40, para x = 10, 11 e 12 temos que N ∈ {31, 34, 37}
ii) N 4
N = 4y + 3
3 y
Como y é inteiro e N está entre 30 e 40, para y = 7, 8 e 9 temos que N ∈ {31, 35, 39}
Assim, O número de ações é 31 e cada um dos quatro netos receberá y = 7 ações e sobrarão 3 ações.
Resposta: B
04. Sendo x o algarismo ilegível e calculando o resto de cada despesa por 9, temos:
I. x + 9 + 8 + 7 = 24 + x
II. 2 + 1 + 4 + 3 = 10
III. 4 + 5 + 8 + 6 = 23
Como ele pagou com 9 cheques iguais, a soma total é divisível por 9, ou seja:
(24 + x) + 10 + 23 = 57 + x deve deixar resto zero quando dividido por 9.
Como 9 ⋅ 6 = 54 e 9 ⋅ 7 = 63, o único valor possível para o algarismo x é tal que:
57 + x = 63
x = 6 (x é algarismo do sistema decimal, ou seja, é natural e menor que 10)
05. Um número é divisível por 11 quando a diferença entre a soma dos algarismos de ordem ímpar e a soma dos de ordem par é divisível por 11.
Assim, 101 não é divisível por 11, pois a soma dos algarismos de ordem ímpar é 1 + 1 = 2, e a soma dos algarismos de ordem par é 0.
Como 2 – 0 = 2 não é divisível por 11, o número 101 não é divisível por 11.
1001 é divisível por 11, pois a soma dos algarismos de ordem ímpar é 1 + 0 = 1, e a soma dos algarismos de ordem par é 0 + 1 = 1.
Como 1 – 1 = 0 é divisível por 11, o número 1001 é divisível por 11.
Portanto, todo número do conjunto dado que possui número par de zeros será divisível por 11. Como o conjunto possui 11 elementos,
5 deles serão divisíveis por 11:
1001
100001
10000001
1000000001
100000000001
Resposta: D
014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
06. N = zyxzyxyzx
N = zyx000000 + zyx000 + zyx
N = zyx ⋅ 106 + zyx ⋅ 103 + zyx
N = zyx (106 + 103 + 1)
N = zyx ⋅ (1001001)
Observando que 1001001 é múltiplo de 3, temos que 1001001 = 3 ⋅ (333667). Daí, obtemos:
N = zyx ⋅ 3 ⋅ (333667)
Portanto, N é múltiplo de 3, além de múltiplo de 333667 e 1001001, dentre outros.
Resposta: D
07. Depois de 1900, o primeiro ano múltiplo de 100 é 1900 + 100 = 2000. Porém, 2000 foi divisível por 400, 2000 foi bissexto. Depois
2000 o próximo múltiplo de 100 é 2100. Como 2100 é múltiplo de 100 e não é múltiplo de 400, 2100 é o número especial procurado.
Logo, a soma dos algarismos do próximo ano que será um caso especial é 2 + 1 + 0 + 0 = 3.
Resposta: A
08. No período, temos 31 + 31 + 30 + 31 + 30 + 31 = 184 dias, ou seja, 26 semanas completas, mais 2 dias (184 = 26 ⋅ 7 + 2).
Assim, a única possibilidade de quarta e quinta aparecem 27 vezes enquanto os outros dias aparecem apenas 26 vezes é quando o
período começar numa quarta-feira (1º de julho) e terminar em uma quinta-feira (31 de dezembro).
(DIA ZERO)
QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER
1 2 3 4 5 6 7.1
8 9 10 11 12 13 7.2
15 16 17 18 19 20 7.3
...... ...... ...... ...... ...... ...... ......
176 177 178 179 180 181 7.26
183 184
Suponha o zero da contagem dos dias o dia 30 de junho (terça feira, pois o dia 1, 1º de julho, deve ser quarta-feira), os dias múltiplos
de 7 (7, 14, 21, ...) também serão terça-feira. Assim, 21 de julho do referido ano cairá em uma terça-feira. Daí, 19 de julho (dois dias
antes) cairá em um domingo.
Resposta: B
09. Temos:
n 20
⇒ n = 20x + 8
8 x
Daí,
n = 5 · 4x + (5 · 1 + 3) ⇒ n = (5 · 4x + 5 · 1) + 3 ⇒ n = 5 · (4x + 1) + 3
Assim,
n 5
⇒ n = 5 ⋅ ( 4 x + 1) + 3
3 4x + 1
1
Logo, r = 3 ⇒ r–3 = 3–3 =
27
Resposta: C
10. Sendo x o número de litros de chocolate, o número de litros de leite será 2x, em que x é um número inteiro positivo. Assim, entre
leite e chocolate, temos um total de 3x litros. Isso mostra que a soma dos litros dos tonéis com leite e chocolate deve ser um múltiplo
de três. Assim, o tonel com nata é aquele que retirado, deixa a soma dos restantes múltipla de 3. No lugar de trabalharmos com os
valores dados, trabalhemos com os respectivos restos das divisões desses valores por três, que faz o mesmo efeito. Consideremos,
então, os tonéis com 0, 1, 0, 1, 2 e 1 litros.
Se o tonel de nata é o de:
• resto = 0 ⇒ soma restante = 5 (não é múltiplo de 3)
• resto = 1 ⇒ soma restante = 4 (não é múltiplo de 3)
• resto = 2 ⇒ soma restante = 3 (múltiplo de 3)
Assim, a soma restante será múltipla de 3 apenas se o tonel retirado (tonel de nata) for aquele que deixa resto 2 quando dividido por
3, ou seja, o tonel de 20 litros.
Resposta: D
ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA
014.181 – 13986019-pro-Aula04 - Operações nos Inteiros
014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 05: OPERAÇÕES NOS
INTEIROS (II)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
i) 1440 = 25 · 32 · 51 e 1440 = (16) · (21 · 32 · 51);
ii) Nº total de divisores positivos de 1440 = (5 + 1) · (2 + 1) · (1 + 1) = 36;
iii) Se “d” é um divisor positivo de (21 · 32 · 51), então “16 · d” é um divisor positivo de 1440 e múltiplo de 16. Daí, o nº de divisores
de (21 · 32 · 51) é igual ao nº de divisores de 1440 que são múltiplos de 16. Logo, nº de divisores de 1440 que são múltiplos de 16
12 1
é igual a (1 + 1) · (2 + 1) · (1 + 1) = 12, e a probabilidade procurada, = .
36 3
Resposta: B
02.
i) 18 é o menor divisor (fator) comum de n e m, isto significa que n e m são da forma n = 18.k e m = 18.q, onde k e q não apresentam
fatores comuns (k e q são primos entre si) e n < m, isto é, k < q.
ii) n + m = 216 → 18k + 18q = 216 → k + q = 12
iii) Analisando k + q = 12:
• k = 1 → q = 11 (não têm fatores comuns, são primos entre si) → n = 18 · 1 = 18 < 20 (não serve)
• k = 2 → q = 10 (são divisíveis por 2, não são primos entre si, o m.d.c. de n e m não seria 18)
• k = 3 → q = 9 (são divisíveis por 3, não são primos entre si, o m.d.c. de n e m não seria 18)
• k = 4 → q = 8 (não são primos entre si)
• k = 5 → q = 7 (ok, são primos entre si) → n = 18 · 5 = 90 e m = 18 · 7 = 126 (ok, mais de 20)
• Para k ≥ q, não sevem.
Logo, foram vendidos 90 carros tipo A e 126 do tipo B.
Resposta: C
528 kg
Logo, o total de açúcar por kit é = 11 kg .
48
Resposta: B
04.
I. De 12 em 12 anos (múltiplos de 12) temos o ano da serpente e de 15 em 15 anos (múltiplos de 15) temos festa em comemoração
da fundação da cidade. Como o m.m.c. (12,15) = 60, de 60 em 60 anos temos simultaneamente ano da serpente e festa em
comemoração;
II. O século XXI (vinte e um) vai do ano 2001 ao ano 2100.
60k
15, 2 ≤ ≤ 16, 8
60
Resposta: C
014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
05. O número de pilhas será mínimo quando a quantidade de moedas em cada pilha for a maior possível, ou seja, quando for igual ao
mdc (162, 90) = 18. Veja:
I. 162 = 21 ⋅ 34 ⋅ 50
II. 90 = 21 ⋅ 32 ⋅ 51
III. Produto dos fatores com os menores expoentes:
mdc(162, 90) = 21 ⋅ 32 ⋅ 50 = 18.
162 90
IV. Número de pilhas = + = 9 + 5 = 14
18 18
Resposta: C
014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 05:
OPERAÇÕES NOS INTEIROS (II)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Sejam x e y dois algarismos do sistema de numeração decimal. Para quaisquer x e y tem-se que o número resultante das operações
mencionadas é expresso por (2(x + y))2 = 4(x + y)2, ou seja, um quadrado perfeito e múltiplo de 4.
Em consequência, desde que apenas 324 e 784 são múltiplos de 4, somente os alunos 3 e 5 apresentaram respostas corretas.
Observe que somente 324 = 4 · 81 = 4 · 92 e 784 = 4 · 196 = 4 · 142 são quadrados perfeitos e múltiplos de 4.
Logo, somente os alunos 3 e 5 apresentaram respostas corretas.
Resposta: A
1⋅ 12
02. Nº de divisores positivos de n = (x + 1) ⋅ (y + 1) = 12 = 2 ⋅ 6 , onde x e y são inteiros positivos. Daí,
I. x = 1 e y = 5 ⇒ n = 2 ⋅ 5 > 199 3 ⋅ 4
1 5
II. x = 5 e y = 1 ⇒ n = 25 ⋅ 51 = 160
III. x = 2 e y = 3 ⇒ n = 22 ⋅ 53 > 199
IV. x = 3 e y = 2 ⇒ n = 23 ⋅ 52 = 200 > 199
Logo, x = 5 e y = 1 são os únicos valores possíveis. Daí, x + y = 5 + 1 = 6.
Resposta: B
n 20 n+1 20
II.
19 Y ⇒ 0 Y+1
n 18 n+1 18
III.
17 Z ⇒ 0 Z+1
Assim, (n + 1) é múltiplo comum de 12, 20 e 18. Como mmc (12, 20, 18) = 180, podemos ter:
Resposta: B
04.
i) A e B juntos:
MMC(40,32) = 160 h
ii) A e C juntos:
MMC(40,42) = 840 h
iii) B e C juntos:
MMC(32,42) = 3 360 h
Logo, os sinos dos relógios A e B serão os primeiros a tocarem juntos, 160 h = 6 dias e 16 horas após as 15 horas do dia 15 de julho. Veja:
14 dias e 15 horas (14 dias completos e 15h do 15º dia de julho)
+6 dias e 16 horas
________________________________________
20 dias e 31 horas = 20 dias + 1 dia + 7 horas
= 21 dias + 7 horas (21 dias completos e 7 h do 22º dia de julho)
Portanto, os relógios A e B irão tocar juntos, pela primeira vez, no dia 22 de julho, às 7 horas.
Resposta: C
014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
05. Mali ficará com o primeiro (bombom de nº 1) e o último (bombom de nº 21) apenas se a última pessoa a se servir ficar com o bombom
de nº 20. Assim, sendo n o número de pessoas em torno da mesa, a última pessoa fica com os bombons cujos números são múltiplos
de n (n, 2n, 3n, ..., 20). Assim, 20 é múltiplo de n, ou seja, n é divisor de 20, n pode ser 1, 2, 4, 5, 10 ou 20.
Resposta: D
06.
20 1 12,5 125 1 4 1
i) 20% = = ;12,5% = = = e 4% = =
100 5 100 100 8 100 25
ii) Como exatamente 1/5 , 1/8 e 1/25 dos livros são de literatura, ficção e auto-ajuda, e a quantidade de livros de cada modalidade
é obrigatoriamente um número inteiro, a quantidade total de livros da biblioteca é um número múltiplo de 5, 8 e 25 ao mesmo
tempo. Estando igualmente distribuídos em 11 prateleiras, também é múltiplo de 11. Logo, a quantidade de livros é, no mínimo,
o m.m.c.(5, 8,11, 25) = 8 · 11 · 25 = 2 200
Resposta: E
Assim, a colheita da variedade 1, por exemplo, ocorre de 9 em 9 semanas, ou seja, em 0, 9, 18, 27, ... semanas (quantidades de semanas
múltiplas de 9). Portanto, o número mínimo de semanas necessárias para que a colheita das três variedades ocorra simultaneamente,
será:
m.m.c.(9, 6, 4) = 22 ∙ 32 = 36 semanas. Veja:
9, 6, 42
9, 3, 22
9, 3, 13
3, 1, 13
1, 1, 1 22 ⋅32 = m.m.c.
Resposta: A
Logo, teremos:
144
= 3 pacotes de feijão por cesta.
48
Resposta: C
014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
10. Sendo N o número de laranjas, devemos ter:
i) N 50
→ N = 50 ⋅ x + 12
12 x
ii) N 36
→ N = 36 ⋅ y + 12
12 y
Daí,
N – 12 = 50 · x = 36 · y,
em que x, y representam os respectivos números de sacos (x, y são inteiros).
Logo, N – 12 é múltiplo comum de 50 e 36, isto é, N – 12 é múltiplo do mmc( 50, 36) = 900. Assim:
N – 12 = 900 → N = 912
ou
N – 12 = 2 · (900) → N = 1 812
ou
N – 12 = 3 · (900) → N = 2 712
ou
...................................................
Como 500 < n < 1 500, temos que N = 912 = 26 · 35 + 2. Portanto, colocando 35 laranjas em cada saco, obteríamos 26 sacos e
sobrariam 2 laranjas.
Resposta: D
014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 06:
POTENCIAÇÃO NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Na notação científica, o primeiro fator deve ser maior ou igual a 1 e menor que 10. Daí, devemos ter:
1, 67
0,000 000 000 000 000 000 000 000 001 67 kg = kg = 1, 67 ⋅ 10−27 kg
1027
Como 1 kg = 103 g, obtemos:
1,67 ⋅ 10–27 kg = 1,67 ⋅ 10–27 ⋅ 103 g = 1,67 ⋅ 10–24 g
Resposta: C
523000 = 523 ⋅ 103 = 52,3 ⋅ 104 = 5,23 ⋅ 105 (notação científica) = 0,523 ⋅ 106.
Resposta: B
Portanto, 6 horas após o início do experimento, a quantidade de bactérias será 27 vezes a quantidade inicial.
Resposta: D
04. Observando que o M..D.C. (50, 100, 150) = 50, podemos escrever a, b, c como potências de expoente 50. Veja:
a = 1150
b = 4100 = (42)50 = 1650
c = 2150 = (23)50 = 850
Logo, 850 < 1150 < 1650 ⇒ c < a < b
Resposta: A
Resposta: B
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 06:
POTENCIAÇÃO NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Resposta: D
20 1
02. A quantidade inicial é igual a p(0) = 40 · 23 · 0 = 40 milhares. Observando que 20 min = = h, vem:
60 3
1
1 3⋅
p = 40 ⋅ 2 3 = 80.milhares.
3
80
Como = 2, após 20 min, a população será duplicada.
40
Resposta: D
1 desintegração
I. 1 Bq =
segundo
37 bilhões de desintegrações
II. 1 Ci =
segundo
1 desintegração
1 Ci = 37 bilhões ⋅
segundo
1 Ci = 37 ⋅ 109 ⋅ (Bq)
Daí ,
1 Ci = 3, 7 ⋅ 10 ⋅ 109 Bq = 3, 7 ⋅ 1010 Bq
Resposta: A
2000 10000
V (t ) = 2000 ⇒ 1000 ⋅ 20,0625t = 2000 ⇒ 20,0625t = ⇒ 20,0625t = 21 ⇒ 0, 0625t = 1 ⇒ t = =16
1000 625
Resposta: C
Resposta: B
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
07. Temos que:
Energia elétrica 500 000 MW 5 ⋅ 105
= = = 2,5 ⋅ 105−2−9 = 2,5 ⋅ 10−6
Energia proveniente do Sol 200 bilhões MW 2 ⋅ 102 ⋅ 109
Resposta: B
Logo, P = 64 000
...
0 (20 dígitos)
18 zeros
Resposta: C
09. Como a luz percorre 300 000 km em um segundo, em dois anos (2 · 365 · 24 · 60 · 60 segundos) ela percorrerá a seguinte distância:
d = 2 · 365 · 24 · 60 · 60 · 300 000 km
d = (73 · 10) · 24 · 6 · 10 · 6 · 10 · 3 · 105 · 103 m
d = (73 · 24 · 6 · 6 · 3) · 1011
d = (189 216) · 1011
d = (1,89216 · 105) · 1011
Como 1,89 < 3,16, usa-se a aproximação 1,89216 ≅ 100. Daí, temos:
d ≅ 100 · 105 · 1011 = 1016
Resposta: E
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 07: PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO (I)
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
31−n ⋅ (32 + 3 ⋅ 31 − 9)
E=
9 ⋅ 32−n
( 9 + 9 − 9)
E=
9⋅3
9 1
E= =
9⋅3 3
Resposta: B
Resposta: A
Resposta: D
10 + 20
05. Pela simetria da parábola, temos que a abscissa do vértice é x V = = 15 e as raízes são x1 = 0 e x2 = 30. Veja o gráfico completo:
2
lucro (R$)
1200
unidades
vendidas
0 10 15 20 30
15 15
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
Assim, a função que nos dá o lucro é da forma L(x) = a(x – 0)(x – 30) e seu gráfico passa pelo ponto (10, 1200), ou seja:
L(10) = 1200 ⇒ a(10 – 0)(10 – 30) = 1200 ⇒ –200a = 1200 ⇒ a = –6
Logo, L(x) = –6x(x – 30) e o lucro máximo ocorre quando x = 15. Daí, o lucro máximo será:
L(15) = –6(15)(15 – 30)
L(15) = –90(–15)
L(15) = 1350
Resposta: C
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 07: PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO (I)
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02. Observando que as raízes do denominador são x1 = 2 e x2 = 4 e agrupando o numerador, podemos fatorá-los. Veja:
x 3 − 4 x 2 − 4 x + 16 x2 (x − 4) − 4 ⋅ (x − 4) (x − 4) ⋅ (x2 − 4) ( x + 2) ⋅ ( x − 2)
y= → y= → y= → y= = ( x + 2)
x − 6x + 8
2 ( x − 2) ⋅ ( x − 4 ) ( x − 2) ⋅ ( x − 4 ) ( x − 2)
Resposta: C
x x x x
Resposta: A
(−28, 3)
A máx
1,20 m
1,80 m gramado
0
x
(−32,0) (32,0)
4m 60 m
64
I. Considerando o sistema cartesiano na figura anterior, temos a função do segundo grau y = ax2 = bx + c, cuja forma fatorada é:
y = a ⋅ (x – x1)⋅(x – x2), onde x1 = –32 e x2 = 32 são suas raízes. Daí, temos:
y = a(x + 32)⋅(x – 32)
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
II. O ponto (–28, 3) satisfaz a função, ou seja:
3 = a⋅(–28 + 32)⋅(–28 – 32)
1
a= −
80
1
Portanto, y = − ⋅ (x – 32)⋅(x + 32)
80
−32 + 32
III. Pela simetria da parábola, a altura máxima ocorre quando x = = 0 (média das raízes, fica a igual distância das raízes). Daí:
2
1
x=0→y= − ⋅(0 – 32)⋅(0 + 32) = 12,8 m
80
Resposta: A
x 2 − 10x + 25 1⋅ ( x − 5) ⋅ ( x − 5) ( x − 5) = ( x − 5) .
III. = =
5x − 26x + 5
2
1 1 5x − 1
5 ⋅ ( x − 5) ⋅ x − 5 ⋅ x −
5 5
Resposta: B
3 3
( 3 3 )2 − ( 3 2 )2 3 ( 3 3 + 3 2 ).( 3 3 − 3 2 ) 3 3 3
E= 3 + 2 → E = + 2 → E = ( 3 3 − 3 2 ) + 3 2 → E = 3 3 = 3
3+ 2 3
3
3+ 2 3
Resposta: B
(12,16)
16
x
A 12 B(24,0)
Daí, temos:
y = a ⋅ (x – 0 ) . (x – 24)
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
Logo,
1
y = − ⋅ x.( x − 24 )
9
x 2 24
y=− +
9 9
x 2 8x
y=− +
9 3
Resposta: A
M=
(3 ) − (2 )
16 2 16 2
(32
+ 2 ) (3 + 2 ) (3 + 2 ) (3
2 4 4 8 8 16
+ 216 )
M=
(3 + 2 ) (3 − 2 )
16 16 16 16
(32
+ 2 ) (3 + 2 ) (3 + 2 ) (3
2 4 4 8 8 16
+ 216 )
M=
(3 ) − (2 )
8 2 8 2
(32
+ 2 ) (3 + 2 ) (3 + 2 )
2 4 4 8 8
M=
(3 + 2 ) (3 − 2 )
8 8 8 8
(3 2
+ 2 ) (3 + 2 ) (3 + 2 )
2 4 4 8 8
M=
(3 4
+ 2 ) (3 − 2 )
4 4 4
(3 2
+ 2 ) (3 + 2 )
2 4 4
M=
(3 2
+ 2 ) (3 − 2 )
2 2 2
(3 + 2 )
2 2
M= 9−4 = 5
Resposta: D
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 08: PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO (II)
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
(b − a)(b2 + ab + a2 ) a2b2
E = ab(a + b) ⋅ ⋅
3 3
ab (b + a)(b − a)
Resposta: D
Resposta: B
x3 − 8 (x − 2) ⋅ (x 2 + x ⋅ 2 + 22 )
03. y = →y= → y = x −2
x + 2x + 4
2
x 2 + 2x + 4
Resposta: A
Resolvendo essa última equação, obtemos n = 5 ou n = –6 (não convém, pois n é natural). Logo, os números naturais procurados são
n = 5 e n + 1 = 6, pertencentes ao conjunto {n ∈ N; 3 < n ≤ 7} = {4, 5, 6, 7}.
Resposta: B
Logo, D = 49 = 7 dm = 70 cm.
Lembre-se: 1 dm (decímetro) = 10 cm.
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 08: PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO (II)
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
m9 − 1
01. Fatorando os termos da fração algébrica F = , obtemos:
m6 − 1
Resposta: E
03. Sendo x1 e x2 as raízes da equação 2x2 – 12x + 5 = 0, devemos encontrar o volume total x13 + x23 dos dois reservatórios, juntos. Para
−( −12)
x1 + x 2 = 2
=6
isso, temos e sabemos que:
5
x1 ⋅ x 2 = = 2, 5
2
Lembrando que 1 dm3 (decímetro cúbico) = 1 L e 1 m3 (metro cúbico) = 1 000 L, temos que x13 + x 23 = 171 000 L
Resposta: B
Daí:
I. (a + b)3 – (a3 + b3) é múltiplo de 3.
II. Se a ou b é par, ou seja, se a ou b tem o fator 2, (a + b)3 – (a3 + b3) tem o fator 2, é múltiplo de 2.
III. Se a e b são simultaneamente ímpares, a soma deles (a + b) é par e, consequentemente, (a + b)3 – (a3 + b3) também é par.
Logo, para quaisquer inteiros a e b, (a + b)3 – (a3 + b3) é múltiplo de 2 e de 3 ao mesmo tempo, ou seja, é múltiplo de 6.
Resposta: C
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
1
II. Elevando ao cubo ambos os membros de k − = 3 , temos:
k
1 1 1 1 1 1 1
k 3 − 3 ⋅ k 2 ⋅ + 3 ⋅ k ⋅ 2 − 3 = 27 → k 3 − 3k + 3 ⋅ − 3 = 27 → k 3 − 3. k − − 3 = 27
k k k k k k k
1 1
→ k − 3. (3) − 3 = 27 → k − 3 = 27 + 9 = 36
3 3
k k
Assim,
1 1
E = k 3 − 3 + k 2 + 2 → E = 36 + 11 = 47
k k
Resposta: E
06. Sendo x e y as dimensões do terreno, em metros, os volumes dos reservatórios cúbico serão V1 = x3 e V2 = y3. Devemos encontrar o
valor de V = V1 + V2 = x3 + y3, em função de P e S. Para isso, temos que:
P
I. Perímetro do terreno = P = 2x + 2y ⇒ x + y =
2
II. Aéra do terreno = xy = S
Usando o cubo da soma (produto notável), obtemos:
3
P P
( x + y )3 = x 3 + 3x 2y + 3xy 2 + y 3 ⇒ ( x + y )3 = x 3 + 3xy( x + y ) + y 3 ⇒ = x 3 + 3 ⋅ S ⋅ + y 3
2 2
P3 3PS P 3
− 12 PS
⇒ − = x3 + y3 ⇒ x3 + y3 =
8 2 8
P3 − 12PS
Logo, V = 8
Resposta: A
Resposta: D
u v w u2 + v 2 + w 2 115 23
II. + + = = =
v ⋅ w u⋅ w u⋅ v u⋅ v ⋅ w 135 27
Resposta: A
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
10. Considere x – 1, x e x + 1 as quantidades de coelhos, coelhas e coelhinhos na jaula. Devemos ter:
9x2 = 3x3 + 6x
Como x é inteiro positivo (a jaula tem coelhos, coelhas e coelhinhos), podemos dividir todos os termos por 3x ≠ 0.
Daí, obtemos:
x = 1
x 2 − 3x + 2 = 0 → ou
x = 2
x − 1 = 0 (não convém)
Se x = 1 → x = 1
x + 1 = 2
x − 1 = 1 (ok !)
Se x = 2 → x = 2 (ok !)
x + 1 = 3 (ok !)
Logo, ao todo, a jaula tem 1 + 2 + 3 = 6 animais.
Resposta: B
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 09:
RADICIAÇÃO NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Resposta: A
02.
I. Área do maior (do Pedro) = x
II. Área do menor (do Joaquim) = x +2
III. (Área do maior) – (Área do menor) = 238.
Daí:
x – ( x + 2) = 238
Fazendo x = k , obtemos:
1± 31
k2 – k – 240 = 0 → K = → k = 16 ou k = –15 (não convém).
2
Assim, x = 16 e x = 256. Portanto, a área do terreno maior é x = 256 m2 e a do menor, x + 2 = 18 m2.
IV. Os terrenos têm o mesmo valor financeiro. Sendo, então, a e b os preços dos metros quadrados no maior e no menor terreno,
respectivamente, devemos ter:
b 256 b
Valor dos terrenos = 256 ⋅ a = 18 ⋅ b → = → ≅ 14, 2 → b ≅ 14,2 ⋅ a
a 18 a
Resposta: C
03.
2
x y
= ( 20 ) → + 2. . + = 20 → + = 20 − 2 = 18
x y 2 x x y y x y
I. + = 20 → +
y x y x y y x x y x
x y x x y y x y
II. m = − → m2 = − 2. . + → m2 = + − 2 → m2 = 18 − 2 = 16
y x y y x x y x
Assim, m = ± 4 e |m| = 4.
Resposta: D
04.
I. Século XIX: de 1801 a 1900;
II. 1 801 ≤ x2 ≤ 1 900 → 1801 ≤ x 2 ≤ 1900 → 42, ... ≤ x ≤ 43, ... ;
(Note: 422 = 1 764; 432 = 1 849; 442 = 1 936; ...)
III. Como x é inteiro, o único valor possível é x = 43. Daí, no ano 432 = 1 849, o tataravô de Francisco tinha 43 anos. Portanto, ele
nasceu em 1 849 – 43 = 1 806;
IV. No ano da Independência, ele tinha 1 822 – 1 806 = 16 anos.
Resposta: E
05.
E = (3 + 10 )2 − (3 − 10 )2 → E = | 3 + 10 | − | 3 − 10 |
E = (3 + 10 ) − ( 10 − 3) → E = 6
Resposta: B
Vicentina – Rev.: Amélia
015.151 - 14061819-fix-Aula 09 - Radiciação nos Reais.
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 09:
RADICIAÇÃO NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Resposta: B
02. São quadrados e cubos perfeitos ao mesmo tempo as potências de base natural e expoente múltiplo de 2 e 3, simultaneamente, ou
seja, expoente múltiplo de 6. Veja:
16 = 1, 26 = 64, 36 = 729, 46 = 4 096, ...
Logo, na urna existem apenas 3 bolas, cujos números são quadrados e cubos perfeitos ao mesmo tempo. Daí, a probabilidade procurada
3 1 0,1
é = = = 0,1%.
3 000 1 000 100
Resposta: A
Resposta: D
04. Sendo x o número de soldados em cada uma das x filas, devemos ter:
x ⋅ x ≤ 700 → x2 ≤ 700 → x ≤ 700 → x ≤ 26, ... (Note: 272 = 36 = 729; 262 = 676; ...)
Como x é inteiro positivo, o maior valor possível é x = 26. Logo, serão usados 262 = 676 soldados e ficarão 700 – 676 = 24 soldados
sem participar da manobra.
Resposta: A
05.
I. 1 500 ≤ 15ab ≤ 1 600
II. 402 = 1 600; 392 = 1 521 e 382 = 1 444
Como 15ab é quadrado perfeito, o único valor possível é 15ab = 1 521 = 392, o que nos dá a = 2 e b = 1.
Resposta: B
06. Para 2 < x < 3, a expressão E = x + 2 x − 1 − x − 2 x − 1 é positiva e os radicais envolvidos nela existem, uma vez que os respectivos
radicandos são positivos. Assim, temos:
( ) + 2⋅ ( )
2 2
E2 = x +2 x −1 x +2 x −1 ⋅ x − 2 x −1 + x − 2 x −1
E2 = ( x + 2 x − 1) + 2 ⋅ ( x + 2 x − 1)( x − 2 x − 1) + ( x − 2 x − 1)
E2 = 2x + 2 ⋅ x 2 − (2 x − 1)2
E2 = 2x + 2 ⋅ x 2 − 4 ( x − 1)
E2 = 2x + 2 ⋅ x 2 − 4 x + 4
E2 = 2x + 2 ⋅ ( x − 2)2
E2 = 2x + 2 ⋅ x − 2
Resposta: C
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
07. Observe que os últimos números das fileiras horizontais são 12 = 1, 22 = 4, 32 = 9, ..., 392 = 1 521, 402 = 1 600. Assim, as terminações
da 39ª e 40ª fileiras horizontais são:
......... 1 517 1 518 1 519 1 520 1 521
.......... 1 594 1 595 1 596 1 597 1 598 1 599 1 600
Logo, quem fica imediatamente acima do 1 595 é o 1 517.
Resposta: B
08.
São elementos de A: {1, 2, 3, ..., 1012} → 1012 elementos.
São quadrados perfeitos em A: {12, 22, 32, ... (106)2} → 106 elementos.
São cubos perfeitos em A: {13, 23, 33 ... (104)3} → 104 elementos.
São quadrados e cubos perfeitos em A: {16, 26, 36, ... (102)6} → 102 elementos.
Quadrados
Cubos
Resposta: B
09.
2n+ 4 + 2n−2 − 2n−1 2n−2.(26 + 1 − 21) (64 + 1 − 2) 63
I. A = n−2 n+1
→A= →A= = =7
2 +2 2n−2.(1+ 23 ) (1+ 23 ) 9
31+n
II. B = n → B = n 3(1+n) −(1−n) → B = n 32n → B = 32 = 9
31−n
Logo,
A + B = 7 + 9 = 16
Resposta: D
Logo, o único valor possível é x = 41. Portanto, Gabriela tem 412 + 40 = 1721 reais.
Resposta: B
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 10:
OPERAÇÕES NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
9
10 . 81 + 450 10 . 9 + 450
01. 64 .3 59 − = 8 .5 3 −
2 2
540
= 8 ⋅ 53 −
2
= 1000 – 270
= 730
= 2 ⋅ 5 ⋅ 73
Na tabela, 2 = A; 5 = I e 73 = V. Substituindo, obtemos:
10 ⋅ 81 + 450
64 ⋅ 3 59 − = AIV
2
Reagrupando, encontramos:
10 ⋅ 81 + 450
64 ⋅ 3 59 − = VAI
2
Resposta: A
II. 3
3 = 12 34 = 12 81
III. 2 = 12 26 = 12 64
Resposta: A
03.
7− 2 ( 7 − 2 )( 21 + 6 ) 3.72 + 42 − 42 − 22.3 7 3−2 3 5 3 3
I. E = = →E= →E= = =
21 − 6 ( 21 − 6 )( 21 + 6 ) 21 − 6 21 − 6 15 3
6 3 6 4 32 6 4 32 .4 3 6 4 33 6 4 27
II. M = = →M= →M= →M= = 24 27
4
27 4
3 3 4 3 4
3. 3 4 4
3 3
Resposta: A
2 2
04. E = −
5 − 3 3
2
2( 5 + 3) 2 3 22
E= −
( 5 + 3 )( 5 − 3) 3
2 ⋅ 3 22
3
2( 5 + 3 ) 2 22
E= −
5− 3 2
E=( 5 + 3 ) − 3 22
E= 5 + 3 − 3
4
Resposta: D
7 + 24 = ( A + B )2 ⇒ 7 + 2 6 = A + B + 2 AB ⇒ { A +B = 7
AB = 6
Logo, 7 + 24 = ( A + B )2 = A + B = 6 + 1
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 10:
OPERAÇÕES NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O século XVI compreende os anos de 1501 a 1600. Leonardo da Vinci viveu até 1519. Assim, ele pintou o famoso quadro Mona Lisa
no ano de n2 – (n – 23), entre 1501 e 1519. Observando que 402 = 1 600 (próximo de 1 519), analisando, temos:
n = 40 → 402 – (40 – 23) = 1 600 – 17 = 1 583 > 1 519 (não convém)
n = 39 → 392 – (39 – 23) = 1 521 – 16 = 1 505 (ok!)
n = 38 → 382 – (38 – 23) = 1 444 – 15 = 1 429 (não convém)
Portanto, n = 39 é o único valor inteiro possível. Logo, Leonardo da Vinci pintou Mona Lisa quando tinha 1 505 – 1 452 = 53 anos.
Resposta: D
02.
I. EChile = 108,8
3
EChile E E E E
III. ≅ 108,8 − 7,3 → Chile = 101,5 → Chile = 10 2 → Chile = 2 103 → Chile = 10 ⋅ 10
EHaiti EHaiti EHaiti EHaiti EHaiti
Daí:
EChile
≅ 32 → EChile ≅ 32 ⋅ EHaiti
EHaiti
Resposta: C
Resposta: C
x= 32 + 10 7 + 32 − 10 7
x 2 = 32 + 10 7 + 32 − 10 7 2
x 2 = 32 + 10 7 + 2 ⋅ (32 + 10 7 ) (32 − 10 7 ) + 32 − 10 7
x 2 = 64 + 2 ⋅ (32)2 − (10 7 )2
x 2 = 64 + 2 ⋅ 1024 − 700
x 2 = 64 + 2 ⋅ 324
x 2 = 64 + 36
x = ± 10
Como x é positivo, x = 10
Resposta: C
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
05.
I. Cálculo do lado AB :
II. Cálculo do lado BC :
B B
C C
A A
C
A
(AC)2 = 12 + 72 → (AC)2 = 50 → AC = 50 = 2 ⋅ 52 = 5 2
Logo, o produto dos lados do triângulo será:
(AB) ⋅ (BC) ⋅ (AC) = 2 13 ⋅ 34 ⋅ 5 2 = V
V = 10 13 ⋅ 34 ⋅ 2
V = 10 ⋅ 2 13 ⋅ 17
V = 20 221
Resposta: D
Resposta: C
015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
07. As raízes do trinômio y = ax2 + bx + c são as raízes da equação ax2 + bx + c = 0, ou seja:
−b ± b2 − 4ac −b ± 23 ∗ 4
x= = , onde a, b, c são números inteiros positivos e x é racional. Isso mostra que 2a = 8 e b2 – 4ac = 23 * 4
2a 8
é quadrado perfeito (tem raiz quadrada exata).
Observando que 502 = 2500, 492 = 2401, 482 = 2304 e 472 = 2209, os únicos valores possíveis são a = 4 e b2 – 4ac = 2304.
− ∆ −(b2 − 4ac )
O menor valor do trinômio y = ax2 + bx + c, em que a > 0, é a ordenada do vértice da parábola, ou seja, é y = = .
4a 4a
Assim, o menor valor procurado é:
− ∆ −(2304 )
y= = = −144
4a 4 ⋅ (4)
Resposta: B
08. Sendo AI a área da superfície corporal na infância, quando a massa da pessoa é mI, devemos ter:
2
AI = k × mI3
Na maioridade, a massa da pessoa passa a ser mF = 8mI. Assim, a área da superfície corporal na maioridade será:
2 2 2 2
2
2
AF = k × mF3 ⇒ AF = k × (8mI ) 3 ⇒ AF = k × mI3 ⋅ 8 3 ⇒ AF = k × mI3 ⋅ 23 3 ⇒ AF = AI ⋅ 4
( )
Logo, a área ficará multiplicada por 4.
Resposta: B
Resposta: A
72 72 72 1 1
10. n = n = = n = = 3−2
( )
n
9n + 2 − 32n + 2 32n + 4 − 32n + 2 2n
3 34 − 32 32n 32
Resposta: A
015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 11:
RAZÕES E PROPORÇÕES
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. O tipo de bebida escolhido deve ser aquele que apresenta menos kcal por mL. Calculando as respectivas razões, em kcal/mL, obtemos:
40
Bebida A: = 0, 8 kcal / mL
50
30
Bebida B: = 0, 3 kcal / mL
100
150
Bebida C: = 1, 0 kcal / mL
150
60
Bebida D: = 0, 2 kcal / mL
300
150
Bebida E: = 0, 375 kcal / mL
400
Igualando-se o números de casas decimais (completando com zeros), nota-se que a menor razão é 0,2 kcal/L = 0,200 kcal/mL.
Portanto, deve ser escolhido o tipo D.
Resposta: D
km rodados
02. Calculando a razão nos dois casos, temos:
Valor pago
I. Para o álcool:
km rodados 8 8
= = km /real
Valor pago 1⋅ x x
II. Para a gasolina
km rodados 12 12
= = km /real
Valor pago 1⋅ y y
O caso mais econômico é aquele em se anda mais quilômetros por real. Assim, a gasolina será mais vantajosa quando tivermos:
12 8
>
y x
Como x e y são positivos, temos:
12x 8y 12 y y 3 y
> ⇒ 12x > 8y ⇒ > ⇒ < ⇒ < 1, 5
xy xy 8 x x 2 x
Resposta: C
100 1 8 8
03. O tanque todo 100% = = = está dividido em 8 partes iguais, ou seja, 50 L correspondem a do tanque. No momento
100 1 8 8
6
da saída, o tanque continha ⋅ 50 L = 37, 5 L de combustível. Como o carro percorre 15 km por litro, ele consegue percorrer
8
15 · 37,5 = 562,5 km com o combustível inicial. Logo, o veículo deverá ser reabastecido, no máximo, no posto que fica a 500 km do
ponto de saída.
Resposta: B
Comprimento na representação 2 Área na representação Volume na representação
04. S a b e m o s q u e a e s c a l a E = ,E = e E3 = .
Comprimento real Área real Volume real
1
No caso, temos a escala E = e sendo S a área na planta (representação), temos:
25
2
1 S 1 1
= ⇔S= ⋅ 9 m2 ⇔ S = ⋅ 9 (100 cm)2
25 9 m2 625 625
90000 2
Logo, S = cm = 144 cm2
625
Resposta: A
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
05. Inicialmente, temos:
19 19
I. Gasolina: de 1000 L = ⋅ 1000 L = 760 L
19 + 6 25
6 6
II. Álcool: de 1000 L = ⋅ 1000 L = 240 L
19 + 6 25
No final, acrescentando x litros de gasolina pura, devemos ter:
20
Álcool = 20% da mistura ⇒ 240 = ⋅ (1000 + x) ⇒ 240 = 200 + 0,2x ⇒ 0,2x = 40 ⇒ x = 200
100
Resposta: D
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 11:
RAZÕES E PROPORÇÕES
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02. No gráfico 1, a altura da coluna A está dividida em 7 partes iguais, e a altura da coluna B corresponde a três dessas partes, ou seja, a
3 1
razão entre as alturas no gráfico 1, é igual a . Já no gráfico 2, essa razão muda para . Logo, a diferença procurada é:
3 1 15 − 7 8 7 5
− = =
7 5 35 35
Resposta: E
1
03. Sendo E = a escala da miniatura, temos que:
400
3
Volume na representação 1 25 cm3
E3 = ⇒ = ⇒ V = 64000000 × 25 cm3 ⇒ V = 16 × 108 cm3
Volume real 400 V
1
Como 1 m = 100 cm, ou seja, 1 cm = m = 10−2 m , obtemos:
100
V = 16 × 108 × (10–2 m)3 = 16 × 108 × 10–6 m3 = 1600 m3
Resposta: C
Resposta: B
05. Supondo o preço de uma camisa igual a 2x, o valor normal de duas camisas será 2·2x = 4x, mas o cliente, na promoção, paga apenas
2x + x = 3x. Assim, o desconto percentual da promoção é de:
Desconto 4 x − 3x 1
= = = 0, 25 = 25%
Valor normal 4x 4
Resposta: D
25 .
06. Inicialmente, com o álcool existente em um litro de combustível, o carro percorre 8 km = 2 km; e com a gasolina percorre os
100
11 – 2 = 9 km restantes. Assim, inicialmente, o carro anda x km com um litro de gasolina, em que:
75 .
x = 9 km ⇒ x = 12 km
100
Com a mudança, o carro percorrerá com:
20 . 160
O álcool existente em um litro do combustível: 8 km = km = 1, 6 km
100 100
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
80 . 960
A gasolina existente em um litro do combustível: 12 km = km = 9, 6 km
100 100
Ao todo, o carro percorrerá 1,6 + 9,6 = 11,2 km com um litro do novo combustível.
Resposta: A
07. Sendo x gramas a quantidade de ouro puro que se deve acrescentar, devemos ter:
Gramas de ouro puro 3 10 + x 3
= ⇒ = ⇒ 10 + x = 15 ⇒ x = 5
Gramas de liga metálica 1 5 1
Resposta: B
1
08. Observe que a massa sólida é 1% de 1000 g, isto é, · 1000 g = 10 g. Após a desidratação, a parte sólida continua 10 g, mas agora
100
corresponde a 100% – 98% = 2% da massa final da melancia (após a desidratação). Note que os outros 98% são de água.
2 .
2% de x = 10 → x = 10 → x = 500 g.
100
Resolver foi fácil, o difícil é acreditar no resultado. Sim, o peso da melancia diminuiu para metade. Esse curioso problema é o famoso
paradoxo da melancia.
Resposta: D
09. Inicialmente, temos no tanque uma massa de 100 kg = 100 000 g de combustível de densidade 750 g por litro. Logo, sendo V o
volume inicial do tanque, temos que:
massa(g) 100000 100000 10000
Densidade = ⇒ 750 = ⇒V= = L (Observando as alternativas, todas apresentam um submúltiplo
Volume(L ) V 750 5
75
de 75, não convém simplificar agora)
Como foi consumido 0,4 do tanque, sobrou 1 – 0,4 = 0,6 do combustível inicial no tanque. Portanto, o reabastecimento foi de 1/3 de 6/10
10000
de L , ou seja:
75
1 6 10000 2000 20
⋅ ⋅ L= L= L
3 10 75 75 0, 75
Resposta: B
10. Sendo T horas o tempo máximo que o fusca passará se deslocando e D a distância máxima percorrida, devemos ter:
D
V = ⇒ D = V ⋅ T ⇒ D = 50T
T
Por outro lado, serão consumidos (30,6 – 0,1T) litros de gasolina e, assim, teremos:
D = (30,6 – 0,1T) ⋅ 10 ⇒ 50T = 306 – T ⇒ 51T = 306 ⇒ T = 6 horas
Portanto, D = 50 ⋅ 6 = 300 km
Resposta: A
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 12:
NÚMEROS PROPORCIONAIS
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Resposta: A
02. Sendo A, B e C as respectivas quantidades de documentos arquivados por André, Bruno e Carlos, devemos ter:
k
A = 3
k
I. 3A = 16B = 12C = k ⇒ B =
16
k
C = 12
k k k 16k + 3k + 4k 115 ⋅ 48
II. + + = 115 ⇒ = ⇒ 23k = 115 ⋅ 48 ⇒ k = 5 ⋅ 48 = 240
3 16 12 48 48
240
Logo, C = = 20
12
Resposta: C
P⋅V
03. Como a razão é constante, devemos ter:
T
P0 ⋅ V0 P1 ⋅ V1
= , onde se sabe que:
T0 T1
1
I. V1 = ⋅ V0 ⇒ V0 = 2V1
2
II. T1 = 4 · T0
Substituindo, obtemos:
P0 ⋅ V0 P1 ⋅ V1 P ⋅ 2V1 P1 ⋅ V1
= ⇒ 0 = ⇔ P1 = 8 ⋅ P0
T0 T1 T0 4 ⋅ T0
Resposta: E
04. As grandezas diretamente proporcionais apresentam a razão dos seus valores numéricos constante, as grandezas inversamente
proporcionais apresentam o produto de seus respectivos valores numéricos constante. Sabemos também que, se uma grandeza é
proporcional a duas ou mais outras grandezas, ela será proporcional ao produto dessas grandezas.
Daí, devemos ter:
s ⋅ x2
= k, onde k é constante.
b ⋅ d2
Assim:
k ⋅ b ⋅ d2
S=
x2
Resposta: A
05. Sabemos que as grandezas diretamente proporcionais apresentam a razão dos seus respectivos valores numéricos constantes; as
grandezas inversamente proporcionais apresentam o produto de seus respectivos valores numéricos constante. Sabemos também que,
se uma grandeza é proporcional a duas ou mais outras grandezas, ela será proporcional ao produto dessas grandezas.
Assim, temos:
I. Sendo F a grandeza de referência:
m1 ⋅ m2 1 (m1 ⋅ m2 )
F = G⋅ → = , onde G é constante.
r2 G F ⋅ r2
Logo, F e o produto das massas (m1 · m2), são diretamente proporcionais (quociente constante); e F e r2 são inversamente proporcionais
(produto constante).
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
II. Sendo o produto das massas (m1 · m2) a grandeza de referência:
F = G⋅
m1 ⋅ m2 1 (m1 ⋅ m2 )
→ = , onde
1
= k é constante, ou seja:
(m1 ⋅ m2 ) = k
r2 G F ⋅ r2 G F ⋅ r2
Logo, o produto (m1 · m2) e r2 são diretamente proporcionais (quociente constante).
Resposta: B
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 12:
NÚMEROS PROPORCIONAIS
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. As partes x, y, z, em m3, de cimento, areia e brita são, respectivamente, proporcionais a 1, 4, 2, ou seja:
x = 1k
x y z
= = = k ⇒ y = 4k
1 4 2 z = 2k
Resposta: B
02. Como a distância e o tamanho da tela são proporcionais (diretamente proporcionais), devemos ter razão constante, ou seja:
Distância (metro ) 1, 8 x
=k⇒ = =k
Tamanho da tela (polegada) 32 60
Resposta: D
03. Como V e P estão na razão inversa (são inversamente proporcionais), devemos ter produto constante, ou seja:
V · P = k, onde k é constante.
Assim, para V = 0,6 e P = 5, devemos ter:
0,6 · 5 = k ⇒ k = 3
3
Portanto, V · P = 3 ⇒ V =
P
Resposta: A
04. A sequência das partes (x, y e z) é diretamente proporcional (quociente constante) à sequência 18
,15,15 e inversamente proporcional
tempos de serviço
(produto constante) à sequência 2000,1800,1500 . Daí, devemos ter:
salários
x ⋅ 2000 y ⋅ 1800 z ⋅ 1500
= = = k, em que k é a constante de proporcionalidade.
18 15 12
Simplificando, obtemos:
9k
Parte do primeiro: x =
1000
k
Parte do segundo: y =
120
k
Parte do terceiro: z =
125
Somando as partes, obtemos:
9k k k
+ + = 570
1000 120 125
Multiplicando por mmc (1000, 120, 125) = 3000:
27k + 25k + 24k = 570 · (3000)
570 ⋅ (3000)
k= = 22500
76
k 22500
Logo, quem tem menos tempo de serviço é o terceiro (12 anos) e ele recebeu = = 180 reais.
125 125
Resposta: D
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
05.
I. Sendo E a espessura do material para a parede de área A, E0 a espessura para a parede de área 9 m2, devemos ter:
E 9
(Espessura)·(Distância)2 = Constante ⇒ E·D2 = E0·32 ⇒ =
E0 D2
II. Sendo C o custo para a parede de área A, C0 o custo para a parede de área 9 m2, observando que o volume do material é o produto
da área da parede pela espessura do material, devemos ter:
Custo C 500 9⋅C E
= Constante ⇒ = ⇒ =
Volume A ⋅ E 9 ⋅ E0 A ⋅ 500 E0
Resposta: B
V V V
06. Sendo V litros a capacidade do reservatório, as torneiras enchem esse reservatório com as vazões (“velocidades”) , , litros
por hora. Sendo t horas o tempo que a torneira C ficará aberta até encher o reservatório, devemos ter: 60 48 80
V V V 1 1 t 16 + 20 + 3t 240
⋅4 + ⋅4 + ⋅t = V ⇒ + + = 1⇒ = ⇒ 3t = 204 ⇒ t = 68
60 48 80 15 12 80 240 240
Resposta: B
07. Como a distância percorrida é proporcional (entenda diretamente proporcional) ao tempo dirigindo “às cegas”, devemos ter para
cada motorista:
Distância
= V, em que V é constante.
Tempo
Daí, devemos ter:
DX DY DX D D 1
= ⇒ = Y ⇔ DX = 0, 25DY ⇔ X = 0, 25 =
TX TY 0, 25 ⋅ TY TY DY 4
Resposta: B
08. Sendo a e b as dimensões da tela da TV comum (tela cheia, proporção 4 : 3) e x a largura das tarjas pretas, devemos ter:
x
b b – 2x
x
a a
3k
x 3k 1 1
Assim, = 8 = ⋅ = = 0,125 = 12, 5% .
b 3k 8 3k 8
1
Logo, x = ⋅ b, isto é, x = 12,5% · b.
8
Resposta: C
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
09.
I. A divisão do total T de laranjas no primeiro trajeto foi na razão 6 : 5 : 4 (proporcionais a 6, 5, 4).
j c p
Daí: = = = k, onde k é constante e j, c, p as respectivas quantidades.
6 5 4
j = 6k
Assim, c = 5k → T = 15k,
p = 4k
II. A divisão do total T = 15k laranjas no segundo trajeto foi na razão 4 : 4 : 2 (proporcionais a 4, 4, 2).
Daí,
j2 = 4m j2 = 4m = 6k
j2 p2 c2 3
= = = m ⇒ p2 = 4m ⇒ T = 10 m = 15 k ⇒ m = k ⇒ p2 = 4m = 6k
4 4 4 c = 2m 2 c = 2m = 3k
2 2
Resposta: B
10. As sequências diretamente proporcionais apresentam quociente constante; as sequências inversamente proporcionais apresentam
produto constante; e a sequência proporcional a duas ou mais sequências é proporcional ao produto delas. Assim, sendo
(P, F e N) a sequência das respectivas partes, devemos ter:
P ⋅ 75 F ⋅ 50 N ⋅ 25
= = = k , em que k é a constante de proporcionalidade.
2700 ⋅ 80 4500 ⋅ 90 2000 ⋅ 75
36
2700 ⋅ 80
P = k = 2880k
1 75
90
4500 ⋅ 90
Daí, F = k = 8100k
1 50
3
N = 2000 ⋅ 75 k = 6000k
1 25
Somando essas partes, obtemos: 2880k + 8100k + 6000k = 16980 ⇒ k = 1
Logo, a parte tocante ao neto será 6000 ⋅ 1 = 6000 reais.
Resposta: D
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 13:
GRANDEZAS PROPORCIONAIS
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. As grandezas número de máquinas e número de livros produzidos por essas máquinas são diretamente proporcionais, ou seja:
Nº de máquinas 3 x 5400 ⋅ 3
=k⇒ = =k⇒x= =9
Nº de livros 1800 5400 1800
Note que para obtermos o valor de x não houve necessidade de se calcular o valor da constante k, não há uma quantidade a ser
repartida. Nesse caso, podemos usar uma regra prática, chamada de regra de três. Veja outra solução, usando regra de três:
Máquinas Livros
3 1800
x 5400
(referência) (Diret. proporcional)
3 1800 5400 ⋅ 3
= ⇒x= =9
x 5400 1800
Resposta: E
02. Solução 1:
Queremos saber quantos dias, tomemos, então, a grandeza nº de dias como referência.
I. Quanto mais horas por dias de viagem, menos dias para fazer o percurso (nº de horas por dia de viagem e nº de dias são grandezas
inversamente proporcionais, produto constante);
II. Quanto mais veloz, menos dias para fazer o percurso (velocidade e nº de dias são grandezas inversamente proporcionais, produto
constante).
Daí, devemos ter:
(Nº de dias) ⋅ (nº de horas por dia) ⋅ (velocidade) = k(constante). Assim, obtemos:
(6) ⋅ (8) ⋅ (60) = (x) ⋅ (9) ⋅ (80) = k
José Pedro
Assim,
6 ⋅ 8 ⋅ 50
x= =4
9 ⋅ 80
Solução 2:
Daí,
6 9 80 6 ⋅ 8 ⋅ 60
= ⋅ →x= =4
x 8 60 9 ⋅ 80
Resposta: D
Daí, obtemos:
3 120 6000 3 12 6 3 3 3 10
= ⋅ ⇒ = ⋅ ⇒ = ⋅ ⇒⋅= h
x 100 8000 x 10 8 x 10 1 3
1
⇒ x = (3 + )h = 3h + 20 min
3
10 9 1 1
Note: = + = 3+
3 3 3 3
Resposta: E
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
04. Os tempos de Antônio, Bento e Cássio são, respectivamente, 12 meses (1 ano), 12 + 7 = 19 meses e 19 + 8 = 27 meses. O investimento de
Antônio foi de 80000 reais, o de Bento foi de 80000 + 20000 = 100000 reais e o de Cássio, 100000 – 40000 = 60000 reais. A parte
de cada um no lucro deve ser diretamente proporcional ao tempo de permanência na sociedade e também diretamente proporcional
ao investimento. Sendo A, B e C as respectivas partes no lucro de Antônio, Bento e Cássio, devemos ter:
Parte no lucro
=k
( Tempo) ⋅ (Investimento )
A = 960000k
A B C
I. = = = k ⇒ B = 1900000k
12 ⋅ 80000 19 ⋅ 100000 27 ⋅ 60000 C = 1620000k
22400 1
II. A + B + C = 22400 ⇒ 4480000k = 22400 ⇒ k = =
4480000 200
1
Logo, B = 1900000 ⋅ = 9500 reais.
200
Resposta: A
05.
I. Vejamos quantos parafusos uma máquina do tipo A produzirá em uma hora.
Nº de máquinas (A) Nº de parafusos Nº de horas
8 160 3
1 x 1
(Referência)
160 8 3 20
= ⋅ →x=
x 1 1 3
20
Em média, uma máquina do tipo A produz de parafusos em uma hora.
3
II. Vejamos quantos parafusos uma máquina tipo B produzirá em uma hora.
Nº de máquinas (B) Nº de parafusos Nº de horas
5 180 4
1 y 1
(Referência)
180 5 4
= ⋅ →y=9
y 1 1
Em média, uma máquina do tipo B produz 9 parafusos em uma hora.
20
III. Em uma hora, 6 máquinas do tipo A e 3 do tipo B, juntas, produzirão 6 ⋅ + 3 ⋅ 9 = 67 parafusos Allen. Daí, temos:
3
Nº de peças Nº de horas
67 1
536 w
(Referência)
1 67
= →w=8
w 536
Resposta: E
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 13:
GRANDEZAS PROPORCIONAIS
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Pelo exposto, os 4,5 · 109 anos da Terra correspondem à idade de uma pessoa de 45 anos, e há cerca de 1 hora a Terra viu a agricultura
ser praticada. Daí, temos a seguinte proporção, onde x representa os anos procurados:
Idade real Idade na nova escala
4,5 · 109 anos 45 anos
x 1 hora
(Referência)
Resposta: D
02. Quando o fazendeiro vende as 4 vacas, tem-se ração para as 16 vacas alimentarem-se por 62 – 14 = 48 dias. Com essa ração, as
16 – 4 = 12 vacas restantes podem se alimentar por x dias. Usando regra de três, temos:
Nº de vacas Dias
16 62 – 14
16 – 4 x
(Referência)
48 12 48 ⋅ 16
Daí, = →x= = 64
x 16 12
Passando-se mais 15 dias, ele fica com ração para alimentar as 12 vacas durante (64 – 15) = 49 dias. Com a compra de 9 vacas,
as 12 + 9 = 21 vacas poderão se alimentar com essa ração por y dias. Usando regra de três, temos:
Nº de vacas Dias
12 64 – 15
12 + 9 y
(Referência)
49 21 49 ⋅ 12
Daí, = →y= = 28
y 12 21
Resposta: E
03. O número de laudas e a idade são diretamente proporcionais (quociente constante); o número de laudas e o tempo de serviço são
inversamente proporcionais (produto constante). Daí, nos dois casos, devemos ter:
(N° de laudas) ⋅ ( Tempo de serviço)
= k (constante)
(Idade)
(27) ⋅ (8)
I. Para João: =k→k =6
(36)
(M) ⋅ (12)
II. Para a Maria: = 6 → M = 15
(30)
Logo, Maria digitou 15 laudas, e os dois, juntos, digitaram (27 + 15) = 42 laudas.
Resposta: C
04. Diariamente, a máquina passará a trabalhar 80% de 5 horas = 0,8 · 5 = 4 horas. Daí, utilizando regra de três, temos:
,
Dias Horas por dia Numero de embalagens
3 5 1200
x 4 1840
(referência) (Invers. proporcional) (Diret. proporcional)
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
3 4 1200 3 12 23 20 3 3
= ⋅ ⇒ = ⇒x= ⇒x= + ⇒ x = 5 + dias
x 5 1840 x 23 4 4 4 4
Logo, a máquina gastará 5 dias de trabalho, mais ¾ de um dia de trabalho, ou seja, no último dia, ela gastará ¾ de 4 horas =
3 horas = 180 minutos.
Resposta: C
Resposta: C
06. Trabalhando 6 horas, as 4 máquinas produziram 6000 itens. Os outros 9000 – 6000 = 3000 itens foram produzidos pelas 3 máquinas
que ficaram trabalhando em x horas. Daí, usando regra de três, temos:
Máquinas Horas Itens
4 6 6000
3 x 3000
6 3 6000 6 3
= ⋅ ⇒ = ⋅ 2 ⇒ x = 4 horas
x 4 3000 x 4
Resposta: B
6 meses 1
07. A empresa já construiu = da obra, em 6 meses, utilizando 40 operários. Contratando x operários, ela terá 40 + x operários
12 meses 2
para construir 1 – ½ = ½ da obra em 4 meses. Utilizando regra de três, temos:
Operários Meses Fração da obra
40 6 1/2
40 + x 4 1/2
(referência) (Invers. proporcional) (Diret. proporcional)
40 4 1/ 2 40 2
= ⋅ ⇒ = ⇒ 80 + 2x = 120 ⇒ x = 20
40 + x 6 1 / 2 40 + x 3
Resposta: E
08. A grandeza, em kg, de alimentos (a da incógnita x abaixo, seta fixa) é diretamente proporcional a todas as outras (quanto mais alunos,
dias e horas por dia de trabalho, mais kg de alimento arrecadado). Usando regra de três (composta), temos:
50 20 4 x
120 20 . 10 . 3 120 3
Daí, = → = → x = 800
x 50 20 4 x 20
Assim, ao todo, foram arrecadados 120 + 800 = 920 kg de alimento.
Resposta: A
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
09. Sendo x o número inicial de pessoa, temos que 38 dias já se passaram e as x pessoas têm mantimentos para (70 – 38) = 32 dias.
Quando aparecem mais 20 pessoas, os mantimentos duraram apenas (32 – 8) = 24 dias.
x 24 x 3
= → = → 4 x = 3x + 60 → x = 60.
x + 20 32 x + 20 4
Resposta: E
10.
I. Vejamos quantos ratos um gato angorá come em um dia.
Nº de gatos angorá nº de ratos nº de dias
3 15 3
1 x 1
(referência)
15 3 3 5
= ⋅ →x=
x 1 1 3
5
(Em média, um gato angorá come de rato em um dia)
3
12 5 4 3
= ⋅ →y=
y 1 1 5
3
(Em média, 1 gato persa come de rato em um dia)
5
5 3
III. Em um dia, 6 gatos angorá e 10 gatos persa, juntos, comerão 6 ⋅ + 10 ⋅ = 16 ratos. Daí, temos:
3 5
nº de ratos nº de dias
16 1
48 w
(referência)
1 16
Daí, = →y=3
y 48
Resposta: C
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 14: REVISÃO I – SISTEMAS
DE NUMERAÇÃO, MÚLTIPLOS,
Anual DIVISORES E OPERAÇÕES COM
VOLUME 3 NÚMEROS RACIONAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Fatorando-se o produto das idades, tem-se:
37037 7
5291 11
481 13
37 37
1
37037 = 37 ⋅ 13 ⋅ 11 ⋅ 7 ⋅ 1
Como as 3 filhas estão todas no ensino fundamental, é de se esperar que todas tenham mais de 1 ano. Daí, a idade da mãe será 37
anos e das filhas, 7, 11, e 13 anos. Portanto, a diferença de idade entre a filha mais velha e a mais nova será de 13 – 7 = 6 anos.
Resposta: C
N 13
I. ⇒ N = 13Q + R, onde 0 ≤ R < 13.
R Q
N + 2 13
II. ⇒ N + 2 = 13(Q + 1) → N = 13Q + 11.
0 Q +1
III. 13Q + R = 13Q + 11 → R = 11.
IV. Q + R = 16 → Q + 11 = 16 → Q = 5.
03. O número x de kits deve dividir exatamente 528, 240 e 2016 e ser o maior possível, ou seja, x = MDC(528, 240, 2016) = 24 · 3 = 48.
Veja:
Decompondo os valores em fatores primos, temos:
528, 240, 2016 2
264, 120, 1008 2
132, 60, 504 2
66, 30, 252 2
33, 15, 126 3
11, 5, 42
528 kg
Logo, para o açúcar, temos: = 11 kg / kit
48 kits
Resposta: B
04. Considerando o dia 31 de agosto de 2017, quinta-feira, o dia zero, os três rituais ocorrerão em um mesmo dia quando se passar
uma quantidade de dias que seja múltipla comum de 20, 66 e 30. Como MMC(20, 66, 30) = 660, isso ocorrerá de 660 em 660 dias.
Portanto, a próxima data em que os três rituais ocorrerão em um mesmo dia será 660 dias após quinta-feira (31 de agosto de 2017).
Como de 7 em 7 dias temos o mesmo dia da semana e 660 = 94·7 + 2, o dia da semana procurado é aquele que está dois dias após
a quinta-feira, ou seja, o dia procurado é sábado. Veja cálculos.
I.
20 66 15 2
10 33 15 2
5 33 15 3
5 11 5 5
1 11 1 11
1 1 1
MMC = 2 ⋅ 2 ⋅ 3 ⋅ 5 ⋅ 11 = 660
II.
660 7
30 94 ⇒ 660 = 94 ⋅ 7 + 2
(2)
Resposta: E
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
05. O número pensado N = xyz pode ser escrito na forma polinomial N = 100x + 10y + z. Daí, temos:
I. S = (10x + y) + (10x + z) + (10y + x) + (10y + z) + (10z + x) + (10x + y) ⇒ S = 22(x + y + z)
II. R = x + y + z
S 22( x + y + z)
Logo, = = 22
R x+y+z
Resposta: B
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 14: REVISÃO I – SISTEMAS
DE NUMERAÇÃO, MÚLTIPLOS,
Anual DIVISORES E OPERAÇÕES COM
VOLUME 3 NÚMEROS RACIONAIS
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O trecho citado apresenta 39 letras. Logo, as posições múltiplas de 39 (39 · 1, 39 · 2, ...) serão ocupadas pela letra “s” (última letra
da palavra homens). Como 1000 = 39 · 25 + 25, a milésima letra será a 25ª letra do trecho, ou seja, a letra m da palavra mulher.
Resposta: A
02. De 7 em 7 dias, temos o mesmo dia da semana. Daí, considerando o domingo em que foi anunciado a profecia o dia zero, as quantidades
de dias, múltiplas de 7, que se passarão, cairão todas num domingo. Dividindo-se 1 870 626 por 7, obtemos quociente 267 232 e
resto 2, ou seja, 1 870 626 = 276 232 · 7 + 2. Assim, essa quantidade de dias cai dois dias após um múltiplo de 7 (dois dias após um
domingo). Logo, seria numa terça-feira.
Resposta: B
03.
Tempo para a colheita da variedade V1: 5 + 3 + 1 = 9 semanas.
Tempo para a colheita da variedade V2: 3 + 2 + 1 = 6 semanas.
Tempo para a colheita da variedade V3: 2 + 1 + 1 = 1 semanas.
9 = 32 · 20
6 = 21 · 31
4 = 22 · 30
MMC (9, 6, 4) = 22 · 32 = 36 (Produto das potências de maiores expoentes)
O número mínimo de semanas necessárias para que a colheita das três variedades ocorra, simultaneamente, será:
MMC (9, 6, 4) = 36 semanas
Resposta: A
Note que o número de grupos formados deve dividir exatamente 120, 180 e 252, ou seja, é um divisor comum. Como
queremos a maior quantidade possível de grupos, queremos o maior divisor comum de 120 = 23 ⋅ 31 ⋅ 51 ⋅ 70, 180 = 22 ⋅ 32 ⋅ 51 ⋅ 70 e
252 = 22 ⋅ 32 ⋅ 71 ⋅ 50, que é igual a:
Observação: Cada um dos 12 grupos terá a participação de 120 : 12 = 10 alunos da primeira escola, 180 : 12 = 15 alunos da segunda
e 252 : 12 = 21 alunos da terceira escola.
Resposta: A
Resposta: B
06. Temos que 1 m = 10 dm e 1 m3 = 1000 dm3 = 1000 L. Logo, o consumo mensal de 25 m3 corresponde a 25 000 L, uma média por
25000 L 25000 L 5000 L
pessoa de = 5000 L por mês, ou seja, uma média diária por pessoa de = ≅ 166 L.
5 5 ⋅ 30 30
Logo, as 5 pessoas da residência estão no limite do bom senso.
Resposta: B
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
65 13
07. Temos que 65 minutos = = horas é o tempo total. Daí, se x horas é o tempo que Prudêncio passou dirigindo a 40 km/h
60 12
13
(na chuva), − x horas será o tempo que ele passou dirigindo a 60 km/h (sem chuva). Assim, ele percorreu um total de km igual a:
12
13 3 3
60 ⋅ − x + 40 ⋅ x = 50 ⇒ 65 − 60 ⋅ x + 40x = 50 ⇒ 15 = 20x ⇒ x = hora = ⋅ 60 min utos = 45 min utos
12 4 4
Resposta: D
Resposta: E
10. Sabemos que nenhum número primo é múltiplo de 4 ou de 8. Sabemos também que todo múltiplo de 8 é também múltiplo de 4.
Daí, utilizando o diagrama de Venn, temos:
N
Múltiplos de 4
Primos
Múltiplos de 8
8 2
10
Logo, N = 8 + 2 + 10 + 0 = 20. Assim, pela lei dos expoentes, N = 20 = 22 ⋅ 51 tem (2 + 1) ⋅ (1 + 1) = 6 divisores positivos.
Resposta: B
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 15: REVISÃO II – PORCENTAGEM,
RAZÃO, PROPORÇÃO, ESCALAS E
Anual GRANDEZAS DIRETA OU INVERSAMENTE
VOLUME 3 PROPORCIONAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. A previsão era de colher 30 ⋅ 25 = 750 sacas. No entanto, devido à geada, a colheita foi de 100% – 40% = 60% desse valor, ou seja,
de 0,60 750 = 450 sacas.
Resposta: E
02. Considere V o valor cobrado na conta de energia elétrica, P a potência do aparelho e T o tempo que este permanece ligado durante
o mês em questão. Como V é diretamente proporcional a P e a T, devemos ter:
V
= k , onde k é constante.
P⋅T
Daí, para o chuveiro e para o televisor, obtemos:
VCHU VTV
= =k
3600 ⋅ 5 100 ⋅ 60
Resposta: C
Resposta: A
04. Sendo V litros o volume do tanque, temos as seguintes vazões, em litros/hora, para a torneira:
V
T1 ⇒ (enchendo)
6
V
T2 ⇒ (enchendo)
8
V
T3 ⇒ (esvaziando)
4
V V V
Assim, as três torneiras trabalhando juntas têm vazão igual a: + −
6 8 4
(Isso é o que as três torneiras juntas enchem em uma hora)
V V V
Logo, em 6 horas, as três torneiras, trabalhando juntas, enchem 6 ⋅ + − , ou seja:
6 8 4
1 1 1 4 + 3 − 6 1
6V + − = 6 V = ⋅ V = 25% ⋅ V
6 8 4 24 4
Resposta: A
Resposta: C
Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla
016.046-14145619-fix-Aula 15 - Revisão II – Porcentagem, Razão, Proporção, Escalas e Grandezas Direta ou Inversamente Proporcionais
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 15: REVISÃO II – PORCENTAGEM,
RAZÃO, PROPORÇÃO, ESCALAS E
Anual GRANDEZAS DIRETA OU INVERSAMENTE
VOLUME 3 PROPORCIONAIS
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Valor do combustível (real)
01. Para obtermos o custo do km rodado, devemos calcular a razão para o álcool e para a gasolina. Sendo x reais
o valor do litro de álcool, temos que: Distância percorrida (km)
34 ⋅ (3, 60)
Para a gasolina: reais/km
408
37 ⋅ x
Para o álcool: reais/km
296
Para que o preço do km rodado seja o mesmo com os dois combustíveis, devemos ter:
34 ⋅ (3, 60) 37 ⋅ x 17 ⋅ (3, 60) x 3, 60 x 2 ⋅ (3, 60)
= ⇒ = ⇒ = ⇒x= = 2, 40
408 296 204 8 12 8 3
Resposta: D
02. Sendo d a distância em linha reta entre as cidades A e B, no mapa, devemos ter:
Resposta: A
03. O índice de desempenho inicial (I) de cada máquina era tal que:
I ⋅ D2 kT
=k⇒I= 2
T D
Resposta: D
Resposta: C
016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
5 5 6 4 5 120 5 ⋅ 96
= ⋅ ⋅ ⇒ = ⇒x= = 4 toneladas
x 4 8 3 x 96 120
Resposta: B
07. A atleta da raia A percorre 2π · 80 metros com velocidade de 4 m/s. Já a atleta da raia B percorre 2π · 100 metros com velocidade de
v m/s, onde v é o valor procurado. Como o tempo das duas atletas é o mesmo, devemos ter:
distância distância 2π ⋅ 80 2π ⋅ 100 8 10
velocidade = ⇒ tempo = ⇒ = ⇒ = ⇒ v = 5 m/s
tempo velocidade 4 v 4 v
Resposta: A
08. Sendo t horas, o tempo que o piloto mais rápido (faixa interna) leva para dar uma volta, as velocidades dos pilotos, em km/h, serão:
2, 4 2, 0
Mais rápido: VR = Mais lento: VL =
t t
Assim, o tempo T para o piloto mais lento dar uma volta é tal que:
distância 2, 0 2, 7 27t
velocidade = ⇒ = ⇒T=
tempo t T 20
Supondo que o piloto mais rápido deu n voltas completas no mesmo tempo que o mais lento deu m voltas completas, eles se
encontraram no ponto de partida, gastando o mesmo tempo. Daí, teremos:
27t n 27
Tempo para o encontro = n ⋅ t = m ⋅ T ⇔ n ⋅ t = m ⋅ ⇔ =
20 m 20
Como 27 e 20 são primos entre si e n e m são inteiros positivos, temos que n = 27 e m = 20, no mínimo. De modo geral, n = 27 k e
m = 20 k, onde k é inteiro positivo. Logo, da partida até o próximo encontro, o piloto mais rápido terá dado 27 voltas e o mais lento,
20 voltas. Portanto, o mais lento percorrerá 20 · 2,7 km = 54 km.
Resposta: B
Resposta: A
240 240
10. Adriana produz peças por hora e Beatriz, peças por hora. Logo, podemos obter a quantidade de peças que as duas
T+4 T+9
produzirão, juntas, em um hora, de duas maneiras diferentes. Veja:
240 240 240 1 1 1 T( T + 9) + T(T + 4 ) ( T + 4 )(T + 9)
+ = ⇒ + = ⇒ = ⇒ T 2 + 9T + T 2 + 4 T = T 2 + 4 T + 9T + 36 ⇒ T 2 = 36 ⇒ T = ±
T+4 T+9 T T+4 T+9 T T( T + 4 )T(T + 9) T( T + 4 )T(T + 9)
4 T + 9T + 36 ⇒ T 2 = 36 ⇒ T = ±6
240 240
Assim, Beatriz produz = 16 peças por hora e Adriana, = 24 peças por hora. Portanto, em cada hora, Adriana produz
15 10
24 – 16 = 8 peças a mais que Beatriz.
Resposta: B
016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 16:
SEQUÊNCIAS
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Durante todo o primeiro mês, havia apenas um casal (jovem); durante todo o segundo mês, havia apenas um casal (adulto em gestação);
durante todo o terceiro mês, havia apenas dois casais (quanto nasce o primeiro casal, já são os primeiros momentos do terceiro mês)
etc. Note que, a partir do terceiro mês, o número de casais é formado por todos os casais do mês anterior (todos adultos agora e
fecundados) e mais os casais recém-nascidos dos casais pais do segundo mês anterior (em número, os casais filhos recém-nascidos
são iguais aos respectivos casais pais). Assim, temos as seguintes sequências correspondentes:
Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Número
1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89 144
de casais
Dai, temos a Sequência de Fibonacci (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, ...), na qual F12 = 144 indica o número de casais
de coelhos ao fim de 12 meses (1 ano).
Resposta: B
02. A primeira configuração tem 1 mesa e 4 lugares (a1 = 4) e, a partir da segunda, cada configuração tem 2 lugares a mais que a
configuração imediatamente anterior (an = an-1 + 2). Daí, temos:
a2 = a1 + 2
a3 = a2 + 2 = a1 + 2 + 2
a4 = a3 + 2 = a1 + 2 + 2 + 2
.....................................................
( n −1) vezes
an = a1 + 2 + 2 + 2 + ... + 2
Logo, an = 4 + (n – 1)2 ⇒ an = 2n + 2
O número máximo de lugares da configuração com 75 mesas será:
a75 = 2⋅(75) + 2 = 150 + 2 = 152
Soma dos algarismos = 1 + 5 + 2 = 8
Resposta: D
03. Se uma quantidade sofre uma redução de 4%, restam 100% – 4% = 96% = 0,96 dessa quantidade. Assim, sendo an a massa de José
daqui a n messes, no mês seguinte sua massa será an+1 = 0,96 ⋅ an, onde a0 = 120 kg é a massa inicial de José. Temos, então a Lei de
Recorrência:
{ a0 = 120
an +1 = 0, 96 ⋅ an
Resposta: C
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
04. Temos que:
S51 = a
1 + a2 + ... + a50 + a51 ⇒ S51 − S50 = a51
S50
⇒ a51 = 3 ⋅ (512 + 51) − (3 ⋅ 502 + 50)
⇒ a51 = 3 ⋅ (512 − 502 ) + (51 − 50)
⇒ a51 = 3 ⋅ (51+ 50) ⋅ (51 − 50) − (51+ 50)
Portanto, a51 = 3 ⋅ 101⋅ 1+ 1 = 304
Resposta: E
05. Comentário:
O produto dos n primeiros termos da sequência é dado por Pn = 3n + 2 ⋅ n! . Daí, temos:
i. a1 = P1 ⇒ a1 = 31+2·1! ⇒ a1 = 27·1 = 27.
P 3100 + 2 ⋅ 100! 3102−101 ⋅ 100 ⋅ 99!
ii. P100 = a1 ⋅ a2 ⋅ ... ⋅ a99 ⋅ a100 ⇒ a100 = 100 ⇒ a100 = 99 + 2 ⇒ a100 = ⇒ a100 = 3 ⋅ (100) = 300
P99 3 ⋅ 99! 99!
P
99
Resposta: E
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 16 – Sequências
016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 16:
SEQUÊNCIAS
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02. As respectivas quantidades de fósforos formam a sequência (4, 12, 20, 28,...), na qual cada termo a partir do segundo, é o termo
anterior mais 8. Em outras palavras, ela apresenta a Lei de Recorrência an = an–1 + 8 e a1 = 4.
Daí, dando valores sucessivos a n, obtemos:
a2 = a1 + 8
a3 = a2 + 8 → a3 = a1 + 8 + 8
a4 = a3 + 8 → a4 = a1 + 8 + 8 + 8
......................................................
( n −1) vezes
an = a1 + 8 + 8 + ... + 8
Daí, obtemos:
an = a1 + (n – 1)·8 ⇒ an = 4 + 8·n – 8 ⇒ an = 8·n – 4
03. Inicialmente, observe que a etapa 1 tem 12 = 1 ladrilho, a etapa 2 tem 22 = 4 ladrilhos, a etapa 3 tem 32 = 9 ladrilhos e, assim, a etapa
n terá n2 ladrilhos. Observe também que as etapas de número par tem igual número de ladrilhos pretos e brancos; já as etapas de
número ímpar tem um ladrilho preto a mais que os ladrilhos brancos.
9m 900 cm
I. Em um lado do salão, temos = = 45 cm ladrilhos. Portanto, para revestir o salão, foram necessárias 45 etapas.
20 cm 20 cm
II. Na etapa 45 (ímpar), temos 452 = 2025 ladrilhos ao todo, sendo 1 preto a mais.
Logo,
2025 − 1
N° de ladrilhos brancos = = 1012
2
N° de ladrilhos pretos = 1012 + 1 = 1013
Resposta: E
04. Sendo a1 + a2 + ... + an–1 + an = Sn = 7n – n2, para todo n natural não nulo, temos:
(a1 + a2 + ... + a4) + a5 = S5
S4 + a5 = S5
a5 = S5 – S4
a5 = (7 · 5 – 52) – (7 · 4 – 42)
a5 = (10) – (12)
a5 = –2
Resposta: A
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. Como a quantidade inicial de concentrado é a0 = 12 litros, ao retirar 4 litros da mistura e acrescentar também 4 litros de água, teremos
sempre um total de 12 litros. Considere an o número de litros de concentrado na mistura, após n operações. Nesse caso, do total de 12
litros, an litros são de concentrado, distribuídos igualmente nos 12 litros. Assim, ao retirar 4 litros, estão saindo 4 partes de concentrado
de um total de 12 partes.
Concentrado an
Fração de concentrado após n operações: =
Total 12
4
Isso significa que, ao retirar 4 litros da mistura na próxima operação, estarão saindo de an de concentrado. Assim, após (n +1)
12
operações, a quantidade de concentrado na mistura (an+1) será igual à quantidade que tínhamos após n operações (an), menos o
concentrado que saiu no meio dos 4 litros retirados. Daí, temos a seguinte Lei de Recorrência:
4 1 2
an +1 = an − ⋅ an ⇒ an +1 = an ⋅ 1 − ⇒ an +1 = ⋅ an e a0 = 12, , para n ≥ 0.
12 3 3
Assim, temos:
2
a1 = ⋅ a0
3
2 2 2
a2 = ⋅ a1 ⇒ a2 = ⋅ ⋅ a0
3 3 3
2 2 2 2
a3 = ⋅ a2 ⇒ a3 = ⋅ ⋅ ⋅ a0
3 3 3 3
...................................................................
n vezes
n
2 2 2 2
an = ⋅ ⋅ ... ⋅ ⋅ a0 ⇒ an = ⋅ 12
3 3 3 3
Resposta: A
06. Temos:
I. Sn = 30 · n2 + 120 = 39000
38800
n2 = ⇒ n = ± 36
30
Resposta: E
4 ; 4 + 3 ; 4 + 3 + 3 ; 4 + 3 + 3 + 3 ;... , onde se tem:
a
1 a2 a3 a4
an = 4 + 3 + 3 + ... + 3 ⇒ an = 4 + (n − 1) ⋅ 3 ⇒ an = 3n + 1
( n −1) vezes
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
08. Do enunciado, temos:
12 +1
I. a1 = P1 → a1 = 3 2 → a1 = 31 = 3
II. Pn = a1 · a2 · … · an-1· an, para n ≥ 2 ⇒ Pn = Pn–1 · an ⇒
n2 + n n2 + n
n2 + n n2 − n
P 3 2 3 2 −
⇒ an = n ⇒ an = ( n −1)2 + ( n −1)
⇒ an = n2 − n
⇒ an = 3 2 2
Pn −1
3 2 3 2
09. Observe que se a faixa apresenta apenas um quadradinho verde, teremos a1 = 8 quadradinhos brancos. A partir daí, para cada
quadradinho verde acrescentado, o número de quadradinhos brancos aumenta em 5 unidades. Veja:
⇒ a1 = 8 quadradinhos brancos
⇒ a2 = a1 + 5 = 13 quadradinhos brancos
Assim, sendo an o número de quadradinhos brancos da faixa que apresenta n quadradinhos verde, temos a seguinte sequência:
an = an - 1 + 5 e a1 = 8
8 ; 8 + 5 ; 8 + 5 + 5 ; ... , onde se tem:
a1 n2 n3
an = 8 + 5 + 5 + ... + 5 ⇒ an = 8 + (n − 1) ⋅ 5 ⇒ an = 5n + 3
( n −1) vezes
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-pro-Aula 16 – Sequências
016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 17: PROGRESSÃO
Anual ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE I
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Na terceira coluna, temos a seguinte P.A. de razão r = 4: (2, 6, 10, 14, ...). Assim, seu 15º elemento (fica na 15ª linha) será:
a15 = a1 + 14r = 2 + 14 · (4) = 2 + 56 = 58
Resposta: C
Assim, os respectivos tempos são proporcionais a 4, 10 e 16, ou seja, são iguais a 4k, 1Ok e 16k, em que k é a constante de
proporcionalidade. Daí, devemos ter:
4k + 10k + 15k = 60 (Note que 1 h = 60 minutos)
k=2
4 ⋅ 2 = 8 minutos
Logo, os respectivos tempos são: 10 ⋅ 2 = 20 minutos
16 ⋅ 2 = 32 minutos (maior)
Resposta: D
03. Os termos centrais das linhas de número par formam a progressão aritmética de razão R = 3: (2, 5, 8, 11,..., ak,...). Note:
a1 = 2 ⇒ termo central da linha 2 = 2⋅1
a2 = 5 ⇒ termo central da linha 4 = 2⋅2
a3 = 8 ⇒ termo central da linha 6 = 2⋅3
.......................................................................
Assim, o termo central da linha 20 = 2⋅10 será:
a10 = a1 + 9R = 2 + 9⋅3 = 2 + 27 = 29
Resposta: B
Resposta: D
05. Comentário:
Considerando o sábado que José nadou pela primeira vez o dia zero (início da contagem dos dias), temos:
José nadará nos dias: (0, 4, 8, 12,..., an,...), em que a100 = a1 + 99r = 0 + 99 · 4 = 396.
Assim, José irá nadar pela centésima vez 396 dias após o sábado (dia zero). Como de 7 em 7 dias teremos o mesmo dia da semana,
e 396 = 7⋅56 + 4, teremos 7⋅56 = 392 dias caindo num sábado e, consequentemente, 396 dias cairá numa quarta-feira (4 dias depois).
Resposta: B
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 17 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte I
016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 17: PROGRESSÃO
Anual ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE I
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. As respectivas razões são 8 – 5 = 3 e 7 – 3 = 4, o primeiro termo comum é 11 e a razão da P.A. formada com os termos comuns é o
mmc(3, 4) = 12.
Note: 11 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 = 11 + 4 + 4 + 4 = 23 (segundo termo comum)
Daí, temos:
i. P.A. dos termos comuns: (11, 23, 35,..., cn), cujo termo geral é cn = 11 +(n - 1). 12.
ii. O centésimo termo da primeira P.A. é:
a100 = 5 + 99·3 = 302
iii) O centésimo termo da segunda P.A. é:
b100 = 3 + 99·4 = 399
iv. Qualquer termo comum deve ser menor ou igual a 302:
cn = 11 + (n – 1) · 12 ≤ 302
11 + 12n – 12 ≤ 302
303
n≤
12
n ≤ 25, 2 , em que n é inteiro positivo.
Logo, os termos comuns são c1 = 11, c2 = 23,..., c25 = 11 + 24 · 12 = 299, num total de 25 termos comuns.
Resposta: D
02.
m ⋅ v2 1⋅ v 2
i. E = ⇒ E= ⇒ v2 = 2E
2 2
ii. (v, E, 1) é uma P.A., ou seja:
Razão da P.A. = E - v = 1 - E ⇒ 2E = 1 + v
Resposta: C
03. De 1995 a 2004, temos 2004 – 1995 + 1 = 10 anos. Considerando, então, a P.A. (a1, a2, …, a9, a10), formada com as respectivas
populações desses anos e fazendo a9 = 100k, devemos ter:
8
I. a10 = 100k + · 100k = 108k
100
II. a10 = a9 + R → 108k = 100k + R → R = 8k (razão da P.A.)
Resposta: A
04. O produto que apresentou acréscimo na produção e redução no preço unitário foi o produto B, cujo aumento absoluto na produção
foi 100 – 80 = 20 mil unidades. Ficamos, então, com a seguinte P.A. de razão R = 20:
(a1, a2,...,,..., a12,...), em que a5 = 80 (maio de 2000) e a6 = 100 (junho de 2000). Queremos a produção de dezembro de 2000,
queremos a12. Para isso, temos:
a12 = a5 + (12 – 5)·20
a12 = 80 + 7·20
a12 = 220 mil unidades
Resposta: C
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. Considerando que an representa o número de chapas metálicas fabricadas no mês n, e que n = 1 indica o mês de janeiro, n = 2 o mês
de fevereiro e assim por diante, temos:
I. a7 = a1 + 6 · r ⇒ 8800 = 28000 + 6r ⇒ 19200 = 6r ⇒ r = –3200
II. a5 = a1 + 4 · r ⇒ 28000 + 4 · (–3200) = 15200
III. a6 = a1 + 5 · r ⇒ 28000 + 5 · (–3200) = 12000
Portanto, a soma pedida será:
a5 + a6 = 15200 + 12000 = 27200 chapas
Resposta: C
06. Considerando a25 = 2,5 m a altura da onda hoje (25 de setembro), a1 seria a altura da onda no dia primeiro de setembro do mesmo ano.
Assim, a25 e a1 serão termos da P.A. de razão R = a26 – a25 = 2 – 2,5 = – 0,5 metros. Daí:
a1 = a25 + (1 – 25) · R → a1 = 2,5 – 24 · (– 0,5) → a1 = 2,5 + 12 = 14,5 metros
Resposta: A
07. Sendo (a1, a2, a3, a4, ... , a16 = 103, ... , a31 = 58, ...,a50) os números escritos nos respectivos versos das fichas 1, 2, 3, ... , 50, devemos
ter:
a +a
a2 = 1 2 → a1, a2 , a3 é uma P.A. → a2 − a1 = a3 − a2 = R (razão)
2
a + a4
a3 = 2 → a2 , a3 , a4 é uma P.A. → a3 − a2 = a4 − a3 = R (razão)
2
.................................................................................................
a +a
a49 48 50 → a2 , a2 , a2 é uma P.A. → a49 − a48 = a50 − a49 = R (razão)
2
Isso mostra que (a1, a2, a3, a4, ... , a16 = 103, ... , a31 = 58, ...,a50) é uma P.A., na qual se tem:
I. a21 = a16 + (1 – 16) · R
58 = 103 + 15R
R = –3
II. a1 = a16 + (1 – 16) · R
a1 = 103 + 15 · (–3)
a1 = 103 + 45 = 148
II. a50 = a31 + (50 – 31) · R
a50 = 58 + 19 · (–3)
a50 = 58 – 57 = 1
Resposta: E
08.
I. As doações da empresa A formam uma P.A. de razão R = 11400 – 12000 = – 600. Daí, o seu termo geral será:
an = 12000 + (n – 1) · (–600)
II. As doações da empresa B formam uma P.A. de razão r = 600 – 300 = 300. Daí, o seu termo geral será:
bn = 300 + (n – 1) · 300
III. Queremos an = bn. Assim, obtemos:
12000 + (n – 1) · (–600) = 300 + (n – 1) · 300
12000 – 600 n + 600 = 300 + 300 n – 300
900 n = 12600
n = 14 meses
Como para n = 12 meses (1 ano), temos dezembro de 2010, para n = 14 meses, temos fevereiro de 2011.
Resposta: C
Resposta: D
10. Os andares de João e os andares de Pedro formam, respectivamente, progressões aritméticas de razões 2 e 3. Os andares comuns
formam uma outra progressão aritmética de razão igual a mmc(2,3) = 6 e primeiro termo (primeiro andar comum) C1 = 1, ou seja:
PA dos andares comuns: 1, 7,13,19, ... , C20 com C20 sendo o último andar do edifício. Daí, devemos ter:
C20 = C1 + 19 · R ⇒ C20 = 1 + 19 · 6 = 115
Resposta: D
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-pro-Aula 17 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte I
016.838 - 143269/19
MATEMÁTICA I
Resolução AULA 18: PROGRESSÃO
ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE II
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. As posições dos postes formam uma P.A. na qual a primeiro termo é a1 = 80 metros, a razão é R = 100 – 80 = 20 metros e o último
termo é an = 1380, onde n é o número de postes. Daí, temos:
an = a1 + (n – 1)R ⇒ 1380 = 80 + (n – 1)⋅20 ⇒ 1300 = (n – 1)⋅20 ⇒ 65 = n – 1 ⇒ n = 66
Logo, o custo máximo será: 66⋅(8.000 reais) = 528.000 reais.
Resposta: C
02. O primeiro outdoor foi colocado na posição a1 = 35 km + 50 m = (35 + 0,05) km = 35,05 km e, a partir daí, a cada 300 m = 0,3 km
temos um outdoor, ou seja, as posições dos outdoors formam uma P.A. de primeiro termo a1 = 35,05 km e razão R = 0,3 km.
Daí, devemos ter:
a13 = a1 + 12R ⇒ a13 = 35,05 + 12⋅(0,3) = 35,05 + 3,6 ⇒ a13 = 38,65 km
Logo, a distância do 13º outdoor para o km 41 será: 41 km – 38,65 km = 2,35 km = 2350 m.
Resposta: D
03. Sendo (x – R, x, x + R), onde R > 0, os três primeiros termos da P.A., devemos ter:
I. Soma = 3x = 24 ⇒ x = 8
384
II. (x – R)⋅x⋅(x + R) = 384 ⇒ 82 – R2 = ⇒ 64 – 48 = R2 ⇒ R2 = 16 ⇒ R = ± 4
8
Logo, R = 4, pois R > 0.
Assim, a P.A. será: (4, 8, 12, 16, 20,...). Portanto, o quarto termo será igual a 16.
Resposta: E
04. Sendo (x – 3r, x – r, x + r; x + 3r) as medidas dos lados dos terrenos, em km, em que r > 0 (uma P.A. de razão positiva igual a 2r),
devemos ter:
I. 4 · [(x- 3r) + (x - r) + (x + r) + (x + 3r)] = 88
11
⇒ 4 ⋅ [4 x] = 88 ⇒ x =
2
Resposta: E
05. Sendo (x – 2r, x – r, x, x + r, x + 2r) a P.A. de termos positivos formada com os respectivos números de pães, devemos ter:
I. x – 2r + x – r + x + x+ r + x + 2r = 100 → 5x = 100 → x = 20
x + (x + r) + (x + 2r) 11⋅ (20) 55
II. = (x – 2r) + (x – r) → 3x + 3r = 14x – 21 r → 24r = 11x → r = =
7 24 6
Portanto, o homem que recebeu a parte maior da divisão recebeu:
55 55 60 + 55 115
x + 2 r = 20 + 2 ⋅ = 20 + = = pães
6 3 3 3
Resposta: A
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 18 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte II
016.838 - 143269/19
MATEMÁTICA I
Resolução AULA 18: PROGRESSÃO
ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE II
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Como 6 km = 6000 m, o primeiro poste ficará na posição a1 = 0 m e o último, na posição a201 = 6000 m. Sendo R a distância (constante),
em metros, entre dois postes consecutivos, as posições dos postes formarão uma PA. de razão R. Daí:
a201 = a1 + 200 R → 6000 = 200R → R = 30
Resposta: B
02. Em um triângulo, ao maior lado opõe-se o seu maior ângulo e vice-versa. Sendo x a medida do lado médio, em metros, o maior lado
medirá x + 1 e o menor, x – 1, conforme mostra figura.
x+1
120°
x+1
Resposta: C
03. Após aceder a lâmpada, ela piscou pela primeira vez em T1 = 10 minutos. A partir daí, ela pisca a cada três minutos, ou seja, ela pisca
nos seguintes tempos em minutos:
(10, 13, 16,...), uma P.A. de razão R = 3. Logo, ela piscará pela centésima vez e queimará em:
T100 = T1 + 99R = 10 + 99(3) = 10 + 297 = 307 minutos.
Como 307 dividido por 60 dá quociente 5 e resto 7, temos que:
T100 = 307 min = 5(60 min) + 7 min = 5 h + 7 min
Resposta: E
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
04. Sendo (x – r, x, x + 2r) as médias dos lados do triângulo retângulo de razão r > 0, devemos ter:
(x + r)
(x − r)
x
I. Usando o Teorema de Pitágoras:
(x + r)2 = x2 + (x – r)2
x 2 + 2xr + r 2 = x 2 + x 2 − 2xr + r 2
4xr = x2, em que x ≠ 0.
Daí, x = 4r.
x − r = 3r
II. Os lados do triângulo são x = 4r , ou seja, os lados são proporcionais a 3, 4, 5, sendo a razão r da P.A.
x + r = 5r (maior lado, hipotenusa)
a constante de proporcionalidade.
Assim:
5r
3r
4r
b⋅h 3r ⋅ 4r
I. Falsa. Área = → = 6r 2 .
2 2
II. Verdadeira.
III. Verdadeira. Perímetro: 3r + 4r + 5r = 12r.
Resposta: D
05. Sejam a1, a2, a3, a4 os números procurados, formando, nessa ordem, uma P.A. crescente de números inteiros. Temos:
1⋅ 77
I. a2 · a3 = 77 = ou
7 ⋅ 11
Se a2 = 1, a1 será negativo (não convém). Assim, a2 = 7 e a3 = 11.
II. a3 = a2 + r
11 = 7 + r
r=4
III. a1 = a2 – r = 3
Logo, a P.A. dos números procurados é (3, 7, 11, 15), cuja soma é 36.
Resposta: D
06. Temos uma P.A. de razão R = 6 e a10 = 94. Daí, seu primeiro termo a1 é tal que:
a10 = a1 + (n – 1) · R ⇒ 94 = a1 + (10 – 1) · 6 ⇒ a1 = 40
Resposta: B
07. Sendo Tn quilômetros a posição na qual será instalado o telefone de número n e r a distância, em km, entre dois telefones consecutivos,
temos a seguinte P.A. de razão r:
31, __, __, ..., __, 229 , na qual temos:
10 telefones
Resposta: B
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Resolução
Matemática I
08. Sendo R a razão da P.A. formada pelas bases e r a razão da P.A. formada pelas alturas, devemos ter:
1
9 9 9+r 9 + 2r 9 + 3r 9 + 4r 9 + 5r
1 1+R 1 + 2R 1 + 3R 1 + 4R 1 + 5R
Como o perímetro da sala quadrada é igual ao perímetro da primeira sala da esquerda, obtemos:
4 · (1 + 5R) = 9 + 1 + 9 + 1 → 5R = 4 → R = 0,8
ou
4 · (9 + 5r) = 9 + 1 + 9 + 1 → 5r = – 4 → r = – 0,8
Assim, a sala quadrada tem lado medindo (1 + 5R) = 5 metros ou (9 + 5r) = 5 metros. Daí, sua área é 52 = 25 m2.
Resposta: C
Resposta: D
10. Seja 3, __, __,..., __, 248 a P.A. de 8 termos constituída com os quilômetros, nos quais serão colocados os telefones. A distância
6 termos
Resposta: A
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016.838 - 14326919-pro-Aula 18 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte II
016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 19: PROGRESSÃO
Anual ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE III
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
36
42 = 6 + (n − 1) ⋅ 2 ⇒ = n − 1 ⇒ n = 19
2
Logo, o total percorrido foi:
6 + 42
S= ⋅ 19 = 24 ⋅ 19 ⇒ S = 456 km
2
Resposta: C
02. Temos uma P.A. de 10 termos na qual o terceiro termo é a3 = 7 e o oitavo termo é a8 = 17. Daí, obtemos:
I. a8 = a3 + 5R ⇒ 17 = 7 + 5R ⇒ R = 2 (razão da P.A.)
II. a10 = a8 + 2R ⇒ a10 = 17 + 4 ⇒ a10 = 21
III. a1 = a3 – 2R ⇒ a1 = 7 – 4 ⇒ a1 = 3
Logo, o total de bombons distribuídos é a soma dos 10 termos dessa P.A., ou seja:
a +a 3 + 21
S10 = 1 10 ⋅ 10 = ⋅ 10 = 120
2 2
Resposta: C
03. Ao todo, começando e terminando no início do canteiro, o jardineiro fará 63:3 = 21 viagens para plantar cada um dos 63 ÷ 3 = 21
conjuntos de três mudas. Assim, ele percorrerá:
Na primeira viagem: V1 = (0 + 5 + 5)⋅2 = 20 metros
Na segunda viagem: V2 = (15 + 5 + 5)⋅2 = 50 metros
Na terceira viagem: V3 = (30 + 5 + 5)⋅2 = 80 metros
Na quarta viagem: V4 = (45 + 5 + 5)⋅2 = 110 metros
........................................................................................
Note que (V1, V2,..., V21) formam uma PA de razão R = 50 – 20 = 30 metros. Daí, temos:
I. V21 = V1 + 20 R = 20 + 20⋅30 = 20 + 600 = 620 metros
V + V21 20 + 620
II. S21 = V1 + V2 + ... + V21 = 1 ⋅ 21 = ⋅ 21 = 320 ⋅ 21 = 6720 metros
2 2
No entanto, o jardineiro termina o trabalho quando percorre a metade de V21 = 620 metros (ele não volta para o início do canteiro),
ou seja, a distância total mínima percorrida pelo jardineiro, quando termina o trabalho, é igual a:
1
6720 m – ⋅ 620 m = (6720 – 310) = 6410 m = 64,10 hm
2
Como cada hectômetro (hm) tem 100 metros, a distância procurada é 64 hm, desprezando a parte fracionária.
Resposta: 64 hm
04. Sendo (d1, d2,..., d17,..., d20,..., d36) a P.A. de razão r formada pelos depósitos feitos por Fabiana, temos que:
i. d1 + d36 = d17 + d20 = 2d1 + 35r = 2 400 reais. (Note as somas dos índices iguais.)
ii. Valor do automóvel = S36 = d1 + d2 +... + d36
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. A sequência de números pentagonais (1, 5, 12, 22, 35, ..., a30, ...) é uma P.A. de segunda ordem, ou seja, as diferenças entre dois
termos consecutivos formam uma progressão aritmética. Veja:
a2 − a1 = 4 (d1)
a3 − a2 = 7 (d2 )
a4 − a3 = 10 (d3 )
............................
a30 − a29 = 88 (d29 )
4 + 88
a30 − a1 = ⋅ 29
2
Note que d29 = d1 + 28 · (razão) = 4 + 28 · 3 = 88. Somando membro a membro essas 29 igualdades e fazendo os devidos cancelamentos,
obtemos:
4 + 88
a30 − a1 = ⋅ 29
2
a30 − 1 = 46 ⋅ 29
a30 = 1334 + 1
a30 = 1335
Resposta: B
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 19 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte III
016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 19: PROGRESSÃO
Anual ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE III
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Como a altura de cada retângulo é igual a 1, as áreas desses retângulos, em cm2, formam a seguinte progressão aritmética de razão
R = 4: (2, 6, 10, 14,..., a100).
Daí, temos:
I) a100 = a1 + 99R = 2 + 99(4) = 2 + 396 = 398
a +a 2 + 398
II) Área da figura = S100 = a1 + a2 +... + a100 ⇒ S100 = 1 100 100 = 100 = 20 000 cm2 = 2 m2
2 2
Resposta: D
02. Ao todo temos 10 mesas e as respectivas quantidades de poltronas formam a PA de razão R = 3: (3, 6, 9, ... , a10).
Daí, temos:
I. a10 = 3 + 9 ⋅ 3 = 30
3 + 30
II. N” de poltronas = S10 = ⋅ 10 = 165
2
Logo, ao todo, são 175 etiquetas (adesivos), sendo 10 para as mesas e 165 para as poltronas.
Resposta: B
03. Quando o tecido dá a primeira volta no cilindro, ele faz uma circunferência cujo raio R1 é o raio da base do cilíndrico, isto é,
10 cm
R1 = = 5 cm. A partir daí, a cada volta que o tecido dá, ele faz uma circunferência cujo raio aumenta 1 mm = 0,1 cm (espessura
2
do tecido) em relação ao raio da circunferência anterior. Assim, o tecido enrolado forma sucessivas circunferências cujas medidas dos
raios, em cm, formam a P.A. (5; 5,1; 5,2; ... ; Rn) de razão r = 0,1 cm, na qual se tem:
Rn = R1 + (n − 1) ⋅ r → Rn = 5 + (n − 1) ⋅ 0,1 → Rn = 0,1n + 4, 9
Assim, o comprimento total do tecido enrolado após n voltas, C(n), é dado por
C(n) = Soma dos comprimentos das n circunferências
C(n) = 2πR1 + 2πR2 + ... + 2πRn
C(n) = 2π(R1 + R2 + ... + Rn )
(R + R ) ⋅ n
C(n) = 2π ⋅ 1 n
2
C(n) = π ⋅ (5 + 0,1n + 4, 9) ⋅ n
C(n) = 0,1πn2 + 9, 9πn
Resposta: A
04. Como o primeiro termo é igual a 5 e cada termo, a partir do segundo, é o seu termo anterior, mais a constante 3 trata-se de uma P.A.
de razão R = 3. Logo, temos:
I) a51 = a1 + 50R = 5 + 50(3) = 5 + 150 = 155
a1 + a50
⋅ 50
S50 2 a + a 5 + 155
II) Média = = = 1 50 = = 80
50 50 2 2
Resposta: D
05. As distâncias percorridas diariamente, em km, formam a seguinte P.A. de razão r = 20 km:
P.A. : (500, 520, 540,... a20)
Daí, temos:
i) a20 = 500 + 19 ⋅ 20 = 880 km
(a1 + a20 ) ⋅ 20 (500 + 880) ⋅ 20
ii) Distância total: S20 = = = 13800
2 2
Resposta: B
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
06. Temos:
I. (Nº de voltas de papel) · (espessura do papel) = 4 cm
(Nº de voltas de papel) · (0,2 mm) = 40 mm
40 mm
Nº de voltas de papel = = 200
0, 2 mm
II. Os raios dessas 200 voltas (R1, R2, ..., R200) crescem, de dentro para fora, segundo uma progressão aritmética de razão
r = 0,2 mm e R1 = 4 cm = 40 mm.
IV. A maior dimensão do retângulo é dada pela soma dos comprimentos das 200 circunferências, ou seja:
Maior comprimento = 2pR1 + 2pR2 + ... + 2pR200
( 40 + 79, 8) ⋅ 200
= 2p · (R1 + R2 + ... + R200) ≅ 2 · 3 · = 6 · (119,8) · 100 = 7 1880 mm = 7188,0 cm = 71,88 m
2
Resposta: D
Sendo n o número de rodadas necessárias para que as duas equipes coloquem nas respectivas estantes a mesma quantidade de livros,
devemos ter:
6 + 10 + 14 + ... + an = 16 + 18 + 20 + ... + bn, em que se tem:
an = 6 + (n – 1)4 ⇒ an = 4n +2
e
bn = 16 + (n – 1)2 ⇒ bn = 2n + 14
Daí, obtemos:
6 + an 16 + bn
n = n ⇒ 6 + an = 16 + bn ⇒ 6 + 4 n + 2 = 16 + 2n + 14 ⇒ n = 11
2 2
Resposta: E
Note:
d9 = d1 + 8 · r
d9 = 3 + 8 · 6 = 51
Somando membro a membro essas 9 igualdades, obtemos:
d +d 3 + 51
a10 − a1 = 1 9 ⋅ 9 ⇒ a10 − 1 = ⋅9
2 2
⇒ a10 = 27 ⋅ 9 + 1 = 244
Resposta: D
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
09. Sendo A e B os extremos de uma progressão aritmética de razão R, que fica em uma das fileiras, o segundo e o penúltimo termos
A + ( A + R) 2A + R
dessa fileira são (A + R) e (B – R), respectivamente. Assim, os extremos da fileira imediatamente superior serão =
2 2
(B − R) + B 2B − R 2A + R 2B − R
e = . Isso mostra que as somas dos extremos das respectivas fileiras são todas iguais. Veja: + = A +B .
2 2 2 2
No caso, a soma dos extremos em qualquer das fileiras é igual a 10 + 490 = 500.
Daí, temos:
(10 + 490) ⋅ 100
Soma da 100ª fileira (base): S100 = → S100 = (250) · 100
2
(10 + 490) ⋅ 99
Soma da 99ª fileira: S99 = → S99 = (250) · 99
2
(10 + 490) ⋅ 98
Soma da 98ª fileira: S98 = → S98 = (250) · 98
2
.........................................................................................
(10 + 490) ⋅ 1
Soma da 1ª fileira (topo): S1 = → S1 = (250) · 1
2
Assim, a soma de todos os números é:
S1 + S2 + S3 + ... + S99 + S100 = 250 · (1 + 2 + 3 + ... + 99 + 100)
(1+ 100) ⋅ 100
= 250 · = (250) · (101) · (50) = 1262500
2
Resposta: B
Logo, obtemos:
1+ n n(n + 1)
Tn = ⋅ n ⇒ Tn = , para n ≥ 1 .
2 2
Resposta: B
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-pro-Aula 19 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte III
016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 20: PROGRESSÃO
Anual GEOMÉTRICA I
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Temos:
a2 5500 11
I. Razão da P.G. = q = = =
a1 5000 10
11
II. a4 = a3 ⋅ q ⇒ a4 = 6050 ⋅ = 6655
10
Resposta: B
Espanha = x − r
P.A. França = x
Alemanha = x + r = 40 mil
Soma P.A. → x – r + x + x + r – 87 → 3x = 87 → x= 29
x + r = 40 → r = 11 mil cotas
Calculando:
Espanha = x − r = 29 − 11 = 18 mil
P.A. França = x = 29 mil
Alemanha = x + r = 40 mil
y
Bulgária = q = 2 mil
P.G. Suécia = y
Espanha = yq = 18 mil
y
⋅ yq = 18 ⋅ 2 → y 2 = 36 → y = 6 mil
q
Cinco países = 18 + 29 + 40 + 2 + 6 = 95 mil cotas
Resposta: C
04. Sendo a1 = 10 ·10 = 100 a área na etapa 1 e an a área que resta na etapa n, a área que restará na etapa seguinte será:
3
an + 1 = · an, para n ≥ 1.
4
(Note que para formar uma figura, a partir da segunda, toma-se a figura anterior, divide em partes iguais e, de cada quatro partes,
3
ficamos com 3, ou seja, ficamos com da figura anterior toda.)
4
3
Assim, (a1, a2,..., an,...) é uma P.G. de razão q = . Daí:
4
3 n–1
an = a1 · qn–1 ⇒ an = 100 · ( )
4
3 5
Portanto, a6 = 100·( )
4
Resposta: E
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. Sendo Dn a dívida no ano n, a dívida no ano seguinte será:
Dn+1 = [100%n + 9%]·Dn ⇒ Dn + 1 = 1,09·Dn
Assim, as dívidas (D1852, D1853,..., Dn,..) formam uma P.G. de razão q = 1,09, na qual D1852 = 1 milhão de dólares.
Daí, temos:
20
D2 012 = D1 852·q2 012 – 1 852 ⇒ D2 012 = 1· (1,09)160 ⇒ D2 012 = (1,09)
8
Resposta: E
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 20 - Progressão Geométrica I
016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 20: PROGRESSÃO
Anual GEOMÉTRICA I
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Considerando o número de infectados C(n) = C0 ⋅ qn , onde n é o número da medição após o início do processo, temos:
i) Número inicial de infectados: C(0) = C0 ⋅ q0 = C0 = 15
ii) Número de novos infectados na primeira medição (4 dias): C(1) = C0 ⋅ q1 = 15q
iii) Número de novos infectados na segunda medição (8 dias): C(2) = C0 ⋅ q2 = 15q2
15 ⋅ q2 + 15 ⋅ q + 15 = 195 ⇒ q2 + q − 12 = 0
∆ = 12 − 4 ⋅ 1⋅ −12 = 49
q=
−1± 49
2
⇒ { q = −4 (não
q=3
o convém)
Resposta: B
02. Sendo P0 a população inicial (em 1953), a população 25 anos depois (em 1978) será P25 e a população final (em 2003, 50 anos depois)
será P50. Pelo enunciado, devemos ter:
P1 P2 P
= = ... = 50 = q
P0 P1 P49
Assim, as populações anuais formam uma P.G. de razão q, onde se tem:
I) P50 = P0⋅q50 – 0 ⇒ 20%P0 = P0⋅q50 ⇒ 0,2 = q50
II) P25 = P0⋅q25 = P0⋅ q50 ⇒ P25 = P0 ⋅ 0, 2
1 5 2, 23
Observando que 0, 2 = = ≅ ≅ 0, 446 ≅ 0, 45 = 45% , obtemos:
P25 ≅ 0,45⋅P0 5 5 5
Isso mostra que em 1978 (P25) a população era aproximadamente 45% da população inicial (1953).
Resposta: D
03. Como se retira 1 L da mistura e acrescenta 1 L de água, o volume total fica sempre igual a 3 L. Considere An a quantidade de vinho
no garrafão quando se coloca o litro de água após n retiradas, distribuídas igualmente nos 3 L da mistura. Assim, quando se retira o
1 A 2
próximo litro da mistura, sai de An de vinho e ficam, no garrafão, An +1 = An − n , ou seja, An +1 = ⋅ An.
3 3 3
2
Logo, a sequência (A1, A2, A3, ...) é uma progressão geométrica de razão q = e A1 = 3 – 1 = 2 litros.
3
Portanto:
4
2 32
A5 = A1 ⋅ q4 ⇒ A5 = 2 ⋅ ⇒ A5 = ≅ 0, 395 L .
3 81
Resposta: A
04. Seja q com q > 0 o fator constante de crescimento anual (razão da PG). Desse modo, temos uma PG na qual o primeiro termo é igual
a a1 = 40% (em 1996) e último termo igual a a21 = 25% (em 2016).
Daí, obtemos:
40
a21 = a1 ⋅ q20 ⇔ 40% = 25% ⋅ q20 ⇔ q20 = ⇔ q20 = 1, 6 ⇔ q = 20
1, 6
20
Resposta: E
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. Considere dois quadrados consecutivos da seqüência, Qn e Qn + 1, representados a seguir, cujos lados medem 2b e x, respectivamente.
b b
Qn
b b
x x
x x
b b
b b Qn + 1
Pn +1 4 x P 4 ⋅b 2 2
= ⇒ n +1 = ⇒ Pn +1 = ⋅ Pn
Pn 8b Pn 8b 2
2
Assim, P1 = P e a seqüência de perímetros (P1, P2, P3,..., Pn,...) é uma P.G. de razão q = , na qual se tem:
n −1 2
2
Pn = P1·qn - 1 ⇒ Pn = P ·
2
Resposta: B
E2 E2 1 1 2
q= ⇒ q= ⇒ q= = ⇒q=
E1 E1 2 2 2
Resposta: C
07. Sendo (a1, a2, a3, a4, a5) a P.G. de razão q formada pelas prestações, temos:
1
I. a4 = a2 · q2 1000 = 4000 · q2 → q = ±
2
1
Daí, a razão da P.G. é q = (razão negativa gera prestação negativa, não convém)
2
II. 4000 = a1 · q → a1 = 8000
Assim, a P.G. das prestações é: (8000, 4000, 2000, 1000, 500)
Portanto, a entrada foi de:
24000 – [8000 + 4000 + 2000 + 1000 + 500] = 24000 – 15500 = 8500 reais.
Resposta: C
08.
I. Quantidade de lados: (4, 42, 43, …, 4n, 4n + 1, …).
(Note que cada lado de um polígono se transforma em 4 lados no polígono seguinte.)
II. Sendo 3s a medida do lado do n-ésimo polígono, a medida do lado do polígono seguinte será s.
Assim, o n-ésimo polígono tem perímetro Pn = 4n · (3s), enquanto o próximo polígono tem perímetro Pn + 1 = 4n + 1 · (s). Daí:
Pn +1 4n +1 ⋅ (s ) 4
= n → Pn + 1 = ⋅ Pn
Pn 4 ⋅ (3s ) 3
4
Assim, os perímetros (P1, P2, ..., Pn, ...) formam uma P.G. de razão q = e primeiro termo P1 = 4 · 1 = 4 metros, na qual se tem:
n −1 n −1
3
4 4
Pn = P1 . → Pn = 4. , para n ≥ 1.
3 3
4
4 45
Portanto, P5 = 4 · = 4 .
3 3
Resposta: C
016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
09. Admitindo que an seja o valor do quadro no ano n, temos a2013 = 84 · 106 e a1953 = 84. Daí:
I. a2013 = a1953.q60 ⇒ 84 ⋅ 106 = 84 ⋅ q60 ⇒ q60 = 106 ⇒ 3 q60 = 3 106 ⇒ q20 = 102.
Resposta: B
NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-pro-Aula 20 - Progressão Geométrica I
016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 21:
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Anual (P.G.) – PARTE II
VOLUME 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. O total de caixas doadas é a soma de 15 termos em progressão geométrica de primeiro termo a1 = 1 e razão q = 2, ou seja:
1 − q15 1 − 215
S15 = a1 ⋅ = 1⋅ = 215 − 1 = 32767 caixas de bombons doadas.
1− q 2 − 1
Note: 215 =210⋅25 = 1024 ⋅ 32 = 32768
Dividindo as 32767 caixas para os 16000 alunos, obtemos quociente 2 e resto 767, ou seja, cada aluno receberá duas caixas e sobrarão
767 caixas.
Resposta: D
02. Primeiramente, note que as pontuações das questões 1, 2, 3,..., 100 são, respectivamente, 1 = 2 0, 2 = 21, 4 = 22,..., 299 (uma progressão
geométrica de razão 2).
Como as questões que ele acertou foram 21, 24, 27, 30, 33, 36, 39 e 35, 40, 45 e 50, suas pontuações formam as seguintes
progressões geométricas:
220, 223, 226,..., 238, são 7 termos em PG de razão q = 23 = 8
e
234, 239, 244, 249, são 4 termos em PG de razão Q = 25 = 32
Logo, a soma dessas pontuações (soma das duas progressões geométricas) é igual a:
87 − 1 324 − 1 220 ⋅ (221 − 1) 234 (2
220 − 1)
220 ⋅ + 234 ⋅ = +
8 −1 32 − 1 2 −1
3
25 − 1
Resposta: D
1
03. Sendo Cn um comprimento na figura n, o seu comprimento correspondente na figura seguinte será Cn +1 = ⋅ Cn , ou seja, os
2
Cn +1 1
comprimentos formam uma PG de razão q = = . Como as figuras formadas são semelhantes, a razão entre as áreas dessas
Cn 2
2
A n +1 1 1 1
respectivas figuras é igual a = q2 = = , ou seja, as áreas das figuras formam uma PG de razão Q = . Logo, a soma das
An 2 4 4
áreas dos 30 primeiros bonecos será:
S30 = A1 + A 2 + ... + A 30
1 30
1 − Q30 1 −
4
S30 = A1 ⋅ = A ⋅
1 − Q
1
1− 1
4
1
1 − 30 430 − 1 4
4
S30 = A1 ⋅ = A1 ⋅ 30 ⋅
4 −1 4 3
4
A1 430 − 1
S30 = ⋅
3 429
Resposta: A
04. Todos os retângulos têm as bases congruentes e de medida igual a 1 e as respectivas alturas são f(1), f(2), f(3),... Assim, a soma das
áreas dos infinitos retângulos será:
16 16 16
S∞ = 1⋅ f(1) + 1⋅ f(2) + 1⋅ f(3) + … ⇒ S∞ = f(1) + f(2) + f(3) + … ⇒ S∞ = + + + ... ⇒
2 4 8
8
⇒ S∞ = 8 + 4 + 2 + … ⇒ S∞ = ⇒ S∞ = 16.
1
1−
2
Resposta: A
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
05. Sendo An e An+1 as respectivas áreas de dois quadrados consecutivos, representados a seguir, temos que:
An
U U
U U
U U
U U
An+1
An +1 4U 1
= ⇔ A n +1 = ⋅ A n
An 8U 2
1
Assim, as áreas formam uma progressão geométrica de razão q = e primeiro termo A1 = 102 = 100 m2. Portanto, a soma procurada
será: 2
A 100
S∞ = 1 = = 200 m2
1− q 1− 1
2
Resposta: C
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 21 – Progressão Geométrica (P.G.) – Parte II
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 21:
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Anual (P.G.) – PARTE II
VOLUME 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. As quantidades enviadas são: ( x, x, 2x, 4 x, …)
Note que a partir do segundo termo temos uma geométrica de razão 2; e como são N cidades, a PG tem N – 1 termos. Daí, devemos ter:
1 − 2N −1
x + x⋅ = 640
1 − 2
2N −1 − 1
x + x⋅ = 640
2 − 1
x + x ⋅ 2N −1 − x = 640
x ⋅ 2N −1 = 5 ⋅ 27
Logo, N ⋅ x = 8 ⋅ 5 ⇒ N ⋅ x = 40
Resposta: C
02. Como a cada vídeo os novos inscritos dobram, o número total de inscritos no canal de Dudu é soma dos 10 primeiros termos da
Progressão Geométrica de razão 2 a seguir:
(5, 10, 20, 40, 80, …)
1 − 210
S10 = 5 ⋅ = 5⋅
(
210 − 1 )
= 5 ⋅ (1023) = 5115 inscritos.
1− 2 2 −1
Resposta: C
03. Sendo an o número de unidades produzidas no ano n, devemos ter an+1 = an + 50% an, ou seja, an+1 = an · (1 + 0,5). Assim, temos uma
PG formada pelas unidades produzidas, cuja razão é q = 1 + 0,5 = 1,5 e cujo primeiro termo igual a a1 = 8000
Daí, o termo geral será:
an = a1 ⋅ qn–1, onde an = P(t) e n = t ≥ 1. Daí, obtemos: P(t) = 8000 ⋅ (1,5)t–1
Resposta: E
04. Temos que 5h e 20 minutos correspondem a 5 × 60 + 20 = 320 minutos, o que nos dá 320 ÷ 40 = 8 períodos de 40 minutos cada.
Assim, temos:
1) No minuto zero (nascimento) : 1 ponto.
2) No minuto 1 × 40: 1 + 2.
Note que no período anterior o total de pontos era 1 + 2 = 3, de cada um deles sairão dois novos pontos, ou seja, sairão um total
de 3 × 2 = 6 novos pontos.
4) No minuto 3 × 40: 1 + 2 + 6 + 18
Note que no período anterior temos 1 + 2 + 6 = 9 pontos, e de cada um deles sairão 2 novos pontos, ou seja, sairão 9 × 2 = 18 novos
pontos.
Como são 8 períodos, temos o ponto do nascimento e mais os pontos novos de 8 períodos. Ao todo, teremos:
38 − 1
Total geral = 1+ 2 ⋅ = 1+ 38 − 1 = 38 = 6561
3 − 1
Resposta: A
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
05. Após n etapas, o número de esferas depositadas será:
2n − 1
1 + 21 + 22 + ... + 2n – 1 = 1⋅ = 2n − 1
2 − 1
O volume dessas esferas, juntas, deve ser maior que o volume do paralelepípedo. Daí:
0,5 · (2n – 1) > 40 · 25 · 20
2n – 1 > 2 · 40 · 25 · 20
2n > 40001 > 40000
2n > 40 · (1000)
Substituindo 1000 por 210, obtemos:
2n
> 40 → 2n – 10 > 40
210
Observando que n é inteiro positivo e que 25 = 32, 26 = 64, 27 = 128, ..., devemos ter:
n – 10 ≥ 6 → n ≥ 16
Logo, o menor número de etapas é n = 16.
Resposta: B
06. Considerando a medida do raio da primeira esfera igual a uma unidade de comprimento (r 1 = 1), temos que os raios
(estão em PG de razão 2) serão: r 1 = 1, r 2 = 2, r 3 = 2 2, r 4 = 2 3, ..., r n = 2 n – 1. Nessas condições, na situação de equilíbrio,
as cargas (proporcionais aos raios) serão Q 1 = 1 ⋅ k, Q 2 = 2 ⋅ k, Q 3 = 2 2 ⋅ k, Q 4 = 2 3 ⋅ k, Q n = 2 n – 1 ⋅ k. Essas cargas formam
uma PG de razão 2 com n termos, cuja soma é a carga inicial da esfera 1 (1890 vezes a carga de um elétron). Daí, temos:
I. Q3 = 4 k = 120 → k = 30
II. Q1 + Q2 + Q3 + ... + Qn = 1890
2n − 1
Q1 ⋅ = 1890
2 − 1
1 k ⋅ [(2n – 1)] = 1890
30 ⋅ [2n – 1] = 1890
2n – 1 = 63
2n = 64
n=6
Resposta: A
07. Como cada contribuinte poupa 10% do que recebe, cada contribuinte gasta [100% – 10%] = 0,9. Daí, dos 40 bilhões restituídos,
10% são poupados e 90% são consumidos e, desse consumo, 10% poupados e 90% são consumidos, e assim continuadamente.
Portanto, o consumo total, em bilhões de reais, será:
S = 0,9 ⋅ 40 + 0,9 ⋅ (0,9 ⋅ 40) + 0,9 ⋅ (0,9 ⋅ 0,9 ⋅ 40) + ...
S = 0,9 ⋅ 40 + (0,9)2 ⋅ 40 + (0,9)3 ⋅ 40 + ...
(Uma P.G. infinita de razão q = 0,9 e primeiro termo = 0,9 ⋅ 40 = 36)
36
S= → S = 360
1 − 0, 9
Resposta: D
08. Considere dois quadrados consecutivos da sequência, Qn e Qn + 1. A área do quadrado Qn + 1 sendo An +1 = 4x, a área do quadrado
Qn será An = 8x.
Qn
X X
X X
X X
X X Qn + 1
A n +1 4 x 1
Daí, temos: = → A n +1 = ⋅ A n
An 8x 2
1
Assim, a sequência das áreas desses quadrados (A1, A2, A3, … An, …) é uma P.G. de razão q = , na qual se tem:
2
A1 1
Limite da soma dos termos: = 64 2 → A1 = ⋅ 64 2 = 32 2
1 2
1−
2
9
1 2
Décimo termo: A10 = A1 ⋅ q9 → A10 = 32 2 ⋅ =
2 16
Resposta: A
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
09. A área pedida, em cm2, é:
2 2 2
1 1 1
S = 1 + 3 + 9 + 27 + ...
3 9 27
1 1 1
S = 1+ + + + ....
3 9 27
1 3
S= = = 1,5 cm2
1 2
1−
3
Resposta: A
10. Considerando o raio Rn da esfera circunscrita e o raio Rn + 1 da esfera inscrita em um mesmo cubo de aresta a, temos que:
I. A aresta do cubo mede: a = 2 · Rn+1;
II. A diagonal do cubo mede: 2 · Rn = a 3 → Rn = 3 · Rn+1.
R 1 3
Assim, n +1 = = .
Rn 3 3
3
Isso mostra que a sequência das medidas dos raios (R1, R2, ..., Rn, ...) é uma P.G. de razão q = , cujo limite da soma é:
R1 R1 R1 3 3
S∞ = → S∞ = = → S∞ = R1 ⋅ →
1− q 3 3− 3 3− 3
1−
3 3
3.(3 + 3 )
S∞ = R1 ⋅
(3 − 3 ).(3 + 3)
3.(3 + 3 ) R (3 + 3 )
Portanto, S∞ = R1 ⋅ → S∞ = 1
3 −3
2
2
Resposta: A
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 21 – Progressão Geométrica (P.G.) – Parte II
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 22:
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Anual (P.G.) – PARTE III
VOLUME 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Considerando
{P = 1⋅ 2 ⋅ 4 ⋅ 8 ⋅ 16 ⋅ 32 ⋅ 64 ⋅ 128
P = 128 ⋅ 64 ⋅ 32 ⋅ 16 ⋅ 8 ⋅ 4 ⋅ 2 ⋅ 1
, temos:
P2 = (128)
8
P = ± 1288
Resposta: D
1
02. Inserindo k termos entre 1/32 e 64, obtemos a sequência ,..............,
64 de (k + 2) termos, na qual o primeiro termo é
32 k termos
a1 = 1/32, o último termo é an = ak + 2 = 64, e um termo intermediário ap qualquer é tal que:
ap ap +1
(a ) ⋅ (a ) → ( a ) = ( a ) ⋅ ( a ) → a
2
ap = p −1 p +1 p p −1 p +1 = = razão da PG (a sequência é uma PG). Daí, o produto de seus termos será:
p −1 ap
(Pn )2 = (a1 ⋅ an )n
k+2
(256)2 =
1
⋅ 64
32
(2 ) = (2)
8 2 k+2
216 = 2k + 2
16 = k + 2
k = 14
Resposta: B
Resposta: A
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
04. N = 121 + 0,43 + 0,0043 + 0,000043 +...
43 43 43
N = 121 + + + + ...
102 10 4
106
43
2
N = 121 + 10
1
1− 2
10
43
N = 121 +
99
11979 + 43
N =
99
12022
N =
99
Resposta: B
Soma das áreas dos retângulos da fig. 1 = Soma das áreas dos retângulos da fig. 2.
1 1 1 1 1 1 1
⋅ 1+ ⋅ 2 + ⋅ 3 + ⋅ 4 + ... = 1⋅ 1+ ⋅ 1+ ⋅ 1+ ⋅ 1+ ...
2 4 8 16 2 4 8
1 2 3 4 1 1 1
+ + + + ... = 1+ + + + ....
2 4 8 16 2 4 8
1 2 3 4 1 1 2 3 4
+ + + + ... = → + + + + ... = 2
2 4 8 16 1 2 4 8 16
1−
2
1 2 3 4 1
Multiplicando os membros da igualdade S = + + + + ... por , temos:
2 4 8 16 2
1 1 2 3 4
⋅ S = + + + + ...
2 4 8 16 32
1 1 2 1 3 2 4 3 5 4
S − ⋅S = + − + − + − + − + ...
2 2 4 4 8 8 16 16 32 32
2 S − S 1 1 1 1 1
= + + + + + ...
2 2 4 8 16 32
1
S 2 S
= ⇒ = 1⇒ S = 2
2 1− 1 2
2
Resposta: B
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 22 – Progressão Geométrica (P.G.) – Parte III
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 22:
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Anual (P.G.) – PARTE III
VOLUME 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
20⋅21
I. P = 21 × 22 × ... × 220 = 21+ 2+...+ 20 = 2 2 = 2210 = 2N
2 yx 2 1 0 =
Resposta: C
a1 = 5
a2 = 5 = 45
a3 = 4
5 = 85
a4 = 8
5 = 16 5
p
Como n ap = an , o produto (P) dos infinitos termos de S é dado por:
1
2
1 1 1 1 1 1 1 1
+ + +… 1−
P = 5 ⋅ 5 ⋅ 5 ⋅ 5 ⋅… ⇒ P = 5
2 4 8 16 2 4 8 ⇒P =5 2 = 5.
Resposta: E
03. Considere a PG de razão q (a1, a2, a3, a4, a5), na qual se tem:
5⋅ 4
( ) ( )
5 5
I. P5 = a15 ⋅ q 2 = 1024 → a1 ⋅ q2 = 210 → a3 = 210 → a3 = 5 210 = 22 = 4.
Resposta: B
1+ 3+...+ 2n+1
1 3 2n+ 1 1+ 3 + … + 2n + 1
05. P = 2 7 × 2 7 × ... × 2 7 =2 7 > 1024 = 210 ⇒ > 10 ⇒
7
Resposta: B
06. S = 1 + 2x + 3x 2 + ...
Sx = x + 2x 2 + 3x 3 + ... ↓
1
S − Sx = 1+ x + x 2 + x 3 + ... = →
1− x
1
S(1 − x ) = →S= 1
(1 − x ) (1 − x )2
Resposta: A
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
07. Sendo P o produto procurado, temos que:
1 2 3 4
P = 2 5 ⋅ 2 5 ⋅ 2 5 ⋅ 2 5 ⋅ ...
P = 2 5 ⋅ 4 5 ⋅ 8 5 ⋅ 16 5 ⋅ ...
p
Como n ap = an, obtemos:
1
2
1 1 1 1 1 1 1 1
+ + +… 1−
P = 5 ⋅ 5 ⋅ 5 ⋅ 5 ⋅… ⇒ P = 5
2 4 8 16 2 4 8 ⇒P =5 2 =5
Resposta: A
08. Solução 1
3 3
E= 121 1213 1213 121...
E = 3 121 ⋅ 3 3 121 ⋅ 3 3 3
121 ⋅ ...
E= 3
121 ⋅ 121 ⋅ 121 ⋅ ...
9 27
1 1 1
E = 1213 ⋅ 1219 ⋅ 12127 ⋅ ...
1 1 1
+ + + ...
E = 1213 9 27
1
3
1
1−
E = 121 3
13
⋅
E = 1213 2
1
E = 1212 = 2 121 = 11
Resposta: A
Solução 2
3 3
E= 121 1213 1213 121...
3
(E)3 = 121 1213 1213 1213 121...
E3 = 121E
E3 – 121E = 0
E·(E2 – 121) = 0
Daí,
E = 0 (não convém)
ou
E2 – 121= 0 → E = ± 121 = ±11
Como E é positivo, temos que E =11.
Resposta: A
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
Daí:
8 4
• q= = → 4q2 não é inteiro (não serve)
6 3
ou
• q = –2 → x = 2 + 2 · (–2)2 = 10
Assim, os cinco números são (4, –8, 16, 10, 4) e a soma daqueles que formam a P.G. é:
4 + (– 8) + 16 = 12
Resposta: D
K ∞ = 3 ⋅ 3 ⋅ 3 ⋅ 3... − 2 ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ 2 ...
K∞ = 3 ⋅ 3⋅ 3 ⋅ ... − 2 ⋅ 2⋅ 2 ⋅ ...
K ∞ = 2 3 ⋅ 4 3 ⋅ 8 3 ⋅ ... − 2 2 ⋅ 4 2 ⋅ 8 2 ⋅ ...
Lembrando que
n
am = a n , obtemos:
1 1 1 1 1 1
K ∞ = 32 ⋅ 3 4 ⋅ 38 ⋅ … − 22 ⋅ 2 4 ⋅ 28 ⋅ …
1 1 1 1 1 1
+ + + ... + + + ...
K ∞ = 32 4 8 − 22 4 8
1 1
2 2
1 1
1− 1−
K∞ = 3 2 − 2 2
K∞ = 3 −1
2 =1
1
Resposta: C
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 22 – Progressão Geométrica (P.G.) – Parte III
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 23:
PORCENTAGEM
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
02.
Aumento 11, 8 − 6, 7
= = 0, 76 = 76%
Valor inicial 6, 7
Logo, o aumento (valor final menos valor inicial) é igual a 76% do valor inicial.
Resposta: B
03.
82
I. Supondo os preços inicialmente iguais a 100 unidades monetárias, eles passaram a ser 100 + ⋅ 100 = 182 unidades monetárias.
100
30
II. Supondo o salário inicialmente igual a 100 unidades monetárias, ele passou a ser 100 + ⋅ 100 = 130 unidades monetárias.
100
Daí, para recuperar o poder de compra, sendo x% o aumento procurado, devemos ter:
x
130 + ( x%
⋅ 130) = 182 ⇒ 130 ⋅ 1+
100
= 182
x 182 x
1+ = ⇒ = 1, 4 − 1 → x = 40
100 130 100
Logo, o novo salário deve ser aumentado em 40%.
Resposta: A
10
04. A quantidade de água na fruta desidratada é igual a ⋅ 100 = 10 gramas, enquanto a quantidade de massa diferente de água é de
100
100 – 10 = 90 gramas. Então, como há perda somente de água no processo, sendo M a massa total da fruta in natura, devemos ter:
Resposta: D
PIB2006 PIB2010
05. Sendo r = e R= , devemos ter:
p P
r PIB2006 P r PIB2006 P
= ⋅ → = ⋅ →
R p PIB2010 r ⋅ (100% + 36%) p PIB2006 .(100% + 56, 4%)
156, 4% P 156, 4
= →P = ⋅ p → P = 115
, ⋅ p →P = (100% + 15%) ⋅ p
136% p 136
Resposta: B
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 23 – Porcentagem
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 23:
PORCENTAGEM
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
I. Tempo com a velocidade ≥ 50 km/h (T1):
T1 = (14,5 h – 13,5 h) + (16 h – 15,5 h) = 1 h + 0,5 h → T1 = 1, 5 h
II. Tempo total (T2):
T2 = 16 h – 13 h → T2 = 3 h
Daí,
T1 1, 5 h 50
= = 0, 5 = = 50%
T2 3h 100
Resposta: E
02. Sendo C o custo original da refeição, com o aumento de 10% de impostos, o preço passa a ser:
P1 = C + 10%C ⇒ P1 = (1 + 0,10)C ⇒ P1 =1,1C
Com o aumento de 10% de gorjeta, o total p da conta ficou igual a:
p
p = P1 + 10%P1 ⇒ p = (1 + 0,10)P1 ⇒ p = 1,1⋅1,1C ⇒ p = 1,21C ⇒ c = .
1, 21
Resposta: B
03.
30
I. ⋅ 110 = 33 kg de gorduras
100
40
II. ⋅ 33 = 13, 2 kg perdidos
100
III. Restante: 100 – 13,2 = 96,8 kg ao final
Resposta: B
04. A empresa tem 70 + 30 = 100 funcionários homens e 60 + 40 = 100 funcionários mulheres, num total de 200 funcionários.
Daí, analisando as alternativas, temos:
70
A) Falsa. Homens que cursaram uma escola técnica: = 70%.
100
40
B) Falsa. Mulheres que não cursaram uma escola técnica: = 40%.
100
70 + 60 130
C) Falsa. Total dos funcionários que cursaram uma escola técnica: = = 0, 65 = 65%.
200 200
D) Falsa. Mulheres que cursaram uma escola técnica:
60
= 60%.
100
100
E) Verdadeira. Total de funcionários que são homens: = 0, 5 = 50%.
200
Resposta: E
05. Sendo H e M, respectivamente, o número de meninos e o número de meninas da turma, devemos ter:
2 8
= ⇔ 8H − 16 = 200 ⇔ H − 2 = 25 ⇔ H = 27
H − 2 100
e
1 5 1 1
= ⇔ = ⇔ M − 3 = 20 ⇔ M = 23.
M − 3 100 M − 3 20
Resposta: C
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
06. Sendo V a velocidade dos dois motoristas e T o tempo do motorista Y, o tempo do motorista X será 25% · T = 0,25T. Considerando
Dx e Dy as respectivas distâncias percorridas, devemos ter:
Dx Dy D 0, 25T 25 1
V= = ⇔ x = = 0, 25 = =
0, 25T T Dy T 100 4
Resposta: B
0, 560
07. Ganho na poupança: ⋅ 500 = 2, 80, totalizando (500 + 2,80) = 502,80
100
0, 876 4 0, 876
Ganho no CDB: ⋅ 500 − ⋅ ⋅ 500 4, 21, totalizando (500 + 4,21) = 504,21
100 100 100
Resposta: D
08. Sendo x% o percentual de entrevistados com a avaliação “muito bom”, devemos ter:
I. 30% + 20% + x% + 20% + 10% = 100%
80% + x% = 100%
x% = 20%
II. x% do total = 40
20 1
⋅ (Total) = 40 → ⋅ (Total) = 40 → Total = 40 ⋅ 5 = 200
100 5
Resposta: C
09. Sendo x é o número de homens, o número de mulheres será (500 – x). Daí, temos:
50 60
⋅x + ⋅ (500 − x ) = 280 → 0,5x + 300 – 0,6x = 280 → –0,1x = –20 → x = 200 (homens) e 500 – x = 300 (mulheres)
100 100
Portanto, foram entrevistadas 300 – 200 = 100 mulheres a mais que homens.
Resposta: C
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 23 – Porcentagem
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 24:
LUCROS E JUROS SIMPLES
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
20
02. Temos um custo C = 6 000 reais e o lucro L = ⋅ 6000 = 1200 . Daí, sendo n a quantidade de produto vendidos, devemos ter:
Valor arrecadado com as vendas = C + L 100
25⋅n = 6000 + 1200
7200
n= = 288
25
Resposta: D
D) Verdadeiro, pois ele teria economizado 32400 − 24300 = 8100 reais (mais de 8000 reais).
Resposta: D
04. C3 = C0 + 3 ⋅ i% ⋅ C0
3 ⋅ (575) = 1500 + 3 ⋅ i% ⋅ (1500)
1725 – 1500 = 4500 ⋅ i% → 225 = 4500 ⋅ i% → i% = 0,05 → i% = 5%
Resposta: E
05.
I. No banco A (i = 2% ao mês): j = n ⋅ i ⋅ C → 360 = 12 ⋅ (0,02) ⋅ C ⇔ C = R$ 1.500,00
II. No Banco B (i = 20% ao ano): J = n ⋅ i ⋅ C → J = 1 ⋅ (5000 – 1500) ⋅ 0,2 = R$ 700,00
III. Total acumulado: 5000 + 360 + 700 = R$ 6.060,00
Resposta: R$ 6.060,00
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 24 – Lucros e Juros Simples
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 24:
LUCROS E JUROS SIMPLES
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
d x d r
1+ − ⋅ 1+ = 1 −
100 100 100 100
d r x d
1+ − 1+ = ⋅ 1+
100 100 100 10 00
d+r x 100 + d
= ⋅
100 100 100
100 + d
d+r = x⋅
100
10 0 ⋅ ( d + r )
x=
100 + d
100 ⋅ (d + r )
Logo, o desconto anunciado foi de x% = %.
100 + d
Resposta: A
03. Sendo V1 = V2 = V o preço de venda de cada um dos touros e C1 e C2 os respectivos preços de compra (custo), devemos ter:
I. Lucro1 = 50% · V → L1 = 0,5V
II. V1 = C1 + L1 → V = C1 + 0,5V → C1 = 0,5V
III. Lucro2 (prejuízo) = –50% · C2 → L2 = –0,5C2
IV. V2 = C2 + L2 → V = C2 – 0,5C2 → V = 0,5C2 → C2 = 2V e L2 = –V
Assim, temos:
Lucro total L1 + L2 0,5V − V −0,5V
= = = = −0, 2 = −20%
Custo total C1 + C2 0,5V + 2V 2,5V
Logo, o fazendeiro teve um prejuízo de 20%
Resposta: E
04. Sendo x o preço inicial dos produtos, esse preço passou a ser:
x ⋅ (1 + 25%) = 1,25 x
No final, foi modificado para:
1,25 x ⋅ (1 – 25%) = 1,25 x ⋅ (0,75) = 0,9375 x = (1 – 0,0625) x
Assim, as mercadorias ficaram mais baratas 6,25 % mais baratas).
Resposta: D
05.
I. Pagamento à vista = 96% de 1000 = 960 reais
II. No pagamento a prazo, pagam-se 500 reais no ato da compra (à vista), o financiamento é de 960 – 500 = 460 reais, que será pago
com 500 reais após 1 mês.
Assim, temos:
500 = 460 + 1 ⋅ i% ⋅ 460
40 = i% ⋅ 460
i% ≈ 0,087
i% ≈ 8,7%
Resposta: A
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
06. Supondo a aplicação e o preço das mercadorias iguais a 100 unidades financeiras (iguais), passamos a ter:
Novo valor aplicado = 100(1 + 26%) = 126
Novo valor das mercadorias = 100(1 + 20%) = 120
Assim, sendo x% o aumento efetivo, devemos ter:
120 + x% ⋅ 120 = 126
x% = 6/120
x% = 0,05
x% = 5%
Resposta: B
400
07. O torrefador irá vender 60 – 10 = 50 kg de café torrado, cujo preço de custo por kg é C = = 8 reais. Portanto, o torrefador deverá
vender o quilograma do café por: 50
8 + 200% ⋅8 = (1+ 2) ⋅ 8 = 24 reais
Resposta: B
Resposta: D
09. Temos:
I. Para o primeiro empréstimo: II. Para o segundo empréstimo:
C0 = 20000 C0 = 30000
10% 8%
i = 10% ao ano = ao mês i = 8% ao ano = ao mês
12 12
tempo = x meses tempo = (18 − x ) meses
0,1 0, 08
Juros1 = x ⋅ ⋅ 20000 Juros2 = (18 − x ) ⋅ ⋅ 30000
12 12
III. Juros1 + Juros2 = 3500
0,1 0, 08
x ⋅ ⋅ 20000 + (18 − x ) ⋅ ⋅ 30000 = 3500
12 12
x ⋅ (0,1) ⋅ 20000 + (18 – x) ⋅ (0,08) ⋅ 30000 = 3500 ⋅ 12 ⇒ x · 2 000 + (18 – x) ⋅ 2400 = 3 500 ⋅ 12 ⇒
20x + (18 – x) ⋅ 24 = 35 ⋅ 12 ⇒ 5x + (18 – x) ⋅ 6 = 35 ⋅ 3 ⇒ 5x + 108 – 6x = 105 ⇒ x = 3
Assim, o prazo do primeiro empréstimo foi de x = 3 meses e o do segundo, de (18 – x) = 15 meses.
Resposta: D
10. Sendo x e y os respectivos preços dos cursos de inglês e francês, antes dos aumentos, devemos ter:
(100% + 20%)⋅x + (100% + 10%)⋅y = (100% + 16%)⋅(x + y)
1,2x + 1,1y = 1,16(x + y)
1,2x + 1,1y = 1,16x + 1,16y
1,20x – 1,16x = 1,16y – 1,10y
0,04x = 0,06y ⇒ 4x = 6y
x 6 x 3
Logo, = ⇒ =
y 4 y 2
Resposta: E
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 24 – Lucros e Juros Simples
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 25:
JUROS COMPOSTOS
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Sendo C0 o valor inicial, após os dois aumentos sucessivos o novo valor será:
C2 = C0 · (1 + 2%) · (1 + 3%) ⇒ C2 = 1,02 · 1,03 · C0 ⇒ C2 = 1,0506 · C0 ⇒ C2 = (1 + 0,0506) · C0 ⇒
C2 = C0 + 0,0506 · C0
Logo, o percentual de aumento foi de 0,0506 = 5,06%
Resposta: D
02. O capital inicial C0 = 600 reais sofrerá 5 aumentos sucessivos de i = 30% = 0,3. Daí, o montante será:
C5 = C0 (1+ i)5 ⇒ C5 = 600 ⋅ (1, 3) = 600 ⋅ (3, 71293) = 2.227, 75
5
Resposta: A
03. Sejam a, b e c os respectivos valores da 6ª, 7ª e 8ª parcelas, no momento de pagar a sexta parcela. Sabemos que cada uma dessas
parcelas, sendo paga no referido mês, vale P. Assim, temos:
I. a = P
P
II. P = b · (1 + i)1 ⇒ b =
(1+ i)
P
III. P = c · (1 + i)2 ⇒ c =
(1+ i)2
Logo, a expressão do valor total pago é:
P P
a+b+c = P + +
(1+ i%) (1+ i%)2
1 1
a + b + c = P 1+ +
(1+ i%) (1+ i%)2
Resposta: A
04. Sendo S0 = x reais a dívida inicial e Sn o saldo devedor após n pagamentos, o próximo saldo devedor será:
Sn + 1 = Sn ⋅ (1 + 10%) ⋅ (1 – 20%)
Sn + 1 = (1,1) ⋅ (0,8).Sn
Sn + 1 = 0,88 ⋅ Sn
Assim, a sequência de saldos devedores (S0, S1, S2, ..., Sn, ...) é uma P.G. de razão q = 0,88. Daí:
Sn = S0 ⋅ qn – 0
Sn = x ⋅ (0,88)n
Portanto, S12 = x ⋅ (0,88)12.
Resposta: C
Resposta: C
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 25 – Juros Compostos
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 25:
JUROS COMPOSTOS
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02.
Solução 1:
Considere uma operação retirar 4 litros da mistura e substituir por 4 litros de água, considere também an a quantidade de litros de sabão
concentrado existente na mistura após n operações. Como sempre temos um total de 12 litros de mistura, a fração de concentrado
a
na mistura após n operações será igual a n . Assim, após a próxima operação, a quantidade de concentrado na mistura será:
12
a 4 2
an +1 = an − n ⋅ 4 ⇔ an +1 = an (1 − ) ⇔ an +1 = an ⋅
12 12 3
2
Assim, as quantidades de concentrado após cada operação formam uma PG de razão q = e quantidade inicial de concentrado
3
igual a a0 = 4 litros. Logo, temos:
n 6
2 2 64 256
an = a0 ⋅ qn − 0 ⇒ an = 12 ⋅ ⇒ a6 = 12 ⋅ = 4 ⋅ = ≅ 1, 05 ≅ 1 litro de sabão.
3 3 243 243
Resposta: A
Solução 2:
Uma vez que são retirados 4 litros da mistura e acrescentados 4 litros de água, sempre teremos 12 litros. Como a mistura é homogênea,
4 1
o sabão está igualitariamente distribuído por todos os 12 litros da mistura. Ao se retirar 4 litros, está retirando-se = da mistura
12 3
e também 1/3 do sabão. Logo, ficam 2/3 de sabão, pois o acrescentado depois é somente água.
Então, sendo an a quantidade de sabão após a retirada de número n, após a próxima retirada, a quantidade de sabão será:
2 a 2
an +1 = ⋅ an ⇔ n +1 =
3 an 3
2
Assim, as quantidades de concentrado após cada operação formam uma PG de razão q = e quantidade inicial de concentrado igual
3
a a0 = 4 litros. Logo, temos:
n 6
2 2 64 256
an = a0 ⋅ qn − 0 ⇒ an = 12 ⋅ ⇒ a6 = 12 ⋅ = 4 ⋅ = ≅ 1, 05 ≅ 1 litro de sabão.
3 3 243 243
03. Comprar a TV a prazo equivale a tomar emprestado C0 = 4000 reais (capital inicial) para comprá-la à vista e, depois, pagar a quem
emprestou, nas condições da compra a prazo. Sendo assim, o montante da dívida em 90 dias (3 meses, 3 aumentos) será:
C3 = 4000 ⋅ (1 + 10%)3 = 4000 ⋅ (1,331) = 5324 reais.
Pagando a primeira prestação, o restante da dívida será:
5324 – 2124 = 3200 reais.
Passando-se mais 30 dias (1 mês), o restante da dívida sofrerá mais um aumento de 10%, passando a valer:
3200 ⋅ (1 + 10%) = 3520 reais.
Resposta: A
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
04. Sendo x reais a quantia disponibilizada mensalmente e observando que 1% = 0,01 e 30 anos equivale a 360 meses (o primeiro depósito
sofrerá 360 aumentos), temos os seguintes montantes ao fim de 360 meses:
Montante do primeiro depósito (360 aumentos): M1 = x ⋅ (1 + 0,1)360;
Montante do segundo depósito (359 aumentos): M2 = x ⋅ (1 + 0,1)359;
..........................................................................................................................
Montante do penúltimo depósito (1 aumento): M360 = x ⋅ (1 + 0,1)1
Montante do último depósito (sem aumento): M361 = x
A soma desses montantes deve ser igual a 1 milhão. Daí:
x + (1,1) ⋅ x + (1,1)2 ⋅ x + ... + (1,1)360 = 1000000
O primeiro membro dessa igualdade é uma P.G. de 361 termos e razão q = 1,1. Assim, temos:
1 − (1, 01)361
x⋅ = 1000000
1 − 1, 01
35
x⋅ = 1000000
0, 01
10000
x=
35
x ≈ 285, 70
Resposta: B
05. Sendo 2x a quantidade total de ovos vendidos em janeiro, temos que foram vendidos, em janeiro b0 = x ovos brancos (50%, metade)
e v0 = x ovos vermelhos. Assim, em março serão vendidos:
Ovos brancos: b2 = b0 ⋅ (1 – 10%)2 → b2 = (0,9)2 ⋅ x
Ovos vermelhos: v2 = v0 ⋅ (1 + 20%) → v2 = (1,2)2 · x
Resposta: A
06. Sendo a e b os valores da primeira e da segunda prestação no dia da compra, sem juros, devemos ter:
I. Para a primeira parcela:
C1 = C0 ⋅ (1 + 20%)1 → 576 = a ⋅ (1,2) → a = 576/1,2 = 480 reais.
II. Para a segunda parcela:
C1 = C0 ⋅ (1 + 20%)2 → 576 = b ⋅ (1,2)2 → b = 576/1,44 = 400 reais.
Logo, o preço à vista será:
Entrada + a + b = 500 + 480 + 400 = 1 380 reais
Resposta: A
07. Sendo C a quantia que Maria reservou para a compra, devemos ter:
[(C − 500) ⋅ (1+ 1%) − 500] ⋅ (1+ 1%) = 500 ⇔ [(C – 500)⋅1,01 – 500]⋅1,01 = 500 ⇔
500 995
(C – 500)⋅1,01 – 500 = ⇔ (C – 500)⋅1,01 ≅ 495 + 500 ⇔ C – 500 = ⇔ C ≅ 985 + 500 = 1485
1, 01 1, 01
Resposta: C
020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
08. Temos um capital inicial de C0 = 10 000 reais, aplicado a juros compostos de i = 1,5% = 0,015 ao mês, durante n = 1 ano e
8 meses = (12 + 8) = 20 meses. Daí, o montante será:
C20 = C0.(1 + i)20
C20 = 10 000 · (1,015)20
Assim, obtemos:
C20 = 10 000 · (1,015)20
C20 = 10 000 · (1,3456)
C20 = 13 456
Resposta: C
09. Sendo C0 o valor inicial da mercadoria, após o aumento e desconto sucessivos, o preço passou a ser:
C2 = C0 · [1 + (2x)%] · [1 – x%] = C0
Daí,
2x x
C0 ⋅ 1+ ⋅ 1 − = C0
100 100
2x x
1+ 100 ⋅ 1 − 100 = 1
x
Fazendo = k:
100
(1 + 2k) · (1 – k) = 1
1 – k + 2k – 2k2 = 1
2k2 – k = 0
k(2k – 1) = 0
1
Assim, k = 0 (não convém) ou k =
2
x 1
Portanto, = → x = 50
100 2
Resposta: C
10. Sendo C0 = 660 reais a dívida inicial, após n meses a dívida será:
Cn = C0 · (1 + 12%)n
Considerando Cn = 3 ⋅ C0, obtemos:
3C0 = C0 · (1. 12)n
(1, 12)n = 3
Aplicando logaritmo na base 10, ficamos com:
, )
(112 n
log10 = log10
3
, )
(112
n ⋅ log10 = 0, 47
n ⋅ (0, 05) = 0, 47
5n = 47
n = 9, 4 meses
020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 26:
REVISANDO SISTEMAS DE
Anual NUMERAÇÃO E OS CONJUNTOS
VOLUME 6 NUMÉRICOS PARA O ENEM
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Cada mês está codificado por meio de 3 números, separados por ponto. O primeiro número se refere ao número de letras do mês, o
segundo indica a ordem do mês no nosso calendário e o terceiro, é a posição da primeira letra do mês no nosso alfabeto. Logo, temos
para o mês de Agosto:
seis letras: 6
oitavo mês: 8
começa com A, primeira letra do alfabeto: 1
Portanto, o código para o mês de Agosto será: 6.8.1.
Resposta: D
Resposta: E
03. Devemos escrever o número 74 no sistema binário, uma vez que os grupos utilizados são potências de base 2: 1 = 20, 2 = 21,
4 = 22, ...
Dividindo-se 74 sucessivamente por 2, obtemos:
74 2
14 37 2
0 17 18 2
1 0 9 2
1 4 2
0 2 2
0 1 2
1 0
Assim, 74 = (1001010)2
Note: 74 = 1 · 26 + 0 · 25 + 0 · 24 + 1 · 23 + 0 · 22 + 1 · 21 + 0 · 20
74 = 64 + 8 + 2
Resposta: C
04. Partindo de 11 de setembro de 2021 (considerado aqui o dia zero na contagem dos dias, sábado) para chegarmos ao dia 11 de
setembro de 2001, devemos voltar no tempo exatos 2021 – 2001 = 20 anos. Avançando ou recuando no tempo 7 dias, chegamos
sempre no mesmo dia da semana (no caso chegamos num sábado) e 365 = 52 × 7 + 1, para cada ano recuado no tempo basta recuar
um dia na semana. Como são 20 anos, devemos recuar, na semana, 20 dias. No entanto, devemos recuar no tempo mais os dias 29
de fevereiro dos anos bissextos: 2004, 2008, 2012, 2016 e 2020 (mais 5 dias, note que 29 de fevereiro de 2020 está no intervalo de
tempo recuado).
Logo, para saber o dia da semana de 11 de setembro de 2001, basta sair do sábado e recuar, na semana, 20 + 5 = 25 dias. E como
25 = 3 × 7 + 4, basta recuar 4 dias, chegando numa terça-feira.
Veja:
Sáb Sex Qui Qua Ter Seg Dom
0 1 2 3 4
Resposta: B
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. Os possíveis valores para DEF são: 864; 642 e 420
Os possíveis valores para GHIJ são: 9753 e 7531
Analisando, temos:
i) Se DEF = 864 e GHIJ = 9753, sobram os algarismos A = 2, B = 1 e C = 0 (soma =3 ≠ 17, não convém)
ii) Se DEF = 864 e GHIJ = 7531, sobram os algarismos A = 9, B = 2 e C = 0 (soma = 11 ≠ 17, não convém)
iii) Se DEF = 642 e GHIJ = 9753, sobram os algarismos A = 8, B = 1 e C = 0 (soma = 9 ≠ 17, não convém)
iv) Se DEF = 642 e GHIJ = 5731, sobram os algarismos A = 9, B = 8 e C = 0 (soma = 17, ok)
Resposta: E
024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução REVISANDO SISTEMAS DE
AULA 26:
Como a cerca terá 8 fios, a quantidade de fio será igual a: 8 ∙ (338 m) = 2704 m
Como as estacas são igualmente espaçadas, a quantidade mínima de estacas ocorrerá quando a distância entre duas estacas consecutivas
for a maior possível, ou seja:
Veja: 52 = 22 ∙13
117 = 32 ∙13
Perímetro 338
Nº de estacas = = = 26
Distância entre estacas 13
Resposta: C
02. De 15/nov/2012 (“hoje”, dia zero, quinta-feira) a 15/nov/1889 (Proclamação da República) temos 2012 – 1889 = 123 anos. Como de
7 em 7 dias temos o mesmo dia da semana e 365 = 52 · 7 + 1, para chegarmos no dia da semana procurado, basta recuar, na semana,
apenas um dia para cada um dos 123 anos. Logicamente, para cada 29 de fevereiro do período em questão, devemos recuar, na
semana, mais um dia extra. De 15/nov/2012 a 15/nov/1889, passamos pelo 29/fevereiro dos seguintes anos: 2012 = 4 × (503),
2008 = 4 × (502), 4 × (501), ..., 1892 = 4 × (473). Ao todo, seriam 503 – 473 + 1 = 31 dias extras. No entanto, dentre os anos terminados
em 00 do período, 2000 = 4 × (500) e 1900 = 4 × (475), apenas 2000 é bissexto (é divisível por 400), 1900 não é divisível por 400 e
não houve o 29/fev/1900. São, portanto, 31 – 1 = 30 dias extras. Devemos recuar na semana 123 + 30 = 153 dias. Observando que
153 = 21 × 7 + 6, recuar na semana dos 153 dias equivale a recuar 6 dias. Veja o recuo:
03. Sendo 31 de março o dia zero, para chegarmos em 12 de outubro, devemos avançar, na semana, 30 + 31 + 30 + 31 + 31 + 30 + 12 = 195 dias.
Como de 7 em 7 dias o dia da semana se repete e 195 = 7 × 27 + 6, para obtermos o dia procurado, basta avançar, na semana,
6 dias, partindo do dia zero (31/março, terça-feira). Veja:
04. Se a senha é um quadrado perfeito menor que 900, ela é da forma n2, onde n pertence a {0, 1, 2, ..., 29}, uma vez que 02 = 0 = 000
representa uma senha válida e 302 = 900 já não serve. Por outro lado, desses valores para n, somente os múltiplos de 3 irão gerar n2
também múltiplos de 3. Logo, os possíveis valores para n são: 3 × 0, 3 × 1, 3 × 2, ..., 3 × 9 (10 possíveis senhas n2).
Assim, para a primeira tentativa, a probabilidade de acertar será:
1
P1 =
10
Já para Rafael acertar na segunda tentativa, ele deverá errar a primeira e acertar a segunda, ou seja, a probabilidade será:
9 1 1
P2 = ⋅ =
10 9 10
Resposta: E
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. A espessura escolhida deve ser aquela que apresentar menor diferença positiva com 3,00 mm. Igualando as casas decimais e calculando
as diferenças positivas, temos:
Como a menor diferença positiva é 0,021 mm, a espessura escolhida deve ser 3,021 mm.
Resposta: C
06.
2 1 7 2 1 7
Queremos de de de 48 candidatos, ou seja, ⋅ ⋅ ⋅ 48 = 14
3 2 8 3 2 8
Resposta: B
07. Para trabalhar com inteiros, sendo MMC(2, 7, 14) = 14, considere 14x o total de caixas de leite. Assim, receberam:
14 x
A família C: = 7x caixas.
2
2
A família M: ⋅ 14 x = 4 x caixas
7
1
A família R: ⋅ 14 x = x caixas
14
A família J : 14 x − 7x − 4 x − x = 2x caixas
Depois disso, a família C doou 15 caixas para a família R, ficando com igual número de caixas da família M. Daí, podemos escrever:
7x – 15 = 4x ⇒ 3x = 15 ⇒ x = 5
Resposta: B
Resposta: E
09. Observando que MMC (4, 5, 6) = 60, temos que a cada 60 horas os três remédios serão tomados simultaneamente.
No início da contagem do tempo (zero hora), Maria iniciou o tratamento tomando os três medicamentos ao mesmo tempo.
Assim, temos:
0 · 60 horas → 1a vez
1 · 60 horas → 2a vez
2 · 60 horas → 3a vez
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
10. Como Maria começará a assistir às temporadas, respectivamente, de 20 em 20 dias, de 24 em 24 dias e de 18 em 18 dias, ela assistirá
os primeiros episódios de temporadas das três séries nos múltiplos comuns de 20, 24 e 18, ou seja, nos múltiplos do MMC (20, 24,
18) = 360. Veja:
24 20 18 | 2
12 10 9 | 2
6 5 9 |2
3 5 9 |3
1 5 3 |3
1 5 1 |5
1 1 1 | 360
Resposta: D
024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 27: REVISANDO RAZÃO,
PROPORÇÃO E PROGRESSÕES
Anual PARA O ENEM
VOLUME 6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Temos:
i) 5h – 20% de 5h = 5 – 1 = 4h (diárias)
ii) Usando regra de três:
Dias Horas trabalhadas por dia Número de embalagens
3 5 1200
x 4 1840
3 4 1200 3 12 23 3
= ⋅ ⇒ = ⇒x= = 5 + dias de trabalho
x 5 1840 x 23 4 4
Como um dia de trabalho corresponde a 4 horas, no sexto e último dia, ela trabalhará 3/4 de 4 horas, ou seja, 3 horas = 180 minutos.
Resposta: C
02. Sendo T o total de km congestionados em março, o total de km congestionados em abril será de T + 10%T = 1,1T. Sendo x km
congestionados (igual para os dois meses), devemos ter:
x
índice de lentidão em março: = 25%
T
03. Após a primeira transferência, a primeira xícara ficou com 20 mL de café, e a segunda ficou com 40 mL de leite e 20 mL de café, ou
40 2 20 1
seja, a segunda xícara ficou com = de leite e = de café. Ao transferir metade do conteúdo da segunda xícara
40 + 20 3 40 + 20 3
para a primeira, a pessoa está transferido para a primeira xícara:
2
de 30 mL = 20 mL de leite e
3
1
de 30 mL = 10 mL de café.
3
Logo, após a segunda transferência, a primeira xícara ficará com 20 mL de leite e 20 mL + 10 mL = 30 mL de café. Portanto, a fração
de leite na primeira xícara será: 20 2
=
20 + 30 5
Resposta: D
0312 − 03
0, 3121212… =
990
309
=
990
103
=
330
Portanto, de cada 330 pessoas que visitam o perfil, 103 são admiradores.
Resposta: A
05. Inicialmente, quando o tanque está com 100 L, ele contém 100 ⋅ (5 g) = 500 g de sódio. Depois, o tanque recebe
500 L – 100 L = 400 L de solução, onde cada litro tem 1 g de sódio. Logo, quando o tanque começa a transbordar, ele contém
500 g + 400 g = 900 g de sódio.
024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 27: REVISANDO RAZÃO,
PROPORÇÃO E PROGRESSÕES
Anual PARA O ENEM
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Se as ações aumentaram de R$ 12,00 para R$ 12,75 em 30 minutos, houve um aumento de 0,75 real em 30 minutos. Como o
aumento é proporcional ao tempo (igualmente distribuído), devemos ter a seguinte regra de três:
0, 75 30 0, 75 5
Daí, = ⇒ = ⇒ 5x = 2, 25 ⇒ x = 0, 45
x 18 x 3
Logo, o investidor comprou cada ação por 12 reais e vendeu por 12,45 reais, lucrando 0,45 real em cada ação. Logo, o lucro total nas
1000 ações foi de 1000 ⋅ (0,45) = 450 reais.
Resposta: A
OURO PURO 10 + x 3
= = ⇔ x + 10 = 15 ⇔ x = 5 g.
MASSA DA LIGA 5 1
Resposta: B
k
a = 5
k
A ⋅ 5 = B ⋅ 4 = C ⋅ 2 = k ⇒ b =
4
c = k
2
Portanto:
k k k
+ + = 1140 ⇒ 4k + 5k + 10k = 22800 ⇒ 19k = 22800 ⇒ k = 1200
5 4 2
Resposta: E
04. Inicialmente, note que o número total de triângulos da figura n é igual à soma dos n primeiros ímpares positivos e que o n-ésimo
número ímpar positivo é 2 ⋅ n – 1. Note também que a figura de número n tem (n – 1) triângulos hachurados. Logo, para a figura de
número n = 20, temos:
(1+ 39) ⋅ 20
Total de triângulos: 1 + 3 + 5 + 7 + ... + 39 = = 400
2
Nº de triângulos hachurados = 20 – 1 = 19
Portanto, x 381
− 40 = − 40 = 127 − 40 = 87
3 3
Resposta: A
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. Sendo V0 = 32 000 reais o valor inicial do automóvel e Vn o valor após n anos de uso, o seu valor no ano seguinte será:
Vn +1 = (100% − 10%) ⋅ Vn ⇒ Vn +1 = 0, 9 ⋅ Vn
96
V6 = V0 ⋅ (0, 9)6 = 32000 ⋅ = 17006
106
Resposta: E
06. Considere cada um quarto de círculo representado no pictográfico correspondendo a x de bolos vendidos. Assim, temos:
Resposta: B
07. Como as duas porções devem ser isocalóricas (mesmo valor energético), consideremos as duas porções com 80 kcal cada uma. Assim,
já sabemos que a porção do alimento B tem 20 g, sendo 1 g de proteínas. Calculemos os valores correspondentes do alimento A,
usando regra de três:
Quantidade (g) Valor energético (kcal)
20 60
x 80
20 60 80
= →x= g
x 80 3
80
Logo, a porção do alimento A deve ter g.
3
Quantidade (g) Proteínas (g)
20 6
x y
20 6 80
= ⇒ 20y = 6 ⋅ → y = 8 gramas.
x y 3
8g
Assim, a porção de A terá 8 g de proteína e a porção de B, 1 g. Logo, a razão pedida será = 8.
1g
Resposta: C
08. Temos:
i) Valor a pagar em dois meses:
C2 = C0 + 2 · i · C0
5
= 15000 + 2 · · 15000
100
= 15000 + 1500
= 16500 reais
ii) Desconto = 16500 – 15510 = 990 reais
990
Logo, a porcentagem de desconto foi de = 0, 06 = 6%
16500
Resposta: B
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
09. Suponha o valor normal do produto igual a 100 reais.
0 mês 1 mês 2 meses
a 50 reais 50 reais
b
Sendo a e b os valores das respectivas prestações no dia da compra, para uma taxa i, devemos ter:
50
i) 50 = a · (1 + i)1 a=
(1+ i)
50
ii) 50 = b · (1 + i)2 b=
(1+ i)2
iii) a + b = (100% – 5%) · 100 a + b = 95
Substituindo (i) e (ii) em (iii), obtemos:
50 50
+ = 95
(1+ i) (1+ i)2
10.
i) Área média ocupada por uma pessoa = (50 cm) ∙ (40 cm)
= (0,5 m) ∙ (0,4 m)
= 0,2 m2.
ii) Regra de três:
Área (m2) Nº de pessoas
0,2 1
10000 x
1 0, 2
= ⇒ x = 10000 : 0, 2 = 50000
x 10000
Resposta: C
024.720 - 1001/20
MATEMÁTICA I
Resolução AULA 28:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE I
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
i) π = 3,141592... = u (real irracional);
1 1
iii) = = t (racional não inteiro);
4 2
iv) 0 = r (zero é natural, inteiro, racional, real e complexo);
03. Sabemos que in = ir, em que r é o resto da divisão de n por 4. Sendo assim, existem apenas 4 possíveis valores para in, a saber: i0 = 1,
i1 = i, i2 = –1 e i3 = –i, cuja soma é zero. Assim, temos:
Soma = i + i2 + i3 + ... + in
Soma = (i + i2 + i3 + i0) + (i + i2 + i3 + i0) + ... + ir
Analisando:
i) Se r = 0 (n é múltiplo de 4):
Soma = (i + i2 + i3 + i0) + (i + i2 + i3 + i0) + ... + (i + i2 + i3 + i0)
Soma = 0 + 0 + ... + 0 = 0
Resposta: B
1+ ai 1+ ai a + i
i) z= = ⋅
a−i a−i a+i
a + i + a2i − a
z=
a2 + 1
i(1+ a2 )
z= 2 = i.
a +1
Resposta: B
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
Daí :
i) Partes reais iguais :
x =1
2x 2 = 2 → x 2 = 1 → ou
x = −1
Resposta: z = 1 – 2i ou z = –1 + 2i
024.720 - 1001/20
MATEMÁTICA I
Resolução AULA 28:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE I
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Temos que:
As partes reais e as partes imaginárias devem ser, respectivamente, iguais. Daí, obtemos:
{2k1 + 5k 2 = −4
2k1 − 6k 2 = 18
03. Lembrando do produto notável (A + B)(A2 – AB + B2) = A3 + B3 e fatorando o primeiro membro da equação, obtemos:
x + 1 = 0 ⇒ x = −1
x 3 + 1 = 0 ⇔ ( x + 1)( x 2 − x ⋅ 1+ 12 ) = 0 ou
1± 3 i
x 2 − x + 1 = 0 ⇒ x =
2
Daí, temos as raízes:
1 3 1 3 1 3 1 3
Z1 = −1 = ( −1, 0) , Z2 = + i= , e Z3 = 2 − 2 i = 2 , − 2
2 2 2 2
Representando as raízes no plano de Argand-Gauss (plano cartesiano), obtemos um triângulo de área A igual a:
−1 0
+ 1 3
1 2 2 1 3 3 3 3
A= ⋅ = ⋅− − − −
2 + 1 − 3 2 2 4 4 2
2 2
−1 0
3 3
Daí, A = u.a
4
Resposta: D
Resposta: D
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. Efetuando o produto, obtemos:
(3 – i)(x + 2yi) = 3x + 6yi – ix – 2yi2 = (3x + 2y) + (6y – x)i
E para que o complexo (3x + 2y) + (6y – x)i seja real, sua parte imaginária deve ser nula, ou seja, devemos ter:
6y – x = 0 (equação da reta pedida)
Resposta: D
5 ⋅ i227 + i6 – i13 = 5 ⋅ i3 + i2 – i1
= 5 ⋅ (–i) + (–1) – i
= –6i – 1
Resposta: C
6 + 2m −3m + 4
→E = − m + i
4 + m2 4 + m2
Resposta: B
08. Como Z1 = Z2, as suas partes reais devem ser iguais, bem como as imaginárias. Daí, temos:
2m ⋅ (3 + m) = 2m2 + 12 ⇒ 6m = 12 ⇒ m = 2
Z1 = Z2 ⇒
3n + 5 = 4 ⋅ (n + 1) ⇒ 3n + 5 = 4n + 4 ⇒ n = 1
Portanto, m = 2 e n = 1.
Resposta: B
09.
(1(+ i)20− −(1(−
1+i)20 i)20= =[(1[(+
1 −i)20 1+i)2i)]10] − −[(1[(−
2 10
] ==
1 −i)2i)]10
2 10
= =[2[i2] i] − −[−[2−i2
1010
] i] = =
1010
Resposta: C
024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 29:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE II
VOLUME 6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
| z |= 13 ⇒ ( x − 1)2 + ( x + 6)2 = 132 ⇒ x 2 − 2x + 1+ x 2 + 12x + 36 = 169
Daí,
x 2 + 5x − 66 = 0 → { x = −11 (não convém)
x=6
Resposta: E
02. Temos:
= 30° + 360° = 120°
ˆ = 30° + AB
i) Argumento: AOB
4
ii) Módulo: Raio = 2
Resposta: C
Assim, x = 2 6
ey =
2 2
2 6
Logo, 3x + y = 3 ⋅ + = 6.
2 2
Resposta: A
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
04.
Im
2 Z2
Z1
2
α
Re
2 3
Temos:
(2 3 )
2
i) z = 2 3 + 2 ⋅ i e z = + 22 = 4
1 1
2 2⋅ 3 3
ii) tgα = = = → α = 30º
2 3 2⋅ 3 3
Assim, z1 = 4 ⋅ (cos 30º + i ⋅ sen 30º)
iv) No produto de números complexos na forma trigonométrica, multiplicam-se os módulos e somam-se os argumentos:
z1 ⋅ z2 = (4 ⋅ 2) ⋅ [cos (30º + 120º) + i ⋅ sen(30º + 120º)]
z1 ⋅ z2 = 8 ⋅ [cos 150º + i ⋅ sen 150º]
Observando que 150º é do segundo quadrante e corresponde ao 30º do primeiro quadrante, temos que
3 1
cos 150o = − cos 30o = − e sen 150o = sen 30o = , obtemos:
2 2
3 1
z1 ⋅ z2 = 8 − + i⋅
2 2
z1 ⋅ z2 = −4 3 + 4i = a + bi
Resposta: A
05. Temos que:
i) |z| = 2 e argumento de z igual a 30º, ou seja:
z = 2 ⋅ (cos 30º + i ⋅ sen 30º)
ii) |w| = 4 e argumento de w igual a (270º – 30º) = 240º, ou seja:
w = 4 ⋅ (cos 240º + i ⋅ sen 240º)
w
iii) t ⋅ z = w → t =
z
Assim, o tiro certeiro t = |t| ⋅ (cos θ + i ⋅ sen θ) é tal que:
w 4
t = = = 2 e θ = 240º −30º = 210º
z 2
3 1
Daí: t = 2 ⋅ (cos 210º + i ⋅ sen 210º ) ⇒ t = 2 − − ⋅ i ⇒ t = − 3 − i
2 2
Resposta: D
024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 29:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE II
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Temos que:
Logo,
z = 12 + ( −1)2 = 2
Resposta: B
iii) A reta que passa perpendicularmente a um segmento, no ponto médio, é a mediatriz do segmento. Como qualquer ponto A(x, y)
da mediatriz do segmento PQ fica a igual distância de P e Q (propriedade da mediatriz), devemos ter:
dPA = dQA ⇒ d2PA = d2QA⇒(x – 2)2 + (y + 2)2 = (x – 0)2 + (y + 8)2 ⇒ x2 – 4x + 4 + y2 + 4y + 4 = x2 + y2 + 16y + 64 ⇒
– 4x – 12y – 56 = 0 ⇒ x + 3y + 14 = 0
Resposta: C
03. Observando que z e w têm o mesmo módulo, suas imagens P e Q ficam sobre uma mesma circunferência de raio igual a |z| = |w| = 2, e o
ângulo formado pelos segmentos OP e OQ é igual a arg(z) – arg(w) = 60º – 30º = 30º. Daí, usando a fórmula trigonométrica para o
cálculo da área do triângulo, temos:
1
[OPQ] = 2 ⋅ z ⋅ w ⋅ sen(30o )
1
= ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ sen30o
2
= 1 u.a.
Resposta: A
04. A expressão cis a das opções é a forma simplificada de (cos a + i · sen a). Apenas isso. Fique tranquilo!
i) Z1 tem argumento igual a (90° + 45°) = 135° e |Z1| = 2 2 (diagonal do quadrado de lado 2), isto é:
Z1 = 2 2 (cos 135° + i · sen 135°)
ii) Z2 = 1· (cos 90° + i · sen 90°)
iii) Z1 · Z2 = (2 2 · 1) · [cos(135° + 90°) + i · sen(135° + 90°)]
Z1 · Z2 = (2 2 ) · [cos 225° + i · sen 225°]
Z1 · Z2 = (2 2 ) · [cis 225°]
Resposta: E
x − yi x 2 + ( − y )2 x2 + y2
z = = = = 1.
x + yi x2 + y2 x2 + y2
Resposta: A
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
06. Sendo θ o argumento de z e escrevendo z e u na forma trigonométrica, temos:
z = 1 ⋅ (cos θ + i ⋅ sen θ)
2 2 2 2
u= , = + i⋅ = 1⋅ (cos 45o + i ⋅ sen 45o )
2 2 2 2
Daí, como os módulos de z, u e v são todos iguais a 1, os afixos dos três ficam sobe a mesma circunferência de centro na origem O(0, 0) e
raio 1, ou seja, sobre a circunferência de equação x2 + y2 = 1.
Resposta: D
07. Temos:
2 2 2
2 2
z = 1+ i ⇒ z = + ⋅ ⋅
⋅i ⇒ z = ⋅ (cos 45° + isen45°) ⇒
2 2 22 2
π π
z = 2 ⋅ cos + isen
4 4
Resposta: C
Resposta: C
09. Temos:
(1+ i) = 5 ⋅ (1+ 2i + i ) = 5i ⇒
5 ⋅ (1+ i)
2
5 + 5i 5 π
i) Z = = ⋅ Z = e arg(Z) = 90º =
2 − 2i 2 ⋅ (1 − i) (1+ i) 2 ⋅ (1 − i ) 2 2 2 2
Logo,
5 π π
Z= ⋅ cos + i ⋅ sen .
2 2 2
Resposta: D
10. A circunferência da equação x2 + y2 = 16, tem centro c(0, 0) e raio igual a 4. Assim, é fácil ver que os vértices do octógono regular
inscrito são os pontos P1, P2, ..., P8 seguintes.
Im
Observando que P2 e P6 pertencem à bissetriz dos quadrantes ímpares, temos:
I. P2 tem módulo 4 (raio) e argumento = 45º, ou seja: P3
P2 = 4 · (cos 45º + i · sen 45º) → P2 = 2 2 + 2 2 ⋅ i
P4 P2
II. P6 tem módulo 4 (raio) e argumento 180º + 45º = 225º, ou seja:
P6 = 4 · (cos 225º + i · sen 225º) → P6 = −2 2 − 2 2 ⋅ i 4
(
III. P2 ⋅ P6 = 2 2 + 2 2 ⋅ i ⋅ −2 2 − 2 2 ⋅ i )( ) P5 45o P1
Re
P2P6 = –8 – 8i – 8i – 8i , onde i = –1. 2 2
45 o
4
Logo:
P2P6 = –16i
P6 P8
Resposta: B
P7
024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 30:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE III
VOLUME 6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
Im
(–1 + i)
(1 + i)
45°
real
Temos que:
I) u = 1 + i tem módulo igual a 2 e forma trigonométrica
II) Rotacionando u em 90°, obtemos:
z = 2(cos 135o + isen135o )
( 2)
3
Como = 2 ⋅ 2 ⋅ 2 = 2 2 e 3 ⋅ 135o = 405° = 360° + 45° ≡ 45° , ficamos com:
Resposta: E
02.
π π
w12 = | w |12 ⋅ cos 12 ⋅ + i ⋅ sen 12 ⋅
4 4
( 2)
12
w12 = 3
⋅ [cos 3π + i ⋅ sen 3π ]
Resposta: C
03.
n
Z = W ⇔ Wn = Z, onde Wn = | W|n ⋅ (cos nα + sennα )
Da í,
n
A) W = Z → W = n | Z |
θ + k ⋅ 2π θ k ⋅ 2π
B)) nα = θ + k ⋅ 2π → α = →α = + , onde k ∈ {0, 1, 2, ..., n − 1}
n n n
C) As n raízes n-ésimas de Z são os seguintes números W :
θ k.2π θ k ⋅ 2π
Wk = n |Z| ⋅ cos + + i ⋅ sen + , onde k ∈ {0, 1, 2, ..., n − 1} .
n n n n
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
04. Fazendo Z = –64 = 64 ⋅ (cos π + i ⋅ sen π), as raízes sextas de Z são da forma:
θ k ⋅ 2π θ k ⋅ 2π
wk = n |Z| ⋅ cos + + i ⋅ sen + , onde k ∈ {0,1, 2,..., n − 1}.
n n n n
Resposta: B
3π 3π3π 3π
05. Fazendo w = −64 i = 64 + i⋅ sen
w = −64i = 64 ⋅ cos ⋅ +cos
i ⋅ sen
2 2 , temos
2
, temos :
2
Z12 = w Z→ Z= =w12→w .Z = w .
12 12
6 =2 12 =
12 6 2 1
As 12 raAs míze
ízes12têra msódulos
têm mó dulosa iguais
iguais 12
12
64 =a12 264 = é2, ,são
= 2 = 2,2isto istové
é rtices
, são vé
dertices
um dodedum dodecregular
ecágono ágono inscrito
regular em
inscrito
umaem uma
circunfer ê ncia de raio
circunferência de raio igual a 2. igual a 2.
2
360°:12=30°
2
1
A = 12 ⋅ ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ sen30º ⇒ A = 6
2
Resposta: 6
024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 30:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE III
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Temos que w 0 = 2 ⋅ (cos 12° + i ⋅ sen12°) e sabemos que w50 = z . Daí, pela Primeira Fórmula de Moivre, obtemos:
Resposta: D
nπ
Devemos ter sen < 0, e isso ocorre quando:
8
nπ
π< < 2π , ou seja, 8 < n < 16.
8
Resposta: E
03. A circunferência de raio igual a 1 foi dividida em 8 partes iguais, são oito raízes oitavas de um mesmo número complexo z, das quais
uma delas é z0 = (1, 0) = 1 + 0i = 1, isto é, 1 = 8 z . Assim, z8 = 1.
Resposta: C
3 1 3 1
04. Temos: Z = 3 + 1i → Z = ⋅ 2 + ⋅i⋅ 2 → Z = 2⋅ + i⋅
2 2 2 2
sen
k · 180o
Resposta: C
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. Uma das raízes da equação x3 – 8 = 0 é w0 = 2 = 2(cos 0° + isen 0°). Pela Segunda Fórmula de Moivre, as três raízes da equação têm o
mesmo valor absoluto 2 e no plano de complexo, dividem a circunferência de centro na origem e raio 2 (módulo das raízes) em arcos
iguais. Logo, a área procurada é igual a:
Im
w1
2
120°
120° 2 w0
120° Re
2
w2
Resposta: E
06. Os pontos dividem a circunferência de raio 20 em 3 partes iguais, ou seja, cada arco que separa duas luminárias deverá medir
2π π
rad . Assim, os três pontos têm módulo 20 (raio da circunferência) e os respectivos argumentos: 45 = rad (o primeiro
o
120o =
3 4
π 2π 11π 11π 2π 19π
ponto fica sobre a bissetriz do 1º quadrante), 45 + 120 = +
o o
= rad e + = ⋅ rad
4 3 12 12 3 12
Resposta: A
Portanto, temos:
x2 – y2 = 3 e 2xy = 4. Logo, xy = 2
Resposta: D
08.
( 2) π π π π
4
Z= 4
w → w = Z4 → w = 8
⋅ cos 4 ⋅ + i ⋅ sen 4 ⋅ → w = 2 ⋅ cos + i ⋅ sen
16 16 4 4
Daí, w = 1 + i.
Resposta: B
09. Sendo x = 4
9, têm-se que o número complexo 9 possui 4 raízes quartas complexas de mesmo módulo r = 4 9 = 3 . As imagens dessas
4
raízes dividem a circunferência de centro (0, 0) e raio r = 9= 3 em quatro arcos congruentes. Portanto, tais imagens correspondem
Resposta: D
024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
10. Temos que:
i) O número complexo z1 = 1+ i 3 tem módulo |z1| = 12 + ( 3 )2 = 2 e argumento θ tal que:
1 1
cos θ = | z | = 2
→ θ = 60o
sec θ = 3 3
=
|z| 2
Im
z1(60°)
2
z2(180°) 2
0 real
2
z3(300°)
ii) Os três números complexos têm o mesmo módulo (2) e os seus argumentos formam uma PA de razão 360° :3 = 120°, ou seja, os
argumentos são: 60°, 60° + 120° = 180° e 180° + 120 = 300°
Daí:
Z2 = 2 ⋅ (cos 180° + i ⋅ sen 180°) = – 2
Z3 = 2 ⋅ ( cos 300° + i ⋅ sen 300°) = 1 − i 3
Resposta: –2 e 11–− i 3
024.720 - 1001/20
Física I
Resolução AULAS 01 E 02:
MOVIMENTO UNIFORME (M.U.)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Resposta: C
Resposta: E
03. No primeiro trecho, caso seja realizado um movimento uniforme com a máxima velocidade possível, será gasto o tempo de:
∆S 80 km
∆t = = =1 h
V 80 km / h
∆S 60 km
No segundo trecho, nas mesmas condições, tem-se o seguinte intervalo de tempo: ∆t = = = 0, 5 h
V 120 km / h
Portanto, o tempo total necessário, em horas, de acordo com as hipóteses sugeridas pelo enunciado da questão será:
1 h + 0,5 h = 1,5 h
Resposta: C
04. Basicamente, a pergunta é: para percorrer 10 km, quanto tempo se gasta dependendo do meio de locomoção?
Algumas opções são absurdas, como demorar 2 semanas de carroça, ou 2 dias de carro. 2 segundos de avião também é muito, pois
só uma hora tem 3600 s, o que daria, 5 km/s ⇒ 18.000 km/h. De bicicleta, 10 km em 2 min daria 300 km/h.
Assim, o gráfico representa a caminhada, por sinal até tranquila, de alguém que andou 10 km, normal, em pouco mais de 2 horas.
Resposta: C
Calculando os tempos:
| AB | 5 1
∆t AB = = = h ⇒ ∆t AB = 20 min.
v AB 15 3
⇒ ∆t ACB = ∆t AB = 20 min.
∆t | AC | + | BC | 3 + 4 1
= = = h ⇒ ∆t ACB = 20 min.
ACB v ACB 21 3
Resposta: C
06. Para um referencial no avião, o corpo encontra-se em repouso. Quando o mesmo é abandonado, ele cai livremente e a trajetória do
copo é uma reta vertical e este cairá no ponto R.
Resposta: C
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Resolução
Física I
A aceleração média no intervalo II (taxa de variação da velocidade em relação ao tempo) é, portanto:
∆v vF − v1 0 − 30
a2 = = = = −3m/s2
∆t tF − t1 40 − 30
|a2 | = 3 m/s2
Resposta: D
08. Comentário:
d 2 2 1
a) f = ⇒t= ⇒t= = ⇒
N
Vy VB ⋅ cos 30° 20 ⋅ 3 5 3
2
3 0, 2 3
⇒t= h= h
15 3 Vc = 10 km/h VB · cos θ
b) VB sen θ = VC
VB 2 km
θ
1 Vc VB sen θ
⇒ 2 0 ⋅ sen θ = 10 ⇒ sen θ =
2
θ = 30° S
0, 2 3 1
Resposta: a) h; b) sen θ = ⇒ θ = 30°
3 2
09. Comentário:
10. Comentário:
1
Nos 5,0 min h , o ônibus já havia percorrido 60 km/ h · 1/12 h = 5,0 km.
12
Táxi Ônibus
VT = 90 km/h V0 = 60 km/h
0 5,0 s(km)
s T = 90 t 1
⇒ 90 t e = 5, 0 − 60 t e ⇒ t e = h ⇒
s0 = 5, 0 − 60 t 6
⇒ t e = 10 min
Resposta: B
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Física I
Resolução AULAS 01 E 02:
MOVIMENTO UNIFORME (M.U.)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
20 m
S = v⋅t
VC − 5 · VH 20 = (5 ⋅ vH − vH ) ⋅ t
20 5
t= =
4 ⋅ vH vH
VH
Sc = v c ⋅ t
5 5
Sc = v c ⋅ = 5 ⋅ vH ⋅ = 25 m
vH vH
Resposta: B
02.
A) 90 km/h = 25 m/s
Enquanto o caminhão percorre ∆So = 0,20 m com velocidade Vo = 25 m/s, a bala percorre ∆So = 2,00 m com velocidade Vo.
∆S ∆S ∆S 0, 20 2, 00
∆t = ⇒ c = b⇒ =
V Vc Vb 25 Vb
Vb = 250 m / s
B) A
Resposta: A) 250 m/s; B) A.
35
30 30
25
20
15 15
10
5 5
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Velocidade (km/h)
Veja que nada menos do que 30 + 40 = 70% dos veículos têm velocidade entre 40 e 50 km/h. Ora, assim, é claro que a média tende
a ir para algo entre 40 e 50 por hora, o que só leva a uma opção de resposta.
Resposta: B
04. Observando o diagrama, podemos concluir que o triângulo retângulo é pitagórico, ou seja, PQ = 100 m. De qualquer forma, poderemos
utilizar o Teorema de Pitágoras:
PQ2 = OP2 + OQ2
PQ = 80 + 60
2 2
PQ = 100 m
O cão percorre PQ sob um intervalo de tempo dado por:
PQ 100
∆t = = =5s
Vc 20
Simultaneamente, o ciclista, percorre OQ. Para isso, ele deve ter uma velocidade dada por:
OQ 60
Vo = = = 12 m ⋅ s −1
∆t 5
Resposta: D
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Resolução
Física I
05.
A Va B Va
3000 m
Vb Vb
50
4000 m
00
m
v a = 421 m / s
06. Diametralmente opostas significa uma de um lado, outra do outro do globo, ou meia volta na Terra, 180°. O comprimento de uma
circunferência é dado por:
C=2·π·R
∆S πR 3,14 ⋅ 6370
Assim: ∆t = ⇒ ∆t = ⇒ ∆t = ⇒ ∆t = 25 h
V V 800
Resposta: C
07.
H−h t0 − 0
t
H A B
h v
E C
vt vBt
H H−h H H−h H
= ⇒ = ⇒ VB = ⋅V
EC AB VB ⋅ t VB ⋅ t H−h
H
Resposta: ⋅v
H−h
08.
2V
Gota
VG C⋅ O V 1
VG = V Logo: tg α = ⇒ tg α = ⇒ tg α =
α C⋅ A 2V 2
2V
Resposta: tg α = 1/2
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Resolução
Física I
09.
b) O intervalo de tempo decorrido entre as passagens das rodas dianteiras e traseiras, por Sm, por exemplo, é ∆t = 0,15 s. Então, a
distância d’, entre os eixos, é dada por:
d’ = vm · ∆t’ = 20 · 0,15 ⇒ d’ = 3 m
Resposta: a) 72 km/h; b) 3 m.
Como seu filho Fernão gastou 5 minutos a menos (25 – 5 = 20 min.) para percorrer a mesma distância (1,5 km), podemos calcular
sua velocidade escalar média:
∆s 1, 5
v2 = = = 4, 5 km/h
∆t 20/60
Resposta: C
Resposta: D
Resposta: E
014.373-139989/19
Resolução
Física I
13. Δs = v · t
2d = v · t
d = v · t/2
3, 0 ⋅ 108 ⋅ 2, 5
d= (m) = 3, 75 ⋅ 108 m
2
d ≅ 3, 8 ⋅ 108 m = 3, 8 ⋅ 105 km
Resposta: C
14.
Vm = 80 km/h
B BH
JF
Dt2 = 2,0 h
120 km Ds2
Dt1 = 1,5 h
1. Cálculo de Ds2:
Ds2 = VmDt2
Ds2 = 80 · 2,0 (km) = 160 km
2. Dt = Dt1 + DtP + Dt2
Dt = 1,5 h + 0,5 h + 2,0 h = 4,0 h
∆S
3. vm ==
∆t
160 + 120
vm =
4
280
vm =
4
vm = 70 km
Resposta: B
d = v ∆t = 10 ⋅ 30 ⇒ d = 300 m
d 300
QB = L = 12 ⇒ QB = 25
B
d 300
QA = 2 = 2 ⋅ ⇒ QB = 200
LA 3
{nB = 25 ⋅ 40 = 1000
nA = 200 ⋅ 2 = 400
⇒
nB 1000
nA
=
400
⇒
nB
nA
= 2, 5
Resposta: A
16. V = vo + a ⋅ t
160 = 0 + 4 ⋅ t
t = 40 s
Resposta: B
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Resolução
Física I
17. A velocidade do foguete (Vf) é 4 vezes a velocidade do avião: (Va) → Vf = 4 Va → equacionando os dois movimentos uniformes, e
colocando a origem no ponto onde está o foguete (instante t1) → Sf = Vf · t → Sf = 4 Va · t → Sa = 4 + Va · t → no encontro eles ocupam
a mesma posição no instante t2 → Sf = Sa → 4Vat2 = 4 + Vat2 → t2 = 4/3Va → substituindo em Sf → Sf = 4Va · (4/3Va) → Sf = 5,3 km.
VA Vf=4VA
origem
Resposta: B
Resposta: C
19.
SB − SA = 50 ⇒ (150 + 30 t ) − (50 + 50 ⋅ t ) = 50
150 + 30 t − 50 − 50 t = 50
− 20 ⋅ t = − 50
t = 2, 5 s
Resposta: B
20.
∆x 6, 0 m
A) (F) VA = = = 2, 0 m/s (MU)
B) (F) ∆t 3, 0 s
C) (V) No instante t = 3,0 s temos xA = xB (encontro)
D) (F) Os carros terão a mesma velocidade escalar quando a reta tangente à parábola de B for paralela à reta de A. Isto ocorre entre
os instantes 1,0 s e 2,0 s.
E) (F) gA = 0 e gB < 0
Resposta: C
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Física I
Resolução AULAS 03 E 04:
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE
Anual VARIADO (M.U.V.)
VOLUME 1
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. SoII = 0 e supondo VoII = 0, a equação do móvel II é um MUV e S = So + Vo ⋅ t + at2/2
Para:
t = 15 s
S = 225 m
Temos:
225 = 0 + 0 + a ⋅ 152/2
a = 2 m/s2
Logo:
V = Vo + at = 0 + 2 ⋅ 15
V = 30 m/s
Resposta: D
02.
1. Cálculo do tempo gasto para parar o carro:
V = V0 + gt
0 = 30,0 – 5,0 tf → tf = 6,0 s V (m/s)
2. Gráfico velocidade escalar × tempo 30,0
∆s =
(b + B) − 4
2
Ds = área (V × t)
t(s)
30, 0 0 1,0 7,0
∆s = (7, 0 + 1, 0) (m)
2
∆s = 120 m
Resposta: D
03.
V0 carro = 0
V (atleta)
0 S(+)
origem
Carro (MUV)
Sc = So + Vot + at2/2= 0 + 0 +2t2/2
Sc = t2
Atleta (UM)
Sat = So + V · t
Sat = 0 + Vt
Sat = Vt
Se o atleta se mantém na frente do carro por t = 3 s
Sat = Sc, quando t = 3 s
Vt = t2
V · 3 = 32
V = 3 m/s
Resposta: B
014.373-139989/19
Resolução
Física I
04. A aceleração do carro para ir de v0 = 30 m/s até v = 0 em 6 s.
∆v 0 − 30
α= = = −5 m/s2
∆t 6
Supondo a mesma aceleração para ir de v0 = 30 m/s até v = 10 m/s, temos:
v2 = v 20 + 2a · ∆S ⇒ 102 = 302 + 2(–5) · ∆S ⇒ ∆S = 80 m
Resposta: C
05. A) Colocando a origem da trajetória em A e orientando-a para a direita, deduz-se a função horária do espaço de cada móvel.
A B
o 100 m
origem
Móvel A: M.U.V. progressivo acelerado com a = 2 m/s2, Vo = 0 (parte do repouso) e So = 0 (sai da origem): SA = SO + VO · t +
a · t2/2 → SA = 0 + 0 · t + 2 · t2/2 → SA = t2 – Móvel B: M.U. retrógado (V < 0, V = –15 m/s) e So = 100 m → SB = So +V · t →
SB = 100 – 15 · t → no encontro: SA = SB → t2 = 100 – 15t → t2 + 15t – 100 = 0 → ∆ = 625 → ∆ = 25 → t = (15 ± 25)/2 → t =
5 s (instante do encontro)
S(m)
A
t(s)
Resposta: A) t = 5 s B) SA = 25 m
Resposta: A
14444244443
DSA
V2 = V20 + 2aDS
02 = 142 + 2(–5)DS
10 Ds = 196
DSa = 19,6 m
014.373-139989/19
Resolução
Física I
II. Para o motorista desatento: Reação e freio
V0 = 14 m/s V = 15 m/s DS2 V=0
DS1
A situação de emergência ocorre quando os motoristas estão com velocidade de 14 m/s, mas o motorista desatento gasta 1 segundo
a mais para acionar o freio (tempo de reação). Como a aceleração é de 1 m/s², ele aumenta mais 1 m/s na sua velocidade durante
esse 1 segundo a mais, iniciando o freio com velocidade de 15 m/s.
• Durante a reação: acelerada • Durante a frenagem: acelerada
V² = V02 + 2aDS V² = V02 + 2aDS
15² = 14² + 2 · 1 · DS1 02 = 152 + 2 · (–5)DS2
225 = 196 + 2 · DS1 0 = 225 – 10DS2
2DSt = 29 10DS2 = 225
DS1 = 14,5 m DS2 = 22,5 m
Resposta: E
08. Comentário:
Para cálculo da área, o gráfico dado equivale a:
v(m/s)
40
∆s =
(60 + 40) ⋅ 40 ⇒ ∆s = 2000 m = 2 km
2
∆s Logo: S − S0 = 2
S − 20 = 2
0 20 60 t(s) S = 22.
Resposta: km 22
09. Analisando o gráfico, a velocidade aumenta de forma não uniforme, até a distância de 1 m e, a partir daí, a velocidade é constante,
movimento uniforme até 2 m.
No Movimento Uniforme, a distância é diretamente proporcional ao tempo, equação do tipo y = a · x, ou seja, uma reta crescente.
Assim, entre 1 e 2 m, temos que ter uma reta no gráfico distância × tempo. Isto já elimina C.
Para decidirmos sobre o primeiro trecho do gráfico, entre 0 e 1 m, vamos primeiro notar que, dos dados da questão, a velocidade
sempre aumenta até d = 1 m. Isto elimina D, em que o movimento inicial é uniforme, e não serve. Assim, um conceito fundamental
que deve ser lembrado é que a velocidade pode ser visualizada na inclinação da reta tangente ao gráfico D × t. Veja a ilustração:
x(m) x(m)
3 3
1 1
0 1 2 t(s) 0 1 2 t(s)
No gráfico A, a tangente “desinclina” e a velocidade diminui até 1 m. Já no gráfico B, a tangente se inclina e a velocidade aumenta,
como no enunciado. Logo, é ele.
Resposta: B
014.373-139989/19
Resolução
Física I
10. Comentário:
Bem, no enunciado, temos: “tempo médio de duração da viagem conforme o horário de saída do ponto inicial”. Logo, devemos ler
o gráfico pelo horário de partida, e não de chegada! Observe:
120
O passageiro quer chegar até 10h30min. Temos que olhar tendo em vista a partida. Se sair do ponto inicial às 8h50min, demora 100
min. para chegar. Assim, 8h 50 min. + 100 min. =10h 30min.
Resposta: E
014.373-139989/19
Física I
Resolução AULAS 03 E 04:
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE
Anual VARIADO (M.U.V.)
VOLUME 1
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Do enunciado, temos:
v = 79,2 km/h = 22 m/s
a = 2 m/s² 480 m
2000 m
1 2 1
s A = at ⇒ s A = ⋅ 2 ⋅ t ⇒ s A = t
2 2
2 2
sB = 2480 − 22t
s A = sB ⇒ t 2 = 2480 − 22t ⇒
t 2 + 22t − 2480 = 0 ⇒ t = 40
Resposta: E
02. Entre os instantes da detecção do problema e o ato de pisar no freio, o veículo manterá o mesmo módulo da velocidade. Após o ato
de pisar no freio o valor da velocidade diminui “não” uniformemente com a distância, pois não se trata de uma função do 1º grau
( )
decrescente V = v 02 − 2ad , até parar. (Veja figura a seguir)
V (m/s)
d (m)
Resposta: D
03. Calculemos o tempo para que as duas crianças percorram 10 m, sendo que a criança (P) realiza movimento uniforme e a criança (Q)
realiza movimento uniformemente variado.
Assim:
∆SP = vP tP ⇒ 10 = 4 tP ⇒ tP = 2,5 s.
1 1
∆SP = a tQ2 ⇒ 10 = ⋅ 2 tQ2 ⇒ tQ = 10 ⇒ tQ = 3,16 s.
2 2
Como tP < tQ, a criança (P) chega primeiro.
Calculando a velocidade de (Q) no instante t = 2,5 s, em que (P) chega:
v = v0 + a t ⇒ vP = 0 + 2 · (2,5) ⇒ vP = 5 m/s.
Resposta: A
⇒ V R2 = 100 − 36
⇒ V R2 = 64 ⇒ VR = 8 m s
Logo, haverá um choque, pois usando a técnica do movimento relativo, o x estaria parado e o y o alcançaria com velocidade de 8 m/s.
Resposta: R = 8 m/s
014.373-139989/19
Resolução
Física I
05. ∆SA = b · h/2 = 6 · 20/2 = 60 m
∆SB = (B + b) · h/2 = (8 + 2) · 10/2 = 50 m
4 ⋅ 20
∆SC = b · h/2 = = 40 m
2
Resposta: A
06.
Logo : V 2 = Vo2 + 2 a ∆s ⇒
(25)2 = Vo2 + 2 ( −2) × 200 ⇒
⇒ 625 = Vo2 − 800 ⇒
⇒ Vo2 = 1425 ⇒ V = 1425 m s
07. Para Júlia, a moeda cai em linha reta, pois ela e a moeda têm a mesma velocidade, como um piloto vê um objeto caindo do seu avião.
Para Tomás, que está em repouso em relação a Júlia, a moeda é lançada horizontalmente para a frente. Ele observa uma trajetória
parabólica, como um objeto abandonado horizontalmente de um avião.
Resposta: C
08.
0 → t2 { }
v > 0 Progressivo
a < 0 Retardado
De:
{ }
t 2 em diante
v < 0 Retró
ógrado
a < 0 Acelerado
Resposta: C
Resposta: B
10. • V0 = 0
• De 0 a 4 s: ∆v = área ⇒ v4 – v = 4 · 2 ⇒ v4 = 8 m/s
• v6 = v4 = 8 m/s
• De 6 s a 10 s: ∆v = área ⇒ v10 – v6 = 4 · (– 4) ⇒
• ⇒ v10 – 8 = – 16 ⇒ v10 = – 8 m/s
• v(m/s)
Resposta: B
014.373-139989/19
Resolução
Física I
11.
V (m/s)
1) V = Vo + at1 → 20 = 4 × t → T1 = 5 s
bh 5 × 20
20 ∆S1 = = = 50 m
2 10
2) t 2 t 3
∆S3
∆S1 ∆S2 V = Vo + at
0 = 20 − 2t ⇒ t = 10 s
t1 t2 t3 T (s) b ⋅ h 10 × 20
∆S2 = = → ∆s2 = 100 m
2 2
5s x 10 s
12.
A) Falsa, pois V > 0 e a < 0 (retardado).
B) Verdadeira, pois V < 0 e a < 0 (acelerado).
C) Verdadeira, pois V < 0 e a > 0 (retardado).
D) Falsa, pois de t1 a t2 os espaços decrescem no decorrer do tempo.
E) Verdadeira, pois os espaços decrescem nesse intervalo.
13.
Dados: v1 = 72 km/h = 20 m/s; ∆t = 5 s; d = 2,1 km = 2.1000 m
O carro
d = v1 t ⇒ 2.100 = 20 t ⇒ t = 105 s.
A viatura
v + v2 v 2.100 (2)
d= 0
2
(t − ∆t ) ⇒ 2.100 = 22 (105 − 5) ⇒ v 2 = 100 ⇒
v 2 = 42 m / s.
Resposta: E
Resposta: D
15. Se as acelerações forem constantes ao longo de todo o percurso → d1 a distância percorrida pela criança 1 e d2 a distância percorrida
pela criança 2 → d2 = dAB + dBC = 300 + 500 = 800 m.
Lei dos Cossenos → d12 = dAB2 + dBC2 + 2dAB · dBC · cos 120º → d12 = 3002 + 5002 – 2(300)(500)(–0,5) = 490000 →
d1 = 700 m → equacionando os dois movimentos (uniformemente variados) e considerando S0 = 0 → d1 = a1 · t12/2 e
d2 = a2t22/2 → t1 = t2 (partem juntas e chegam juntas) → d1/d2 = a1t2/2 × 2/a2t2 → d1/d2 = a1/a2 = 700/800 → a1/a2 = 7/8
Resposta: A
014.373-139989/19
Resolução
Física I
16. V² = vo² + 2 ⋅ a ⋅ ∆s
(0)² = (20)² + 2 ⋅ a ⋅ 5
0 = 400 + 10 ⋅ a
a = – 40 m/s²
Resposta: D
17. O ciclista inglês (I) executa movimento uniforme e o ciclista brasileiro (B) executa movimento uniformemente variado a partir do instante
mostrado (t = 0), as respectivas funções horárias dos espaços são SI = 15 + 22 t e SB = 24 t + 0,4 · t2/2 no encontro, essas equações
são igualadas ⇒ 24 t + 0,2 t2 = 15 + 22 t → 0,2 t2 + 2 t – 15 = 0 → t1 = –15 s e t2 = 5 s ⇒ t = 5 s ⇒ o ciclista brasileiro alcança o
ciclista inglês no instante t = 5 s.
Resposta: E
Resposta: D
Resposta: E
20. ΔS = S – So = 9 – 0 = 9 m
Vo = 0
V = 6 m/s
Torricelli
V2 = Vo2 + 2 · a · ΔS
36 = 0 + 2 · a · 9
a = 2 m/s2
Resposta: B
014.373-139989/19
Física I
Resolução AULA 05:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
02.
T Repouso D
A
B B
D T Vrel DT
DS = LA + LB = 250 m
∆srel 250 rel
Vrel = ⇒ 35 + 15 =
∆t ∆t
250
∆t = (s) ⇒ ∆ t = 5 s
50
Resposta: A
03. Entre 0 e 10 s
Vo = 0
V = Vo + at = 0 + 1 · 10 = 10 m/s
Entre 10 s e 20 s
Vo = 10 m/s
V = Vo + at = 10 + 2 · 10 = 30 m/s
Entre 20 s e 50 s
A aceleração é nula e a velocidade constante de 30 m/s
Entre 50 s e t ele freia e para com sua velocidade variando de 30 m/s para 0
V = Vo + at
0 = 30 – 1 · t
t = 30 s
tf = 50 + 30 = 80 s
Construindo o gráfico V × t
V (m/s)
30
10
10 20 50 80 t(s)
ΔStotal = soma das áreas = 10 · 10/2 + (30 + 10) · 10/2 + 30 · 30 + 30 · 30/2
ΔStotal = 1 600 m
Resposta: A
014.373-139989/19
Resolução
Física I
04.
I. Cálculo do tempo do percurso:
Vx = 0,8 m/s
∆0 = 6,4 m
∆s 6, 4
vx = ∆T = =8s
∆T 0, 8
Resposta: C
05.
A saída de água pelo tubo é inversamente proporcional ao quadrado do raio, ou seja, a área dele em relação ao cilindro.
v desce = v sai
( A ⋅ h)D = ( A ⋅ h)sai
( π R ⋅ h) = ( π R ⋅ h)
2
D
2
sai
(60) hD − (10) ⋅ hs ( ÷0 + )
? ?
360 0 ⋅ vD = 10 0 ⋅ v s
36 ⋅ vD = 1 × 36
vD = 1 m/s
Resposta: A
014.373-139989/19
Física I
Resolução AULA 05:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Quando t = 0, eles estão na mesma posição (dado do exercício) --- quando t = 4s, o deslocamento de cada carro é fornecido pela área
20 m
SA SB 10 m
4m 4m
entre 0 e 4s
carro A, a área é de um triângulo
∆SA = b · h/2=4.20/2
∆SA = 40 m
carro B, a área é de um retângulo
∆SB = b · h = 4 · 10
∆SB = 40 m
Resposta: A
02. V = ∆s
∆t
∆s = V · ∆t
∆s = 3, 0 · 108 · 8, 0 · 60 (m)
∆ s = 144 · 109 m
∆s = 1, 44 · 1011 m
OG : 1011 m
Resposta: D
v = v 0 + at ⇒ 0 = v 0 + a (2) ⇒ v 0 = − 2 a (I)
t=2s ⇒ a 2 a 2
x = v 0 t + 2 t ⇒ 20 = v 0 (2) + 2 (2) ⇒ 20 = 2 v 0 + 2 a (II)
Resposta: C
014.373-139989/19
Resolução
Física I
06. Vb = ∆S/∆t
8 = 3,2 ∆t
∆t = 0,4 h
Resposta: C
v 2 = v 02 + 2 ⋅ a ⋅ ∆S
E considerando que o esquiador parte do repouso, podemos dizer que o quadrado da sua velocidade é diretamente proporcional ao
seu deslocamento ou à altura correspondente a cada nível:
vB2 = 2 ⋅ a ⋅ HB (I)
v C2 = 2 ⋅ a ⋅ HC (II)
v C2 2 ⋅ a ⋅ HC v HC 6
Logo, dividindo (I) por (II), obtemos: = ⇒ C = ⇒ vC = 5 ⋅ ⇒ v C = 5 ⋅ 4 ⇒ v C = 10 m/s
vB2 2 ⋅ a ⋅ HB vB HB 1, 5
Resposta: B
B 300 m C
B C
Varr
θ θ
A
A
A) No triângulo ABC:
sen θ = 300/500
sen θ = 0,6
cos θ = 400/500
cos θ = 0,8
Na figura da direita:
sen θ = Varr/4,5
0,6 = Varr/4,5
Varr = 2,7 m/s
B) cos θ = Vres/4,5
0,8 = Vres/4,5
Vres = 3,6 m/s
014.373-139989/19
Resolução
Física I
09. Durante 1 s ele se move com velocidade constante de 20 m/s e depois sua velocidade diminui até zero segundo uma reta, pois se trata
de um M.U.V. com desaceleração constante e a área do gráfico V × t deve dar o valor de 100 m.
Resposta: D
10.
35 m/s
5m
3m
4m
∆s
V=
∆t
5 1
35 = ∆t = s
∆t 7
Resposta: A
014.373-139989/19
Física I
Resolução AULAS 06 E 07:
QUEDA LIVRE
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Corpos com massas diferentes caem com a mesma aceleração, desprezando a resistência do ar.
Resposta: C
1 2
02. A distância percorrida na queda (h) varia com o tempo conforme a expressão: h = gt .
2
Logo, a distância percorrida é diretamente proporcional ao quadrado do tempo de queda, por isso ela aumenta mais rapidamente
que o tempo de reação.
Cálculo do peso: P = m · g, constante.
Resposta: D
05.
v2 = v02 + 2 · g · ∆s ⇒
v² = 2,0² + 2 · 10 · 7,0 ⇒
v = 12 m/s
06.
vb vb s (m)
t=6s
t=6s
pedra
h
vb
t=9s
t=0
solo
Balão: Sb = vb · t ∴ h = vb · 6
Pedra: Sp = h + vb · t – 5,0t2 ⇒ 0 = h + vb · 3 – 5,0 · 32
h
De : 0 = h+ − 45 ⇒ h = 30 m
2
Resposta: B
015.087_140539/19
Resolução
Física I
07. Tempo de queda da pedra de A:
h = g · t2/2 → 3,2 = 10 · t2/2 → t = 0,8 s
Tempo de queda da pedra de B:
h = g · t2/2 → 1,8 = 10 · t2/2 → t = 0,6 s
Diferença entre as chegadas na esteira:
∆t = 0,8 – 0,6 = 0,2 s
Distância entre os pontos de chegada à esteira:
d = v · ∆t → 16 = v · 0,2 → v = 80 cm/s
Resposta: C
08. Chegam ao solo com a mesma velocidade, pois a aceleração é a mesma, a da gravidade e a altura também é a mesma para as duas
esferas.
Resposta: C
09.
S(m)
T0 = 0
Parafuso 2,45
V0 = V
2,45 m
T0 = 0 V
PS 0
0
S = S0 – v t ⇒
⇒ S1 = vt (I)
a
S = S0 – v0t – t2 ⇒
2
⇒ S2 = 2,45 – vt – 5 t2 (II)
S2 = S1
2,45 – v · t – 5 · t2 = v · t ⇒
⇒ t = 0,7 s
10.
Usando a equação de Torricelli:
v2 = v02 + 2 · g · ∆S
para:
∆S = 2,85 m
v0 = 0 (início da queda)
Resposta: C
015.087_140539/19
Física I
Resolução AULAS 06 E 07:
QUEDA LIVRE
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Resposta: C
02. • Pedra
gt 2 10t 2
h= ⇒ 20 = ⇒t=2s
2 2
• Barco
d = v · t ⇒ d = 5 · 2 ⇒ d = 10 m
Resposta: B
03.
a 2
S = S0 + V0 ⋅ t + ⋅t ⇒
2
50 2
S = 0 + 0⋅t + ⋅4 ⇒
2
S = 25 ⋅ 16 ⇒
S = 400 m
Resposta: E
04. t para efetuar a queda toda, a primeira metade foi percorrida em t – 1 segundos. Sendo assim:
1
h = gt 2
2 1 2
→ gt = g( t − 1) → t = 2t − 4t + 2 → t − 4t + 4 = 0
2 2 2 2
h 1 2 2
= g( t − 1)
2 2
4 ± 16 − 4 ⋅ 1⋅ 2 4 ± 2 2 t ≅ 3, 4 s
t= = = 2± 2
2 2 t ≅ 0, 6 s
O tempo deve ser maior que 1. Portanto, t = 3,4 s.
1 2 1
h= gt = ⋅ 9, 8 ⋅ 3, 42 ≅ 57 m .
2 2
Resposta: D
05.
V2 = Vo2 + 2(–10) · ∆s
0 = Vo2 – 20 · 0,2
Vo2 = 4
Vo = 2 m/s
Resposta: A
015.087-140539/19
Resolução
Física I
06. Tomando o solo como referencial:
g
s = s0 − t 2
2
2
g 4
0 = 80 −
2 20
g = 4 000 cm s2
∴ g = 40 m s2
Resposta: D
1s d
1s 3d
1s 5d
Resposta: C
08.
gt 2
S = So + vot +
2
10(10)2
0 = h + 10 ·10 −
2
0 = h + 100 − 500
h = 400 m
Resposta: E
Resposta: B
015.087-140539/19
Resolução
Física I
II. a = g, t = ?, V0 = − V1 = −10 m s
a ⋅ t 22
∆s = V0 ⋅ t 2 +
2
5
10 ⋅ t 22
40 = −10 ⋅ t 2 + ( ÷5)
2
8 = −2t 2 + t 22
t 22 − 2t 2 − 8 = 0
2 ± 4 + 32 2 ± 6 t’ = 4s
t2 = =
2
’’
2 2 t 2 = −2s
t2 = 4 s
Resposta: C
Na descida:
gt 2
h= .
2
Se dobrarmos o tempo de queda, a altura deve ser 4 vezes maior, pois h ~ t2.
Resposta: B
13. Aplicando a equação de Torricelli: V2 = V0 + 2 · g · h → Vo = 0 → v2 = 2gh → Ec = mV2/2 → EcTerra = m · (2gTerra · h) → EcLua = m · (2gTerra · h).
Como a gravidade na superfície da Terra é maior que a gravidade na superfície da Lua, a energia cinética na superfície da Terra é
maior que a energia cinética na superfície da Lua – em relação à queda livre – h = gt2/2 → t = 2h g – como gLua < gTerra, o tempo de
queda na Lua é maior do que na Terra.
Resposta: A
015.087-140539/19
Resolução
Física I
14. Em intervalos de tempos iguais e a partir do repouso, as distâncias percorridas são: d; 3 d; 5 d; 7 d ... Veja a figura a seguir
t0
d
t1
3d
t2
6,25 m 5d
h = 16 d
t3
7d
t4
Dessa figura:
6, 25
5 d = 6, 25 ⇒ d = ⇒ d = 1, 25 m.
5
h = 16 d ⇒ h = 16 ⋅ 1, 25 ⇒ h = 20 m.
Resposta: E
15.
Velocidade no 14° andar:
v = vo + g · t
v = 0 + 10 · 1
Resposta: A
16. A velocidade inicial de descida (Vo) do objeto é a mesma que a do helicóptero ⇒ S = V0 · t + g · t2/2 ⇒ 100 = Vo · 4 + 10 · 16/2 ⇒ Vo = 20/4
⇒ Vo = 5 m/s · 3, 6 = 18 km/h
Resposta: D
015.087-140539/19
Resolução
Física I
17.
5 m/s g Vo = –5 m/s
a = g = 10 m/s2
Ds = 100 m
h = 100 m at 2
Ds = Vo · t +
2
5
10 ⋅ t 2
100 = –5 · t +
2
20 = –t + t2
t2 – t + –20 = 0
−b ± b2 − 4 ⋅ a ⋅ c 1± 1 − 4 ⋅ 1 − 20
= =
2⋅ a 2
1+ 9
= 5s
1± 81 1± 9 2
=
2 2 1− 9
= −4 s
2
Logo, t = 5 s
Resposta: D
18.
Vo = 0
a t
X
b t
Respostas: D
19. Adotando origem no ponto onde o capacete de onde o capacete parte e orientando trajetória para baixo, temos:
Dados: a = g = 10 m/s2; t = 2 s; S0 = 0; v0 = 0.
1 1
S = S0 + v 0 t + at 2 ⇒ h = 0 + 0 + (10)(2) ⇒ h = 20 m.
2
2 2
v = v 0 + at ⇒ v = 0 + 10 (2) ⇒ v = 20 m / s.
Resposta: A
Logo:
gt 2
∆s =
2
10 (0,5)2
⇒ ∆s =
2
⇒ ∆s = 5 ⋅ 0, 25 ⇒ ∆s = 1, 25 m
Resposta: 1,25 m
Georgenes: 05/08/19 – Rev.: Jarina
015.087_14053919_pro_Aulas 06 e 07 – Queda Livre
015.087-140539/19
Física I
Resolução AULAS 08 E 09:
MOVIMENTO CIRCULAR
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Para qualquer distância percorrida (D), a razão entre os números de voltas dadas é a mesma.
D = n1 2 π d1 n1 d 2 0, 5 n1
D = n 2 π d ⇒ n1 2 π d1 = n2 2 π d 2 ⇒ = = ⇒ = 0, 5.
2 2 n2 d 1 1 n2
Resposta: E
Resposta: B
03. Quando a coroa e a catraca são interligadas por uma correia, podemos dizer que as velocidades lineares de suas periferias são iguais.
ω ca ⋅ Rca
Vcorda = Vcatraca → ω co ⋅ Rco = ω ca ⋅ Rca ⇒ ω co = (I)
Rco
D 2V
Cálculo de V: V = ω →ω= (II)
2 D
2VRca
Substituindo II em I, vem: ω co = (III)
Rco ⋅ D
V = 18 km/h = 5,0 m/s
D= 70 cm = 0,7 m
2R = 20 cm → R = 0,1 m
2r = 7 cm → r = 0,035 m
04. As engrenagens B e C giram com a mesma frequência (fB = fC), sendo n o número de dentes, do acoplamento entre as engrenagens
A e B, temos: nA · fA = nB · fC
24 · 18 = 72 · fC
fC = 6 RPM
Resposta: B
05. ω = ω0 + y · t
2 · π · f = 2 · π · f0 + y · t
2 · π · 500 = 2 · π · 2000 + y · 1,5
1000 · π = 4000 · π + 1,5y
1,5y = –3000 · π
y = –3000 · π/1,5
y = –2000 · π rad/s²
Como a = y · r
Temos que:
a = –2000 · π · 2 · 10–3 = 4 · π m/s²
015.087_140539/19
Resolução
Física I
06. Período da roda
T = 1/f ⇒
⇒ T = 1/4
Quando o êmbolo desloca de A para B, ele gasta meio período, logo:
t = T/2 ⇒
⇒ t = (1/4)/2 = 1/8 s
Resposta: D
2π 2π 2π 2π 16 2
⇒ ⋅ R1 = ⋅ R2 ⇒ ⋅ 24 = ⋅ 16 ⇒ T2 = = s
T1 T2 1 T2 24 3
Resposta: B
Resposta: C
Resposta: E
10. Sem forças dissipativas o módulo da velocidade é constante, portanto, o movimento do coelhinho é circular uniforme, sendo nulo o
módulo da componente tangencial da aceleração no terceiro quadrinho.
Resposta: A
015.087_140539/19
Física I
Resolução AULAS 08 E 09:
MOVIMENTO CIRCULAR
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
t ω + ω0 ∆ϕ 2π t + 2πt 0 n2π
01. Sendo um MCUV, a velocidade angular média em Dt = 20 s = min é dada por → wm = = → =
3 2 ∆t 2 ∆t
t + t0 n 300 + 0 n
→ = → = → n = 50 voltas
2 ∆t 2 1
3
Resposta: D
02. Como está acontecendo um movimento circular, existe uma aceleração centrípeta dirigida para o centro. Como o ventilador está
parando, existe uma aceleração tangencial contra o movimento. Então:
aR aT
acp
Resposta: D
V
03. Rx = 20 + R; V = ω · R; ω =
ωx = ωy R
Vx Vy 5 0 10
= ⇒ = ⇒ R x = 5 R y ⇒ 5 Ry = Ry + 20 ⇒ 4 R y = 20 ⇒ R y = 5 cm
Rx Ry Rx Ry
10
ωy = = 2 rad s
5
Resposta: A
04. T = 20 s, R = 5 m, v = ?
V = ω ⋅R
2π 2π π
V= ⋅R = ⋅5 = m s
T 20 2 2
Resposta: B
05.
2, 4 1
∆tbala = ∆trotação ⇒ =
240 f
∆sbala ∆ϕ
= ⇒
Vbola ω
2, 4 2⋅ π 1 1
= ⇒ =
240 2 ⋅ π ⋅ f 100 f
f = 100 Hz
06. “Uma prancha de madeira é empurrada pelas polias, no sentido A → B …”. Ora, as polias apenas empurram a prancha. Para empurrar,
as duas de cima devem girar no sentido anti-horário e as de baixo no horário.
Resposta: C
015.087-140539/19
Resolução
Física I
07. Como a catraca B e a roda R tem o mesmo eixo, elas completam uma volta no mesmo intervalo de tempo, portanto, elas possuem a
mesma velocidade angular: ωB = ωR.
Como o acoplamento das coroa A e B é através de uma correia, os pontos de suas periferias possuem a mesma velocidade escalar,
ou seja: VA = VB.
Resposta: A
08. A velocidade linear da serra é igual à velocidade linear (v) de um ponto periférico da polia à qual ela está acoplada. Lembremos que no
acoplamento tangencial, os pontos periféricos das polias têm mesma velocidade linear; já no acoplamento coaxial (mesmo eixo) são
iguais as velocidades angulares (ω) frequências (f) e períodos (T) de todos os pontos das duas polias. Nesse caso, a velocidade linear
é diretamente proporcional ao raio (v = ωR). Logo, v = 2πf · R → f = v/2π · R. Portanto, pontos periféricos de maior raio terá menor
frequência.
Resposta: A
Resposta: E
10. As velocidades são iguais à velocidade do próprio trator: (vT = vF). .
Para as frequências, temos:
vT = vF ⇒
2πfTrT = 2πfFrF ⇒
fT 1,5 rF = fFrF ⇒
fF = 1,5 fT
Resposta: B
11. Observe que nos trechos retos as distâncias percorridas pelos atletas das partes interna e externa são as mesmas. O acréscimo é devido
apenas à distância do trecho externo de raio R = 8 m.
Logo: DS = pR + pR = 2pR = 2 · 3,14 · 8 ⇒ DS = 50,24 m
Resposta: D
Resposta: E
13. V = 0,2 = 2 · 10–1 m/s ⇒ R = 0,8/2 ⇒ R = 0,4 mm = 0,4 · 10–3 ⇒ R = 4 · 10–4 m ⇒ ω = V/R = 2 · 10–1/4 · 10–4 ⇒ ω = 0,5 · 103 rad/s
⇒ ω = 500 rad/s
Resposta: E
015.087-140539/19
Resolução
Física I
15.
∆S
V=
∆t
2πR
V=
∆t
∆S = v ⋅ t
∆S = 1, 57 ⋅ 105 ⋅ (600) = 942 ⋅ 105 = 9, 42 ⋅ 107 m = 9, 42 ⋅ 104 km → ordem de grandeza 105
Resposta: D
16. Como as rodas giram acopladas, cada ponto da periferia de cada uma delas possui a mesma velocidade linear (escalar) VA = VB = VC.
Para cada roda o número de dentes é diretamente proporcional ao comprimento de cada circunferência, que por sua vez é diretamente
proporcional a cada raio → RA/32 = RB/64 = Rc/92 → RA = RB/2 = RC/3 → RA = RC/3 = 12/3 → – RA = 4 cm → RB = 8 cm → RA = 4 cm
→ RB = 8 cm e RC → RC = 12 cm → ωC = VC/RC → 6 = VC/12 → VC = 72 cm/s = VA = VB → ωA = VA//RA → ωA = 72/4 → ωA = 18 rad/s
Resposta: C
17. Velocidade de qualquer ponto da linha do Equador (inclusive Macapá), após uma volta completa da Terra (T = 24 h): V = DS/T = 40 000/24
⇒ V = 10 000/6 km/h. Com essa velocidade, no tempo que a estação demora para efetuar uma volta completa (Dt = 90 min = 1,5 h),
Macapá percorreu uma distância de V = DS/Dt ⇒ 10 000/6 = DS/1,5 ⇒ DS = 2500 km.
Resposta: D
18. O projétil descreve linearmente uma distância 2r (diâmetro) no mesmo intervalo de tempo em que o corpo dá meia volta (r), ou seja:
Projétil Corpo De (1) e (2), temos:
S=v·t S=v·t 2r π
=
2r = v · t pr = w r · t v ω
2r πr
t= (1) t= (2) 2ωr
v ωr v=
π
Resposta: B
19. Em um relógio sem defeitos, o ponteiro dos minutos, ao efetuar uma volta completa (60 min), efetua um ângulo de 2p rad. No relógio
defeituoso, ao efetuar uma volta completa (50 min), ele efetuará um ângulo q rad. Regra de três:
60 min —— 2p rad
50 min —— q
O relógio sem defeitos medirá esse ângulo sendo efetuado em 1h = 3 600 s. ω = Dq/Dt = (5p/3) / 3 600 ⇒ ω = p/2 160
Resposta: A
20.
I. Correto: para ser geoestacionário tem que ter período igual ao da Terra, isto é, 24hs.
II. Correto: a força de atração é perpendicular à velocidade em todo o movimento.
III. Correto:
2πr 2π x 42.000
V= = = 3.500π km / h
T 24
Resposta: E
015.087-140539/19
Física I
Resolução AULA 10:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. v = ∆S/∆t
v = (2 · π · r)/T
v = (2 · 3 · 36 · 103)/24
v = (216 · 103)/24
v = 9000 km/h = 2500 m/s = 2,5 km/s
Resposta: C
Resposta: D
03.
ω = ω0 + y · t
80 · π = 0 + y · 40
40y = 80 · π
y = 80. π/40
y = 2. π rad/s² – aceleração angular.
φ = φ0 + ω0.t + y · t²/2
∆φ = 0.40 + 2 · π · 40²/2
∆φ = 2 · π · 40²/2
∆φ =1600 · π rad
04.
∆S 24 π 8π
V= = ωR → = ω ⋅ 0, 3 → ω = rd / s
∆t 30 3
8π 4 voltas 4
rd = = volta
3 3 3
4
1s − − − − − − − − − − − − − volta 4
3 → X = 60 ⋅ = 80 voltas
3
60s − − − − − − − − − − − − X
f = 80 rpm
Resposta: A
05.
∆S 2πr 1 6
v= = = 2⋅ 3⋅ = = 0,1 cm/min
∆t T 60 60
Resposta: A
015.087_140539/19
Física I
Resolução AULA 10:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02.
V
θ
V’
V V
cos θ = ⇒ V’ =
V’ cos θ
Resposta: D
03. Como as rodas pertencem a mesma bicicleta, elas possuem velocidades escalares de mesmo valor, logo:
Vp = Vf
fpxRp = ffxRf
Rp = 2Rf
fpx2Rf = ffxRf
fp = ff/2
Resposta: A
catraca
B
I. Falsa. O ponto B está mais afastado do centro e VB > VA;
II. Correta. Descrevem o mesmo ângulo no mesmo tempo;
III. Correta. Demoram o mesmo tempo para efetuar uma volta completa.
Resposta: E
05. As polias têm a mesma velocidade linear, igual à velocidade linear da correia.
D D ω D ω 60 ω 3
v1 = v2 ⇒ ω1R1 = ω2R2 ⇒ ω1 1 = ω 2 2 ⇒ 1 = 2 ⇒ 1 = ⇒ 1= .
2 2 ω 2 D1 ω 2 40 ω2 2
Resposta: D
06.
X: número de voltas executadas pela roda menor
Y: número de voltas executadas pela roda maior
1 volta
D = 2πR
Então:
d = x · 2 · π · 27 e d = y · 2 . π . 33
Igualando
x · 2 · π · 27 = y · 2 · π · 33
9 · x = 11 · y
015.087-140539/19
Resolução
Física I
Como x e y devem ser números inteiros e 11 é um número primo, então, x = 11 e y = 9
Logo:
d = 11 · 2 · π · 27 = 594 π cm ou d = 9 · 2 · π · 33 = 594 π cm
d = 5,94 π m
Resposta: C
Resposta: E
08. Como V é constante, não existe aceleração tangencial. Porém, como está em movimento circular, existe uma aceleração centrípeta
dirigida para o centro, ou seja, para oeste.
Resposta: D
09. Como eles giram no mesmo ângulo e no mesmo tempo, possuem a mesma velocidade angular:
ωA = ωB
v A vB
R = R
A B
v A RA
=
vB RB
Resposta: B
10. Como o raio do carretel vai aumentando, v é crescente (v = w R, sendo w constante). Por isso, o movimento da extremidade
P é acelerado.
Resposta: A
015.087-140539/19
Física I
Resolução AULA 11:
VETORES
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
1 cm 3 cm
M N
4 cm d
P 2 cm O
Resposta: B
400 m
P
100 m
300 m
100 m
Por Pitágoras:
R2 = (300)2 + (400)²
R = 500 m
Resposta: D
04. Observam:
O ponto B possui duas velocidades horizontais, uma devido ao deslocamento da bicicleta, para direita, de valor v e outra devido à
rotação da bicicleta, para esquerda, também de valor v.
Figura
V B V
016.208 - 141743/19
Resolução
Física I
05. Cálculo de F2x:
F2x = F2 ⋅ cos 60 = 20 ⋅ 0,5 = 10 N
Cálculo de F2y:
F2y = F2 ⋅ sen 60 = 20
Na horizontal:
Fx = 30 – 10 = 20 N
Na vertical:
Fy = 17,3 – 10 = 7,3 N
Por Pitágoras:
FR2 = Fx2 + Fy2
FR2 = 202 + 7,32
FR = 21,3 N
Resposta: D
016.208 - 141743/19
Física I
Resolução AULA 11:
VETORES
Anual EXERCÍCIOS PROPOSTOS
VOLUME 3
02.
R2 = 42 + 62 → R =
Resposta: E
Resposta: C
04. Campo elétrico é a única grandeza dentre as citadas que possui módulo, direção e sentido.
Resposta: D
Resposta: A
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
06. Na horizontal:
Rx = 5 – 3 = 2 N
Na vertical:
Ry = 5 – 4 = 1 N
Usando Pitágoras, teremos:
R² = 2² + 1² = N
Resposta: B
Resposta: C
Resposta: B
09. Quando 3 forças de mesma intensidade e coplanares equilibram um corpo, elas formarão, entre si, ângulos iguais a 120º.
Resposta: B
Resposta: C
016.208 – 141743/19
Física I
Resolução AULA 12:
LANÇAMENTO HORIZONTAL
Anual E OBLÍQUO
VOLUME 3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Distância X
X = 30 m com V0 = 600 m/s (constante)
X = V0t → 30 = 600t → t = 0,05s
Altura Y
gt2
Y= = 5⋅(0,05)2 → Y = 5⋅(0,0025) = 0,0125 m = 1,25 cm
2
Resposta: E
02. Dados:
V0 = 10 m/s; θ = 45°; g = 10 m/s2.
Tsub = s
04.
Substituindo:
Mas:
Resposta: E
016.208 - 141743/19
Física I
Resolução AULA 12:
LANÇAMENTO HORIZONTAL
Anual E OBLÍQUO
VOLUME 3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
y (m)
t2
1500
t2= 0
V0y Vo
60º
t2= 0
0 V0x
1
V0y = V0 cos60° = v = V0 ⋅ = 200 ⇒ V0 = 400 m/s
2
gt 2
02. Tempo de queda → Y = → 5 = 5t2 → t = 1s (é sempre o mesmo, depende apenas da altura vertical) → velocidade mínima (limite
2
inferior de R) → X = V · t → 1 = V · 1 → V = 1 m/s → limite posterior (velocidade máxima) → X = V’ · t → 4 = V’ · 1 → V’ = 4 m/s.
Logo: 1 < V < 4.
Resposta: D
03. O tempo que a bola permanece no ar está relacionado com a altura → maior altura, maior tempo de permanência no ar.
Resposta: A
0 = 55 + 50 – 5t2
0 = 11 + 10t – t2
−10 ± 102 − 4( −1) ⋅ 11
t=
2 ⋅ ( −1)
10 ± 12
t= ⇒ t = 11 s
2
Resposta: t = 11 s
05. Se os dois ângulos de lançamento forem complementares entre si (a1 + a2 = 90º) e a velocidade inicial for a mesma (no caso, 20 m/s),
o alcance horizontal é o mesmo.
Y
Y
V0
V0
α1 = 30º
X1 X α2 = 60º
X2 X
Resposta: D
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
06.
45º x
Arco de parábola
y=x
Equação da parábola:
x
x=4t⇒t=
y = 5 t2 4
y=
1 degrau → 50
x = 320 6,4 degraus
x ← 320 50
Portanto, a bola tocará primeiro o sétimo degrau.
07.
y = y2 – v2 t –
Como 3,75 m é maior que a altura da trave, logo o gol não aconteceu.
08.
Y = Yo + Voy · t – g · t2/2
Y – Yo = Voy · t – g · t2/2
480 = V · sen30 · t – 10 · t²/2
480 = 100 · t – 5 · t2
5 · t2 – 100 · t + 480 = 0
t2 – 20 · t + 96 = 0
Δ = b2 – 4 · a · c
Δ = 16
t = [20 +/– 4]2
t’ = 12 s
t’’ = 8 s
O intervalo de tempo existente entre a passagem do projétil pela altura 480 m equivale a 4s (12 – 8).
Resposta: B
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
09. Na altura máxima, a velocidade vetorial não é nula, tem intensidade mínima e é igual à componente horizontal, ou seja,
Resposta: E
Essa expressão nos mostra que o alcance horizontal independe da massa. Logo: A1 = A2 = A3.
Resposta: D
016.208 – 141743/19
Física I
Resolução AULAS 13 E 14:
DINÂMICA – LEIS DE NEWTON
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
→
Px →
θ Py
→
θ P
A aceleração independe da massa, tendo o mesmo valor para a criança e para o adulto. Assim:
Resposta: A
Resposta: B
1
05. Ângulo de 60º → F1 = 2T cos 60º = 2 T × = T → ângulo de 45º → F2 = 2T cos 45º = 2T = T → F1 = F2
2
Resposta: B
06. Observe:
Resposta: D
016.208 - 141743/19
Resolução
Física I
07. A parcela do peso paralela ao plano inclinado vale → PP = m g sen θ. A parcela de F (FP),
paralela ao plano inclinado, vale:
→
cos θ = cateto adjacente/hipotenusa → cos θ =FP/F → FP = F ⋅ cos θ→ sendo F = P = mg → FP
→ θ
FP = m g cos θ PP
→
Como o bloco sobe com aceleração a → FR = m ⋅ a → FP – PP = m ⋅ a → m g cos θ – m g F
sen θ = m ⋅ a → g cos θ – g sen θ = a
θ
→ 10 ⋅ 0,8 – 10 ⋅ 0,6 = a → a = 2 m/s2.
Resposta: 2 m/s2
08. a = g tg θ
a = g ⋅ sen θ/cos θ
a=g⋅
a=
Resposta: C
09. O par de forças não se equilibra, pois ação e reação são forças de mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos, e não atuam
no mesmo corpo.
Resposta: E
Como cada polia móvel divide a força em duas partes iguais, o peso do corpo vale 50 N. Logo:
P=m·g
50 = m · 10
m = 5 kg
016.208 - 141743/19
Física I
Resolução AULAS 13 e 14:
DINÂMICA – LEIS DE NEWTON
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
A) Pap – P = m · a
720 – 60g = 60 a
P–P=m·a
60g – 456 = 60 a
Temos:
g = 9,8 m/s2 e a = 2,2 m/s2
02. Se essa força parar o corpo, sua velocidade final será zero.
Podemos usar a função horária da velocidade para calcular o módulo da aceleração sofrida pelo corpo.
V = V0 + a · t
0 = 40 + 20 · a
a = –40/20
a = –2 m/s2, em módulo a = 2 m/s2
Logo, a força necessária para isso será:
F=m·a
F=5·2
F = 10 N
Resposta: C
Resposta: B
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
No equilíbrio:
7P = PC
7P =7000
P = 1000 N e m = 100 kg.
A força que o cabo central exerce vale 2 P.
F = 2 × 1000
F = 2000 N
Resposta: A
→
T →
T →
m θ P
→
R
→
P
Resposta: A
07. A pedra está sob a ação de duas forças verticais e dirigidas para baixo:
seu peso e a força de resistência do ar
Resposta: A
08.
Resposta: A
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
09. A partir do movimento uniformemente variado, podemos determinar a aceleração do corpo:
v = v0 + a · t
6=9–a·4
a·4=6–9
4·a=3
a = ¾ = 0,75 m/s2
Por meio da Segunda lei de Newton, temos:
F=m·a
F = 8 · 0,75 = 6 N
Como após a aplicação da força a velocidade do corpo diminuiu, podemos concluir que a força é oposta ao movimento original do móvel.
Resposta: B
10. Nos três casos, sendo a resultante das forças do ar sobre o helicóptero, temos:
M.R.U.:
+ =
(equilíbrio dinâmico)
Logo: =–
é vertical e dirigida para cima.
Resposta: A
11.
A) Para determinar as características da força resultante sobre a embarcação, convém decompor a força exercida pela vela, como indica
a figura a seguir.
A força resultante tem intensidade de 1000 N (1,0 k N), direção da força de atrito, porém, sentido oposto ao dessa força.
B) Segunda Lei de Newton:
12. (1) → 2T1 = P → T1 = P/2 → (2) 2T2 sen 60º = P → T2 = P/2 sen 60º → T2 = 0,58 P → (3) 2T3 sen 30º = P → T3 = P/2 sen 30º → T3 = P
Resposta: B
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
13. Estando o elevador em movimento ou não, o garoto está parado em relação ao referido elevador, pois o garoto se encontra dentro
dele.
Resposta: E
14. Caso a:
F1 + F2 = Ra
F1 + F2 = 700
Em que: F1 = 700 – F2 (A)
Caso b:
Teorema de Pitágoras:
Resposta: A
a
a
A A
F
PA B
Peso A PB
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
Para que o bloco suba acelerando, temos que:
F – PA = FR = m · a · P = m · g; g ≌ 10
Calculando a massa de A:
F – PA = mA · a ⇒ F – mA · g = mA · a ⇒ 15 – mA · 10 = mA · 5 ⇒ mA = 1 kg
a
a
A A
F
PA B
Peso A PB
Resposta: B
Sendo FAB a intensidade da força de contato entre os blocos, aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica, vem:
F = (mA + mB ) a ⇒ F = (mA + 8 mA ) a ⇒ F = 9 mA a
⇒ F 9 mA a ⇒
FAB = mB a ⇒ FAB = 8 mA a =
FAB 8 mA a
F 9
= .
FAB 8
Resposta: D
30°
a
60°
Px Py
1
Px = m a ⇒ m g cos 60° = m a ⇒ a = 10 ⇒ a = 5 m/s2.
2
Resposta: E
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
19. Quanto maior for o ângulo, maior será a força de tração (TC).
Resposta: A
20. Observe:
pessoa
→
F correnteza
→ bote →
Fatr θ Fx
→
θ Fx
→
F
pessoa
Em que Fx representa a componente da força F no sentido oposto da correnteza.
Fx = F ⋅ cos 37° = 80 ⋅ 0, 8 = 64 N
Resposta: D
016.208 – 141743/19
Física I
Resolução AULA 15:
FORÇA ELÁSTICA
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Resposta: 28 cm
02. Dados:
KA = 0,2 KB
LA + LB = 4L
Temos que:
LA = L + xA (sendo xA a deformação da mola A)
LB = L + xB (sendo xB a deformação da mola B)
E como o ponto C está em equilíbrio, tem-se:
KA · xA = KB · xB → 0,2 KB · xA = KB · xB → xA = 5 . xB (1)
Logo, xA = 5 · xB → xA = 5L/3
Portanto,
03. Depois das oscilações iniciais terem sido amortecidas, as molas não se deformam mais e o conjunto se desloca com aceleração constante a.
Bloco 3
F3 – F2 = ma (I)
Bloco 2
F2 – F1 = ma (II)
Bloco 1
F1 = ma (III)
(III em II)
F2 – ma = ma
F2 = 2ma
Somando I, com II com III
F3 = 3ma
Resposta: C
016.208 - 141743/19
Resolução
Física I
F = (m1 + m2) ⋅ a ⇒ F = (2 + 4) 5 = 6 ⋅ 5 = 30 N
Resposta: B
016.208 - 141743/19
Física I
Resolução AULA 15:
FORÇA ELÁSTICA
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Resposta: A
02. (I) Px + Py = F ⇒ 2 mg + mg = 15
Em que: mg = 5 1
(II) T = Py ⇒ T = 2 mg 2
1 em 2 : T = 2 · 5 (N)
T = 10 N
Resposta: 10 N
03.
Resposta: 25 cm
04. O tênis possui 6 molas no total, 3 em cada pé. A força peso total exercida sobre as molas é:
840 N
PC = = 140 N
6
→ Fel = P →
→ Fel = 140 N →
140 N
→K = →
4 ⋅ 10−3 m
N
→ K = 35 ⋅ 103 →
m
N
→ K = 35K
m
Resposta: A
05. FElástica = PX
FElástica = m ⋅ g ⋅ sen θ
FElástica = 3 ⋅ 10 ⋅ sen 30º
FElástica = 15 N
x = L – L0
x = 1,5 – 1,2
x = 0,3 m
FElástica = K ⋅ x
15 = K ⋅ 0,3
K = 50 N/m
Resposta: C
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
06. Observem os diagramas a seguir:
Cálculo do peso:
P = mg = 5,1 × 10
P = 51 N
No triângulo:
Y² = 1² + 1²
Y = √2 = 1,41
Comprimento final da mola y:
Y=1+x
1,41 =1 + x
x = 0,41m
Esfera em equilíbrio:
P = 2Ty
P = 2xTsenq
P = 2xTx(1/1,41)
51 = 2x0,7 · T
T ≈ 36N
T = Fe = K · x
36 = K · 0,41
K = 87,8 N/m
Resposta: 87,8 N/m
Figura 2:
F2 = K2 x2 ⇒ m g = K x2 (II) → F2 = k2 · x2 ⇒ mg = Kx2
Comparando (I) e (II), temos:
Resposta: D
08. Pela figura 1, vemos que, quando a mola se estica 20 cm, a força elástica anula o peso, que vale P = mg = 4 · 10 = 40 N. Assim,
na figura 2, a força será de 40 N sobre uma massa de 4 kg. Lembre-se de que, apoiado como em 2, o peso é anulado pela normal.
016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
09. Sistema total:
FR = ma
F + 2⋅P = ma
200 + 2⋅100 = ma
400 = ma
400 = (200/10)a
a = 20 m/s²
Resposta: x = 0,1 m ou 10 cm
10. Situação B:
P=K·x
10 = K · 4
K = 2,5 N/cm
Situação C:
P=K·x
P = 2,5 · 3 = 7,5 N
Resposta: D
016.208 – 141743/19
Física I
Resolução AULA 16:
FORÇA DE ATRITO
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Observe a figura:
θ
Ty
N T=P
T=P
θ
Tx
Fat
P
PT
Como se trata de repouso, tanto as forças atuantes no trabalhador como nas telhas estão equilibradas. Sendo P1 o peso de uma telha
e n a quantidade de telhas suspensas, temos:
Nas telhas:
T P n P1 T n m g.
No trabalhador:
Fat Tx Fat T cos Fat n m gcos .
N T P N M g T sen N M g n m g sen .
y T
Na iminência de escorregar, a componente de atrito nos pés do trabalhador atinge intensidade máxima.
Fatmáx n m gcos N n m g cos
M g n m g sen n m g cos
M g n m g sen n m g cos
M
M n m sen n m cos n
m sen cos
1 70 70
n = 25.
2 1 0, 8 0, 6 2, 8
Resposta: B
02. Para o livro deslocar, F tem que ser maior que a força de atrito estática máxima.
F FatmÆx F e N F 0,1 10 F 1 N.
Resposta: B
Fat
Px
15°
Py
P
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
Como há equilíbrio:
Fatmax Px P sen15
N P P cos 15 N P sen15 P cos 15 P sen 15
y
sen 15
tg 15 0, 27.
cos 15
Resposta: E
04. Quando a pessoa anda, ela aplica no solo uma força de atrito horizontal para trás. Pelo Princípio da Ação-Reação, o solo aplica nos
pés da pessoa uma reação, para frente (no sentido do movimento), paralela ao solo.
Resposta: C
A força que a pista exerce no veículo tem duas componentes: normal e de atrito.
Supondo que a frenagem ocorra em pista horizontal, a componente normal (N) da força que a pista aplica no veículo tem intensidade
igual à do seu peso (P ) .
N = P = m g = 12.000 N.
A componente de atrito estático máxima: Fat máx = µe N = 0,8 (12.000) ⇒ Fat máx = 9.600 N.
A componente de atrito cinético: Fat cin = µc N = 0,6 (12.000) ⇒ Fat cin = 7.200 N.
Resposta: D
Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-fix-Aula 16 - Força de Atrito
017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULA 16:
FORÇA DE ATRITO
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Sabendo que o ônibus se movimenta da direita para a esquerda, então, admite-se que as rodas dianteiras e traseiras girem no
sentido anti-horário. Uma vez que a tração do veículo é traseira, quando este inicia um movimento da direita para a esquerda,
surge, em suas rodas traseiras, uma força de atrito, cuja direção é horizontal e o sentido é da direita para a esquerda. Nas rodas
dianteiras, pelo fato de não terem nenhuma tração sobre elas e de terem tendência a permanecerem inertes (paradas), surge
nelas uma força de atrito, cuja direção é horizontal, mas o sentido é oposto àquela força de atrito das rodas traseiras, ou seja,
da esquerda para a direita.
Trajetória
Tração
Fat Fat
Resposta: A
02.
Fat
B N
A PB
I. N FRB
100
II. PB Fat MB g MB a a m /s2
9
→
Fat
θ
→ →
P P
Analisando as componentes da força peso (P ) do bloco A em relação à direção do movimento, temos:
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
→
N →
→
T1 T2
→
g
→
PT A
B
→ X X
Fat →
θ PN
→ →
P P
Em que:
PT = P ⋅ sen 37° = 10 ⋅ 0, 6 = 6, 0 N
PN = P ⋅ cos 37° = 10 ⋅ 0, 8 = 8, 0 N
=
T1 T=2 T
Fat = µ ⋅ N
Fat máx = 0, 75 ⋅ PN = 0, 75 ⋅ 8 = 6 N
Fat cin = 0, 25 ⋅ PN = 0, 25 ⋅ 8 = 2 N
Analisando as forças atuantes no conjunto, percebemos que a soma da componente PT com a força de atrito estático máxima resulta:
PT. + Fat máx = 6 + 6 = 12 N
Isso demonstra que para colocar o sistema em movimento, o módulo da força peso P do bloco B deverá ser maior que 12 N. Entretanto,
devido ao módulo da força peso do bloco B ser igual a 10 N concluímos que o conjunto não entra em movimento. Assim sendo, a soma
do módulo da componente PT com o módulo da força de atrito estático deverá ser igual ao módulo da força peso do bloco B. Logo:
PT. + Fat est = P
6 + Fat est = 10 ∴ Fat est = 4 N
Resposta: B
04.
N
Fat
Px
37°
Py
P 37°
Logo:
FR = m · a
Px – Fat = m · a
Como:
Px = P · sen 37° ; Fat = μ · N; N = P · cos 37°
Temos:
P · sen 37° – μ · P · cos 37° = m · a
40 · 0,6 – 0,25 · 40 · 0,8 = 4a
4a = 24 – 8
16
α= = 4 m / s2
4
Resposta: B
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
05. Peso: vertical para baixo.
Normal: perpendicular ao plano.
Atrito: contrária ao deslizamento.
Resposta: E
06. No equilíbrio e em repouso, a força de atrito estático deve ser igual, em módulo, à componente da força peso ao longo do plano
inclinado.
fat = mg ⋅ sen 30º → fat = 6 ⋅ 10 ⋅ 0,5 → fat = 30 N
07. Na movimentação de maquinários, o atrito age como força resistiva, dissipando energia mecânica.
Resposta: B
08.
I. FR1 = N − P II. FR2 Fat III. v 2 v 02 2 a2 s
FR1 M ⋅ a1 = N − M ⋅ g M a2 N O 2 2 4 s s 0, 5 m
2
N 6 ⋅ M = N − 10 ⋅ M M a2 0, 25 16 m s 50 cm
a
Fat
FR2 g N = 16 M a2 4 m/s2
P
Resposta: A distância percorrida pelo bloco é igual a 50 cm.
09.
FN
F · sen θ
F · cos θ
Fat
P = 20 N
Na iminência de movimento:
Fat = F ∙ cos θ → Fat = 0,8 ∙ F (1)
FN + F ∙ sen θ = 20 N => FN + 0,6 ∙ F = 20 N → FN = 20 – 0,6 ∙ F (2)
Fat = µe ∙ FN (3)
Resposta: F ≅ 7,7 N
Como ele está usando os dois braços, cada braço aplica, então:
F = Fop/2 = 480 N → F/A = 30 → 480/A = 30 → A = 16 cm2
Resposta: A
Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-pro-Aula 16 - Força de Atrito
017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 17 e 18:
DINÂMICA DO MOVIMENTO
Anual CIRCULAR
VOLUME 4
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. A força de tração é igual à força centrípeta.
T = Fcp T = m · w2 · R
T = m · (2f)2 · R T = 4 · 2 ·2 · mR
T = 4 · 10 · (2)2 · 0,5 · 1 T = 80N
Resposta: B
02.
Fcp
60º T tg 60º
P
Fcp m 2 R
P tg 60º
mg
2 0,10 3
3
P 10
10 rad/s
Resposta: 10 rad/s
M v2 1 M v2
FK FK
2R 2 R
M v2 3 M v2 M v2
Fc p FF FF 3 FK FS FF.
R R R
6M v 2
M v2
FS FS 2
3R R
Resposta: B
04.
FN
FY
α
FX
A força normal F N que a pista exerce no veículo admite uma componente vertical Fy e uma componente horizontal Fx tais que:
F y= P= mg
mV 2
F=x F=
cp
R
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
Da figura:
mV 2
Fx
tg R
Fy mg
V2
tg
gR
2
180
3, 6
tg 2500 0,3
30
10 820 8200
Da tabela, o valor que mais se aproxima de α é 17º.
Resposta: D
05. Como o corpo executa movimento circular com velocidade constante, temos:
→
a
→ →
R v
Resposta: B
06.
m 2fR
2
mv 2
Fe kx
R R
kx m 4 2 f 2 R
k 0, 02 1 4 2 302 1
k 1,8 8 105 2 N / m
Resposta: E
07. Para que não ocorra risco de derrapagem, vamos considerar apenas as forças, peso e normal, de contato com a pista. Vamos decompor
a força normal de contato com a pista e assim encontrar suas componentes. A componente na direção horizontal será a resultante
centrípeta e a componente vertical equilibrará o peso.
N Ny
Nx •
P
θ
Em que: R = 200 m. Agora, dividindo a primeira equação pela segunda, e utilizando tg θ, teremos, então:
m 2
Nsen 200 tg
2
N cos 10 m 2 000
0, 2 2 000 2 20 m s 1
72 km h1
Resposta: D
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
08.
Fc Fe
v2
m k x
R
v2
1 500 0,1
0, 5
50
v
0, 5
v 10 rad/s
Resposta: B
Sobre a velocidade do trem, considerando que ele percorre os 403 km, com velocidade constante, em 1 h 25 min, concluimos que:
V = 403.000/5100 (a distância está em metros e o tempo sem segundos)
V = 79,4 m/s (III)
1 = 79,4²/R (IV)
R = 79,4²
Resposta: E
10.
A) Falsa. A força centrípeta é uma resultante.
B) Verdadeira. No ponto mais baixo, N = P + mv²/R.
C) Falsa. A força peso (P) é constante.
D) Falsa. A força peso (P) é constante e a força normal (N) é variável.
E) Falsa. Por causa da palavra “sempre”.
Resposta: B
Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-fix-Aulas 17 e 18 - Dinâmica do Movimento Circular
017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 17 e 18:
DINÂMICA DO MOVIMENTO
Anual CIRCULAR
VOLUME 4
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Representando as forças:
fat N
v2
fat = Fep → µN = m
R
R P w 2R2
µP = m
R
µ mg = mw 2R
0, 8 ⋅ 10 = 22R
R=2m
Resposta: A
02. Dados:
P =3N
l = 2,5 m
r=2m
g = 10 m/s2
(I) l2 r 2 h2
= 2,5 m 6, 25 4 h2
h=? h 1,5 m
T cos
T
T cos (II) P m g
3 m 10
r = 2m m 0, 3 kg
P
1,5
A) T cos P T 3 T 5 N
2,5
m ⋅ (2π ⋅ f ⋅ R)
2
B) T ⋅ sen α = FRep ⇒ T ⋅ sen α = ⇒
R
2 0, 3 ⋅ 4 ⋅ π ⋅ f ⋅ R
2 2 2
5⋅ = ⇒ 4 = 0, 3 ⋅ 4 ⋅ π 2 ⋅ f 2 ⋅ R ⇒
2,5 R
1 = 0, 3 ⋅ π 2 ⋅ f 2 ⋅ 2 ⇒ f ≅ 0, 4 Hz
Resposta: A ) T = 5 N;
B) f ≅ 0, 4 Hz.
03.
(I) No ponto A: F A = P
(II) No ponto B, considerando P e raio constante:
Fcp = P − FB FB = P − Fcp
(III) No ponto C, considerando P e raio constante:
Fcp = Fc − P Fc = Fcp + P
Fc > FA > FB
Resposta: B
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
04. Lembrando as Leis de Newton:
Repouso ou MRU ⇒ equilíbrio (Primeira Lei de Newton) ⇒ FR = 0
FR m a
Precisa-se de força para se provocar aceleração, seja aceleração centrípeta, seja aceleração tangencial, e, em movimento, o único caso
em que a resultante é nula é no MRU.
Assim, o único trecho da questão em que a resultante é nula é no trecho P. Nos trechos Q e S tem uma resultante centrípeta, para
fazer a curva, e além disto no trecho R tem uma resultante tangencial, para acelerar o carro, aumentando sua velocidade.
Resposta: B
05. No ponto mais alto, a motociclela e o motorista estão de cabeça para baixo:
N P
N + P = Rc
mv 2
N= − mg
R
122
N = 150 ⋅ − 10
4
N = 150 ⋅ (36 − 10)
N = 3900 N
Resposta: C
v2
06. Fcp = m
R
v2
P+N = m
R
1
→ P
4
1 V2
P+ P =m
4 R
5 P mv 2 5 mg mv 2
= ⇒ =
4 R 4 R
5 Rg 5x
v =
2
⇒v = 2
4 x g ⇒ v = 50
4 4
v = 7,1 m/s
Resposta: A
mvB2
07. I. EMB EMA II. Fcp
R R l
mvB2
mghB mvB2
2 T P
vB2 2ghB vB 2g hB l
m
hB 0,5 l T mg g l
l
vB 2g 0,5l vB gl T 2 mg
Resposta: D
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
08.
P = m × g = 9,5 m
F
A força centripeta é
θ
Fc = mv²/R = m × 100²/R
P
Da figura, temos:
Fc = P × tg 60 FCP
P
m × 100²/R = 9,5 × m × 3
R = 100² / 9,5 × 1,732 = 608 m (aprox.) → R ≅ 600 m
Resposta: A
FCentr = T – P
P
No ponto mais baixo, a diferença entre a tração e o peso fornece a força centrípeta. Logo, T = P + FC.
Alterando as unidades para o padrão, aplicando as fórmulas e calculando:
mv 2
T P FC mg
R
2
1
1
2
T 1 10 10,5 N
1
2
Resposta: B
F3 3
v1
2
1
3m
E m r3=
r1 =1
Resposta: C
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
11. Dados: r = 20 m; v = 72 km/h = 20 m/s; m = (800 + 60) = 860 kg e g = 10 m/s2.
Cálculo da resultante centrípeta:
mv 2
RC = FN − P ⇒ FN = RC + P ⇒ FN = + mg ⇒
r
860 (20)2
⇒ FN = + 860 (10) = 17 200 + 8 600 ⇒ FN = 25 800 N
20
Resposta: D
12.
F2
F2 · sen α α
F2 · cos α
F1
O
Frest = F2 ⋅ sen α = mat
mv 2p
Frescp = F1 − F2 ⋅ cos α = macp → F1 − F2 ⋅ cos α =
R
Resposta: C
R
MV2
N+P= R
0 + mg =mV2
R
V = rg
rg
ac = V =
2
r r
ac = g
Resposta: E
14. Observe:
→
N
→
Fat
→
P
Logo:
µN = mω 2R ω 2R
eq 01: → µmg = mω 2R → µ =
N = mg g
1rot 2πrad
ω= = = 1, 0rd / s
6s 6s
Voltando à equação 01:
12 × 5
µ= = 0, 5
10
Resposta: B
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
15. FRe p Paparente P Paparente
m V2
3m g m g
R
V2 2 g R V 2 g R
P
Resposta: D
16.
I. FRe p N
II. Fat P N P
Fat
m V2 V2
N FRe p P mg g
R R
P 0, 4 V 2
10 V 10 m/s
4
A mínima velocidade que o cilindro deve ter é de 10 m/s.
Resposta: V = 10 m/s
Fat
Resposta: B
18. Dados:
R = 360 m
Vmáx = 36 km/h = 10 m/s
g = 10 m/s2
m=?
m V2
FRe p P mg
R
2
V
10 V 60 m/s V 216 km/h
360
A mínima velocidade de cada avião, para que o espetáculo seja coroado de êxito, deve ser de 216 km/h.
Resposta: B
19. Dados:
R = 250 m
Vmáx = 36 km/h = 10 m/s
g = 10 m/s2
m=?
I. P = N = m ⋅ g
m ⋅ V 2máx
II. FRep = Fat ⇒ = µ⋅ N
R
m ⋅ V 2máx
= µ ⋅m⋅ g ⇒
(10)2 = 10 ⋅ µ ⇒
R 250
µ = 0, 04
Resposta: A
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
20.
4
N4
P
1 N1 N3
3
P N2 P
2
P
Resposta: A
Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-pro-Aulas 17 e 18 - Dinâmica do Movimento Circular
017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 19 E 20:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Resposta: C
02. Quando o paraquedista inicia a queda, ele está sujeito apenas à força peso. Durante a queda, sua velocidade vai aumentando e surge
uma força de resistência do ar que aumenta conforme a velocidade se eleva. Como essa força é contrária à força peso, ela causa uma
redução na força resultante, que continua até atingir a máxima velocidade possível, e as duas forças se igualam.
Ao abrir o paraquedas, ocorre um aumento considerável na resistência do ar, de tal forma que o peso é superado, e a resultante
assume valor negativo e vai diminuindo gradativamente no decorrer do tempo. O gráfico que demonstra esse comportamento é o
da alternativa B.
Resposta: B
03. Sem os freios ABS: Inicialmente ocorre aumento da pressão, pois o motorista pressiona o pedal dos freios. Como consequência aumenta-se
o atrito entre o asfalto e as rodas, de forma que o gráfico deve representar aumento das duas grandezas até que se chegue ao valor
máximo. No ponto onde o atrito é máximo, as rodas travam, e o carro começa a deslizar. Em seguida, ocorre uma redução no atrito
e a pressão é mantida constante. Por fim, a força de atrito atinge um valor constante, mesmo que a pressão nos freios continue
aumentando.
Com os freios ABS: No início, comporta-se da mesma forma que o freio normal, mas quando o carro atinge o valor de atrito máximo
e entra na iminência de um deslizamento, as rodas são liberadas e voltam a girar. Esse mesmo processo de liberação das rodas antes
do deslizamento ocorre várias vezes até que o carro pare.
A alternativa que representa esse comportamento é da opção A.
Resposta: A
04. F = Fat = µN
360 = 0,2·N
N = 1,8·103 N
05.
N
fat F
Fsesy 0
N P 0 N P N ( 400 50) 10 4500 N
fat N fat 4500
Fress F fat
Resposta: E
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
06. Como as únicas forças atuantes no ponto mais alto são as forças peso e normal e apontam para o centro, elas irão produzir uma
aceleração centrípeta, apontando também para o centro. Veja a figura a seguir:
v
N
P
Resposta: A
Fat2 = µN
Fat2 = µ(PA + PB)
Fat2 = 0,3·(70 + 70)
Fat2 = 42 N, que é a reação de C sobre B.
→ →
Fat1 F
→
Fat2
08.
N
F
Px
Py
3,0 m
Em triângulo retângulo, onde o cateto oposto ao ângulo é metade
1,5 m
da hipotenusa, o ângulo vale 30o.
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
09. As forças que atuam no bloco após o lançamento são:
O peso, a normal e a força de atrito, contrária ao movimento.
Resposta: C
10. No ponto mais baixo da trajetória, sobre o piloto atuam as forças indicadas na figura:
N
v = 144 km/h = 40m/s
P
FR Fcp
N P Rc
v2
N mg m
R
70 402
N 70 10
40
N 3500 N
Resposta: C
Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-fix-Aulas 19 e 20 - Revisão para o Enem
017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 19 E 20:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Como:
Pa – Pc = 250 – 150 = 100 N e
Fat = µ·N = 0,4 · 100 = 40 N
Fr = m · a → 100 – 40 = 50 · a → a = 1,2 m/s²
Resposta: B
força do avião
piloto
peso
Note que a força da aeronave sobre o piloto, no ponto mais baixo, deve ser maior que o peso.
Resposta: B
03.
→
N →
a
→
fa
→
P
Neste caso, a força resultante que atua sobre o caixote dá a ele a aceleração a , que é a força de atrito estático fa , cujo valor é:
f∝ ∝Nµ
Como N = P = mg, temos:
f∝ ∝ mg µ (I)
Da Segunda Lei de Newton, aplicada ao caixote, temos:
FR = ma ⇒ fa = ma (II)
Resposta: E
04. Em A:
Fcp = 0 ⇒ NA = P
Em B:
Fcp = NB – P ⇒ NB > P
Em C:
Fcp = P – Nc ⇒ Nc < P
Resposta: D
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
05. Aceleração do conjunto:
FR = ma → 10 = 5a → a = 2,0 m/s2
No bloco de baixo:
Fat = ma → Fat = 4 · 2 = 8,0 N
Resposta: E
06.
A) Como o caminhão e o caixote estão com velocidade constante (equilíbrio dinâmico), a força resultante sobre o caixote é nula, e
se FR = 0, Fat também será nula.
B) A força resultante que age sobre o caixote, na direção do movimento é a força de atrito Fat que ele troca com a carroceria.
Força de atrito sobre o caixote
Força de atrito
sobre a carroceria
Sobre o caixote:
Fr = m·a
Fat = m·a
µmg = m·a
0,25 · 10 = a
a = 2,5 m/s2
V = Vo + a·t
0 = 20 – 2,5·t
t = 20/2,5
t=8s
07.
v2
Fcp m
R
mv 2 mv 2
T P T mg
1 1
1 10
2
T 1 · 10 T 10 100
1
T 90 N
Resposta: A
P
No ponto mais baixo, a aceleração centrípeta deve ser vertical para cima, portanto, a tração tem que ser maior que a força peso (T>p)
e também orientada para cima, ou seja, F = T – P.
F a
Resposta: C
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
09. FC = m · W2 · R → FC = 1 000 · (10)2 · 20 → FC = 2 · 106 N
Resposta: A
10. Como o movimento é circular e uniforme, a força centrípeta FC = R e a aceleração centrípeta ac = a tem a mesma direção (radial) e o
mesmo sentido (para o centro da circunferência) e ambas são sempre perpendiculares ao vetor velocidade v, que é sempre tangente
à trajetória em cada ponto e tem o sentido do movimento.
Resposta: D
11. Caso I: F = Ft1 + Fcp1
Ft1 tem o mesmo sentido de V e o movimento é acelerado.
Caso II: F = Fcp2
Ft2 = 0 e o movimento é uniforme.
Caso III: F = Ft3 + Fcp3
Ft3 Tem sentido oposto ao de V e o movimento é retardado.
Resposta: C
12. A força de atrito estático será máxima quando o carro estiver na iminência de escorregar para fora da pista e, nesse caso,
Fatemáximo = µeN = µeP = µemg → Fc = Fatmáx → mV2/R = µemg → v = µ eRg , que é a máxima velocidade com que ele consegue fazer a
( )
2
curva sem derrapar → V = µ ⋅ R ⋅ g → (15) =
2
µ ⋅ 50 ⋅ 10 → 225 = 500 µ → µ = 0, 45.
Resposta: C
13. m = 20 g = 20 · 10–3 kg
P – R = ma
Velocidade constante → a = 0 R
P–R=0
P=R
mg = R
R = 20 · 10–3 · 10
R = 20 · 10–2 N P
R = 0,20 N
Resposta: A
Resposta: 2,25 N
15.
N F sen α
F
Fat α
F cos α
P
I. Equilíbrio Vertical:
N = P − F sen α (i)
Para que o corpo se mova com velocidade constante, a força resultante no eixo horizontal é nula:
Fat = F cos α.
Resposta: D
017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
16.
T
θ
Logo:
Fcp = T cos θ
Resposta: D
17. Nesse caso, a força centrípeta é o Fat, que evita com que ele escorregue e saia pela tangente. A força de atrito estático será máxima
quando o carro estiver na iminência de escorregar para fora da pista e, nesse caso, Fatemáximo = µeN = µeP = µemg → Fc = Fatmáx →
→ mV2/R = µemg → v = µ eRg , que é a máxima velocidade com que ele consegue fazer a curva sem derrapar e,
Fc = Fat
R
P
nesse caso, o coeficiente de atrito deve ser mínimo: 20 = µ e ⋅ 100 ⋅ 10 → 400 = 1 000 ∙ µe → µe = 0,4.
Resposta: E
Resposta: D
Criança
Adulto
(P)
C
Por inércia, no ponto P, as pessoas tendem a sair pela tangente e como em seguida tem a curva, a pessoa mais interna prensa a mais
externa. Logo, o adulto deve ficar afastado do centro.
Resposta: E
20. A) Como o ponto de entrada do freguês coincide com o ponto de saída, o tempo mínimo de permanência ocorre quando o restaurante
efetua uma volta completa, o que ocorre no período T → W = 2π/T → π/1 800 = 2π/T → T = 3 600 s ou T = 1 h.
Resposta: A) T = 3 600 s ou T = 1 h
B) FC = 3 ⋅ 10–3 N
Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-pro-Aulas 19 e 20 - Revisão para o Enem
017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 21 E 22:
01.
τmotor
Potm =
∆t
mV 2 mV02
TEC : τmotor = ∆Ecin = −
2 2
mV 2
Potm =
2 ∆t
0 (60, 0)
2
800
Potm = ⋅ (W )
2 10, 0
Potm = 1, 44 ⋅ 105 W
Resposta: A
02.
A ) = m g h ⇒ = 20 ⋅ 10 ⋅ 100 ( J)
= 2, 0 ⋅ 104 J
2, 0 ⋅ 104
B) Potm = ⇒ 200 =
∆t ∆t
∆t = 100 s = 1 min 40 s
Resposta: A) 2,0 ⋅ 104 J
B) 1 min 40 s
03.
fat = − fatd e {
fat = µmg
d = vt
fat = µmgv∆t
fat = 0,1⋅ 10 ⋅ 10 ⋅ 2 ⋅ 6
fat = −120 J
hom em = +120 J
Resposta: E
04.
F (N)
16
0
2,0 x (m)
2, 0 ⋅ 16
I. =”área”= = 16 J
2
m⋅ v 2
m ⋅ v0 2
2, 0v 02
II. = − ⇒ 16 = ⇒ v = 4, 0 m/s
2 2 2
Respostas: 4,0 m/s
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
05. Dados:
1 cal ≈ 4 J
1 telha = 1,5 kg
g = 10 m/s2
A) São dados
n = 20
m = 1,5 kg
g = 10 m/s2
h=3m
v = 0,1 m/s
r = 15 %
∆t = 2 h = 7200 s
1 cal = 4 J
Como o transporte é feito com velocidade constante, a força exercida pelo trabalhador em cada levantamento tem a mesma intensidade
do peso de 20 telhas.
A potência (P) é dada pelo produto da intensidade da força (F) pelo módulo da velocidade (v) e o trabalha realizado (W) é igual ao
produto da potência pelo tempo
(∆t) ⇒ P = F ⋅ V → W = P0 ⋅ ∆t → W = F ⋅ V⋅ ∆t → W = 20 mgV∆t = 20 x 1,5 x 10 x 0,1 x 7200 → W = 216.000 J
216.000
Esse trabalho corresponde a 15% da energia (E) a ser ingerida → 0,15 E = 216.000 → E = → E =1440 kJ
0,15
Em quilocalorias
1440
E= → E = 360 kcal
4
06.
F
N
P sen 30º
P cos 30º
P’
30º
Resposta: D
07.
A) Teorema de Energia Cinética:
m v 2f m vi2
Fat = −
2 2
m v2
µ Fn d cos 180° = 0 −
2
m v2
–µ m g d = ⇒ v= 2µ g d
2
v = 2 ⋅ 0, 40 ⋅ 10 ⋅ 2, 0 (m / s ) ⇒ v = 4, 0 m/s
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
B)
m v2 100 ( 4 )2
ECi = ⇒ ECi = ( J)
2 2
ECi = 8, 0 · 102 J
Fat = EC f – ECi ⇒ Fat = 0 – ECi
Fat = – 8, 0 · 102 J
Regra de três
1 CV ––– 750 W
X CV ––– 15 000 W
15000
X=
750
X = 20 CV
Resposta: A
Sistema é não conservativo. O trabalho das forças não conservativas (W) corresponde, em módulo, à energia mecânica dissipada, igual
a 36% da energia mecânica inicial.
WFat
v
= –0,36 m g h
Resposta: A
10. Trata-se de uma função de 1° grau (gráfico é uma reta) de equação F = Fo + k ⋅ V, onde k é a constante de proporcionalidade.
Fo = 50 N (constante) ⇒ F = 50 + k ⋅ V ⇒ quando V = 30 m/s
F = 20 N ⇒ 20 = 50 + k ⋅ 30 ⇒ k = – 1 N ⋅ s/m (constante)
A função é F = 50 – 1 ⋅ V = quando V = 20 m/s
F = 50 – 1 ⋅ 20 ⇒ F = 30 N
Po = F ⋅ V = 30 ⋅ 20 = P o = 600 W
Resposta: B
021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULAS 21 E 22:
Wres = 64.000 J.
Resposta: D
1
02. A parcela de F1 que influi no deslocamento horizontal vale F1x = F1cos 60º = 10 ⋅ = 5 N ⇒ para que o trabalho seja fornecido pela
2
área, no eixo vertical a força deve ser a força resultante, cujos valores são fornecidos no gráfico a seguir.
F2(N)
8+5=13
6+5=11
4+5=9
0 1 2 3 4 N(m)
O trabalho total realizado pela força resultante é numericamente igual à soma das áreas.
1 1
W = (1 ⋅ 11)+ ((13 + 11)) ⋅ + ((1 ⋅ 13)) + (13 + 9) ⋅ ⇒ WFR = 47 J
2 2
Resposta: B
03. Dados: m = 120 kg; ∆S = 5m; h = 1,5 m; g = 9,8 m/s2; Fat = 564 N
Usando o teorema do trabalho e da energia cinética, teremos:
WRe s = ∆EC ⇒ WF + WP + WFat = 0 ⇒ WF − m g h − Fat ∆S = 0 ⇒
Resposta: E
Resposta: E
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
05. Teorema da Energia Cinética.
O trabalho da força de atrito é 30% da energia mecânica inicial. Então, pelo teorema da energia cinética:
m v 2 m v 20
τFres = ∆Ecin ⇒ τpeso + τnormal + τ fat = − ⇒
2 2
m v0 m v
2 2
m v02
m gh + 0 − 0, 3 m g h + = − ⇒
2 2 2
m v 20 mv 20 mv 2
m gh − 0, 3 mgh − 0, 3 + = ⇒
2 2 2
2 2
v v 22 v 2
0,7 gh + 0, 7 0 = ⇒ 0, 7 (10)(3, 3) + 0, 7 = ⇒ v 2 = 49 ⇒
2 2 2 2
v = 7 m/s.
Resposta: D
Resposta: C
07. Dados: m1 = 6 kg ⇒ m2 = 1,5 kg ⇒ g = 10 m/s2 ⇒ ∆S = 30 m ⇒ α = 60º ⇒ como a força F é capaz levantar o corpo de massa m2
com velocidade constante, então a intensidade dessa força ⇒ F = P2 = m2g = 15 N ⇒ trabalho realizado (W) para arrastar a mochila
⇒ W = F ⋅ ∆S ⋅ cos 60° = (15) ⋅ (30) ⋅ (0,5) ⇒ W = 225 J
Resposta: B
Resposta: A
Como tanto o elevador quanto o contrapeso estão com velocidade constante, estão em motor
equilíbrio dinâmico e a força resultante sobre eles é nula. T
Contrapeso: FM
Pcp = T T
elevador
T = 2.200 N
Elevador: contrapeso
P1 = T + FM ⇒ 6.200 = 2.200 + FM ⇒ FM = 4.000 N
Po = FM · V ⇒ Po = 4.000 · 0,5
Pt PCD
Resposta: 2.000 W = 2kW
10. Dados:
v0 = 0;
m = 2.000 kg;
WT = 4.000 J.
A resultante das forças agindo no vagão é a tração. Usando o teorema da energia cinética, teremos:
m v 2 m v 02 2.000 v 2
WT = WRe s = ∆ECin ⇒ WT = − ⇒ 4.000 = ⇒
2 2 2
v = 2 m / s.
Resposta: E
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Resolução
Física I
W 250
11. W = F ⋅ d ⋅ cos 60° = 25 × 20 × 0,5 ⇒ W = 250J ⇒ P = = ⇒ P = 50W
∆T 5
Resposta: B
12.
W
Po = ⇒ W = Po ⋅ ∆t
∆t
– Lâmpadas:
W1 = 0,1 · 10 = 1 kWh
– Televisão:
W2 = 0,1 · 8 = 0,8 kWh
– Geladeira:
W3 = 0,3 · 24 = 7,2 kWh
– Ventilador:
W4 = 0,125 · 8 = 1,0 kWh ⇒ Wtotal = 1,0 + 0,8 + 7,2 + 1,0 = 10,0 kWh
– 1 painel:
0,5 kWh ⇒ n painéis – 10,0 kWh ⇒ N = 20 painéis
Resposta: D
Regra de três
1 cal –––––––– 4 J
5,4 · 107 cal –– W J
W = 4 · 5,4 · 107 = 2,16 · 108 J
W 2,16 ⋅ 108
P= = ⇒ P = 6 ⋅ 104 W
∆t 3600
Pu 24 ⋅ 103
η= = = 0, 4 × 100 = 40%
Pt 6 ⋅ 104
Resposta: C
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
14. Em cada segundo, a paciência fornecida pela queda-d’água (Pf) é dada por:
τ mgh 106 ⋅ 10 ⋅ 100
Pf = = = = 109 W , e a potência recebida pela turbina (Pf) será:
∆t ∆t 1
Esta perda corresponde a 30% da energia recebida. O que pode ser calculado através de uma regra de três simples:
1 ⋅ 109 W – 100%
3 ⋅ 108 W – Pd → Pd = 30%
Resposta: Pd = 30
16.
A) Considerando a densidade da água 1kg/L – 1m3 = 103L = 103 kg → m = 4 · 105 kg (a usina utiliza essa massa de água por segundo).
Potência elétrica total recebida pela usina em 1s
m ⋅ g ⋅ h 4 ⋅ 105 ⋅ 10 ⋅ 9
Pt = = ⇒ Pt = 36 ⋅ 106 W
∆t 1
Potência útil = 90% de Pt = 36 · 106 × 0,9 ⇒ Pu = 32,4 · 106 W ⇒ 32,4 MW
B) Cálculo da energia elétrica útil produzida pela usina hidrelétrica em um mês é igual 720 h.
Wu W
Pu = ⇒ 32, 4 ⋅ 106 = u ⇒ Wu = 23 ⋅ 328 ⋅ 106 Wh
∆t 720
Regra de três
1 habitante ––––– 36 · 104 Wh
N habitantes –––– 23 · 328 · 106 Wh
23 · 328 · 106
N=
36 · 104
17.
h
I. sen30º =
12 m
12
h
0,50 = ⇒ h = 6, 0 m
12
h
Ph
II. Potm = =
∆t ∆t
30º
15 ⋅ 200 ⋅ 6, 0 J
Potm =
60 s
Potm = 3, 0 ⋅ 102 W
Resposta: C
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
19. Pelo teorema da energia cinética e do trabalho da resultante (WR) das forças que atuam sobre um corpo é igual à variação da energia
cinética do corpo. Como a velocidade é constante, esse trabalho é nulo.
Resposta: A
Resposta: C
021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULAS 23 E 24:
Anual Energia
VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
hf = 7,2 m
Resposta: A
03.
A) EM i = EPA
EM i = mAghA
EM i = 2 ⋅ 10 ⋅ 1 → EM1 = 20 J
B) EMP = EM i
ECA + ECB + EPB = EMi
1 1
mA v 2A + mA vB2 + mBghB = EM i
2 2
Como a corda é inextensível, e não existem atritos, vale que vB = vA e hB = 1 m.
1
(mA + mB ) ⋅ v 2A + mBghB = 20
2
1 3
(3) ⋅ v 2A + 1⋅ 10 ⋅ 1 = 20 → v 2A = 10
2 2
20
vA = ≅ 2,58 m/s
3
Resposta: C
Resposta: D
x = 259,562 milhões.
Resposta: D
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
07.
I. O carro está perdendo velocidade e recarregando as baterias. Temos então, transformação de energia cinética (1) para energia
elétrica (3).
II. O movimento do veículo provém da combustão, que é uma reação química. Assim, há transformação de energia química (2) para
energia cinética (1).
III. Se o motor elétrico mantém a velocidade constante, isso significa que está havendo transformação de energia elétrica (3) para
energia cinética (1).
Resposta: C
08.
A) Errada. Aumentar a quantidade de combustível aumenta a quantidade de energia gerada, mas não aumenta a eficiência do sistema.
B) Errada. Lâmpadas incandescentes são as que mais dissipam energia na forma de calor, cerca de 90% da energia consumida.
C) Errada. Diminui o consumo de energia, mas não aumenta a eficiência do sistema.
D) Errada. Cabos com menor diâmetro diminuem a área da secção transversal do condutor, aumentando a resistência, dissipando
mais calor na linha de transmissão.
E) Correta. A melhora das propriedades condutoras dos materiais utilizados nas linhas de transmissão leva a uma diminuição da
resistência elétrica destas, reduzindo as perdas de energia e aumentando a eficiência geral. Para uma mesma intensidade luminosa,
lâmpadas fluorescentes consomem menos energia elétrica que lâmpadas incandescentes, resultando em melhora da eficiência geral.
Resposta: E
09.
A
h
B
60°
y
1,0 m
10.
θ
L
+ ac
T
P
v2
Aplicando a Segunda Lei de Newton ao ponto mais baixo da trajetória circular, obtemos: T − P = mac ⇒ T − P = m ⋅
L
em que o raio da circunferência e o comprimento do fio é L.
v2
Logo, o valor da tração é T = m + g
L
Do Princípio da Conservação da Energia pode-se concluir que a energia cinética é máxima no ponto mais baixo da trajetória, pois nesse
ponto a energia potencial gravitacional é mínima. Logo, nesse ponto a velocidade é máxima. Como a tração depende da velocidade,
a tração nesse ponto também será máxima, ou seja, a tração é máxima para θ = 0. O único gráfico que contempla essa conclusão é
o da alternativa A.
Resposta: A Dig.: Claudia – Rev.: Carla Araújo
021.337 - 146456/20_fix_Aulas 23 e 24 – Energia
021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULAS 23 E 24:
Anual Energia
VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
1ª passagem
EM = 70% Ep
EM = 0,7 mg
θ
2ª passagem 0,51
EM = 70 % Ep
EM = 0,7 · 0,7 mg
mg = 0,49 mg
0,49
h = 0,49
Logo;
cos θ = 0,51
cos θ = 0,5
θ = 60º
Resposta: B
1,0 m
CM
1,0 m
Rochas
Resposta: D
Resposta: A
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
04. No trecho AB não existe atrito e, portanto, o sistema é conservativo:
EmA = EBm
1
mgh = mvB2 → vB2 = 2 gh (1)
2
O diagrama a seguir indica as forças que agem no corpo durante seu deslocamento entre B e C:
N
AC
P – mg
Como se trata de um movimento retilíneo:
R = m · |a|
Fat = m · |a|
µmg = m · |a| → |a| = µ · g
A equação de Torricelli escrita para o trecho BC é:
v C2 0 = vB2 − 2 ⋅ µgx
vB2 = 2 ⋅ µgx (2)
Igualando (1) e (2):
h
2 ⋅ gh = 2 ⋅ µ ⋅ gx → µ =
x
Resposta: B
1,6 m
A
30°
h 1 h
sen 30° = ⇒ = ⇒ h = 0, 8 m.
1, 6 2 1, 6
∆Epot = mgh = 30 (10)(0, 8) ⇒ ∆Epot = 240 J.
Resposta: A
m v2
final
EMec = 0, 72 EMec
inicial
⇒ = 0,72 m g h ⇒ v = 2 ⋅ 0, 72 ⋅ 10 ⋅ 40 = 576 ⇒
2
v = 24, 0 m/s.
Resposta: D
2 2 2 2
v=0
Resposta: A
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
08. Transforma a energia potencial gravitacional da água na superfície da barragem de altura h em energia cinética (do movimento) na
turbina, que aciona o gerador.
Resposta: B
09.
I. Correta: a função do vapor é girar a turbina.
II. Correta: a energia cinética de rotação no eixo do gerador é convertida por ele em energia elétrica.
III. Incorreta: o condensador resfria e não aquece.
Resposta: D
10. Como o trator roda mais com óleo de girassol, então libera mais energia.
Resposta: E
11.
2
Valor % em 1970 = ≅ 10%
22
20
Valor % em 1995 = ≅ 60%
32
Resposta: B
12. Não existem exceções, sempre haverá conservação de energia. Princípio de Conservação da Energia.
Resposta: A
13.
500000 MW 5 ⋅ 105
Fração = = = 2, 5 ⋅ 10−6
200000000000 MW 2 ⋅ 1011
Resposta: B
Resposta: A
15. EMo = EMA , onde o ponto A representa o início do trecho plano da figura.
1
m ⋅ g ⋅ ho = m ⋅ v 2A ⇒ v 2A = 2 ⋅ g ⋅ ho
2
v 2A = 2 ⋅ 10 ⋅ 10 = 200 m2 /s2
ECA = 500 J
De A a B, o ponto final da região plana, o bloco perde energia cinética devido ao trabalho da força de atrito fat .
fat = µ ⋅ g⋅m⋅ d d = 10 m
1
ECA − ECB = µ ⋅ g ⋅ m ⋅ d ⇒ m(v 2A − v B2 ) = 0,1⋅ 10 ⋅ 5 ⋅ 10
2
5
⇒ (200 − v B2 ) = 50 ⇒ 200 − v B2 = 20 ⇒ v B2 = 180
2
ECB = 450 J
De B a C, o ponto mais alto do lado direito de AB, temos:
EMB = EMC ⇒ 450 = 5 ⋅ 10 ⋅ hC ⇒ hC = 9 m
16. Energia potencial elástica, deformação do arco e energia cinética, flexa em movimento.
Resposta: C
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
17.
I. Combustão (energia resultante do processo químico);
II. A queda da parafina (energia potencial gravitacional);
III. O movimento de oscilação da vela (energia cinética).
Resposta: A
18. O movimento dos quadris (energia cinética) gira o motor que, por sua vez, gira o gerador que a transforma em energia elétrica.
Resposta: A
19.
I. Correta: a demanda aos domingos é 60% da capacidade total
e 60% de 240 MW = 0,6 · 240
Demanda aos domingos = 144 MW.
III. Correta: Quatorze com a capacidade máxima é 140 MW, e 40 por cento de uma turbina é 4MW, logo vai atingir os 144 MW que
precisamos.
Resposta: E
2
1 1 2πR
20. E = MV 2 → E = ⋅ M ⋅
2 P 2 T
2
1 2.3.10 50000 45000000
E= ⋅ 50000 ⋅ = ⋅ 900 =
2 2 2 2
E = 22500000J
E = 2, 25 ⋅ 107 J
Resposta: B
021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULA 25:
01. Como não existem forças dissipativas a energia mecânica é constante. No ponto fornecido EmA = ECA + EPA → EmA = 9 + 9 = 18 J
mV 2 V2
No solo → EmS = + mgh= 4 ⋅ + 4 ⋅ 10 ⋅ 0 → EmS = 2V 2 = EmA = EmS → 18 = 2V 2 → V = 3 m/s
2 2
Resposta: C
02.
A) Sim, pois energia potencial é “a da altura” e A está mais alto que B.
B) Não, pois em A o pêndulo é abandonado, está parado! A energia cinética é a “do movimento”!
Em B, o pêndulo passa com certa velocidade, tendo portando maior energia cinética que em A.
C) Como não houve atritos, a Energia Mecânica se conserva e, claro, o que havia em A de “energia da altura” (Potencial Gravitacional)
é transformada em “energia da velocidade” (Cinética) no ponto B.
D) Também correto: na metade da altura entre A e B, as energias irão se dividir meio a meio.
Resposta: B
h
03. Daniel tem o dobro do peso, e da massa, mas metade da altura de André. Assim: EG = mgh, EG = 2mg = mgh. Daniel tem a mesma
2
energia potencial que André. Como o atrito é desprezível, eles chegaram lá embaixo com a mesma energia cinética (conservação).
mv 2
Porém, como EG = e eles não têm a mesma massa, também não podem ter a mesma velocidade.
2
Resposta: D
L
60º L cos 60º
1
h = L – L cos 60o → h = 0,90 – 0,90 ·
2
h = 0,45 m
Considerando a energia potencial zero no ponto de equilíbrio no momento inicial, temos:
Ei = mgh = 0,1 · 0,45 · 10 = 0,45 J
Ei = 0
A perda de energia é dada por:
∆E = Ei – Ef → ∆E =0,45 – 0 = 0,45 J
mv 20 mv 2 202 102
= mgh + ⇒ = 10 h +
2 2 2 2
400 100
= 10 h + 0 = 10 h
⇒ 200 − 50
2 2
150
150 = 10 h ⇒ = h ⇒ h = 15 m
10
Dig.: Claudia – Rev.: Carla Araújo
021.337 - 146456/20_fix_Aula 25 - Revisão (Energia)
021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULA 25:
01.
I. Em = Ec + Ep → Em é constante, logo:
Ec = Em – m ∙ g ∙ h, função linear decrescente
II. Ep = m ∙ g ∙ h, função linear crescente.
Resposta: A
02.
Emecf = Emeci
kx 2 mv 2 kx12
= +
2 2 2
4 ⋅ 32 3 ⋅ v 2 4 ⋅ 1, 52
= +
2 2 2
36 = 3v2 + 9
3v2 = 36 – 9
3v2 = 27
v2 = 9
v = 3,0 m/s
Resposta: C
m v2
EMec0 = EMecA ⇒ mgh= ⇒ v = 2 g h = 2 (10)(5) ⇒
2
v = 10 m / s.
Resposta: D
04. Duas fórmulas: EG = mgh, onde, EG é a energia gravitacional (J), m é a massa (kg), g a gravidade (m/s2) e h altura (m).
E
P = , P é potência (W), E, a energia (J) e, t, o tempo (s).
t
Resposta: E
05. Nas usinas termelétricas (a diesel ou a carvão) é usada a energia térmica produzida na queima do combustível para aquecer água,
gerando vapor a alta pressão, movimentando as turbinas acopladas aos geradores de energia elétrica.
Resposta: C
3L
06. O bloco parte do repouso de uma altura igual a: L + (L · cos 60°) = . Assim, utilizando a conservação de energia mecânica, teremos:
2
mg3L mv 2
Emi = Em f ⇒ = ⇒ v 2 = 3gL ⇒ v 2 = 30L.
2 2
Mas no ponto mais baixo da trajetória, a força resultante, é uma força centrípeta que é expressa por:
mv 2 4 ⋅ 30 L
Fcp = T − P ⇒ = T − mg ⇒ + 40 = T ∴ T = 160 N.
L L
Resposta: C
021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
07. Imediatamente antes de colidir com a estaca, o bloco terá uma velocidade dada por:
500 v 2
Emi = Emf ⇒ 500 ⋅ 10 ⋅ 1, 9 = ⇒ v = 38 m ⋅ s −1.
2
Pelo Princípio da Ação e Reação, o módulo da força que o bloco exerce na estaca será igual ao módulo da força que a estaca exerce
no bloco. O trabalho da força resultante no bloco é igual à variação da energia cinética do bloco. Sendo, a força resultante no bloco
igual à força exercida pela estaca no bloco menos o peso do bloco. Logo,
500 ⋅ 38
W = ∆Ec ⇒ (F − 5000) ⋅ 0,1 =
2
F − 5000 = 95000 ∴ F = 100000N.
Resposta: D
08. Para atingir a calçada mais elevada, o garoto deverá ter, no mínimo, na calçada mais baixa, uma energia mecânica de:
EM = mg∆h, sendo ∆h o desnível entre as duas calçadas.
.: EM = 50 · 10 · 0,5 = 250 J
Como na calçada mais baixa o garoto tem uma energia mecânica de 300 J, ainda lhe sobrarão 50 J de energia cinética ao atingir a
calçada mais alta.
Resposta: E
09. Dados:
m = 2 kg;
K = 200 N/m;
v = 1 m/s;
h = 4 m.
Conservação da energia mecânica:
2 (1)
2
K x2 m v2 200 x 2 81
EMecA = EMecB ⇒ = m g h+ ⇒ = 2 (10)( 4 ) + ⇒x= ⇒ x = 0, 9 m = 90cm.
2 2 2 2 100
Resposta: B
Resposta: B
021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULA 26:
IMPULSO DE UMA FORÇA (I)
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Resposta: B
02. Dados:
m = 0,8 kg
v0 = 93,6 km/h = 26 m/s
v = 280,8 km/h = 78 m/s
O enunciado afirma que antes da colisão, a velocidade relativa entre a mola e o capacete é VR = 78 – 26 = 52 m/s, e no instante após
a colisão, a velocidade relativa é nula. Assim, a quantidade de movimento da mola após a colisão em relação ao capacete é nula, logo:
I = ∆Q → F · ∆t = m∆V → F · ∆t = m · (V – V0) → F · 0,026 = 0,8 · (52 – 0) → = 1600N
Resposta: B
Resposta: C
1 1 k
m ⋅ v 20 = k ⋅ x 2 → v 0 = ⋅x
2 2 m
k
Q0 = m ⋅ v 0 ⇒ Q 0 = m ⋅ ⋅ ⇒ Q0 = m ⋅ k ⋅ x
m
Resposta: D
024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 26:
IMPULSO DE UMA FORÇA (I)
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02. Do gráfico:
∆s 5 − ( − 4) 9
v= →v= → v = = 3 m /s 2
∆t 5−2 3
m
Q = mv → Q = 1 ⋅ 103 ⋅ 3 = 3 ⋅ 103 kg ⋅
s
Resposta: D
05.
F(N)
20
10 A1
A2
1 2 3 t(s)
A3
–10
O impulso IF = F · ∆t
|IFR| = |∆Q| = m|V – Vo|
A1 + A2 – A3 = m(V – Vo)
1 × 20 + 1 × 10 – 1 × 10 = 10(V – 0)
10V = 20
V = 2 m/s
024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
06.
I. Qfinal = Qinicial
QJ + QM = 0 ⇒ QM = QJ ⇒ Em módulo: QM = QJ
Dm D
mM vM = mJv J ⇒ mM = mJ J ⇒ 56 DM = 84 DJ ⇒ 2DM = 3DJ (1)
∆t ∆t
II. DJ + DM = 10,0 ⇒ DJ = 10,0 – DM (2)
07.
– 2,5 m/s
2,0 m/s v
Qfinal = Qinicial
Q1 + Q2 = Qinicial
Como os movimentos ocorrem exclusivamente em uma única direção (horizontal), a equação vetorial acima pode ser reduzida a uma
equação algébrica, a exemplo do que fazemos a seguir:
(50 + 10) v + 40 (–2,5) = (50 + 10 + 40) 2,0
60 v – 100 = 200 ⇒ v = 5, 0 m/s
Resposta: E
08. I. Explosão:
sistema isolado de forças externas.
Qfinal = Qinicial
QA + QB = 0 ⇒ QA = – QB
Em módulo: QA = QB
MvA = 2MvB ⇒ VA = 2VB (1)
Resposta: E
M
Resposta: 2 gL
m
024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
10. Conservação da quantidade de movimento total do sistema na direção vertical:
Qy final = Qyinicial
Resposta: D
024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 27:
COLISÃO MECÂNICA
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
v0
01. Usando a conservação da quantidade de movimento: mv0 = 2 mv ⇒ v =
2
Resposta: A
Resposta: D
Resposta: D
E como não pode haver ganho de energia cinética a única alternativa correta é letra E.
Resposta: E
05. Como são os dois caixotes idênticos e as colisões perfeitamente elásticas, ocorre troca de velocidades entre os caixotes. Além disso,
como o choque entre o caixote e a parede é frontal e perfeitamente elástico, o caixote A possui a mesma velocidade, em módulo,
após a colisão.
Resposta: E
024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 27:
COLISÃO MECÂNICA
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
A)
5
Vraf 5−2
e= = ⇒ e = 0, 6
Vrap 6 −1
(Colisão parcialmente elástica)
B) Qfinal = Qinicial
0,2(5) + mB(2) = 0,2(1) + mB(6)
4mB = 0,8 ⇒ mB = 0, 2 kg
02. Como se trata de uma grandeza vetorial, as partículas π+ e π– devem ter velocidades de sentidos e de mesmo módulo, uma vez que as
massas são iguais. Essas velocidades também devem se anular, pois como a quantidade de movimento inicial é nula, a final também
deverá ser nula.
Resposta: A
03. Em módulo:
QB = QA ⇒ 2 · m vB = m · vA ⇒ vA = 2 vB (I)
Sistema consertativo:
2m VB2 m VA2
+ =m·g·H (II)
2 2
Substituindo (I) em (II):
2 vB2 + 4 vB2 = 2 · 10 · 1, 2
Da qual: VB = 2, 0 m/s
Resposta: A
04. Dados:
MG = 300 g
MM = 100 g
VG = 80 km/h
VM = 24 km/h
Antes da caça, os módulos das quantidades de movimento do gavião e do melro são, respectivamente:
QU
QG 24.000
tgα = =
QM 2.400
tgα = 10
Resposta: B
024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
05. O conjunto caminhão-pedra forma um sistema isolado na horizontal. Logo, há conservação de quantidade de movimento:
Qantes
sist = Qdepois
sist
mca min hão ⋅ v ca min hão = (mca min hão + mpedra ) · v
5900 · 30 = 6000V
v = 29, 5 m/s
Resposta: E
50
06. I. Qfinal = Qinicial ⇒ (132 + 12) v = 12 · 200 ⇒ v = m/s
3
2
50
144 ⋅ 10−3 ⋅
1, 6 ⋅ 10 ⋅ ( ∆x )
4 2
3
II. EPe = EC ⇒ = ⇒ Da qual: ∆x = 0, 050 m = 5, 0 cm
2 2
Resposta: ∆x = 5,0 cm
07. Suponhamos que o impulso tenha sido aplicado num curto intervalo de tempo, de modo que, após a aplicação do impulso, o balanço
esteja praticamente na vertical e a velocidade da criança seja V 0 .
I
I = mv 0 ⇒ v 0 =
m
x = L cos α
h = L − x = L − L cos α = L (1 − cos α )
Entre os pontos A e B, podemos aplicar a conservação da energia mecânica:
mv 20
= Mgh ⇒ v 20 = 2gh = 2gL (1 − cos α ) ⇒
2
⇒ v 0 = 2gL (1 − cos α )
I = Mv 0 = M 2gL (1 − cos α )
Resposta: C
09. Na horizontal:
m V
⇒ m ⋅ Vo = ⋅ V ⇒ Vo =
3 3
Resposta: E
024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
10. Dados:
M1 = 4 kg
M2 = 5 kg
V1 = V = 5 m/s
V2 = 0
Resposta: E
024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 28: UNIDADE DE MEDIDA,
ANÁLISE DIMENSIONAL E
Anual ORDEM DE GRANDEZA
VOLUME 6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. PV = n R T
PV volume (litro)
R= = pressão (atm) · · temperatura (K)
nT n (mols)
R = atm · litro · mol–1 · K–1
Resposta: D
02. A velocidade média. Como o tempo de 6 s é para que as ondas sonoras saiam do navio, atinjam o obstáculo e voltem ao navio,
o tempo considerado deve ser de 3s.
∆s
V=
∆t
∆s
1400 =
3
Δs = 4200 m
Transformando esse valor para notação científica, temos:
Δs = 4,2x103 m
Temos:
X = 4,2
Então:
Se x > 3,16
Como 4,2 > 3,16, a regra da ordem de grandeza diz que esse número está mais próximo 10n + 1 = 104.
Resposta: B
03. G = ρ · c · A . v · (1/V) . q
[G] = ((M · L–3) · (L2 · t–2 · θ–1) · (L2) · (L · t–1) · (L–3) · (θ)
[G] = M · L–1 · t–3
Resposta: C
04. O ano-luz é uma unidade de distância, pois corresponde ao espaço percorrido por um raio de luz em 1 ano, no vácuo, com velocidade
de 3 · 108 m/s.
Resposta: C
05. →
L
r
v
m
→
A intensidade do momento →
angular L em um determinado ponto O é fornecida
→ →
por L = m · r · v · sen θ
O momento angular L é perpendicular ao plano que contém os vetores r e v
L = m · r · v · sen θ
sen θ é uma grandeza adimensional, cuja dimensão vale 1.
Logo: [L] = (M) · (L) · (L/T) = ML2T–1
Resposta: D
024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 28: UNIDADE DE MEDIDA,
ANÁLISE DIMENSIONAL E
Anual ORDEM DE GRANDEZA
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
A = F/x2 = MLT–2/L2
A = MT–2/L
A = ML–1T–2
Resposta: A
02.
40 trilhões = 40 × 1012 = 4,0 × 1013
4,0 × 1013 · 1,6 · 10–19 = 6,4 × 10–6 Joules
Como 6,4 > 3,516 ( 10),
Logo, a ordem de grandeza será:
10n–1 = 10–6 – +1 = 10–5
Ordem de grandeza = 10–5
Resposta: D
03.
U = E⋅d
F
U = ⋅d
q
m⋅ a⋅ d
U=
q
q
i=
∆t
q = i ⋅ ∆t
m⋅ a⋅ d
U=
i ⋅ ∆t
(kg) ⋅ (m / s2 ) ⋅ (m)
U=
A ⋅s
kg ⋅ m2
U= 3
s ⋅A
Resposta: B
04.
Adimensional (G = 1)
G = K · r · f2
2
1
Logo: 1 = [K ] ⋅ L ⋅
T
( )
1 = [K ] ⋅ L ⋅ T −1
2
1 = [K ] ⋅ L ⋅ T − 2
1
[K ] = L ⋅ T −2
[K ] = L−1 ⋅ T2
[K ] = m−1 ⋅ s2
Resposta: C
∆m kg
05. ∆m = αvS∆t ⇒ α = ⇒ [α ] = ⇒ [α ] = kg ⋅ m−3
vS∆t m / s ⋅ m2 ⋅ s
Resposta: B
024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
06. No SI, a posição y é expressa em metro (m) e o tempo é expresso em segundos (s). Isolando b na expressão dada:
bt 3 y m m
y= ⇒ b = 2 3 3 ⇒ [b] = 3
2 t s s
Resposta: D
07. Considerando uma bola de futebol oficial, temos:
4
V = π ⋅ R3
3
4
V= ⋅ 3,14 ⋅ 113
3
4 ⋅ 3,14 ⋅ 1331
V=
3
V = 5572, 45 cm3
V = 0, 00557 m3
V = 5, 7 ⋅ 10−3
Portanto: O.G. ⇒ 10–3+1 = 10–2
Obs.: É acrescentada uma unidade ao expoente devido ao fato de o coeficiente (5,57) da notação científica ser maior que 3,16 ou 10.
Resposta: C
08. Calorias correspondem à unidade de energia, que no SI, é medida em joules (J).
Resposta: D
09.
1 Q1 · Q2
Se: Fe = · *Dimensionando a carga
4 π · E0 r2
Temos: [F] = M · L · T–2 Q
[r] = L i=
∆t Tempo
[Q] = I · T
Corrente
elétrica
Adimensional
Fe =
1
·
Q1 · Q2
I=
[Q]
4 π E0 r2 T
M · L · T −2 =
1
·
I· T·I· T [Q] = I · T
[ 0]
E L2
I2 · T 2
[E0 ] = M · L3 · T −2
[E0 ] = L−3 · M−1 · T 4 · I2
[E0 ] = m−3 kg−1 · s4 · A2
Resposta: C
tempo s
m
força kg · s2
Gradiente de pressão: [P1 − P2 ] = = = kg · m · s −2 · m−2 = kg · m−1 · s −2 .
área m
2
Da expressão fornecida do enunciado:
(P1 − P2 ) ⇒ R = (P1 − P2 ) ⇒ kg · m−1 · s −2 kg
Φ=
R Φ
[R] = 3 −1 = kg · m · s ⇒ [R] = 4
−4 −1
m ·s m · s
Digitador: Samuel – 29/05/20 – Rev.: Camilla
Resposta: D 024.748-100120-pro-Aula 28 - Unidade de Medida, análise dimensional e ordem de grandeza
024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULAS 29 E 30:
REVISÃO GERAL
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. A velocidade do projétil em relação ao piloto era nula, porque seus movimentos tinham mesmo sentido, com velocidades de mesmo módulo.
Resposta: E
02.
QA = mA VA
80 ⋅ 10−3 = mA ⋅ 8
80 ⋅ 10−3
mA =
8
mA = 10−2 kg
QB = mBVB
25 ⋅ 10−3 = mB ⋅ 1
mB = 25 ⋅ 10−3 kg = 2, 5 ⋅ 10−2 kg
Qantes = mA VA + mBVB = 10−2 ⋅ 8 + 2, 5 ⋅ 10−2 ⋅ 1
Qantes = 10, 5 ⋅ 10−2 kg ⋅ m /s
Qdepois = (mA + mB ) V’ = 3, 5 ⋅ 10−2 ⋅ V ’
Qantes = Qdepois
10, 5 ⋅ 10−2 = 3, 5 ⋅ 10−2 ⋅ V ’
V’ = 3 m/ s
Resposta: C
a1 − a2 = 0, 3 m / s2
Resposta: B
04. Considerando velocidade positiva para a direita → Qa = 5 · 1 + 1 · (–8) → Qa = –3 kg · m/s → Qd = (5 + 1)V’ → Qd = 6V’ →
→ Qa = Qd → –3 = 6V’ → V’ = – 0,5 m/s (negativa, para a esquerda).
Resposta: A
05. Na montagem P:
– Velocidade da polia do motor: v1.
– Velocidade linear da serra: v3P.
Serra
de fita
V3P Polia 3
Polia 2
Motor V1 V2P
Polia 1
Correia
Montagem P
v 3P = ω 3PR3
ω 2P = ω 3P v 2P v R
v 2P ⇒ v 3P = ω 2PR3 ⇒ v 3P = R3 ⇒ v 3P = 1 3 . (I)
ω 2P = R R2 R2
2
v 2P = v1
024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
Na montagem Q:
– Velocidade da polia do motor: v1.
– Velocidade linear da serra: v2Q.
Serra
de fita Polia 3
V2Q V3Q
V1 Polia 2
Motor V2P
Polia 1
Correia
Montagem Q
v 2Q = ω 2QR2
ω 2Q = ω 3Q v 3Q
v1 R 2
v 3Q ⇒ v 2Q = ω 3QR2 ⇒ v 2Q = R2 ⇒ v 2Q = . (II)
ω 3Q = R R3 R3
3
v 3Q = v1
Resposta: A
06. No início da queda, a única força atuante sobre o paraquedista (homem + paraquedas) é apenas o peso [para baixo (+)]. À medida que
acelera, aumenta a força de resistência do ar, até que a resultante se anula, quando é atingida a velocidade limite. No instante (TA)
em que o paraquedas é aberto, a força de resistência do ar aumenta abruptamente, ficando mais intensa que o peso, invertendo o
sentido da resultante [para cima (–)]. O movimento passa a ser retardado até ser atingida a nova velocidade limite, quando a resultante
volta a ser nula.
Resposta: B
Resposta: B
08. Trata-se de um choque inelástico oblíquo (se movem juntos após o choque)
antes depois
Q a = Q P + QD
como Qd = Qa
QP
QD 3 unidades
1 unidade Qa
QD Qd
QP
Resposta: B
024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
09. Para que a pressão interior fosse maior que a pressão atmosférica, a coluna de água deveria ter mais de 10 m. Logo, a água não sairá
com a garrafa fechada.
Abrindo-se a garrafa, a pressão no orifício aumenta com a profundidade em relação à superfície da água, acarretando maior velocidade
na saída.
Resposta: A
A antes B A depois B
Qa = Q d
mA ⋅ 6 + 0 = mA ⋅ 4 + mB ⋅ 6
2 mA = 6 mB
mA
=3
mB
V (6 − 4 )
e = rd =
Vra 6
1
e=
3
Resposta: C
11. Para forças de mesma intensidade (F), aplicadas perpendicularmente nas extremidades das alavancas, para os três modelos, 1, 2 e 3,
temos os respectivos momentos:
M1 = F ⋅ 40
M2 = F ⋅ 30 ⇒ M1 > M2 > M3.
M = F ⋅ 25
3
Resposta: B
Resposta: B
15. O calor é energia térmica em trânsito, que ocorre entre dois corpos que estão a diferentes temperaturas.
Resposta: C
16. Em relação à garrafa pintada de branco, a garrafa pintada de preto comportou-se como um corpo melhor absorsor durante o
aquecimento e melhor emissor durante o resfriamento, apresentando, portanto, maior taxa de variação de temperatura durante todo
o experimento.
Resposta: E
024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
17. A propagação da energia do Sol à Terra é por irradiação. As luvas são feitas de materiais isolantes térmicos (lã, couro etc.), dificultando
a condução do calor.
Resposta: E
18. Na fibra óptica, a luz fica confinada no interior do núcleo, sem penetrar na casca, sendo conduzida por reflexão total, fenômeno que
somente é possível quando o sentido de propagação da luz é do meio mais refringente para o menos refringente. Portanto, o índice
de refração do núcleo é maior que o da casca.
Resposta: B
Resposta: E
20. Em choque frontal e perfeitamente elástico de dois corpos de mesma massa, eles trocam de velocidades. Portanto, após o choque, se
bola incidente para, a velocidade da bola alvo é 2 m/s.
Resposta: C
024.748 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 01 E 02:
01.
I. Correta. A 8,10-dimetil-1-octalina é um hidrocarboneto alifático (não apresenta anel aromático) insaturado (apresenta uma ligação
dupla).
II. Incorreta. A geosmina apresenta dois homociclos (formados apenas por carbonos) saturados (apresentam apenas ligações simples
entre os átomos de carbono).
III. Incorreta. O primeiro composto apresenta dois carbonos quaternários (ligados a quatro outros átomos de carbono) e o segundo
composto apresenta um carbono quaternário.
CH3 CH3
CH2 CH2 CH2 CH2
H2C C CH2 H2C C CH2
Resposta: A
02.
I. Correta. Ambas apresentam o mesmo número de átomos de oxigênio (4), nitrogênio (3), enxofre (1) e carbono (16), porém o
número de átomos de hidrogênio é diferente.
NH2
CH CH NH
S CH3
HC C C CH CH
C C16H19N3O4S
HC CH O C N CH3
CH HC
O
C
O
Ampicilina HO
NH2
CH CH NH S
HC C C CH CH CH2
C16H17N3O4S
HC CH O C N C
CH C CH3
O
C
Cefalexina
HO O
CH CH NH
S CH3
HC C C CH CH
C
HC CH O C N CH3
CH HC
O
C
O
Ampicilina HO
NH2
CH CH NH S
HC C C CH CH CH2
HC CH O C N C
CH C CH3
O
C
Cefalexina
HO O
III. Incorreta. A Cefalexina possui dois carbonos com hibridização sp2 a mais que a ampicilina
Resposta: C
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
03.
I. Incorreta. A estrutura apresenta ligação iônica entre oxigênio e sódio, apresenta ligações do tipo pi e 3 carbonos trigonais.
Na+O– N O
N N
C C
O
dicloro isocianurato de sódio
II. Correta. Todos os carbonos apresentados na estrutura possuem hibridização sp2.
Na+O– sp N sp O
2 2
C C
N sp2 N
C C
O
III. Correta. Sua fórmula molecular é C3Cl2N3NaO3.
Na+O– N O
C C
N N
C C
O
IV. Incorreta. Instruções na embalagem informam que se deve adicionar um comprimido para cada 1 L (1.000 mL) água.
Resposta: C
04.
I. Incorreto. Contém carbonos primários e secundários.
s
s CH2 s
H2C CH2
s
H2C CH CH2
p N s CH2 CH3
H s p
II. Incorreto. Não é um composto aromático (não apresenta núcleo benzênico).
III. Correto. É um composto nitrogenado heterocíclico (cadeia fechada e heterogênea).
IV. Correto. Tem fórmula molecular C8H17N.
CH2
H2C CH2
C8H17N
H2C CH CH2
N CH2 CH3
H
Resposta: A
05.
A) Incorreto. A molécula de Bisfenol A é composta por um átomo de carbono quaternário, dois átomos de carbono terciários, dez
átomos de carbono secundários, dois átomos de carbono primários e dezesseis átomos de hidrogênio.
s s p s s
CH CH CH3 CH CH
s t q t s
HO C C C C C OH C15H16O2
CH CH CH CH
s s CH3 s s
p
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
B) Incorreto. Na molécula de Bisfenol A, os grupos –OH estão ligados diretamente aos átomos de carbono da cadeia aromática (núcleo
benzênico).
Núcleo Núcleo
benzênico benzênico
CH CH CH3 CH CH
HO C C C C C OH
CH CH CH CH
CH3
O C O C
n
CH3
Policarbonato
E) Correto. A molécula de fosgênio assume geometria trigonal plana ou triangular e o único carbono presente na molécula é sp2.
O
C
Cl Cl
Resposta: E
06. Comentário:
Cadeia acíclica, ramificada, insaturada e homogênea.
Resposta: D
07. A cadeia principal é classificada como insaturada, pois apresenta dupla ligação entre os átomos de carbono; apresenta duas ramificações
e não apresenta heteroátomos entre carbonos. Sendo, portanto, homogênea.
Resposta: C
08.
A presença de heteroátomo faz com que a cadeia seja classificada como heterogênea.
Resposta: A
09.
O O
N N O
OH
DEET Icaridina
N O
OH
Icaridina
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
IV. Verdadeiro. A molécula do DEET possui 7 carbonos sp2 de geometria trigonal plana.
O
DEET
Resposta: E
10. Molécula quiral (* apresenta carbono quiral ou assimétrico) cuja cadeia carbônica seja insaturada (apresenta ligação pi), heterogênea
(apresenta heteroátomo) e ramificada (apresenta carbono terciário):
CH3 – (CH)2 – CH(CH3) – CO – NH – CH3
H O
*
H3C CH CH C C N CH3
CH3 H
Resposta: B
014.236 - 139839/19
Química I
Resolução AULAS 01 E 02:
01.
CH3 OH
*
* *
*
Nandrolona
O
* carbono terciário
Carbono terciário é aquele ligado a três outros átomos de carbono e, nesse caso, esse carbono deve possuir hibridização do tipo sp3,
ou seja, deve possuir apenas ligações simples.
Resposta: D
Resposta: E
Resposta: C
04. A cadeia é saturada (apresenta apenas ligações simples), aberta, apresenta três ramificações e é homogênea (não apresenta heteroátomo
na cadeia principal).
Resposta: C
05. A estrutura da morfina possui 17 átomos de carbonos, logo ela teria no máximo 36 hidrogênios. Como ela tem 5 ciclos e 4 ligações
pi, descartamos 18 hidrogênios, e pelo fato da mesma possuir um nitrogênio, acrescentamos 1 hidrogênio. Átomos bivalentes não
interferem. Logo, sua fórmula será: C17H19NO3.
Resposta: C
06. 1: bivalente; O
2: trivalente; N
3: bivalente; S
4: trivalente; N
5: bivalente; O
6: trivelente; N
Resposta: D
07.
Resposta: B
08. A fórmula do composto é C9H9N3O2 e o mesmo possui cinco ligações pi (π) e vinte e quatro ligações sigma (σ).
Resposta: D
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
09.
1) Verdadeiro. Contém em sua estrutura quatro ligações π.
Resposta: A
10. Como o grafeno é derivado do grafite, o mesmo possui carbonos com hibridização sp2, o que também caracteriza condução de corrente
elétrica para ambos os materiais.
Resposta: D
Resposta: C
12. A estrutura do ácido fumárico possui cadeia carbônica insaturada. O número de carbonos primários e secundários é ilustrado a
seguir:
O
C2o
HO C2o
C1o OH
C2o
O
Resposta: C
13.
(V) Sua fórmula mínima é idêntica à do benzeno: CH.
(F) Apresenta cadeia homogênea e mista.
(V) Possui o anel benzênico em sua estrutura.
(F) Não apresenta átomo de carbono quaternário.
(F) Não apresenta átomo de carbono com geometria tetraédrica.
Resposta: A
14. Como a fórmula molecular do benzopireno é C20H12, teremos uma razão igual a 5/3.
Resposta: D
15.
Resposta: B
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
16.
A) Falso. Possui 12 ligações do tipo sigma.
17. Carbono quaternário é aquele que se liga a quatro outros átomos de carbono, isto ocorre nas mãos do nanoKid. Então:
Resposta: A
18. Dentre os compostos apresentados, os dois que proporcionam melhor qualidade para os óleos de cozinha são os ácidos linolênico
(três duplas entre carbonos) e linoleico (duas duplas entre carbonos).
Resposta: B
19. A capsaicina não apresenta carbono quiral ou assimétrico (carbono ligado a quatro ligantes diferentes).
A capsaicina apresenta fórmula molecular C18H27NO3 e massa molar igual a 305 g/mol.
(18 × 12 + 27 × 1 + 14 + 3 × 16 = 305).
Resposta: D
20. A fórmula molecular do betacaroteno é C40H56, ou seja, trata-se de um hidrocarboneto de cadeia insaturada, cuja massa molecular é
de 536 g/mol.
Cada carbono da insaturação, possui hibridação sp2, totalizando 22 carbonos.
Resposta: C
014.236 - 139839/19
Química I
Resolução AULAS 03 A 05:
HIDROCARBONETOS E PETRÓLEO
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. O nome IUPAC do composto isoctano é 2,2,4-trimetilpentano e apresenta um átomo carbono secundário (átomo de carbono ligado
a outros dois átomos de carbono).
CH3 H
H3C C C CH CH3
CH3 H CH3
Resposta: B
02.
I. Verdadeiro. Possui ramificações e não é aromático.
II. Falso. Apresenta 11 carbonos sp3 e 4 carbonos sp2.
III. Verdadeiro. Possui fórmula molecular C15H28.
IV. Verdadeiro. A nomenclatura correta, segundo a IUPAC, é 3-etil-7-metil-4-propil-nona-2,6-dieno.
6 2
4 3
7 5 1
8
9
V. Falso. Possui interação intermolecular do tipo dipolo-induzido.
Resposta: A
03. A fonte de energia subutilizada nos aterros sanitários é o gás metano (CH4), menor hidrocarboneto existente, produzido pela atividade
decompositora de bactérias anaeróbicas na decomposição da matéria orgânica.
Resposta: D
04.
Entalpia-padrão de combustão Razão entre o a energia liberada
Hidrocarboneto Número de mols de CO2
(kJ · mol) e o número de mols de CO2
−5.440
Octano 8 mol –5.440 = 680
8
−4.140
Hexano 6 mol –4.140 = 690
6
−3.270
Benzeno 6 mol –3.270 = 545
6
−3.510
Pentano 5 mol –3.510 = 702
5
Resposta: D
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
05.
I. Incorreta. A molécula de isopreno apresenta quatro carbonos sp2 e um carbono sp3.
sp3
sp2
sp2
sp 2
sp
2
isopreno
II. Correta. Apresentam ligantes iguais, posicionados no mesmo lado do plano, configuração Z.
III. Incorreta. Todos os hidrocarbonetos são apolares, portanto, não apresentam ligações de hidrogênio entre suas cadeias.
IV. Incorreta. A nomenclatura oficial será: metilbut-1,3-dieno ou 2-metilbut-1,3-dieno.
Resposta: E
06.
A) Incorreto. O ciclo-hexa-1,3-dieno não é um composto aromático.
Números de elétrons p = 4.
Regra de Hinckel: para ser aromático, n tem que ser inteiro.
4n + 2 = número de elétrons pi.
4n + 2 = 4
4−2 1
n= =
4 2
n ≠ inteiro
B) Incorreto. O ciclo-hexano apresenta uma conformação não planar estável conhecida como cadeira.
CH2 CH2
CH2
CH2
H2C CH2
C C
H3C CH3
C CH2
H2C CH
H
E) Correto.
H3C CH CH CH3
CH3 CH3
(cadeia ramificada)
Resposta: E
1 4 1 4
Resposta: D
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
08. Os compostos insaturados são propeno e buteno.
H3C –– CH2 –– CH2 –– CH3 H3C –– CH2 –– CH3
Butano Propano
H2C == CH –– CH2 –– CH3 H2C == CH –– CH3
Buteno Propeno
Resposta: B
09. Os hidrocarbonetos aromáticos são aqueles que possuem pelo menos um anel ou núcleo aromático, isto é, um ciclo plano com seis
átomos de carbono que estabelecem entre si ligações ressonantes.
HC
HC
Apesar da ressonância das ligações duplas, os aromáticos são compostos estáveis e reagem em condições enérgicas.
O metilbenzeno, conhecido comercialmente por tolueno, é um composto aromático derivado do benzeno e possui fórmula
molecular C7H8.
HC
HC
CH3
O benzeno é um composto aromático bastante estável devido à ressonância das ligações duplas.
Resposta: E
10.
I. Verdadeiro. Dos hidrocarbonetos apresentados, o que apresenta temperatura de ebulição mais elevada é o butano, C4H10, 0 °C
aproximadamente. A temperatura ambiente está acima desse valor. Essas substâncias são, portanto, gases nas condições ambiente.
II. Falso. Todas as substâncias citadas são formadas por moléculas apolares.
III. Falso. Na destilação de hidrocarbonetos, os primeiros a serem destilados são os que têm pontos de ebulição menores (hidrocarbonetos
constituídos de moléculas menores.
IV. Verdadeiro.
Resposta: C
11. No craqueamento ou “quebra” (cracking) do petróleo, frações maiores são transformadas em frações menores. Ou seja, neste processo
moléculas maiores produzem moléculas menores.
Resposta: A
12.
I. Correta. A propriedade básica associada ao fracionamento ou destilação fracionada do petróleo é o ponto de ebulição.
II. Correta. Na reforma catalítica podemos converter, por exemplo, octano em iso-octano com o auxílio de catalisadores e assim
produzir uma gasolina com maior índice de octanagem.
III. Incorreta. O metano compõe a fração menos densa do petróleo obtida após sua destilação fracionada.
IV. Correta. Indústria petroquímica é o termo utilizado para designar o ramo da indústria química que utiliza derivados de petróleo
como matéria-prima para a fabricação de novos materiais, como medicamentos, fertilizantes e explosivos.
V. Incorreta. Os rendimentos de derivados diretos do petróleo no processo de destilação fracionada dependem do tipo de petróleo
utilizado, pois os tipos de misturas extraídas do solo variam de região para região do planeta.
Resposta: A
13.
CH3 CH3
12 12
6 6
5
C H 3C 5
C H 3C 11
H2C CH H2C H CH2
7 CH 11 7 CH2
4 H2C 10
4 H2C 10
H2C 8 C H 2C 8 C
CH2 CH2 H
3 CH2 9 CH3 3 CH2 9 CH3
2 2
C C
H2C CH3 H3 C H CH3
1 1
2,6,10-trimetil-1,6,10-dodecatrieno 2,6,10-trimetildodecano
Resposta: E
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
14. Quanto menor o número de carbonos, mais volátil será o hidrocarboneto.
1
Gás liquefeito do petróleo (C3 a C4)
torre de fracionamento
Resposta: B
15. O naftaleno, comercialmente conhecido por naftalina, é um hidrocarboneto aromático cuja molécula é constituída por dois anéis
benzênicos condensados. Apresenta a fórmula molecular C10H8.
Resposta: C
014.236 - 139839/19
Química I
Resolução AULAS 03 A 05:
HIDROCARBONETOS E PETRÓLEO
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. As estruturas que possuem 10 carbonos são as dos itens B, C e D. A estrutura do item A possui 11 carbonos, logo já seria descartada
como resposta. Sabendo que para cada n carbonos podemos ter no máximo 2n + 2 hidrogênios (seguindo a fórmula geral de
um alcano), para 10 carbonos na fórmula citada no texto, teríamos 22 hidrogênios. Como a fórmula é C10H16, foram descartados
6 hidrogênios, 2 para cada ligação pi, logo a estrutura precisa possuir 3 ligações pi, sendo então a estrutura seguinte:
Resposta: C
02.
H H2
C C CH2
2 3
H3C C 1 4 C C
6 5 H
C C CH3
H2 H2
Resposta: A
03.
I. 1 2 H 4 5
H2C C C C CH3
3
H2
CH3 CH2
CH3
II. H C C C C C CH3
3
H2 2 3
H2 4
H2 5
1 CH2
III. H H H
H3C C C C CH3
4 3 2 1
5 CH3
Resposta: D
04. Os detergentes não biodegradáveis apresentam, como informa o enunciado, cadeias carbônicas com 12 átomos de carbono e apresenta
cadeira ramificada. O hidrocarboneto que tem 12 átomos de carbono e é formado por uma cadeia ramificada é o 2,4,6-trimetilnonano:
H
H H
H3C C C C C C C C CH3
H2 H2 H2 H2
CH3 CH3 CH3
Resposta: E
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
05. A substância representada pela fórmula estrutural indicada na alternativa D (o benzopireno) corresponde a um hidrocarboneto aromático
polinuclear, que atende às características descritas no enunciado.
Resposta: D
06.
C CH2
H
Etenilbenzeno ou Vinilbenzeno
Resposta: E
07. Comparando hidrocarbonetos de cadeia normal, observa-se que os pontos de fusão e de ebulição aumentam com o tamanho da
cadeia (aumento da massa molar), conforme mostram os dados tabelados. Considerando a temperatura ambiente média de 25 °C,
certamente o n-hexano terá ponto de ebulição maior que 36 ºC e será líquido à temperatura ambiente.
Resposta: A
08. 2,2,5-trimetil-hept-3-ino:
CH3 CH3
H3C C C C C C CH3
H2
CH3 H
Resposta: D
09. Como a fórmula molecular desse composto é C19H12 , o mesmo produz, por combustão completa, 19 mols de CO2 e 6 mols de H2O
por mol do composto.
C19H12 + 22 O2 → 19 CO2 + 6 H2O
Resposta: B
10.
A) Falso. O xileno possui um grupo metil a mais (dimetil-benzeno).
B) Falso. Ambos são aromáticos.
C) Verdadeiro. A nomenclatura oficial do tolueno é metil-benzeno.
CH3
Resposta: C
11.
I. Verdadeiro. O tolueno possui apenas um anel aromático.
II. Falso. O naftaleno possui 5 ligações pi (π).
III. Verdadeiro. A fórmula molecular do fenantreno é C14H10.
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
12.
1
7 6 5 4 3 2
8
3-etil-2-metil-octano
Resposta: A
13.
5 7
7 3 1
5 4 2 6
4 2
6 3 4
6 1
1 3 5 7
2
2,5,5-trimetileptano 4-etileptano 4-etil-3-metileptano
Resposta: B
14.
CH3 CH3 CH3 CH3
CH CH2 CH
CH3 CH3
H3C CH3
Isopropil Isobutil
Resposta: E
15.
1. H3C – CH2 – C ≡ C – CH3 2-pentino
2.
CH2
||
H3C – CH2 – C – CH2 – CH3 2-etil-1-buteno (a cadeia principal deve possuir a dupla)
4. H3C – CH – CH – CH3
| | 2,3-dimetil-butano
CH3 CH3
5.
CH3
|
H3C – CH2 – C – CH – CH2 – CH3 2-etil-3-metil-1penteno
||
CH2
Resposta: A
16.
A) Incorreta. O processo de separação das frações do petróleo é conhecido como destilação fracionada.
B) Correta. Os antidetonantes, conhecidos como aditivos no Brasil, são substâncias químicas que, ao serem misturadas à gasolina,
aumentam sua resistência à compressão e consequentemente o índice de octanagem.
C) Incorreta. O craqueamento do petróleo permite transformar hidrocarbonetos complexos (de cadeia carbônica mais longa) em
moléculas menores.
D) Incorreta. A gasolina é composta por uma mistura de alcanos, que são substâncias químicas apolares.
E) Incorreta. A combustão completa do butano, um dos principais constituintes do gás natural, é um exemplo de reação de oxirredução,
na qual o hidrocarboneto é o agente redutor e o gás oxigênio presente no ar atmosférico é o agente oxidante.
Agente
13
oxidante
Resposta: B
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
17. Os combustíveis de origem fóssil I, II e III são, correta e respectivamente, carvão mineral, gás natural e gasolina (obtidos a partir da
destilação fracionada do petróleo).
Resposta: B
18. A decomposição dessas plantas pode dar origem ao petróleo (combustível fóssil), que, por sua vez, origina derivados que quando
queimados podem fornecer gás carbônico para atmosfera e continuar o ciclo. O butano e o óleo mineral são derivados do petróleo.
Resposta: C
19. Na parte inferior da coluna vamos obter as moléculas de maior ponto de ebulição (menor pressão de vapor) e na parte superior as de
menor ponto de ebulição (maior pressão de vapor). A destilação acontece justamente por essa diferença de tamanho das moléculas,
quanto menor a molécula de hidrocarboneto, menor é a sua densidade e temperatura de evaporação e maior pressão de vapor.
Resposta: A
20.
A) Falso. Hidrocarbonetos são insolúveis em água.
B) Falso. É um composto saturado.
C) Falso. Não conduz corrente elétrica e nem é solúvel em água.
D) Falso. Apresenta apenas carbono sp3.
E) Verdadeiro. Alcanos possuem fórmula geral CnH2n+2, como o composto possui 8 carbonos, o mesmo terá fórmula C8H18.
Resposta: E
21. Para cada 4 carbonos podemos ter no máximo 2 ligações triplas, para que não se ultrapasse o número máximo de ligações do carbono.
Como temos 20 átomos poderíamos ter 10 ligações triplas.
Resposta: B
22. As fontes não renováveis de energia são aquelas que se utilizam de recursos naturais esgotáveis, ou seja, que terão um fim, seja
em um futuro próximo, seja em um período de médio ou longo prazo. Em alguns casos, esse tipo de energia costuma apresentar
problemas de ordem ambiental, além de disputas envolvendo a extração e comercialização de suas matérias-primas. Os principais
exemplos de fontes de energia não renováveis são os combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral, gás natural e xisto betuminoso)
e os combustíveis nucleares.
Resposta: D
Resposta: D
25. Quanto maior o tamanho da cadeia carbônica, maior será o ponto de ebulição, ou seja, menor volatilidade.
Resposta: C
26. O iminente colapso da era do petróleo deve-se à opção por fontes de energia associadas a novas tecnologias, e não à escassez de
contribuições fósseis.
Resposta: B
014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
27. O petróleo é formado pela decomposição do plâncton marinho, que foi depositado em rochas sedimentares durante a Era Mesozoica,
entre 200 e 300 milhões de anos atrás. A cana, por sua vez, pode produzir pelo menos uma colheita por ano, resultando na produção
do álcool.
Resposta: A
28. Os dados da tabela mostram que, pelo menos até 2020, os combustíveis fósseis continuarão responsáveis pela maioria da energia
gerada.
Resposta: C
29. O reagente é o n-octano (ou apenas octano conforme recomendação da IUPAC) e o produto é o 2-metil-heptano.
Resposta: D
30.
1 2 3 4 5 6 1 2
3 4 5 6
Hexano 1 2 3 4 5
1-hexeno 2-metil-pentano
Resposta: E
014.236 - 139839/19
Química I
Resolução AULAS 06 E 07:
01.
Observando as estruturas, podemos identificar que possuem em comum a função orgânica cetona e a mesma quantidade do elemento
oxigênio (2).
Resposta: E
02. Uma possível nomenclatura para o composto, que atenda essas descrições, é 2-metil-hex-3,4-dien-2-ol:
(álcool terciário)
OH
sp3 sp sp sp2
2
sp3 sp3
H3C C CH3 C CH CH3
CH3
sp3
Resposta: C
03.
Resposta: B
04.
Resposta: E
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
05. O mentol possui um radical isopropil.
p p
H3C t CH3 Isopropil
CH
HO CH
CH t CH2
s s
Álcool s (C10H20O)
H2C s t CH2
CH
CH3
p
Resposta: C
06.
ác. carboxílico
H O
H H H3C OH
HO
androstenol copulina
álcool
Resposta: B
07.
H
O
H
O H
éster
O cetona
Piretrina
HO
O
O
cetona éster
O
Coronopilina
Resposta: B
08.
I. Incorreta. O composto II não apresenta o grupo carbonila.
II. Correta. A cadeia principal do composto II apresenta: 8 carbonos, 2 ligações duplas, duas ramificações metila e o grupo funcional
– álcool, assim, seu nome oficial será: 3,7-dimetil-oct-2,6-dien-1-ol, cuja fórmula molecular será: C10H18O.
III. Incorreta. O composto III apresenta: 11 carbonos e uma ligação dupla em sua cadeia principal e o grupo funcional aldeído, assim
seu nome oficial será: 10-undecenal.
Resposta: B
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
09.
Funções oxigenadas
Álcool Álcool Álcool
OH OH
OH
H H H
H H H H H H
O O O
H
Cetona C Cetona Cetona
Turinabol Mestaterona Testosterona
Resposta: A
10.
A) Incorreta. Os reagentes empregados possuem as funções: ácido carboxílico e álcool.
B) Incorreta. A reação se processa em meio ácido.
C) Correta. O éster formado recebe o nome de acetato de isopentila ou etanoato de isoamila.
D) Incorreta. O álcool é denominado de 3-metil butan-1-ol.
E) Incorreta. Os reagentes empregados são: ácido carboxílico e álcool.
Resposta: C
015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULAS 06 E 07:
01.
A) Correta.
ác. carboxílico
O OH
OH
fenol
B) Incorreta. Todos os carbonos presentes na estrutura apresentam uma dupla ligação, ou seja, apresentam hibridação do tipo sp2.
C) Incorreta. Apresenta as funções ácido carboxílico e fenol.
D) Incorreta. Sua fórmula molecular é: C7H6O3.
E) Incorreta. Apresenta as funções ácido carboxílico e fenol.
Resposta: A
02.
I. Correta. Apresenta boa solubilidade em água devido à presença dos grupos OH que fazem ligações de hidrogênio com as moléculas
de água.
Apresenta boa solubilidade em soluções alcalinas devido à presença dos grupos carboxila (–COOH).
II. Incorreta. Não possui carbono quiral (ou assimétrico) em sua estrutura química, pois apresenta dois ligantes iguais ligados aos
carbonos 2, 3 e 4 da estrutura.
O OH O OH
C C
O O O O
H H H H
C C C C C C
HO C C OH HO C C OH
H H
H H H H
Resposta: A
03. Teremos:
O
CH C
HC C O CH2 CH3
HC CH
CH
HOH
+
O
CH C
HC C OH + H3C CH2
HC CH OH
CH etanol
Ácido benzoico
Resposta: A
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
04. Ao beber uma solução de glicose, um corta-cana ingere uma substância que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que
pode ser usada para movimentar o corpo. A glicose é utilizada pelas células no processo de respiração aeróbica.
Resposta: A
05.
O
4
2 3
1
O
2,3-butanodiona
Resposta: B
06.
OH
OH OH
ortodirigente metadirigente
paradirigente
Resposta: C
07. O ácido hipossudórico possui ação protetora mais eficaz, devido à maior quantidade de carboxilas.
HO O
O O
HO O HO
ácido hipossudórico
Resposta: D
08. Substituindo-se a metila do grupo metóxi por um átomo de hidrogênio, obtém-se um composto orgânico com característica ácida,
ou seja, um fenol.
fenol
OH
C C C
C C
HC CH
C
C
Resposta: B
09.
I. Incorreta. Apenas o anetol possui isomeria geométrica, ou seja, os carbonos da dupla ligação ilustrado, possui 2 ligantes diferentes.
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
II. Correta.
III. Correta.
C10H12O2 (eugenol)
C10H12O (enetol)
IV. Incorreta. A hidroxila presente na estrutura do eugenol formam ligações de hidrogênio, fazendo com que seu P.E. seja maior que
o anetol.
Resposta: C
10.
I. Verdadeira. A cadeia carbônica não apresenta heteroátomo sendo, portanto, homogênea e insaturada, pois apresenta ligações
duplas.
II. Falsa. A molécula apresenta 21 átomos de carbono e 20 átomos de hidrogênio.
III. Falsa. A combustão completa da molécula forma dióxido de carbono e água.
IV. Verdadeira. A molécula possui 17 carbonos secundários (ligados a 2 outros átomos de carbono) e 2 carbonos terciários (ligados a
3 átomos de carbono)
V. Falsa.
Resposta: C
11. A vitamina B6 apresenta dois grupos funcionais alcoólicos, e a ginkgotoxina apresenta a função éter:
Grupo
alcoólico Vitamina B6 Ginkgotoxina
HO OH CH3O OH
Função
éter
HO N HO N
Grupo
alcoólico
Resposta: B
12. Observe a figura a seguir, que faz a correspondência entre as características da molécula e seu nome oficial.
ácido 3-metil-hex-2-enoico
O
H3C — CH2 — CH2 — C == CH — C
6 5 4 |3 2 1
CH3 OH
Os números abaixo dos carbonos representam a numeração oficial da cadeia principal.
Resposta: A
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
13.
COOH
1
6 2
Ácido 4-terc-butil-benzoico
5 3
C(CH3)3
Resposta: A
14.
O
4
2 5
1 3
6 8
7 9
3,5-dimetil-2-nonanona
Resposta: C
15.
O
H3C (CH2)14 C
OH
C16H32O2
Resposta: D
16.
O H
4 2 3 1
5 3 4 2
1 O
pentan-2-ona butanal
Resposta: D
17.
Falsa. Trata-se de uma cadeia carbônica mista e insaturada.
Verdadeira. Carbono primário está ligado apenas a um carbono, sendo o carbono do éter também considerado primário ou nulário.
Carbono secundário está ligado a 2 átomos de carbono e o terciário, a 3 átomos de carbono. Observe a molécula com os carbonos
assinalados:
P
CH3
S S
T
S S
S P
S OCH3
S
OH
Isoeugenol
Verdadeira. Possui as funções fenol e éter.
Falsa. A hidroxila ligada diretamente ao anel aromático caracteriza um fenol.
Falsa. O conceito de Arrhenius é valido somente em meio aquoso, pois a base, segundo esse cientista, libera o íon OH–; nesse caso,
o oxigênio desse composto é estabilizado pela ressonância do anel aromático, o que facilita somente a liberação do íon H+, o que
caracterizaria como um composto ácido.
Resposta: C
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Resolução
Química I
18. Os álcoois são mais reativos do que os hidrocarbonetos, de mesma massa molar, devido ao fato de apresentarem hidroxila e,
consequentemente, serem mais polares.
Resposta: E
19.
I. Incorreta. A molécula de aspirina possui cadeia cíclica heterogênea e insaturada.
II. Incorreta. A molécula de ácido salicílico apresenta função ácido carboxílico e fenol, enquanto a do ácido acetilsalicílico apresenta
funções éster e ácido carboxílico.
III. Correta. A reação ocorre entre ácido salicílico e o anidrido acético produz dois compostos que apresentam o grupo carboxila de
caráter ácido.
IV. Correta. Todos os átomos de carbono envolvidos em dupla ligação possuem hibridação sp2, total de 8, somente o carbono do
grupo metil (CH3) possui apenas ligações simples, portanto, hibridação do tipo sp3.
Resposta: E
20. As funções orgânicas que caracterizam os feromônios de trilha e de alarme são, respectivamente, álcool e éster.
Resposta: A
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Química I
Resolução AULA 08
FUNÇÕES ORGÂNICAS
Anual NITROGENADAS
VOLUME 2
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. A capsaicina possui as funções: amida, fenol e éter, possui cadeia carbônica homogênea e insaturada (apresenta duplas ligações em
sua estrutura).
Como é hidrofóbico, não é solúvel em água, e como o enunciado afirma, por ser inodoro e incolor, não pode apresentar cor e odor
característico.
Resposta: B
02.
Éter
O Imina
CH3 N
O2N N CH3
HO H Nitrocomposto Amina
Álcool CH3
N Amina Álcool
CH3 OH
Resposta: D
03.
A) Incorreto. O ácido glutâmico é um aminoácido, caracterizado pela presença de um grupo amino e de grupos carboxílicos.
B) Incorreto. Com a elevação do pH (diminuição da concentração de cátions H+), ocorrerá a formação do ânion glutamato, o que
permitirá a interação eletrostática com os íons cálcio presentes nas plantas.
C) Inorreto. No transporte de substâncias nas plantas, os íons glutamato irão interagir por ligações de hidrogênio com as moléculas de água.
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
D) Incorreto. A molécula de ácido glutâmico possui dois grupos característicos de ácido carboxílico que podem ser desprotonados.
Resposta: A
Tem-se quatro ligações peptídicas (amídicas) na estrutura, logo, quatro moléculas de água são liberadas.
O Ligações peptídicas
H3C OH
H3C N O CH3
NH2
H
CH3
O
N
H N
SH
H N
O NH2
O H
Resposta: D
05.
A) Incorreta. As aminas apresentam caráter básico.
B) Incorreta. A Cadaverina e a Putrescina contêm o grupo funcional amina.
C) Incorreta. Possuem cadeia carbônica homogênea.
D) Correta. A Cadaverina e a Putrecina são aminas primárias, ou seja, apresentam carbono primário ligado ao átomo de nitrogênio
(ou apenas um átomo de carbono ligado ao nitrogênio).
E) Incorreta. A Cadaverina e a Putrecina são classificadas como polares (vide a presença de dois grupos – NH2 em cada uma delas).
Resposta: D
015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULA 08:
FUNÇÕES ORGÂNICAS
Anual NITROGENADAS
VOLUME 2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
HO
Resposta: E
02. A estrutura molecular da urobilina apresenta 2 grupos de ácido caboxílico, 2 grupos amida e 2 grupos amina, conforme ilustrado a seguir:
Resposta: B
Resposta: E
04. Com base nessas informações, conclui-se corretamente que a miopia poderá atingir crianças cujo organismo venha a produzir a amina
X em quantidade insuficiente, levando à formação de olho do tipo III.
X apresenta as funções amina e fenol:
amina
HO NH2
HO
fenol
Resposta: E
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
05. As funções orgânicas presentes na estrutura desse híbrido são:
amida
éter O
O
H3 CO
N O
cetona NH
HO
O O
fenol
ou hidroxila fenólica amida
Resposta: A
06. Nas estruturas de histidina e histamina, estão presentes as funções orgânicas ácido carboxílico e amina.
amina
N
NH2
N
N
N – CO2
CO2H
H N
NH2
ácido H
amina carboxílico amina
amina
Histidina Histamina
Resposta: D
07. A efedrina possui a função orgânica amina e, em solução aquosa, apresentará pH básico (as aminas apresentam caráter básico no
conceito de Lewis).
OH
CH3
amina
NH
CH3
Resposta: B
08.
N
CH3
Amina
N (caráter básico)
C10H14N2
Resposta: B
09.
O NH2 O NH2
C CH O– C CH OH
O– CH2 C + 2H+ HO CH2 C
O O
2-aminobutanodioico
Resposta: A
CH3
N
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Resolução
Química I
II. Correta. Apresenta uma amina terciária na sua estrutura.
Amina
N
terciária
CH3
N
III. Correta. Possui a fórmula molecular C10H14N2.
CH2 CH2
CH HC CH2
HC C N
HC CH CH3
N
C10H14N2
Resposta: E
015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULAS 09 E 10: OUTRAS FUNÇÕES
ORGÂNICAS, FUNÇÕES MISTAS E
Anual SÉRIES ORGÂNICAS
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Resposta: D
02.
CH3
H3C C CH3
SH 2-metil-2-propanotiol
Resposta: B
03. Nessa substância, está presente a função orgânica haleto orgânico, ou seja, identifica-se um halogênio ligado a carbono ligado a
outros carbonos e/ou hidrogênio (R – X).
Resposta: E
Resposta: A
05. Teremos:
Cetona Amina Amina
O H
N
N
N
Nitrilo ou nitrila
Imina
N
Amina
N
Cl Haleto de arila
OH
Álcool
Resposta: D
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
06. O composto apresentado possui as funções:
Éter Amida Haleto Orgânico
Cl
O
N
CH3
H3C
O
OH
O Ácido Carboxílico
Resposta: B
Resposta: B
08.
A) Incorreta. Nenhuma molécula possui a função amida, todas apresentam a função amina.
B) Incorreta. Na molécula MDMA existe a função éter.
C) Correta.
Resposta: C
10. Os enantiômeros de uma espécie opticamente ativa, desviam o plano da luz polarizada em sentidos contrários.
Resposta: C
015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULAS 09 E 10: OUTRAS FUNÇÕES
ORGÂNICAS, FUNÇÕES MISTAS E
Anual SÉRIES ORGÂNICAS
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02. A butilmercaptana, cuja fórmula estrutural é H3C – CH2 – CH2 – CH2 – S – H, é classificada como tiol devido à presença do átomo de
enxofre no grupo SH.
Todos os carbonos deste composto apresentam hibridização do tipo sp3.
Resposta: C
Resposta: D
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
04. Teremos:
O Amida
R C
N R’
H
Resposta: B
05.
H3C –– CH2 –– SH Etanotiol
OH
O
H3C –– CH2 –– C Propanoato de metila
O –– CH3
OH
O
H3C –– CH2 –– C Propanal
H
Resposta: D
Resposta: A
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
B) Correta. Na estrutura 1, há uma hidroxila caracterizando a função álcool, ligada a um átomo de carbono secundário.
1) Quinina (hidroxila ligada a carbono secundário)
HO
N
MeO Álcool
N
C) Correta. Na estrutura 3, existem átomos de oxigênio entre átomos de carbonos, como heteroátomos, relativos à função éter e à
função éster.
3) Reserpina
N
MeO N
éster
H
éter O
OMe
MeO2C O
OMe
éster OMe
éter OMe
Obs.: Me = metil. éter
éter
D) Correta. A estrutura 2 é uma função mista, na qual existem os grupos funcionais relativos à amida, ao éter e à amina.
2) Estriquinina
N amina
N
amida O éter
O
N amina
MeO N
éster
H éter
éter amina O
OMe
MeO2C O
OMe
éster OMe
éter OMe
éter
éter
Resposta: E
102 g de C5H10S –– 60 g de C
51 g de C5H10S –– x
x = 30 g de C
Resposta: C
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Resolução
Química I
09. Uma série heteróloga possui o mesmo número de carbonos, mas pertencem a funções diferentes.
OH
O
H3C –– CH2 –– CH2 –– C ácido butanoico (4C)
OH
Resposta: A
Amida
Amida O Azida
N
HN N+
N–
O N
O OH
Éter
Álcool
AZT
Resposta: B
Resposta: C
13
12. C4H10 + O2 → 4 CO2 + 5 H2O + energia
2
Resposta: C
13.
I. Verdadeiro. Os compostos citados no texto são aromáticos e podem causar leucemia.
II. Verdadeiro. O trimetilbenzeno possui 9 átomos de carbono, 6 do anel aromático e 3 dos grupos metil.
III. Falso. O clorobenzeno é halogenado.
Resposta: D
14.
A) Correta. A molécula da serina apresenta um carbono quiral ou assimétrico.
O
HO *carbono OH
quiral
NH2
B) Incorreta. A serina constitui um aminoácido essencial para o organismo humano.
C) Incorreta. A molécula de serina não apresenta carbono com hibridização do tipo sp, ou seja, carbono com ligação tripla, ou duas
duplas.
D) Incorreta. A molécula de serina não apresenta isomeria do tipo cis-trans.
E) Incorreta. Apresenta fórmula molecular C3H7NO3 e 2 carbonos primários.
Resposta: A
015.105 - 14062419
Resolução
Química I
15.
I I amina
NH2
fenol éter O
HO O CH3 –– CH –– C
OH
I I ácido carb.
haleto
Resposta: D
16.
cetona
O
OH fenol
OCH3
éter
Resposta: B
Resposta: D
Resposta: C
19.
A) Falsa. A cadeia carbônica saturada não apresenta ramificação, pois não possui carbono terciário.
B) Verdadeira. A estrutura do detergente mostra uma região apolar, formada pela cadeia carbônica, e outra polar, formada pela
ligação iônica do grupo sulfonato com o cátion sódio.
C) Falsa. O anel aromático está dissubstituido.
D) Falsa. A cadeia carbônica apolar é saturada.
E) Falsa. A porção sulfônica apresenta uma ligação iônica, o que confere, a esta região, um caráter polar.
Resposta: B
20. Teremos:
Interação com a água
(extremidade hidrofílica)
O–Na+
015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULAS 11 e 12:
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS
Anual COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLUME 3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. O álcool apresenta ligações de hidrogênio.
Resposta: A
02. O benzeno, por ser apolar, apresenta forças de interações do tipo dipolo-induzido.
Resposta: D
03. O ácido propanoico e o butanol, possuem os maiores pontos de ebulição por conta das ligações de hidrogênio. O ácido por realizar
um número maior de pontes de hidrogênio, tem maior PE que o butanol. Depois temos a butanona que é uma molécula polar e possui
maior PE que os hidrocarbonetos. Os hidrocarbonetos possuem os menores PE por serem apolares. O pentano, possui maior PE que
o dimetilpropano, devido ao maior número de interações na cadeia.
Resposta: A
04. O ibuprofeno solubiliza em soluções de hidróxidos de metais alcalinos (MOH), devido ao hidrogênio ácido do grupo carboxila:
Resposta: B
05.
I. Incorreta. Apenas o anetol possui isomeria geométrica, ou seja, os carbonos da dupla ligação ilustrado, possui 2 ligantes diferentes.
Anetol
II. Correta.
éter fenol
O O
O
HO HO
Resposta: C
06. O ponto de ebulição é menor para as cadeias mais ramificadas, assim, o composto 2,2,3-trimetilbutano é o que irá possuir a menor
temperatura de ebulição.
Resposta: D
07. As forças de Van der Waals (ou dipolo induzido/instantâneo) ocorre em moléculas orgânicas, sendo que grande parte dessas moléculas
são apolares. Uma substância polar só se dissolve numa polar, e uma apolar se dissolve numa apolar. Sendo a água uma substância
polar e o esteroide (lipídio) uma substância apolar, não há solubilidade.
Resposta: D
016.214_141737/19
Resolução
Química I
08.
I. Verdadeiro – A água é polar e realiza ligações de hidrogênio.
II. Verdadeiro – O metanal apresenta interações intermoleculares do tipo dipolo permanente, pois é uma molécula polar, enquanto o
propano apresenta interações entre suas moléculas do tipo forças de van der Waals (dipolo induzido), pois é uma molécula apolar.
III. Verdadeiro – O tetracloreto de carbono dissolve o iodo elementar, pois ambos são compostos apolares, semelhante dissolve
semelhante.
Resposta: C
09. Os compostos I e II são apolares, logo possuem interações do tipo dipolo induzido. A estrutura III é um ácido carboxílico, logo realiza
ligações de hidrogênio.
Resposta: C
10. O DNT é mais volátil, pois é percebido pelo cão, e quanto mais volátil, maior a pressão de vapor.
Resposta: D
016.214_141737/19
Química I
Resolução AULAS 11 e 12:
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS
Anual COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLUME 3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
A) Incorreta. Sua solubilidade não será ilimitada em água.
B) Correta. Trata-se de um composto aromático, pois possui um anel benzênico em sua estrutura.
C) Incorreta. Para que possua carbono tetraédrico, esse carbono deve apresentar 4 ligações simples, o que não ocorre nessa molécula.
D) Incorreta. Para que haja ligação de hidrogênio, a molécula deve apresentar hidrogênio ligado diretamente a F, O e N, o que não
ocorre na molécula de 2-clorobenzilideno malononitrilo.
Resposta: B
02. O revestimento representado em 1 é mais eficiente para devolver a urina, porque temos uma longa cadeia apolar na estrutura e esta
não possui afinidade com a urina.
O O
Si Si
CH3 OH
O O
Si Si
muro
muro
1) CH3 2) OH
O O
Si Si
CH3 OH
O O
Si Si
CH3 OH
O O
Resposta: B
03. Como o raio do iodo (5 camadas de valência; quinto período) é maior do que o raio do flúor (2 camadas de valência; segundo período),
a molécula CnH2n+1I (•) apresentará maior superfície de contato do que a molécula CnH2n+1I () para um mesmo número de átomos de
carbono. Quanto maior a superfície de contato, maior a atração intermolecular e maior a temperatura de ebulição.
Conclusão: (•) deverá estar acima de () no gráfico seguindo uma sequência crescente.
160
80
P.E. (°C)
–80
1 2 3 4 5
n
Resposta: E
04.
I. Incorreto. Nos compostos orgânicos, os pontos de fusão e ebulição, em geral, são mais baixos do que nas substâncias inorgânicas.
II. Correto. Depois do carbono e do hidrogênio, o oxigênio é o elemento químico de maior presença nos compostos orgânicos.
III. Correto. Neste caso a questão faz a afirmação “estão presentes”, supondo uma futura hidrólise e o gabarito oficial considera a
afirmação [III] como correta. Na natureza, os ácidos carboxílicos são derivados dos ésteres que constituem os óleos e as gorduras.
IV. Incorreto. O éter comum (etóxi-etano) apresenta baixa polaridade devido ao predomínio das forças de Van der Waals.
Resposta: B
016.214_141737/19
Resolução
Química I
05. O principal tensoativo aniônico sintético que surgiu na década de 1940 e teve grande aceitação no mercado de detergentes em razão
do melhor desempenho comparado ao do sabão apresentava uma estrutura do tipo:
CH CH
CH CH Região polar
Região apolar
De acordo com o texto as ramificações na cadeia dificultam sua degradação, levando à persistência no meio ambiente por longos
períodos, então a fórmula que melhor representa esta ideia, ou seja, que apresenta maior número de ramificações, é:
CH SO3–Na+
CH3 CH3 HC C
H3C CH CH C CH
CH CH2 CH CH
CH3 CH
H 3C CH3
Resposta: B
06. As interações presentes na supermolécula é um tipo de interação dipolo-dipolo mais intenso que ocorre quando o hidrogênio está
ligado a Flúor, Oxigênio ou Nitrogênio e é fortemente atraído por esses elementos. O nome desta interação é Ligação de Hidrogênio.
Resposta: E
07. Pesticidas organoclorados são apolares e ao passar pelas guelras dos peixes, podem difundir-se para seus tecidos lipídicos, que também
são apolares, e lá se acumularem.
Resposta: A
08. Existe uma interação entre o dipolo existente na parede celular com os íons presentes no cristal.
Resposta: B
Resposta: A
10. Um método para determinação do teor de etanol na gasolina consiste em mistura volumes conhecidos de água e de gasolina em um
frasco específico.
Resposta: E
Resposta: B
016.214_141737/19
Resolução
Química I
12. Esta película de óleo na superfície, que causa danos à fauna aquática, por dificultar as trocas gasosas, além de diminuir a penetração
dos raios solares no curso hídrico, é devido a baixa densidade do óleo em relação à água.
Resposta: C
13. As estruturas que são solubilizadas em água durante a preparação dos alimentos industrializados, são aquelas que possibilitam a existência
de ligações de Hidrogênio entre a água e as mesmas. Para isso temos que ter hidrogênio ligado a Flúor, Oxigênio ou Nitrogênio para
ser fortemente atraído por esses elementos. Isso ocorre nas estruturas I e IV.
Resposta: D
Resposta: B
15. O princípio ativo do spray de pimenta é apolar e insolúvel em água, logo sua remoção com água é dificultada.
Resposta: B
16. A hidroxila (–OH) presente na testosterona é um grupo polar, o que diminui a afinidade dessa substância com ambientes apolares.
Dessa forma, os compostos 1 e 2 apresentam lipofilia maior que a da testosterona.
Resposta: D
17. O ácido propanoico e o butanol, possuem os maiores pontos de ebulição por conta das ligações de hidrogênio. O ácido por realizar
um número maior de pontes de hidrogênio, tem maior PE que o butanol. Depois temos a butanona que é uma molécula polar e possui
maior PE que o pentano que é apolar.
Resposta: D
18. O etanol é mais solúvel em água que o etóxi-etano devido às ligações de hidrogênio realizadas pelo álcool e não pelo éter. No éter
temos interações do tipo dipolo-dipolo.
Resposta: C
19.
I. Verdadeiro. Apresentam, respectivamente, fórmulas moleculares C3H8; C3H8O e C3H6O2.
II. Falsa. A solubilidade em água do propano é menor que a do propan-1-ol, pois o propano é apolar.
III. Verdadeiro. O ponto de ebulição do ácido propanoico é maior que o propano-1-ol pois realiza mais pontes de hidrogênio.
IV. Falsa. O ponto de fusão do propano é menor que o do ácido propanoico pois o propano é apolar.
Resposta: D
20. I – vitaminas C e B2 , pois realizam pontes de hidrogênio e II – vitaminas E e K1, pois são apolares.
Resposta: B
016.214_141737/19
Química I
Resolução AULA 13:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
Anual ISOMERIA PLANA OU CONSTITUCIONAL
VOLUME 3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Isômeros planos possuem a mesma fórmula molecular, porém estruturas diferentes.
Um isômero de função de uma cetona pode ser um aldeído, neste caso o butanal.
O
Resposta: B
Resposta: D
03. A isomeria plana que ocorre entre o citrato e o isocitrato é denominada de posição, pois a posição do grupo OH é diferente nos dois
ânions.
OH
HO — C — COO– HC — COO–
Resposta: C
O O
H3C — CH2 — CH2 — C H3C — CH — C
OH OH
CH3
Ácido butanoico Ácido 2-metil-propanoico
O O
H3C — CH2 — C H3C —— C
O — CH3 O — CH2 — CH3
Propanoato de metila Etanoato de etila
O
H —— C
O — CH2 — CH2 — CH3
Metanoato de propila
Resposta: C
016.214_141737/19
Resolução
Química I
05. O 1,4-dimetoxi-benzeno (para dimetoxi-benzeno) possui os isômeros 1,3- dimetoxi-benzeno (meta dimetoxi-benzeno) e o
1,2-dimetoxi-benzeno (orto dimetoxi-benzeno), portanto 2 isômeros constitucionais, somando com o próprio composto 3 isômeros.
O O O
O
O
O
Resposta: B
016.214_141737/19
Química I
Resolução AULA 13:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
Anual ISOMERIA PLANA OU CONSTITUCIONAL
VOLUME 3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
CH3 CH3
CH CH3 CH CH3
H3C H3C
O O
H 3C C
C
OH
O CH3
Éster Ác. carboxílico
Resposta: B
02. Possíveis isômeros estruturais (planos) das aminas com fórmula molecular C4H11N:
NH2
NH2
CH2 CH3
H2N CH2 CH3 CH C
CH CH3 H2N
CH2 CH2 H3C CH3
H 3C CH2 CH3
Butilamina CH3
Sec-butilamina Isobutilamina Terc-butilamina
CH3
NH CH2 CH2 CH2 H 3C CH2
H 3C CH2 CH3 H3C NH CH3 N H3C CH
CH3
NH CH3
Metilpropilamina Dietilamina CH3
Isopropilmetilamina
Etildimetilmetilamina
Resposta: D
03.
OH OH
O O
CH2 CH2
H3C C CH3 C
HO CH2 O CH2
C OH C OH
CH C C C
CH3 CH2 CH3 CH2
CH2 CH CH CH2 CH CH
CH2 C CH2
H2C C CH H2C CH
C C CH2 C CH CH2
O CH CH2 O CH2 CH2
C21H30O5 C21H30O5
cortisol hidrocortisona
Observando as fórmulas estruturais do cortisol e da hidrocortisona, pode-se concluir que estes compostos são isômeros, pois apresentam
estruturas diferentes, porém possuem a mesma fórmula molecular (C21H30O5).
Resposta: A
016.214_141737/19
Resolução
Química I
04. Os isômeros de cadeia citados no texto apresentam a mesma fórmula molecular.
C8H18(octano)
C8H18 (2,2,4-trimetilpentano)
Resposta: E
05. No processo químico mostrado, a substância A é um tautômero da citosina, ou seja, a ligação pi(π) presente no oxigênio muda de
posição.
NH2 NH2
N N
O π N HO π N
H
Citosina A
Resposta: E
CH3
H2C — CH CH2 CH — C
C CH2 CH3
HO CH3
Linalol
C10H18O
CH – CH
CH2 C C – CH
H2C — CH CH = C
O
Eugenol
H 3C
C10H12O2
O CH3
C — CH2 — CH — CH2 — CH2 — CH — C
CH3
H CH3
Citronelal
C10H18O
CH = CH
H3C — O — C C — CH — CH — CH3
CH – CH
Anetol
C10H12O
O linalol e citronelal são isômeros, pois possuem a mesma fórmula molecular (C10H18O).
Resposta: D
016.214_141737/19
Resolução
Química I
07. Os isômeros constitucionais podem ser de cadeia, posição ou função. Nesse caso, o propanol e o isopropanol são isômeros de posição
(a posição da hidroxila é diferente).
Resposta: B
O
H3C — CH2 — CH2 — C C4H8O2
OH
Ácido butanoico
Os isômeros do ácido butanoico possuem a mesma fórmula molecular, ou seja, C4H8O2 e são eles: acetato de etila, ácido metilpropanoico
e propanoato de metila.
O
H3C — C C4H8O2
CH2— O — CH3
Acetato de etila
O
H3C— CH — C C4H8O2
CH3 OH
Ácido metil-propanoico
O
H3C— CH2 — C C4H8O2
O — CH3
Propanoato de metila
Resposta: E
Resposta: C
10. O etoxietano, C4H10O, é isômero funcional do butan-1-ol, C4H10O, é isômero do propanal, C3H6O.
H3C C O C CH3 H3C C C C OH
H2 H2 H2 H2 H2
O O
H3C C CH3 H3C C C
H2
H
Resposta: B
016.214_141737/19
Química I
Resolução AULAS 14 e 15:
ISOMERIA ESPACIAL OU
Anual ESTEREOISOMERIA
VOLUME 3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
Resposta: A
02.
H H H H H
OCOCH3
Z Z E
H
Resposta: B
03.
I. Correta. Apresenta boa solubilidade em água devido à presença dos grupos OH que fazem ligações de hidrogênio com as moléculas
de água.
Apresenta boa solubilidade em soluções alcalinas devido à presença dos grupos carboxila (–COOH).
II. Incorreta. Não possui carbono quiral (ou assimétrico) em sua estrutura química, pois apresenta dois ligantes iguais ligados aos
carbonos 2, 3 e 4 da estrutura.
O OH O OH
C C
O O O O
H H H H
C C C C C C
HO C C OH HO C C OH
H H
H H H C
Resposta: A
04.
R≠0
cis-1,2-dicloroeteno
trans-1,2-dicloroeteno
R≠0 R=0
(polar)
(apolar)
R=0
Resposta: E
016.214 - 141737/19
Resolução
Química I
05. A estrutura possui um carbono quiral ou assimétrico (*), logo apresenta dois isômeros ópticos.
H
H
CH CH2 N
O
C C C CH3
H2C
C CH CH3
O CH
Resposta: B
C CH2
H3C CH2 CH3
H
Resposta: A
07.
I. Verdadeira. Racemato ou mistura racêmica é a mistura de dois isômeros ópticos.
II. Falsa. Diasteisômeros são isômeros que não são imagens especulares um do outro, mas nesse caso isso não ocorre.
III. Falsa. Os dois isômeros são isômeros ópticos, pois apresentam carbonos quirais.
IV. Verdadeira. Isômeros ópticos apresentam mesmo ponto de fusão e de ebulição.
Resposta: B
08.
I. Correto. Todas as substâncias fazem parte da classe dos carboidratos (CX(H2O)y).
II. Incorreto. Quando o sinal mostrado entre parênteses for positivo, o sentido do desvio do plano da luz polarizada será horário (direita)
e quando for negativo, o sentido do desvio do plano da luz polarizada será anti-horário (esquerda). A D–(–)– frutose apresenta
desvio para a esquerda ou anti-horário.
III. Correto. Todas as moléculas são isômeras entre si, pois apresentam a mesma fórmula molecular (C6H12O6).
IV. Incorreto. A glicose e a galactose não são enantiômeros entre si, pois seus sinais são positivos, ou seja, desviam o plano da luz
polarizada no mesmo sentido (+). Os pares de enantiômeros desviam o plano da luz polarizada em sentidos opostos.
Resposta: D
CH CH NH
HC C HC CH3
HC CH
N CH3
Isômeros ativos = 2 n
n=2
isômeros ativos = 22 = 4
Resposta: D
O S
N N
H H
N
HO
*Carbono quiral
016.214_141737/19
Química I
Resolução AULAS 14 e 15:
ISOMERIA ESPACIAL OU
Anual ESTEREOISOMERIA
VOLUME 3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O composto que apresenta isomeria espacial geométrica cis-trans, ou seja, dois carbonos insaturados por dupla ligação e ligados a
dois ligantes diferentes entre si, é o geraniol:
CH3 CH3
C H C CH2
H2C C H2C C OH
C C
H3C CH3 H3C CH3
Cis Trans
Resposta: A
02. O fenômeno de movimento molecular, promovido pela incidência de luz, decorre da isomerização das ligações N=N, sendo a forma
cis do polímero mais compacta do que a trans.
C
HC CH
HC CH
C C CH CH C
Isomerização
N N Aumento de energia. HC C C N
Trans Diminuição do comprimento CH CH N N CH CH
C
HC de onda de 420 nm para 365 nm.
CH Cis
HC CH
C
Resposta: B
H 2C C CH2
CH2 CH
OH
CH3
Resposta: E
016.214_141737/19
Resolução
Química I
04.
A) Correta. A molécula apresenta quiralidade pois possui um carbono quiral.
O
H2C CH CH3
*Carbono quiral
Carbono quiral é aquele que apresenta quatro ligantes diferentes.
B) Incorreta. A molécula não apresenta carbono quiral, portanto, não apresenta quiralidade.
C) Incorreta. A molécula não apresenta carbono quiral, portanto, não apresenta quiralidade.
D) Incorreta.
COOH
HO H
HO H
COOH
A molécula do ácido tartárico apresenta 2 carbonos quirais, porém, idênticos entre si, assim o ângulo de desvio do plano da luz
polarizada será o mesmo, porém, um desviará para a direita e outro para a esquerda e com isso, um irá anular o outro, e a molécula
será opticamente inativa, chamado de composto meso e a molécula não irá apresentar quiralidade.
E) Incorreta. A molécula não apresenta carbono quiral, portanto, não apresenta quiralidade.
Resposta: A
05.
A) Incorreta. As moléculas A, B e C não apresentam carbono com tripla ligação ou com duas duplas consecutivas, configurando a
hibridização sp.
B) Correta. O isômero cis libera maior calor ao ser queimado, pois apresenta maior energia interna em suas ligações químicas, devido
ao fato de apresentar dois grupos maiores se acomodando no mesmo espaço, aumentando as tensões e consequentemente a
instabilidade da molécula.
C) Incorreta. As moléculas A e C são isômeros geométricos.
D) Incorreta. As moléculas A e B é a mesma molécula.
E) Incorreta. As moléculas B e C não são enantiômeros, portanto, B não é a imagem especular de C.
Resposta: B
06.
I. Correta. A e B são isômeros geométricos em que os substituintes na ligação N = N estão em lados opostos no isômero A e, no
mesmo lado, no isômero B.
O
(CH2)6
(Lados opostos)
N
H3N+ (CH2)6O
O N
N N O O O
NO
H
O O O H O
A H
O
O O
B
(Do mesmo lado)
II. Correta. A interação do grupo – +NH3 com o heterociclo, no isômero B, é do tipo ligação de hidrogênio.
O
(CH2)6
N
O
NO
H
O H O
H
O O
B
016.214_141737/19
Resolução
Química I
III. Incorreta. Os nitrogênios que fazem ligação dupla apresentam estrutura angular.
O
(CH2)6
H3N+ (CH2)6O N
O
N N O O N
O
NO
O O H
A O H O
O H
O O
B
Resposta: C
H3C
Resposta: E
08.
O NH2
OH
N
H
OH
*Carbono quiral
nº de carbonos quirais: 2
Total de isômeros na mistura: 22 = 4
Resposta: D
09. Dentre os alcoóis utilizados contendo um centro quiral, aquele de maior solubilidade em água possui fórmula estrutural correspondente
ao butan-2-ol (quatro carbonos na cadeia principal e presença de carbono assimétrico):
OH
C CH3
H3C CH2
H
Resposta: C
OH
Bombicol
Este tipo de isomeria também ocorre no composto no feromônio utilizado no controle do inseto Scrobipalpuloides absoluta.
OCOCH3
Resposta: E
016.214_141737/19
Resolução
Química I
11.
I. Correta. Na efedrina existem dois carbonos assimétricos (ligados a quatro ligantes diferentes entre si), já na metanfetamina um
carbono assimétrico.
OH H H
N N
CH3 CH3
H3C H H3C H
Efedrina Metanfetamina
II. Incorreta. Na segunda rota sintética existe um composto intermediário que contém uma amida que, pela hidrólise com ácido
clorídrico, produz a metanfetamina, um composto que contém uma amina secundária (nitrogênio do grupo funcional ligado a dois
átomos de carbono).
H O
H
O N N
CH3 CH3
HCONHCH3 HC(aq)
H 3C H H3C H
Amida
Fenilacetona Metanfetamina
Amina
secundária
III. Correta. A L-metanfetamina é um simples descongestionante nasal e não possui atividade estimulante. Trata-se de um desvio
levogiro.
Resposta: B
12. A lactose possui dez carbonos assimétricos (*), ou seja, ligados a quatro ligantes diferentes entre si.
CH2OH CH2OH
OH O O OH
OH 1 β O 4 OH
OH OH
Lactose
Resposta: B
13. A isomeria geométrica ocorre modificação no arranjo espacial dos grupos ligados aos átomos de nitrogênio
(cis = mesmo lado e trans = lados opostos).
Resposta: D
14. O ácido 3-metil-hex-2-enoico é uma substância química que apresenta isomeria geométrica (cis-trans).
O
C — CH — C — CH2 — CH2 — CH3
HO CH3
O O
HO — C CH2 — CH2 — CH3 HO — C CH3
C—C C— C
H CH3 H CH2 — CH2 — CH3
Cis Trans
Resposta: C
15.
Resposta: B
016.214_141737/19
Resolução
Química I
16. Dois exemplos:
HO CH3 CH3
CH3 HO CH3
Carbono assimétrico
Resposta: C
17.
CH2 CH2
H3C CH CH3 O
O CH C
CH C O CH2 CH3
CH CH2
HN CH
C NH2 · H3PO4
O CH3
Resposta: D
18. As imagens retratavam o papel desempenhado por uma mistura oticamente inativa (racêmica) de dois estereoisômeros (ópticos)
C8H14O2:
O CH3 O CH3
C C
CH2 CH2
C C
CH2 O CH2 O
CH3 CH3
H2C H2C
CH2 CH2
C8H14O2 C8H14O2
Resposta: B
19.
I. Incorreta. A função que apresenta nitrogênio no composto é a função nitro (nitrogênio ligado a oxigênio).
II. Correta.
O O
O
O H
H
ONO2
O
Carbonos quirais: apresenta 4 ligantes diferentes.
III. Incorreta. As funções oxigenadas presentes são: éster e éter além da função nitro.
016.214_141737/19
Resolução
Química I
IV. Correta.
Éster
O
Éster
O
O
O H
H
ONO2
O
V. Correta.
O
O O
O
O
H
O
Carbono tipo sp2 e terciário, ou seja, apresenta 3 carbonos
ligados diretamente a ele.
Resposta: B
20.
I. Falso. O DEET apresenta apenas dois átomos de carbono terciários.
O
DEET
*Carbono terciário: carbono ligado a 3 outros
átomos de carbono
III. Verdadeira. A molécula de icaridina apresenta enantiômeros pois apresenta 2 carbonos quirais.
Icaridina
Carbono quiral
O
N O
OH
Carbono quiral
IV. Verdadeira.
O O
H3C H 3C
N CH3 OH HN CH3
+ H 2O +
CH3 CH3
Ác. carboxílico Amina secundária
Resposta: E
016.214_141737/19
Química I
Resolução AULAS 16 E 17:
ACIDEZ E BASICIDADE DOS
Anual COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLUME 4
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. As aminas possuem caráter básico, são consideradas bases de Bronsted, pois o nitrogênio da amina, devido ao seu par de elétrons
disponível, são capazes de receber um próton H+. Como as aminas possuem o caráter básico, as mesmas, ao reagirem com ácido
clorídrico (HC ), são capazes de formar sais de amônio quaternário.
Resposta: B
02. A trimetilamina é a substância que caracteriza o odor de peixe. Este composto é básico devido à presença da função amina.
Para amenizar este odor, é necessário utilizar-se um composto ácido. De acordo com a tabela, o suco de limão e o vinagre possuem
a maior concentração de cátions H3O+, logo, são apropriados para este fim.
Resposta: C
03. O composto I é um ácido carboxílico, logo, possui caráter ácido, pois se comporta como ácido de Bronsted; e o composto II é uma
amina, logo, possui caráter básico, pois se comporta como base de Bronsted. Por ter um par de elétrons disponível, pode receber um
próton H+
H
N
O
N
OH
OH CH3
I II
Resposta: C
04.
A) Incorreta. As aminas apresentam caráter básico.
B) Incorreta. A cadaverina e a putrescina contêm o grupo funcional amina.
C) Incorreta. Possuem cadeia carbônica homogênea.
D) Correta. A cadaverina e a putrescina são aminas primárias, ou seja, apresentam carbono primário ligado ao átomo de nitrogênio
(ou um apenas um átomo de carbono ligado ao nitrogênio).
E) Incorreta. A cadaverina e a putrescina são classificadas como polares (vide a presença de dois grupos –NH2 em cada uma delas).
Resposta: D
05.
A) Correta. A molécula do omeprazol apresenta, além de outras funções orgânicas, dois grupos funcionais da classe dos éteres.
B) Incorreta.
C17H19N3O3S
345 g 100%
42 g x
x ⊕12%
C) Incorreta. O grupo funcional presente é a amina.
D) Incorreta. A presença de par de elétron disponível faz do enxofre uma base de Lewis, ou seja, ele é capaz de doar par de elétron.
E) Incorreta. O orbital híbrido do carbono do grupo metil, –CH3, tem geometria tetraédrica.
Resposta: A
017.732 - 143323/19
Resolução
Química I
06. Para que a molécula de clorofila fique eletricamente neutra, é necessário trocar o íon Mg2+ por dois íons H+, para que fique com a
mesma carga. O magnésio possui carga fixa 2+ na sua forma oxidada. A adição de vinagre origina a presença desse H+ pela ionização
do ácido acético.
Resposta: B
07. Quanto maior o valor de Kb, mais acentuado será o caráter básico do composto, logo, teremos a seguinte ordem:
pirrol < piridina < piperidina < pirrolidina
N
N H
Piridina N
Pirrolidina
N H
Piridina Pirrolidina
N N
H H
N
Piperidina N
Pirrol
H H
Piperidina Pirrol
Dados: Piridina: Kb = 1,8 × 10–9, Pirrolidina: Kb = 1,9 × 10–3,Piperidina: Kb = 1,3 × 10–3 e Pirrol: Kb < 10–10.
Resposta: D
08. A metilamina, de odor desagradável, é uma substância de caráter básico. As aminas possuem caráter básico, pois são capazes de receber
um próton H+ em uma reação química, devido à presença de nitrogênio (Base de Bronsted). O desaparecimento do odor desagradável
se deve à formação de um sal orgânico, inodoro e não volátil, denominado cloreto de metilamônio, proveniente da neutralização.
Resposta: C
09.
I. Incorreta.
II. Correta. Base de Lewis são compostos que doam par de elétron, assim, o átomo de nitrogênio possui par de elétrons disponível
para uma possível ligação, pois possui 5 elétrons na camada de valência e apenas 3 estão envolvidas nas ligações.
III. Correta. Os átomos de carbono que estão presentes em ambos os anéis possuem ligação dupla, possuem, assim, hibridação sp2.
IV. Incorreta. A fórmula molecular correta da cafeína será: C8H10N4O2.
Resposta: B
10. Esta é uma reação do tipo ácido/base de Bronsted, onde o ácido fórmico funciona como ácido, doando o próton H+, e o veneno como
base de Bronsted, recebendo o próton H+.
+ HCOOH
N R
H
O
+ – H
N R O
H H
Resposta: A
017.732 - 143323/19
Química I
Resolução AULAS 16 E 17:
ACIDEZ E BASICIDADE DOS
Anual COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLUME 4
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
A) Incorreto. Grupos ligados ao anel aromático influenciam o caráter ácido.
B) Incorreto. A base conjugada mais fraca, entre os fenóis, será a gerada pela ionização da substância V, pois quanto mais forte for
o ácido (maior valor de Ka:1,0 · 10-4 mais fraca será a base conjugada.
CH CH CH CH
CH C Base CH C Ácido
NO2 NO2
Ácido Base
C) Incorreto. A substância com maior caráter ácido, de todas as representadas, é a II, pois apresenta o maior valor de constante de
ionização ácida (Ka), 3,8 × 10–4.
D) Correto. A substância tem menor caráter ácido do que a substância II, pois o valor de sua constante de ionização ácida (Ka)
é menor, comparativamente.
−5 −4
6,× 10
3 < 3,
8× 10
Ka de I Ka de II
E) Incorreto. O grupo nitro ligado ao anel aromático aumenta o caráter ácido dos fenóis.
−4 −8 −10
, 0×10
1 > 7
,× 10
2 > 1 ×
, 3 10
V IV III
Resposta: D
IV. Incorreta: Esses compostos apresentam, em meio aquoso, a 25 °C, valores diferentes de Ka, devido ao efeito indutivo gerado pela
presença do(s) átomo(s) de cloro.
Resposta: C
03. A solução aquosa de metilamina tem pH maior do que a do ácido metanoico, pois é uma substância de caráter básico. Quanto maior
o pH, mais alcalino será a substância.
Resposta: A
04. A estrutura da ibogaína possui 20 carbonos. Levando em consideração que para cada n carbonos teremos 2n+2 de hidrogênios,
teríamos 42 hidrogênios. Sabendo que para cada ciclo descartamos 2 hidrogênios, para cada ligação pi descartamos 2 hidrogênios,
para cada oxigênio não influencia, e para cada nitrogênio adicionamos um hidrogênio. Contabilizando, temos 5 ciclos, 4 ligações pi e
2 nitrogênios, logo, a fórmula será C20H26N2O. O composto possui a função amina, as aminas possuem caráter básico, são consideradas
bases de Bronsted, pois o nitrogênio da amina, devido ao seu par de elétrons disponível, são capazes de receber um próton H+.
Resposta: C
017.732 - 14332319
Resolução
Química I
05. Ao substituir a metila do grupo metóxi por um átomo de hidrogênio, obtém-se um fenol, composto orgânico com característica ácida,
pois ao ionizar o hidrogênio do grupo OH, teremos a estabilização do íon fenóxido, por ressonância.
OH
C C
C
Resposta: B
06. O composto possui caráter básico devido a presença da função amina, sendo, então, uma base de Bronsted, por ser capaz de receber
um próton H+, ou uma base de Lewis, por disponibilizar um par de elétrons em uma ligação química. Um possível isômero de função
teria a função aldeído, isômero funcional da função cetona presente na estrutura.
Resposta: B
07. As estruturas com caráter ácido, pH <7 , são as estruturas II e IV, ácido etanoico e fenol comum, respectivamente.
OH
H O
H C C
H O H
Resposta: D
08. Quanto maior o valor de Ka, maior a força ácida, isso indica que a ordem crescente de acidez das substâncias químicas citadas é:
ácido fênico < ácido carbônico < ácido etanoico < ácido fosfórico.
OH
O
H O O
H
H P H C C
O H C H
O
O H H O H O O
Ka = 7,6 · 10–3 Ka = 1,0 · 10–10 Ka = 1,8 · 10–5 Ka = 4,3 · 10–7
Resposta: B
09. O caráter anfótero se dá pela presença das funções amina (caráter básico) e ácido carboxílico (caráter ácido).
O
Ácido Carboxílico
OH
HN NH2
Amina
Resposta: D
10. As aminas possuem caráter básico, sendo, então, uma base de Bronsted, por ser capaz de receber um próton H+, ou uma base de Lewis,
por disponibilizar um par de elétrons em uma ligação química. Porém, a Basicidade da amida não é acentuada devido à ressonância
dos elétrons não ligantes do nitrogênio com a carbonila.
Resposta: D
017.732 - 14332319
Resolução
Química I
11.
O O
A) Falso. Durante a reação, ocorre a quebra da ligação covalente de forma heterolítica entre o hidrogênio e o oxigênio no ácido
benzoico para formar a base conjugada.
B) Verdadeiro. Devido à sua acidez, o ácido benzoico insolúvel em água dissolve-se em solução aquosa de hidróxido de sódio, pois
reage com o mesmo em uma reação ácido/base.
C) Falso. O anel benzênico presente no ácido benzoico exerce influência para a perda do próton pelo efeito da ressonância.
D) Falso. A adição de um solvente prótico não diminui a acidez do ácido benzoico.
E) Falso. Na hidrólise do sal teremos a produção de OH- e uma quantidade muito pequena de ácido benzoico.
Resposta: B
12.
ácido Ka
acético 1,78×10–5
monocloroacético 1,35×10–3
tricloroacético 1,47×10–3
A) Falso. O pH das soluções diminui à medida em que aumenta a cloração da cadeia carbônica, pois aumenta o efeito indutivo -I.
B) Falso. A substituição de H por Cl diminui a força de atração entre O e H no grupo OH.
C) Verdadeiro. A quantidade em mol de NaOH necessária para sua neutralização é a mesma, pois todos são ácidos monopróticos.
D) Falso. Íons cloreto não se formam.
E) Falso. O ácido acético é o mais fraco.
Resposta: C
13. Quanto maior o número de pares de elétrons não ligantes existentes na molécula e de radicais hidrogênio, maior a atividade antioxidante.
017.732 - 14332319
Resolução
Química I
14. A presença de carbono quiral indica que o composto apresenta isomeria óptica.
Carbono Quiral
H
O * H
C C N
HO H
H2C
N
H
Resposta: C
15.
I. Correta. O átomo de nitrogênio pode aceitar próton (teoria de Bronsted-Lowry) dando origem a uma ligação química.
II. Incorreta. Caso a metilamina pudesse doar o hidrogênio, seria um doador de próton, possuindo um caráter ácido.
III. Correta. O fenol pode ser considerado um ácido fraco devido à ressonância do anel e, ainda na presença de uma base forte como
o NaOH, irá perder o átomo de hidrogênio da hidroxila (reação ácido-base), ou seja, a liberação do íon hidrogênio será mais fácil.
OH O–Na+
NaOH H2O
Resposta: D
16.
NH2
2-feniletilamia
Resposta: A
17. Os átomos de cloro no ácido tricloroacético exercem um efeito indutivo eletro atraente (-I), puxando a nuvem de elétrons localizado
na extremidade na cadeia, facilitando a ionização e a estabilidade do íon carboxilato.
Resposta: C
18.
A) Correta. Quanto maior o valor de pKa, menor será a acidez do composto.
B) Incorreta. Pelo valor de pKa, o etino possui a maior acidez entre os 3 compostos.
C) Incorreta. Como o hidrocarboneto de menor acidez é o etano, seu íon carbânion será o de maior basicidade.
D) Incorreta. O ânion HC C–, será a base conjugada do etino.
Resposta: A
19. A dopamina (amina primária) e a morfina (amina terciária) possuem a função amina que tem caráter básico, ou seja, estes compostos
apresentam propriedades alcalinas.
Resposta: D
20.
A) Incorreta. A basicidade varia para cada estrutura de simetrias diferentes ilustradas no enunciado.
B) Incorreta. O ácido conjugado mais forte será do ácido conjugado mais fraco, no caso, a para-hidroxianilina (pKa=5,47)
C) Incorreta. Não é a presença do grupo hidroxila que confere caráter básico as bases, e sim seus valores de pKa.
D) Correta. Pois é a que possui maior valor de pKa, pois o ácido conjugado fraco possui uma base forte.
Se é elevado = Ka, é baixa.
Se Ka é baixo = + fraco é o composto.
Ácido fraco = base conjugada forte.
Resposta: D
017.732 - 14332319
Química I
Resolução AULAS 18 E 19:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS REAÇÕES
Anual ORGÂNICAS E REAÇÕES DE ADIÇÃO
VOLUME 4
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Reações de adição e substituição, respectivamente.
Br
+ Br2
Br
Br
+ Br2 + HBr
Resposta: B
02. Onde houve descoloração, tivemos a reação do Br2 com um alceno (teste positivo para o teste de bromo), dando origem a uma reação
de adição de Br2 ao alceno, produzindo, então, um haleto orgânico saturado.
Resposta: C
03.
C
C
2,3-diclorobutano
Resposta: C
04. Se na reação temos a adição de um mol de H2 (2 g), e o composto deu origem a um cicloalcano, antes da hidrogenação, este composto
era um cicloalceno.
+ H2
Resposta: A
05.
Resposta: D
06. Seguindo a regra de Markovnikov, na adição de HX, o hidrogênio entra no carbono mais hidrogenado da dupla e o halogênio entra
no carbono menos hidrogenado.
C
+ HC
Resposta: C
017.732 - 143323/19
Resolução
Química I
07. A transformação de acetona em isopropanol é uma reação orgânica em que a acetona sofre redução, pois o Nox do carbono do grupo
funcional reduz de +2 para 0.
Resposta: D
2-bromo-propano
Resposta: B
09.
(carbocátion terciário, mais estável
que secundário) Br
H
+
+ H-Br + Br–
produto Markovnikov
Resposta: B
10. A reação segue a regra de Markovnikov, logo, o Hidrogênio entra no carbono mais hidrogenado.
Resposta: A
017.732 - 143323/19
Química I
Resolução AULAS 18 E 19:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS REAÇÕES
Anual ORGÂNICAS E REAÇÕES DE ADIÇÃO
VOLUME 4
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. A margarina, oriunda da hidrogenação de óleos vegetais (gordura hidrogenada, isto é, gordura trans) é um produto de origem
vegetal e, em geral, é rica em ácidos graxos poli e monoinsaturados. A manteiga é um produto de origem animal, portanto, tem na
sua composição predominantemente gorduras saturadas.
A hidrogenação catalítica é um dos processos químicos mais importantes dentro da indústria. É empregado na produção da gasolina
artificial a partir do carvão e na produção de diversos produtos alimentícios, incluindo a margarina comercial. A reação de produção
da margarina é conhecida como Sabatier-Senderens, onde a margarina que conhecemos é produzida a partir de óleos vegetais. Nesse
processo, uma molécula de hidrogênio no estado gasoso é adicionada a um alceno, sob altas pressão e temperatura, catalisado por níquel
(Ni) ou platina (Pt), e obtém-se como produto um alcano, onde industrialmente nota-se que a utilização do Ni reduz consideravelmente
os custos de produção, não por seu consumo, uma vez que um catalisador não é perdido no processo, mas sim pela mais facilitada
estruturação do meio de produção.
pressão , calor
CH2 = CH2 + H2
Ni ou Pt
→ CH3 − CH3
Resposta: C
02.
H 1; H2 2; MH2 2 g / mol.
Conclusão : 2 g de H2 correspondem a 1 mol de H2.
1 C6H10 1 H2 1 C6H12
cicloexeno cicloexano
Resposta: A
03. Seguindo a regra de Markovnikov, o hidrogênio da água entra no carbono mais hidrogenado da dupla e o grupo OH entra no carbono
menos hidrogenado.
H 5 3 1
H+
+ H2O 2
H H
6 4
alceno
OH
Resposta: C
04.
CH3 H CH3 H
H H
n C C CH C C C CH C
H H H H n
isopreno poli-isopreno
(2-metil-buta-1,3-dieno)
Resposta: E
05. Teremos:
H2SO4
CH3CH2OH CH2 = CH2 + HOH (Reação de eliminação)
T,P
nCH2 = CH2 (–CH2 – CH2 –)n (Polimerização)
Resposta: C
017.732 - 14332319
Resolução
Química I
06.
A) Falso. O produto A é um alcano oriundo da hidrogenação de um alceno.
B) Falso. O produto C é o 1-bromo-propano.
C) Falso. O produto C não obedece à regra de Markownikoff, efeito peróxido.
D) Falso. O produto A é uma hidrogenação (adição de hidrogênio).
E) Verdadeiro. O produto B é o cloreto de isopropila.
Resposta: E
07.
I. CH2=CH-CH=CH2+C 2
C -CH2-CH=CH-CH2C – Adição
NO2
H2SO4
II. + HNO3 + H2O – Substituição
CH O
III. CH3-CHC -CH3 + KOH
2 6
→ KC + H2O + CH3-CH=CH2 – Eliminação
Resposta: D
08.
H
catalisador
1) + H2 Adição de hidrogênio
H
H
H+ + HO Eliminação de água
2) 2
OH
09. As duas reações são reações de eliminação. A primeira é uma eliminação de hidrogênio (desidrogenação) e a segunda uma eliminação
de água de dentro da própria molécula. (desidratação intramolecular).
catal, T
I. CH3 CH3 CH2 CH2 + H2
H2SO4, 170 ºC
II. CH3 CH2OH CH2 CH2 + H2
Resposta: A
10.
Resposta: B
017.732 - 14332319
Resolução
Química I
11.
C C HF / SbC3 F H F Br
Br2
F C F C
C H 130 ºC 450 ºC
F H F H
Resposta: A
12. Em geral, teremos reações de adição em alcenos, alcinos e alcadienos. Não teremos reação de adição em alcanos. Em alcanos,
normalmente teremos reações de substituição. Logo, não teremos reação de adição entre etano e Br2.
Resposta: B
13.
A B
Características
buta-1,3-dieno ciclo-hexano
Composto Alicíclico Saturado Apresenta cadeia fechada não aromática
Descora solução de Bromo em CC4 Presença de insaturação
Presença de duas insaturações
Sofre preferencialmente reação de adição 1,4
(nos carbonos 1 e 3)
Sofre reação de substituição quando
reage com Br2 em presença de luz U.V. Cadeia fechada estável (6 carbonos)
Resposta: D
14. A reação descrita no texto é justamente uma halogenação de alcenos, onde o Iodo molecular (I2) de cor violeta, reage com os carbonos
insaturados da molécula e produz uma ligação saturada, incolor.
Resposta: D
15. Seguindo a regra de Markovnikov, o hidrogênio do HCl entra no carbono mais hidrogenado da dupla e o cloro entra no carbono
menos hidrogenado.
C H
16. A reação de adição de água, catalisada por H+, leva à formação de um álcool. Logo, o composto passaria a ser uma estrutura de função
mista, álcool e ácido carboxílico.
Resposta: D
17. De acordo com o enunciado da questão, podemos concluir que nas condições ambientes de pressão e temperatura, o Br2 deve ser uma
substância líquida. Logo, a afirmação l está incorreta. O Br2 reage com o eteno em uma reação de adição, rompendo a insaturação do
eteno e formando o composto 1,2-dibromoetano. Portanto, a afirmação ll está correta. A afirmação diz que o Br2 deve reagir com o
H2, o que está correto, como exemplificado na reação a seguir:
Br2 + H2 → 2HBr
Resposta: C
18. O benzeno, devido ao anel aromático (duplas ligações intercaladas) possui maior estabilidade. Os compostos insaturados geralmente
sofrem reações de adição. Já o benzeno, devido à ressonância, dá preferência à substituição eletrofílica, na qual dois ligantes são
substituídos por outros, mantendo o sistema aromático intacto.
Resposta: A
19.
H2SO4 OH
HC ≡ C – CH3 + H2O
HgSO4
Resposta: C
017.732 - 14332319
Resolução
Química I
20. Os cicloalcenos podem ser hidratados em meio ácido, produzindo álcoois, pelo mecanismo:
CH3 CH3 CH3 H3C OH
2H2O H +
O
H2O
H H
CH3 CH3
CH3 CH3
OH OH OH
H+ O
H2O H H
Resposta: A
017.732 - 14332319
Química I
Resolução AULA 20:
01.
CH2 CH2 Br CH2 CH2
Álcool
CH2 + 2 Zn CH2 + ZnBr2
CH2 CH2 Br CH2 CH2
Resposta: D
02. As reações I e II podem ser classificadas como halogenação (adição) e desidroalogenação (eliminação).
Resposta: B
03.
H
+ (–H2O) (–H2O)
CH3 CH CH2CH2 OH + O H CH3CH CH2CH2 OH+2 CH3CH CH2CH+2
(+H2O) (+H2O)
CH3 H CH3 CH3
3-metil-1-butanol
H H
OH2
CH3CH CH CH+2 CH3C CH+ CH3 CH3C CH CH3 + H3O+
Resposta: C
04. Na desidratação intramolecular do etanol, é liberada uma molécula de água e há formação de uma dupla ligação.
–
H2O
H2C CH2 H2C CH2
H OH Eteno
Etanol
Resposta: C
05.
I. Correta.
A desidratação intramolecular do propano-1-ol forma o propeno.
II. Correta. Em ambas as desidratações, o ácido sulfúrico (H2SO4) concentrado age como agente desidratante.
III. Incorreta. A reação de formação do alceno apresenta DH > 0 (endotérmica), logo é favorecida por temperaturas mais elevadas.
A reação de desidratação intermolecular apresenta DH < 0 (exotérmica), logo é favorecida por temperaturas mais baixas.
Resposta: A RodErick – 04/11/19 – Rev.: Sarah
017.732 - 14332319_fix_Aula 20 – Reações de Eliminação
017.732 - 143323/19
Química I
Resolução AULAS 21 A 23:
REAÇÕES ORGÂNICAS DE
Anual SUBSTITUIÇÃO
VOLUME 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. As fórmulas estruturais dos isômeros planos são:
C C C C C C
H C CH2 CH3 H2C CH CH3 H2C CH2 CH2 H3C C CH3
C C
Resposta: B
02.
O
H O H
H + H3C C C HC + C C CH3
CH3 C CH3
fenilisopropilcetona
Resposta: A
03. A afirmatica I é falsa. A alquilação de Friedel-Crafts é uma reação de hidrocarbonetos aromáticos com haletos de alquila. No caso,
temos um éter aromático reagindo com um cloreto de acila.
A afirmativa II é falsa, pois Y é uma reação de substituição e não de adição.
A afirmativa III é verdadeira, pois um átomo de H do benzeno é substituído por um átomo de Cl. Essa reação de substituição também
é conhecida como halogenação ou cloração do benzeno.
Resposta: E
04. Substituindo Nu– (CH3O–) e o brometo de metila (CH3Br) na equação fornecida no enunciado, vem:
− −
R − X
+ Nu
→ R−Nu+X
CH3 Br CH3O− CH3OCH3 Br −
Resposta: A
05. Teremos:
H H
H H
+ +
– ∞
+ Br +
Br
Eletrófilo (Instável)
(I)
Br
Reação de adição
Br
+ Br Br
(II)
Reação de substituição (ocorre com maior facilidade):
H H
H+ Br
+ + –
– + Br Br + HBr
Resposta: A
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
06.
O
O
C
H 2C O CH2 CH2 C
Ácido
+ H OH HO CH2 CH2 OH
H2C CH2 C6H10O2
CH2
ácido 5-hidroxipentanoico.
Resposta: A
07.
H3C CH3
H3C CH3
O
C
C AC3
+ +
AC3
H 3C
H3C CH3
Composto A Composto B
O CH3
Resposta: D
Eletrófilo Nucleófilo
O O O O
C (–) C (–) C C OH
H3C O CH3 + H N OH H 3C OH + H3C N
H H
Produto B
Testando a molécula 1:
O O O O H
C (–) C (–) C C N
H3C O CH3 + H3C N OH H 3C OH + H3C O CH3
Produto
H
Testando a molécula 2:
O O O O
C (–) C (–) O C C O
H3C O CH3 + H N CH3 H3C OH + H3C N CH3
H
Produto
Testando a molécula 3:
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
O O O O H
(–)
C (–) C CH2 C C N CH3
+ HO
H3C O CH3 N CH3 H3C OH + H3C O CH2
Produto
H
Testando a molécula 4:
O O
C C O CH3
H3C O CH3 + H3C N
CH3
Testando a molécula 5:
O O O O CH3
(–)
C (–) C HO CH3 C C N
H3C O CH3 + N H3C OH H3C O CH3
Produto
CH3
Resposta: D
09.
A) Falsa. O grupo metil é orto / para dirigente
B) Falsa. A substituição ocorreria no grupo metil
C) Verdadeiro. O metilbenzeno apresenta o mesmo número de carbonos sp2 que o benzeno.
CH3
Resposta: C
10. Como temos a presença do grupo – NO2, ocorreu uma nitração , Benzeno + Ácido Nítrico catalisada por ácido sulfúrico. Como o grupo
carboxila é meta dirigente, o grupo – NO2 está em uma posição meta em relação à carboxila.
Resposta: E
11. V – F – F – F – F.
Os triglicerídeos são formados a partir da reação entre glicerol e três moléculas de ácido graxo.
O
H 2C O C R
H2C OH O
O
HC OH + 3 R C HC O C R + 3H2O
OH O
H2C OH
H2C O C R
O composto representado na figura do enunciado pode participar de uma reação de saponificação, formando sal de ácido graxo
(sabão) e glicerol na proporção de 3 mols : 1 mol, respectivamente:
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
O
H2C O C (CH2)5 CH CH (CH2)6 CH3
O
H2C O C (CH2)5 CH CH (CH2)6 CH3 + 3NaOH
O
H2C O C (CH2)5 CH CH (CH2)6 CH3
Triglicerídeos
H 2O
H2C OH
O
3H3C (CH2)5 CH CH (CH2)5 C + HC OH
Resposta: A
12.
Resposta: D
13.
Bromação do benzeno
Br
FeBr2
+ Br2 calor
+ HBr
Bromobenzeno (75%)
Reação de substituição – bromação do benzeno
Resposta: C
14.
C
H3C CH CH3 + C2 → H3C C CH3 + HC
CH3 CH3
Metilpropano 2-cloro-2-metilpropano
Resposta: E
15.
H CH3
+ H3C C + HC
H NO2
H+
+ HO NO2 + H2O
H C
+ C C + HC
022.433 - 147303/20
Química I
Resolução AULAS 21 A 23:
REAÇÕES ORGÂNICAS DE
Anual SUBSTITUIÇÃO
VOLUME 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Os hidrogênios ligados aos carbonos “negativados” do anel no processo de indução (efeito mesômero) são substituídos.
+– –+
NO2 NH2
– 1 CH3
+1
+6 –6
2+ 2–
–5 3– 5 3 CH3
+ +
4 4
+ –
I– 5 e 3
II – 6, 2 e 4
Resposta: C
02.
A) Verdadeira. Ao invés de utensílios metálicos, são utilizados utensílios de plástico e madeira (menos para o aquecimento da água)
em todas as fases do processo, para evitar a reação do hidróxido de sódio, principalmente, com o alumínio proveniente de algum
tipo de recipiente.
B) Falsa. Na produção do sabão caseiro ocorre hidrólise alcalina entre um triéster e uma base inorgânica forte.
C) Falsa. Este processo é chamado de saponificação, pois nele é produzido um sal orgânico (carboxilato) de cadeia longa denominado
sabão. A obtenção é feita a partir de triésteres ou triglicerídeos.
O
H2C O C R H2C OH
O O
HC O C R + 3 H2O HC OH + 3 R C
O
OH
H2C O C R H2C OH (ácido graxo)
(triéster) (glicerina)
O O
R C + NaOH H2O + R C
OH O–Na+
(ácido graxo) (sabão)
D) Falsa. A equação química global deste processo pode ser escrita da seguinte forma: óleo ou gordura + base forte → sabão +
glicerina.
O
H2C O C R H2C OH
O O
HC O C R + 3 H2O HC OH + 3 R C
O
OH
H2 C O C R H2C OH (ácido graxo)
(triéster) (glicerina)
O O
3R C + 3 NaOH 3 H2O + 3 R C
OH O–Na+
(ácido graxo) (sabão)
O
H2C O C R H2C
O O
Global
HC O C R + 3 NaOH 3R C + HC OH
O (base forte) O Na– +
H2C O C R H 2C OH
(sabão)
(óleo ou gordura) (glicerina)
Resposta: A
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
03. Reação de esterificação ou formação do acetato de etila (CH3COOC2H5)
O O
H3C C + HO CH2 CH3 HOH + H3C C
OH O CH2 CH3
Resposta: A
04.
I. Correta. A equação 1 representa uma alquilação de Friedel-Crafts.
CH CH CH CH Alquil
AC3
HC C H + C C12H25 HC + HC C C12H25
CH CH CH CH
II. Incorreta. A equação 2 é uma reação de substituição, que produz um ácido para substituído.
III. Correta. A equação 3 trata-se de uma reação de neutralização com a formação de uma substância orgânica de característica
anfipática (apresenta uma “região” polar e outra apolar).
“ ”
Resposta: D
05. A substituição aconteceu no radical e a reação foi realizada na presença de luz o que provoca uma cisão homolítica dos reagentes,
formando radicais livres.
Resposta: E
06.
OH OH OH
C
2 + 2 C2 + + 2 HC
orto
C
para
NO2 NO2
+ C2 + HC
C
meta
Resposta: E
07. Primeiro uma bromação, pois o segundo radical substitui na posição para e o bromo é orto / para orientador.
Resposta: C
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
08.
I. II.
NO2 NO2 C
HNO3 C2
C
H2SO4 AC3
C
C
Metacloronitrobenzeno (X) Ortodicloro-
C2 C2
benzeno (Y)
AC3 AC3 e
C
C
III.
CH3
NO2
CH3
e
CH3C HNO3
CH3
AC3 H2SO4
NO2
paranitro-
tolueno (Z)
Resposta: B
09. O benzeno sofreu uma reação de substituição de um átomo de hidrogênio por um átomo de bromo.
Resposta: B
10.
Resposta: B
11. Em relação aos produtos, é correto afirmar que o metil-tercbutil-éter é formado por uma reação de substituição; e D, por uma reação
de eliminação.
H 3C H3C
H3C C Br + CH3O Na – + H3C C OCH3 + NaBr
H3C H3C
A B C
H3C
CH3
H3C C Br HBr + C
H3C H H3C CH2
A D
Resposta: B
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
12.
I. Falso. Representa uma reação de substituição em aromáticos.
II. Falso. Representa uma reação de alquilação do benzeno.
III. Verdadeiro. O composto X que se forma na reação é o cloreto de hidrogênio.
IV. Verdadeiro. Representa uma reação de alquilação de Friedel-Crafts.
V. Falso. O composto X que se forma é HCl
Resposta: B
tolueno o-nitrotolueno
(63%)
Nitração do ácido benzoico
COOH COOH
HNO3
H2SO4
NO2
Resposta: A
Resposta: C
16.
I. Verdadeira. A ardência da pimenta é decorrente da interação da capsaina com receptores linguais, essa interação ocasiona impulsos
nervosos que se propagam até o cérebro. As sinapses dependem da participação dos neurotransmissores para ocorrer.
II. Falsa. o suor absorve o calor do corpo para aumentar sua temperatura e evaporar. Logo, é um processo endotérmico de mudança
de fase (líquido para gás). Vale lembrar que este é um dos mecanismos homeostáticos de regulação da temperatura corporal.
III. Falsa. A hidrólise ácida da ligação amídica da capsaicina não produz aminoácido.
Resposta: A
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
17. I. Correta
O O
OH + HOH HO
II. Correta
O O
O + HOH OH + HO
H2N H 2N
Ácido p-aminobenzoico
III. Incorreta
O
H2N Éster
Amina
IV. Incorreta
Fórmula molecular: C9H11NO2
Resposta: C
18. O sabão é produzido a partir da hidrólise em meio alcalino (básico) de óleo ou gordura, enquanto o biodiesel é produzido a partir de
uma reação de transesferificação.
Resposta: B
19. Numa reação de substituição, “semelhante substitui semelhante“, ou seja, nucleófilo substitui outro nucleófilo, e um eletrófilo substitui
um eletrófilo. Em geral, a cisão entre um carbono e um halogênio é heterolítica, originando uma espécie nucleófila (íon halogênio –
rico em elétron) e um carbocátion (pobre de elétrons). Nucleófilo reage com eletrófilo.
Resposta: E
20. A estrutura da monolaurina, que é um éster, é formada por uma reação de esterificação, entre um ácido carboxílico e um álcool
formando, além do éster, uma molécula de água.
O O
CH3(CH2)9CH2 + HO OH CH3(CH2)9CH2 + H2O
OH O OH
OH
OH
ácido láurico propano-1,2,3-triol monolaurina
Resposta: E
O O
H3C CH2 CH2 C O CH2 CH3 + H OH H3C CH2 CH2 C OH + HO CH2 CH3
Resposta: A
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
22. Adolf Von Baeyer (1835-1917), diz que: “quanto maior a diferença entre o ângulo real e o teórico (afastamento em relação ao ângulo
de estabilidade) de um ciclano, maior será a instabilidade do ciclo e maior será sua facilidade de reagir com a quebra do anel, como
consequência”.
H
H H
H C
C H H H C
H H C C H
88,5º C H H 111,4º
H H
C H H H
H C H
C C C
H CH2 CH
C
H H + Br Br H Br CCH H Br
2
H CH 2 2
107,5º
H H
C 1,4-dibromobutano
A partir da análise
H das figuras percebe-se que o ciclobutano é mais instável do que o cicloexano.
Conclusão: o ciclobutano sofrerá reação de adição (o anel será “quebrado”) e o cicloexano sofrerá reação de substituição.
Então, supondo-se a reação com um mol de Br2, vem:
H Br
H H H
C HH C H
H H C H C
C CC H C H
H CH + Br Br HCH2Br CH2 + H
H H Br H
H H + Br Br
H C CH2 CH2 H Br C
C C
CH C H 1,4-dibromobutano
H C H
H H
H H H
Bromocicloexano
Resposta: B
H Br
H H
23. Esse odor é C provocado pela liberação de ácido etanoico. C
H H C H H C
O OH C H O OH C H
C H + Br Br C H
H Br + H
H
H H C
C C C O CH C OH
C
3 O
HC CH C C H HC C H C H
H + H OH H + H3C C
HC CH O H HC CH H
CH CH BromocicloexanoOH
Resposta: C
24.
• No Brasil, o biodiesel é comercializado.
• O biodiesel consiste em uma mistura de ésteres produzidos a partir de ácidos graxos (reações de esterificação e reações de
transesterificação).
• A combustão de biocombustíveis em veículos automotores reduz a quantidade de gases com capacidade de originar a chuva ácida,
como SO2 e NO2.
• No Brasil o etanol é obtido a partir da cana-de-açúcar ou da transesterificação.
• Biocombustíveis, como biodiesel, podem ser produzidos a partir de matéria-prima vegetal, como a soja.
Resposta: C
25.
Resposta: B
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
26.
Resposta: C
27.
A) Correto. O composto A (fenil, metil-éter) é mais reativo que o benzeno em reações de substituição eletrofílica aromática, pois o
grupo –OCH3 ativa o anel aromático por efeito de ressonância, ou seja, é um radical orto-para-dirigente.
CH3
O
(–)
(+)
(–) C (–)
orto HC CH orto
HC CH
(+) CH (+)
(–)
para
B) Correto. O grupo –NO2 (radical meta-dirigente) retira elétrons do anel aromático, tornando o composto B (nitrobenzeno) menos
reativo que o benzeno em reações com eletrófilos.
(+) (–)
NO2
(–)
(+) C (+)
HC CH
meta HC CH meta
(–) CH (–)
(+)
C) Correto. O produto da reação do composto B (nitrobenzeno) com um mol de Cl2 na presença de AlCl3 é o m-cloro-nitrobenzeno.
(+k-)
NO2 NO2
D) Incorreto. O produto da reação do composto C (tolueno) com Cl2 na presença de luz e de calor, é um composto aromático derivado
da substituição na cadeia lateral.
CH CH H CH CH C
HC C CH2 + C C H C + HC C CH2
CH CH CH CH
Resposta: D
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
28. A alternativa A é incorreta. A reatividade dos halogênios é: F2 > Cl 2 > BR2 > I2.
A alternativa B é incorreta, porque a halogenação de alcanos é uma reação de substituição por radicais livres, ou seja, uma reação
radicalar.
A alternativa C é correta. O produto inorgânico da halogenação de alcanos é um ácido.
A alternativa D é incorreta, pois o alcano será transformado em um haleto orgânico (haloalcano).
A alternativa E é incorreta. Os derivados halogenados do metano, produzidos na reação, não são isômeros, pois não possuem a mesma
fórmula molecular.
Resposta: C
29.
Resposta: B
30. Alternativa B.
λ
H3C CH3 + Br2 H3C CH2Br + HBr
A B
CH2 CH3
AC3
+ H3C CH2 Br + HBr
B
Resposta: B
022.433 - 147303/20
Química I
Resolução AULAS 24 E 25:
REAÇÕES ORGÂNICAS DE
Anual OXIDAÇÃO E REDUÇÃO
VOLUME 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
H
CH CH CH3 CH C
HC C C HC C O O CH3
Zn
+ O + HOH H2O2 + + C
3
HC CH CH3 HC CH
CH CH CH3
Benzaldeído Propanona
Resposta: A
2 OH eletrólise
+ 2CO2
KOH
O METANOL
3,3-dimetilbutanoico
2,2,5,5-tetrametil-hexano
Resposta: C
03. Teremos:
O
O
[O] OH +
KMnO4
OH
1-fenil-1-propeno ácido benzoico ácido etanoico
Resposta: A
04.
CH3(CH2)4CH CHCH2CH CH(CH2)7COOH
[O]
enérgico
Um mol de ácido linoleico, por oxidação energética, produz um mol de ácido monocarboxíico e 2 mol de ácidos dicarboxílicos.
Resposta: D
05. De acordo com o enunciado, ocorre uma reação com permanganato de potássio em meio ácido, ou seja, uma oxidação.
A oxidação de um álcool primário, nestas condições, produz um ácido carboxílico (lembrando que álcool terciário não oxida) e pode
ser representada por:
O
C4H10O
x
Resposta: A
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
06. A glicose sofre oxidação (a carbonila é transformada em carboxila):
OH OH O OH OH O
HO CH CH C [O] HO CH CH C
CH2 CH CH H CH2 CH CH OH
OH OH OH OH
+ x − 1 − 1 − 1 − 1 − 1 − 1 = −3
x = +3
4−
FeCNCNCNCNCNCN
+ y −1 −1 −1 −1 −1 −1
+ y − 1 − 1 − 1 − 1 − 1 − 1 = −4
y = +2
Fe(CN)63− → Fe(CN)64 −
Fe3+ + e −
Re dução
→ Fe2+
Resposta: B
07. Ambas as reações são de oxirredução, o NOX médio do carbono na glicose, é zero. O NOX médio do carbono no etanol e no ácido
láctico mudam, havendo então uma mudança no número de oxidação. alguns átomos de C sendo oxidados, alguns sendo reduzidos
e outros não participando da transferência de elétrons.
Resposta: E
08. Alternativa B.
O O
+ +
O3
O O
H2O/Zn
Mesma substância
Duas substâncias
orgânicas diferentes
Resposta: B
09. Na segunda placa de petri, o ácido presente no limão (ácido cítrico) inibe a ação da enzima catalisadora da reação de oxidação
prevenindo o escurecimento.
Resposta: B
10. A reação em que um ácido carboxílico é formado a partir de um aldeído é uma reação de oxidação:
Resposta: C
022.433 - 147303/20
Química I
Resolução AULAS 24 E 25:
REAÇÕES ORGÂNICAS DE
Anual OXIDAÇÃO E REDUÇÃO
VOLUME 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O produto orgânico que se forma nessa reação é C2H4O2. Trata-se de um ácido carboxílico.
Resposta: A
02.
I. Trata-se de uma oxidação em meio ácido.
Oxidante
− OH
R → R − COOH (pH = 4 )
H+
Álcool Ácido insolúvel
em Ægua fria
Então:
Resposta: B
Produção do subproduto II
O O
CH3 C + CH3 CH2 OH CH3 C + H2O
O H O CH2 CH3
Resposta: E
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
04.
A) Incorreta. E é um aldeído.
O ácido propanoico é obtido a partir da oxidação do propanal (E).
Resposta: B
05.
O [O] O
H3C C H3C C
H OH
Aldeído Ácido Carboxílico
(Etanal) (Ácido Etanoico)
Resposta: D
06.
A) Correto. O número de oxidação do carbono-1 aumenta de +1 para +2 durante o processo.
C) Incorreto. Os compostos I e II não são isômeros, pois possuem fórmulas moleculares diferentes.
Resposta: C
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
07.
Óxido-redução (1):
Hidrólise (3):
Resposta: B
08. A maçã geneticamente modificada produz baixíssima quantidade da enzima polifenol oxidase que atua como catalisador, dificultando
a ocorrência da reação de oxidação do fenol.
Resposta: A
09.
OH
CH3 CH3
CH CH2 H + CH CH2
H2C C CH3 + H OH H3C C CH3
CH3 CH3
X - Álcool
OH O
CH3 CH3
CH CH2 [O] C CH2
H3C C CH3 H3C C CH3
CH3 CH3
X - Álcool Y - Cetona
Resposta: B
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
10. O etanol (combustível) é sintetizado durante a fermentação do caldo, ou seja, na etapa 4.
C6H12O6
(glicose)
2 NAD 2 ADP + 2P
2 NADH2 2 ATP
C3H4O3 C3H4O3
(ácido pirúvico) (ácido pirúvico)
Fermentação
alcoólica
CO2 CO2
C2H6O C2H6O
(etanol) (etanol)
Resposta: D
11. Quanto menor a presença de insaturações (ligações duplas), maior a resistência à oxidação, ou seja, quanto mais saturado for o
composto, mais ele resiste à oxidação.
Analisando a tabela:
Mirístico Palmítico Esteárico
(C14:0) (C16:0) (C18:0)
0 insaturação 0 insaturação 0 insaturação
Resposta: B
12. O etanol sofre oxidação e o cromo do dicromato de potássio, sofre redução, passando de cromo VI para cromo III.
Resposta: D
Resposta: B
Resposta: C
022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
15.
OH
Oxidação branda OH
O
Ozonólise O
C +
H 3C H
Oxidação
O O
enérgica
H3C +
OH
Combustão
completa
CO2 + H2O
Resposta: A
16. Na ruptura da ligação durante a ozonólise, são formados dois ácidos, um com 6 carbonos e outro com 12, totalizando os mesmos 18
do reagente inicial. Para que se forme esse produto, temos que ter uma insaturação no carbono 6 de sua cadeia carbônica.
Resposta: B
17. Ocorre redução do cobre e oxidação do carbono carbonílico da função aldeído para ácido carboxílico.
Resposta: D
18. Como a glicose possui o grupo funcional aldeído, se a urina conter glicose, o teste deverá produzir resultado positivo.
Resposta: A
O O
[O]
19. H3C
H OH
Resposta: B
20. Reativo de Tollens é uma solução amoniacal de nitrato de prata muito utilizada para diferenciar aldeídos de cetonas. Sua fórmula química
é [Ag(NH3)2] OH. O reativo de Tollens, devido ao alto poder de redução, reage apenas com os aldeídos e com α-hidroxi-cetonas; não
reage com cetonas como função única. Nessa reação, os aldeídos reduzem o cátion da prata (Ag +) que compõe o reativo.
Isso ocasiona a formação de prata metálica, que é depositada nas paredes do recipiente.
Resposta: A
022.433 - 147303/20
Química I
Resolução AULA 26:
POLÍMEROS SINTÉTICOS
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
O CH CH O
C C C C CH2 + 2n NaOH
O CH CH O CH2
n
2n NaOH
O CH CH O
n C C C C + n H2C CH2
NaO CH CH ONa OH OH
Resposta: C
02. O composto representado por essa fórmula é matéria-prima para a obtenção do polímero conhecido como PVC (policloreto de vinila).
H H
P, T
n HC CH2 C C
C C H
n
cloro-eteno policloreto de vinila
ou cloreto de vinila PVC
Resposta: E
03. C5H8 = 5 × 12 Da + 8 × 1 Da = 68 Da
Massa total do polímero 1.310 × 103 Da
= = 19,26 × 103 ≈ 19.000 monômeros
Massa de um monômero 68 Da
Resposta: D
04. Materiais que têm como base carbono e hidrogênio: caixas de papelão (presença de celulose), pedaços de isopor (presença de
poliestireno), sacos de cimento vazios (presença de celulose), corda de náilon (presença de poliamida), caibros de madeira (presença
de celulose).
Resposta: D
05. Esses materiais não podem ir ao forno porque os campos elétricos e magnéticos do micro-ondas podem criar corrente elétrica nesses
materiais condutores. Quando são pedaços grandes, como as paredes do forno, eles geralmente suportam essa corrente elétrica,
mas no caso de pedaços finos, como o papel alumínio, eles podem ficar sobrecarregados, sofrer superaquecimento e causar faíscas
que podem levar a um incêndio.
Resposta: E
024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULA 26:
POLÍMEROS SINTÉTICOS
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Dentre os homopolímeros formados a partir dos monômeros da figura, aquele que apresenta solubilidade em água é a poliacrilamida,
pois este polímero faz ligações de hidrogênio com a água.
Resposta: D
02. O plástico biodegradável é aquele degradado por micro-organismos presentes no meio ambiente, convertendo-o em substâncias
simples existentes naturalmente em nosso meio, integrando-se totalmente à natureza. Atualmente, já existe plástico biodegradável
produzido industrialmente, como é o caso dos plásticos de amido de milho e de batata, que geralmente são misturados ao plástico
sintético puro no momento da produção. Assim, quando esse material for descartado, o amido será degradado e restarão pedaços
minúsculos de plástico, prejudicando menos o ambiente.
Resposta: D
03.
I. Verdadeiro: Possui cadeia insaturada.
II. Falso: Possui apenas um grupo metil.
III. Verdadeiro: A borracha é um polímero natural de adição, formada pela reação de polimerização com sucessivas adições dos
monômeros do isopreno (2-metilbut-1,3-dieno), formando um poli-isopreno:
Resposta: E
04. O poliestireno (PS) é um polímero sintético de adição, que é formado pela adição sucessiva de monômeros do estireno, também
chamado de vinil-benzeno, que é um líquido oleoso cujas moléculas são formadas por benzeno e etileno.
H2
C
HC CH2 H
C
P, T n
n Catalisadores
Estireno Poliestireno
Resposta: A
024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
05.
A) Incorreta. Polietileno, poliestireno e policloreto de vinila são exemplos de polímeros artificiais.
B) Correta. O monômero utilizado na formação de um polímero sintético de adição precisa ter pelo menos uma dupla ligação entre
carbonos.
Exemplo:
C) Incorreta. As proteínas possuem como monômeros os aminoácidos e são exemplos de polímeros naturais.
D) Incorreta. A deterioração de polímeros artificiais demora muito tempo, em alguns casos, até séculos.
Resposta: B
06.
A) Incorreta. O PMMA é um polímero de adição (verifica-se a presença de insaturação no monômero).
B) Incorreta. A molécula de I apresenta a função orgânica éster.
H CH3
C C
H C O CH3
Éster
O
C) Incorreta. A molécula de I não apresenta isomeria geométrica, pois existem dois ligantes (H) iguais ligados a um dos carbonos da
dupla ligação.
D) Correta. A molécula de I é o monômero do PMMA, ou seja, sofrerá adição.
E) Incorreta. A nomenclatura IUPAC de I é 2-metilprop-2-enoato de metila.
metil
H CH3
3 2
C C
1
H C O CH3
O
2-metilprop-2-enoato de metila
Resposta: D
024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
07. Um polímero condutor deve apresentar, preferencialmente, ligações sigma (σ) e pi (π) alternadas:
Resposta: C
C H F F
C C C C
H H F F
n n
Resposta: A
09.
I. Incorreta. A molécula de isopreno apresenta 4 carbonos sp2 e 1 carbono sp3.
II. Correta. Apresentam ligantes iguais, posicionados no mesmo lado do plano, configuração Z.
III. Incorreta. Todos os hidrocarbonetos são apolares, portanto, não apresentam ligações de hidrogênio entre suas cadeias.
IV. Incorreta. A nomenclatura oficial será: metilbut-1, 3-dieno ou 2-metilbut-1, 3-dieno.
Resposta: E
Resposta: B
024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 27 E 28:
BIOMOLÉCULAS
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
Alanina Serina Aspartato
H O H O H O
N C C N C C N C C
02.
A) Falso. Na estrutura da lactose, aparecem duas cadeias carbônicas heterogêneas não aromáticas que não são núcleos benzênicos.
O O
B) Falso. A lactose é um dissacarídeo (dois monossacarídeos formam um dissacarídeo) de fórmula empírica C12H22O11.
OH
H2C
C O OH
H
H
OH C OH C C12H22O11
H
H2C
C C H
C O O
OH
H H OH
C OH H C
H C C H
H OH
C) Falso. A estrutura da α-glicose apresenta cinco carbonos quirais ou assimétricos (*) em cadeia fechada.
OH
H2C
H C* O OH
H
*C C*
OH H
HO C C* H
*
H OH
024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
D) Falso. A estrutura da b-galactose apresenta cadeia fechada e não aromática (alicíclica) e heterogênea, ou seja, constata-se, nesta
cadeia, a presença do “grupo” éter.
OH
OH
HO O
Éter
H
OH H
H
H
H OH
E) Verdadeiro. A b-galactose e a α-glicose são moléculas polares que estabelecem inúmeras ligações de hidrogênio com a água,
pois apresentam grupos OH.
OH OH
H2C
HO O OH C O
H OH
H H
OH H C OH H C
H H
HO C C H
H OH H OH
galactose glicose
Resposta: E
03. Considerando as vias mostradas, uma fonte de matéria-prima primária desse biocombustível é o gás carbônico, adquirido via fotossíntese.
Luz
n CO2 + n H2O → (CH2O)n + n O2
Resposta: B
04. As quantidades de lipídios em 200 g de creme vegetal e em 200 g de margarina são, respectivamente, 35% ⋅ 200 g = 70 g e
65% ⋅ 200 g = 130 g. Assim, uma pessoa que utiliza creme vegetal ao invés de margarina estará utilizando, aproximadamente, a
metade da quantidade de lipídios.
Resposta: C
05.
I. Verdadeiro: Eles são anfóteros devido à presença de um grupo amino e um ácido carboxílico.
II. Verdadeiro: A amina possui caráter básico e a carboxila possui caráter ácido.
III. Falso: Nas células humanas, estão presentes na forma isomérica dextrógiro e levógiro.
IV. Verdadeiro: Cada aminoácido pode ter dois enantiômeros devido à presença de um carbono quiral.
Resposta: B
06.
(F) Possuem, em suas estruturas, ácidos carboxílicos e ésteres.
(F) São constituídos por ácidos carboxílicos e ésteres.
(F) Glicídios são carboidratos.
(V) São ésteres de ácidos carboxílicos de número de carbonos variável e glicerina.
(V) Em geral, são ésteres de ácidos graxos com os mais variados álcoois.
Resposta: C
07. Os ésteres reagem com a água, formando um ácido carboxílico e um álcool. O ácido é catalisador, ou seja, facilita o processo. Assim,
a membrana é degradada e os organismos não sobrevivem. O nome desse processo é HIDRÓLISE.
O O
+
H3O
C + H2O C + R’ OH
R OR’ R OH
Resposta: A
024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
08.
I. Verdadeiro: Ácidos graxos cis e trans são isômeros geométricos que surgem devido à impossibilidade de rotação dos carbonos da
dupla ligação.
II. Verdadeiro: A tabela indica que membranas contendo FL trans serão menos fluidas, pois o seu ponto de fusão é mais elevado e
a permeabilidade é menor.
III. Falso: A diminuição da área molecular do FL trans indica que a sua densidade pode aumentar.
IV. Verdadeiro: Os ácidos graxos cis e trans estão representados pelas figuras A e B, respectivamente.
Resposta: D
09. O sabão é um produto tensoativo usado em conjunto com água para lavar e limpar. Sua apresentação é variada, desde barras sólidas
até líquidos viscosos, e também pó. Do ponto de vista químico, o sabão é um sal de ácido graxo. Tradicionalmente, o sabão é produzido
por uma reação entre gordura e hidróxido de sódio ou de potassa e carbonato de sódio, todos álcalis (bases) historicamente lixiviados
das cinzas de madeiras de lei. A reação química que produz o sabão é conhecida como saponificação. A gordura e as bases são
hidrolisadas em água; os gliceróis livres ligam-se com grupos livres de hidroxila para formar glicerina, e as moléculas livres de sódio
ligam-se com ácidos graxos para formar o sabão.
O
+
O Na
Hidrofóbico Hidrofílico
Resposta: B
10.
O
O–Na+
Resposta: A
024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 27 E 28:
BIOMOLÉCULAS
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O glicogénio ou glicogênio é um polissacarídeo e a principal reserva energética nas células animais e bactérias – como as cianobactérias,
antigamente chamadas de algas azuis –, encontrado, principalmente, no fígado e nos músculos. Geralmente, também é encontrado
nos fungos, sendo, neste caso, a principal substância de reserva.
CH2OH CH2OH
O O
OH OH
...O O ...O O
HO CH2 CH2OH HO CH2
O O O
OH OH OH
...O O O O...
OH OH 7-11 OH
Resposta: C
Resposta: C
024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
03. O Processo 1 depende da luz (energia eletromagnética) para ocorrer, pois se trata da fotossíntese:
Resposta: E
04. Grupos polares capazes de reagirem com a água e apolares que se ligam a sujeira, facilitando sua remoção.
CH3CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2 S O
parte apolar O–Na+
parte polar
Resposta: C
05. Amido é um carboidrato constituído principalmente de glicose com ligações glicosídicas. Esse polissacarídeo é produzido pelas plantas
verdes, servindo como reservatório de energia. É o mais comum carboidrato na alimentação humana e é encontrado em grande
quantidade de alimentos, como batatas, arroz e trigo.
CH2OH CH2OH
...O O
CH2OH CH2
CH2OH
...O O O O...
n
A celulose (C6H10O5)n é um polímero de cadeia longa composto de um só monômero (glicose), classificado como polissacarídeo ou
carboidrato. É um dos principais constituintes das paredes celulares das plantas (cerca de 33% da massa da planta), em combinação
com a lignina, com hemicelulose e pectina, e não é digerível pelo homem, constituindo uma fibra dietética.
OH
OH
O
O HO
HO O
O
OH
OH
n
Resposta: D
06. A batata-doce é um alimento muito consumido por frequentadores de academias e pessoas que praticam atividade física, isso porque
possui baixo teor de proteínas e gorduras. Também pode fazer parte da alimentação de diabéticos, já que é uma ótima fonte de
carboidratos de baixo índice glicêmico, ou seja, não gera picos de glicose no sangue, uma vez que a absorção do seu carboidrato é
feita de forma lenta e gradual. Além disso, a batata-doce não estimula o acúmulo de gordura localizada, proporciona mais saciedade e
não sobrecarrega o pâncreas. Dessa forma, esse tubérculo tem sido muito utilizado em dietas de quem deseja perder gordura corporal
e aumentar a massa magra, desde que seu consumo esteja associado a treinos adequados e a uma alimentação balanceada.
Benefícios da batata-doce:
• É fonte de carboidrato complexo.
• Possui baixo índice glicêmico, já que sua absorção é mais lenta, evitando picos de insulina.
• Possui elevado teor das vitaminas A, vitamina C, vitamina E e vitaminas do complexo B, essenciais para pele e para a formação do
colágeno.
• Algumas variedades, como a batata-roxa, possuem elevadas quantidades de antocianinas, que possuem ação antioxidante.
Resposta: A
024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
07.
I. Falsa: A hidrólise da sacarose produz glicose e frutose.
II. Falsa: A sacarose (açúcar) se dissolve bem na água também porque possui vários grupos OH em sua estrutura, que realizam ligações
de hidrogênio com as moléculas de água, o que facilita sua dissolução.
III. Verdadeira: É um dissacarídeo, de caráter polar, e que apresenta na sua estrutura apenas átomos de carbono hibridizados na forma
sp3.
Resposta: C
08. A hidrólise faz com que o amido se transforme em carboidratos mais simples para facilitar a fermentação.
Resposta: D
09. Devido à presença dos grupos NH, os pareamentos das bases na dupla-hélice da molécula de DNA ocorrem por meio de ligações de
hidrogênio entre as bases nitrogenadas.
Resposta: C
10. Juntos, o processo tradicional, em que o etanol é produzido a partir do caldo de cana-de-açúcar por fermentação promovida por
leveduras naturais, e o processo A, que produz etanol por meio da hidrólise da celulose e da hemicelulose do bagaço da cana, permitem
que se tenha uma maior produção de etanol por hectare cultivado.
Resposta: B
11. O DNA (Ácido Desoxirribonucleico) é uma molécula presente no núcleo das células de todos os seres vivos e que carrega toda a
informação genética de um organismo. É formado por uma fita dupla em forma de espiral (dupla hélice), que é um longo polímero
de unidades simples (monômeros) composta por nucleotídeos.
A
T
C
G
024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
12. Os glicídios podem ser monossacarídeos, dissacarídeos ou polissacarídeos, dependendo de sua complexidade estrutural. A forma de
glicídio mais conhecida é a glicose, fonte de energia do corpo humano. Outros exemplos de glicídios são a ribose e a desoxirribose,
pentoses que participam da formação dos ácidos nucleicos. Além disso, temos os dissacarídeos formados por dois monossacarídeos
com uma ligação glicosídica.
Resposta: E
13. O nitrato é utilizado na produção de aminoácidos, já estes formam as proteínas. Logo, sua menor absorção pelas plantas modificará
a qualidade nutricional pela redução das proteínas.
Resposta: E
14.
O
H3C OH
CH3 NH2
H3C N O
CH3
H
O
N
H N
SH H N NH2
O
O H
Resposta: D
15.
O
R C O CH2
H O O HO CH2
O 3 NaOH
∆ →
2
+ soda 3 R C + HO CH
R C O CH cáustica O–Na+
sabão HO CH2
O
glicerol
HIDRÓLISE
R C O CH2
ESTERIFICAÇÃO
óleo ou gordura
Resposta: A
16.
I. Afirmação correta. O butilenoglicol deve ter retirado do conjunto que compreende os aminoácidos.
Os aminoácidos apresentam em sua fórmula estrutural os grupos amino e carboxila, mas o butilenoglicol é um diálcool.
Exemplos:
OH OH OH OH
024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
III. Afirmação incorreta. A parafina é representada pela fórmula CnH2n+2, ou seja, é classificada como alcano e é apolar.
O miristato de isopropila é um éster e não possui grupos hidroxila, consequentemente, não apresenta alta popularidade.
O
C13H27 C
O CH CH3
CH3
Meristato de isopropila
Resposta: B
17.
H H R R
O
N C C H N C C N C C OH
OH
H R H H O H H O
Dipeptídeo
Resposta: A
18. Podem existir 64 estruturas espaciais diferentes com atividade óptica no dianabol, pois sua estrutura apresenta 6 carbonos assimétricos.
2n = 26 = 64
Resposta: C
19.
I. Correto. Todas as substâncias fazem parte da classe dos carboidratos Cx(H2O)y.
II. Incorreto. Quando o sinal mostrado entre parênteses for positivo, o sentido do desvio do plano da luz polarizada será horário (direita)
e quando for negativo, o sentido do desvio do plano da luz polarizada será anti-horário (esquerda). A D – (–) – frutose apresenta
desvio para a esquerda ou anti-horário.
III. Correto. Todas as moléculas são isômeras entre si, pois apresentam a mesma fórmula molecular C6H12O6.
IV. Incorreto. A glicose e a galactose não são enantiômeros entre si, pois seus sinais são positivos, ou seja, desviam o plano da luz
polarizada no mesmo sentido (+). Os pares de enantiômeros desviam o plano da luz polarizada em sentidos opostos.
Resposta: D
20. As proteínas apresentam cadeias polipeptídicas, consequentemente o colágeno pode ser classificado como um tipo de proteína fibrosa
responsável por conferir elasticidade aos tecidos.
Resposta: A
024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 29 E 30:
REVISÃO GERAL
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
CH3 O CH CH C
O CH2 7
CH3
p-metoxicinamato de octila
benzofenona
Resposta: C
02.
H H2
CH2 H C CH3
H3C C* C* C N
C CH2 HC CH
O O N
Resposta: B
03.
H+ KMnO4
H2C CH2 H3C CH2 OH
H2O [O]
O H3C C OH O
H2 + H2O
H3C C H3C C
OH H+ OCH2CH3
Resposta: A
04.
I. Poliálcool – aldeído ⇒ açúcar
II. Triéster de ácido graxo saturado ⇒ gordura
III. Sal de ácido carboxílico de cadeia longa ⇒ sabão
IV. Triéster de ácido graxo insaturado ⇒ óleo
Resposta: C
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Resolução
Química I
05.
O O
HO C HO H C
C OH + C OH
H2
CH3
O
O
O C + n HOH
C O H C
H2 C
CH3 n
Resposta: A
Verdadeira. Carbono primário está ligado apenas a um carbono, sendo o carbono do éter também considerado primário ou nulário.
Carbono secundário está ligado a 2 átomos de carbono e o terciário a 3 átomos de carbono. Observe a molécula com os carbonos
assinalados:
P
CH3
S S
T
S S
P
S
S OCH3
S
OH
Isoeugenol
Falsa. O conceito de Arrhenius é valido somente em meio aquoso, pois a base, segundo esse cientista, libera o íon OH–, nesse caso,
o oxigênio desse composto é estabilizado pela ressonância do anel aromático, o que facilita somente a liberação do íon H+, o que
caracterizaria como um composto ácido.
Resposta: C
Pentano: cinco quatro átomos de carbono. H3C CH2 CH2 CH2 CH3 H3C CH CH2 CH3
Pentano CH3
Isopentano: cinco átomos de carbono.
Isopentano
Resposta: E
08.
I. Incorreto. Contém carbonos primários e secundários.
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Resolução
Química I
II. Incorreto. Não é um composto aromático (não apresenta núcleo benzênico).
III. Correto. É um composto nitrogenado heterocíclico (cadeia fechada e heterogênea).
IV. Correto. Tem fórmula molecular C8H17N.
Resposta: A
09. [I] A fórmula molecular do farneseno é C15H24.
C15H24
[II] O farneseno é um hidrocarboneto acíclico (cadeia aberta) insaturado (apresenta ligações duplas).
[III] O farneseno apresenta sete carbonos secundários (ligados a outros dois átomos de carbono).
Resposta: B
Resposta: B
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Química I
Resolução AULAS 29 E 30:
REVISÃO GERAL
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
Resposta: D
02. A estrutura molecular da urobilina apresenta 2 grupos de ácido caboxílico, 2 grupos amida e 2 grupos amina, conforme ilustrado a
seguir:
Resposta: B
03. O composto que apresenta isomeria espacial geométrica cis-trans, ou seja, dois carbonos insaturados por dupla ligação e ligados a
dois ligantes diferentes entre si, é o geraniol:
Resposta: A
04. Observações:
Os grupos substituintes no anel aromático estão em posição para.
Todos os carbonos do anel e os carbonos das carbonilas apresentam hibridação sp2.
Não existem átomos de carbono quiral.
Identifica-se a função éster.
Resposta: B
05.
A) Correta. A molécula da serina apresenta um carbono quiral ou assimétrico.
O
HO *carbono OH
quiral
NH2
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Resolução
Química I
B) Incorreta. A serina constitui um aminoácido essencial para o organismo humano.
C) Incorreta. A molécula de serina não apresenta carbono com hibridização do tipo sp, ou seja, carbono com ligação tripla, ou duas
duplas.
D) Incorreta. A molécula de serina não apresenta isomeria do tipo cis-trans.
E) Incorreta. Apresenta fórmula molecular C3H7NO3 e 2 carbonos primários.
Resposta: A
06.
I. Correta. Na efedrina existem dois carbonos assimétricos (ligados a quatro ligantes diferentes entre si); já na metanfetamina,
um carbono assimétrico.
OH H H
N N
CH3 CH3
H3C H H3C H
Efedrina Metanfetamina
II. Incorreta. Na segunda rota sintética existe um composto intermediário que contém uma amida que, pela hidrólise com ácido
clorídrico, produz a metanfetamina, um composto que contém uma amina secundária (nitrogênio do grupo funcional ligado a dois
átomos de carbono).
H O H
O N N
CH3 CH3
H HC(aq) H
HCONHCH3 H3C H3C
Metanfetamina
Fenilacetona Amida Amina
secundária
III. Correta. A L-metanfetamina é um simples descongestionante nasal e não possui atividade estimulante. Trata-se de um desvio
levogiro.
Resposta: B
07. O petróleo, descoberto e utilizado a princípio nos Estados Unidos, revelou-se um combustível de alto grau de versatilidade, constituindo-se
na mola propulsora do desenvolvimento ao longo de todo o século XX como seu principal combustível.
Alternativa [A] é falsa: O petróleo é produzido muito lentamente pela natureza;
Alternativa [B] é falsa: O petróleo também é explorado em áreas terrestres;
Alternativa [C] é falsa: O petróleo é poluente, pois emite gás carbônico a partir de sua queima por origem fóssil;
Alternativa [D] é falsa: O petróleo é distribuído de modo heterogêneo nas diversas regiões.
Resposta: E
08.
A) Verdadeiro. Na molécula da atorvastatina, estão presentes quatro anéis aromáticos.
B) Falso. A hidrólise dos triacilglicerídeos pode fornecer nitroglicerina.
C) Verdadeiro. A molécula de atorvastatina apresenta dois centros quirais e, portanto, isomeria óptica.
D) Verdadeiro. A presença de alguns grupos químicos na atorvastatina confere a essa molécula maior solubilidade em água, dada a
possibilidade de formação de ligações de hidrogênio entre esse fármaco e a água.
Resposta: B
Estireno Poliestireno
Resposta: C
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Resolução
Química I
10.
A) Incorreta. Essa fórmula não apresenta carbono quiral ou assimétrico (carbono ligado a quatro ligantes diferentes entre si).
B) Correta. Essa fórmula apresenta heteroátomo:
H2
C
HC CH2 H
C
P, T n
n Catalisadores
Estireno Poliestireno
Estireno Poliestireno
D) Incorreta. Essa fórmula não apresenta um átomo de carbono ligado a outros quatro átomos de carbono (carbono quaternário).
E) Incorreta. Essa fórmula apresenta a função orgânica cetona:
O
S Cetona
Resposta: B
Resposta: E
12. Teremos:
Éster
O O
O O
O NH2 Amina
Éter O NH2
N Região que pode
H N gerar ligações de
H hidrogênio intra e
O intermoleculares.
O
Amida
Resposta: C
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Resolução
Química I
13. A Teobromina e a Teofilina são substâncias isômeras, pois apesar de apresentarem estruturas diferentes, possuem a mesma fórmula
molecular C7H8N4O2 e, consequentemente, a mesma massa.
Resposta: D
14. Analisando a figura, percebemos que a nicotina é uma amina que apresenta um anel aromático, ou seja, ressonância.
Resposta: C
15.
Resposta do ponto de vista da disciplina Biologia:
A forma S da talidomida parece comprometer a formação dos vasos sanguíneos nos tecidos embrionários formadores de diversas
estruturas humanas. Pode causar a morte embrionária por más formações renais, cardíacas e encefálicas. Se o modelo for correto, o
medicamento, dessa forma, prejudica o desenvolvimento dos membros anteriores e(ou) posteriores dos sobreviventes.
Resposta: D
16.
[A] Incorreta. A função orgânica presente é o éster:
O
O
[E] Incorreta. O composto não apresenta isomeria geométrica, pois esse tipo de isomeria ocorre em compostos insaturados de cadeia
aberta ou cíclica que apresente ligantes diferentes unidos ao carbono da dupla.
Resposta: C
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Resolução
Química I
17.
I. Correto. Ambos apresentam cadeias carbônicas aromáticas.
II. Incorreto. Partindo-se desse hidrocarboneto, é possível obter-se o haleto de arila através de reação de substituilção, com auxílio
de um catalisador, por exemplo, o AlCl3.
III. Correto. O haleto de arila (cloro-benzeno) pode ser produzido a partir do benzeno, através de reação de substituição, na presença
de AlCl3. (síntese de Friedel-Crafts).
Resposta: B
18.
I. Correta. A propriedade básica associada ao fracionamento ou destilação fracionada do petróleo é o ponto de ebulição.
II. Correta. No craqueamento térmico do petróleo ocorre a cisão homolítica da ligação covalente e a formação de radicais livres,
enquanto que no craqueamento catalítico ocorre a ruptura heterolítica.
III. Incorreta. O metano compõe a fração menos densa do petróleo obtida após sua destilação fracionada.
IV. Correta. Indústria petroquímica é o termo utilizado para designar o ramo da indústria química que utiliza derivados de petróleo
como matéria-prima para a fabricação de novos materiais, como medicamentos, fertilizantes e explosivos.
V. Incorreta. Os rendimentos de derivados diretos do petróleo no processo de destilação fracionada dependem do tipo de petróleo
utilizado, pois os tipos de misturas extraídas do solo variam de região para região do planeta.
Resposta: A
19.
I. Incorreta. A cocaína possui uma amina terciária:
O
H3C N
O O
O
CH3
II. Correta. A cetamina possui um carbono quiral, portanto 21 = 2 isômeros opticamente ativos.
III. Incorreta. Após 4 horas, terão passadas 2 meias-vidas do anestésico, ou seja, haverá 50mg, como a massa do cachorro é de 20kg,
teremos cerca de 2,5mg/kg. Assim, o efeito da anestesia não terá passado.
IV. Correta:
Cetamida = 40 mg 20 mg 10 mg 5 mg
MDMA = 40 mg 20 mg
Cocaína = 40 mg 20 mg 10 mg 5 mg 2, 50 mg 1, 25 mg 0, 625 mg ou 625 µg
Resposta: D
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Resolução
Química I
20.
2-metil-2-hexeno OH 2-metil-2-hexanol
1-etilciclopenteno 1-etilciclopentanol
CH3 CH3
HO
+H OH
Resposta: B
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