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Matemática I

Resolução AULA 01:


CONJUNTOS NUMÉRICOS
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.
( 2)
2
A) Falso, 2 é irracional e 2⋅ 2 = = 2 é racional.

B) Falso, pois 2 e − 2 são irracionais e ( − 2 ) + 2 = 0 é racional.

C) Falso, 2 é irracional e zero é racional, mas 2 ⋅ 0 = 0 é racional.

a c
D) Verdadeiro, pois dois racionais não nulos podem ser escritos nas formas e , onde a, b, c, d são inteiros não nulos. Portanto,
b d
a c a d ad
: = ⋅ = é racional, uma vez que ad e bc são inteiros (o produto de inteiros é inteiro).
b d b c bc
E) Falso, pois todo natural é uma fração de denominador igual a 1, ou seja, é um número real racional.

Resposta: D
3 3 24
02. Oito compassos cuja fórmula é equivalem a 8 ⋅ = = 6 . Analisando as alternativas, temos:
4 4 4
1 24 24 ÷ 8 3
A) 24 fusas = 24 ⋅ = = = ≠ 6 (Falsa)
32 32 32 ÷ 8 4

1 3
B) 3 semínimas = 3 ⋅ = ≠ 6 (Falsa)
4 4

1 8
C) 8 semínimas = 8 ⋅ = = 2 ≠ 6 (Falsa)
4 4

1 1 24 12
D) 24 colcheias e 12 semínimas = 24 ⋅ + 12 ⋅ = + = 3 + 3 = 6 (Verdadeira)
8 4 8 4

1 1 16 8 1
E) 16 semínimas e 8 semicolcheias = 16 ⋅ + 8⋅ = + = 4+ ≠6
4 16 4 16 2
Resposta: D

03. Sendo u o comprimento de um intervalo, temos:


52 13
i) 15 + 16u = 67 → u = =
16 4

 13 143 203


ii) X = 15 + 11u → X = 15 + 11 ·   → X = 15 + →X= = 50, 75
4 4 4
Resposta: B

04. Temos os seguintes tempos, em minutos:


T
Língua Portuguesa:
3
25  T 1 2⋅ T T
Língua Inglesa: ⋅T −  = ⋅ =
100  3 4 3 6

80  T T  4  6T − 2T − T  4  T  2 ⋅ T
Matemática: ⋅T − −  = ⋅  = ⋅   =
100  3 6 5  6 5 2 5

Cartão de respostas: 5 minutos.


Sobrou depois de ter entregado a prova: 22 minutos.
Somando todos esses tempos, devemos obter o tempo total T. Daí, devemos ter:
T T 2T 10T + 5T + 12T + 150 + 660 30T
+ + + 5 +22 = T ⇒ = ⇒ 3T = 810 ⇒ T = 270 miinutos.
3 6 5 30 30
Portanto, T ≥ 260
Resposta: D

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
05. Fazendo x = 0,3121212... e deslocando inicialmente o anti-período (3) e, depois, um período para a parte inteira, ou seja, multiplicando
ambos os membros da igualdade por 10 e 1000, respectivamente, obtemos:
I. 10x = 3,121212...
II. 1000x = 312,121212...

Subtraindo (I) de (II), ficamos com:


309 309 ÷ 3 103
1000x – 10 x = 312 – 3 ⇒ 990x = 309 ⇒ x = = =
990 990 ÷ 3 330
Logo, são 103 admiradores de cada 330 visitantes.

Resposta: A

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014.181 – 13986019-fix-Aual01 - Conjuntos Numéricos

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 01:
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. O número de clientes atendidos por Carlos Roberto foi:


7
3 + 15 + ⋅ 15 = 3 + 15 + 7 ⋅ 3 = 3 + 15 + 21 = 39
5
Resposta: D

02. Ao todo são 4 + 10 + 18 + 16 + 2 = 50 alunos, dos quais 18 + 16 + 2 = 36 tiveram média maior do que ou igual a 6,0 (foram
aprovados). Logo, temos:
Aprovados 36 36 ⋅ 2 72
= = = = 72%
Total de alunos 50 50 ⋅ 2 100

Logo, a porcentagem de aprovados foi de 72%.

Resposta: E

40 40 ÷ 10 4 4÷2 2
03. Temos que 40% = = = = =
100 100 ÷ 10 10 10 ÷ 2 5
Assim, devemos dividir a lousa em 5 partes iguais e preencher duas dessas partes.
Resposta: C

04. Temos as seguintes somas:


I. Para Maria:
 4  7   13 − 1 4   12 7 
1, 333... + 5  + 1, 2 + 3  =  9 + 5  +  10 + 3 
       
 12 4   36 + 70 
=  + +
 9 5   30 0 
 4 4   106 
=  + + 
 3 5   30 
 20 + 12  53
= +
 15  15
85 17
= = = 5, 666...
15 3
II. Para Selton:
 1  1   02 − 0 1   3 1 
 0, 222... + 5  +  0, 3 + 6  =  9 + 5  +  10 + 6 
       
 2 1  9 + 5 
=  + +
 9 5   30 0 
 10 + 9   14 
= + 
 45   30 
19 7
= +
45 15
19 + 21 40 8
= = = = 0, 888...
45 45 9

III. Para Tadeu:


 3  8   11− 1 3   17 8 
1111
, ... +  + 1, 7 +  =  + + + 
 10   9  9 10   10 9 
3 + 80 
 10 3   153
=  + + 
 9 10   90 
 100 + 27   233 
= + 
 90   90 
360
= = 4 (inteiro)
90

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
IV. Para Valentina:

 7  1   06 − 0 7   1 1 
 0, 666... + 2  +  0,1+ 2  =  9 + 2  +  10 + 2 
       
 6 7   1+ 5 
=  + + 
 9 2   10 
2 7 6
= + +
 3 2  10
20 + 105 + 18
=
30
143
= = 4, 766...
30

Logo, Tadeu foi o vencedor.

Resposta: C

6 3 75 3 
05. Como = = 0=
, 75 = 75% , existem 3 cartas da mão  ; 0, 75 e 75%  equivalentes à da mesa.
8 4 100  4 

Resposta: E

06.
I. Para o envio dos folhetos do segundo tipo foram gastos:
500(0,65 + 0,60 + 0,20) = 500 ⋅ (1,45) = 725 reais
II. Sobraram: 1000 – 725 = 275 reais
III. Sendo x o número máximo de folhetos do primeiro tipo enviados:

x ⋅ 0,65 = 275, em que x é inteiro positivo.


275 27500
x= = ≈ 423, 07
0, 65 65
Logo, x é no máximo igual a 423.

Assim, foram comprados 500 + 423 = 923 selos de R$ 0,65.

Resposta: C

1 3
07. Observe que X = 3 ≅ 1, 7 , Y = − = −0, 5 , Z = = 1, 5 e T = – 2,5. Como T < Y < Z < X e, na reta real, quem é maior fica à direita, as
2 2
posições corretas são:

T Y Z X
-- 2 --1 0 1 2 3

Resposta: D

08. Sendo t o tempo gasto, em segundos, pelo primeiro corredor para percorrer 400 metros, os tempos dos outros corredores serão:
3t
t – 15, t – 20 e . Daí, devemos ter:
4
3t 15t
t + t − 15 + t − 20 + = 325 ⇔ = 360 ⇔ t = 96.
4 4

3
Portanto, o último atleta gastou ⋅ 96 = 72 s.
4
Resposta: D

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
09. Temos que:
1
i) · 20 = 2 caixas ⇒ 60 lápis
10
5
ii) · 60 = 50 (lápis sobre a mesa)
6

iii) 60 – 50 = 10 (lápis guardados no armário)

Resposta: A

10. Sabemos que π = 3,1415... e temos que:


256
A) = 3,16...
81

B) 10 = 3,16...
1
C) 3 + = 3 + 0,125 = 3,125
8
223 220
D) = 3,140... e = 3,142...
71 70

377
E) = 3,141...
120
Logo, a melhor aproximação foi a utilizada por Ptolomeu

Resposta: E

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014.181 – 13986019-pro-Aula01 - Conjuntos Numéricos

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 02:
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. No numeral, escrito no sistema decimal, da direita para a esquerda, temos os seguintes algarismos ocupando a posição da:
unidade simples: 7
dezena: 0
centena: 2
unidade de milhar: 8
dezena de milhar: 9
centena de milhar: falta o algarismo
Resposta: C

02. O século XX (20) vai do ano 1901 a 2000, desses anos o único da forma abba é 1991. Já o século XXI (21) vai do ano 2001 a 2100,
desses anos, o único da forma cddc é 2002. Logo, abba + cddc = 1991 + 2002 = 3993 = 39 centenas completas + 93 unidades da
centena 40. Portanto, 3993 é o 93º ano da centena 40 (do século 40, do século XL).
Resposta: D

03. Número pensado por Gabriel: N = xy = 10 · x + y, onde x, y ∈ {0, 1, 2, ..., 9} e x ≠ 0.


Devemos ter:
(5 · x + 12) · 2 + y = 78
10 · x + 24 + y = 78
(10 · x + y) = 78 – 24
Número pensado = 78 – 24 = 54
Soma dos algarismos = 5 + 4 = 9
Resposta: C

04.
I. Sendo xy = 10 · x + y, onde x, y ∈ {0, 1, 2, ..., 9} e x ≠ 0, a primeira placa, como a velocidade é constante, em intervalos de tempo
iguais, devemos ter distâncias iguais, ou seja:
(2a placa) – (1a placa) = (3a placa) – (2a placa)
yx – xy = xOy – yx
(10 · y +x) – (10 · x + y) = (100 · x + y) – (10y + x)
18 · y = 108 · x
y=6·x

II. Analisando:
• x =1 → y = 6 (servem)
• x≥2 → y ≥ 12 (não servem)

Logo, as placas indicam 16 km, 61 km e 106 km.

(61 – 16) km
Daí, a velocidade é = 90 km/h
0,5 hora

Resposta: B

05.
i) de 1 a 9, usamos 9 – 1 + 1 = 9 números e 9x1= 9 algarismos. Ainda restam 1002 – 9 = 993 algarismos;
ii) de 10 a 99, usamos 99 – 10 + 1 = 90 números e 90 × 2 = 180 algarismos. Ainda restam 993 – 180 = 813 algarismos;
iii) com 813 algarismos, dá para escrever 813:3 = 271 números de três algarismos.
iv) de 100 a x, devemos ter x – 100 + 1 = 271 números. Daí, x = 370 foi o último número natural justaposto.

Logo, o número em questão é N = 1234567891011...369370. Daí, * = 0

Resposta: A

ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA


014.181 – 13986019-fix-Aula02 - Sistemas de Numeração

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 02:
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Sendo n = ab = 10a + b, em que a, b ∈ {1, 2, 3, ..., 9} devemos ter:


I. b = 3a + 1
II. ba = 2 · (ab) + 18 ⇒ 10b + a = 2 · (10a + b) + 18 ⇒ 8b = 19a + 18
III. Substituindo (I) em (II):
8 · (3a + 1) = 19a + 18 ⇒ 5a = 10 ⇒ a = 2 e b = 3 · 2 + 1 = 7
Logo, a + b = 2 + 7 = 9

Resposta: C

02. Observando o sentido das setas, temos que os últimos algarismos ultrapassados foram:
No milhar: o algarismo 2;
Na centena: o algarismo 6;
Na dezena: o algarismo 1;
Na unidade: 4
Logo, o número obtido na leitura foi 2 614.
Resposta: A

03. Observando que 4 mm = 4,000 mm, efetuando as respectivas diferenças positivas, em mm, temos:
A) |4,000 – 3,099| = 0,901
B) |4,000 – 3,970| = 0,030
C) |4,000 - 4,025| = 0,025 (menor)
D) |4,000 – 4,080| = 0,080
E) |4,000 – 4,100| = 0,100
Logo, o diâmetro mais próximo (o de menor diferença) é o de medida 4,025 m.
Resposta: C

04. Fazendo abc = N e fazendo ainda:


i) P = abc4 → P = abc0 + 4 → P = N.10 + 4
ii) Q = 1abc → Q = 1000 + abc → Q = 1000 + N
2996
iii) P =3.Q → 10.N +4 = 3.(1000 + N) → 7.N = 2996 → N = → N = 428
7
Logo, a = 4, b = 2 e c = 8 e a + b + c = 14

Resposta: D

05. Considerando n = xyz = 100x + 10 y + z, em que x, y, z ∈ {0, 1, 2, ..., 9} e x ≠ 0, devemos ter:


I. xyz + 297 = zyx
100x + 10y + z + 297 = 100z + 10y + x
99x + 297 = 99z
z=x+3
II. x + z = 9
x + (x + 3) = 9
2x = 6
x=3 ez=6
Logo, o algarismo das unidades de n é z = 6.

Resposta: C

06. Inicialmente, observe que se pelo menos um dos algarismos for par, o produto será par e, consequentemente, o “resíduo” também
será par. Para que se tenha um “resíduo” ímpar, todos os algarismos deverão ser ímpar.
Devemos, então, inspecionar os maiores números ímpares de quatro algarismos diferentes. Pela ordem, são eles: 9753; 9751; 9735;
9731; ...; 3579.
Maior: 9753 → 9.7.5.3 = 945 → terá resíduo par, não convém (9.4.5 = 180 → 1 · 8.0 = 0).
2º maior: 9751 → 9 · 7 · 5 · 1 = 315 → 3 · 1 · 5 = 15 → 1 · 5 = 5 (“resíduo” ímpar)
Logo, o número procurado é 9751, cuja soma dos algarismos é 9 + 7 + 5 + 1 = 22.
Resposta: D

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
07.
Sequência Quantidade de números Quantidade de páginas
1a9 9 –1 + 1 = 9 9 × 1 = 9 (*)
10 a 99 99 – 10 + 1 = 90 90 × 2 = 180 (**)
100 a y y – 100 + 1 = 56

(*) Sobram 357 – 9 = 348 algarismos


(**) Sobram 348 – 180 = 168 algarismos; dá para escrever 168 : 3 = 56 números de três algarismos
Resolvendo a equação, temos:
y – 100 + 1 = 56 ⇒ y = 56 + 100 – 1 = 155
Assim, y = 155 (última página). Considerando as 154 primeiras páginas, 77 (metade) são ímpares e as outras 77 (metade) são pares.
Como a página de número 155 é ímpar, ao todo, são 77 páginas pares e 78 páginas ímpares.

Resposta: C

08. Como trata-se do sistema decimal (base 10), 0 ≤ x ≤ 9 e x ∈ N. Assim, devemos ter:
11x + 1x1 + x11 = 777 ⇔ (100 + 10 + x) + (100 + 10x + 1) + (100x + 10 + 1) = 777 ⇔
⇔ 111x = 777 – 222 ⇔ x = 5

Resposta: B

09. Sendo o número pensado xyz = 100x + 10y + z, devemos ter:


I. S = xy + xz + yx + yz + zx + zy
S = (10x + y) + (10x + z) + (10y + x) + (10y + z) + (10z + x) + (10z + y)
S = 22(x + y + z)
II. R = x + y + z
Logo, temos que:
S 22( x + y + z)
= = 22
R x+y+z

Resposta: B

10.
I. 1 a 9 → 9 páginas → 9 × 1 = 9 algarismos;
II. 10 a 99 → 90 páginas → 90 × 2 = 180 algarismos;
III. 100 a 180 → 81 páginas → 81 × 3 = 243 algarismos;
IV. Total = (9 + 180 + 243) = 432 algarismos;
V. Valor pago = 432 × 0,40 = 172,80 reais.

Resposta: B

ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA


014.181 – 13986019-pro-Aula02 - Sistemas de Numeração

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 03: SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
POSICIONAIS (OUTRAS BASES)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Temos:
(1110101)2 = 1⋅26 + 1⋅25 + 1⋅24 + 0⋅23 + 1⋅22 + 0⋅21 + 1⋅20
= 64 + 32 + 16 + 4 + 1
= 117
Resposta: E

02. Efetuando as divisões sucessivas de 23 por 2 (base do sistema) e considerando os respectivos restos, temos:
23 2
03 11 2
1 1 5 2
1 2 2
0 1 2
1 0

Daí, 23 = (10111)2, ou seja, a sequência de lâmpadas deve ser: acesa, apagada, acesa, acesa, acesa.

Resposta: C

03. Dividindo-se sucessivamente 324 por 3, obtemos:


324 3
24
(0) 108 3
18 36 3
(0) 06 12 3
(0) (0) 4 3
(1) 1 3
(1) 0
Tomando os restos, temos: 324 = (110000)3
Resposta: A

04. i) 42 4
2 10
(Com 42 unidades, podemos formar 10 grupos de 4 e sobram 2 unidades)
ii) 10 4
2 2
(Com os 10 grupos de 4, podemos formar 2 grupos de 42 = 16 e sobram 2 grupos de 4)
iii) 2 4
2 0
(Com os 2 grupos de 16, não dá para formar grupos de 43 = 64)
Assim, com 42 unidades formam-se 2 grupos de 42, 2 grupos de 41 e 2 grupos de 40, ou seja:
42 = 2 · 42 + 2 · 41 + 2 · 40
42 = (222)4
Na prática:

42 4
2
10 4
2 2 4
2 0

Daí, 42 = (222)4 → três algarismos iguais.


Note: (222)4 = 2 · 42 + 2 · 41 + 2 · 40 = 32 + 8 + 2 = 42

Resposta: B

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
05. Comentário:
Os numerais não estão no sistema decimal. Sendo “b” a base utilizada, temos que b é maior que 8 (a base deve ser maior que
qualquer algarismo utilizado) e é tal que:
(885)b = (531)b + (346)b + (7)b, ou seja:
8b2 + 8b1 + 5b0 = (5b2 + 3b1 + 1b0) + (3b2 + 4b1 + 6b0) + 7
Logo, b = 9
Assim, o sistema de numeração utilizado é posicional de base 9.

Resposta: D

ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA


014.181 – 13986019-fix-Aula03 – Sistemas de Numeração Posicionais (Outras Bases)

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 03: SISTEMAS DE NUMERA-
ÇÃO POSICIONAIS (OUTRAS BASES)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Dividindo-se sucessivamente por 12 o número 0826 = 826 e os respectivos quocientes, até obter quociente nulo, temos:

826 12
106 68
12
10 8
5 12
5 0

Note:
i) Com 826 grupos de 1 = 120, formam-se 68 grupos de 12 e sobram 10 grupos de 1 = 120;
ii) Com os 68 grupos de 12, formam-se 5 grupos de 122 = 144 e sobram 8 grupos de 121;
iii) Com 5 grupos de 122, não dá para formar grupo de 123.
Daí:
826 = (58 *)12 , onde * = 10
De fato: (5 8 *)12 = 5 · 122 + 8 · 121 + 10 · 120
= 720 + 96 + 10
= 826
= 0826 (quatro algarismos)
Resposta: A

02. (9F)16 = 9 · 161 + F · 160


= 144 + 15 · 1
= 144 + 15 = 159

Resposta: D

03. Observando que 13 = 1.8 + 1. 4 + 1.1, temos que:


26 + 13 = 1. 26 + 0 · 25 + 0 · 24 + 1 · 23 + 1 · 22 + 0 · 21 + 1 · 20
26 + 13 = (1001101)2
Assim, são sete algarismos, sendo três deles iguais a zero.

Resposta: C

04. Observamos que Ω = 1 = 30 (unidade de contagem), ∆ = 3 = 31 e Ø = 9 = 32 são grupos do sistema de base 3, escrevemos 23 da base três:

23 3
2 7 3
1 2 3 23 = (212)3
2 0

Assim: 23 = 2 ⋅ 32 + 1 ⋅ 31 + 2 ⋅ 30 = ØØ + ∆ + ΩΩ

Resposta: A

05. MFFFFFMFMFFMM = (1000001010011)2 = 1 ⋅ 212 + 1 ⋅ 26 + 1 ⋅ 24 + 1 ⋅ 21 + 1 ⋅ 20


= 4096 + 64 +16 + 2 +1
= 4179

Resposta: C

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
06.
i) Na base 2, um número de 45 algarismos tem a forma (1a43a42...a1a0)2, começa obrigatoriamente com 1 e para cada um dos outros
algarismos (a43, a42, ..., a1, a0) existem duas possibilidades (zero ou um). Sendo assim, pelo princípio fundamental da contagem, no

44 vezes 

sistema de base 2, temos 1. 2.2.2. ... .2 = 244 números de quarenta e cinco algarismos.
ii) A sequência de números naturais (1, 2, 3, 4, ..., 250), representados na base 10, tem 250 termos, o que corresponde , claro, a 250
números distintos escritos na base 2.
244 1 1
Daí, a probabilidade procurada é 50
= 6 =
2 2 64
Resposta: C

07. (10101)2 = 1 ⋅ 24 + 0 ⋅ 23 + 1 ⋅ 22 + 0 ⋅ 21 + 1 ⋅ 20
= 16 + 4 + 1
= 21

Resposta: E

08. Como a base utilizada é 2, temos:


I. [111]2 = 1 · 22 + 1 · 21 +1 · 20 = 7 (verdade)
II. [110]2 + [101]2 = [1010]2
(1 · 22 + 1 · 21 + 0 · 20) + (1 · 22 + 0 · 21 +1 · 20) = (1 · 23 + 0 · 22 + 1 · 21 + 0 · 20)
6 + 5 = 10 (falso)
III. 2n = 1 · 2n + 0 · 2n–1 + ... + 0 · 21 + 0 · 20
2n = (10
...
00 )2 (verdade)
n zeros

IV. a = 1 · 219 + 1 · 218 + ... + 1 · 21 + 1 · 20 . Daí,


2a = 2 · ( 1 · 219 + 1 · 218 + ... + 1 · 21 + 1 · 20)
2a = 1 · 220 + 1 · 219 + ... + 1 · 22 + 1 · 21
2a = 1 · 220 + 1 · 219 + ... + 1 · 22 + 1 · 21 + 0 · 20
2a = (11...110) (verdade)
21 dígitos
Resposta: D

09. Sendo b a base do sistema, devemos ter:


(24)b + (32)b = (100)b, em que b é inteiro e maior que 4 (a base é sempre maior que qualquer algarismo). Daí:
2 ⋅ b1 + 4 ⋅ b0 + 3 ⋅ b1 + 2 ⋅ b0 = 1 ⋅ b2 + 0 ⋅ b1 + 0 ⋅ b0
2b + 4 + 3b + 2 = b2
b2 – 5b – 6 = 0
∆ = 25 + 24 = 49
5±7
b=
2

Assim, b = 6 (ok!) ou b = –1 (não convém)

Resposta: D

10. A A = (3 1 4 1)5
= 3 · 53 + 1 · 52 + 4 · 51 + 1 · 50
= 3 · (125) + 1 · (25) + 20 + 1
= 375 + 25 + 20 + 1
= 421

Resposta: C

ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA


014.181 – 13986019-pro-Aula03 - Sistemas de Numeração Posicionais (Outras bases)

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 04:
OPERAÇÕES NOS INTEIROS
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Ao dividir o inteiro n por 7, existem sete restos possíveis.


n 7
→ n = 7q + r
r q

Se r = 0, n ∈ {0, 7, 14, 21, ...} → A será líder


Se r = 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, o líder será, respectivamente, B, C, D, E, F ou G.
Observe que:
2131 dividido por 7 deixa resto 3 (D será líder, se n = 2 131).
2132 dividido por 7 deixa resto 4 (E será líder, se n = 2 132).
2133 dividido por 7 deixa resto 5 (F será líder, se n = 2 133).
2134 dividido por 7 deixa resto 6 (G será líder, se n = 2 134).
2135 dividido por 7 deixa resto 0 (A será líder, se n = 2 135).
2136 dividido por 7 deixa resto 1 (B será líder, se n = 2 136).
Assim, a única alternativa incorreta é a C.

Resposta: C

02. A menor quantidade possível para João será o respectivo resto da divisão de 4 *79 figurinhas por 4, 25 ou 100 amigos. O resto da
divisão de qualquer inteiro positivo por 4, 25 ou 100 é o mesmo resto da divisão do número formado pelos dois últimos algarismos
(dezenas e unidades) desse número por 4, 25 ou 100, respectivamente.
Assim, temos:
• 79 = 4 · 19 + 3 (resto = 3)
• 79 = 25 · 3 + 4 (resto = 4)
• 79 = 10 · 0 + 79 (resto = 79)
Logo, quando João repartir suas figurinhas para 4, 25 ou 100 amigos, ele ficará com 3, 4 ou 79 figurinhas.

Resposta: D

03. A partir de 1582, os anos terminados em 00 (seculares, múltiplos de 100) somente serão bissextos se forem divisíveis por 400. Assim:
A) Falso, pois 2000 = 400 ⋅ 5 (divisível por 400, resto = 0, é bissexto).
B) Falso, pois 2100 = 400 ⋅ 5 + 100 (não é divisível por 400, resto = 100, não é bissexto).
C) Falso, pois o primeiro ano do século XXI é 2001 e o último, 2100. Dentre esses anos são múltiplos de 4:

2004; 2008; 2012; ...; 2096 e 2100.


No entanto, 2100 não será bissexto. Observando os dois últimos algarismos desses anos, temos:
04 = 4 ⋅ 1
08 = 4 ⋅ 2
12 = 4 ⋅ 3
................
96 = 4 ⋅ 24

Assim, nota-se que o século XXI terá 24 anos bissextos.


D) Falso, pois o último ano do século XXII será 2200 (deixa resto = 200 quando dividido por 400, não será bissexto).
E) Verdadeiro, pois em 1500 o calendário em vigor era o Juliano, que considerava todos os anos múltiplos de 4 bissextos (1500 deixa
resto zero quando dividido por 4, foi bissexto no calendário juliano, existiu o 29/fev/1500).

Resposta: E

04. Considerando 31 de março (terça-feira) o dia zero, devemos avançar no tempo, após esse dia:
Abril: 30 dias
Maio: 31 dias
Junho: 30 dias
Julho: 31 dias
Agosto: 31 dias
Setembro: 30 dias
Outubro: 12 dias
Total: 195 dias

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
Como 195 dias = 27 · (7 dias) + 6 dias e avançando na semana 27 · (7 dias) = 189 dias (múltiplo de 7) cairemos numa
terça-feira (dia zero), basta avançarmos 6 dias na semana. Veja:
Ter (31/março) Qua Qui Sex Sáb Dom Seg
0 1 2 3 4 5 6
Resposta: B

05. Sendo x o preço de uma unidade do produto, devemos ter:


72 ⋅ x = a13, 3b, em que a e b são os algarismos ilegíveis.

Multiplicando por 100, obtemos:


72 ⋅ (100x) = a133b (inteiro múltiplo de 72)

Como 72 = 8 ⋅ 9, segue que a133b é divisível por 8 e por 9. Daí:


I. 33b (os três últimos algarismos) deve ser divisível por 8 e, portanto, b = 6.
Note: 330 : 8 ≅ 40; 8X41 = 328 (não convém); 8X42 = 336 (satisfaz, b = 6); 8x43 = 344 (não convém)
II. Soma dos algarismos = a + 1 + 3 + 3 + b = 13 + a deve ser divisível por 9, ou seja:
13 + a = 18
a=5

Assim, o total pago foi R$ 513,36 e o custo por unidade, R$ 513,36 : 72 = 7,13 reais.

Resposta: C

ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA


014.181 – 13986019-fix-Aula04 – Operações nos Inteiros

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 04:
OPERAÇÕES NOS INTEIROS
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
i) O maior resto possível é r = 29 –1 = 28
ii) D = d · q + r
D = 29 · 15 + 28
D = 463

Resposta: E

02. O calendário mostra que o dia 8 de março de 2017 caiu em uma quarta-feira. Consideremos, então, 8 de março de 2017 como sendo
o dia zero (início da contagem dos dias). Como de 7 em 7 dias temos o mesmo dia da semana e 1 ano normal = 365 dias = 52⋅(7 dias)
+ 1 dia, para cada 365 dias devemos avançar na semana 1 dia, após a quarta-feira. No caso, temos 2050 – 2017 = 33 anos de 365
dias, mais os dias 29 de fevereiro de 2020; 2024; 2028; 2032; 2036; 2040; 2044 e 2048. Assim, devemos avançar na semana 33 + 8
= 41 dias, após quarta-feira. Observando que 41 = 5 ⋅ 7 + 6, avançar 41 dias na semana equivale a avançar apenas 6 dias. Portanto,
o Dia Internacional da Mulher no ano de 2050 (8 de março de 2050) cairá seis dias após quarta-feira, ou seja, em uma terça-feira.
Resposta: B

03. Sendo N o número de ações, devemos ter:


i) N 3
N = 3x + 1
1 x

Como x é inteiro e N está entre 30 e 40, para x = 10, 11 e 12 temos que N ∈ {31, 34, 37}

ii) N 4
N = 4y + 3
3 y

Como y é inteiro e N está entre 30 e 40, para y = 7, 8 e 9 temos que N ∈ {31, 35, 39}

Assim, O número de ações é 31 e cada um dos quatro netos receberá y = 7 ações e sobrarão 3 ações.

Resposta: B

04. Sendo x o algarismo ilegível e calculando o resto de cada despesa por 9, temos:
I. x + 9 + 8 + 7 = 24 + x
II. 2 + 1 + 4 + 3 = 10
III. 4 + 5 + 8 + 6 = 23

Como ele pagou com 9 cheques iguais, a soma total é divisível por 9, ou seja:
(24 + x) + 10 + 23 = 57 + x deve deixar resto zero quando dividido por 9.
Como 9 ⋅ 6 = 54 e 9 ⋅ 7 = 63, o único valor possível para o algarismo x é tal que:
57 + x = 63
x = 6 (x é algarismo do sistema decimal, ou seja, é natural e menor que 10)

Logo, em janeiro, a despesa foi de x897 = 6897 reais.


Resposta: A

05. Um número é divisível por 11 quando a diferença entre a soma dos algarismos de ordem ímpar e a soma dos de ordem par é divisível por 11.
Assim, 101 não é divisível por 11, pois a soma dos algarismos de ordem ímpar é 1 + 1 = 2, e a soma dos algarismos de ordem par é 0.
Como 2 – 0 = 2 não é divisível por 11, o número 101 não é divisível por 11.
1001 é divisível por 11, pois a soma dos algarismos de ordem ímpar é 1 + 0 = 1, e a soma dos algarismos de ordem par é 0 + 1 = 1.
Como 1 – 1 = 0 é divisível por 11, o número 1001 é divisível por 11.
Portanto, todo número do conjunto dado que possui número par de zeros será divisível por 11. Como o conjunto possui 11 elementos,
5 deles serão divisíveis por 11:
1001
100001
10000001
1000000001
100000000001
Resposta: D

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
06. N = zyxzyxyzx
N = zyx000000 + zyx000 + zyx
N = zyx ⋅ 106 + zyx ⋅ 103 + zyx
N = zyx (106 + 103 + 1)
N = zyx ⋅ (1001001)
Observando que 1001001 é múltiplo de 3, temos que 1001001 = 3 ⋅ (333667). Daí, obtemos:
N = zyx ⋅ 3 ⋅ (333667)
Portanto, N é múltiplo de 3, além de múltiplo de 333667 e 1001001, dentre outros.
Resposta: D

07. Depois de 1900, o primeiro ano múltiplo de 100 é 1900 + 100 = 2000. Porém, 2000 foi divisível por 400, 2000 foi bissexto. Depois
2000 o próximo múltiplo de 100 é 2100. Como 2100 é múltiplo de 100 e não é múltiplo de 400, 2100 é o número especial procurado.
Logo, a soma dos algarismos do próximo ano que será um caso especial é 2 + 1 + 0 + 0 = 3.
Resposta: A

08. No período, temos 31 + 31 + 30 + 31 + 30 + 31 = 184 dias, ou seja, 26 semanas completas, mais 2 dias (184 = 26 ⋅ 7 + 2).
Assim, a única possibilidade de quarta e quinta aparecem 27 vezes enquanto os outros dias aparecem apenas 26 vezes é quando o
período começar numa quarta-feira (1º de julho) e terminar em uma quinta-feira (31 de dezembro).
(DIA ZERO)
QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER
1 2 3 4 5 6 7.1
8 9 10 11 12 13 7.2
15 16 17 18 19 20 7.3
...... ...... ...... ...... ...... ...... ......
176 177 178 179 180 181 7.26
183 184

Suponha o zero da contagem dos dias o dia 30 de junho (terça feira, pois o dia 1, 1º de julho, deve ser quarta-feira), os dias múltiplos
de 7 (7, 14, 21, ...) também serão terça-feira. Assim, 21 de julho do referido ano cairá em uma terça-feira. Daí, 19 de julho (dois dias
antes) cairá em um domingo.
Resposta: B

09. Temos:
n 20
⇒ n = 20x + 8
8 x
Daí,
n = 5 · 4x + (5 · 1 + 3) ⇒ n = (5 · 4x + 5 · 1) + 3 ⇒ n = 5 · (4x + 1) + 3
Assim,
n 5
⇒ n = 5 ⋅ ( 4 x + 1) + 3
3 4x + 1
1
Logo, r = 3 ⇒ r–3 = 3–3 =
27
Resposta: C

10. Sendo x o número de litros de chocolate, o número de litros de leite será 2x, em que x é um número inteiro positivo. Assim, entre
leite e chocolate, temos um total de 3x litros. Isso mostra que a soma dos litros dos tonéis com leite e chocolate deve ser um múltiplo
de três. Assim, o tonel com nata é aquele que retirado, deixa a soma dos restantes múltipla de 3. No lugar de trabalharmos com os
valores dados, trabalhemos com os respectivos restos das divisões desses valores por três, que faz o mesmo efeito. Consideremos,
então, os tonéis com 0, 1, 0, 1, 2 e 1 litros.
Se o tonel de nata é o de:
• resto = 0 ⇒ soma restante = 5 (não é múltiplo de 3)
• resto = 1 ⇒ soma restante = 4 (não é múltiplo de 3)
• resto = 2 ⇒ soma restante = 3 (múltiplo de 3)
Assim, a soma restante será múltipla de 3 apenas se o tonel retirado (tonel de nata) for aquele que deixa resto 2 quando dividido por
3, ou seja, o tonel de 20 litros.
Resposta: D
ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA
014.181 – 13986019-pro-Aula04 - Operações nos Inteiros

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 05: OPERAÇÕES NOS
INTEIROS (II)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.
i) 1440 = 25 · 32 · 51 e 1440 = (16) · (21 · 32 · 51);
ii) Nº total de divisores positivos de 1440 = (5 + 1) · (2 + 1) · (1 + 1) = 36;
iii) Se “d” é um divisor positivo de (21 · 32 · 51), então “16 · d” é um divisor positivo de 1440 e múltiplo de 16. Daí, o nº de divisores

de (21 · 32 · 51) é igual ao nº de divisores de 1440 que são múltiplos de 16. Logo, nº de divisores de 1440 que são múltiplos de 16
12 1
é igual a (1 + 1) · (2 + 1) · (1 + 1) = 12, e a probabilidade procurada, = .
36 3
Resposta: B

02.
i) 18 é o menor divisor (fator) comum de n e m, isto significa que n e m são da forma n = 18.k e m = 18.q, onde k e q não apresentam
fatores comuns (k e q são primos entre si) e n < m, isto é, k < q.
ii) n + m = 216 → 18k + 18q = 216 → k + q = 12
iii) Analisando k + q = 12:
• k = 1 → q = 11 (não têm fatores comuns, são primos entre si) → n = 18 · 1 = 18 < 20 (não serve)
• k = 2 → q = 10 (são divisíveis por 2, não são primos entre si, o m.d.c. de n e m não seria 18)
• k = 3 → q = 9 (são divisíveis por 3, não são primos entre si, o m.d.c. de n e m não seria 18)
• k = 4 → q = 8 (não são primos entre si)
• k = 5 → q = 7 (ok, são primos entre si) → n = 18 · 5 = 90 e m = 18 · 7 = 126 (ok, mais de 20)
• Para k ≥ q, não sevem.
Logo, foram vendidos 90 carros tipo A e 126 do tipo B.

Resposta: C

03. O número máximo de kits = MDC(528, 240, 2016) = 24 · 3 = 48. Veja:


528, 240, 2016 2
264, 120, 1008 2
132, 60, 504 2
66, 30, 252 2
33, 15, 126 3
11, 5, 42

528 kg
Logo, o total de açúcar por kit é = 11 kg .
48
Resposta: B

04.
I. De 12 em 12 anos (múltiplos de 12) temos o ano da serpente e de 15 em 15 anos (múltiplos de 15) temos festa em comemoração
da fundação da cidade. Como o m.m.c. (12,15) = 60, de 60 em 60 anos temos simultaneamente ano da serpente e festa em
comemoração;
II. O século XXI (vinte e um) vai do ano 2001 ao ano 2100.

Daí, devemos ter:


2001 ≤ 1089 + k × 60 ≤ 2100, em que k é inteiro positivo.
2001 – 1089 ≤ 60k ≤ 2100 – 1089
912 ≤ 60k ≤ 1011
912 60k 1011
≤ ≤
60 60 60

60k
15, 2 ≤ ≤ 16, 8
60

Logo, k = 16 e o ano procurado é 1089 + 16 ⋅ 60 = 2049

Resposta: C

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
05. O número de pilhas será mínimo quando a quantidade de moedas em cada pilha for a maior possível, ou seja, quando for igual ao
mdc (162, 90) = 18. Veja:
I. 162 = 21 ⋅ 34 ⋅ 50
II. 90 = 21 ⋅ 32 ⋅ 51
III. Produto dos fatores com os menores expoentes:
mdc(162, 90) = 21 ⋅ 32 ⋅ 50 = 18.
162 90
IV. Número de pilhas = + = 9 + 5 = 14
18 18
Resposta: C

ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA


014.181 – 13986019-fix-Aula05 – Operações nos Inteiros (II)

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 05:
OPERAÇÕES NOS INTEIROS (II)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Sejam x e y dois algarismos do sistema de numeração decimal. Para quaisquer x e y tem-se que o número resultante das operações
mencionadas é expresso por (2(x + y))2 = 4(x + y)2, ou seja, um quadrado perfeito e múltiplo de 4.
Em consequência, desde que apenas 324 e 784 são múltiplos de 4, somente os alunos 3 e 5 apresentaram respostas corretas.
Observe que somente 324 = 4 · 81 = 4 · 92 e 784 = 4 · 196 = 4 · 142 são quadrados perfeitos e múltiplos de 4.
Logo, somente os alunos 3 e 5 apresentaram respostas corretas.
Resposta: A

1⋅ 12

02. Nº de divisores positivos de n = (x + 1) ⋅ (y + 1) = 12 = 2 ⋅ 6 , onde x e y são inteiros positivos. Daí,
I. x = 1 e y = 5 ⇒ n = 2 ⋅ 5 > 199 3 ⋅ 4
1 5

II. x = 5 e y = 1 ⇒ n = 25 ⋅ 51 = 160
III. x = 2 e y = 3 ⇒ n = 22 ⋅ 53 > 199
IV. x = 3 e y = 2 ⇒ n = 23 ⋅ 52 = 200 > 199
Logo, x = 5 e y = 1 são os únicos valores possíveis. Daí, x + y = 5 + 1 = 6.
Resposta: B

03. Da tabela, temos que:


n 12 n + 1 12
I.
11 X ⇒ 0 X + 1

n 20 n+1 20
II.
19 Y ⇒ 0 Y+1

n 18 n+1 18
III.
17 Z ⇒ 0 Z+1

Assim, (n + 1) é múltiplo comum de 12, 20 e 18. Como mmc (12, 20, 18) = 180, podemos ter:

12, 20, 18 2 n + 1 = 180 ou n + 1 = 2 ⋅ (180) ou n + 1 = 3 ⋅ (180) ou ...


6, 10, 9 2
Como n < 1200 e queremos o maior valor possível para n, observe:
3, 5, 9 3
I. 1200 ÷ 180 ≅ 6,6
1, 5, 3 3
II. 180 ⋅ 6 = 1080 é o maior múltiplo de 180, menor que 1200. Daí:
1, 5, 1 5
n + 1 = 1080 → n = 1079 → soma = 1 + 0 + 7 + 9 = 17
1, 1, 1 180 = mmc

Resposta: B

04.
i) A e B juntos:
MMC(40,32) = 160 h
ii) A e C juntos:
MMC(40,42) = 840 h
iii) B e C juntos:
MMC(32,42) = 3 360 h
Logo, os sinos dos relógios A e B serão os primeiros a tocarem juntos, 160 h = 6 dias e 16 horas após as 15 horas do dia 15 de julho. Veja:
14 dias e 15 horas (14 dias completos e 15h do 15º dia de julho)
+6 dias e 16 horas
________________________________________
20 dias e 31 horas = 20 dias + 1 dia + 7 horas
= 21 dias + 7 horas (21 dias completos e 7 h do 22º dia de julho)
Portanto, os relógios A e B irão tocar juntos, pela primeira vez, no dia 22 de julho, às 7 horas.
Resposta: C

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
05. Mali ficará com o primeiro (bombom de nº 1) e o último (bombom de nº 21) apenas se a última pessoa a se servir ficar com o bombom
de nº 20. Assim, sendo n o número de pessoas em torno da mesa, a última pessoa fica com os bombons cujos números são múltiplos
de n (n, 2n, 3n, ..., 20). Assim, 20 é múltiplo de n, ou seja, n é divisor de 20, n pode ser 1, 2, 4, 5, 10 ou 20.
Resposta: D

06.
20 1 12,5 125 1 4 1
i) 20% = = ;12,5% = = = e 4% = =
100 5 100 100 8 100 25
ii) Como exatamente 1/5 , 1/8 e 1/25 dos livros são de literatura, ficção e auto-ajuda, e a quantidade de livros de cada modalidade
é obrigatoriamente um número inteiro, a quantidade total de livros da biblioteca é um número múltiplo de 5, 8 e 25 ao mesmo
tempo. Estando igualmente distribuídos em 11 prateleiras, também é múltiplo de 11. Logo, a quantidade de livros é, no mínimo,
o m.m.c.(5, 8,11, 25) = 8 · 11 · 25 = 2 200
Resposta: E

07. m.m.c.(15, 20, 25) = 22 · 3 · 52 = 300. Veja:


15, 20, 25 5
3, 4, 5 5
3, 4, 1 3
1, 4, 1 22
1, 1, 1
Isto nos mostra que de 300 em 300 minutos (de 5 em 5 horas) os três ônibus partirão simultaneamente. Logo, eles partiram ao mesmo
tempo às (7 + 5) h = 12 h.
Resposta: E

08. De acordo com a tabela, temos:


Tempo para a colheita da variedade V1 : 5 + 3 + 1 = 9 semanas.
Tempo para a colheita da variedade V2 : 3 + 2 + 1 = 6 semanas.
Tempo para a colheita da variedade V3 : 2 + 1 + 1 = 4 semanas.

Assim, a colheita da variedade 1, por exemplo, ocorre de 9 em 9 semanas, ou seja, em 0, 9, 18, 27, ... semanas (quantidades de semanas
múltiplas de 9). Portanto, o número mínimo de semanas necessárias para que a colheita das três variedades ocorra simultaneamente,
será:
m.m.c.(9, 6, 4) = 22 ∙ 32 = 36 semanas. Veja:

9, 6, 42
9, 3, 22
9, 3, 13
3, 1, 13
1, 1, 1 22 ⋅32 = m.m.c.

Resposta: A

09. Devemos ter:


Nº de cestas = MDC(144, 96, 192, 240) = 24 · 3 = 48

144; 96; 192; 240 2


72; 48; 96; 120 2
36; 24; 48; 60 2
18; 12; 24; 30 2
9; 6; 12; 15 3
3; 2; 4; 5

Logo, teremos:

144
= 3 pacotes de feijão por cesta.
48

Resposta: C

014.181 - 139860/19
Resolução
Matemática I
10. Sendo N o número de laranjas, devemos ter:
i) N 50
→ N = 50 ⋅ x + 12
12 x

ii) N 36
→ N = 36 ⋅ y + 12
12 y

Daí,
N – 12 = 50 · x = 36 · y,
em que x, y representam os respectivos números de sacos (x, y são inteiros).
Logo, N – 12 é múltiplo comum de 50 e 36, isto é, N – 12 é múltiplo do mmc( 50, 36) = 900. Assim:
N – 12 = 900 → N = 912
ou
N – 12 = 2 · (900) → N = 1 812
ou
N – 12 = 3 · (900) → N = 2 712
ou
...................................................
Como 500 < n < 1 500, temos que N = 912 = 26 · 35 + 2. Portanto, colocando 35 laranjas em cada saco, obteríamos 26 sacos e
sobrariam 2 laranjas.
Resposta: D

ESTEFANIA: 11/07/19 – Rev.: JARINA


014.181 – 13986019-pro-Aula05 - Operações nos Inteiros (II)

014.181 - 139860/19
Matemática I
Resolução AULA 06:
POTENCIAÇÃO NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Na notação científica, o primeiro fator deve ser maior ou igual a 1 e menor que 10. Daí, devemos ter:
1, 67
0,000 000 000 000 000 000 000 000 001 67 kg = kg = 1, 67 ⋅ 10−27 kg
1027
Como 1 kg = 103 g, obtemos:
1,67 ⋅ 10–27 kg = 1,67 ⋅ 10–27 ⋅ 103 g = 1,67 ⋅ 10–24 g

Resposta: C

02. Temos que:

523000 = 523 ⋅ 103 = 52,3 ⋅ 104 = 5,23 ⋅ 105 (notação científica) = 0,523 ⋅ 106.

Resposta: B

03. De acordo com o enunciado, devemos ter:


I. Quantidade inicial: N(0) = N0 ⋅ ek ⋅ 0 = N0 = 2 000
II. Quantidade após 2 horas:
N(2) = 3 ⋅ N(0) ⇒ N0 ⋅ ek ⋅ 2 = 3 ⋅ N0 ⇒ e2k = 3
III. Quantidade após 6 horas:
N(6) = N0 ⋅ ek ⋅ 6 = N0 ⋅ (e2k)3 = N0 ⋅ (3)3 = 27 ⋅ N0

Portanto, 6 horas após o início do experimento, a quantidade de bactérias será 27 vezes a quantidade inicial.

Resposta: D

04. Observando que o M..D.C. (50, 100, 150) = 50, podemos escrever a, b, c como potências de expoente 50. Veja:
a = 1150
b = 4100 = (42)50 = 1650
c = 2150 = (23)50 = 850
Logo, 850 < 1150 < 1650 ⇒ c < a < b

Resposta: A

05. Temos que o ponto (0; 0,5) pertence ao gráfico, ou seja:


5 1 1
Y (0) = 0, 5 ⇒ a0 −1 = ⇒ = ⇒a=2
10 a 2
Queremos o valor de t para o qual se tem y(t) = 0,5 + 7,5 = 8, isto é:
2t–1 = 8 ⇔ t = 4

Resposta: B

Vicentina – Rev.: Amélia


015.151-14061819-fix-Aula 06 - Potenciação nos Reais

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 06:
POTENCIAÇÃO NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Queremos que A(t) = B(t). Assim, devemos ter:

10 ⋅ 2t −1 + 238 = 2t + 2 + 750 ⇔ 10 ⋅ 2t −1 − 2t + 2 = 750 − 238⇔ 2t −1 ⋅ (10 − 23 ) = 512⇔ 2t −1 = 28 ⇔ t = 9

Resposta: D

20 1
02. A quantidade inicial é igual a p(0) = 40 · 23 · 0 = 40 milhares. Observando que 20 min = = h, vem:
60 3
1
 1 3⋅
p   = 40 ⋅ 2 3 = 80.milhares.
 3
80
Como = 2, após 20 min, a população será duplicada.
40
Resposta: D

03. Temos que:

1 desintegração
I. 1 Bq =
segundo

37 bilhões de desintegrações
II. 1 Ci =
segundo

 1 desintegração 
1 Ci = 37 bilhões ⋅  
 segundo

1 Ci = 37 ⋅ 109 ⋅ (Bq)

Daí ,
1 Ci = 3, 7 ⋅ 10 ⋅ 109 Bq = 3, 7 ⋅ 1010 Bq

Resposta: A

04. De acordo com o gráfico, temos que:


I. f(0) = 60000 ⇔ b ⋅ a0 = 60000 ⇒ b = 60000
9
II. f(1) = 54000 ⇔ 54000 = 60000 ⋅ a1 ⇔ a =
10
t 2
 9  9
Logo, f( t ) = 60000 ⋅   ⇒ f(2) = 60000 ⋅   = 48.600
 10   10 
Resposta: C

05. Para t = 0 ⇒ V(0) = 1000 ⋅ 20,0625 ⋅ (0) =1000 (valor inicial)

Para V(t) = 2 × 1000 = 2000 (dobro do valor inicial), temos:

2000 10000
V (t ) = 2000 ⇒ 1000 ⋅ 20,0625t = 2000 ⇒ 20,0625t = ⇒ 20,0625t = 21 ⇒ 0, 0625t = 1 ⇒ t = =16
1000 625

Resposta: C

06. Temos que:


I. A precipitação pluviométrica foi de 5 cm = 5 ⋅ (10 mm) = 50 mm. Isso significa que a precipitação na região foi de 50 litros de água
por metro quadrado, em média;
II. Sendo a área da região 10 km = 10 ⋅ (103 m)2 = 10 ⋅ 106 m2 = 107 m2, o número de litros de água precipitados será 107 ⋅ 50 L =
= 107 ⋅ 5 ⋅ 10 L = 5 ⋅ 108 L.

Resposta: B

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
07. Temos que:
Energia elétrica 500 000 MW 5 ⋅ 105
= = = 2,5 ⋅ 105−2−9 = 2,5 ⋅ 10−6
Energia proveniente do Sol 200 bilhões MW 2 ⋅ 102 ⋅ 109

Resposta: B

08. Temos que:

P = 518 ⋅ (24)6 → P = 518 ⋅ 224 → P = (518 ⋅ 218) ⋅ 26 → P = 64 ⋅ 1018

Logo, P = 64 000
 ...
 0 (20 dígitos)

18 zeros

Resposta: C

09. Como a luz percorre 300 000 km em um segundo, em dois anos (2 · 365 · 24 · 60 · 60 segundos) ela percorrerá a seguinte distância:
d = 2 · 365 · 24 · 60 · 60 · 300 000 km
d = (73 · 10) · 24 · 6 · 10 · 6 · 10 · 3 · 105 · 103 m
d = (73 · 24 · 6 · 6 · 3) · 1011
d = (189 216) · 1011
d = (1,89216 · 105) · 1011

Como 1,89 < 3,16, usa-se a aproximação 1,89216 ≅ 100. Daí, temos:
d ≅ 100 · 105 · 1011 = 1016

Resposta: E

10. Inicialmente, lembre-se que 1 KW (quilowatt) = 1 ⋅ 103 W e 1 MW (megawatt) = 1 ⋅ 106 W.


I. O consumo diário é da ordem de 200 mil MWh = 2 ⋅ 102 ⋅ 103 ⋅ 106 Wh, e 1 kg de carvão equivale a 10 = KWh = 10 ⋅ 103 Wh. Daí,
2 ⋅ 102 ⋅ 103 ⋅ 106 Wh
são necessários = 2 ⋅ 107 kg de carvão;
10 ⋅ 103 Wh
2 ⋅ 107 kg 2 ⋅ 107 kg
II. Número de caminhões = = = 2 ⋅ 103 = 2 000.
10 toneladas 10 ⋅ 103 kg
Resposta: D

Vicentina – Rev.: Amélia


015.151-14061819-pro-Aula 06 - Potenciação nos Reais

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 07: PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO (I)
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Sendo E = 41.000 × 10–5 + 3 × 10–4, temos:


I. Colocando o maior fator comum em evidência (potência de menor expoente, 5 – < –4):
E = 10–5 ⋅ (41 000 + 3 ⋅ 10–4–(–5))
E = 10–5 ⋅ (41 000 + 3 ⋅ 101)
E = 10–5 ⋅ (41 030)
E = 0,4103
Resposta: B

02. Colocando a potência de menor expoente em evidência, obtemos:


33−n + 3 ⋅ 32−n − 9 ⋅ 31−n
E=
9 ⋅ 32−n

31−n ⋅ (32 + 3 ⋅ 31 − 9)
E=
9 ⋅ 32−n

( 9 + 9 − 9)
E=
9⋅3

9 1
E= =
9⋅3 3

Resposta: B

03. Fatorando a diferença de quadrados, obtemos:


x2 – y2 = (x + y)(x – y)
Logo, para x = 65 879 e y = 65 877, obtemos:
x2 – y2 = (65879 + 65877) (65879 – 65877) = D
D = (131756) (2)
D = 263 512

Resposta: A

04. Sendo x e y as dimensões da praça, em dam, devemos ter:


I) Perímetro da praça = 2x + 2y = 34 ⇒ x + y = 17
II) Área da praça: xy = 60
III) Soma das áreas das 4 quadras: S = 2x2 + 2y2 = 2(x2 + y2) = ?
IV) Produto notável: (x + y)2 = x2 + 2xy + y2 ⇒ (17)2 = x2 + 2(60) + y2 ⇒ 289 – 120 = x2 + y2 ⇒ x2 + y2 = 169
Logo, S = 2 ∙ (169) = 338 dam2

Resposta: D

10 + 20
05. Pela simetria da parábola, temos que a abscissa do vértice é x V = = 15 e as raízes são x1 = 0 e x2 = 30. Veja o gráfico completo:
2
lucro (R$)

1200

unidades
vendidas
0 10 15 20 30

15 15

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
Assim, a função que nos dá o lucro é da forma L(x) = a(x – 0)(x – 30) e seu gráfico passa pelo ponto (10, 1200), ou seja:
L(10) = 1200 ⇒ a(10 – 0)(10 – 30) = 1200 ⇒ –200a = 1200 ⇒ a = –6
Logo, L(x) = –6x(x – 30) e o lucro máximo ocorre quando x = 15. Daí, o lucro máximo será:
L(15) = –6(15)(15 – 30)
L(15) = –90(–15)
L(15) = 1350

Resposta: C

Vicentina– Rev.: Amélia


015.151-14061819-fix-Aula 07 - Produtos Notáveis e Fatoração (I)

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 07: PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO (I)
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Fatorando o numerador e o denominador da fração, obtemos:


x 2 − y 2 + 2x + 2y ( x + y ) ⋅ (x − y) + 2(x + y)
=
x2 − y2 ( x + y ) ⋅ (x − y)
( x + y )[(x − y) + 2]
=
( x + y ) ⋅ (x − y)
[(x − y) + 2] 4 + 2
= = = 1, 5
(x − y) 4
Resposta: A

02. Observando que as raízes do denominador são x1 = 2 e x2 = 4 e agrupando o numerador, podemos fatorá-los. Veja:
x 3 − 4 x 2 − 4 x + 16 x2 (x − 4) − 4 ⋅ (x − 4) (x − 4) ⋅ (x2 − 4) ( x + 2) ⋅ ( x − 2)
y= → y= → y= → y= = ( x + 2)
x − 6x + 8
2 ( x − 2) ⋅ ( x − 4 ) ( x − 2) ⋅ ( x − 4 ) ( x − 2)
Resposta: C

03. Temos que:

22 024 + 22 023 + 22 022 + 22 021 22 021(23 + 22 + 21 + 1) 213 (8 + 4 + 2 + 1) 213 213


E= → E= →E= →E= →E= 3
120 ⋅ 2 2 008
120 ⋅ 2 2 008
120 8 2
Logo, E = 210 = 1 024.
Resposta: E

04. Temos que:


1
x− = 13
x
Elevando ambos os membros ao quadrado, temos:
2
 1 1 1 1 1
 x −  = 13 → x − 2 ⋅ x ⋅ + 2 = 169 → x − 2 + 2 = 169 → x + x 2 = 171.
2 2 2 2

x x x x
Resposta: A

05. Temos que:


h

(−28, 3)
A máx
1,20 m

1,80 m gramado
0
x

(−32,0) (32,0)
4m 60 m

64

I. Considerando o sistema cartesiano na figura anterior, temos a função do segundo grau y = ax2 = bx + c, cuja forma fatorada é:
y = a ⋅ (x – x1)⋅(x – x2), onde x1 = –32 e x2 = 32 são suas raízes. Daí, temos:
y = a(x + 32)⋅(x – 32)

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
II. O ponto (–28, 3) satisfaz a função, ou seja:
3 = a⋅(–28 + 32)⋅(–28 – 32)
1
a= −
80
1
Portanto, y = − ⋅ (x – 32)⋅(x + 32)
80
−32 + 32
III. Pela simetria da parábola, a altura máxima ocorre quando x = = 0 (média das raízes, fica a igual distância das raízes). Daí:
2
1
x=0→y= − ⋅(0 – 32)⋅(0 + 32) = 12,8 m
80
Resposta: A

06. I. As raízes do numerador são x1 = 5 e x2 = 5. Daí, fatorando-o, obtemos: x2 – 10x + 25 = 1 ⋅ (x – 5) ⋅ (x –5);


10 ± 0
Note: x2 – 10x + 25 = 0 → x = → x1 = x2 = 5.
2
1  1
II. As raízes do denominador são x1 = 5 e x2 = . Daí, 5x2 – 26x + 5 = 5 ⋅ (x – 5) ⋅  x −  ;
5  5
26 ± 24 1
Note que: 5x2 – 26x + 5 = 0 → x = → x1 = 5 e x2 = .
10 5

x 2 − 10x + 25 1⋅ ( x − 5) ⋅ ( x − 5) ( x − 5) = ( x − 5) .
III. = =
5x − 26x + 5
2
 1  1 5x − 1
5 ⋅ ( x − 5) ⋅  x −  5 ⋅  x − 
 5  5

IV. Fazendo ( x − 5) = 1 temos: 5x – 1 = 4x – 20 → x = k = –19 (ímpar e negativo).


,
5x − 1 4

Resposta: B

07. Temos que:

3 3
 ( 3 3 )2 − ( 3 2 )2 3   ( 3 3 + 3 2 ).( 3 3 − 3 2 ) 3  3 3
E= 3 + 2  → E =  + 2  → E = ( 3 3 − 3 2 ) + 3 2  → E =  3 3  = 3
 3+ 2 3
 
3
3+ 2 3


Resposta: B

08. Usando a simetria da parábola, temos:

(12,16)
16

x
A 12 B(24,0)

A forma fatorada da função y = ax2 + bx + c é:

y = a(x – x1) . (x – x2), onde x1 = 0 e x2 = 24 são suas raízes

Daí, temos:

y = a ⋅ (x – 0 ) . (x – 24)

O ponto (12, 16) satisfaz a função, ou seja: 16 = a ⋅ 12 ⋅ (12 – 24) ⇒ a = –1/9

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
Logo,
1
y = − ⋅ x.( x − 24 )
9
x 2 24
y=− +
9 9
x 2 8x
y=− +
9 3

Resposta: A

09. Temos que:


I. A forma fatorada da função y = ax2 + bx + c é:
y = a(x – x1)⋅(x – x2), onde x1 = 0 e x2 = 100 são suas raízes.
Daí, temos:
y = a⋅( x – 0 )⋅( x – 100)
0 + 100
II. Pela simetria da parábola, o valor máximo y = 2.500 reais ocorre quando x = = 50 (média das raízes, fica a igual distância
das raízes), ou seja, o ponto (50, 2.500) satisfaz a função. Assim, temos: 2
2.500 = a⋅50⋅(50 – 100)
a = –1
Logo,
y = –1 ⋅ x ⋅ (x – 100)
y = – x2 + 100x

Portanto, para x = 20, obtemos:


y = –400 + 2.000
y = 1.600
Resposta: D

10. Temos que:

M=
(3 ) − (2 )
16 2 16 2

(32
+ 2 ) (3 + 2 ) (3 + 2 ) (3
2 4 4 8 8 16
+ 216 )
M=
(3 + 2 ) (3 − 2 )
16 16 16 16

(32
+ 2 ) (3 + 2 ) (3 + 2 ) (3
2 4 4 8 8 16
+ 216 )
M=
(3 ) − (2 )
8 2 8 2

(32
+ 2 ) (3 + 2 ) (3 + 2 )
2 4 4 8 8

M=
(3 + 2 ) (3 − 2 )
8 8 8 8

(3 2
+ 2 ) (3 + 2 ) (3 + 2 )
2 4 4 8 8

M=
(3 4
+ 2 ) (3 − 2 )
4 4 4

(3 2
+ 2 ) (3 + 2 )
2 4 4

M=
(3 2
+ 2 ) (3 − 2 )
2 2 2

(3 + 2 )
2 2

M= 9−4 = 5

Resposta: D

Vicentina – Rev.: Amélia


015.151 - 14061819-pro-Aula 07 - Produtos Notáveis e Fatoração (I)

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 08: PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO (II)
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Fatorando o numerador e o denominador, obtemos:


1 1 b3 − a3
− 3
3 3 3 b3 − a3 a2b2
E = (a2b + ab2 ) ⋅ a b ⇒ E = ab(a + b) ⋅ a2 b 2 ⇒ E = ab(a + b) ⋅ 3 3 ⋅ 2 2
1 1 b −a ab b −a

a2 b2 a2b2

(b − a)(b2 + ab + a2 ) a2b2
E = ab(a + b) ⋅ ⋅
3 3
ab (b + a)(b − a)

Fazendo os devidos cancelamentos, ficamos com: E = b2 + ab + a2 = a2 + ab + b2

Resposta: D

02. Sendo a e b as raízes da equação x2 – 6x + 1 = 0, dadas em metros, temos:


−B −( −6)
I. Soma das raízes = a + b = = →a+b=6
A 1
C 1
II. Produto das raízes = a ⋅ b = = → ab = 1
A 1
III. A soma (S) das capacidades, em m3, dos reservatórios cúbicos é S = a3 + b3

Daí, usando o produto notável (a + b)3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3, obtemos:


(a + b)3 = a3 + 3ab(a + b) + b3 ⇒ (6)3 = S + 3⋅(1)⋅(6) ⇒ S = 216 – 18 ⇒ S = 198 m3
(Lembre-se: 1 m3 corresponde a 1 000 litros)
Logo, S = 198 000 L

Resposta: B

x3 − 8 (x − 2) ⋅ (x 2 + x ⋅ 2 + 22 )
03. y = →y= → y = x −2
x + 2x + 4
2
x 2 + 2x + 4

Daí, para x = 2 , obtemos:


y= 2 –2

Resposta: A

04. Sendo n e n +1 os dois números naturais consecutivos, devemos ter:


(n + 1)3 – n3 = 91 ⇒ n3 + 3n2 ∙ 1 + 3n ∙ 12 + 13 – n3 = 91 ⇒ 3n2 + 3n – 90 = 0 ⇒ n2 + n – 30 = 0

Resolvendo essa última equação, obtemos n = 5 ou n = –6 (não convém, pois n é natural). Logo, os números naturais procurados são
n = 5 e n + 1 = 6, pertencentes ao conjunto {n ∈ N; 3 < n ≤ 7} = {4, 5, 6, 7}.

Resposta: B

05. Sendo a, b e c, as dimensões internas do aquário, em metros, temos:


I. Soma das arestas = 4a + 4b + 4c = 48 → a + b + c = 12;
II. Área total = 2ab + 2ac + 2bc = 95;
III. A maior distância possível é a diagonal do aquário, cuja medida é: D = a2 + b2 + c 2 ;
IV. (a + b + c)2 = a2 + b2 + c2 + 2ab + 2ac + 2bc.
(12)2 = a2 + b2 + c2 + 95
144 – 95 = a2 + b2 + c2
a2 + b2 + c2 = 49

Logo, D = 49 = 7 dm = 70 cm.
Lembre-se: 1 dm (decímetro) = 10 cm.

Resposta: E Vicentina – Rev.: Amélia


015.151-14061819-fix-Aula 08 - Produtos Notáveis e Fatoração (II)

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 08: PRODUTOS NOTÁVEIS
E FATORAÇÃO (II)
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

m9 − 1
01. Fatorando os termos da fração algébrica F = , obtemos:
m6 − 1

(m3 )3 − 13 (m3 − 1)(m6 + m3 + 1) m6 + m3 + 1


F= → F = →F=
(m3 )2 − 1 (m3 + 1)(m3 − 1) m3 + 1
Resposta: C

02. Temos que:

x – y = 2 ⇒ (x – y)2 = 4 ⇒ x2 + y2 – 2xy = 4 ⇒ 8 – 2xy = 4 ⇒ xy = 2


Logo,
x3 – y3 = (x – y) ⋅ (x2 + y2 + xy) = 2 ⋅ (8 + 2) = 20

Resposta: E

03. Sendo x1 e x2 as raízes da equação 2x2 – 12x + 5 = 0, devemos encontrar o volume total x13 + x23 dos dois reservatórios, juntos. Para
 −( −12)
 x1 + x 2 = 2
=6
isso, temos  e sabemos que:
5
x1 ⋅ x 2 = = 2, 5
 2

(x1 + x2)3 = x13 + 3 x12 x2 + 3 x1 x22 + x23

(x1 + x2)3 = x13 + 3 x1 x2 (x1 + x2) + x23

(6)3 = x13 + 3 ⋅ (2,5) ⋅ (6) + x23

216 – 45 = x13 + x23

Assim, x13 + x23 = 171 m3.

Lembrando que 1 dm3 (decímetro cúbico) = 1 L e 1 m3 (metro cúbico) = 1 000 L, temos que x13 + x 23 = 171 000 L

Resposta: B

04. Sendo a e b dois números inteiros quaisquer, temos que:


(a + b)3 – (a3 + b3) = (a3 + 3a2b + 3ab2 + b3) – (a3 + b3)
(a + b)3 – (a3 + b3) = 3a2b + 3ab2
(a + b)3 – (a3 + b3) = 3ab(a + b)

Daí:
I. (a + b)3 – (a3 + b3) é múltiplo de 3.
II. Se a ou b é par, ou seja, se a ou b tem o fator 2, (a + b)3 – (a3 + b3) tem o fator 2, é múltiplo de 2.
III. Se a e b são simultaneamente ímpares, a soma deles (a + b) é par e, consequentemente, (a + b)3 – (a3 + b3) também é par.
Logo, para quaisquer inteiros a e b, (a + b)3 – (a3 + b3) é múltiplo de 2 e de 3 ao mesmo tempo, ou seja, é múltiplo de 6.

Resposta: C

05. Temos que:


1
I. Elevando ao quadrado ambos os membros de k − = 3 , temos:
k
1 1 1 1
k 2 − 2 ⋅ k ⋅ + 2 = 9 → k 2 − 2 + 2 = 9 → k 2 + 2 = 11
k k k k

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I

1
II. Elevando ao cubo ambos os membros de k − = 3 , temos:
k
1 1 1 1 1  1 1
k 3 − 3 ⋅ k 2 ⋅ + 3 ⋅ k ⋅ 2 − 3 = 27 → k 3 − 3k + 3 ⋅ − 3 = 27 → k 3 − 3.  k −  − 3 = 27
k k k k k  k  k
1 1
→ k − 3. (3) − 3 = 27 → k − 3 = 27 + 9 = 36
3 3

k k

Assim,
 1  1
E =  k 3 − 3  +  k 2 + 2  → E = 36 + 11 = 47
 k   k 

Resposta: E

06. Sendo x e y as dimensões do terreno, em metros, os volumes dos reservatórios cúbico serão V1 = x3 e V2 = y3. Devemos encontrar o
valor de V = V1 + V2 = x3 + y3, em função de P e S. Para isso, temos que:
P
I. Perímetro do terreno = P = 2x + 2y ⇒ x + y =
2
II. Aéra do terreno = xy = S
Usando o cubo da soma (produto notável), obtemos:
3
 P P
( x + y )3 = x 3 + 3x 2y + 3xy 2 + y 3 ⇒ ( x + y )3 = x 3 + 3xy( x + y ) + y 3 ⇒   = x 3 + 3 ⋅ S ⋅ + y 3
 2 2
P3 3PS P 3
− 12 PS
⇒ − = x3 + y3 ⇒ x3 + y3 =
8 2 8
P3 − 12PS
Logo, V = 8

Resposta: A

07. Temos que:


E= x 2 + y 2 + 52 + 2 ⋅ x ⋅ y + 2 ⋅ x ⋅ 5 + 2 ⋅ y ⋅ 5
E= ( x + y + 5)2
Assim, E = (17 + 23 + 5)2 = ( 45)2 = 45

Resposta: D

08. I. Para um cubo de aresta (a + b), temos:


• Diagonal de uma face = (a + b) 2 é a diagonal do quadrado de lado (a + b);
• Diagonal do cubo = (aresta) 3 = (a + b) 3;
• Área de uma face = (aresta)2 = (a + b)2;
• Área total = 6 ⋅ (aresta)2 = 6(a + b)2;
• Volume = (aresta)3 = (a + b)3.

II. Fatorando o numerador da fração, obtemos:


(a + b)3 → F =
F= (a + b)2 , a área de uma face.
a+b
Resposta: D

09. Temos que:

I. (u + v + w)2 = u2 + v2 + w2 + 2 ⋅ (u ⋅ v + u ⋅ w + v ⋅ w) ⇔ u2 + v2 + w2 = 172 – 2 ⋅ 87 ⇔ u2 + v2 + w2 = 115.

u v w u2 + v 2 + w 2 115 23
II. + + = = =
v ⋅ w u⋅ w u⋅ v u⋅ v ⋅ w 135 27
Resposta: A

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
10. Considere x – 1, x e x + 1 as quantidades de coelhos, coelhas e coelhinhos na jaula. Devemos ter:

[(x – 1) + x + (x + 1)]2 = (x – 1)3 + x3 + (x + 1)3

[3x]2 = (x3 – 3x2 ⋅ 1 + 3 ⋅ x ⋅ 12 – 13) + x3 + (x3 + 3x2 ⋅ 1 + 3 ⋅ x ⋅ 12 + 13)

9x2 = 3x3 + 6x

Como x é inteiro positivo (a jaula tem coelhos, coelhas e coelhinhos), podemos dividir todos os termos por 3x ≠ 0.

Daí, obtemos:
x = 1

x 2 − 3x + 2 = 0 → ou
x = 2

x − 1 = 0 (não convém)

Se x = 1 → x = 1
x + 1 = 2

x − 1 = 1 (ok !)

Se x = 2 → x = 2 (ok !)
x + 1 = 3 (ok !)

Logo, ao todo, a jaula tem 1 + 2 + 3 = 6 animais.

Resposta: B

Vicentina – Rev.: Amélia


015.151 -14061819-fix-Aula 08 - Produtos Notáveis e Fatoração (II)

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 09:
RADICIAÇÃO NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. A( x ) = x + 4 x + 4 → A( x ) = ( x )2 + 2 ⋅ x ⋅ 2 + 22 → A(x) = ( x + 2) → A(x) = x + 2


2

Resposta: A

02.
I. Área do maior (do Pedro) = x
II. Área do menor (do Joaquim) = x +2
III. (Área do maior) – (Área do menor) = 238.
Daí:
x – ( x + 2) = 238
Fazendo x = k , obtemos:
1± 31
k2 – k – 240 = 0 → K = → k = 16 ou k = –15 (não convém).
2
Assim, x = 16 e x = 256. Portanto, a área do terreno maior é x = 256 m2 e a do menor, x + 2 = 18 m2.

IV. Os terrenos têm o mesmo valor financeiro. Sendo, então, a e b os preços dos metros quadrados no maior e no menor terreno,
respectivamente, devemos ter:
b 256 b
Valor dos terrenos = 256 ⋅ a = 18 ⋅ b → = → ≅ 14, 2 → b ≅ 14,2 ⋅ a
a 18 a
Resposta: C

03.
2
 x y
= ( 20 ) → + 2. . + = 20 → + = 20 − 2 = 18
x y 2 x x y y x y
I. + = 20 →  + 
y x  y x y y x x y x

x y x x y y x y
II. m = − → m2 = − 2. . + → m2 = + − 2 → m2 = 18 − 2 = 16
y x y y x x y x

Assim, m = ± 4 e |m| = 4.

Resposta: D

04.
I. Século XIX: de 1801 a 1900;
II. 1 801 ≤ x2 ≤ 1 900 → 1801 ≤ x 2 ≤ 1900 → 42, ... ≤ x ≤ 43, ... ;
(Note: 422 = 1 764; 432 = 1 849; 442 = 1 936; ...)
III. Como x é inteiro, o único valor possível é x = 43. Daí, no ano 432 = 1 849, o tataravô de Francisco tinha 43 anos. Portanto, ele
nasceu em 1 849 – 43 = 1 806;
IV. No ano da Independência, ele tinha 1 822 – 1 806 = 16 anos.

Resposta: E

05.

E = (3 + 10 )2 − (3 − 10 )2 → E = | 3 + 10 | − | 3 − 10 |

Como 3 − 10 < 0, temos que | 3 − 10 | = − (3 − 10 ) = 10 − 3. Daí,

E = (3 + 10 ) − ( 10 − 3) → E = 6

Resposta: B
Vicentina – Rev.: Amélia
015.151 - 14061819-fix-Aula 09 - Radiciação nos Reais.

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 09:
RADICIAÇÃO NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Temos que:


x+y–z=x+y–2⋅ xy
( 9 731) ⋅ ( 3 907)
2 2
x + y – z = 9 7312 + 3 9072 – 2 ⋅
x + y – z = 9 7312 + 3 9072 – 2 ⋅ (9 732) ⋅ (3 907)
x + y – z = (9 731 – 3 907)2
x + y – z = (5 824)2
Portanto, x + y − z = (5 824 )2 = 5 824.

Resposta: B

02. São quadrados e cubos perfeitos ao mesmo tempo as potências de base natural e expoente múltiplo de 2 e 3, simultaneamente, ou
seja, expoente múltiplo de 6. Veja:
16 = 1, 26 = 64, 36 = 729, 46 = 4 096, ...
Logo, na urna existem apenas 3 bolas, cujos números são quadrados e cubos perfeitos ao mesmo tempo. Daí, a probabilidade procurada
3 1 0,1
é = = = 0,1%.
3 000 1 000 100
Resposta: A

03. Observando que, para x > 0, x = ( x )2 , temos que:


V ( x ) = ( x )2 + 2. x .11+ 112 → V ( x ) = ( x + 11)2 → V ( x ) =| x + 11 |
Como x + 11 > 0, V ( x ) = x + 11

Resposta: D

04. Sendo x o número de soldados em cada uma das x filas, devemos ter:
x ⋅ x ≤ 700 → x2 ≤ 700 → x ≤ 700 → x ≤ 26, ... (Note: 272 = 36 = 729; 262 = 676; ...)

Como x é inteiro positivo, o maior valor possível é x = 26. Logo, serão usados 262 = 676 soldados e ficarão 700 – 676 = 24 soldados
sem participar da manobra.

Resposta: A

05.
I. 1 500 ≤ 15ab ≤ 1 600
II. 402 = 1 600; 392 = 1 521 e 382 = 1 444

Como 15ab é quadrado perfeito, o único valor possível é 15ab = 1 521 = 392, o que nos dá a = 2 e b = 1.

Resposta: B

06. Para 2 < x < 3, a expressão E = x + 2 x − 1 − x − 2 x − 1 é positiva e os radicais envolvidos nela existem, uma vez que os respectivos
radicandos são positivos. Assim, temos:

( ) + 2⋅ ( )
2 2
E2 = x +2 x −1 x +2 x −1 ⋅ x − 2 x −1 + x − 2 x −1
E2 = ( x + 2 x − 1) + 2 ⋅ ( x + 2 x − 1)( x − 2 x − 1) + ( x − 2 x − 1)
E2 = 2x + 2 ⋅ x 2 − (2 x − 1)2
E2 = 2x + 2 ⋅ x 2 − 4 ( x − 1)
E2 = 2x + 2 ⋅ x 2 − 4 x + 4
E2 = 2x + 2 ⋅ ( x − 2)2
E2 = 2x + 2 ⋅ x − 2

Como x – 2 > 0, E2 = 2x + 2 ⋅ (x – 2). Daí:


E2 = 4 x − 4 → E = 4( x − 1) = 2 x − 1

Resposta: C

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
07. Observe que os últimos números das fileiras horizontais são 12 = 1, 22 = 4, 32 = 9, ..., 392 = 1 521, 402 = 1 600. Assim, as terminações
da 39ª e 40ª fileiras horizontais são:
......... 1 517 1 518 1 519 1 520 1 521
.......... 1 594 1 595 1 596 1 597 1 598 1 599 1 600
Logo, quem fica imediatamente acima do 1 595 é o 1 517.

Resposta: B

08.
São elementos de A: {1, 2, 3, ..., 1012} → 1012 elementos.
São quadrados perfeitos em A: {12, 22, 32, ... (106)2} → 106 elementos.
São cubos perfeitos em A: {13, 23, 33 ... (104)3} → 104 elementos.
São quadrados e cubos perfeitos em A: {16, 26, 36, ... (102)6} → 102 elementos.

Observe esses resultados no diagrama.


1012

Quadrados
Cubos

106 − 102 104 − 102


102

Total de não cubos e não quadrados em A = x, em que:


x + (106 – 102) + 102 + (104 – 102) = 1012
x = 1012 – 106 – 104 + 102

Resposta: B

09.
2n+ 4 + 2n−2 − 2n−1 2n−2.(26 + 1 − 21) (64 + 1 − 2) 63
I. A = n−2 n+1
→A= →A= = =7
2 +2 2n−2.(1+ 23 ) (1+ 23 ) 9
31+n
II. B = n → B = n 3(1+n) −(1−n) → B = n 32n → B = 32 = 9
31−n
Logo,
A + B = 7 + 9 = 16

Resposta: D

10. A quantia de Gabriela é igual a:

x ⋅ x + 40 = x2 + 40, tal que:

1 700 < x2 + 40 < 1800

1 700 – 40 < x2 < 1 800 – 40

1660 < x 2 < 1760

40,...< x < 41,..., em que x é inteiro positivo.

(Note que 402 = 1 600, 412 = 1681 e 422 = 1764)

Logo, o único valor possível é x = 41. Portanto, Gabriela tem 412 + 40 = 1721 reais.

Resposta: B

Vicentina – Rev.: Amélia


015.151 - 14061819 - pro-Aula 09 - Radiciação nos Reais.

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 10:
OPERAÇÕES NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

9
10 . 81 + 450 10 . 9 + 450
01. 64 .3 59 − = 8 .5 3 −
2 2
540
= 8 ⋅ 53 −
2
= 1000 – 270
= 730
= 2 ⋅ 5 ⋅ 73
Na tabela, 2 = A; 5 = I e 73 = V. Substituindo, obtemos:

10 ⋅ 81 + 450
64 ⋅ 3 59 − = AIV
2
Reagrupando, encontramos:

10 ⋅ 81 + 450
64 ⋅ 3 59 − = VAI
2
Resposta: A

02. Temos que:


I. 4
5 = 12 53 = 12 125

II. 3
3 = 12 34 = 12 81

III. 2 = 12 26 = 12 64

Logo, os números estão em ordem decrescente.

Resposta: A

03.
7− 2 ( 7 − 2 )( 21 + 6 ) 3.72 + 42 − 42 − 22.3 7 3−2 3 5 3 3
I. E = = →E= →E= = =
21 − 6 ( 21 − 6 )( 21 + 6 ) 21 − 6 21 − 6 15 3

6 3 6 4 32 6 4 32 .4 3 6 4 33 6 4 27
II. M = = →M= →M= →M= = 24 27
4
27 4
3 3 4 3 4
3. 3 4 4
3 3

Resposta: A

2 2
04. E = −
5 − 3 3
2

2( 5 + 3) 2 3 22
E= −
( 5 + 3 )( 5 − 3) 3
2 ⋅ 3 22
3
2( 5 + 3 ) 2 22
E= −
5− 3 2
E=( 5 + 3 ) − 3 22
E= 5 + 3 − 3
4

Resposta: D

05. Fazendo 7 + 24 = ( A + B )2 = A + B , é só encontrar A e B. Para isso, devemos ter:

7 + 24 = ( A + B )2 ⇒ 7 + 2 6 = A + B + 2 AB ⇒ { A +B = 7
AB = 6

Resolvendo o sistema, obtemos A = 6 e B = 1 ou A = 1 e B = 6.

Logo, 7 + 24 = ( A + B )2 = A + B = 6 + 1

Resposta: B Vicentina – Rev.: Amélia


015.151-14061819-fix-Aula 10 - Operação nos Reais.

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 10:
OPERAÇÕES NOS REAIS
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. O século XVI compreende os anos de 1501 a 1600. Leonardo da Vinci viveu até 1519. Assim, ele pintou o famoso quadro Mona Lisa
no ano de n2 – (n – 23), entre 1501 e 1519. Observando que 402 = 1 600 (próximo de 1 519), analisando, temos:
n = 40 → 402 – (40 – 23) = 1 600 – 17 = 1 583 > 1 519 (não convém)
n = 39 → 392 – (39 – 23) = 1 521 – 16 = 1 505 (ok!)
n = 38 → 382 – (38 – 23) = 1 444 – 15 = 1 429 (não convém)

Portanto, n = 39 é o único valor inteiro possível. Logo, Leonardo da Vinci pintou Mona Lisa quando tinha 1 505 – 1 452 = 53 anos.

Resposta: D

02.
I. EChile = 108,8

II. EHaiti = 107,3

3
EChile E E E E
III. ≅ 108,8 − 7,3 → Chile = 101,5 → Chile = 10 2 → Chile = 2 103 → Chile = 10 ⋅ 10
EHaiti EHaiti EHaiti EHaiti EHaiti

Daí:
EChile
≅ 32 → EChile ≅ 32 ⋅ EHaiti
EHaiti
Resposta: C

03. Tem-se que:


3
3+39 3
3 3
9
V= 3
= 3
+ 3
3 3 3
9
V = 1+ 3
3
V = 1+ 3 3.

Resposta: C

04. Temos que:

x= 32 + 10 7 + 32 − 10 7

x 2 =  32 + 10 7 + 32 − 10 7  2
 

x 2 = 32 + 10 7 + 2 ⋅ (32 + 10 7 ) (32 − 10 7 ) + 32 − 10 7

x 2 = 64 + 2 ⋅ (32)2 − (10 7 )2

x 2 = 64 + 2 ⋅ 1024 − 700

x 2 = 64 + 2 ⋅ 324

x 2 = 64 + 36

x = ± 10

Como x é positivo, x = 10

Resposta: C

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
05.
I. Cálculo do lado AB :
II. Cálculo do lado BC :

B B

C C
A A

(AB)2 = 42 + 62 → (AB)2 = 52 → AB = 52 = 22 ⋅ 13 = 2 13 (BC)2 = 52 + 32 → (BC)2 = 34 → BC = 34

III. Cálculo do lado AC :

C
A

(AC)2 = 12 + 72 → (AC)2 = 50 → AC = 50 = 2 ⋅ 52 = 5 2
Logo, o produto dos lados do triângulo será:
(AB) ⋅ (BC) ⋅ (AC) = 2 13 ⋅ 34 ⋅ 5 2 = V
V = 10 13 ⋅ 34 ⋅ 2
V = 10 ⋅ 2 13 ⋅ 17
V = 20 221
Resposta: D

06. I. Idade do filho = 10 + t


II. Idade do pai = 30 + T
III. Idade do filho = Idade do pai
2
10 + 40c = 30 + 40c 1−  v 
v v c
c
Fazendo = x , temos:
v
2
40x – 20 = 40x ⋅
 1
1−  
x
1
2x – 1 = 2x ⋅ 1− 2
x
2
 1
(2x – 1) =  2x ⋅ 1− 2 
2
 x 

 1
4x2 – 4x + 1 = 4x2 ⋅ 1− 2 
 x 
4x2 – 4x + 1 = 4x2 – 4
5 = 4x
5
x=
4
v 4 80
Logo, c = 5 → = = → v = 80%
v 4 c 5 100 c

Resposta: C

015.151 - 140618/19
Resolução
Matemática I
07. As raízes do trinômio y = ax2 + bx + c são as raízes da equação ax2 + bx + c = 0, ou seja:
−b ± b2 − 4ac −b ± 23 ∗ 4
x= = , onde a, b, c são números inteiros positivos e x é racional. Isso mostra que 2a = 8 e b2 – 4ac = 23 * 4
2a 8
é quadrado perfeito (tem raiz quadrada exata).

Observando que 502 = 2500, 492 = 2401, 482 = 2304 e 472 = 2209, os únicos valores possíveis são a = 4 e b2 – 4ac = 2304.

− ∆ −(b2 − 4ac )
O menor valor do trinômio y = ax2 + bx + c, em que a > 0, é a ordenada do vértice da parábola, ou seja, é y = = .
4a 4a
Assim, o menor valor procurado é:

− ∆ −(2304 )
y= = = −144
4a 4 ⋅ (4)

Resposta: B

08. Sendo AI a área da superfície corporal na infância, quando a massa da pessoa é mI, devemos ter:
2
AI = k × mI3
Na maioridade, a massa da pessoa passa a ser mF = 8mI. Assim, a área da superfície corporal na maioridade será:
2 2 2 2
 2
 2
AF = k × mF3 ⇒ AF = k × (8mI ) 3 ⇒ AF = k × mI3 ⋅ 8 3 ⇒ AF =  k × mI3  ⋅ 23 3 ⇒ AF = AI ⋅ 4
 
( )
Logo, a área ficará multiplicada por 4.

Resposta: B

09. Racionalizando o denominador de cada fração, obtemos:


1 2− 1 → 1
= = 2− 1
1+ 2 2 −1 1+ 2
1 3− 2 1
= → = 3− 2
2+ 3 3−2 2+ 3
1 4− 3 1
= → = 4− 3
3+ 4 4−3 3+ 4
.....................................................................
1 1 000 − 999 1
= → = 1 000 − 999
999 + 1 000 1 000 − 999 999 + 1 000
Somando membro a membro essas últimas igualdades, obtemos:
Soma procurada = 1 000 − 1 = V
V = 102 ⋅ 10 – 1
V = 10 10 − 1

Resposta: A

72 72 72 1 1
10. n = n = = n = = 3−2
( )
n
9n + 2 − 32n + 2 32n + 4 − 32n + 2 2n
3 34 − 32 32n 32

Resposta: A

Vicentina – Rev.: Amélia


015.151 - 14061819 - pro - Aula 10 - Operação nos Reais.

015.151 - 140618/19
Matemática I
Resolução AULA 11:
RAZÕES E PROPORÇÕES
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. O tipo de bebida escolhido deve ser aquele que apresenta menos kcal por mL. Calculando as respectivas razões, em kcal/mL, obtemos:
40
Bebida A: = 0, 8 kcal / mL
50
30
Bebida B: = 0, 3 kcal / mL
100
150
Bebida C: = 1, 0 kcal / mL
150
60
Bebida D: = 0, 2 kcal / mL
300
150
Bebida E: = 0, 375 kcal / mL
400
Igualando-se o números de casas decimais (completando com zeros), nota-se que a menor razão é 0,2 kcal/L = 0,200 kcal/mL.
Portanto, deve ser escolhido o tipo D.

Resposta: D

km rodados
02. Calculando a razão nos dois casos, temos:
Valor pago
I. Para o álcool:
km rodados 8 8
= = km /real
Valor pago 1⋅ x x
II. Para a gasolina
km rodados 12 12
= = km /real
Valor pago 1⋅ y y

O caso mais econômico é aquele em se anda mais quilômetros por real. Assim, a gasolina será mais vantajosa quando tivermos:
12 8
>
y x
Como x e y são positivos, temos:
12x 8y 12 y y 3 y
> ⇒ 12x > 8y ⇒ > ⇒ < ⇒ < 1, 5
xy xy 8 x x 2 x

Resposta: C
 100 1 8  8
03. O tanque todo 100% = = =  está dividido em 8 partes iguais, ou seja, 50 L correspondem a do tanque. No momento
 100 1 8  8
6
da saída, o tanque continha ⋅ 50 L = 37, 5 L de combustível. Como o carro percorre 15 km por litro, ele consegue percorrer
8
15 · 37,5 = 562,5 km com o combustível inicial. Logo, o veículo deverá ser reabastecido, no máximo, no posto que fica a 500 km do
ponto de saída.

Resposta: B
Comprimento na representação 2 Área na representação Volume na representação
04. S a b e m o s q u e a e s c a l a E = ,E = e E3 = .
Comprimento real Área real Volume real
1
No caso, temos a escala E = e sendo S a área na planta (representação), temos:
25
2
 1 S 1 1
  = ⇔S= ⋅ 9 m2 ⇔ S = ⋅ 9 (100 cm)2
25 9 m2 625 625

90000 2
Logo, S = cm = 144 cm2
625

Resposta: A

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
05. Inicialmente, temos:
19 19
I. Gasolina: de 1000 L = ⋅ 1000 L = 760 L
19 + 6 25
6 6
II. Álcool: de 1000 L = ⋅ 1000 L = 240 L
19 + 6 25
No final, acrescentando x litros de gasolina pura, devemos ter:
20
Álcool = 20% da mistura ⇒ 240 = ⋅ (1000 + x) ⇒ 240 = 200 + 0,2x ⇒ 0,2x = 40 ⇒ x = 200
100

Resposta: D

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-fix-Aula 11 - Razões e Proporções

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 11:
RAZÕES E PROPORÇÕES
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Para o lixo urbano reciclado, temos:


( Valor final) − ( valor inicial) 7,1 − 5 2,1
= = = 0, 42 = 42
2% (positivo, aumentou 42%)
Valor inicial 5 5
Para os municípios, temos:
( Valor final) − ( valor inicial) 1004 − 653 351
= = ≅ 0, 537 = 53, 7% (positivo, aumentou aproximadamente 54%)
Valor inicial 653 653
Resposta: E

02. No gráfico 1, a altura da coluna A está dividida em 7 partes iguais, e a altura da coluna B corresponde a três dessas partes, ou seja, a
3 1
razão entre as alturas no gráfico 1, é igual a . Já no gráfico 2, essa razão muda para . Logo, a diferença procurada é:
3 1 15 − 7 8 7 5
− = =
7 5 35 35

Resposta: E

1
03. Sendo E = a escala da miniatura, temos que:
400
3
Volume na representação  1  25 cm3
E3 = ⇒  = ⇒ V = 64000000 × 25 cm3 ⇒ V = 16 × 108 cm3
Volume real  400  V

1
Como 1 m = 100 cm, ou seja, 1 cm = m = 10−2 m , obtemos:
100
V = 16 × 108 × (10–2 m)3 = 16 × 108 × 10–6 m3 = 1600 m3
Resposta: C

04. Como a escala é de 1 : 1000 podemos estabelecer a seguinte proporção:


comprimento no desenho 1 4
= = → x = 4000 cm = 40 m
comprimento real 1000 x

Resposta: B

05. Supondo o preço de uma camisa igual a 2x, o valor normal de duas camisas será 2·2x = 4x, mas o cliente, na promoção, paga apenas
2x + x = 3x. Assim, o desconto percentual da promoção é de:
Desconto 4 x − 3x 1
= = = 0, 25 = 25%
Valor normal 4x 4

Ou seja, o desconto é ¼ do valor normal a pagar ou, se preferir, 25%.


Calculando os percentuais de desconto das alternativas, obtemos:
Desconto 4 x − 2x 1
A) = = = 0, 5 = 50%
Valor normal 4x 2
Desconto 6x − 2x 2
B) = = ≅ 0, 666 = 66, 6%
Valor normal 6x 3
Desconto 6x − 4 x 1
C) = = ≅ 0, 333 = 33, 3%
Valor normal 6x 3
Desconto 8x − 6x 1
D) = = = 0, 25 = 25%
Valor normal 8x 4

Resposta: D

25 .
06. Inicialmente, com o álcool existente em um litro de combustível, o carro percorre 8 km = 2 km; e com a gasolina percorre os
100
11 – 2 = 9 km restantes. Assim, inicialmente, o carro anda x km com um litro de gasolina, em que:
75 .
x = 9 km ⇒ x = 12 km
100
Com a mudança, o carro percorrerá com:
20 . 160
O álcool existente em um litro do combustível: 8 km = km = 1, 6 km
100 100

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I

80 . 960
A gasolina existente em um litro do combustível: 12 km = km = 9, 6 km
100 100
Ao todo, o carro percorrerá 1,6 + 9,6 = 11,2 km com um litro do novo combustível.

Resposta: A

07. Sendo x gramas a quantidade de ouro puro que se deve acrescentar, devemos ter:
Gramas de ouro puro 3 10 + x 3
= ⇒ = ⇒ 10 + x = 15 ⇒ x = 5
Gramas de liga metálica 1 5 1

Resposta: B

1
08. Observe que a massa sólida é 1% de 1000 g, isto é, · 1000 g = 10 g. Após a desidratação, a parte sólida continua 10 g, mas agora
100
corresponde a 100% – 98% = 2% da massa final da melancia (após a desidratação). Note que os outros 98% são de água.

2 .
2% de x = 10 → x = 10 → x = 500 g.
100

Resolver foi fácil, o difícil é acreditar no resultado. Sim, o peso da melancia diminuiu para metade. Esse curioso problema é o famoso
paradoxo da melancia.
Resposta: D

09. Inicialmente, temos no tanque uma massa de 100 kg = 100 000 g de combustível de densidade 750 g por litro. Logo, sendo V o
volume inicial do tanque, temos que:
massa(g) 100000 100000 10000
Densidade = ⇒ 750 = ⇒V= = L (Observando as alternativas, todas apresentam um submúltiplo
Volume(L ) V 750 5
75
de 75, não convém simplificar agora)

Como foi consumido 0,4 do tanque, sobrou 1 – 0,4 = 0,6 do combustível inicial no tanque. Portanto, o reabastecimento foi de 1/3 de 6/10
10000
de L , ou seja:
75
1 6 10000 2000 20
⋅ ⋅ L= L= L
3 10 75 75 0, 75

Resposta: B

10. Sendo T horas o tempo máximo que o fusca passará se deslocando e D a distância máxima percorrida, devemos ter:
D
V = ⇒ D = V ⋅ T ⇒ D = 50T
T

Por outro lado, serão consumidos (30,6 – 0,1T) litros de gasolina e, assim, teremos:
D = (30,6 – 0,1T) ⋅ 10 ⇒ 50T = 306 – T ⇒ 51T = 306 ⇒ T = 6 horas
Portanto, D = 50 ⋅ 6 = 300 km

Resposta: A

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-pro-Aula 11 - Razões e Proporções

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 12:
NÚMEROS PROPORCIONAIS
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Sendo R, E e P as respectivas quantias, devemos ter:


R = 36 k
R E P 
I. = = = E = 24 k
36 24 40 
P = 40 k
II. 36 k + 24k + 40k = 80000  100 k = 80000  k = 800
Logo, Pedro recebeu P = 40 ⋅ 800 = 32000 reais

Resposta: A

02. Sendo A, B e C as respectivas quantidades de documentos arquivados por André, Bruno e Carlos, devemos ter:
 k
A = 3

 k
I. 3A = 16B = 12C = k ⇒ B =
 16
 k
C = 12

k k k 16k + 3k + 4k 115 ⋅ 48
II. + + = 115 ⇒ = ⇒ 23k = 115 ⋅ 48 ⇒ k = 5 ⋅ 48 = 240
3 16 12 48 48
240
Logo, C = = 20
12
Resposta: C

P⋅V
03. Como a razão é constante, devemos ter:
T
P0 ⋅ V0 P1 ⋅ V1
= , onde se sabe que:
T0 T1
1
I. V1 = ⋅ V0 ⇒ V0 = 2V1
2
II. T1 = 4 · T0
Substituindo, obtemos:
P0 ⋅ V0 P1 ⋅ V1 P ⋅ 2V1 P1 ⋅ V1
= ⇒ 0 = ⇔ P1 = 8 ⋅ P0
T0 T1 T0 4 ⋅ T0

Resposta: E

04. As grandezas diretamente proporcionais apresentam a razão dos seus valores numéricos constante, as grandezas inversamente
proporcionais apresentam o produto de seus respectivos valores numéricos constante. Sabemos também que, se uma grandeza é
proporcional a duas ou mais outras grandezas, ela será proporcional ao produto dessas grandezas.
Daí, devemos ter:
s ⋅ x2
= k, onde k é constante.
b ⋅ d2
Assim:

k ⋅ b ⋅ d2
S=
x2
Resposta: A

05. Sabemos que as grandezas diretamente proporcionais apresentam a razão dos seus respectivos valores numéricos constantes; as
grandezas inversamente proporcionais apresentam o produto de seus respectivos valores numéricos constante. Sabemos também que,
se uma grandeza é proporcional a duas ou mais outras grandezas, ela será proporcional ao produto dessas grandezas.
Assim, temos:
I. Sendo F a grandeza de referência:
m1 ⋅ m2 1 (m1 ⋅ m2 )
F = G⋅ → = , onde G é constante.
r2 G F ⋅ r2
Logo, F e o produto das massas (m1 · m2), são diretamente proporcionais (quociente constante); e F e r2 são inversamente proporcionais
(produto constante).

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
II. Sendo o produto das massas (m1 · m2) a grandeza de referência:

F = G⋅
m1 ⋅ m2 1 (m1 ⋅ m2 )
→ = , onde
1
= k é constante, ou seja:
(m1 ⋅ m2 ) = k
r2 G F ⋅ r2 G F ⋅ r2
Logo, o produto (m1 · m2) e r2 são diretamente proporcionais (quociente constante).

Resposta: B

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-fix-Aula 12 - Números Proporcionais

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 12:
NÚMEROS PROPORCIONAIS
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. As partes x, y, z, em m3, de cimento, areia e brita são, respectivamente, proporcionais a 1, 4, 2, ou seja:
x = 1k
x y z 
= = = k ⇒ y = 4k
1 4 2 z = 2k

Daí, devemos ter:


x = 1⋅ 2 = 2 m3

1k + 4k + 2k = 14 ⇒ k = 2 ⇒ y = 4 ⋅ 2 = 8 m3
z = 2 ⋅ 2 = 4 m3

Logo, a quantidade de cimento é x = 2 m3.

Resposta: B

02. Como a distância e o tamanho da tela são proporcionais (diretamente proporcionais), devemos ter razão constante, ou seja:
Distância (metro ) 1, 8 x
=k⇒ = =k
Tamanho da tela (polegada) 32 60

Para obtermos x, não há necessidade de se usar a constante k. No caso, temos:


1, 8 ⋅ 60 108
x= = = 3, 375
32 32

Resposta: D

03. Como V e P estão na razão inversa (são inversamente proporcionais), devemos ter produto constante, ou seja:
V · P = k, onde k é constante.
Assim, para V = 0,6 e P = 5, devemos ter:
0,6 · 5 = k ⇒ k = 3
3
Portanto, V · P = 3 ⇒ V =
P
Resposta: A

 
04. A sequência das partes (x, y e z) é diretamente proporcional (quociente constante) à sequência  18
,15,15  e inversamente proporcional
 
 tempos de serviço
 
(produto constante) à sequência  2000,1800,1500 . Daí, devemos ter:
 
salários

x ⋅ 2000 y ⋅ 1800 z ⋅ 1500
= = = k, em que k é a constante de proporcionalidade.
18 15 12
Simplificando, obtemos:
9k
Parte do primeiro: x =
1000
k
Parte do segundo: y =
120
k
Parte do terceiro: z =
125
Somando as partes, obtemos:
9k k k
+ + = 570
1000 120 125
Multiplicando por mmc (1000, 120, 125) = 3000:
27k + 25k + 24k = 570 · (3000)
570 ⋅ (3000)
k= = 22500
76
k 22500
Logo, quem tem menos tempo de serviço é o terceiro (12 anos) e ele recebeu = = 180 reais.
125 125
Resposta: D

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
05.
I. Sendo E a espessura do material para a parede de área A, E0 a espessura para a parede de área 9 m2, devemos ter:
E 9
(Espessura)·(Distância)2 = Constante ⇒ E·D2 = E0·32 ⇒ =
E0 D2
II. Sendo C o custo para a parede de área A, C0 o custo para a parede de área 9 m2, observando que o volume do material é o produto
da área da parede pela espessura do material, devemos ter:
Custo C 500 9⋅C E
= Constante ⇒ = ⇒ =
Volume A ⋅ E 9 ⋅ E0 A ⋅ 500 E0

Logo, temos que:


9⋅C 9 500A
= ⇒C=
A ⋅ 500 D2 D2

Resposta: B

V V V
06. Sendo V litros a capacidade do reservatório, as torneiras enchem esse reservatório com as vazões (“velocidades”) , , litros
por hora. Sendo t horas o tempo que a torneira C ficará aberta até encher o reservatório, devemos ter: 60 48 80

V V V 1 1 t 16 + 20 + 3t 240
⋅4 + ⋅4 + ⋅t = V ⇒ + + = 1⇒ = ⇒ 3t = 204 ⇒ t = 68
60 48 80 15 12 80 240 240

Assim, o tempo total procurado é 4 + 4 + 68 = 76 horas.

Resposta: B

07. Como a distância percorrida é proporcional (entenda diretamente proporcional) ao tempo dirigindo “às cegas”, devemos ter para
cada motorista:
Distância
= V, em que V é constante.
Tempo
Daí, devemos ter:
DX DY DX D D 1
= ⇒ = Y ⇔ DX = 0, 25DY ⇔ X = 0, 25 =
TX TY 0, 25 ⋅ TY TY DY 4

Resposta: B

08. Sendo a e b as dimensões da tela da TV comum (tela cheia, proporção 4 : 3) e x a largura das tarjas pretas, devemos ter:

x
b b – 2x

x
a a

I. a e b são proporcionais a 4 e 3, ou seja:


a b
= =k⇒
4 3
a = 4k
b = 3k {
II. a e (b – 2x) ficam na razão 16:9, ou seja:
a 16 4k 16 3
= → = → 36k = 48 k − 32x → 32x = 12 k → x = ⋅ k
b − 2x 9 3k − 2x 9 8

3k
x 3k 1 1
Assim, = 8 = ⋅ = = 0,125 = 12, 5% .
b 3k 8 3k 8

1
Logo, x = ⋅ b, isto é, x = 12,5% · b.
8

Resposta: C

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
09.
I. A divisão do total T de laranjas no primeiro trajeto foi na razão 6 : 5 : 4 (proporcionais a 6, 5, 4).
j c p
Daí: = = = k, onde k é constante e j, c, p as respectivas quantidades.
6 5 4
 j = 6k

Assim, c = 5k → T = 15k,
p = 4k

II. A divisão do total T = 15k laranjas no segundo trajeto foi na razão 4 : 4 : 2 (proporcionais a 4, 4, 2).
Daí,

 j2 = 4m  j2 = 4m = 6k
j2 p2 c2  3 
= = = m ⇒ p2 = 4m ⇒ T = 10 m = 15 k ⇒ m = k ⇒ p2 = 4m = 6k
4 4 4 c = 2m 2 c = 2m = 3k
 2  2

III. Fazendo um comparativo do 1° com o 2° trajeto, teremos:


José Carlos Paulo
1º trajeto 6 k 5k 4k
2º trajeto 6 k 6k 3k

Note que Carlos foi o único a carregar mais laranjas.


Assim: 6k – 5k = 50 ∴ k = 50
Daí no 2º trajeto, temos:
José transporta: 6 · 50 = 300
Carlos transporta: 6 · 50 = 300
Paulo transporta: 3 · 50 = 150

Resposta: B

10. As sequências diretamente proporcionais apresentam quociente constante; as sequências inversamente proporcionais apresentam
produto constante; e a sequência proporcional a duas ou mais sequências é proporcional ao produto delas. Assim, sendo
(P, F e N) a sequência das respectivas partes, devemos ter:
P ⋅ 75 F ⋅ 50 N ⋅ 25
= = = k , em que k é a constante de proporcionalidade.
2700 ⋅ 80 4500 ⋅ 90 2000 ⋅ 75

 36
2700 ⋅ 80
P = k = 2880k
 1 75
 90
 4500 ⋅ 90
Daí, F = k = 8100k
 1 50
 3
N = 2000 ⋅ 75 k = 6000k
 1 25

Somando essas partes, obtemos: 2880k + 8100k + 6000k = 16980 ⇒ k = 1
Logo, a parte tocante ao neto será 6000 ⋅ 1 = 6000 reais.

Resposta: D

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-fix-Aula 12 - Números Proporcionais

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 13:
GRANDEZAS PROPORCIONAIS
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. As grandezas número de máquinas e número de livros produzidos por essas máquinas são diretamente proporcionais, ou seja:

Nº de máquinas 3 x 5400 ⋅ 3
=k⇒ = =k⇒x= =9
Nº de livros 1800 5400 1800

Note que para obtermos o valor de x não houve necessidade de se calcular o valor da constante k, não há uma quantidade a ser
repartida. Nesse caso, podemos usar uma regra prática, chamada de regra de três. Veja outra solução, usando regra de três:
Máquinas Livros
3 1800
x 5400
(referência) (Diret. proporcional)

3 1800 5400 ⋅ 3
= ⇒x= =9
x 5400 1800
Resposta: E

02. Solução 1:
Queremos saber quantos dias, tomemos, então, a grandeza nº de dias como referência.
I. Quanto mais horas por dias de viagem, menos dias para fazer o percurso (nº de horas por dia de viagem e nº de dias são grandezas
inversamente proporcionais, produto constante);
II. Quanto mais veloz, menos dias para fazer o percurso (velocidade e nº de dias são grandezas inversamente proporcionais, produto
constante).
Daí, devemos ter:
(Nº de dias) ⋅ (nº de horas por dia) ⋅ (velocidade) = k(constante). Assim, obtemos:
(6) ⋅ (8) ⋅ (60) = (x) ⋅ (9) ⋅ (80) = k
José Pedro
Assim,
6 ⋅ 8 ⋅ 50
x= =4
9 ⋅ 80

Solução 2:

Usando a regra de três, temos:


Nº de dias Nº de horas por dia velocidade
6 8 60
x 9 80
(Referência)

Daí,
6 9 80 6 ⋅ 8 ⋅ 60
= ⋅ →x= =4
x 8 60 9 ⋅ 80

Resposta: D

03. Considere a regra de três composta:


Convidados Salgados Horas
100 6000 3
120 8000 x
(Inversa) (Direita) (Referência)

Daí, obtemos:
3 120 6000 3 12 6 3 3 3 10
= ⋅ ⇒ = ⋅ ⇒ = ⋅ ⇒⋅= h
x 100 8000 x 10 8 x 10 1 3
1
⇒ x = (3 + )h = 3h + 20 min
3
10 9 1 1
Note: = + = 3+
3 3 3 3
Resposta: E

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
04. Os tempos de Antônio, Bento e Cássio são, respectivamente, 12 meses (1 ano), 12 + 7 = 19 meses e 19 + 8 = 27 meses. O investimento de
Antônio foi de 80000 reais, o de Bento foi de 80000 + 20000 = 100000 reais e o de Cássio, 100000 – 40000 = 60000 reais. A parte
de cada um no lucro deve ser diretamente proporcional ao tempo de permanência na sociedade e também diretamente proporcional
ao investimento. Sendo A, B e C as respectivas partes no lucro de Antônio, Bento e Cássio, devemos ter:
Parte no lucro
=k
( Tempo) ⋅ (Investimento )

A = 960000k
A B C 
I. = = = k ⇒ B = 1900000k
12 ⋅ 80000 19 ⋅ 100000 27 ⋅ 60000 C = 1620000k
22400 1
II. A + B + C = 22400 ⇒ 4480000k = 22400 ⇒ k = =
4480000 200
1
Logo, B = 1900000 ⋅ = 9500 reais.
200
Resposta: A

05.
I. Vejamos quantos parafusos uma máquina do tipo A produzirá em uma hora.
Nº de máquinas (A) Nº de parafusos Nº de horas
8 160 3
1 x 1
(Referência)
160 8 3 20
= ⋅ →x=
x 1 1 3
20
Em média, uma máquina do tipo A produz de parafusos em uma hora.
3
II. Vejamos quantos parafusos uma máquina tipo B produzirá em uma hora.
Nº de máquinas (B) Nº de parafusos Nº de horas
5 180 4
1 y 1
(Referência)
180 5 4
= ⋅ →y=9
y 1 1
Em média, uma máquina do tipo B produz 9 parafusos em uma hora.
 20 
III. Em uma hora, 6 máquinas do tipo A e 3 do tipo B, juntas, produzirão  6 ⋅ + 3 ⋅ 9 = 67 parafusos Allen. Daí, temos:
 3 
Nº de peças Nº de horas
67 1
536 w
(Referência)
1 67
= →w=8
w 536

Resposta: E

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-fix-Aula 13 - Grandezas Proporcionais

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 13:
GRANDEZAS PROPORCIONAIS
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Pelo exposto, os 4,5 · 109 anos da Terra correspondem à idade de uma pessoa de 45 anos, e há cerca de 1 hora a Terra viu a agricultura
ser praticada. Daí, temos a seguinte proporção, onde x representa os anos procurados:
Idade real Idade na nova escala
4,5 · 109 anos 45 anos

x 1 hora

(Referência)

4, 5.109 anos 45 anos 45.10−1.109


= →x= = 108 horas
x 1 hora 45
Assim:
108
x= dias ≅ 4 166 666
24
4 166 666
x= anos ≅ 11 415 anos
365

Resposta: D

02. Quando o fazendeiro vende as 4 vacas, tem-se ração para as 16 vacas alimentarem-se por 62 – 14 = 48 dias. Com essa ração, as
16 – 4 = 12 vacas restantes podem se alimentar por x dias. Usando regra de três, temos:
Nº de vacas Dias
16 62 – 14

16 – 4 x

(Referência)
48 12 48 ⋅ 16
Daí, = →x= = 64
x 16 12
Passando-se mais 15 dias, ele fica com ração para alimentar as 12 vacas durante (64 – 15) = 49 dias. Com a compra de 9 vacas,
as 12 + 9 = 21 vacas poderão se alimentar com essa ração por y dias. Usando regra de três, temos:
Nº de vacas Dias
12 64 – 15

12 + 9 y

(Referência)
49 21 49 ⋅ 12
Daí, = →y= = 28
y 12 21

Resposta: E

03. O número de laudas e a idade são diretamente proporcionais (quociente constante); o número de laudas e o tempo de serviço são
inversamente proporcionais (produto constante). Daí, nos dois casos, devemos ter:
(N° de laudas) ⋅ ( Tempo de serviço)
= k (constante)
(Idade)
(27) ⋅ (8)
I. Para João: =k→k =6
(36)
(M) ⋅ (12)
II. Para a Maria: = 6 → M = 15
(30)
Logo, Maria digitou 15 laudas, e os dois, juntos, digitaram (27 + 15) = 42 laudas.

Resposta: C

04. Diariamente, a máquina passará a trabalhar 80% de 5 horas = 0,8 · 5 = 4 horas. Daí, utilizando regra de três, temos:
,
Dias Horas por dia Numero de embalagens
3 5 1200
x 4 1840
(referência) (Invers. proporcional) (Diret. proporcional)

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I

3 4 1200 3 12 23 20 3  3
= ⋅ ⇒ = ⇒x= ⇒x= + ⇒ x =  5 +  dias
x 5 1840 x 23 4 4 4  4

Logo, a máquina gastará 5 dias de trabalho, mais ¾ de um dia de trabalho, ou seja, no último dia, ela gastará ¾ de 4 horas =
3 horas = 180 minutos.

Resposta: C

05. Como d é diretamente proporcional ao quadrado de v, devemos ter:


d
= k, em que k é constante.
v2
I. Pelo gráfico:
32 d
2
= =k
50 1002
2
1002 ⋅ 32  100 
Assim, = d→d=  ⋅ 32 → d = 4 ⋅ 32 = 128 metros.
50 2
 50 

Resposta: C

06. Trabalhando 6 horas, as 4 máquinas produziram 6000 itens. Os outros 9000 – 6000 = 3000 itens foram produzidos pelas 3 máquinas
que ficaram trabalhando em x horas. Daí, usando regra de três, temos:
Máquinas Horas Itens
4 6 6000

3 x 3000

(Inversa) (Referência) (Direita)

6 3 6000 6 3
= ⋅ ⇒ = ⋅ 2 ⇒ x = 4 horas
x 4 3000 x 4

Assim, o horário de manutenção de esgotamento começou às:


8 horas (início dos trabalhos) + 6 horas + 30 minutos + 4 horas = 18 horas e 30 minutos

Resposta: B

6 meses 1
07. A empresa já construiu = da obra, em 6 meses, utilizando 40 operários. Contratando x operários, ela terá 40 + x operários
12 meses 2
para construir 1 – ½ = ½ da obra em 4 meses. Utilizando regra de três, temos:
Operários Meses Fração da obra
40 6 1/2
40 + x 4 1/2
(referência) (Invers. proporcional) (Diret. proporcional)

40 4 1/ 2 40 2
= ⋅ ⇒ = ⇒ 80 + 2x = 120 ⇒ x = 20
40 + x 6 1 / 2 40 + x 3

Logo, precisam-se de 20 funcionários a mais.

Resposta: E

08. A grandeza, em kg, de alimentos (a da incógnita x abaixo, seta fixa) é diretamente proporcional a todas as outras (quanto mais alunos,
dias e horas por dia de trabalho, mais kg de alimento arrecadado). Usando regra de três (composta), temos:

Alunos Dias horas/dia kg de alimento


20 10 3 10 · 12

50 20 4 x

120 20 . 10 . 3 120 3
Daí, = → = → x = 800
x 50 20 4 x 20
Assim, ao todo, foram arrecadados 120 + 800 = 920 kg de alimento.

Resposta: A

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
09. Sendo x o número inicial de pessoa, temos que 38 dias já se passaram e as x pessoas têm mantimentos para (70 – 38) = 32 dias.
Quando aparecem mais 20 pessoas, os mantimentos duraram apenas (32 – 8) = 24 dias.

Usando regra de três, obtemos:


Pessoas Dias
x 32
(x + 20) 24

x 24 x 3
= → = → 4 x = 3x + 60 → x = 60.
x + 20 32 x + 20 4

Resposta: E

10.
I. Vejamos quantos ratos um gato angorá come em um dia.
Nº de gatos angorá nº de ratos nº de dias
3 15 3
1 x 1
(referência)
15 3 3 5
= ⋅ →x=
x 1 1 3

5
(Em média, um gato angorá come de rato em um dia)
3

II. Vejamos quantos ratos um gato persa come em um dia.


Nº de gatos persa nº de ratos nº de dias
5 12 4
1 x 1
(referência)

12 5 4 3
= ⋅ →y=
y 1 1 5
3
(Em média, 1 gato persa come de rato em um dia)
5
 5 3
III. Em um dia, 6 gatos angorá e 10 gatos persa, juntos, comerão  6 ⋅ + 10 ⋅  = 16 ratos. Daí, temos:
 3 5
nº de ratos nº de dias
16 1
48 w
(referência)

1 16
Daí, = →y=3
y 48

Resposta: C

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-pro-Aula 13 - Grandezas Proporcionais

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 14: REVISÃO I – SISTEMAS
DE NUMERAÇÃO, MÚLTIPLOS,
Anual DIVISORES E OPERAÇÕES COM
VOLUME 3 NÚMEROS RACIONAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Fatorando-se o produto das idades, tem-se:
37037 7
5291 11
481 13
37 37
1

37037 = 37 ⋅ 13 ⋅ 11 ⋅ 7 ⋅ 1
Como as 3 filhas estão todas no ensino fundamental, é de se esperar que todas tenham mais de 1 ano. Daí, a idade da mãe será 37
anos e das filhas, 7, 11, e 13 anos. Portanto, a diferença de idade entre a filha mais velha e a mais nova será de 13 – 7 = 6 anos.
Resposta: C

02. Temos que:

N 13
I. ⇒ N = 13Q + R, onde 0 ≤ R < 13.
R Q
N + 2 13
II. ⇒ N + 2 = 13(Q + 1) → N = 13Q + 11.
0 Q +1
III. 13Q + R = 13Q + 11 → R = 11.
IV. Q + R = 16 → Q + 11 = 16 → Q = 5.

Logo, N = 13 ⋅ 5 + 11 = 65 + 11 = 76 = 22 ⋅ 19, cujos divisores primos são 2 e 19.


Resposta: A

03. O número x de kits deve dividir exatamente 528, 240 e 2016 e ser o maior possível, ou seja, x = MDC(528, 240, 2016) = 24 · 3 = 48.
Veja:
Decompondo os valores em fatores primos, temos:
528, 240, 2016 2
264, 120, 1008 2
132, 60, 504 2
66, 30, 252 2
33, 15, 126 3
11, 5, 42
528 kg
Logo, para o açúcar, temos: = 11 kg / kit
48 kits
Resposta: B

04. Considerando o dia 31 de agosto de 2017, quinta-feira, o dia zero, os três rituais ocorrerão em um mesmo dia quando se passar
uma quantidade de dias que seja múltipla comum de 20, 66 e 30. Como MMC(20, 66, 30) = 660, isso ocorrerá de 660 em 660 dias.
Portanto, a próxima data em que os três rituais ocorrerão em um mesmo dia será 660 dias após quinta-feira (31 de agosto de 2017).
Como de 7 em 7 dias temos o mesmo dia da semana e 660 = 94·7 + 2, o dia da semana procurado é aquele que está dois dias após
a quinta-feira, ou seja, o dia procurado é sábado. Veja cálculos.
I.
20 66 15 2
10 33 15 2
5 33 15 3
5 11 5 5
1 11 1 11
1 1 1
MMC = 2 ⋅ 2 ⋅ 3 ⋅ 5 ⋅ 11 = 660
II.
660 7
30 94 ⇒ 660 = 94 ⋅ 7 + 2
(2)

Resposta: E

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I
05. O número pensado N = xyz pode ser escrito na forma polinomial N = 100x + 10y + z. Daí, temos:
I. S = (10x + y) + (10x + z) + (10y + x) + (10y + z) + (10z + x) + (10x + y) ⇒ S = 22(x + y + z)
II. R = x + y + z
S 22( x + y + z)
Logo, = = 22
R x+y+z

Resposta: B

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-fix-Aula 14 - Revisão I – Sistemas de Numeração, Múltiplos, Divisores e Operações com Números Racionais

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 14: REVISÃO I – SISTEMAS
DE NUMERAÇÃO, MÚLTIPLOS,
Anual DIVISORES E OPERAÇÕES COM
VOLUME 3 NÚMEROS RACIONAIS
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O trecho citado apresenta 39 letras. Logo, as posições múltiplas de 39 (39 · 1, 39 · 2, ...) serão ocupadas pela letra “s” (última letra
da palavra homens). Como 1000 = 39 · 25 + 25, a milésima letra será a 25ª letra do trecho, ou seja, a letra m da palavra mulher.

Resposta: A

02. De 7 em 7 dias, temos o mesmo dia da semana. Daí, considerando o domingo em que foi anunciado a profecia o dia zero, as quantidades
de dias, múltiplas de 7, que se passarão, cairão todas num domingo. Dividindo-se 1 870 626 por 7, obtemos quociente 267 232 e
resto 2, ou seja, 1 870 626 = 276 232 · 7 + 2. Assim, essa quantidade de dias cai dois dias após um múltiplo de 7 (dois dias após um
domingo). Logo, seria numa terça-feira.

Resposta: B

03.
Tempo para a colheita da variedade V1: 5 + 3 + 1 = 9 semanas.
Tempo para a colheita da variedade V2: 3 + 2 + 1 = 6 semanas.
Tempo para a colheita da variedade V3: 2 + 1 + 1 = 1 semanas.

9 = 32 · 20
6 = 21 · 31
4 = 22 · 30
MMC (9, 6, 4) = 22 · 32 = 36 (Produto das potências de maiores expoentes)

O número mínimo de semanas necessárias para que a colheita das três variedades ocorra, simultaneamente, será:
MMC (9, 6, 4) = 36 semanas

Resposta: A

04. Podemos formar:


• um único grupo com todos os alunos, mas 1 não é o número máximo de grupos;
• dois grupos, cada um com 120 : 2 = 60 alunos da primeira escola, 180 : 2 = 90 alunos da segunda e 252 : 2 = 126 da terceira
escola, mas 2 também não é o número máximo de grupos.

Note que o número de grupos formados deve dividir exatamente 120, 180 e 252, ou seja, é um divisor comum. Como
queremos a maior quantidade possível de grupos, queremos o maior divisor comum de 120 = 23 ⋅ 31 ⋅ 51 ⋅ 70, 180 = 22 ⋅ 32 ⋅ 51 ⋅ 70 e
252 = 22 ⋅ 32 ⋅ 71 ⋅ 50, que é igual a:

mdc(120, 180, 252) = 22 ⋅ 31 ⋅ 50 ⋅ 70 = 12.

Observação: Cada um dos 12 grupos terá a participação de 120 : 12 = 10 alunos da primeira escola, 180 : 12 = 15 alunos da segunda
e 252 : 12 = 21 alunos da terceira escola.

Resposta: A

05. Temos que 1 km = 103 m = 103·102 cm = 105 cm. Daí, obtemos:


96 km3 = 96 ⋅ (105 cm)3 = 96 ⋅ 1015 cm3
Daí, a massa (M) de 96 km3 de gelo será:
M = 96 ⋅ 1015 ⋅ (0, 92 g) = 96 ⋅ 92 ⋅ 1013 g
Observando que 1 kg = 103 g, ou seja, 1 g = 10–3 kg, ficamos com:
M = 96 ⋅ 92 ⋅ 1013 g = 96 ⋅ 92 ⋅ 1013 ⋅ 10−3 kg
M = 8832 ⋅ 1010 kg = 8, 832 ⋅ 1013 kg

Resposta: B

06. Temos que 1 m = 10 dm e 1 m3 = 1000 dm3 = 1000 L. Logo, o consumo mensal de 25 m3 corresponde a 25 000 L, uma média por
25000 L 25000 L 5000 L
pessoa de = 5000 L por mês, ou seja, uma média diária por pessoa de = ≅ 166 L.
5 5 ⋅ 30 30
Logo, as 5 pessoas da residência estão no limite do bom senso.

Resposta: B

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I

65 13
07. Temos que 65 minutos = = horas é o tempo total. Daí, se x horas é o tempo que Prudêncio passou dirigindo a 40 km/h
60 12
 13 
(na chuva),  − x horas será o tempo que ele passou dirigindo a 60 km/h (sem chuva). Assim, ele percorreu um total de km igual a:
 12 
 13  3 3
60 ⋅  − x + 40 ⋅ x = 50 ⇒ 65 − 60 ⋅ x + 40x = 50 ⇒ 15 = 20x ⇒ x = hora = ⋅ 60 min utos = 45 min utos
 12  4 4

Resposta: D

08. De acordo com o enunciado, devemos ter:


k k 10 k k + 1125
= + 22, 5 ⇒ = ⇒ 9 k = 1125 ⇒ k = 125
5 50 50 50
Logo, o algarismo das dezenas de k é o 2.
Resposta: B

09. Temos os seguintes custos por cópia para as impressoras:


80
Custo cópia A = = 0, 08
1000
140
Custo cópia B = = 0, 07
2000
80
Custo cópia C = = 0, 05
1000
Assim, considerando as 50000 cópias, temos os seguintes custos totais:
Custo total de A = 500 + 0, 08 ⋅ 50000 = 4500, 00
Custo cópia de B = 1100 + 0, 07 ⋅ 50000 = 4600, 00
Custo cópia de C = 2000 + 0, 05 ⋅ 50000 = 4500, 00
Logo, a empresa deve adquirir a impressora A ou C (menor custo).

Resposta: E

10. Sabemos que nenhum número primo é múltiplo de 4 ou de 8. Sabemos também que todo múltiplo de 8 é também múltiplo de 4.
Daí, utilizando o diagrama de Venn, temos:

N
Múltiplos de 4

Primos
Múltiplos de 8

8 2
10

Logo, N = 8 + 2 + 10 + 0 = 20. Assim, pela lei dos expoentes, N = 20 = 22 ⋅ 51 tem (2 + 1) ⋅ (1 + 1) = 6 divisores positivos.

Resposta: B

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-pro-Aula 14 - Revisão I – Sistemas de Numeração, Múltiplos, Divisores e Operações com Números Racionais

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 15: REVISÃO II – PORCENTAGEM,
RAZÃO, PROPORÇÃO, ESCALAS E
Anual GRANDEZAS DIRETA OU INVERSAMENTE
VOLUME 3 PROPORCIONAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. A previsão era de colher 30 ⋅ 25 = 750 sacas. No entanto, devido à geada, a colheita foi de 100% – 40% = 60% desse valor, ou seja,
de 0,60 750 = 450 sacas.
Resposta: E

02. Considere V o valor cobrado na conta de energia elétrica, P a potência do aparelho e T o tempo que este permanece ligado durante
o mês em questão. Como V é diretamente proporcional a P e a T, devemos ter:
V
= k , onde k é constante.
P⋅T
Daí, para o chuveiro e para o televisor, obtemos:
VCHU VTV
= =k
3600 ⋅ 5 100 ⋅ 60

Logo, a razão pedida será:


VCHU 3600 ⋅ 5 V 3
= ⇒ CHU = = 3 : 1
VTV 100 ⋅ 60 VTV 1

Resposta: C

03. Sendo M, R e V as respectivas quantias procuradas, devemos ter:


M = 60000 k
M R M 
I. = = = k, onde k é constante ⇒ R = 40000 k
60000 40000 50000
V = 50000 k
M = 12000
30000 1 
II. M + R + V = 150000k = 30000 ⇒ k = ⇒ k = ⇒ R = 8000
150000 5 V = 10000
0

Resposta: A

04. Sendo V litros o volume do tanque, temos as seguintes vazões, em litros/hora, para a torneira:
V
T1 ⇒ (enchendo)
6
V
T2 ⇒ (enchendo)
8
V
T3 ⇒ (esvaziando)
4
V V V
Assim, as três torneiras trabalhando juntas têm vazão igual a: + −
6 8 4
(Isso é o que as três torneiras juntas enchem em uma hora)
 V V V
Logo, em 6 horas, as três torneiras, trabalhando juntas, enchem 6 ⋅  + −  , ou seja:
 6 8 4
 1 1 1  4 + 3 − 6 1
6V  + −  = 6  V = ⋅ V = 25% ⋅ V
 6 8 4  24  4

Resposta: A

05. Usando regra de três composta, temos:


Camisetas fabricadas
(por dia)
Funcionários Horas
36 5.400 6
96 21.600 x
(Inversa) (Direta) (Referência)
6 96 5.400 6 16 54 6 8 1 6 2
= ⋅ ⇒ = ⋅ ⇒ = ⋅ ⇒ = ⇒x=9h
x 36 21.600 x 6 216 x 3 4 x 3

Resposta: C
Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla
016.046-14145619-fix-Aula 15 - Revisão II – Porcentagem, Razão, Proporção, Escalas e Grandezas Direta ou Inversamente Proporcionais

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 15: REVISÃO II – PORCENTAGEM,
RAZÃO, PROPORÇÃO, ESCALAS E
Anual GRANDEZAS DIRETA OU INVERSAMENTE
VOLUME 3 PROPORCIONAIS
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Valor do combustível (real)
01. Para obtermos o custo do km rodado, devemos calcular a razão para o álcool e para a gasolina. Sendo x reais
o valor do litro de álcool, temos que: Distância percorrida (km)
34 ⋅ (3, 60)
Para a gasolina: reais/km
408
37 ⋅ x
Para o álcool: reais/km
296
Para que o preço do km rodado seja o mesmo com os dois combustíveis, devemos ter:
34 ⋅ (3, 60) 37 ⋅ x 17 ⋅ (3, 60) x 3, 60 x 2 ⋅ (3, 60)
= ⇒ = ⇒ = ⇒x= = 2, 40
408 296 204 8 12 8 3

Resposta: D

02. Sendo d a distância em linha reta entre as cidades A e B, no mapa, devemos ter:

Comprimento no mapa 1 d 180 km 180000 m 18000000 cm 60


E= ⇒ = ⇒d= = = = cm = 12 cm
Comprimento real 1500000 18 km 500000 1500000
15 1500000 5

Resposta: A

03. O índice de desempenho inicial (I) de cada máquina era tal que:
I ⋅ D2 kT
=k⇒I= 2
T D

Após as alterações, o índice de desempenho passou a ser:


I ⋅ (1, 07D)2 kT
Para a máquina I: 1 = k ⇒ I1 = ≠I
1, 07T 1, 07D2
I ⋅ (1, 4D)2 1, 7kT
Para a máquina II: 2 = k ⇒ I2 = ≠I
1, 7T (1, 4D)2
I ⋅ (1, 4D)2 0, 7kT
Para a máquina III: 3 = k ⇒ I3 = ≠I
0, 7T (1, 4D)2
2
I4 ⋅ (1, 07D)2  kT
Para a máquina IV: = k ⇒ I4 = ≠I
1, 07T (1, 07)3 D4
I5 ⋅ (1, 07D)2 kT
Para a máquina V: = k ⇒ I5 = =I
(1, 07) T
2
1D2
Resposta: E

Comprimeto no papel 1 1200 800


04. Sendo E = = , as dimensões do terreno no papel correspondem a = 30 cm e = 20 cm. Portanto,
Comprimento real 40 40 40
considerando a margem de 2 cm, podemos afirmar que as dimensões da folha de papel devem ser 30 + 4 = 34 cm e 20 + 4 = 24,
ou seja, a de tipo IV.

Resposta: D

05. Devemos ter:


Comprimento na maquete 3 CD 18 m 1800 cm
E= ⇒ = ⇔ CD = = = 45 cm.
Comprimento real 400 60 m 40 40

Resposta: C

06. Utilizando regra de três composta, temos:


Equipamentos Horas/dia Dias Produção
4 8 5 4
5 6 x 3
(Invers. proporcional) (Invers. proporcional) (referência) (Diret. proporcional)

016.046 - 141456/19
Resolução
Matemática I

5 5 6 4 5 120 5 ⋅ 96
= ⋅ ⋅ ⇒ = ⇒x= = 4 toneladas
x 4 8 3 x 96 120

Resposta: B

07. A atleta da raia A percorre 2π · 80 metros com velocidade de 4 m/s. Já a atleta da raia B percorre 2π · 100 metros com velocidade de
v m/s, onde v é o valor procurado. Como o tempo das duas atletas é o mesmo, devemos ter:
distância distância 2π ⋅ 80 2π ⋅ 100 8 10
velocidade = ⇒ tempo = ⇒ = ⇒ = ⇒ v = 5 m/s
tempo velocidade 4 v 4 v

Resposta: A

08. Sendo t horas, o tempo que o piloto mais rápido (faixa interna) leva para dar uma volta, as velocidades dos pilotos, em km/h, serão:
2, 4 2, 0
Mais rápido: VR = Mais lento: VL =
t t
Assim, o tempo T para o piloto mais lento dar uma volta é tal que:
distância 2, 0 2, 7 27t
velocidade = ⇒ = ⇒T=
tempo t T 20

Supondo que o piloto mais rápido deu n voltas completas no mesmo tempo que o mais lento deu m voltas completas, eles se
encontraram no ponto de partida, gastando o mesmo tempo. Daí, teremos:

27t n 27
Tempo para o encontro = n ⋅ t = m ⋅ T ⇔ n ⋅ t = m ⋅ ⇔ =
20 m 20
Como 27 e 20 são primos entre si e n e m são inteiros positivos, temos que n = 27 e m = 20, no mínimo. De modo geral, n = 27 k e
m = 20 k, onde k é inteiro positivo. Logo, da partida até o próximo encontro, o piloto mais rápido terá dado 27 voltas e o mais lento,
20 voltas. Portanto, o mais lento percorrerá 20 · 2,7 km = 54 km.

Resposta: B

09. Devemos ter:


x
(Margem de erro) · ( Amostra ) = k, onde k é constante. Daí, sendo x% = a margem de erro procurada, obtemos:
100
4 x
⋅ 8100 = ⋅ 25600 ⇒ 4 ⋅ 90 = x ⋅ 160 ⇒ x = 2, 25
100 100
Portanto, a margem de erro pedida será de 2,25%.

Resposta: A

240 240
10. Adriana produz peças por hora e Beatriz, peças por hora. Logo, podemos obter a quantidade de peças que as duas
T+4 T+9
produzirão, juntas, em um hora, de duas maneiras diferentes. Veja:
240 240 240 1 1 1 T( T + 9) + T(T + 4 ) ( T + 4 )(T + 9)
+ = ⇒ + = ⇒ = ⇒ T 2 + 9T + T 2 + 4 T = T 2 + 4 T + 9T + 36 ⇒ T 2 = 36 ⇒ T = ±
T+4 T+9 T T+4 T+9 T T( T + 4 )T(T + 9) T( T + 4 )T(T + 9)

4 T + 9T + 36 ⇒ T 2 = 36 ⇒ T = ±6

Logo, T = 6 horas, pois T > 0.

240 240
Assim, Beatriz produz = 16 peças por hora e Adriana, = 24 peças por hora. Portanto, em cada hora, Adriana produz
15 10
24 – 16 = 8 peças a mais que Beatriz.

Resposta: B

Digitador: Samuel - 26/08/19 – Rev.: Karlla


016.046-14145619-pro-Aula 15 - Revisão II – Porcentagem, Razão, Proporção, Escalas e Grandezas Direta ou Inversamente Proporcionais

016.046 - 141456/19
Matemática I
Resolução AULA 16:
SEQUÊNCIAS
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Durante todo o primeiro mês, havia apenas um casal (jovem); durante todo o segundo mês, havia apenas um casal (adulto em gestação);
durante todo o terceiro mês, havia apenas dois casais (quanto nasce o primeiro casal, já são os primeiros momentos do terceiro mês)
etc. Note que, a partir do terceiro mês, o número de casais é formado por todos os casais do mês anterior (todos adultos agora e
fecundados) e mais os casais recém-nascidos dos casais pais do segundo mês anterior (em número, os casais filhos recém-nascidos
são iguais aos respectivos casais pais). Assim, temos as seguintes sequências correspondentes:

Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Número
1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89 144
de casais

Considerando Fn o número de casais ao fim de n meses, temos:


F1 = F2 = 1 e, a partir de F3, cada termo é a soma dos seus dois temos imediatamente anteriores:
F3 = F2 + F1 = 2
F4 = F3 + F2 = 3
F5 = F4 + F3 = 5
F6 = F5 + F4 = 8

Dai, temos a Sequência de Fibonacci (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, ...), na qual F12 = 144 indica o número de casais
de coelhos ao fim de 12 meses (1 ano).

Resposta: B

02. A primeira configuração tem 1 mesa e 4 lugares (a1 = 4) e, a partir da segunda, cada configuração tem 2 lugares a mais que a
configuração imediatamente anterior (an = an-1 + 2). Daí, temos:
a2 = a1 + 2
a3 = a2 + 2 = a1 + 2 + 2
a4 = a3 + 2 = a1 + 2 + 2 + 2
.....................................................

( n −1) vezes 
an = a1 + 2 + 2 + 2 + ... + 2

Logo, an = 4 + (n – 1)2 ⇒ an = 2n + 2
O número máximo de lugares da configuração com 75 mesas será:
a75 = 2⋅(75) + 2 = 150 + 2 = 152
Soma dos algarismos = 1 + 5 + 2 = 8

Resposta: D

03. Se uma quantidade sofre uma redução de 4%, restam 100% – 4% = 96% = 0,96 dessa quantidade. Assim, sendo an a massa de José
daqui a n messes, no mês seguinte sua massa será an+1 = 0,96 ⋅ an, onde a0 = 120 kg é a massa inicial de José. Temos, então a Lei de
Recorrência:

{ a0 = 120
an +1 = 0, 96 ⋅ an

Massa daqui a 1 mês: a1 = 0,96 ⋅ a0


Massa daqui a 2 meses: a2 = 0,96 ⋅ a1 ⇒ a2 = 0,96 ⋅ 0,96 ⋅ a0
Massa daqui a 3 meses: a3 = 0,96 ⋅ a2 ⇒ a3 = 0,96 ⋅ 0,96 ⋅ 0,96 ⋅ a0
..............................................................................................
Massa daqui a n meses: an = 0, 96 ⋅ 0, 96 ⋅ 0, 96 ⋅ ... ⋅ 0.96 ⋅ a0

n vezes
Logo, an = (0, 96)n ⋅120
Para a massa ideal, devemos ter:
75
an = (0, 96)n ⋅120 = 75 → (0, 96)n = → (0, 96)n = 0, 625
120
(Nessa equação, n = x representa a quantidade de meses que irão se passar, desde o início da dieta).

Resposta: C

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
04. Temos que:
S51 = a
1 + a2 + ... + a50 + a51 ⇒ S51 − S50 = a51

S50
⇒ a51 = 3 ⋅ (512 + 51) − (3 ⋅ 502 + 50)
⇒ a51 = 3 ⋅ (512 − 502 ) + (51 − 50)
⇒ a51 = 3 ⋅ (51+ 50) ⋅ (51 − 50) − (51+ 50)
Portanto, a51 = 3 ⋅ 101⋅ 1+ 1 = 304

Resposta: E

05. Comentário:
O produto dos n primeiros termos da sequência é dado por Pn = 3n + 2 ⋅ n! . Daí, temos:
i. a1 = P1 ⇒ a1 = 31+2·1! ⇒ a1 = 27·1 = 27.
P 3100 + 2 ⋅ 100! 3102−101 ⋅ 100 ⋅ 99!
ii. P100 = a1 ⋅ a2 ⋅ ... ⋅ a99 ⋅ a100 ⇒ a100 = 100 ⇒ a100 = 99 + 2 ⇒ a100 = ⇒ a100 = 3 ⋅ (100) = 300
 P99 3 ⋅ 99! 99!
P
99

Resposta: E

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 16 – Sequências

016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 16:
SEQUÊNCIAS
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Dando valores sucessivos a n na lei Fn = Fn − 2 + Fn −1, para n ≥ 3 , temos:


n = 3 → F3 = F2 + F1 = 1+ 1 → F3 = 2
n = 4 → F4 = F3 + F2 = 2 + 1 → F4 = 3
n = 5 → F5 = F4 + F3 = 3 + 2 → F5 = 5
n = 6 → F6 = F5 + F4 = 5 + 3 → F6 = 8
n = 7 → F7 = F6 + F5 = 8 + 5 → F7 = 13
n = 8 → F8 = F7 + F6 = 13 + 8 → F8 = 21
.....................................................................
A sequência de Fibonnacci é, portanto, (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89,...), cujo oitavo termo é F8 = 21.
Resposta: B

02. As respectivas quantidades de fósforos formam a sequência (4, 12, 20, 28,...), na qual cada termo a partir do segundo, é o termo
anterior mais 8. Em outras palavras, ela apresenta a Lei de Recorrência an = an–1 + 8 e a1 = 4.
Daí, dando valores sucessivos a n, obtemos:
a2 = a1 + 8
a3 = a2 + 8 → a3 = a1 + 8 + 8
a4 = a3 + 8 → a4 = a1 + 8 + 8 + 8
......................................................

( n −1) vezes 

an = a1 + 8 + 8 + ... + 8

Daí, obtemos:
an = a1 + (n – 1)·8 ⇒ an = 4 + 8·n – 8 ⇒ an = 8·n – 4

Assim, a50 = 400 – 4 = 396


Resposta: C

03. Inicialmente, observe que a etapa 1 tem 12 = 1 ladrilho, a etapa 2 tem 22 = 4 ladrilhos, a etapa 3 tem 32 = 9 ladrilhos e, assim, a etapa
n terá n2 ladrilhos. Observe também que as etapas de número par tem igual número de ladrilhos pretos e brancos; já as etapas de
número ímpar tem um ladrilho preto a mais que os ladrilhos brancos.
9m 900 cm
I. Em um lado do salão, temos = = 45 cm ladrilhos. Portanto, para revestir o salão, foram necessárias 45 etapas.
20 cm 20 cm
II. Na etapa 45 (ímpar), temos 452 = 2025 ladrilhos ao todo, sendo 1 preto a mais.
Logo,
2025 − 1
N° de ladrilhos brancos = = 1012
2
N° de ladrilhos pretos = 1012 + 1 = 1013
Resposta: E

04. Sendo a1 + a2 + ... + an–1 + an = Sn = 7n – n2, para todo n natural não nulo, temos:
(a1 + a2 + ... + a4) + a5 = S5
S4 + a5 = S5
a5 = S5 – S4
a5 = (7 · 5 – 52) – (7 · 4 – 42)
a5 = (10) – (12)
a5 = –2
Resposta: A

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. Como a quantidade inicial de concentrado é a0 = 12 litros, ao retirar 4 litros da mistura e acrescentar também 4 litros de água, teremos
sempre um total de 12 litros. Considere an o número de litros de concentrado na mistura, após n operações. Nesse caso, do total de 12
litros, an litros são de concentrado, distribuídos igualmente nos 12 litros. Assim, ao retirar 4 litros, estão saindo 4 partes de concentrado
de um total de 12 partes.
Concentrado an
Fração de concentrado após n operações: =
Total 12
4
Isso significa que, ao retirar 4 litros da mistura na próxima operação, estarão saindo de an de concentrado. Assim, após (n +1)
12
operações, a quantidade de concentrado na mistura (an+1) será igual à quantidade que tínhamos após n operações (an), menos o
concentrado que saiu no meio dos 4 litros retirados. Daí, temos a seguinte Lei de Recorrência:
4  1 2
an +1 = an − ⋅ an ⇒ an +1 = an ⋅ 1 −  ⇒ an +1 = ⋅ an e a0 = 12, , para n ≥ 0.
12  3  3
Assim, temos:
2
a1 = ⋅ a0
3
2 2 2
a2 = ⋅ a1 ⇒ a2 = ⋅ ⋅ a0
3 3 3
2 2 2 2
a3 = ⋅ a2 ⇒ a3 = ⋅ ⋅ ⋅ a0
3 3 3 3
...................................................................


n vezes 
n
2 2 2  2
an = ⋅ ⋅ ... ⋅ ⋅ a0 ⇒ an =   ⋅ 12
3 3 3  3

Logo, após 6 operações, teremos:


6
 2 64 256
a6 =   ⋅ 12 = 5 ⋅ 4 = ≅ 1, 0 litro de concentrado.
 3 3 243

Resposta: A

06. Temos:
I. Sn = 30 · n2 + 120 = 39000
38800
n2 = ⇒ n = ± 36
30

Daí, n = 36 meses, pois n é positivo.


+ a2 + ... + a35 + a36
II. S36 = a1 
S35

a36 = S36 – S35


a36 = (30 · 362 +120) – (30 · 352 + 120)
a36 = 30 · (362 – 352)
a36 = 30 · (36 + 35) · (36 – 35)
a36 = 2130

Resposta: E

Assim, dando valores sucessivos a n, obtemos a sequência:


{
a =4
07. Sendo an o número de canudos da figura de número n (a figura que tem n quadrados), temos a Lei de Recorrência 1
an = an −1 + 3, em que n ≥ 2
.

 
 4 ; 4 + 3 ; 4 + 3 + 3 ; 4 + 3 + 3 + 3 ;... , onde se tem:

 a 
            
1 a2 a3 a4

an = 4 + 3 + 3 + ... + 3 ⇒ an = 4 + (n − 1) ⋅ 3 ⇒ an = 3n + 1
 
( n −1) vezes

Considerando an = C (nº de canudos) e n = Q (nº de quadrados), ficamos com:


C = 3Q + 1
Resposta: B

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
08. Do enunciado, temos:
12 +1
I. a1 = P1 → a1 = 3 2 → a1 = 31 = 3
II. Pn = a1 · a2 · … · an-1· an, para n ≥ 2 ⇒ Pn = Pn–1 · an ⇒
n2 + n n2 + n
n2 + n n2 − n
P 3 2 3 2 −
⇒ an = n ⇒ an = ( n −1)2 + ( n −1)
⇒ an = n2 − n
⇒ an = 3 2 2
Pn −1
3 2 3 2

Daí, an = 3n, para n ≥ 2.


Note que a1 = 31 = 3 (ok!). Assim, an = 3n, para n ≥ 1.
Resposta: B

09. Observe que se a faixa apresenta apenas um quadradinho verde, teremos a1 = 8 quadradinhos brancos. A partir daí, para cada
quadradinho verde acrescentado, o número de quadradinhos brancos aumenta em 5 unidades. Veja:

⇒ a1 = 8 quadradinhos brancos

⇒ a2 = a1 + 5 = 13 quadradinhos brancos

Assim, sendo an o número de quadradinhos brancos da faixa que apresenta n quadradinhos verde, temos a seguinte sequência:
an = an - 1 + 5 e a1 = 8
 
 8 ; 8 + 5 ; 8 + 5 + 5 ; ... , onde se tem:
 
 a1 n2 n3 

an = 8 + 5 + 5 + ... + 5 ⇒ an = 8 + (n − 1) ⋅ 5 ⇒ an = 5n + 3
  
( n −1) vezes

Logo, a100 = 500 + 3 = 503


Resposta: D

10. Sendo Sn a soma dos elementos da n-ésima linha, observamos que:


S1= 1 = 13
S2 = 8 = 23
S3 = 27 = 33
S4 = 64 = 44
...................
S = n3
Sendo assim, S10 = 103 = 1000
Resposta: C

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-pro-Aula 16 – Sequências

016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 17: PROGRESSÃO
Anual ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE I
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Na terceira coluna, temos a seguinte P.A. de razão r = 4: (2, 6, 10, 14, ...). Assim, seu 15º elemento (fica na 15ª linha) será:
a15 = a1 + 14r = 2 + 14 · (4) = 2 + 56 = 58

Resposta: C

02. Da P.A. (t, t + 6, t2), temos:


Razão = (t + 6) – t = t2 – (t + 6) ⇒ t2 – t – 12 = 0 ⇒ x = 4 ou x = –3
Daí:
t = 4 → P.A.( 4, 10, 16)
ou
t = −3 → P.A.( −3, 3, 9) → Não convém

Assim, os respectivos tempos são proporcionais a 4, 10 e 16, ou seja, são iguais a 4k, 1Ok e 16k, em que k é a constante de
proporcionalidade. Daí, devemos ter:
4k + 10k + 15k = 60 (Note que 1 h = 60 minutos)
k=2
4 ⋅ 2 = 8 minutos

Logo, os respectivos tempos são: 10 ⋅ 2 = 20 minutos
16 ⋅ 2 = 32 minutos (maior)

Resposta: D

03. Os termos centrais das linhas de número par formam a progressão aritmética de razão R = 3: (2, 5, 8, 11,..., ak,...). Note:
a1 = 2 ⇒ termo central da linha 2 = 2⋅1
a2 = 5 ⇒ termo central da linha 4 = 2⋅2
a3 = 8 ⇒ termo central da linha 6 = 2⋅3
.......................................................................
Assim, o termo central da linha 20 = 2⋅10 será:
a10 = a1 + 9R = 2 + 9⋅3 = 2 + 27 = 29

Resposta: B

04. Temos as seguintes produções a partir de janeiro:


Para a fábrica A: (3070, 3140,..., an,...).
Para a fábrica B: (1390, 1680,..., bn,...),
onde an e bn representam as produções das fábricas A e B n meses após dezembro. Como tratam-se de duas progressões aritméticas,
temos:
an = 3070 + (n – 1)⋅70 e bn = 1390 + (n – 1)⋅290
Queremos:
bn > an ⇒ 1390 + (n – 1)⋅290 > 3070 + (n – 1)⋅70 ⇒ 1100 + 290n > 3000 + 70n ⇒ 220n > 1900
1900
⇒n> ⇒ n > 8,6
220
Como n é inteiro, a produção de B será superior à produção de A a partir de n = 9 (setembro).

Resposta: D

05. Comentário:
Considerando o sábado que José nadou pela primeira vez o dia zero (início da contagem dos dias), temos:
José nadará nos dias: (0, 4, 8, 12,..., an,...), em que a100 = a1 + 99r = 0 + 99 · 4 = 396.
Assim, José irá nadar pela centésima vez 396 dias após o sábado (dia zero). Como de 7 em 7 dias teremos o mesmo dia da semana,
e 396 = 7⋅56 + 4, teremos 7⋅56 = 392 dias caindo num sábado e, consequentemente, 396 dias cairá numa quarta-feira (4 dias depois).

Resposta: B

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 17 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte I

016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 17: PROGRESSÃO
Anual ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE I
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. As respectivas razões são 8 – 5 = 3 e 7 – 3 = 4, o primeiro termo comum é 11 e a razão da P.A. formada com os termos comuns é o
mmc(3, 4) = 12.
Note: 11 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 = 11 + 4 + 4 + 4 = 23 (segundo termo comum)
Daí, temos:
i. P.A. dos termos comuns: (11, 23, 35,..., cn), cujo termo geral é cn = 11 +(n - 1). 12.
ii. O centésimo termo da primeira P.A. é:
a100 = 5 + 99·3 = 302
iii) O centésimo termo da segunda P.A. é:
b100 = 3 + 99·4 = 399
iv. Qualquer termo comum deve ser menor ou igual a 302:
cn = 11 + (n – 1) · 12 ≤ 302
11 + 12n – 12 ≤ 302
303
n≤
12
n ≤ 25, 2 , em que n é inteiro positivo.
Logo, os termos comuns são c1 = 11, c2 = 23,..., c25 = 11 + 24 · 12 = 299, num total de 25 termos comuns.
Resposta: D

02.
m ⋅ v2 1⋅ v 2
i. E = ⇒ E= ⇒ v2 = 2E
2 2
ii. (v, E, 1) é uma P.A., ou seja:
Razão da P.A. = E - v = 1 - E ⇒ 2E = 1 + v

iii. Substituindo (i) em (ii):


v2 = 1 + v ⇒ v2 - v - 1 = 0
1± 5 1+ 5
Assim, v = . Como v é positivo, temos que v = = ϕ (número de ouro)
2 2

Resposta: C

03. De 1995 a 2004, temos 2004 – 1995 + 1 = 10 anos. Considerando, então, a P.A. (a1, a2, …, a9, a10), formada com as respectivas
populações desses anos e fazendo a9 = 100k, devemos ter:
8
I. a10 = 100k + · 100k = 108k
100
II. a10 = a9 + R → 108k = 100k + R → R = 8k (razão da P.A.)

III. a1 = a9 – 8R → a1 = 100k – 64k → a1 = 36k

Aumento a − a 72k 200


IV. = 10 1 = = 2=
População inicial a1 36k 100
Aumento
Daí, = 200%.
População inicial

Resposta: A

04. O produto que apresentou acréscimo na produção e redução no preço unitário foi o produto B, cujo aumento absoluto na produção
foi 100 – 80 = 20 mil unidades. Ficamos, então, com a seguinte P.A. de razão R = 20:
(a1, a2,...,,..., a12,...), em que a5 = 80 (maio de 2000) e a6 = 100 (junho de 2000). Queremos a produção de dezembro de 2000,
queremos a12. Para isso, temos:
a12 = a5 + (12 – 5)·20
a12 = 80 + 7·20
a12 = 220 mil unidades
Resposta: C

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. Considerando que an representa o número de chapas metálicas fabricadas no mês n, e que n = 1 indica o mês de janeiro, n = 2 o mês
de fevereiro e assim por diante, temos:
I. a7 = a1 + 6 · r ⇒ 8800 = 28000 + 6r ⇒ 19200 = 6r ⇒ r = –3200
II. a5 = a1 + 4 · r ⇒ 28000 + 4 · (–3200) = 15200
III. a6 = a1 + 5 · r ⇒ 28000 + 5 · (–3200) = 12000
Portanto, a soma pedida será:
a5 + a6 = 15200 + 12000 = 27200 chapas

Resposta: C

06. Considerando a25 = 2,5 m a altura da onda hoje (25 de setembro), a1 seria a altura da onda no dia primeiro de setembro do mesmo ano.
Assim, a25 e a1 serão termos da P.A. de razão R = a26 – a25 = 2 – 2,5 = – 0,5 metros. Daí:
a1 = a25 + (1 – 25) · R → a1 = 2,5 – 24 · (– 0,5) → a1 = 2,5 + 12 = 14,5 metros
Resposta: A

07. Sendo (a1, a2, a3, a4, ... , a16 = 103, ... , a31 = 58, ...,a50) os números escritos nos respectivos versos das fichas 1, 2, 3, ... , 50, devemos
ter:
a +a
a2 = 1 2 → a1, a2 , a3 é uma P.A. → a2 − a1 = a3 − a2 = R (razão)
2
a + a4
a3 = 2 → a2 , a3 , a4 é uma P.A. → a3 − a2 = a4 − a3 = R (razão)
2
.................................................................................................
a +a
a49 48 50 → a2 , a2 , a2 é uma P.A. → a49 − a48 = a50 − a49 = R (razão)
2
Isso mostra que (a1, a2, a3, a4, ... , a16 = 103, ... , a31 = 58, ...,a50) é uma P.A., na qual se tem:
I. a21 = a16 + (1 – 16) · R
58 = 103 + 15R
R = –3
II. a1 = a16 + (1 – 16) · R
a1 = 103 + 15 · (–3)
a1 = 103 + 45 = 148
II. a50 = a31 + (50 – 31) · R
a50 = 58 + 19 · (–3)
a50 = 58 – 57 = 1

Resposta: E

08.
I. As doações da empresa A formam uma P.A. de razão R = 11400 – 12000 = – 600. Daí, o seu termo geral será:
an = 12000 + (n – 1) · (–600)
II. As doações da empresa B formam uma P.A. de razão r = 600 – 300 = 300. Daí, o seu termo geral será:
bn = 300 + (n – 1) · 300
III. Queremos an = bn. Assim, obtemos:
12000 + (n – 1) · (–600) = 300 + (n – 1) · 300
12000 – 600 n + 600 = 300 + 300 n – 300
900 n = 12600
n = 14 meses
Como para n = 12 meses (1 ano), temos dezembro de 2010, para n = 14 meses, temos fevereiro de 2011.

Resposta: C

09. Razão da P.A. = (2x + 1) – (x + 2) = (x2 – 10) – (2x + 1) ⇒ x2 – 3x – 10 = 0 ⇒ x = –3 (não convém) ou x = 5.


Logo, as medidas dos lados formam a P.A. (7, 11, 15). Portanto, o perímetro do triângulo é igual a 7 + 11 + 15 = 33.

Resposta: D

10. Os andares de João e os andares de Pedro formam, respectivamente, progressões aritméticas de razões 2 e 3. Os andares comuns
formam uma outra progressão aritmética de razão igual a mmc(2,3) = 6 e primeiro termo (primeiro andar comum) C1 = 1, ou seja:
PA dos andares comuns: 1, 7,13,19, ... , C20 com C20 sendo o último andar do edifício. Daí, devemos ter:
C20 = C1 + 19 · R ⇒ C20 = 1 + 19 · 6 = 115
Resposta: D
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016.838 - 14326919-pro-Aula 17 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte I

016.838 - 143269/19
MATEMÁTICA I
Resolução AULA 18: PROGRESSÃO
ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE II
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. As posições dos postes formam uma P.A. na qual a primeiro termo é a1 = 80 metros, a razão é R = 100 – 80 = 20 metros e o último
termo é an = 1380, onde n é o número de postes. Daí, temos:
an = a1 + (n – 1)R ⇒ 1380 = 80 + (n – 1)⋅20 ⇒ 1300 = (n – 1)⋅20 ⇒ 65 = n – 1 ⇒ n = 66
Logo, o custo máximo será: 66⋅(8.000 reais) = 528.000 reais.

Resposta: C

02. O primeiro outdoor foi colocado na posição a1 = 35 km + 50 m = (35 + 0,05) km = 35,05 km e, a partir daí, a cada 300 m = 0,3 km
temos um outdoor, ou seja, as posições dos outdoors formam uma P.A. de primeiro termo a1 = 35,05 km e razão R = 0,3 km.
Daí, devemos ter:
a13 = a1 + 12R ⇒ a13 = 35,05 + 12⋅(0,3) = 35,05 + 3,6 ⇒ a13 = 38,65 km
Logo, a distância do 13º outdoor para o km 41 será: 41 km – 38,65 km = 2,35 km = 2350 m.

Resposta: D

03. Sendo (x – R, x, x + R), onde R > 0, os três primeiros termos da P.A., devemos ter:
I. Soma = 3x = 24 ⇒ x = 8
384
II. (x – R)⋅x⋅(x + R) = 384 ⇒ 82 – R2 = ⇒ 64 – 48 = R2 ⇒ R2 = 16 ⇒ R = ± 4
8
Logo, R = 4, pois R > 0.
Assim, a P.A. será: (4, 8, 12, 16, 20,...). Portanto, o quarto termo será igual a 16.

Resposta: E

04. Sendo (x – 3r, x – r, x + r; x + 3r) as medidas dos lados dos terrenos, em km, em que r > 0 (uma P.A. de razão positiva igual a 2r),
devemos ter:
I. 4 · [(x- 3r) + (x - r) + (x + r) + (x + 3r)] = 88
11
⇒ 4 ⋅ [4 x] = 88 ⇒ x =
2

II. (x – 3r)2 + (x – r)2 + (x + r)2 + (x + 3r)2 = 166


x2 – 6xr + 9r2 + x2 – 2xr + r2 + x2 + 2xr + r2 + x2 + 6xr + 9r2 = 166
4x2 + 20r2 = 166
121
4⋅ + 20 r 2 = 166
4
20 r 2 = 45
9 3
r2 = ⇒ r =
4 2

Assim, a maior medida é:


11 3 20
x + 3r = + 3⋅ = = 10 km
2 2 2

Resposta: E

05. Sendo (x – 2r, x – r, x, x + r, x + 2r) a P.A. de termos positivos formada com os respectivos números de pães, devemos ter:
I. x – 2r + x – r + x + x+ r + x + 2r = 100 → 5x = 100 → x = 20
x + (x + r) + (x + 2r) 11⋅ (20) 55
II. = (x – 2r) + (x – r) → 3x + 3r = 14x – 21 r → 24r = 11x → r = =
7 24 6
Portanto, o homem que recebeu a parte maior da divisão recebeu:
55 55 60 + 55 115
x + 2 r = 20 + 2 ⋅ = 20 + = = pães
6 3 3 3

Resposta: A

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 18 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte II

016.838 - 143269/19
MATEMÁTICA I
Resolução AULA 18: PROGRESSÃO
ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE II
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Como 6 km = 6000 m, o primeiro poste ficará na posição a1 = 0 m e o último, na posição a201 = 6000 m. Sendo R a distância (constante),
em metros, entre dois postes consecutivos, as posições dos postes formarão uma PA. de razão R. Daí:
a201 = a1 + 200 R → 6000 = 200R → R = 30

Resposta: B

02. Em um triângulo, ao maior lado opõe-se o seu maior ângulo e vice-versa. Sendo x a medida do lado médio, em metros, o maior lado
medirá x + 1 e o menor, x – 1, conforme mostra figura.

x+1
120°

x+1

Utilizando a Lei dos Cossenos, obtemos:


( x + 1)2 = x 2 + ( x − 1)2 − 2 ⋅ x ⋅ ( x − 1) ⋅ cos 120°
 1
x 2 + 2x + 1 = x 2 + x 2 − 2x + 1 − 2 ⋅ x ⋅ ( x − 1) ⋅  − 
 2
x 2 + 2x + 1 = x 2 + x 2 − 2x + 1+ x 2 − x
5
2x 2 − 5x = 0 ⇒ x = 0 (não convéém) ou x =
2

Portanto, o perímetro P do triângulo será dado por:


5
P = x + x − 1+ x +1= 3x = 3 ⋅ = 7, 5
2

Resposta: C

03. Após aceder a lâmpada, ela piscou pela primeira vez em T1 = 10 minutos. A partir daí, ela pisca a cada três minutos, ou seja, ela pisca
nos seguintes tempos em minutos:
(10, 13, 16,...), uma P.A. de razão R = 3. Logo, ela piscará pela centésima vez e queimará em:
T100 = T1 + 99R = 10 + 99(3) = 10 + 297 = 307 minutos.
Como 307 dividido por 60 dá quociente 5 e resto 7, temos que:
T100 = 307 min = 5(60 min) + 7 min = 5 h + 7 min

Resposta: E

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
04. Sendo (x – r, x, x + 2r) as médias dos lados do triângulo retângulo de razão r > 0, devemos ter:

(x + r)
(x − r)

x
I. Usando o Teorema de Pitágoras:
(x + r)2 = x2 + (x – r)2
x 2 + 2xr + r 2 = x 2 + x 2 − 2xr + r 2
4xr = x2, em que x ≠ 0.
Daí, x = 4r.
x − r = 3r

II. Os lados do triângulo são x = 4r , ou seja, os lados são proporcionais a 3, 4, 5, sendo a razão r da P.A.
x + r = 5r (maior lado, hipotenusa)
a constante de proporcionalidade.
Assim:

5r
3r

4r
b⋅h 3r ⋅ 4r
I. Falsa. Área = → = 6r 2 .
2 2
II. Verdadeira.
III. Verdadeira. Perímetro: 3r + 4r + 5r = 12r.
Resposta: D

05. Sejam a1, a2, a3, a4 os números procurados, formando, nessa ordem, uma P.A. crescente de números inteiros. Temos:
1⋅ 77

I. a2 · a3 = 77 = ou
7 ⋅ 11
Se a2 = 1, a1 será negativo (não convém). Assim, a2 = 7 e a3 = 11.
II. a3 = a2 + r
11 = 7 + r
r=4
III. a1 = a2 – r = 3
Logo, a P.A. dos números procurados é (3, 7, 11, 15), cuja soma é 36.
Resposta: D

06. Temos uma P.A. de razão R = 6 e a10 = 94. Daí, seu primeiro termo a1 é tal que:

a10 = a1 + (n – 1) · R ⇒ 94 = a1 + (10 – 1) · 6 ⇒ a1 = 40

Logo, a porcentagem de aumento no período de 10 anos será:


Aumento 94 − 40 54
= = = 1, 35 = 135%
Valor inicial 40 40

Resposta: B

07. Sendo Tn quilômetros a posição na qual será instalado o telefone de número n e r a distância, em km, entre dois telefones consecutivos,
temos a seguinte P.A. de razão r:

 
 31, __, __, ..., __, 229 , na qual temos:
   
10 telefones

a12 = a1 + 11r → 229 = 31 + 11r → r = 18 km

Resposta: B

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
08. Sendo R a razão da P.A. formada pelas bases e r a razão da P.A. formada pelas alturas, devemos ter:
1

9 9 9+r 9 + 2r 9 + 3r 9 + 4r 9 + 5r

1 1+R 1 + 2R 1 + 3R 1 + 4R 1 + 5R
Como o perímetro da sala quadrada é igual ao perímetro da primeira sala da esquerda, obtemos:
4 · (1 + 5R) = 9 + 1 + 9 + 1 → 5R = 4 → R = 0,8
ou
4 · (9 + 5r) = 9 + 1 + 9 + 1 → 5r = – 4 → r = – 0,8
Assim, a sala quadrada tem lado medindo (1 + 5R) = 5 metros ou (9 + 5r) = 5 metros. Daí, sua área é 52 = 25 m2.
Resposta: C

09. As distâncias percorridas constituem a progressão aritmética de razão r = 0,5:


(3; 3,5; 4; ...; 10).
Assim, temos que:
an = a1 + (n – 1) · r
10 = 3 + (n – 1) · 0,5
7
= n −1
0, 5
n = 15

Resposta: D

 
 
10. Seja 3, __, __,..., __, 248 a P.A. de 8 termos constituída com os quilômetros, nos quais serão colocados os telefones. A distância
 
 6 termos 

entre dois telefones consecutivos é a razão r da P.A. Assim, devemos ter:


I. a8 = a1 + 7r → 248 = 3 + 7r → r = 35 km (distância entre dois telefones).
II. Para os telefones anteriores ao ou no quilômetro 165:
197
an = a1 + (n – 1) · r ≤ 165 → 3 + (n – 1) · 35 ≤ 165 → n ≤ → n ≤ 5,6, em que n é inteiro positivo.
35
III. O telefone mais próximo ao motorista, anterior ao km 165, fica no quilômetro a5.
Veja:
a5 = a1 + 4r → a5 = 3 + 4 · 35 = 143 km
IV. O telefone mais próximo ao motorista, posterior ao km 165, fica no quilômetro a6.
Veja:
a6 = a1 + 5r → a6 = 3 + 5 · 35 = 178 km
Logo, os dois telefones mais próximos ao motorista (anterior e posterior) ficam, respectivamente, a (165 – 143) = 22 km e a
(178 – 165) = 13 km. Portanto, a menor distância que o motorista deverá percorrer é de 13 km.

Resposta: A

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-pro-Aula 18 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte II

016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 19: PROGRESSÃO
Anual ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE III
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. As distâncias percorridas diariamente, em km, formam a seguinte P.A. de razão r = 2:


(6, 8, 10, an), em que n é o número de dias e an = 42. Daí, usando o termo geral da P.A., temos: an = a1 + (n – 1)r.

36
42 = 6 + (n − 1) ⋅ 2 ⇒ = n − 1 ⇒ n = 19
2
Logo, o total percorrido foi:

 6 + 42
S= ⋅ 19 = 24 ⋅ 19 ⇒ S = 456 km
 2 

Resposta: C

02. Temos uma P.A. de 10 termos na qual o terceiro termo é a3 = 7 e o oitavo termo é a8 = 17. Daí, obtemos:
I. a8 = a3 + 5R ⇒ 17 = 7 + 5R ⇒ R = 2 (razão da P.A.)
II. a10 = a8 + 2R ⇒ a10 = 17 + 4 ⇒ a10 = 21
III. a1 = a3 – 2R ⇒ a1 = 7 – 4 ⇒ a1 = 3
Logo, o total de bombons distribuídos é a soma dos 10 termos dessa P.A., ou seja:

a +a   3 + 21
S10 =  1 10  ⋅ 10 =  ⋅ 10 = 120
 2   2 

Resposta: C

03. Ao todo, começando e terminando no início do canteiro, o jardineiro fará 63:3 = 21 viagens para plantar cada um dos 63 ÷ 3 = 21
conjuntos de três mudas. Assim, ele percorrerá:
Na primeira viagem: V1 = (0 + 5 + 5)⋅2 = 20 metros
Na segunda viagem: V2 = (15 + 5 + 5)⋅2 = 50 metros
Na terceira viagem: V3 = (30 + 5 + 5)⋅2 = 80 metros
Na quarta viagem: V4 = (45 + 5 + 5)⋅2 = 110 metros
........................................................................................
Note que (V1, V2,..., V21) formam uma PA de razão R = 50 – 20 = 30 metros. Daí, temos:
I. V21 = V1 + 20 R = 20 + 20⋅30 = 20 + 600 = 620 metros

 V + V21   20 + 620 
II. S21 = V1 + V2 + ... + V21 =  1 ⋅ 21 =   ⋅ 21 = 320 ⋅ 21 = 6720 metros
 2   2
No entanto, o jardineiro termina o trabalho quando percorre a metade de V21 = 620 metros (ele não volta para o início do canteiro),
ou seja, a distância total mínima percorrida pelo jardineiro, quando termina o trabalho, é igual a:
1
6720 m – ⋅ 620 m = (6720 – 310) = 6410 m = 64,10 hm
2
Como cada hectômetro (hm) tem 100 metros, a distância procurada é 64 hm, desprezando a parte fracionária.

Resposta: 64 hm

04. Sendo (d1, d2,..., d17,..., d20,..., d36) a P.A. de razão r formada pelos depósitos feitos por Fabiana, temos que:
i. d1 + d36 = d17 + d20 = 2d1 + 35r = 2 400 reais. (Note as somas dos índices iguais.)
ii. Valor do automóvel = S36 = d1 + d2 +... + d36

(d1 + d36 ).36


S36 =
2
(2 400).36
Assim, S36 = = 43200 reais.
2
Resposta: C

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. A sequência de números pentagonais (1, 5, 12, 22, 35, ..., a30, ...) é uma P.A. de segunda ordem, ou seja, as diferenças entre dois
termos consecutivos formam uma progressão aritmética. Veja:
a2 − a1 = 4 (d1)
a3 − a2 = 7 (d2 )
a4 − a3 = 10 (d3 )
............................
a30 − a29 = 88 (d29 )
 4 + 88 
a30 − a1 =  ⋅ 29
 2 

Note que d29 = d1 + 28 · (razão) = 4 + 28 · 3 = 88. Somando membro a membro essas 29 igualdades e fazendo os devidos cancelamentos,
obtemos:
 4 + 88 
a30 − a1 =  ⋅ 29
 2 
a30 − 1 = 46 ⋅ 29
a30 = 1334 + 1
a30 = 1335

Resposta: B

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 19 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte III

016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 19: PROGRESSÃO
Anual ARITMÉTICA (P.A.) – PARTE III
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Como a altura de cada retângulo é igual a 1, as áreas desses retângulos, em cm2, formam a seguinte progressão aritmética de razão
R = 4: (2, 6, 10, 14,..., a100).
Daí, temos:
I) a100 = a1 + 99R = 2 + 99(4) = 2 + 396 = 398

a +a   2 + 398 
II) Área da figura = S100 = a1 + a2 +... + a100 ⇒ S100 =  1 100  100 =  100 = 20 000 cm2 = 2 m2
 2   2 
Resposta: D

02. Ao todo temos 10 mesas e as respectivas quantidades de poltronas formam a PA de razão R = 3: (3, 6, 9, ... , a10).
Daí, temos:
I. a10 = 3 + 9 ⋅ 3 = 30
 3 + 30 
II. N” de poltronas = S10 =  ⋅ 10 = 165
 2 
Logo, ao todo, são 175 etiquetas (adesivos), sendo 10 para as mesas e 165 para as poltronas.

Resposta: B

03. Quando o tecido dá a primeira volta no cilindro, ele faz uma circunferência cujo raio R1 é o raio da base do cilíndrico, isto é,
10 cm
R1 = = 5 cm. A partir daí, a cada volta que o tecido dá, ele faz uma circunferência cujo raio aumenta 1 mm = 0,1 cm (espessura
2
do tecido) em relação ao raio da circunferência anterior. Assim, o tecido enrolado forma sucessivas circunferências cujas medidas dos
raios, em cm, formam a P.A. (5; 5,1; 5,2; ... ; Rn) de razão r = 0,1 cm, na qual se tem:

Rn = R1 + (n − 1) ⋅ r → Rn = 5 + (n − 1) ⋅ 0,1 → Rn = 0,1n + 4, 9

Assim, o comprimento total do tecido enrolado após n voltas, C(n), é dado por
C(n) = Soma dos comprimentos das n circunferências
C(n) = 2πR1 + 2πR2 + ... + 2πRn
C(n) = 2π(R1 + R2 + ... + Rn )
(R + R ) ⋅ n
C(n) = 2π ⋅ 1 n
2
C(n) = π ⋅ (5 + 0,1n + 4, 9) ⋅ n
C(n) = 0,1πn2 + 9, 9πn

Resposta: A

04. Como o primeiro termo é igual a 5 e cada termo, a partir do segundo, é o seu termo anterior, mais a constante 3 trata-se de uma P.A.
de razão R = 3. Logo, temos:
I) a51 = a1 + 50R = 5 + 50(3) = 5 + 150 = 155

 a1 + a50 
⋅ 50
S50  2   a + a  5 + 155
II) Média = = =  1 50  = = 80
50 50  2  2

Resposta: D

05. As distâncias percorridas diariamente, em km, formam a seguinte P.A. de razão r = 20 km:
P.A. : (500, 520, 540,... a20)
Daí, temos:
i) a20 = 500 + 19 ⋅ 20 = 880 km
(a1 + a20 ) ⋅ 20 (500 + 880) ⋅ 20
ii) Distância total: S20 = = = 13800
2 2

Resposta: B

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
06. Temos:
I. (Nº de voltas de papel) · (espessura do papel) = 4 cm
(Nº de voltas de papel) · (0,2 mm) = 40 mm
40 mm
Nº de voltas de papel = = 200
0, 2 mm
II. Os raios dessas 200 voltas (R1, R2, ..., R200) crescem, de dentro para fora, segundo uma progressão aritmética de razão
r = 0,2 mm e R1 = 4 cm = 40 mm.

III. R200 = R1 + 199 · r


R200 = 40 + 199 · (0,2) = 79,8 mm

IV. A maior dimensão do retângulo é dada pela soma dos comprimentos das 200 circunferências, ou seja:
Maior comprimento = 2pR1 + 2pR2 + ... + 2pR200
( 40 + 79, 8) ⋅ 200
= 2p · (R1 + R2 + ... + R200) ≅ 2 · 3 · = 6 · (119,8) · 100 = 7 1880 mm = 7188,0 cm = 71,88 m
2
Resposta: D

07. As quantidades de livros recolhidos pelas respectivas equipes formam as P.A.s:


P.A. da equipe A (razão r = 4): (6, 10, 14, ..., an)
P.A. da equipe B (razão R = 2): (16, 18, 20, ..., bn),

Sendo n o número de rodadas necessárias para que as duas equipes coloquem nas respectivas estantes a mesma quantidade de livros,
devemos ter:
6 + 10 + 14 + ... + an = 16 + 18 + 20 + ... + bn, em que se tem:
an = 6 + (n – 1)4 ⇒ an = 4n +2
e
bn = 16 + (n – 1)2 ⇒ bn = 2n + 14

Daí, obtemos:
 6 + an   16 + bn 
  n =   n ⇒ 6 + an = 16 + bn ⇒ 6 + 4 n + 2 = 16 + 2n + 14 ⇒ n = 11
2  2 

Resposta: E

08. Os primeiros elementos das respectivas linhas formam a seguinte sequência:


(1, 4, 13, 28, ..., an, ...), em que an é o primeiro elemento da linha de número n.
Nessa sequência, as diferenças entre dois termos consecutivos formam uma progressão aritmética de razão 6. Veja:
a2 – a1 = 3 = d1
a3 – a2 = 9 = d2
a4 – a3 = 15 = d3
........................
a10 – a9 = d9

Note:
d9 = d1 + 8 · r
d9 = 3 + 8 · 6 = 51
Somando membro a membro essas 9 igualdades, obtemos:
d +d   3 + 51
a10 − a1 =  1 9  ⋅ 9 ⇒ a10 − 1 =  ⋅9
 2   2 
⇒ a10 = 27 ⋅ 9 + 1 = 244

Resposta: D

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
09. Sendo A e B os extremos de uma progressão aritmética de razão R, que fica em uma das fileiras, o segundo e o penúltimo termos
A + ( A + R) 2A + R
dessa fileira são (A + R) e (B – R), respectivamente. Assim, os extremos da fileira imediatamente superior serão =
2 2
(B − R) + B 2B − R 2A + R 2B − R
e = . Isso mostra que as somas dos extremos das respectivas fileiras são todas iguais. Veja: + = A +B .
2 2 2 2

No caso, a soma dos extremos em qualquer das fileiras é igual a 10 + 490 = 500.
Daí, temos:
(10 + 490) ⋅ 100
Soma da 100ª fileira (base): S100 = → S100 = (250) · 100
2
(10 + 490) ⋅ 99
Soma da 99ª fileira: S99 = → S99 = (250) · 99
2
(10 + 490) ⋅ 98
Soma da 98ª fileira: S98 = → S98 = (250) · 98
2
.........................................................................................
(10 + 490) ⋅ 1
Soma da 1ª fileira (topo): S1 = → S1 = (250) · 1
2
Assim, a soma de todos os números é:
S1 + S2 + S3 + ... + S99 + S100 = 250 · (1 + 2 + 3 + ... + 99 + 100)
(1+ 100) ⋅ 100
= 250 · = (250) · (101) · (50) = 1262500
2
Resposta: B

10. Note que:


T1 = 1
T2 = 1 + 2 = 3
T3 = 1 + 2 + 3 = 6
..................................
Tn = 1 + 2 + 3 +...+ n, para n ≥ 1.

Logo, obtemos:
 1+ n  n(n + 1)
Tn =  ⋅ n ⇒ Tn = , para n ≥ 1 .
 2  2

Resposta: B

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-pro-Aula 19 - Progressão Aritmética (P.A.) – Parte III

016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 20: PROGRESSÃO
Anual GEOMÉTRICA I
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Temos:
a2 5500 11
I. Razão da P.G. = q = = =
a1 5000 10
11
II. a4 = a3 ⋅ q ⇒ a4 = 6050 ⋅ = 6655
10

Logo, o aumento de fevereiro para abril foi de a4 – a3 = 6655 – 5500 = 1155.

Resposta: B

02. O gráfico mostra que as raízes são reais e iguais, ou seja:


b c
∆ = (2b)2 − 4ac = 0 ⇒ b2 = ac ⇒ = (Constante)
a b
b c
Logo, (a, b, c) é uma progressão geométrica de razão q = = .
a b
Resposta: B

03. Sendo x mil cotas realocadas pela França, devemos ter

Espanha = x − r

P.A. França = x
Alemanha = x + r = 40 mil

Soma P.A. → x – r + x + x + r – 87 → 3x = 87 → x= 29
x + r = 40 → r = 11 mil cotas

Calculando:

Espanha = x − r = 29 − 11 = 18 mil

P.A. França = x = 29 mil
Alemanha = x + r = 40 mil
 y
Bulgária = q = 2 mil

P.G. Suécia = y

Espanha = yq = 18 mil

y
⋅ yq = 18 ⋅ 2 → y 2 = 36 → y = 6 mil
q
Cinco países = 18 + 29 + 40 + 2 + 6 = 95 mil cotas

Resposta: C

04. Sendo a1 = 10 ·10 = 100 a área na etapa 1 e an a área que resta na etapa n, a área que restará na etapa seguinte será:
3
an + 1 = · an, para n ≥ 1.
4

(Note que para formar uma figura, a partir da segunda, toma-se a figura anterior, divide em partes iguais e, de cada quatro partes,
3
ficamos com 3, ou seja, ficamos com da figura anterior toda.)
4
3
Assim, (a1, a2,..., an,...) é uma P.G. de razão q = . Daí:
4
3 n–1
an = a1 · qn–1 ⇒ an = 100 · ( )
4

3 5
Portanto, a6 = 100·( )
4

Resposta: E

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. Sendo Dn a dívida no ano n, a dívida no ano seguinte será:
Dn+1 = [100%n + 9%]·Dn ⇒ Dn + 1 = 1,09·Dn

Assim, as dívidas (D1852, D1853,..., Dn,..) formam uma P.G. de razão q = 1,09, na qual D1852 = 1 milhão de dólares.

Daí, temos:
20
D2 012 = D1 852·q2 012 – 1 852 ⇒ D2 012 = 1· (1,09)160 ⇒ D2 012 = (1,09) 
8

Logo, D2012 = 2 milhões de dólares.


20

Observando que 210 =1 024 ≈103 (mil), obtemos:

D2012 = (210)2 ≈ (103)2 = 106 milhões de dólares, ou seja:

D2012 ≈106·(106 dólares)


D2012 ≈ 1 000 000 000 000 dólares
D2012 ≈ um trilhão de dólares.

Resposta: E

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-fix-Aula 20 - Progressão Geométrica I

016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 20: PROGRESSÃO
Anual GEOMÉTRICA I
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Considerando o número de infectados C(n) = C0 ⋅ qn , onde n é o número da medição após o início do processo, temos:
i) Número inicial de infectados: C(0) = C0 ⋅ q0 = C0 = 15
ii) Número de novos infectados na primeira medição (4 dias): C(1) = C0 ⋅ q1 = 15q
iii) Número de novos infectados na segunda medição (8 dias): C(2) = C0 ⋅ q2 = 15q2

Logo, devemos ter:

15 ⋅ q2 + 15 ⋅ q + 15 = 195 ⇒ q2 + q − 12 = 0
∆ = 12 − 4 ⋅ 1⋅ −12 = 49

q=
−1± 49
2
⇒ { q = −4 (não
q=3
o convém)

Resposta: B

02. Sendo P0 a população inicial (em 1953), a população 25 anos depois (em 1978) será P25 e a população final (em 2003, 50 anos depois)
será P50. Pelo enunciado, devemos ter:
P1 P2 P
= = ... = 50 = q
P0 P1 P49
Assim, as populações anuais formam uma P.G. de razão q, onde se tem:
I) P50 = P0⋅q50 – 0 ⇒ 20%P0 = P0⋅q50 ⇒ 0,2 = q50
II) P25 = P0⋅q25 = P0⋅ q50 ⇒ P25 = P0 ⋅ 0, 2

1 5 2, 23
Observando que 0, 2 = = ≅ ≅ 0, 446 ≅ 0, 45 = 45% , obtemos:
P25 ≅ 0,45⋅P0 5 5 5

Isso mostra que em 1978 (P25) a população era aproximadamente 45% da população inicial (1953).
Resposta: D

03. Como se retira 1 L da mistura e acrescenta 1 L de água, o volume total fica sempre igual a 3 L. Considere An a quantidade de vinho
no garrafão quando se coloca o litro de água após n retiradas, distribuídas igualmente nos 3 L da mistura. Assim, quando se retira o

1 A 2
próximo litro da mistura, sai de An de vinho e ficam, no garrafão, An +1 = An − n , ou seja, An +1 = ⋅ An.
3 3 3
2
Logo, a sequência (A1, A2, A3, ...) é uma progressão geométrica de razão q = e A1 = 3 – 1 = 2 litros.
3
Portanto:
4
 2 32
A5 = A1 ⋅ q4 ⇒ A5 = 2 ⋅   ⇒ A5 = ≅ 0, 395 L .
 3 81

Resposta: A

04. Seja q com q > 0 o fator constante de crescimento anual (razão da PG). Desse modo, temos uma PG na qual o primeiro termo é igual
a a1 = 40% (em 1996) e último termo igual a a21 = 25% (em 2016).
Daí, obtemos:

40
a21 = a1 ⋅ q20 ⇔ 40% = 25% ⋅ q20 ⇔ q20 = ⇔ q20 = 1, 6 ⇔ q = 20
1, 6
20

Resposta: E

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
05. Considere dois quadrados consecutivos da seqüência, Qn e Qn + 1, representados a seguir, cujos lados medem 2b e x, respectivamente.

b b
Qn
b b
x x
x x
b b
b b Qn + 1

i) Usando o teorema de Pitágoras, temos


x2 = b2 + b2 ⇒ x = b 2

ii) Sendo Pn o perímetro do n-ésimo quadrado, temos a relação:

Pn +1 4 x P 4 ⋅b 2 2
= ⇒ n +1 = ⇒ Pn +1 = ⋅ Pn
Pn 8b Pn 8b 2
2
Assim, P1 = P e a seqüência de perímetros (P1, P2, P3,..., Pn,...) é uma P.G. de razão q = , na qual se tem:
n −1 2
 2
Pn = P1·qn - 1 ⇒ Pn = P · 
 2 
Resposta: B

06. Temos que:


1 E 1
i) (E1,E2 ,E3 ) é uma P.G. de razão ⇒ 2 =
2 E1 2
m ⋅ V2 2 ⋅ V2
ii) E = ⇒ E= ⇒ V= E.
2 2
Assim, a P.G. (V1, V2 , V3 ) equivale a ( )
E1 , E2 , E3 , cuja razão q é:

E2 E2 1 1 2
q= ⇒ q= ⇒ q= = ⇒q=
E1 E1 2 2 2

Resposta: C

07. Sendo (a1, a2, a3, a4, a5) a P.G. de razão q formada pelas prestações, temos:
1
I. a4 = a2 · q2 1000 = 4000 · q2 → q = ±
2
1
Daí, a razão da P.G. é q = (razão negativa gera prestação negativa, não convém)
2
II. 4000 = a1 · q → a1 = 8000
Assim, a P.G. das prestações é: (8000, 4000, 2000, 1000, 500)
Portanto, a entrada foi de:
24000 – [8000 + 4000 + 2000 + 1000 + 500] = 24000 – 15500 = 8500 reais.

Resposta: C

08.
I. Quantidade de lados: (4, 42, 43, …, 4n, 4n + 1, …).
(Note que cada lado de um polígono se transforma em 4 lados no polígono seguinte.)
II. Sendo 3s a medida do lado do n-ésimo polígono, a medida do lado do polígono seguinte será s.
Assim, o n-ésimo polígono tem perímetro Pn = 4n · (3s), enquanto o próximo polígono tem perímetro Pn + 1 = 4n + 1 · (s). Daí:
Pn +1 4n +1 ⋅ (s ) 4
= n → Pn + 1 = ⋅ Pn
Pn 4 ⋅ (3s ) 3
4
Assim, os perímetros (P1, P2, ..., Pn, ...) formam uma P.G. de razão q = e primeiro termo P1 = 4 · 1 = 4 metros, na qual se tem:
n −1 n −1
3
 4  4
Pn = P1 .   → Pn = 4.   , para n ≥ 1.
 3  3
4
 4 45
Portanto, P5 = 4 ·   = 4 .
 3 3

Resposta: C

016.838 - 143269/19
Resolução
Matemática I
09. Admitindo que an seja o valor do quadro no ano n, temos a2013 = 84 · 106 e a1953 = 84. Daí:
I. a2013 = a1953.q60 ⇒ 84 ⋅ 106 = 84 ⋅ q60 ⇒ q60 = 106 ⇒ 3 q60 = 3 106 ⇒ q20 = 102.

II. a2033 = a2013 ⋅ q20 = 84 ⋅ 106 ⋅ 102 = 8, 4 ⋅ 109

Resposta: B

10. Sendo Sn a soma dos números da etapa n, temos:


S1 = 1 + 1 → S1 = 2
S2 = S1 + 2 · 2 → S2 = 6
S3 = S2 + 4 · 3 → S3 = 18
S4 = S3 + 4 · 4 + 4 · 5 → S4 = 54
Nota-se a P.G. (2, 6, 18, 54, …) de razão q = 3, na qual se tem:
Sn = S1 · qn – 1 → Sn = 2 · 3n – 1
Daí, S10 = 2 · 39 = 39366.
Resposta: A

NALDO/REV.: Karlla
016.838 - 14326919-pro-Aula 20 - Progressão Geométrica I

016.838 - 143269/19
Matemática I
Resolução AULA 21:
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Anual (P.G.) – PARTE II
VOLUME 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. O total de caixas doadas é a soma de 15 termos em progressão geométrica de primeiro termo a1 = 1 e razão q = 2, ou seja:

 1 − q15   1 − 215 
S15 = a1 ⋅   = 1⋅  = 215 − 1 = 32767 caixas de bombons doadas.
 1− q   2 − 1 
Note: 215 =210⋅25 = 1024 ⋅ 32 = 32768

Dividindo as 32767 caixas para os 16000 alunos, obtemos quociente 2 e resto 767, ou seja, cada aluno receberá duas caixas e sobrarão
767 caixas.

Resposta: D

02. Primeiramente, note que as pontuações das questões 1, 2, 3,..., 100 são, respectivamente, 1 = 2 0, 2 = 21, 4 = 22,..., 299 (uma progressão
geométrica de razão 2).
Como as questões que ele acertou foram 21, 24, 27, 30, 33, 36, 39 e 35, 40, 45 e 50, suas pontuações formam as seguintes
progressões geométricas:
220, 223, 226,..., 238, são 7 termos em PG de razão q = 23 = 8
e
234, 239, 244, 249, são 4 termos em PG de razão Q = 25 = 32

Logo, a soma dessas pontuações (soma das duas progressões geométricas) é igual a:
 87 − 1  324 − 1 220 ⋅ (221 − 1) 234 (2
220 − 1)
220 ⋅   + 234 ⋅   = +
 8 −1  32 − 1  2 −1
3
25 − 1

Resposta: D

1
03. Sendo Cn um comprimento na figura n, o seu comprimento correspondente na figura seguinte será Cn +1 = ⋅ Cn , ou seja, os
2
Cn +1 1
comprimentos formam uma PG de razão q = = . Como as figuras formadas são semelhantes, a razão entre as áreas dessas
Cn 2
2
A n +1  1 1 1
respectivas figuras é igual a = q2 =   = , ou seja, as áreas das figuras formam uma PG de razão Q = . Logo, a soma das
An  2  4 4
áreas dos 30 primeiros bonecos será:

S30 = A1 + A 2 + ... + A 30
  1  30 
 1 − Q30   1 −   
 4 
S30 = A1 ⋅  = A ⋅
 1 − Q 
1
 1− 1 
 4 

 1 
1 − 30  430 − 1 4
 4 
S30 = A1 ⋅  = A1 ⋅  30  ⋅
4 −1   4  3
 
 4 

A1  430 − 1
S30 = ⋅
3  429 

Resposta: A

04. Todos os retângulos têm as bases congruentes e de medida igual a 1 e as respectivas alturas são f(1), f(2), f(3),... Assim, a soma das
áreas dos infinitos retângulos será:

16 16 16
S∞ = 1⋅ f(1) + 1⋅ f(2) + 1⋅ f(3) + … ⇒ S∞ = f(1) + f(2) + f(3) + … ⇒ S∞ = + + + ... ⇒
2 4 8
8
⇒ S∞ = 8 + 4 + 2 + … ⇒ S∞ = ⇒ S∞ = 16.
1
1−
2

Resposta: A

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
05. Sendo An e An+1 as respectivas áreas de dois quadrados consecutivos, representados a seguir, temos que:

An

U U
U U

U U

U U
An+1

An +1 4U 1
= ⇔ A n +1 = ⋅ A n
An 8U 2
1
Assim, as áreas formam uma progressão geométrica de razão q = e primeiro termo A1 = 102 = 100 m2. Portanto, a soma procurada
será: 2
A 100
S∞ = 1 = = 200 m2
1− q 1− 1
2
Resposta: C

Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 21 – Progressão Geométrica (P.G.) – Parte II

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 21:
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Anual (P.G.) – PARTE II
VOLUME 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. As quantidades enviadas são: ( x, x, 2x, 4 x, …)
Note que a partir do segundo termo temos uma geométrica de razão 2; e como são N cidades, a PG tem N – 1 termos. Daí, devemos ter:

x + ( x + 21x + 22 x + ... + 2N − 2 x ) = 640


  
PG de N −1termos e razão q = 2

 1 − 2N −1 
x + x⋅ = 640
 1 − 2 
 2N −1 − 1
x + x⋅ = 640
 2 − 1 
x + x ⋅ 2N −1 − x = 640
x ⋅ 2N −1 = 5 ⋅ 27

Como x e N são naturais e N é o maior possível, obtemos x = 5 e N = 8 .

Logo, N ⋅ x = 8 ⋅ 5 ⇒ N ⋅ x = 40

Resposta: C

02. Como a cada vídeo os novos inscritos dobram, o número total de inscritos no canal de Dudu é soma dos 10 primeiros termos da
Progressão Geométrica de razão 2 a seguir:
(5, 10, 20, 40, 80, …)

 1 − 210 
S10 = 5 ⋅  = 5⋅
(
210 − 1 )
= 5 ⋅ (1023) = 5115 inscritos.
 1− 2   2 −1

Resposta: C

03. Sendo an o número de unidades produzidas no ano n, devemos ter an+1 = an + 50% an, ou seja, an+1 = an · (1 + 0,5). Assim, temos uma
PG formada pelas unidades produzidas, cuja razão é q = 1 + 0,5 = 1,5 e cujo primeiro termo igual a a1 = 8000
Daí, o termo geral será:
an = a1 ⋅ qn–1, onde an = P(t) e n = t ≥ 1. Daí, obtemos: P(t) = 8000 ⋅ (1,5)t–1

Resposta: E

04. Temos que 5h e 20 minutos correspondem a 5 × 60 + 20 = 320 minutos, o que nos dá 320 ÷ 40 = 8 períodos de 40 minutos cada.
Assim, temos:
1) No minuto zero (nascimento) : 1 ponto.
2) No minuto 1 × 40: 1 + 2.

Note que havia um ponto, e dele surgem 2 novos pontos


3) No minuto 2 × 40: 1 + 2 + 6.

Note que no período anterior o total de pontos era 1 + 2 = 3, de cada um deles sairão dois novos pontos, ou seja, sairão um total
de 3 × 2 = 6 novos pontos.
4) No minuto 3 × 40: 1 + 2 + 6 + 18

Note que no período anterior temos 1 + 2 + 6 = 9 pontos, e de cada um deles sairão 2 novos pontos, ou seja, sairão 9 × 2 = 18 novos
pontos.

Como são 8 períodos, temos o ponto do nascimento e mais os pontos novos de 8 períodos. Ao todo, teremos:

Total geral = 1 + (2 + 6 + 18 + ... + a8)


a1 a2
Perceba que o 1 não faz parte da progressão geométrica de 8 termos e razão q = 3.

 38 − 1
Total geral = 1+ 2 ⋅  = 1+ 38 − 1 = 38 = 6561
 3 − 1 

Resposta: A

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
05. Após n etapas, o número de esferas depositadas será:
 2n − 1
1 + 21 + 22 + ... + 2n – 1 = 1⋅  = 2n − 1
 2 − 1 
O volume dessas esferas, juntas, deve ser maior que o volume do paralelepípedo. Daí:
0,5 · (2n – 1) > 40 · 25 · 20
2n – 1 > 2 · 40 · 25 · 20
2n > 40001 > 40000
2n > 40 · (1000)
Substituindo 1000 por 210, obtemos:
2n
> 40 → 2n – 10 > 40
210
Observando que n é inteiro positivo e que 25 = 32, 26 = 64, 27 = 128, ..., devemos ter:
n – 10 ≥ 6 → n ≥ 16
Logo, o menor número de etapas é n = 16.
Resposta: B

06. Considerando a medida do raio da primeira esfera igual a uma unidade de comprimento (r 1 = 1), temos que os raios
(estão em PG de razão 2) serão: r 1 = 1, r 2 = 2, r 3 = 2 2, r 4 = 2 3, ..., r n = 2 n – 1. Nessas condições, na situação de equilíbrio,
as cargas (proporcionais aos raios) serão Q 1 = 1 ⋅ k, Q 2 = 2 ⋅ k, Q 3 = 2 2 ⋅ k, Q 4 = 2 3 ⋅ k, Q n = 2 n – 1 ⋅ k. Essas cargas formam
uma PG de razão 2 com n termos, cuja soma é a carga inicial da esfera 1 (1890 vezes a carga de um elétron). Daí, temos:
I. Q3 = 4 k = 120 → k = 30
II. Q1 + Q2 + Q3 + ... + Qn = 1890
 2n − 1
Q1 ⋅  = 1890
 2 − 1 
1 k ⋅ [(2n – 1)] = 1890
30 ⋅ [2n – 1] = 1890
2n – 1 = 63
2n = 64
n=6
Resposta: A

07. Como cada contribuinte poupa 10% do que recebe, cada contribuinte gasta [100% – 10%] = 0,9. Daí, dos 40 bilhões restituídos,
10% são poupados e 90% são consumidos e, desse consumo, 10% poupados e 90% são consumidos, e assim continuadamente.
Portanto, o consumo total, em bilhões de reais, será:
S = 0,9 ⋅ 40 + 0,9 ⋅ (0,9 ⋅ 40) + 0,9 ⋅ (0,9 ⋅ 0,9 ⋅ 40) + ...
S = 0,9 ⋅ 40 + (0,9)2 ⋅ 40 + (0,9)3 ⋅ 40 + ...
(Uma P.G. infinita de razão q = 0,9 e primeiro termo = 0,9 ⋅ 40 = 36)
36
S= → S = 360
1 − 0, 9
Resposta: D

08. Considere dois quadrados consecutivos da sequência, Qn e Qn + 1. A área do quadrado Qn + 1 sendo An +1 = 4x, a área do quadrado
Qn será An = 8x.
Qn
X X
X X
X X
X X Qn + 1
A n +1 4 x 1
Daí, temos: = → A n +1 = ⋅ A n
An 8x 2
1
Assim, a sequência das áreas desses quadrados (A1, A2, A3, … An, …) é uma P.G. de razão q = , na qual se tem:
2
A1 1
Limite da soma dos termos: = 64 2 → A1 = ⋅ 64 2 = 32 2
1 2
1−
2
9
 1 2
Décimo termo: A10 = A1 ⋅ q9 → A10 = 32 2 ⋅   =
 2 16
Resposta: A

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
09. A área pedida, em cm2, é:
2 2 2
 1  1  1
S = 1 + 3   + 9   + 27   + ...
 3  9  27 

1 1 1
S = 1+ + + + ....
3 9 27

1 3
S= = = 1,5 cm2
1 2
1−
3

Resposta: A

10. Considerando o raio Rn da esfera circunscrita e o raio Rn + 1 da esfera inscrita em um mesmo cubo de aresta a, temos que:
I. A aresta do cubo mede: a = 2 · Rn+1;
II. A diagonal do cubo mede: 2 · Rn = a 3 → Rn = 3 · Rn+1.
R 1 3
Assim, n +1 = = .
Rn 3 3
3
Isso mostra que a sequência das medidas dos raios (R1, R2, ..., Rn, ...) é uma P.G. de razão q = , cujo limite da soma é:
R1 R1 R1 3 3
S∞ = → S∞ = = → S∞ = R1 ⋅ →
1− q 3 3− 3 3− 3
1−
3 3
3.(3 + 3 )
S∞ = R1 ⋅
(3 − 3 ).(3 + 3)

3.(3 + 3 ) R (3 + 3 )
Portanto, S∞ = R1 ⋅ → S∞ = 1
3 −3
2
2
Resposta: A

Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 21 – Progressão Geométrica (P.G.) – Parte II

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 22:
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Anual (P.G.) – PARTE III
VOLUME 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Considerando

{P = 1⋅ 2 ⋅ 4 ⋅ 8 ⋅ 16 ⋅ 32 ⋅ 64 ⋅ 128
P = 128 ⋅ 64 ⋅ 32 ⋅ 16 ⋅ 8 ⋅ 4 ⋅ 2 ⋅ 1
, temos:

P2 = (1⋅ 128) ⋅ (2 ⋅ 64 ) ⋅ ( 4 ⋅ 32) ⋅ (8 ⋅ 32) ⋅ ... ⋅ (128 ⋅ 1)


P2 = 128
 ⋅ 128
⋅
... ⋅ 128

8 vezes

P2 = (128)
8

P = ± 1288

Como P é positivo, temos P = 1284

Resposta: D

 1 
02. Inserindo k termos entre 1/32 e 64, obtemos a sequência  ,..............,
  64 de (k + 2) termos, na qual o primeiro termo é
 32 k termos 
a1 = 1/32, o último termo é an = ak + 2 = 64, e um termo intermediário ap qualquer é tal que:

ap ap +1
(a ) ⋅ (a ) → ( a ) = ( a ) ⋅ ( a ) → a
2
ap = p −1 p +1 p p −1 p +1 = = razão da PG (a sequência é uma PG). Daí, o produto de seus termos será:
p −1 ap

(Pn )2 = (a1 ⋅ an )n
k+2

(256)2 =  
1
⋅ 64
32 

(2 ) = (2)
8 2 k+2

216 = 2k + 2

16 = k + 2

k = 14

Resposta: B

03. Considerando a definição de logaritmo, temos:


I. logab = 4 → a4 = b → a = b1/4
II. logqb = 2 → q2 = b → q = b1/2
III. logcb =0,01 → c0,01 = b → (c0,01)100 = b100 → c = b100

O produto dos termos da PG de n termos pode ser dado por:


n( n −1)
Pn = a1n ⋅ q 2

Fazendo as devidas substituições, obtemos:


n( n −1) n( n −1) n n( n −1)
+
c = an ⋅ q 2 → b100 = (b1/ 4 )n ⋅ (b1/ 2 ) 2 → b100 = b 4 4

Como b ≠ 0, b ≠ 1 e b ≠-1 (logaritmos existem e são diferentes de zero), ficamos com:


n n(n − 1)
100 = + → 400 = n + n2 – n → n = ± 20
4 4
Assim, o número de termos será n = 20 (não pode ser negativo).

Resposta: A

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
04. N = 121 + 0,43 + 0,0043 + 0,000043 +...
 43 43 43 
N = 121 +  + + + ...
 102 10 4
106 
43
2
N = 121 + 10
1
1− 2
10
43
N = 121 +
99
11979 + 43
N =
99
12022
N =
99

Resposta: B

05. Solução 1 (utilizando as figuras)

Soma das áreas dos retângulos da fig. 1 = Soma das áreas dos retângulos da fig. 2.

1 1 1 1 1 1 1
⋅ 1+ ⋅ 2 + ⋅ 3 + ⋅ 4 + ... = 1⋅ 1+ ⋅ 1+ ⋅ 1+ ⋅ 1+ ...
2 4 8 16 2 4 8

1 2 3 4 1 1 1
+ + + + ... = 1+ + + + ....
2 4 8 16 2 4 8

1 2 3 4 1 1 2 3 4
+ + + + ... = → + + + + ... = 2
2 4 8 16 1 2 4 8 16
1−
2

Solução 2 (sem utilizar as figuras)

 1  2   3   4  1
Multiplicando os membros da igualdade S =   +   +   +   + ... por , temos:
 2  4   8   16  2
1  1  2  3   4 
⋅ S =   +   +   +   + ...
2  4   8   16   32

Daí, subtraindo membro a membro essas duas igualdades, obtemos:


(Associe as frações de mesmo denominador)

1 1  2 1  3 2  4 3  5 4
S − ⋅S = +  −  +  −  +  −  +  −  + ...
2 2  4 4   8 8   16 16   32 32

2 S − S 1  1   1  1   1 
= +   +   +   +   + ...
2 2  4   8   16   32

1
S 2 S
= ⇒ = 1⇒ S = 2
2 1− 1 2
2

Resposta: B

Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 22 – Progressão Geométrica (P.G.) – Parte III

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 22:
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Anual (P.G.) – PARTE III
VOLUME 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
20⋅21
I. P = 21 × 22 × ... × 220 = 21+ 2+...+ 20 = 2 2 = 2210 = 2N

II. Então: N = 210

2 yx 2 1 0 =

Resposta: C

02. Temos que:

a1 = 5
a2 = 5 = 45
a3 = 4
5 = 85
a4 = 8
5 = 16 5
p
Como n ap = an , o produto (P) dos infinitos termos de S é dado por:
1
2
1 1 1 1 1 1 1 1
+ + +… 1−
P = 5 ⋅ 5 ⋅ 5 ⋅ 5 ⋅… ⇒ P = 5
2 4 8 16 2 4 8 ⇒P =5 2 = 5.

Resposta: E

03. Considere a PG de razão q (a1, a2, a3, a4, a5), na qual se tem:
5⋅ 4

( ) ( )
5 5
I. P5 = a15 ⋅ q 2 = 1024 → a1 ⋅ q2 = 210 → a3 = 210 → a3 = 5 210 = 22 = 4.

II. a1 + a3 = 9/2 → a1 + 4 = 4,5 → a1 = 0,5 = 1/2


a2 a3 1
→ (a2 ) = ⋅ 4 → a2 = 2
2
III. =
a1 a2 2
1
Daí, a1 ⋅ a2 ⋅ a3 = ⋅ 2 ⋅ 4 = 2 2
2
Resposta: C

04. Progressão Geométrica: 1, a1, a2, ..., an (razão q = 2 )


n( n −1) n( n −1)
P = a1n × q 2 = 239 ⇒ 2 4 = 239 ⇒ n(n − 1) = 156 ⇒ n = 13

Resposta: B

1+ 3+...+ 2n+1
1 3 2n+ 1 1+ 3 + … + 2n + 1
05. P = 2 7 × 2 7 × ... × 2 7 =2 7 > 1024 = 210 ⇒ > 10 ⇒
7

⇒ 1+ 3 + ... + 2n + 1 > 70 ⇒ (n + 1)2 > 70 ⇒ n ≥ 8

Resposta: B

06. S = 1 + 2x + 3x 2 + ...
Sx = x + 2x 2 + 3x 3 + ... ↓
1
S − Sx = 1+ x + x 2 + x 3 + ... = →
1− x
1
S(1 − x ) = →S= 1
(1 − x ) (1 − x )2

Resposta: A

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
07. Sendo P o produto procurado, temos que:
1 2 3 4
P = 2 5 ⋅ 2 5 ⋅ 2 5 ⋅ 2 5 ⋅ ...

P = 2 5 ⋅ 4 5 ⋅ 8 5 ⋅ 16 5 ⋅ ...
p
Como n ap = an, obtemos:
1
2
1 1 1 1 1 1 1 1
+ + +… 1−
P = 5 ⋅ 5 ⋅ 5 ⋅ 5 ⋅… ⇒ P = 5
2 4 8 16 2 4 8 ⇒P =5 2 =5

Resposta: A

08. Solução 1
3 3
E= 121 1213 1213 121...

E = 3 121 ⋅ 3 3 121 ⋅ 3 3 3
121 ⋅ ...

E= 3
121 ⋅ 121 ⋅ 121 ⋅ ...
9 27

1 1 1
E = 1213 ⋅ 1219 ⋅ 12127 ⋅ ...
1 1 1
+ + + ...
E = 1213 9 27

1
3
1
1−
E = 121 3

13

E = 1213 2
1
E = 1212 = 2 121 = 11

Resposta: A

Solução 2
3 3
E= 121 1213 1213 121...
3
(E)3 = 121 1213 1213 1213 121...
E3 = 121E
E3 – 121E = 0
E·(E2 – 121) = 0

Daí,
E = 0 (não convém)
ou
E2 – 121= 0 → E = ± 121 = ±11
Como E é positivo, temos que E =11.

Resposta: A

09. Sendo (4, 4 · q, 4 · q2, x, 4) os cinco números, temos que:


I. (4 · q2, x, 4) é uma P.A. Daí:
4 + 4q2
Razão da P.A. = x – 4 · q2 = 4 – x → x = → x = 2 + 2 · q2
2
II. Soma dos cinco termos = 26
4 + 4q + 4q2 + (2 + 2q2) + 4 = 26
3q2 + 2q – 8 = 0
−2 ± 10
q=
2·3

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
Daí:
8 4
• q= = → 4q2 não é inteiro (não serve)
6 3
ou

• q = –2 → x = 2 + 2 · (–2)2 = 10
Assim, os cinco números são (4, –8, 16, 10, 4) e a soma daqueles que formam a P.G. é:
4 + (– 8) + 16 = 12

Resposta: D

10. Quando n tende a infinito, temos:

K ∞ = 3 ⋅ 3 ⋅ 3 ⋅ 3... − 2 ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ 2 ...

K∞ = 3 ⋅ 3⋅ 3 ⋅ ... − 2 ⋅ 2⋅ 2 ⋅ ...

K ∞ = 2 3 ⋅ 4 3 ⋅ 8 3 ⋅ ... − 2 2 ⋅ 4 2 ⋅ 8 2 ⋅ ...

Lembrando que
n
am = a n , obtemos:
1 1 1 1 1 1
K ∞ = 32 ⋅ 3 4 ⋅ 38 ⋅ … − 22 ⋅ 2 4 ⋅ 28 ⋅ …
1 1 1 1 1 1
+ + + ... + + + ...
K ∞ = 32 4 8 − 22 4 8

1 1
2 2
1 1
1− 1−
K∞ = 3 2 − 2 2

K∞ = 3 −1
2 =1
1

Resposta: C

Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 22 – Progressão Geométrica (P.G.) – Parte III

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 23:
PORCENTAGEM
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Temos as seguintes taxas de aumento?


21 − 12 9 3
I. Site X: = = = 0, 75 = 75% (maior )
12 12 4
51 − 30 21 3
II. Site Y: = = = 0, 30 = 30%
30 30 10
11 − 10 1
III. Site Z: = = 0,10 = 10%
10 10
57 − 38 19 1
IV. Site W: = = = 0, 50 = 50%
38 38 2
56 − 40 16 2
V. Site U: = = = 0, 40 = 40%
40 40 5
Resposta: A

02.
Aumento 11, 8 − 6, 7
= = 0, 76 = 76%
Valor inicial 6, 7

Logo, o aumento (valor final menos valor inicial) é igual a 76% do valor inicial.

Resposta: B

03.
82
I. Supondo os preços inicialmente iguais a 100 unidades monetárias, eles passaram a ser 100 + ⋅ 100 = 182 unidades monetárias.
100
30
II. Supondo o salário inicialmente igual a 100 unidades monetárias, ele passou a ser 100 + ⋅ 100 = 130 unidades monetárias.
100
Daí, para recuperar o poder de compra, sendo x% o aumento procurado, devemos ter:
 x 
130 + ( x%
⋅ 130) = 182 ⇒ 130 ⋅ 1+
 100 
= 182
x 182 x
1+ = ⇒ = 1, 4 − 1 → x = 40
100 130 100
Logo, o novo salário deve ser aumentado em 40%.

Resposta: A

10
04. A quantidade de água na fruta desidratada é igual a ⋅ 100 = 10 gramas, enquanto a quantidade de massa diferente de água é de
100
100 – 10 = 90 gramas. Então, como há perda somente de água no processo, sendo M a massa total da fruta in natura, devemos ter:

Quantidade da massa da fruta diferente de água = (100% - 80%)M = 90 ⇒ 0, 2M = 90 ⇒ ⇒ 2M = 900 ⇒ M = 450 g

Resposta: D

PIB2006 PIB2010
05. Sendo r = e R= , devemos ter:
p P

r PIB2006 P r PIB2006 P
= ⋅ → = ⋅ →
R p PIB2010 r ⋅ (100% + 36%) p PIB2006 .(100% + 56, 4%)

156, 4% P 156, 4
= →P = ⋅ p → P = 115
, ⋅ p →P = (100% + 15%) ⋅ p
136% p 136

Logo, houve um aumento de 15% na população.

Resposta: B
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 23 – Porcentagem

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 23:
PORCENTAGEM
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
I. Tempo com a velocidade ≥ 50 km/h (T1):
T1 = (14,5 h – 13,5 h) + (16 h – 15,5 h) = 1 h + 0,5 h → T1 = 1, 5 h
II. Tempo total (T2):
T2 = 16 h – 13 h → T2 = 3 h
Daí,
T1 1, 5 h 50
= = 0, 5 = = 50%
T2 3h 100

Resposta: E

02. Sendo C o custo original da refeição, com o aumento de 10% de impostos, o preço passa a ser:
P1 = C + 10%C ⇒ P1 = (1 + 0,10)C ⇒ P1 =1,1C
Com o aumento de 10% de gorjeta, o total p da conta ficou igual a:
p
p = P1 + 10%P1 ⇒ p = (1 + 0,10)P1 ⇒ p = 1,1⋅1,1C ⇒ p = 1,21C ⇒ c = .
1, 21
Resposta: B

03.
30
I. ⋅ 110 = 33 kg de gorduras
100
40
II. ⋅ 33 = 13, 2 kg perdidos
100
III. Restante: 100 – 13,2 = 96,8 kg ao final

Resposta: B

04. A empresa tem 70 + 30 = 100 funcionários homens e 60 + 40 = 100 funcionários mulheres, num total de 200 funcionários.
Daí, analisando as alternativas, temos:
70
A) Falsa. Homens que cursaram uma escola técnica: = 70%.
100
40
B) Falsa. Mulheres que não cursaram uma escola técnica: = 40%.
100
70 + 60 130
C) Falsa. Total dos funcionários que cursaram uma escola técnica: = = 0, 65 = 65%.
200 200
D) Falsa. Mulheres que cursaram uma escola técnica:
60
= 60%.
100
100
E) Verdadeira. Total de funcionários que são homens: = 0, 5 = 50%.
200
Resposta: E

05. Sendo H e M, respectivamente, o número de meninos e o número de meninas da turma, devemos ter:
2 8
= ⇔ 8H − 16 = 200 ⇔ H − 2 = 25 ⇔ H = 27
H − 2 100
e
1 5 1 1
= ⇔ = ⇔ M − 3 = 20 ⇔ M = 23.
M − 3 100 M − 3 20

Portanto, temos que:


Meninos 27 27
= = = 0, 54 = 54%.
Total 27 + 23 50

Resposta: C

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
06. Sendo V a velocidade dos dois motoristas e T o tempo do motorista Y, o tempo do motorista X será 25% · T = 0,25T. Considerando
Dx e Dy as respectivas distâncias percorridas, devemos ter:
Dx Dy D 0, 25T 25 1
V= = ⇔ x = = 0, 25 = =
0, 25T T Dy T 100 4

Resposta: B

0, 560
07. Ganho na poupança: ⋅ 500 = 2, 80, totalizando (500 + 2,80) = 502,80
100
0, 876 4 0, 876
Ganho no CDB: ⋅ 500 − ⋅ ⋅ 500  4, 21, totalizando (500 + 4,21) = 504,21
100 100 100
Resposta: D

08. Sendo x% o percentual de entrevistados com a avaliação “muito bom”, devemos ter:
I. 30% + 20% + x% + 20% + 10% = 100%
80% + x% = 100%
x% = 20%
II. x% do total = 40
20 1
⋅ (Total) = 40 → ⋅ (Total) = 40 → Total = 40 ⋅ 5 = 200
100 5
Resposta: C

09. Sendo x é o número de homens, o número de mulheres será (500 – x). Daí, temos:
50 60
⋅x + ⋅ (500 − x ) = 280 → 0,5x + 300 – 0,6x = 280 → –0,1x = –20 → x = 200 (homens) e 500 – x = 300 (mulheres)
100 100
Portanto, foram entrevistadas 300 – 200 = 100 mulheres a mais que homens.

Resposta: C

10. Considerando x litros de álcool e y litros de gasolina comum, devemos ter:


I. x + y = 45 → x = 45 – y
II. Quantidade de álcool no tanque:
x + 25% ⋅ y = 50% ⋅ 45 → (45 – y) + 0,25 y = 22,5 → 0,75 y = 22,5 → y = 30 e x = 15

Resposta: 30 litros de gasolina comum e 15 de álcool.

Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 23 – Porcentagem

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 24:
LUCROS E JUROS SIMPLES
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Sendo C e V os respectivos preços de custo e de venda, temos:


30
I. Lucro: L = ⋅ V → L = 0,3V
100
II. V = C + L → V = C + 0,3V → C = 0,7V
Daí:
Lucro 0, 3V 3 42, 8
= = ≅ 0, 428 = = 42, 8%
Custo 0, 7V 7 100
Assim, Lucro = 42,8% · (custo), aproximadamente.
Resposta: C

20
02. Temos um custo C = 6 000 reais e o lucro L = ⋅ 6000 = 1200 . Daí, sendo n a quantidade de produto vendidos, devemos ter:
Valor arrecadado com as vendas = C + L 100
25⋅n = 6000 + 1200
7200
n= = 288
25

Resposta: D

03. Sendo x o preço anunciado, o cliente pagou:


324000
(100% + 20%) ⋅ x = 10 ⋅ 3240 ⇒ 1, 2x = 32400 ⇒ x = = 27000
12
Analisando as alternativas:
A) Falso, pois x = 27000.
B) Falso, pois (100% - 10%)x = 0, 9x = 27000 ⋅ 0, 9 = 24300 é menor que 24500.
8100
C) Falso, pois à vista ele pagaria 32400 − 24300 = 8100 a mais, o que corresponde a ≅ 0, 333 = 33, 3% do valor pago a
prazo. 24300

D) Verdadeiro, pois ele teria economizado 32400 − 24300 = 8100 reais (mais de 8000 reais).
Resposta: D

04. C3 = C0 + 3 ⋅ i% ⋅ C0
3 ⋅ (575) = 1500 + 3 ⋅ i% ⋅ (1500)
1725 – 1500 = 4500 ⋅ i% → 225 = 4500 ⋅ i% → i% = 0,05 → i% = 5%
Resposta: E

05.
I. No banco A (i = 2% ao mês): j = n ⋅ i ⋅ C → 360 = 12 ⋅ (0,02) ⋅ C ⇔ C = R$ 1.500,00
II. No Banco B (i = 20% ao ano): J = n ⋅ i ⋅ C → J = 1 ⋅ (5000 – 1500) ⋅ 0,2 = R$ 700,00
III. Total acumulado: 5000 + 360 + 700 = R$ 6.060,00

Resposta: R$ 6.060,00

Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 24 – Lucros e Juros Simples

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 24:
LUCROS E JUROS SIMPLES
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Preço de 6 unidades: 6 ⋅ 3,60 = 21,60 (mas levou 8)


O preço de cada uma das oito unidades será 21,60 : 8 = R$ 2,70.
3, 60 − 2, 70
Desconto em porcentagem: = 0, 25 = 25%
3, 60
Resposta: 25%

02. Sendo P o preço antes do aumento e x% o desconto anunciado, devemos ter:


(P + d% · P) – x%.(P + d% · P) = P – r%.P
 d  x  d   r 
P ⋅ 1+ − ⋅ P ⋅ 1+ = P ⋅ 1 −
 100  100  100   100 

 d  x  d   r 
1+ − ⋅ 1+  = 1 − 
100  100  100   100 
d r x  d 
1+ − 1+ = ⋅ 1+ 
100 100 100  10 00 
d+r x  100 + d 
= ⋅ 
100 100  100 
 100 + d 
d+r = x⋅
 100 
10 0 ⋅ ( d + r )
x=
100 + d
100 ⋅ (d + r )
Logo, o desconto anunciado foi de x% = %.
100 + d
Resposta: A

03. Sendo V1 = V2 = V o preço de venda de cada um dos touros e C1 e C2 os respectivos preços de compra (custo), devemos ter:
I. Lucro1 = 50% · V → L1 = 0,5V
II. V1 = C1 + L1 → V = C1 + 0,5V → C1 = 0,5V
III. Lucro2 (prejuízo) = –50% · C2 → L2 = –0,5C2
IV. V2 = C2 + L2 → V = C2 – 0,5C2 → V = 0,5C2 → C2 = 2V e L2 = –V
Assim, temos:
Lucro total L1 + L2 0,5V − V −0,5V
= = = = −0, 2 = −20%
Custo total C1 + C2 0,5V + 2V 2,5V
Logo, o fazendeiro teve um prejuízo de 20%

Resposta: E

04. Sendo x o preço inicial dos produtos, esse preço passou a ser:
x ⋅ (1 + 25%) = 1,25 x
No final, foi modificado para:
1,25 x ⋅ (1 – 25%) = 1,25 x ⋅ (0,75) = 0,9375 x = (1 – 0,0625) x
Assim, as mercadorias ficaram mais baratas 6,25 % mais baratas).

Resposta: D

05.
I. Pagamento à vista = 96% de 1000 = 960 reais
II. No pagamento a prazo, pagam-se 500 reais no ato da compra (à vista), o financiamento é de 960 – 500 = 460 reais, que será pago
com 500 reais após 1 mês.
Assim, temos:
500 = 460 + 1 ⋅ i% ⋅ 460
40 = i% ⋅ 460
i% ≈ 0,087
i% ≈ 8,7%
Resposta: A

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
06. Supondo a aplicação e o preço das mercadorias iguais a 100 unidades financeiras (iguais), passamos a ter:
Novo valor aplicado = 100(1 + 26%) = 126
Novo valor das mercadorias = 100(1 + 20%) = 120
Assim, sendo x% o aumento efetivo, devemos ter:
120 + x% ⋅ 120 = 126
x% = 6/120
x% = 0,05
x% = 5%

Resposta: B
400
07. O torrefador irá vender 60 – 10 = 50 kg de café torrado, cujo preço de custo por kg é C = = 8 reais. Portanto, o torrefador deverá
vender o quilograma do café por: 50
8 + 200% ⋅8 = (1+ 2) ⋅ 8 = 24 reais

Resposta: B

08. Sendo V reais o preço de venda, foi dado que:


Custo: 960 reais
20
Lucro: ⋅ 960 = 192 reais
100
10
Imposto: ⋅ V = 0,1.V
100
Assim, devemos ter:
Preço de venda = Custo + Lucro + Imposto
V = 960 + 192 + 0,1 · V
V – 0,1 · V = 1 152
0,9 · V = 1 152
9 · V = 11 520
V = 1 280
Portanto, a mercadoria deverá ser vendida por R$ 1 280,00.

Resposta: D

09. Temos:
I. Para o primeiro empréstimo: II. Para o segundo empréstimo:
C0 = 20000 C0 = 30000
 10%  8%
i = 10% ao ano = ao mês i = 8% ao ano = ao mês
 12  12
tempo = x meses tempo = (18 − x ) meses
 0,1  0, 08 
Juros1 = x ⋅   ⋅ 20000 Juros2 = (18 − x ) ⋅  ⋅ 30000
 12   12 
III. Juros1 + Juros2 = 3500
 0,1  0, 08 
x ⋅   ⋅ 20000 + (18 − x ) ⋅  ⋅ 30000 = 3500
 12   12 
x ⋅ (0,1) ⋅ 20000 + (18 – x) ⋅ (0,08) ⋅ 30000 = 3500 ⋅ 12 ⇒ x · 2 000 + (18 – x) ⋅ 2400 = 3 500 ⋅ 12 ⇒
20x + (18 – x) ⋅ 24 = 35 ⋅ 12 ⇒ 5x + (18 – x) ⋅ 6 = 35 ⋅ 3 ⇒ 5x + 108 – 6x = 105 ⇒ x = 3
Assim, o prazo do primeiro empréstimo foi de x = 3 meses e o do segundo, de (18 – x) = 15 meses.

Resposta: D

10. Sendo x e y os respectivos preços dos cursos de inglês e francês, antes dos aumentos, devemos ter:
(100% + 20%)⋅x + (100% + 10%)⋅y = (100% + 16%)⋅(x + y)
1,2x + 1,1y = 1,16(x + y)
1,2x + 1,1y = 1,16x + 1,16y
1,20x – 1,16x = 1,16y – 1,10y
0,04x = 0,06y ⇒ 4x = 6y
x 6 x 3
Logo, = ⇒ =
y 4 y 2

Resposta: E
Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 24 – Lucros e Juros Simples

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 25:
JUROS COMPOSTOS
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Sendo C0 o valor inicial, após os dois aumentos sucessivos o novo valor será:
C2 = C0 · (1 + 2%) · (1 + 3%) ⇒ C2 = 1,02 · 1,03 · C0 ⇒ C2 = 1,0506 · C0 ⇒ C2 = (1 + 0,0506) · C0 ⇒
C2 = C0 + 0,0506 · C0
Logo, o percentual de aumento foi de 0,0506 = 5,06%

Resposta: D

02. O capital inicial C0 = 600 reais sofrerá 5 aumentos sucessivos de i = 30% = 0,3. Daí, o montante será:
C5 = C0 (1+ i)5 ⇒ C5 = 600 ⋅ (1, 3) = 600 ⋅ (3, 71293) = 2.227, 75
5

Portanto, o montante será igual a R$ 2.227, 75.

Resposta: A

03. Sejam a, b e c os respectivos valores da 6ª, 7ª e 8ª parcelas, no momento de pagar a sexta parcela. Sabemos que cada uma dessas
parcelas, sendo paga no referido mês, vale P. Assim, temos:
I. a = P
P
II. P = b · (1 + i)1 ⇒ b =
(1+ i)
P
III. P = c · (1 + i)2 ⇒ c =
(1+ i)2
Logo, a expressão do valor total pago é:
P P
a+b+c = P + +
(1+ i%) (1+ i%)2

 1 1 
a + b + c = P 1+ +
 (1+ i%) (1+ i%)2 

Resposta: A

04. Sendo S0 = x reais a dívida inicial e Sn o saldo devedor após n pagamentos, o próximo saldo devedor será:
Sn + 1 = Sn ⋅ (1 + 10%) ⋅ (1 – 20%)
Sn + 1 = (1,1) ⋅ (0,8).Sn
Sn + 1 = 0,88 ⋅ Sn

Assim, a sequência de saldos devedores (S0, S1, S2, ..., Sn, ...) é uma P.G. de razão q = 0,88. Daí:
Sn = S0 ⋅ qn – 0
Sn = x ⋅ (0,88)n
Portanto, S12 = x ⋅ (0,88)12.

Resposta: C

05. Temos que:


C12
I. C12 = C0⋅(1 + 0,01)12 ⇒ C12 = C0 ⋅ [(1, 01)6 ]2 ⇒ (1, 01)6 =
C0
C12
II. C18 = C12 ⋅ (1+ 0, 01)18 −12 ⇒ C18 = C12 ⋅ (1, 01)6 ⇒ C18 = C12 ⋅
C0
C12 C0 C12
Logo, C18 = C12 ⋅ ⋅ = ⋅ C12 ⋅ C0 .
C0 C0 C0

Resposta: C

Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_fix_Aula 25 – Juros Compostos

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 25:
JUROS COMPOSTOS
Anual
VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Sendo x a quantia inicial aplicada, temos:


I. No 1º mês, perdeu 30% de x, ou seja, perdeu 0,3 x.
II. No segundo mês, recuperou 20% de (0,3 x), ou seja, recuperou 0,06 x.
Assim, ela ficou com:
x – 0,3 x + 0,06 x = 3800
380000
0,76 x = 3800 ⇒ x = ⇒ x = 5000
76
Resposta: C

02.
Solução 1:

Considere uma operação retirar 4 litros da mistura e substituir por 4 litros de água, considere também an a quantidade de litros de sabão
concentrado existente na mistura após n operações. Como sempre temos um total de 12 litros de mistura, a fração de concentrado
a
na mistura após n operações será igual a n . Assim, após a próxima operação, a quantidade de concentrado na mistura será:
12
a 4 2
an +1 = an − n ⋅ 4 ⇔ an +1 = an (1 − ) ⇔ an +1 = an ⋅
12 12 3
2
Assim, as quantidades de concentrado após cada operação formam uma PG de razão q = e quantidade inicial de concentrado
3
igual a a0 = 4 litros. Logo, temos:

n 6
 2  2 64 256
an = a0 ⋅ qn − 0 ⇒ an = 12 ⋅   ⇒ a6 = 12 ⋅   = 4 ⋅ = ≅ 1, 05 ≅ 1 litro de sabão.
 3  3 243 243

Resposta: A

Solução 2:

Uma vez que são retirados 4 litros da mistura e acrescentados 4 litros de água, sempre teremos 12 litros. Como a mistura é homogênea,
4 1
o sabão está igualitariamente distribuído por todos os 12 litros da mistura. Ao se retirar 4 litros, está retirando-se = da mistura
12 3
e também 1/3 do sabão. Logo, ficam 2/3 de sabão, pois o acrescentado depois é somente água.

Então, sendo an a quantidade de sabão após a retirada de número n, após a próxima retirada, a quantidade de sabão será:

2 a 2
an +1 = ⋅ an ⇔ n +1 =
3 an 3

2
Assim, as quantidades de concentrado após cada operação formam uma PG de razão q = e quantidade inicial de concentrado igual
3
a a0 = 4 litros. Logo, temos:
n 6
 2  2 64 256
an = a0 ⋅ qn − 0 ⇒ an = 12 ⋅   ⇒ a6 = 12 ⋅   = 4 ⋅ = ≅ 1, 05 ≅ 1 litro de sabão.
 3  3 243 243

03. Comprar a TV a prazo equivale a tomar emprestado C0 = 4000 reais (capital inicial) para comprá-la à vista e, depois, pagar a quem
emprestou, nas condições da compra a prazo. Sendo assim, o montante da dívida em 90 dias (3 meses, 3 aumentos) será:
C3 = 4000 ⋅ (1 + 10%)3 = 4000 ⋅ (1,331) = 5324 reais.
Pagando a primeira prestação, o restante da dívida será:
5324 – 2124 = 3200 reais.
Passando-se mais 30 dias (1 mês), o restante da dívida sofrerá mais um aumento de 10%, passando a valer:
3200 ⋅ (1 + 10%) = 3520 reais.

Resposta: A

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
04. Sendo x reais a quantia disponibilizada mensalmente e observando que 1% = 0,01 e 30 anos equivale a 360 meses (o primeiro depósito
sofrerá 360 aumentos), temos os seguintes montantes ao fim de 360 meses:
Montante do primeiro depósito (360 aumentos): M1 = x ⋅ (1 + 0,1)360;
Montante do segundo depósito (359 aumentos): M2 = x ⋅ (1 + 0,1)359;
..........................................................................................................................
Montante do penúltimo depósito (1 aumento): M360 = x ⋅ (1 + 0,1)1
Montante do último depósito (sem aumento): M361 = x
A soma desses montantes deve ser igual a 1 milhão. Daí:
x + (1,1) ⋅ x + (1,1)2 ⋅ x + ... + (1,1)360 = 1000000

O primeiro membro dessa igualdade é uma P.G. de 361 termos e razão q = 1,1. Assim, temos:

1 − (1, 01)361 
x⋅  = 1000000
 1 − 1, 01 

Utilizando 1,01361 ≈ 36, obtemos:

 35 
x⋅  = 1000000
 0, 01
10000
x=
35
x ≈ 285, 70

Resposta: B

05. Sendo 2x a quantidade total de ovos vendidos em janeiro, temos que foram vendidos, em janeiro b0 = x ovos brancos (50%, metade)
e v0 = x ovos vermelhos. Assim, em março serão vendidos:
Ovos brancos: b2 = b0 ⋅ (1 – 10%)2 → b2 = (0,9)2 ⋅ x
Ovos vermelhos: v2 = v0 ⋅ (1 + 20%) → v2 = (1,2)2 · x

Assim, o percentual de ovos vermelhos vendidos em março será:


Ovos vermelhos
=
(1, 2) ⋅ x =
2
1, 44 x
= 0, 64 = 64%
Total de março (0, 9)2 ⋅ x + (1, 2)2 ⋅ x 2, 25x

Resposta: A

06. Sendo a e b os valores da primeira e da segunda prestação no dia da compra, sem juros, devemos ter:
I. Para a primeira parcela:
C1 = C0 ⋅ (1 + 20%)1 → 576 = a ⋅ (1,2) → a = 576/1,2 = 480 reais.
II. Para a segunda parcela:
C1 = C0 ⋅ (1 + 20%)2 → 576 = b ⋅ (1,2)2 → b = 576/1,44 = 400 reais.
Logo, o preço à vista será:
Entrada + a + b = 500 + 480 + 400 = 1 380 reais

Resposta: A

07. Sendo C a quantia que Maria reservou para a compra, devemos ter:

[(C − 500) ⋅ (1+ 1%) − 500] ⋅ (1+ 1%) = 500 ⇔ [(C – 500)⋅1,01 – 500]⋅1,01 = 500 ⇔
500 995
(C – 500)⋅1,01 – 500 = ⇔ (C – 500)⋅1,01 ≅ 495 + 500 ⇔ C – 500 = ⇔ C ≅ 985 + 500 = 1485
1, 01 1, 01

Resposta: C

020.327 - 145580/20
Resolução
Matemática I
08. Temos um capital inicial de C0 = 10 000 reais, aplicado a juros compostos de i = 1,5% = 0,015 ao mês, durante n = 1 ano e
8 meses = (12 + 8) = 20 meses. Daí, o montante será:
C20 = C0.(1 + i)20
C20 = 10 000 · (1,015)20

Como 1,015 = 1,0150, consultando a tabela, temos:


(1,015)20 = [(0,0150)10]2
= [1,160]2
= 1,3456

Assim, obtemos:
C20 = 10 000 · (1,015)20
C20 = 10 000 · (1,3456)
C20 = 13 456

Resposta: C

09. Sendo C0 o valor inicial da mercadoria, após o aumento e desconto sucessivos, o preço passou a ser:
C2 = C0 · [1 + (2x)%] · [1 – x%] = C0

Daí,

 2x   x 
C0 ⋅ 1+  ⋅ 1 −  = C0
 100   100 
 2x   x 
1+ 100  ⋅ 1 − 100  = 1
   

x
Fazendo = k:
100
(1 + 2k) · (1 – k) = 1
1 – k + 2k – 2k2 = 1
2k2 – k = 0
k(2k – 1) = 0
1
Assim, k = 0 (não convém) ou k =
2
x 1
Portanto, = → x = 50
100 2
Resposta: C

10. Sendo C0 = 660 reais a dívida inicial, após n meses a dívida será:
Cn = C0 · (1 + 12%)n
Considerando Cn = 3 ⋅ C0, obtemos:
3C0 = C0 · (1. 12)n
(1, 12)n = 3
Aplicando logaritmo na base 10, ficamos com:
, )
(112 n
log10 = log10
3

, )
(112
n ⋅ log10 = 0, 47

n ⋅ (0, 05) = 0, 47

5n = 47

n = 9, 4 meses

Observando que 0,4 mês = 0,4 ⋅ (30 dias) = 12 dias, encontramos:


n = 9 meses e 12 dias
Resposta: D Naldo/Rev.: Jarina
020.327 - 14558020_pro_Aula 25 – Juros Compostos

020.327 - 145580/20
Matemática I
Resolução AULA 26:
REVISANDO SISTEMAS DE
Anual NUMERAÇÃO E OS CONJUNTOS
VOLUME 6 NUMÉRICOS PARA O ENEM
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Cada mês está codificado por meio de 3 números, separados por ponto. O primeiro número se refere ao número de letras do mês, o
segundo indica a ordem do mês no nosso calendário e o terceiro, é a posição da primeira letra do mês no nosso alfabeto. Logo, temos
para o mês de Agosto:
seis letras: 6
oitavo mês: 8
começa com A, primeira letra do alfabeto: 1
Portanto, o código para o mês de Agosto será: 6.8.1.

Resposta: D

02. Sendo D(n) o conjunto dos divisores positivos de n, temos:

D(8) = {1, 2, 4, 8} → Soma = 15


D(9) = {1, 3, 9} → Soma = 13
D(10) = {1, 2, 5, 10} → Soma = 18
D(11) = {1, 11} → Soma = 12
D(12) = {1, 2, 3, 4, 6, 12} → Soma = 28
D(15) = {1, 3, 5, 15} → Soma = 24
D(16) = {1, 2, 4, 8, 16} → Soma = 31
D(25) = {1, 5, 25} → Soma = 31

Logo, 16 e 25 são dois inteiros positivos equivalentes.

Resposta: E

03. Devemos escrever o número 74 no sistema binário, uma vez que os grupos utilizados são potências de base 2: 1 = 20, 2 = 21,
4 = 22, ...
Dividindo-se 74 sucessivamente por 2, obtemos:
74 2
14 37 2
0 17 18 2
1 0 9 2
1 4 2
0 2 2
0 1 2
1 0

Assim, 74 = (1001010)2
Note: 74 = 1 · 26 + 0 · 25 + 0 · 24 + 1 · 23 + 0 · 22 + 1 · 21 + 0 · 20
74 = 64 + 8 + 2
Resposta: C

04. Partindo de 11 de setembro de 2021 (considerado aqui o dia zero na contagem dos dias, sábado) para chegarmos ao dia 11 de
setembro de 2001, devemos voltar no tempo exatos 2021 – 2001 = 20 anos. Avançando ou recuando no tempo 7 dias, chegamos
sempre no mesmo dia da semana (no caso chegamos num sábado) e 365 = 52 × 7 + 1, para cada ano recuado no tempo basta recuar
um dia na semana. Como são 20 anos, devemos recuar, na semana, 20 dias. No entanto, devemos recuar no tempo mais os dias 29
de fevereiro dos anos bissextos: 2004, 2008, 2012, 2016 e 2020 (mais 5 dias, note que 29 de fevereiro de 2020 está no intervalo de
tempo recuado).
Logo, para saber o dia da semana de 11 de setembro de 2001, basta sair do sábado e recuar, na semana, 20 + 5 = 25 dias. E como
25 = 3 × 7 + 4, basta recuar 4 dias, chegando numa terça-feira.
Veja:
Sáb Sex Qui Qua Ter Seg Dom
0 1 2 3 4

Resposta: B

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. Os possíveis valores para DEF são: 864; 642 e 420
Os possíveis valores para GHIJ são: 9753 e 7531

Analisando, temos:
i) Se DEF = 864 e GHIJ = 9753, sobram os algarismos A = 2, B = 1 e C = 0 (soma =3 ≠ 17, não convém)
ii) Se DEF = 864 e GHIJ = 7531, sobram os algarismos A = 9, B = 2 e C = 0 (soma = 11 ≠ 17, não convém)
iii) Se DEF = 642 e GHIJ = 9753, sobram os algarismos A = 8, B = 1 e C = 0 (soma = 9 ≠ 17, não convém)
iv) Se DEF = 642 e GHIJ = 5731, sobram os algarismos A = 9, B = 8 e C = 0 (soma = 17, ok)

As outras duas possibilidades deixam soma A + B + C diferente de 17. Portanto, C = 0.

Resposta: E

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – fix – Aula 26 – Revisando Sistemas de Numeração e os Conjuntos Numéricos para o Enem

024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução REVISANDO SISTEMAS DE
AULA 26:

Anual NUMERAÇÃO E OS CONJUNTOS


VOLUME 6 NUMÉRICOS PARA O ENEM
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O perímetro da chácara é igual a:
Perímetro = 52 + 52 + 117 + 117 = 338 m

Como a cerca terá 8 fios, a quantidade de fio será igual a: 8 ∙ (338 m) = 2704 m

Como as estacas são igualmente espaçadas, a quantidade mínima de estacas ocorrerá quando a distância entre duas estacas consecutivas
for a maior possível, ou seja:

Distância entre as estacas = mdc (52, 117) = 13 metros

Veja: 52 = 22 ∙13
117 = 32 ∙13

Assim, o número mínimo de estacas será:

Perímetro 338
Nº de estacas = = = 26
Distância entre estacas 13

Resposta: C

02. De 15/nov/2012 (“hoje”, dia zero, quinta-feira) a 15/nov/1889 (Proclamação da República) temos 2012 – 1889 = 123 anos. Como de
7 em 7 dias temos o mesmo dia da semana e 365 = 52 · 7 + 1, para chegarmos no dia da semana procurado, basta recuar, na semana,
apenas um dia para cada um dos 123 anos. Logicamente, para cada 29 de fevereiro do período em questão, devemos recuar, na
semana, mais um dia extra. De 15/nov/2012 a 15/nov/1889, passamos pelo 29/fevereiro dos seguintes anos: 2012 = 4 × (503),
2008 = 4 × (502), 4 × (501), ..., 1892 = 4 × (473). Ao todo, seriam 503 – 473 + 1 = 31 dias extras. No entanto, dentre os anos terminados
em 00 do período, 2000 = 4 × (500) e 1900 = 4 × (475), apenas 2000 é bissexto (é divisível por 400), 1900 não é divisível por 400 e
não houve o 29/fev/1900. São, portanto, 31 – 1 = 30 dias extras. Devemos recuar na semana 123 + 30 = 153 dias. Observando que
153 = 21 × 7 + 6, recuar na semana dos 153 dias equivale a recuar 6 dias. Veja o recuo:

Quinta (hoje) Quarta Terça Segunda Domingo Sábado Sexta


0 1 2 3 4 5 6
Logo, a Proclamação da República ocorreu em uma sexta-feira.
Resposta: E

03. Sendo 31 de março o dia zero, para chegarmos em 12 de outubro, devemos avançar, na semana, 30 + 31 + 30 + 31 + 31 + 30 + 12 = 195 dias.
Como de 7 em 7 dias o dia da semana se repete e 195 = 7 × 27 + 6, para obtermos o dia procurado, basta avançar, na semana,
6 dias, partindo do dia zero (31/março, terça-feira). Veja:

Terça (31/março) Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda


0 1 2 3 4 5 6

Portanto, 12 de outubro do referido ano cairá em uma segunda-feira.


Resposta: B

04. Se a senha é um quadrado perfeito menor que 900, ela é da forma n2, onde n pertence a {0, 1, 2, ..., 29}, uma vez que 02 = 0 = 000
representa uma senha válida e 302 = 900 já não serve. Por outro lado, desses valores para n, somente os múltiplos de 3 irão gerar n2
também múltiplos de 3. Logo, os possíveis valores para n são: 3 × 0, 3 × 1, 3 × 2, ..., 3 × 9 (10 possíveis senhas n2).
Assim, para a primeira tentativa, a probabilidade de acertar será:
1
P1 =
10

Já para Rafael acertar na segunda tentativa, ele deverá errar a primeira e acertar a segunda, ou seja, a probabilidade será:
9 1 1
P2 = ⋅ =
10 9 10

Como Rafael dispõe apenas de duas tentativas, a probabilidade procurada será:


1 1 2 1
P= + = =
10 10 10 5

Resposta: E

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. A espessura escolhida deve ser aquela que apresentar menor diferença positiva com 3,00 mm. Igualando as casas decimais e calculando
as diferenças positivas, temos:

3,100 − 3, 000 = 0,100 mm;


3, 021 − 3, 000 = 0, 021 mm;
2, 960 − 3, 000 = 0, 040 mm
m;
2, 099 − 3, 000 = 0, 901 mm;
3, 070 − 3, 000 = 0, 070 mm.

Como a menor diferença positiva é 0,021 mm, a espessura escolhida deve ser 3,021 mm.
Resposta: C

06.
2 1 7 2 1 7
Queremos de de de 48 candidatos, ou seja, ⋅ ⋅ ⋅ 48 = 14
3 2 8 3 2 8

Resposta: B

07. Para trabalhar com inteiros, sendo MMC(2, 7, 14) = 14, considere 14x o total de caixas de leite. Assim, receberam:

14 x
A família C: = 7x caixas.
2

2
A família M: ⋅ 14 x = 4 x caixas
7

1
A família R: ⋅ 14 x = x caixas
14

A família J : 14 x − 7x − 4 x − x = 2x caixas

Depois disso, a família C doou 15 caixas para a família R, ficando com igual número de caixas da família M. Daí, podemos escrever:

7x – 15 = 4x ⇒ 3x = 15 ⇒ x = 5

Logo, a família J ganhou 2x = 10 caixas.

Resposta: B

08. Sendo AB = BC = CD = DE = EF = u, devemos ter:


273 9 273 − 117 156 22 ⋅ 3 ⋅ 13 3
BF = 4u = − ⇒ 4u = ⇒u= = 5 =
104 8 104 416 2 ⋅ 13 8

Sendo x o número correspondente ao ponto A, devemos ter:


9 3 6 3
AB = u ⇒ − x = ⇒ x = = = 0, 75
8 8 8 4

Resposta: E

09. Observando que MMC (4, 5, 6) = 60, temos que a cada 60 horas os três remédios serão tomados simultaneamente.
No início da contagem do tempo (zero hora), Maria iniciou o tratamento tomando os três medicamentos ao mesmo tempo.
Assim, temos:
0 · 60 horas → 1a vez
1 · 60 horas → 2a vez
2 · 60 horas → 3a vez

12 · 60 horas → 13a vez


(Note: 30 dias = 30 · 24 horas = 12 · 60 horas)
Resposta: B

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
10. Como Maria começará a assistir às temporadas, respectivamente, de 20 em 20 dias, de 24 em 24 dias e de 18 em 18 dias, ela assistirá
os primeiros episódios de temporadas das três séries nos múltiplos comuns de 20, 24 e 18, ou seja, nos múltiplos do MMC (20, 24,
18) = 360. Veja:

24 20 18 | 2
12 10 9 | 2
6 5 9 |2
3 5 9 |3
1 5 3 |3
1 5 1 |5
1 1 1 | 360

Assim, ao final do dia x = 360, Maria terá assistido a:


360 ÷ 20 = 18 temporadas da série A;
360 ÷ 24 = 15 temporadas da série B;
360 ÷ 18 = 20 temporadas da série C.

Resposta: D

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – pro – Aula 26 – Revisando Sistemas de Numeração e os Conjuntos Numéricos para o Enem

024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 27: REVISANDO RAZÃO,
PROPORÇÃO E PROGRESSÕES
Anual PARA O ENEM
VOLUME 6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Temos:
i) 5h – 20% de 5h = 5 – 1 = 4h (diárias)
ii) Usando regra de três:
Dias Horas trabalhadas por dia Número de embalagens
3 5 1200
x 4 1840

3 4 1200 3 12 23  3
= ⋅ ⇒ = ⇒x= =  5 +  dias de trabalho
x 5 1840 x 23 4  4
Como um dia de trabalho corresponde a 4 horas, no sexto e último dia, ela trabalhará 3/4 de 4 horas, ou seja, 3 horas = 180 minutos.
Resposta: C

02. Sendo T o total de km congestionados em março, o total de km congestionados em abril será de T + 10%T = 1,1T. Sendo x km
congestionados (igual para os dois meses), devemos ter:
x
índice de lentidão em março: = 25%
T

índice de lentidão em abril: x 1 x 1 25


= ⋅ = ⋅ 25% = % ≅ 22, 7%
11
, T 11
, T 11, 11
,
Resposta: B

03. Após a primeira transferência, a primeira xícara ficou com 20 mL de café, e a segunda ficou com 40 mL de leite e 20 mL de café, ou
40 2 20 1
seja, a segunda xícara ficou com = de leite e = de café. Ao transferir metade do conteúdo da segunda xícara
40 + 20 3 40 + 20 3
para a primeira, a pessoa está transferido para a primeira xícara:
2
de 30 mL = 20 mL de leite e
3

1
de 30 mL = 10 mL de café.
3
Logo, após a segunda transferência, a primeira xícara ficará com 20 mL de leite e 20 mL + 10 mL = 30 mL de café. Portanto, a fração
de leite na primeira xícara será: 20 2
=
20 + 30 5
Resposta: D

04. Temos que:

0312 − 03
0, 3121212… =
990
309
=
990
103
=
330

Portanto, de cada 330 pessoas que visitam o perfil, 103 são admiradores.

Resposta: A

05. Inicialmente, quando o tanque está com 100 L, ele contém 100 ⋅ (5 g) = 500 g de sódio. Depois, o tanque recebe
500 L – 100 L = 400 L de solução, onde cada litro tem 1 g de sódio. Logo, quando o tanque começa a transbordar, ele contém
500 g + 400 g = 900 g de sódio.

Logo, a concentração será:


Gramas de sódio 900 g 9
Concentração = = = g/L
Litros da solução 500 L 5

Resposta: A Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – fix – Aula 27 – Revisando Razão, Proporção e Progressões para o Enem

024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 27: REVISANDO RAZÃO,
PROPORÇÃO E PROGRESSÕES
Anual PARA O ENEM
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Se as ações aumentaram de R$ 12,00 para R$ 12,75 em 30 minutos, houve um aumento de 0,75 real em 30 minutos. Como o
aumento é proporcional ao tempo (igualmente distribuído), devemos ter a seguinte regra de três:

Aumento (R$) Tempo (min)


0,75 30
x 18

0, 75 30 0, 75 5
Daí, = ⇒ = ⇒ 5x = 2, 25 ⇒ x = 0, 45
x 18 x 3
Logo, o investidor comprou cada ação por 12 reais e vendeu por 12,45 reais, lucrando 0,45 real em cada ação. Logo, o lucro total nas
1000 ações foi de 1000 ⋅ (0,45) = 450 reais.

Resposta: A

02. Seja x a quantidade de ouro puro desejada, têm-se que

OURO PURO 10 + x 3
= = ⇔ x + 10 = 15 ⇔ x = 5 g.
MASSA DA LIGA 5 1

Resposta: B

03. Considerando os valores A, B, C das respectivas parcelas, devemos ter:

 k
a = 5
 k
A ⋅ 5 = B ⋅ 4 = C ⋅ 2 = k ⇒ b =
 4
c = k
 2

Portanto:

k k k
+ + = 1140 ⇒ 4k + 5k + 10k = 22800 ⇒ 19k = 22800 ⇒ k = 1200
5 4 2

Logo, A = R$ 240,00, B = R$ 300,00 e C = R$ 600,00

Resposta: E

04. Inicialmente, note que o número total de triângulos da figura n é igual à soma dos n primeiros ímpares positivos e que o n-ésimo
número ímpar positivo é 2 ⋅ n – 1. Note também que a figura de número n tem (n – 1) triângulos hachurados. Logo, para a figura de
número n = 20, temos:

(1+ 39) ⋅ 20
Total de triângulos: 1 + 3 + 5 + 7 + ... + 39 = = 400
2
Nº de triângulos hachurados = 20 – 1 = 19

Nº de triângulos não hachurados = x = 400 – 19 = 381

Portanto, x 381
− 40 = − 40 = 127 − 40 = 87
3 3

Resposta: A

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. Sendo V0 = 32 000 reais o valor inicial do automóvel e Vn o valor após n anos de uso, o seu valor no ano seguinte será:

Vn +1 = (100% − 10%) ⋅ Vn ⇒ Vn +1 = 0, 9 ⋅ Vn

Assim, os valores formam uma PG de razão q = 0,9 e V0 = 32 000. Logo, temos:

96
V6 = V0 ⋅ (0, 9)6 = 32000 ⋅ = 17006
106

Resposta: E

06. Considere cada um quarto de círculo representado no pictográfico correspondendo a x de bolos vendidos. Assim, temos:

Setembro: 6x bolos vendidos.


Outubro: 7x bolos vendidos.
Novembro: 10x bolos vendidos.
Dezembro: 13x bolos vendidos.

Ao todo foram vendidos:


6x + 7x + 10x + 13x = 2160 ⇒ 36x = 2160 ⇒ x = 60 bolos.
Logo, em novembro foram vendidos 10x = 600 bolos.

Resposta: B

07. Como as duas porções devem ser isocalóricas (mesmo valor energético), consideremos as duas porções com 80 kcal cada uma. Assim,
já sabemos que a porção do alimento B tem 20 g, sendo 1 g de proteínas. Calculemos os valores correspondentes do alimento A,
usando regra de três:
Quantidade (g) Valor energético (kcal)
20 60
x 80

20 60 80
= →x= g
x 80 3

80
Logo, a porção do alimento A deve ter g.
3
Quantidade (g) Proteínas (g)
20 6
x y

20 6 80
= ⇒ 20y = 6 ⋅ → y = 8 gramas.
x y 3
8g
Assim, a porção de A terá 8 g de proteína e a porção de B, 1 g. Logo, a razão pedida será = 8.
1g
Resposta: C

08. Temos:
i) Valor a pagar em dois meses:
C2 = C0 + 2 · i · C0
5
= 15000 + 2 ·   · 15000
100
= 15000 + 1500
= 16500 reais
ii) Desconto = 16500 – 15510 = 990 reais
990
Logo, a porcentagem de desconto foi de = 0, 06 = 6%
16500
Resposta: B

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
09. Suponha o valor normal do produto igual a 100 reais.
0 mês 1 mês 2 meses

a 50 reais 50 reais
b

Sendo a e b os valores das respectivas prestações no dia da compra, para uma taxa i, devemos ter:
50
i) 50 = a · (1 + i)1 a=
(1+ i)
50
ii) 50 = b · (1 + i)2 b=
(1+ i)2
iii) a + b = (100% – 5%) · 100 a + b = 95
Substituindo (i) e (ii) em (iii), obtemos:
50 50
+ = 95
(1+ i) (1+ i)2

Fazendo 1 + i = k, ficamos com:


10 10
+ = 19 10k + 10 = 19k 2 19k 2 − 10k − 10 = 0
k k2
Daí, temos:
10 ± 860 10 ± 2 215 5 ± 14, 66
k= k= =
2 ⋅ 19 2 ⋅ 19 19
Como k = 1 + i é positivo, devemos ter:
19, 66
1+i= ≅ 1, 034 i = 0,034 = 3,4%
19
Com essa taxa de 3,4%, é indiferente para o cliente a primeira ou a segunda opção. Para uma taxa x > i, os rendimentos aumentam
e o cliente levará vantagem com a segunda opção. Logo, com uma casa decimal, devemos ter x = 3,5% (no mínimo).
Resposta: D

10.
i) Área média ocupada por uma pessoa = (50 cm) ∙ (40 cm)
= (0,5 m) ∙ (0,4 m)
= 0,2 m2.
ii) Regra de três:
Área (m2) Nº de pessoas
0,2 1
10000 x
1 0, 2
= ⇒ x = 10000 : 0, 2 = 50000
x 10000

Resposta: C

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – pro – Aula 27 – Revisando Razão, Proporção e Progressões para o Enem

024.720 - 1001/20
MATEMÁTICA I
Resolução AULA 28:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE I
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.
i) π = 3,141592... = u (real irracional);

ii) − 25 = −5 = s (inteiro negativo) ;

1 1
iii) = = t (racional não inteiro);
4 2
iv) 0 = r (zero é natural, inteiro, racional, real e complexo);

v) −25 = v (imaginário, complexo não real)


Resposta: C

02. Lembrando que i2 = –1, temos que:

(9 + 3i) ⋅ ( −2 + i) = −18 + 9i − 6i + 3i2


= −18 + 3i + 3 ⋅ ( −1)
= −21+ 3i
Resposta: E

03. Sabemos que in = ir, em que r é o resto da divisão de n por 4. Sendo assim, existem apenas 4 possíveis valores para in, a saber: i0 = 1,
i1 = i, i2 = –1 e i3 = –i, cuja soma é zero. Assim, temos:
Soma = i + i2 + i3 + ... + in
Soma = (i + i2 + i3 + i0) + (i + i2 + i3 + i0) + ... + ir
Analisando:
i) Se r = 0 (n é múltiplo de 4):
Soma = (i + i2 + i3 + i0) + (i + i2 + i3 + i0) + ... + (i + i2 + i3 + i0)
Soma = 0 + 0 + ... + 0 = 0

ii) Se r = 1 (n é múltiplo de 4, mais 1):


Soma = (i + i2 + i3 + i0) + (i + i2 + i3 + i0) + ... + (i + i2 + i3 + i0) + i1
Soma = 0 + 0 + ... + 0 + i = i

iii) Se r = 2 (n é múltiplo de 4, mais 2):


Soma = (i + i2 + i3 + i0) + (i + i2 + i3 + i0) + ... + (i + i2 + i3 + i0) + i1 + i2
Soma = 0 + 0 + ... + 0 + i – 1 = i – 1

iv) Se r = 3 (n é múltiplo de 4, mais 3):


Soma = (i + i2 + i3 + i0) + (i + i2 + i3 + i0) + ... + (i + i2 + i3 + i0) + i1 + i2 + i3
Soma = 0 + 0 + ... + 0 + i – 1 – i = – 1

Portanto, a soma será zero se, e somente se, n é múltiplo de 4.

Resposta: B

04. Temos que:

1+ ai 1+ ai a + i
i) z= = ⋅
a−i a−i a+i
a + i + a2i − a
z=
a2 + 1
i(1+ a2 )
z= 2 = i.
a +1

ii) z2016 = i2016 = i0 = 1.

Resposta: B

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I

05. Sendo Z = x + yi, onde x e y são reais, temos:

z2 + z ⋅ z − 2 + 4i = 0 → ( x + yi)2 + ( x + yi)( x − yi) = 2 − 4i →


→ x 2 + 2xyi + y 2i2 + x 2 − y 2i2 = 2 − 4i → 2x 2 + 2xyi = 2 − 4i

Daí :
i) Partes reais iguais :
 x =1

2x 2 = 2 → x 2 = 1 →  ou
x = −1

ii) Partes imaginárias iguais :


2xy = -4 → xy = -2
• Se x = 1 → y = −2 → z = 1 − 2i
• Se x = −1 → y = 2 → z = −1+ 2i

Resposta: z = 1 – 2i ou z = –1 + 2i

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – fix – Aula 28 – Números Complexos (C) – Parte I

024.720 - 1001/20
MATEMÁTICA I
Resolução AULA 28:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE I
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Temos que:

k1z1 + k 2z2 = z3 ⇔ k1(2 + 2 ⋅ i) + k 2 (5 − 6 ⋅ i) = −4 + 18 ⋅ i


⇔ (2k1 + 5k 2 ) + (2k1 − 6k 2 ) ⋅ i = −4 + 18 ⋅ i

As partes reais e as partes imaginárias devem ser, respectivamente, iguais. Daí, obtemos:

{2k1 + 5k 2 = −4
2k1 − 6k 2 = 18

Subtraindo membro a membro, encontramos:


11k2 = –22 ⇒ k2 = –2 ⇒ k1 = 3.
1
Portanto, k1k2 = 3−2 = .
9
Resposta: E

02. Temos que:


1+ (3i)2 1+ 9i2 1− 9 −8
Z= ⇒Z= ⇒Z= ⇒Z=
1− i 1− i 1− i 1− i

Multiplicando numerador e denominador pelo conjugado do denominador, obtemos:


−8 1+ i −8 − 8i −8 − 8i
Z= ⋅ ⇒Z= 2 2 ⇒Z= ⇒ Z = −4 − 4i = ( −4, − 4 )
1 − i 1+ i 1 −i 2

Logo, a parte real de Z é: Re(Z) = –4 (abscissa)


Resposta: E

03. Lembrando do produto notável (A + B)(A2 – AB + B2) = A3 + B3 e fatorando o primeiro membro da equação, obtemos:

x + 1 = 0 ⇒ x = −1

x 3 + 1 = 0 ⇔ ( x + 1)( x 2 − x ⋅ 1+ 12 ) = 0 ou
 1± 3 i
x 2 − x + 1 = 0 ⇒ x =
 2
Daí, temos as raízes:
1 3  1 3 1 3 1 3
Z1 = −1 = ( −1, 0) , Z2 = + i=  ,  e Z3 = 2 − 2 i =  2 , − 2 
2 2  2 2   

Representando as raízes no plano de Argand-Gauss (plano cartesiano), obtemos um triângulo de área A igual a:
−1 0
+ 1 3
1 2 2 1 3 3 3 3
A= ⋅ = ⋅− − − −
2 + 1 − 3 2 2 4 4 2
2 2
−1 0

3 3
Daí, A = u.a
4
Resposta: D

04. Sendo z = a + bi, onde a e b são reais, temos que z = a − bi .


Logo, 5 (a + bi) + (a − bi) = 12 + 16i ⇒ 6a + 4bi = 12 + 16i ⇒ a = 2
b=4 {
Portanto, z = 2 + 4i.

Resposta: D

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. Efetuando o produto, obtemos:
(3 – i)(x + 2yi) = 3x + 6yi – ix – 2yi2 = (3x + 2y) + (6y – x)i
E para que o complexo (3x + 2y) + (6y – x)i seja real, sua parte imaginária deve ser nula, ou seja, devemos ter:
6y – x = 0 (equação da reta pedida)
Resposta: D

06. Lembre-se que:


i0 = 1; i1 = i; i2 = –1, i3 = –i e para n ≥ 4 temos que in = ir, onde r é o resto da divisão de n por 4.
Daí, dividindo-se 227, 6 e 13 por 4, obtemos restos respectivamente iguais a 3, 2 e 1. Daí, ficamos com:

5 ⋅ i227 + i6 – i13 = 5 ⋅ i3 + i2 – i1

= 5 ⋅ (–i) + (–1) – i

= –6i – 1

Resposta: C

07. O resto da divisão de 18 por 4 é 2. Daí, temos:


3 + 2i (3 + 2i) ⋅ (2 − mi) 6 − 3mi + 4i − 2mi2 (6 + 2m) + ( −3m + 4 )i
E= + m ⋅ i18 → E = + m ⋅ i2 → E = −m→E = −m→
2 + mi (2 + mi) ⋅ (2 − mi) 4 −m i22
4 + m2

 6 + 2m   −3m + 4 
→E =  − m +  i
 4 + m2   4 + m2 

Assim, E será real se:


−3m + 4 4
= 0 → −3m + 4 = 0 → m = = 1, 33... ∈ [1, 2[
4+m 2
3

Resposta: B

08. Como Z1 = Z2, as suas partes reais devem ser iguais, bem como as imaginárias. Daí, temos:

2m ⋅ (3 + m) = 2m2 + 12 ⇒ 6m = 12 ⇒ m = 2
Z1 = Z2 ⇒ 
3n + 5 = 4 ⋅ (n + 1) ⇒ 3n + 5 = 4n + 4 ⇒ n = 1

Portanto, m = 2 e n = 1.
Resposta: B

09.
(1(+ i)20− −(1(−
1+i)20 i)20= =[(1[(+
1 −i)20 1+i)2i)]10] − −[(1[(−
2 10
] ==
1 −i)2i)]10
2 10

= =[1[+ 1+2i2+i +i ]i ] − −[1[−


2 10
2 10
] ==
1 −2i2+i +i2 ]i10
2 10

= =[2[i2] i] − −[−[2−i2
1010
] i] = =
1010

= =10241024 i10i10− −1024


1024 i10i10= =
= =0 0

Resposta: C

10. Temos que:


ZZ + Z + Z = 0
( x + yi) ⋅ ( x − yi) + x + yi + x − yi = 0
x 2 − y 2i2 + 2x = 0
x 2 + y 2 + 2x = 0
( x 2 + 2x ) + y 2 = 0
( x + 1)2 + ( y − 0)2 = 12
Equação de uma circunferência de centro (–1, 0) e raio = 1.
Resposta: B

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – pro – Aula 28 – Números Complexos (C) – Parte I

024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 29:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE II
VOLUME 6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
| z |= 13 ⇒ ( x − 1)2 + ( x + 6)2 = 132 ⇒ x 2 − 2x + 1+ x 2 + 12x + 36 = 169

Daí,
x 2 + 5x − 66 = 0 → { x = −11 (não convém)
x=6

Resposta: E

02. Temos:
 = 30° + 360° = 120°
ˆ = 30° + AB
i) Argumento: AOB
4
ii) Módulo: Raio = 2

iii) Sendo z o número complexo representado pelo vértice B:


z = 2 ⋅ (cos 120° + i ⋅ sen120°)
 1 3 
z = 2⋅  − + ⋅ i
 2 2 
z = −1+ 3 ⋅ i

Resposta: C

03. Temos que:


 2 2  π π
i) (1+ i) = 2 ⋅  + i⋅ = 2 ⋅  cos + i sen 
 2 2   4 4

ii) (1+ i) ⋅  cos π + i sen π  = 2  cos π + i sen π  ⋅  cos π + i sen π 


 12 12  4 4  12 12
  π π   π π 
= 2 ⋅  cos  +  + i ⋅ sen  +  
  4 12  4 12 
 π π
= 2 ⋅  cos + i ⋅ sen 
 3 3
2 6
= + ⋅i
2 2

Assim, x = 2 6
ey =
2 2

2 6
Logo, 3x + y = 3 ⋅ + = 6.
2 2
Resposta: A

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
04.

Im

2 Z2
Z1

2
α
Re
2 3

Temos:

(2 3 )
2
i) z = 2 3 + 2 ⋅ i e z = + 22 = 4
1 1

2 2⋅ 3 3
ii) tgα = = = → α = 30º
2 3 2⋅ 3 3
Assim, z1 = 4 ⋅ (cos 30º + i ⋅ sen 30º)

iii) |z2| = 2 e o argumento de z2 é θ = α + 90º = 120º, ou seja:


z2 = 2 ⋅ (cos 120º + i ⋅ sen 120º)

iv) No produto de números complexos na forma trigonométrica, multiplicam-se os módulos e somam-se os argumentos:
z1 ⋅ z2 = (4 ⋅ 2) ⋅ [cos (30º + 120º) + i ⋅ sen(30º + 120º)]
z1 ⋅ z2 = 8 ⋅ [cos 150º + i ⋅ sen 150º]

Observando que 150º é do segundo quadrante e corresponde ao 30º do primeiro quadrante, temos que

3 1
cos 150o = − cos 30o = − e sen 150o = sen 30o = , obtemos:
2 2

 3 1
z1 ⋅ z2 = 8  − + i⋅ 
 2 2 
z1 ⋅ z2 = −4 3 + 4i = a + bi

Logo, a = −4 3 e b = 4, cuja soma é:


a+ b = − 4 3 + 4
a + b = 4 ⋅ (1 − 3 )

Resposta: A
05. Temos que:
i) |z| = 2 e argumento de z igual a 30º, ou seja:
z = 2 ⋅ (cos 30º + i ⋅ sen 30º)
ii) |w| = 4 e argumento de w igual a (270º – 30º) = 240º, ou seja:
w = 4 ⋅ (cos 240º + i ⋅ sen 240º)
w
iii) t ⋅ z = w → t =
z
Assim, o tiro certeiro t = |t| ⋅ (cos θ + i ⋅ sen θ) é tal que:
w 4
t = = = 2 e θ = 240º −30º = 210º
z 2

 3 1 
Daí: t = 2 ⋅ (cos 210º + i ⋅ sen 210º ) ⇒ t = 2  − − ⋅ i ⇒ t = − 3 − i
 2 2 

Resposta: D

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – fix – Aula 29 – Números Complexos (C) – Parte II

024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 29:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE II
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Temos que:

2⋅i 2⋅i 2⋅i 2i( −1 − i) −2i − 2i2 2 − 2i


z= = 2 = ⇒z= ⇒z= ⇒z= = 1− i
i −i
26 3
i + i −1+ i ( −1+ i)( −1 − i) ( −1)2 − i2 2

Logo,
z = 12 + ( −1)2 = 2

Resposta: B

02. Temos que:


i) u = 2 2 ⋅ (cos 315° + i ⋅ sen 315°)
 2 2
u= 2 2 ⋅ − i
 2 2 
u = 2 − 2i

Assim, o afixo de u é P(2; –2).

ii) w = u2 ⇒ w = (2 − 2i)2 = 4 − 8i + 4i2 ⇒ w = −8i

Assim, o afixo de w é Q(0; –8).

iii) A reta que passa perpendicularmente a um segmento, no ponto médio, é a mediatriz do segmento. Como qualquer ponto A(x, y)
da mediatriz do segmento PQ fica a igual distância de P e Q (propriedade da mediatriz), devemos ter:
dPA = dQA ⇒ d2PA = d2QA⇒(x – 2)2 + (y + 2)2 = (x – 0)2 + (y + 8)2 ⇒ x2 – 4x + 4 + y2 + 4y + 4 = x2 + y2 + 16y + 64 ⇒
– 4x – 12y – 56 = 0 ⇒ x + 3y + 14 = 0

Resposta: C

03. Observando que z e w têm o mesmo módulo, suas imagens P e Q ficam sobre uma mesma circunferência de raio igual a |z| = |w| = 2, e o
ângulo formado pelos segmentos OP e OQ é igual a arg(z) – arg(w) = 60º – 30º = 30º. Daí, usando a fórmula trigonométrica para o
cálculo da área do triângulo, temos:

1
[OPQ] = 2 ⋅ z ⋅ w ⋅ sen(30o )
1
= ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ sen30o
2
= 1 u.a.

Resposta: A

04. A expressão cis a das opções é a forma simplificada de (cos a + i · sen a). Apenas isso. Fique tranquilo!
i) Z1 tem argumento igual a (90° + 45°) = 135° e |Z1| = 2 2 (diagonal do quadrado de lado 2), isto é:
Z1 = 2 2 (cos 135° + i · sen 135°)
ii) Z2 = 1· (cos 90° + i · sen 90°)
iii) Z1 · Z2 = (2 2  · 1) · [cos(135° + 90°) + i · sen(135° + 90°)]
Z1 · Z2 = (2 2 ) · [cos 225° + i · sen 225°]
Z1 · Z2 = (2 2 ) · [cis 225°]
Resposta: E

05. Temos que:

x − yi x 2 + ( − y )2 x2 + y2
z = = = = 1.
x + yi x2 + y2 x2 + y2

Resposta: A

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
06. Sendo θ o argumento de z e escrevendo z e u na forma trigonométrica, temos:
z = 1 ⋅ (cos θ + i ⋅ sen θ)
 2 2 2 2
u= ,  = + i⋅ = 1⋅ (cos 45o + i ⋅ sen 45o )
 2 2  2 2

Efetuando o produto de z e u na forma trigonométrica, temos:


v = u ⋅ z = 1⋅ 1⋅ (cos( 45° + θ) + i ⋅ sen( 45° + θ)) = 1⋅ (cos( 45° + θ) + i ⋅ sen( 45° + θ))

Daí, como os módulos de z, u e v são todos iguais a 1, os afixos dos três ficam sobe a mesma circunferência de centro na origem O(0, 0) e
raio 1, ou seja, sobre a circunferência de equação x2 + y2 = 1.

Resposta: D

07. Temos:
2 2 2
2 2
z = 1+ i ⇒ z = + ⋅ ⋅
⋅i ⇒ z = ⋅ (cos 45° + isen45°) ⇒
2 2 22 2
 π π
z = 2 ⋅  cos + isen 
 4 4

Resposta: C

08. Sendo Z = x + yi, em que x e y são reais, temos:


Z2 ⋅ i – | Z |2 = 0
( x + yi)2 ⋅ i − ( )
2
x2 + y2 =0
2 2
(
( x + 2xyi − y ) ⋅ i − x + y 2 = 0
2
)
(x2 – y2)i – (x2 + 2xy + y2) = 0 + 0i
Daí, obtemos:
x 2 − y 2 = 0
 2
x + 2xy + y = 0
2
⇒
x 2 = y 2
( x + y ) = 0
2

y = ±x
y = −x
⇒ y = −x {
Logo, as representações gráficas de z = x + iy = (x, y) satisfazem à equação y = –x, ou seja, representam uma reta.

Resposta: C

09. Temos:

(1+ i) = 5 ⋅ (1+ 2i + i ) = 5i ⇒
5 ⋅ (1+ i)
2
5 + 5i 5 π
i) Z = = ⋅ Z = e arg(Z) = 90º =
2 − 2i 2 ⋅ (1 − i) (1+ i) 2 ⋅ (1 − i ) 2 2 2 2

Logo,
5  π π
Z= ⋅  cos + i ⋅ sen  .
2  2 2

Resposta: D
10. A circunferência da equação x2 + y2 = 16, tem centro c(0, 0) e raio igual a 4. Assim, é fácil ver que os vértices do octógono regular
inscrito são os pontos P1, P2, ..., P8 seguintes.
Im
Observando que P2 e P6 pertencem à bissetriz dos quadrantes ímpares, temos:
I. P2 tem módulo 4 (raio) e argumento = 45º, ou seja: P3
P2 = 4 · (cos 45º + i · sen 45º) → P2 = 2 2 + 2 2 ⋅ i
P4 P2
II. P6 tem módulo 4 (raio) e argumento 180º + 45º = 225º, ou seja:
P6 = 4 · (cos 225º + i · sen 225º) → P6 = −2 2 − 2 2 ⋅ i 4

(
III. P2 ⋅ P6 = 2 2 + 2 2 ⋅ i ⋅ −2 2 − 2 2 ⋅ i )( ) P5 45o P1
Re
P2P6 = –8 – 8i – 8i – 8i , onde i = –1. 2 2
45 o

4
Logo:
P2P6 = –16i
P6 P8
Resposta: B
P7

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – pro – Aula 29 – Números Complexos (C) – Parte II

024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 30:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE III
VOLUME 6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.

Im
(–1 + i)
(1 + i)

45°
real

Temos que:
I) u = 1 + i tem módulo igual a 2 e forma trigonométrica
II) Rotacionando u em 90°, obtemos:
z = 2(cos 135o + isen135o )

( 2 ) [cos(3 ⋅135 ) + isen(3 ⋅135 )]


3
Logo, z3 = o o

( 2)
3
Como = 2 ⋅ 2 ⋅ 2 = 2 2 e 3 ⋅ 135o = 405° = 360° + 45° ≡ 45° , ficamos com:

z3 = 2 2(cos 45o + i ⋅ sen 45o )


 2 2
z3 = 2 2  + i⋅ 
 2 2 
z3 = 2 + 2 ⋅ i

Resposta: E

02.

  π  π 
w12 = | w |12 ⋅ cos 12 ⋅  + i ⋅ sen 12 ⋅  
  4  4 
( 2)
12
w12 = 3
⋅ [cos 3π + i ⋅ sen 3π ]

Observando que 3 212 = 24 = 16 e 3π = 2π + π ≅ π


w12 = 16 ⋅ (cos π + i ⋅ senπ ) ⇒
w12 = 16 ⋅ ( −1) ⇒
w12 = −16

Resposta: C

03.

n
Z = W ⇔ Wn = Z, onde Wn = | W|n ⋅ (cos nα + sennα )

Da í,
n
A) W = Z → W = n | Z |
θ + k ⋅ 2π θ k ⋅ 2π
B)) nα = θ + k ⋅ 2π → α = →α = + , onde k ∈ {0, 1, 2, ..., n − 1}
n n n
C) As n raízes n-ésimas de Z são os seguintes números W :
  θ k.2π   θ k ⋅ 2π  
Wk = n |Z| ⋅ cos  +  + i ⋅ sen  +  , onde k ∈ {0, 1, 2, ..., n − 1} .
  n n n n  

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
04. Fazendo Z = –64 = 64 ⋅ (cos π + i ⋅ sen π), as raízes sextas de Z são da forma:

  θ k ⋅ 2π   θ k ⋅ 2π  
wk = n |Z| ⋅ cos  +  + i ⋅ sen  +  , onde k ∈ {0,1, 2,..., n − 1}.
  n n n n  

No caso, n = 6, |Z| = 64 e θ = π, ou seja :


  π k ⋅ 2π   π k ⋅ 2π  
wk = 6 64 ⋅ cos  +  + i ⋅ sen  +  , onde k ∈ {0,1, 2,..., 5}.
  6 6 6 6  
  π  π 
w 0 = 2 ⋅ cos   + i ⋅ sen    = 3 + i
  6  6 
  3π   3π  
w1 = 2 ⋅ cos   + i ⋅ sen    = 2i
  6   6 
  5π   5π  
w 2 = 2 ⋅ cos   + i ⋅ sen    = − 3 + i
  6  6 
  7π   7π  
w 3 = 2 ⋅ cos   + i ⋅ sen    = − 3 − i
  6   6 
  9π   9π  
w 4 = 2 ⋅ cos   + i ⋅ sen    = −2i
  6  6 
  11π   11π  
w5 = 2 ⋅ cos   + i ⋅ sen   = 3 −i
  6 6  

Resposta: B

3π  3π3π 3π 
05. Fazendo w = −64 i = 64 + i⋅ sen
w = −64i = 64 ⋅  cos ⋅ +cos
i ⋅ sen
2 2  , temos
2
 , temos :
 2
Z12 = w Z→ Z= =w12→w .Z = w .
12 12

6 =2 12 =
12 6 2 1
As 12 raAs míze
ízes12têra msódulos
têm mó dulosa iguais
iguais 12
12
64 =a12 264 = é2, ,são
= 2 = 2,2isto istové
é rtices
, são vé
dertices
um dodedum dodecregular
ecágono ágono inscrito
regular em
inscrito
umaem uma
circunfer ê ncia de raio
circunferência de raio igual a 2. igual a 2.

2
360°:12=30°
2

Daí, a área (A) do dodecágono é:

1 
A = 12 ⋅  ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ sen30º  ⇒ A = 6
2 

Resposta: 6

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – fix – Aula 30 – Números Complexos (C) – Parte III

024.720 - 1001/20
Matemática I
Resolução AULA 30:
NÚMEROS COMPLEXOS (C) –
Anual PARTE III
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Temos que w 0 = 2 ⋅ (cos 12° + i ⋅ sen12°) e sabemos que w50 = z . Daí, pela Primeira Fórmula de Moivre, obtemos:

z = 25 ⋅ (cos 60° + i ⋅ sen 60°)


1 3
= 32 ⋅  + i ⋅
2 2 
= 16 + 16 3i.

Resposta: D

02. Temos que:


n
 π π nπ nπ
 cos + i ⋅ sen  = cos + i ⋅ sen
8 8 8 8


Devemos ter sen < 0, e isso ocorre quando:
8


π< < 2π , ou seja, 8 < n < 16.
8

Logo, o menor inteiro positivo é n = 9.

Resposta: E

03. A circunferência de raio igual a 1 foi dividida em 8 partes iguais, são oito raízes oitavas de um mesmo número complexo z, das quais
uma delas é z0 = (1, 0) = 1 + 0i = 1, isto é, 1 = 8 z . Assim, z8 = 1.
Resposta: C

3 1  3 1
04. Temos: Z = 3 + 1i → Z = ⋅ 2 + ⋅i⋅ 2 → Z = 2⋅  + i⋅ 
2 2  2 2 

Daí, Z = 2 · [cos 30o + i · sen 30o] → Zn = 2n · [cos(n · 30o) + i · sen(n · 30o)]


Assim, Zn será real quando sen(n · 30°) for igual a zero.

sen

Note: sen 0º = sen 180° = sen(2 · 180°) = sen(3 · 180°) = … = 0

sen(n · 30°) = 0 → n · 30° = k · 180° → n = 6k, em que k é inteiro.


π 0 0

Portanto, o menor inteiro positivo é n = 6 · 1 = 6.

k · 180o

Resposta: C

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
05. Uma das raízes da equação x3 – 8 = 0 é w0 = 2 = 2(cos 0° + isen 0°). Pela Segunda Fórmula de Moivre, as três raízes da equação têm o
mesmo valor absoluto 2 e no plano de complexo, dividem a circunferência de centro na origem e raio 2 (módulo das raízes) em arcos
iguais. Logo, a área procurada é igual a:

Im

w1

2
120°
120° 2 w0

120° Re
2

w2

[ wo w1w2 ] = 3 ⋅  2 ⋅ 2 ⋅ 2 ⋅ sen120° = 3


1
3 ua.

Resposta: E

06. Os pontos dividem a circunferência de raio 20 em 3 partes iguais, ou seja, cada arco que separa duas luminárias deverá medir
2π π
rad . Assim, os três pontos têm módulo 20 (raio da circunferência) e os respectivos argumentos: 45 = rad (o primeiro
o
120o =
3 4
π 2π 11π 11π 2π 19π
ponto fica sobre a bissetriz do 1º quadrante), 45 + 120 = +
o o
= rad e + = ⋅ rad
4 3 12 12 3 12
Resposta: A

07. Elevando os dois membros da igualdade ao quadrado, vem

( x + yi)2 = ( 3 + 4i )2 ⇔ ( x 2 − y 2 ) + 2xyi = 3 + 4i.

Portanto, temos:
x2 – y2 = 3 e 2xy = 4. Logo, xy = 2

Resposta: D

08.

( 2)   π  π    π  π 
4
Z= 4
w → w = Z4 → w = 8
⋅ cos  4 ⋅  + i ⋅ sen  4 ⋅   → w = 2 ⋅ cos   + i ⋅ sen   
  16   16    4   4 
Daí, w = 1 + i.

Resposta: B

09. Sendo x = 4
9, têm-se que o número complexo 9 possui 4 raízes quartas complexas de mesmo módulo r = 4 9 = 3 . As imagens dessas
4
raízes dividem a circunferência de centro (0, 0) e raio r = 9= 3 em quatro arcos congruentes. Portanto, tais imagens correspondem

aos vértices de um quadrado.

Resposta: D

024.720 - 1001/20
Resolução
Matemática I
10. Temos que:
i) O número complexo z1 = 1+ i 3 tem módulo |z1| = 12 + ( 3 )2 = 2 e argumento θ tal que:

 1 1
cos θ = | z | = 2
 → θ = 60o
sec θ = 3 3
=
 |z| 2

Im

z1(60°)

2
z2(180°) 2
0 real
2

z3(300°)

ii) Os três números complexos têm o mesmo módulo (2) e os seus argumentos formam uma PA de razão 360° :3 = 120°, ou seja, os
argumentos são: 60°, 60° + 120° = 180° e 180° + 120 = 300°

Daí:
Z2 = 2 ⋅ (cos 180° + i ⋅ sen 180°) = – 2
Z3 = 2 ⋅ ( cos 300° + i ⋅ sen 300°) = 1 − i 3

Resposta: –2 e 11–− i 3

Dig.: Vicentina – Rev.: Cristina


024.720 – 1001 – pro – Aula 30 – Números Complexos (C) – Parte III

024.720 - 1001/20
Física I
Resolução AULAS 01 E 02:
MOVIMENTO UNIFORME (M.U.)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Cálculo da velocidade média como vento a favor.


∆s 100 m
v= =
∆t 9 .9 s
v ≅ 10.1 m s

Resposta: C

02. Igualando as velocidades relativas


50 – 40 = 40 – V → V = 30 km/h.

Resposta: E

03. No primeiro trecho, caso seja realizado um movimento uniforme com a máxima velocidade possível, será gasto o tempo de:
∆S 80 km
∆t = = =1 h
V 80 km / h
∆S 60 km
No segundo trecho, nas mesmas condições, tem-se o seguinte intervalo de tempo: ∆t = = = 0, 5 h
V 120 km / h
Portanto, o tempo total necessário, em horas, de acordo com as hipóteses sugeridas pelo enunciado da questão será:
1 h + 0,5 h = 1,5 h

Resposta: C

04. Basicamente, a pergunta é: para percorrer 10 km, quanto tempo se gasta dependendo do meio de locomoção?
Algumas opções são absurdas, como demorar 2 semanas de carroça, ou 2 dias de carro. 2 segundos de avião também é muito, pois
só uma hora tem 3600 s, o que daria, 5 km/s ⇒ 18.000 km/h. De bicicleta, 10 km em 2 min daria 300 km/h.
Assim, o gráfico representa a caminhada, por sinal até tranquila, de alguém que andou 10 km, normal, em pouco mais de 2 horas.

Resposta: C

05. Dados: vAB = 15 km/h; vACB = 21 km/h.


Aplicando
 Pitágoras
 no triângulo
 dado: 
| AB |2 =| AC |2 + | CB |2 ⇒ | AB |2 = 9 + 16 = 25 ⇒ | AB |= 5 km.

Calculando os tempos:

 | AB | 5 1
 ∆t AB = = = h ⇒ ∆t AB = 20 min.
 v AB 15 3
 ⇒ ∆t ACB = ∆t AB = 20 min.
 ∆t | AC | + | BC | 3 + 4 1
= = = h ⇒ ∆t ACB = 20 min.
 ACB v ACB 21 3

Resposta: C

06. Para um referencial no avião, o corpo encontra-se em repouso. Quando o mesmo é abandonado, ele cai livremente e a trajetória do
copo é uma reta vertical e este cairá no ponto R.
Resposta: C

07. Observem-se os valores fornecidos pelo gráfico.


No primeiro intervalo, a velocidade do motorista imprudente (A)
Em t = 10 s → v = 10 m/s
Em t = 20 s → v = 30 m/s
∆v v f − v1 30 − 10
A aceleração média no intervalo I (taxa de variação da velocidade em relação ao tempo) é, portanto: a1 = = = = 2m / s2
Portanto: |a1| = 2 m/s² ∆t t f − t1 20 − 10
No segundo intervalo, a velocidade do motorista imprudente (A)
Em t = 30 s → v = 30 m/s
Em t = 40 s → v = 0 m/s

014.373-139989/19
Resolução
Física I
A aceleração média no intervalo II (taxa de variação da velocidade em relação ao tempo) é, portanto:
∆v vF − v1 0 − 30
a2 = = = = −3m/s2
∆t tF − t1 40 − 30
|a2 | = 3 m/s2

Resposta: D

08. Comentário:

d 2 2 1
a) f = ⇒t= ⇒t= = ⇒
N
Vy VB ⋅ cos 30° 20 ⋅ 3 5 3
2
3 0, 2 3
⇒t= h= h
15 3 Vc = 10 km/h VB · cos θ

b) VB sen θ = VC
VB 2 km
θ
1 Vc VB sen θ
⇒ 2 0 ⋅ sen θ = 10 ⇒ sen θ =
2

θ = 30° S
0, 2 3 1
Resposta: a) h; b) sen θ = ⇒ θ = 30°
3 2

09. Comentário:

∆e (8 ⋅ 102 − 2 ⋅ 102 ) m 600 m


vm = ⇒ vm = ⇒ vm = ⇒ vm = 2, 5 m/s
∆t (6 − 2)min 240 s
Resposta: B

10. Comentário:
 1 
Nos 5,0 min  h , o ônibus já havia percorrido 60 km/ h · 1/12 h = 5,0 km.
 12 
Táxi Ônibus
VT = 90 km/h V0 = 60 km/h

0 5,0 s(km)
s T = 90 t  1
 ⇒ 90 t e = 5, 0 − 60 t e ⇒ t e = h ⇒
s0 = 5, 0 − 60 t  6
⇒ t e = 10 min

Resposta: B

Dig.: R’Erick/ Rev.: Tereza


014.373 - 139989/19-fix-Aulas 01 e 02 - Movimento Uniforme (M.U.)

014.373-139989/19
Física I
Resolução AULAS 01 E 02:
MOVIMENTO UNIFORME (M.U.)
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
20 m

S = v⋅t
VC − 5 · VH 20 = (5 ⋅ vH − vH ) ⋅ t
20 5
t= =
4 ⋅ vH vH
VH

Sc = v c ⋅ t
5 5
Sc = v c ⋅ = 5 ⋅ vH ⋅ = 25 m
vH vH

Resposta: B

02.
A) 90 km/h = 25 m/s
Enquanto o caminhão percorre ∆So = 0,20 m com velocidade Vo = 25 m/s, a bala percorre ∆So = 2,00 m com velocidade Vo.
∆S ∆S ∆S 0, 20 2, 00
∆t = ⇒ c = b⇒ =
V Vc Vb 25 Vb
Vb = 250 m / s

B) A
Resposta: A) 250 m/s; B) A.

03. Observe a figura:


45
40 40
Veículos (%)

35
30 30
25
20
15 15
10
5 5
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Velocidade (km/h)

Veja que nada menos do que 30 + 40 = 70% dos veículos têm velocidade entre 40 e 50 km/h. Ora, assim, é claro que a média tende
a ir para algo entre 40 e 50 por hora, o que só leva a uma opção de resposta.

Resposta: B

04. Observando o diagrama, podemos concluir que o triângulo retângulo é pitagórico, ou seja, PQ = 100 m. De qualquer forma, poderemos
utilizar o Teorema de Pitágoras:
PQ2 = OP2 + OQ2
PQ = 80 + 60
2 2

PQ = 100 m
O cão percorre PQ sob um intervalo de tempo dado por:

PQ 100
∆t = = =5s
Vc 20

Simultaneamente, o ciclista, percorre OQ. Para isso, ele deve ter uma velocidade dada por:
OQ 60
Vo = = = 12 m ⋅ s −1
∆t 5
Resposta: D

014.373-139989/19
Resolução
Física I
05.

A Va B Va
3000 m
Vb Vb
50

4000 m
00
m

V = 320 m/s O (observador)

∆tavião + ∆tsom BO = ∆tsom AO + ∆t(diferença)


∆S 3000 4000 5000
∆t = : + = +4
V Va 320 320

v a = 421 m / s

Resposta: 421 m/s

06. Diametralmente opostas significa uma de um lado, outra do outro do globo, ou meia volta na Terra, 180°. O comprimento de uma
circunferência é dado por:
C=2·π·R

∆S πR 3,14 ⋅ 6370
Assim: ∆t = ⇒ ∆t = ⇒ ∆t = ⇒ ∆t = 25 h
V V 800
Resposta: C

07.

H−h t0 − 0
t
H A B
h v
E C

vt vBt

Da semelhança dos triângulos LAB e LEC, temos:

H H−h H H−h H
= ⇒ = ⇒ VB = ⋅V
EC AB VB ⋅ t VB ⋅ t H−h

H
Resposta: ⋅v
H−h

08.
2V
Gota

VG C⋅ O V 1
VG = V Logo: tg α = ⇒ tg α = ⇒ tg α =
α C⋅ A 2V 2

2V
Resposta: tg α = 1/2

014.373-139989/19
Resolução
Física I
09.

a) Em um intervalo de tempo ∆s = 0,1 s, as rodas dianteiras (ou traseiras) percorrem a distância d = 2 m:


d 2
Vm = = ⇒ Vm = 20 m s ⇒ Vm = 72 km h
∆t 0,1

b) O intervalo de tempo decorrido entre as passagens das rodas dianteiras e traseiras, por Sm, por exemplo, é ∆t = 0,15 s. Então, a
distância d’, entre os eixos, é dada por:
d’ = vm · ∆t’ = 20 · 0,15 ⇒ d’ = 3 m

Resposta: a) 72 km/h; b) 3 m.

10. Aplicando a definição de velocidade escalar média para o Sr. José:


∆s 1, 5
v1 = ⇒ 3, 6 = ,
∆t1 ∆t1
1, 5
Obtemos ∆t1 = h = 25 min.
3, 6

Como seu filho Fernão gastou 5 minutos a menos (25 – 5 = 20 min.) para percorrer a mesma distância (1,5 km), podemos calcular
sua velocidade escalar média:
∆s 1, 5
v2 = = = 4, 5 km/h
∆t 20/60

Resposta: C

11. O segmento AB cabe aproximadamente quatro vezes na rota desenhada.


Então: ∆s  20000 km ∆t = 10000 anos
∆s 20000
vm =  ⇒ vm  2 km ano
∆t 10000

Resposta: D

12. Cálculo do espaço inicial:


x = x0 + Vt (MU), como:
V = –2,5 m/s e para t = 30,0 s ⇔ x = 25,0 m, então:
25,0 = x0 – 2,5 . 30,0
x0 = 100m
Cálculo de x
x = 100,0 – 2,5 . 15,0 (m)
x = 100,0 – 37,5 (m) ⇒ x = 62,5m, logo:
x0 = 100,0 m
x = 62,5 m

Resposta: E

014.373-139989/19
Resolução
Física I
13. Δs = v · t
2d = v · t
d = v · t/2
3, 0 ⋅ 108 ⋅ 2, 5
d= (m) = 3, 75 ⋅ 108 m
2
d ≅ 3, 8 ⋅ 108 m = 3, 8 ⋅ 105 km

Resposta: C

14.
Vm = 80 km/h

B BH
JF
Dt2 = 2,0 h
120 km Ds2
Dt1 = 1,5 h
1. Cálculo de Ds2:
Ds2 = VmDt2
Ds2 = 80 · 2,0 (km) = 160 km
2. Dt = Dt1 + DtP + Dt2
Dt = 1,5 h + 0,5 h + 2,0 h = 4,0 h
∆S
3. vm ==
∆t
160 + 120
vm =
4
280
vm =
4
vm = 70 km
Resposta: B

15. Dados: LB = 12 m; LA = 3 m; v = 36 km/h = 10 m/s; ∆t = 30 s.

Calculando a distância percorrida por cada veículo:

d = v ∆t = 10 ⋅ 30 ⇒ d = 300 m

Calculando a quantidade (Q) que passa de cada tipo de veículo é:

 d 300
QB = L = 12 ⇒ QB = 25
B
 d 300
QA = 2 = 2 ⋅ ⇒ QB = 200
 LA 3

Calculando a razão pedida:

{nB = 25 ⋅ 40 = 1000
nA = 200 ⋅ 2 = 400

nB 1000
nA
=
400

nB
nA
= 2, 5

Resposta: A

16. V = vo + a ⋅ t

160 = 0 + 4 ⋅ t

t = 40 s

Resposta: B

014.373-139989/19
Resolução
Física I
17. A velocidade do foguete (Vf) é 4 vezes a velocidade do avião: (Va) → Vf = 4 Va → equacionando os dois movimentos uniformes, e
colocando a origem no ponto onde está o foguete (instante t1) → Sf = Vf · t → Sf = 4 Va · t → Sa = 4 + Va · t → no encontro eles ocupam
a mesma posição no instante t2 → Sf = Sa → 4Vat2 = 4 + Vat2 → t2 = 4/3Va → substituindo em Sf → Sf = 4Va · (4/3Va) → Sf = 5,3 km.

VA Vf=4VA

origem

Resposta: B

18. Analaisando o gráfico, vemos que a velocidade é constante entre 5 s e 8 s.

Resposta: C

19.
SB − SA = 50 ⇒ (150 + 30 t ) − (50 + 50 ⋅ t ) = 50
150 + 30 t − 50 − 50 t = 50
− 20 ⋅ t = − 50
t = 2, 5 s

Resposta: B

20.
∆x 6, 0 m
A) (F) VA = = = 2, 0 m/s (MU)
B) (F) ∆t 3, 0 s
C) (V) No instante t = 3,0 s temos xA = xB (encontro)
D) (F) Os carros terão a mesma velocidade escalar quando a reta tangente à parábola de B for paralela à reta de A. Isto ocorre entre
os instantes 1,0 s e 2,0 s.
E) (F) gA = 0 e gB < 0

Resposta: C

Dig.: R’Erick/ Rev.: Tereza


014.373 - 139989/19-pro-Aulas 01 e 02 - Movimento Uniforme (M.U.)

014.373-139989/19
Física I
Resolução AULAS 03 E 04:
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE
Anual VARIADO (M.U.V.)
VOLUME 1
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. SoII = 0 e supondo VoII = 0, a equação do móvel II é um MUV e S = So + Vo ⋅ t + at2/2

Para:
t = 15 s
S = 225 m

Temos:
225 = 0 + 0 + a ⋅ 152/2
a = 2 m/s2

Logo:
V = Vo + at = 0 + 2 ⋅ 15
V = 30 m/s
Resposta: D

02.
1. Cálculo do tempo gasto para parar o carro:
V = V0 + gt
0 = 30,0 – 5,0 tf → tf = 6,0 s V (m/s)
2. Gráfico velocidade escalar × tempo 30,0

∆s =
(b + B) − 4
2
Ds = área (V × t)
t(s)
30, 0 0 1,0 7,0
∆s = (7, 0 + 1, 0) (m)
2

∆s = 120 m

Resposta: D

03.
V0 carro = 0

V (atleta)

0 S(+)
origem
Carro (MUV)
Sc = So + Vot + at2/2= 0 + 0 +2t2/2
Sc = t2
Atleta (UM)
Sat = So + V · t
Sat = 0 + Vt
Sat = Vt
Se o atleta se mantém na frente do carro por t = 3 s
Sat = Sc, quando t = 3 s
Vt = t2
V · 3 = 32
V = 3 m/s
Resposta: B

014.373-139989/19
Resolução
Física I
04. A aceleração do carro para ir de v0 = 30 m/s até v = 0 em 6 s.
∆v 0 − 30
α= = = −5 m/s2
∆t 6
Supondo a mesma aceleração para ir de v0 = 30 m/s até v = 10 m/s, temos:
v2 = v 20 + 2a · ∆S ⇒ 102 = 302 + 2(–5) · ∆S ⇒ ∆S = 80 m

Resposta: C

05. A) Colocando a origem da trajetória em A e orientando-a para a direita, deduz-se a função horária do espaço de cada móvel.
A B

o 100 m
origem

Móvel A: M.U.V. progressivo acelerado com a = 2 m/s2, Vo = 0 (parte do repouso) e So = 0 (sai da origem): SA = SO + VO · t +
a · t2/2 → SA = 0 + 0 · t + 2 · t2/2 → SA = t2 – Móvel B: M.U. retrógado (V < 0, V = –15 m/s) e So = 100 m → SB = So +V · t →
SB = 100 – 15 · t → no encontro: SA = SB → t2 = 100 – 15t → t2 + 15t – 100 = 0 → ∆ = 625 → ∆ = 25 → t = (15 ± 25)/2 → t =
5 s (instante do encontro)

B) Substituindo t = 5 s em SA = t2 → SA = (5)2 → SA = 25 m (posição do encontro)

S(m)

A
t(s)
Resposta: A) t = 5 s B) SA = 25 m

06. Calculando o espaço percorrido pela área:


∆SA = (B + b) · h/2 = (45 + 30) · 10/2 → ∆SA = 375 m
∆SB = (–10 – 30) · 10/2 → ∆SB = –200 m → d = 375 + 200 → d = 575 m
Aceleração escalar de cada móvel:
aA = (45 – 30)/(10 – 0) → aA = 1,5 m/s2: aB = (–30 – (–10)/(10 – 0) → aB = –2 m/s2
SA = SoA + 30t + 0,75t2
SB = SoB – 10t – t²
No instante t = 10 s e igualando as equações:
30(10) + 0,75(10)2 = SoB – 10(10) – (10)2 → 375 = SoB – 200 → SoB = 575 m,
distância inicial entre os móveis.

Resposta: A

07. Calculando a partir do momento da emergência:


I. Para o motorista atento: Momento do freio
V0 = 14 m/s V=0

14444244443
DSA
V2 = V20 + 2aDS
02 = 142 + 2(–5)DS
10 Ds = 196
DSa = 19,6 m

014.373-139989/19
Resolução
Física I
II. Para o motorista desatento: Reação e freio
V0 = 14 m/s V = 15 m/s DS2 V=0
DS1

Reação movimento Frenagem movimento


acelerado retardado
Dt = 1s

A situação de emergência ocorre quando os motoristas estão com velocidade de 14 m/s, mas o motorista desatento gasta 1 segundo
a mais para acionar o freio (tempo de reação). Como a aceleração é de 1 m/s², ele aumenta mais 1 m/s na sua velocidade durante
esse 1 segundo a mais, iniciando o freio com velocidade de 15 m/s.
• Durante a reação: acelerada • Durante a frenagem: acelerada
V² = V02 + 2aDS V² = V02 + 2aDS
15² = 14² + 2 · 1 · DS1 02 = 152 + 2 · (–5)DS2
225 = 196 + 2 · DS1 0 = 225 – 10DS2
2DSt = 29 10DS2 = 225
DS1 = 14,5 m DS2 = 22,5 m

• Espaço total: DSD = 14,5 + 22,5 = 37 m


III. A diferença de distância percorrida entre os dois motoristas é dada por:
d = DSD – DSA
= 37 – 19,6 = 17,4 m

Resposta: E

08. Comentário:
Para cálculo da área, o gráfico dado equivale a:
v(m/s)

40
∆s =
(60 + 40) ⋅ 40 ⇒ ∆s = 2000 m = 2 km
2
∆s Logo: S − S0 = 2
S − 20 = 2
0 20 60 t(s) S = 22.

Resposta: km 22

09. Analisando o gráfico, a velocidade aumenta de forma não uniforme, até a distância de 1 m e, a partir daí, a velocidade é constante,
movimento uniforme até 2 m.
No Movimento Uniforme, a distância é diretamente proporcional ao tempo, equação do tipo y = a · x, ou seja, uma reta crescente.
Assim, entre 1 e 2 m, temos que ter uma reta no gráfico distância × tempo. Isto já elimina C.
Para decidirmos sobre o primeiro trecho do gráfico, entre 0 e 1 m, vamos primeiro notar que, dos dados da questão, a velocidade
sempre aumenta até d = 1 m. Isto elimina D, em que o movimento inicial é uniforme, e não serve. Assim, um conceito fundamental
que deve ser lembrado é que a velocidade pode ser visualizada na inclinação da reta tangente ao gráfico D × t. Veja a ilustração:
x(m) x(m)
3 3

1 1

0 1 2 t(s) 0 1 2 t(s)
No gráfico A, a tangente “desinclina” e a velocidade diminui até 1 m. Já no gráfico B, a tangente se inclina e a velocidade aumenta,
como no enunciado. Logo, é ele.

Resposta: B

014.373-139989/19
Resolução
Física I
10. Comentário:
Bem, no enunciado, temos: “tempo médio de duração da viagem conforme o horário de saída do ponto inicial”. Logo, devemos ler
o gráfico pelo horário de partida, e não de chegada! Observe:

120

Tempo do percurso (minutos)


110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
6:00
6:10
6:20
6:30
6:40
6:50
7:00
7:10
7:20
7:30
7:40
7:50
8:00
8:10
8:20
8:30
8:40
8:50
9:00
9:10
9:20
9:30
9:40
9:50
10:00
10:10
10:20
10:30
10:40
10:50
11:00
Horário de saída

O passageiro quer chegar até 10h30min. Temos que olhar tendo em vista a partida. Se sair do ponto inicial às 8h50min, demora 100
min. para chegar. Assim, 8h 50 min. + 100 min. =10h 30min.
Resposta: E

Dig.: R’Erick/ Rev.: Tereza


014.373 - 139989/19-fix-Aulas 03 e 04 - Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.)

014.373-139989/19
Física I
Resolução AULAS 03 E 04:
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE
Anual VARIADO (M.U.V.)
VOLUME 1
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Do enunciado, temos:
v = 79,2 km/h = 22 m/s
a = 2 m/s² 480 m


2000 m

 1 2 1
s A = at ⇒ s A = ⋅ 2 ⋅ t ⇒ s A = t
2 2

 2 2
sB = 2480 − 22t
s A = sB ⇒ t 2 = 2480 − 22t ⇒
t 2 + 22t − 2480 = 0 ⇒ t = 40

Resposta: E

02. Entre os instantes da detecção do problema e o ato de pisar no freio, o veículo manterá o mesmo módulo da velocidade. Após o ato
de pisar no freio o valor da velocidade diminui “não” uniformemente com a distância, pois não se trata de uma função do 1º grau
( )
decrescente V = v 02 − 2ad , até parar. (Veja figura a seguir)
V (m/s)

d (m)

Resposta: D

03. Calculemos o tempo para que as duas crianças percorram 10 m, sendo que a criança (P) realiza movimento uniforme e a criança (Q)
realiza movimento uniformemente variado.

Assim:
 ∆SP = vP tP ⇒ 10 = 4 tP ⇒ tP = 2,5 s.

 1 1
∆SP = a tQ2 ⇒ 10 = ⋅ 2 tQ2 ⇒ tQ = 10 ⇒ tQ = 3,16 s.
 2 2
Como tP < tQ, a criança (P) chega primeiro.
Calculando a velocidade de (Q) no instante t = 2,5 s, em que (P) chega:
v = v0 + a t ⇒ vP = 0 + 2 · (2,5) ⇒ vP = 5 m/s.

Resposta: A

04. Vx = 72 km/h = 20 m/s


Movimento Relativo
1) VOR = 30 – 20 = 10 m/s
2) V R2 = VOR2 + 2 a ∆s

⇒ V R2 = (10) − 2 × 0,1 × 180


2

⇒ V R2 = 100 − 36

⇒ V R2 = 64 ⇒ VR = 8 m s

Logo, haverá um choque, pois usando a técnica do movimento relativo, o x estaria parado e o y o alcançaria com velocidade de 8 m/s.
Resposta: R = 8 m/s

014.373-139989/19
Resolução
Física I
05. ∆SA = b · h/2 = 6 · 20/2 = 60 m
∆SB = (B + b) · h/2 = (8 + 2) · 10/2 = 50 m
4 ⋅ 20
∆SC = b · h/2 = = 40 m
2
Resposta: A

06.

Logo : V 2 = Vo2 + 2 a ∆s ⇒
(25)2 = Vo2 + 2 ( −2) × 200 ⇒
⇒ 625 = Vo2 − 800 ⇒
⇒ Vo2 = 1425 ⇒ V = 1425 m s

Resposta: 1425 m/s

07. Para Júlia, a moeda cai em linha reta, pois ela e a moeda têm a mesma velocidade, como um piloto vê um objeto caindo do seu avião.
Para Tomás, que está em repouso em relação a Júlia, a moeda é lançada horizontalmente para a frente. Ele observa uma trajetória
parabólica, como um objeto abandonado horizontalmente de um avião.

Resposta: C

08.
0 → t2 { }
v > 0 Progressivo
a < 0 Retardado
De:

{ }
t 2 em diante
v < 0 Retró
ógrado
a < 0 Acelerado
Resposta: C

09. Dados: m = 2 kg; θ = 30°; ∆S = 10 m; v0 = 0. 


N
Cálculo da acelereração:

R = PX ⇒ m a = m g sen θ ⇒ a = g sen 30° = 10 (0,5) ⇒ a = 5 m/s2 


Px
Da função horária do espaço: 
30º
Py
a t2 5t 2
∆S = v0t + ⇒ 10 = ⇒ t2 = 4 ⇒ t = 2 s. 
2 2 30º P

Resposta: B

10. • V0 = 0
• De 0 a 4 s: ∆v = área ⇒ v4 – v = 4 · 2 ⇒ v4 = 8 m/s
• v6 = v4 = 8 m/s
• De 6 s a 10 s: ∆v = área ⇒ v10 – v6 = 4 · (– 4) ⇒
• ⇒ v10 – 8 = – 16 ⇒ v10 = – 8 m/s
• v(m/s)

distância percorrida = A1 + A2 =


(8 + 2) ⋅ 8 + 2 ⋅ | −8 | = 48
2 2
distância percorrida = 48 m

Resposta: B

014.373-139989/19
Resolução
Física I
11.
V (m/s)

1) V = Vo + at1 → 20 = 4 × t → T1 = 5 s
bh 5 × 20
20 ∆S1 = = = 50 m
2 10
2) t 2 t 3
∆S3
∆S1 ∆S2 V = Vo + at
0 = 20 − 2t ⇒ t = 10 s
t1 t2 t3 T (s) b ⋅ h 10 × 20
∆S2 = = → ∆s2 = 100 m
2 2
5s x 10 s

Logo: ∆S3 = b ⋅ h ⇒ ∆S3 = x ⋅ 20 = 20x


Então: ∆S1 + ∆S2 + ∆S3 = 4000
⇒ 50 + 20x + 100 = 4000
⇒ 2 0 x = 385 0
⇒ x = 192,5 s
Conclusão: Tmin = 5 + 10 + 192,5 = 207,5 s

12.
A) Falsa, pois V > 0 e a < 0 (retardado).
B) Verdadeira, pois V < 0 e a < 0 (acelerado).
C) Verdadeira, pois V < 0 e a > 0 (retardado).
D) Falsa, pois de t1 a t2 os espaços decrescem no decorrer do tempo.
E) Verdadeira, pois os espaços decrescem nesse intervalo.

13.
Dados: v1 = 72 km/h = 20 m/s; ∆t = 5 s; d = 2,1 km = 2.1000 m
O carro
d = v1 t ⇒ 2.100 = 20 t ⇒ t = 105 s.
A viatura
v + v2 v 2.100 (2)
d= 0
2
(t − ∆t ) ⇒ 2.100 = 22 (105 − 5) ⇒ v 2 = 100 ⇒
v 2 = 42 m / s.

Resposta: E

14. Observe o gráfico a seguir:

Resposta: D

15. Se as acelerações forem constantes ao longo de todo o percurso → d1 a distância percorrida pela criança 1 e d2 a distância percorrida
pela criança 2 → d2 = dAB + dBC = 300 + 500 = 800 m.
Lei dos Cossenos → d12 = dAB2 + dBC2 + 2dAB · dBC · cos 120º → d12 = 3002 + 5002 – 2(300)(500)(–0,5) = 490000 →
d1 = 700 m → equacionando os dois movimentos (uniformemente variados) e considerando S0 = 0 → d1 = a1 · t12/2 e
d2 = a2t22/2 → t1 = t2 (partem juntas e chegam juntas) → d1/d2 = a1t2/2 × 2/a2t2 → d1/d2 = a1/a2 = 700/800 → a1/a2 = 7/8

Resposta: A

014.373-139989/19
Resolução
Física I
16. V² = vo² + 2 ⋅ a ⋅ ∆s

(0)² = (20)² + 2 ⋅ a ⋅ 5

0 = 400 + 10 ⋅ a

a = – 40 m/s²
Resposta: D

17. O ciclista inglês (I) executa movimento uniforme e o ciclista brasileiro (B) executa movimento uniformemente variado a partir do instante
mostrado (t = 0), as respectivas funções horárias dos espaços são SI = 15 + 22 t e SB = 24 t + 0,4 · t2/2 no encontro, essas equações
são igualadas ⇒ 24 t + 0,2 t2 = 15 + 22 t → 0,2 t2 + 2 t – 15 = 0 → t1 = –15 s e t2 = 5 s ⇒ t = 5 s ⇒ o ciclista brasileiro alcança o
ciclista inglês no instante t = 5 s.

22 m/s 22 m/s 24 m/s


F l 0,4 m/s2
B

0 15 200 (m) 0 200 (m)

Resposta: E

18. Movimento acelerado:


V2 = V02 + 2a∆S ⇒
102 = 02 + 2·1·∆S ⇒
100 = 2∆S ⇒
∆S = 100/2 ⇒
∆S = 50 m
Movimento uniforme:
∆S = V · t = 10 · 60 = 600
Movimento desacelerado:
V2 = V02 – 2a∆S ⇒
→ 02 = 102 – 2 · 2 · ∆S ⇒
→ 0 = 100 – 4∆S ⇒
→ 4∆S = 100 ⇒
→ ∆S = 100/4 ⇒
→ ∆S = 25 m
∆Stotal = 50 + 600 + 25 = 675 m

Resposta: D

19. A velocidade se anula nos instantes de inversão do sentido do movimento.

Resposta: E

20. ΔS = S – So = 9 – 0 = 9 m
Vo = 0
V = 6 m/s
Torricelli
V2 = Vo2 + 2 · a · ΔS
36 = 0 + 2 · a · 9
a = 2 m/s2

Resposta: B

Dig.: R’Erick/ Rev.: Tereza


014.373 - 139989/19-pro-Aulas 03 e 04 - Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.)

014.373-139989/19
Física I
Resolução AULA 05:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Quando t = 0 a distância entre eles é de 32 m


Para t = 4 s
∆SA = área do trapézio = (30 + 15) × 4/2
∆SA = 90 m
∆SB = área do retângulo = 4.15 = 60 m
antes – ∆Sa = 32 m
depois – ∆Sd = (90 – 60) = 30 m
distância entre eles no final da frenagem será de d =32 – 30 = 2 m
Resposta: B

02.
T Repouso D
A

B B
D T Vrel DT

DS = LA + LB = 250 m
∆srel 250 rel

Vrel = ⇒ 35 + 15 =
∆t ∆t
250
∆t = (s) ⇒ ∆ t = 5 s
50

Resposta: A

03. Entre 0 e 10 s
Vo = 0
V = Vo + at = 0 + 1 · 10 = 10 m/s
Entre 10 s e 20 s
Vo = 10 m/s
V = Vo + at = 10 + 2 · 10 = 30 m/s
Entre 20 s e 50 s
A aceleração é nula e a velocidade constante de 30 m/s
Entre 50 s e t ele freia e para com sua velocidade variando de 30 m/s para 0
V = Vo + at
0 = 30 – 1 · t
t = 30 s
tf = 50 + 30 = 80 s
Construindo o gráfico V × t
V (m/s)
30

10

10 20 50 80 t(s)
ΔStotal = soma das áreas = 10 · 10/2 + (30 + 10) · 10/2 + 30 · 30 + 30 · 30/2
ΔStotal = 1 600 m
Resposta: A

014.373-139989/19
Resolução
Física I
04.
I. Cálculo do tempo do percurso:
Vx = 0,8 m/s
∆0 = 6,4 m
∆s 6, 4
vx = ∆T = =8s
∆T 0, 8

II. Cálculo do percurso da carga, verticalmente:


∆s
Vg = Vg = 0, 250 m/s
∆T
∆T = 8 s
∆s = 8 · 0,25 = 2 m

Resposta: C

05.
A saída de água pelo tubo é inversamente proporcional ao quadrado do raio, ou seja, a área dele em relação ao cilindro.
v desce = v sai
( A ⋅ h)D = ( A ⋅ h)sai
( π R ⋅ h) = ( π R ⋅ h)
2
D
2
sai

(60) hD − (10) ⋅ hs ( ÷0 + )
? ?

360 0 ⋅ vD = 10 0 ⋅ v s
36 ⋅ vD = 1 × 36
vD = 1 m/s

Resposta: A

Dig.: R’Erick/ Rev.: Tereza


014.373 - 139989/19-fix-Aula 05 - Revisão para o Enem

014.373-139989/19
Física I
Resolução AULA 05:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Quando t = 0, eles estão na mesma posição (dado do exercício) --- quando t = 4s, o deslocamento de cada carro é fornecido pela área

20 m
SA SB 10 m

4m 4m

entre 0 e 4s
carro A, a área é de um triângulo
∆SA = b · h/2=4.20/2
∆SA = 40 m
carro B, a área é de um retângulo
∆SB = b · h = 4 · 10
∆SB = 40 m

Resposta: A

02. V = ∆s
∆t
∆s = V · ∆t
∆s = 3, 0 · 108 · 8, 0 · 60 (m)
∆ s = 144 · 109 m
∆s = 1, 44 · 1011 m
OG : 1011 m

Resposta: D

03. V = velocidade total = 1,5 m/s


A velocidade da correnteza está incluída nesse valor.
∆s
Então: 1 min = 60 s ⇒ V = ⇒ ∆T = 1,5 ⋅ 60 = 90 m
∆T
Resposta: B

04. Dados do gráfico: x0 = 0; t = 2 s ⇒ (v = 0 e x = 20 m).


Como o gráfico é um arco de parábola, trata-se de movimento uniformemente variado (M.U.V.). Usando, então, as respectivas equações:

v = v 0 + at ⇒ 0 = v 0 + a (2) ⇒ v 0 = − 2 a (I)

t=2s ⇒ a 2 a 2
x = v 0 t + 2 t ⇒ 20 = v 0 (2) + 2 (2) ⇒ 20 = 2 v 0 + 2 a (II)

(I) em (II): 20 = 2 ( −2a) + 2 a ⇒ 2a = − 20 ⇒ a = 10 m/s2

Em (I): v 0 = − 2 a ⇒ v 0 = − 2 ( −10) ⇒ v 0 = 20 m/s

Resposta: C

05. a = (V – Vo)/(t – to) = (–20 – 20)/(2 – 0)


a = –20m/s2
Resposta: A

014.373-139989/19
Resolução
Física I
06. Vb = ∆S/∆t
8 = 3,2 ∆t
∆t = 0,4 h

Nesse tempo, devido à correnteza, ele se deslocou:


Vc = ∆S/∆t
5 = ∆S/0,4
∆S = 2 km

Resposta: C

07. O movimento é retilíneo uniformemente acelerado (a = constante). Pela Equação de Torricelli:


0

v 2 = v 02 + 2 ⋅ a ⋅ ∆S

E considerando que o esquiador parte do repouso, podemos dizer que o quadrado da sua velocidade é diretamente proporcional ao
seu deslocamento ou à altura correspondente a cada nível:
vB2 = 2 ⋅ a ⋅ HB (I)
v C2 = 2 ⋅ a ⋅ HC (II)

v C2 2 ⋅ a ⋅ HC v HC 6
Logo, dividindo (I) por (II), obtemos: = ⇒ C = ⇒ vC = 5 ⋅ ⇒ v C = 5 ⋅ 4 ⇒ v C = 10 m/s
vB2 2 ⋅ a ⋅ HB vB HB 1, 5
Resposta: B

08. Observe as figuras a seguir.

B 300 m C
B C
Varr

vb vres 500 m 400 m Vres


varr Vb

θ θ

A
A

A) No triângulo ABC:
sen θ = 300/500
sen θ = 0,6
cos θ = 400/500
cos θ = 0,8
Na figura da direita:
sen θ = Varr/4,5
0,6 = Varr/4,5
Varr = 2,7 m/s

B) cos θ = Vres/4,5
0,8 = Vres/4,5
Vres = 3,6 m/s

Resposta: A) Varr = 2,7 m/s; Vres = 3,6 m/s.

014.373-139989/19
Resolução
Física I
09. Durante 1 s ele se move com velocidade constante de 20 m/s e depois sua velocidade diminui até zero segundo uma reta, pois se trata
de um M.U.V. com desaceleração constante e a área do gráfico V × t deve dar o valor de 100 m.
Resposta: D

10.
35 m/s

5m
3m

4m
∆s
V=
∆t
5 1
35 = ∆t = s
∆t 7

Resposta: A

Dig.: R’Erick/ Rev.: Tereza


014.373 - 139989/19-pro-Aula 05 - Revisão para o Enem

014.373-139989/19
Física I
Resolução AULAS 06 E 07:
QUEDA LIVRE
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Corpos com massas diferentes caem com a mesma aceleração, desprezando a resistência do ar.
Resposta: C
1 2
02. A distância percorrida na queda (h) varia com o tempo conforme a expressão: h = gt .
2
Logo, a distância percorrida é diretamente proporcional ao quadrado do tempo de queda, por isso ela aumenta mais rapidamente
que o tempo de reação.
Cálculo do peso: P = m · g, constante.
Resposta: D

03. Usando Torricelli:


2
v 2 = 2gh v  2gh 1 v
V 2 = V02 + 2 · a · ∆S →  12 →  1 = = → 2 =4
v
 2 = 2g · 16h  v 2  2g · 16h 1 6 v1

04. Da sacada à altura máxima que o projétil alcançará.


V = V0 + g ⋅ t
0 = 10 − 10 ⋅ t
10 ⋅ t = 10
10
t=
10
t = 1s

Da altura máxima que o projétil alcançou ao solo.


V = V0 + g ⋅ t
30 = 0 + 10 ⋅ t
10 ⋅ t = 30
30
t=
10
t = 3s

O tempo em que o projétil permanece no ar:


t=3+1=4s

05.
v2 = v02 + 2 · g · ∆s ⇒
v² = 2,0² + 2 · 10 · 7,0 ⇒
v = 12 m/s

06.
vb vb s (m)
t=6s
t=6s
pedra

h
vb

t=9s
t=0
solo

Balão: Sb = vb · t ∴ h = vb · 6
Pedra: Sp = h + vb · t – 5,0t2 ⇒ 0 = h + vb · 3 – 5,0 · 32
h
De : 0 = h+ − 45 ⇒ h = 30 m
2
Resposta: B

015.087_140539/19
Resolução
Física I
07. Tempo de queda da pedra de A:
h = g · t2/2 → 3,2 = 10 · t2/2 → t = 0,8 s
Tempo de queda da pedra de B:
h = g · t2/2 → 1,8 = 10 · t2/2 → t = 0,6 s
Diferença entre as chegadas na esteira:
∆t = 0,8 – 0,6 = 0,2 s
Distância entre os pontos de chegada à esteira:
d = v · ∆t → 16 = v · 0,2 → v = 80 cm/s
Resposta: C
08. Chegam ao solo com a mesma velocidade, pois a aceleração é a mesma, a da gravidade e a altura também é a mesma para as duas
esferas.
Resposta: C
09.

S(m)
T0 = 0
Parafuso 2,45
V0 = V

2,45 m

T0 = 0 V
PS 0
0

S = S0 – v t ⇒
⇒ S1 = vt (I)
a
S = S0 – v0t – t2 ⇒
2
⇒ S2 = 2,45 – vt – 5 t2 (II)
S2 = S1
2,45 – v · t – 5 · t2 = v · t ⇒
⇒ t = 0,7 s
10.
Usando a equação de Torricelli:

v2 = v02 + 2 · g · ∆S

para:
∆S = 2,85 m
v0 = 0 (início da queda)

Substituindo os dados na equação, temos:


v2 = 02 + 2 · 10 · 3,2
v² = 64
v = 8 m/s

Usando a equação horária:


S = S0 + v0t + 1/2 a · t2
2,85 = 0 + 8 · t + 1/2 10 · t2
5 · t2 + 8 · t – 2,85 = 0
t = 0,3 s

Resposta: C

Georgenes: 05/08/19 – Rev.: Jarina


015.087_14053919_pro_Aulas 06 e 07 – Queda Livre

015.087_140539/19
Física I
Resolução AULAS 06 E 07:
QUEDA LIVRE
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. I. Cálculo da distância percorrida pelo 2º toco de vela.


Vs = 0, a = g, t = 1 s
at 2 gt 2 10 ⋅ 1
∆s = V dy t + ⇒ ∆s2 = = =5m
2 2 2
II. Cálculo da distância percorrida pelo 1º toco de vela.
Vsy = 0, t = 1+ 1 = 2 s, a = g
g + t 2 10 ⋅ 4
∆s y1 = V0 y ⋅ t + = = 20 m
2 2
∆s y1 − ∆s y 2 = 20 − 5 = 15 m

Resposta: C

02. • Pedra
gt 2 10t 2
h= ⇒ 20 = ⇒t=2s
2 2
• Barco
d = v · t ⇒ d = 5 · 2 ⇒ d = 10 m

Resposta: B

03.
a 2
S = S0 + V0 ⋅ t + ⋅t ⇒
2
50 2
S = 0 + 0⋅t + ⋅4 ⇒
2
S = 25 ⋅ 16 ⇒
S = 400 m

Resposta: E

04. t para efetuar a queda toda, a primeira metade foi percorrida em t – 1 segundos. Sendo assim:
1 
h = gt 2 
2 1 2
 → gt = g( t − 1) → t = 2t − 4t + 2 → t − 4t + 4 = 0
2 2 2 2

h 1 2 2
= g( t − 1)
2 2 
4 ± 16 − 4 ⋅ 1⋅ 2 4 ± 2 2 t ≅ 3, 4 s
t= = = 2± 2
2 2 t ≅ 0, 6 s
O tempo deve ser maior que 1. Portanto, t = 3,4 s.
1 2 1
h= gt = ⋅ 9, 8 ⋅ 3, 42 ≅ 57 m .
2 2

Resposta: D

05.
V2 = Vo2 + 2(–10) · ∆s
0 = Vo2 – 20 · 0,2
Vo2 = 4
Vo = 2 m/s

Resposta: A

015.087-140539/19
Resolução
Física I
06. Tomando o solo como referencial:
g
s = s0 − t 2
2
2
g 4 
0 = 80 −  
2  20 

g = 4 000 cm s2

∴ g = 40 m s2

Resposta: D

07. Utilizando a regra do Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.), temos:

1s d

1s 3d

1s 5d

Resposta: C

08.
gt 2
S = So + vot +
2
10(10)2
0 = h + 10 ·10 −
2
0 = h + 100 − 500
h = 400 m

Resposta: E

09. I. Cálculo do tempo de queda da primeira pedra:


V0 = 0, a = g
at 2 10 ⋅ t 2
∆s = V0t + ⇒ 125 = 0 + ⇒
2 2
⇒ t 2 = 25 ⇒ t = 5 s

II. Cálculo do tempo de queda da segunda pedra:


Como chegaram ao solo ao mesmo tempo e a segunda pedra foi jogada 2 s depois, temos de concluir que o seu tempo de queda
foi de 3 s.
III. Cálculo da V0 da 2ª pedra:
at 2
∆s = V0t +
2
5
10 ⋅ 9
125 = V0 ⋅ 3 +
2
80 = 3 ⋅ V0
v 0 ≅ 26, 6 m s

Resposta: B

10. Imaginando a situação:


I. a = g, t1 = 2s, V0 = V1
a ⋅ t2
∆s = V0 ⋅ t + V1
2 (1) g
10 ⋅ 4
2
(2)
40 = 2V1 + ⇒ 40 = 2V0 + 20 V1
2 40 m
2V0 = 20
V0 = 10 m s

015.087-140539/19
Resolução
Física I

II. a = g, t = ?, V0 = − V1 = −10 m s
a ⋅ t 22
∆s = V0 ⋅ t 2 +
2
5
10 ⋅ t 22
40 = −10 ⋅ t 2 + ( ÷5)
2
8 = −2t 2 + t 22
t 22 − 2t 2 − 8 = 0

2± ( −2)2 − 4 (1) ( −8)


t2 =
2

2 ± 4 + 32 2 ± 6 t’ = 4s
t2 = =
2
 ’’
2 2 t 2 = −2s
t2 = 4 s

Para saber depois de quanto tempo esse projétil chegou:


t2 – t = 4 – 2 = 2 s
Resposta: B

11. A altura máxima atingida pela bola é:


v 2 = v 20 + 2g∆s ⇒ 0 = 152 − 20∆s
∆s = 11, 25 m

Podemos imaginar a bola caindo de 11,25 m.


v 2 = v 20 + 2g∆s
v 2 = 0 + 20 · 1, 25
v 2 = 25
v = 5 m/s

Resposta: C

12. Tempo de subida é igual ao tempo de descida.

Na descida:
gt 2
h= .
2
Se dobrarmos o tempo de queda, a altura deve ser 4 vezes maior, pois h ~ t2.

Resposta: B

13. Aplicando a equação de Torricelli: V2 = V0 + 2 · g · h → Vo = 0 → v2 = 2gh → Ec = mV2/2 → EcTerra = m · (2gTerra · h) → EcLua = m · (2gTerra · h).
Como a gravidade na superfície da Terra é maior que a gravidade na superfície da Lua, a energia cinética na superfície da Terra é
maior que a energia cinética na superfície da Lua – em relação à queda livre – h = gt2/2 → t = 2h g – como gLua < gTerra, o tempo de
queda na Lua é maior do que na Terra.

Resposta: A

015.087-140539/19
Resolução
Física I
14. Em intervalos de tempos iguais e a partir do repouso, as distâncias percorridas são: d; 3 d; 5 d; 7 d ... Veja a figura a seguir

t0
d
t1

3d

t2

6,25 m 5d

h = 16 d
t3

7d

t4

Dessa figura:
6, 25
5 d = 6, 25 ⇒ d = ⇒ d = 1, 25 m.
5
h = 16 d ⇒ h = 16 ⋅ 1, 25 ⇒ h = 20 m.

Resposta: E

15.
Velocidade no 14° andar:
v = vo + g · t
v = 0 + 10 · 1

Altura de cada andar


v2 = vo2 + 2g · ∆s
102 = 0 + 2 · 10 · ∆s
100 = 20 · ∆s
100 ÷ 20 = ∆s
∆s = 5m

Distância percorrida após dois segundos de movimento:


s = s0 + v0t + 1/2 g · t2
s = 5 · 0 · t + 1/2 · 10 · 22
s = 0 + 10/2 · 22
s = 10/2 · 4
s=5·4
s = 20 m
O objeto percorreu 20 m em 2 s, logo, estará passando pela janela do 11° andar.

Resposta: A

16. A velocidade inicial de descida (Vo) do objeto é a mesma que a do helicóptero ⇒ S = V0 · t + g · t2/2 ⇒ 100 = Vo · 4 + 10 · 16/2 ⇒ Vo = 20/4
⇒ Vo = 5 m/s · 3, 6 = 18 km/h
Resposta: D

015.087-140539/19
Resolução
Física I
17.
5 m/s g Vo = –5 m/s
a = g = 10 m/s2
Ds = 100 m
h = 100 m at 2
Ds = Vo · t +
2

5
10 ⋅ t 2
100 = –5 · t +
2
20 = –t + t2
t2 – t + –20 = 0
−b ± b2 − 4 ⋅ a ⋅ c 1± 1 − 4 ⋅ 1 − 20
= =
2⋅ a 2
1+ 9
= 5s
1± 81 1± 9  2
=
2 2  1− 9
= −4 s
2
Logo, t = 5 s
Resposta: D

18.
Vo = 0
a t

X
b t

Como os tempos são iguais


b = 3a
Logo : a + b = X
X
→ a + 3a = X ⇒ a =
4
X 3x
então: b = 3 · =
4 4

Respostas: D

19. Adotando origem no ponto onde o capacete de onde o capacete parte e orientando trajetória para baixo, temos:
Dados: a = g = 10 m/s2; t = 2 s; S0 = 0; v0 = 0.
1 1
S = S0 + v 0 t + at 2 ⇒ h = 0 + 0 + (10)(2) ⇒ h = 20 m.
2

2 2
v = v 0 + at ⇒ v = 0 + 10 (2) ⇒ v = 20 m / s.

Resposta: A

20. A lâmpada está parada em relação ao elevador.

Logo:
gt 2
∆s =
2
10 (0,5)2
⇒ ∆s =
2
⇒ ∆s = 5 ⋅ 0, 25 ⇒ ∆s = 1, 25 m

Resposta: 1,25 m
Georgenes: 05/08/19 – Rev.: Jarina
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015.087-140539/19
Física I
Resolução AULAS 08 E 09:
MOVIMENTO CIRCULAR
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Para qualquer distância percorrida (D), a razão entre os números de voltas dadas é a mesma.
D = n1 2 π d1 n1 d 2 0, 5 n1
D = n 2 π d ⇒ n1 2 π d1 = n2 2 π d 2 ⇒ = = ⇒ = 0, 5.
 2 2 n2 d 1 1 n2

Resposta: E

02. Usando a relação entre v e w, teremos:


v=w.R
v = 2 π/T . R

Como o período de rotação da Terra é de 24 h, teremos:


v = 2 . (22/7)/24 · 6300
v = 1650 km/h

Resposta: B

03. Quando a coroa e a catraca são interligadas por uma correia, podemos dizer que as velocidades lineares de suas periferias são iguais.
ω ca ⋅ Rca
Vcorda = Vcatraca → ω co ⋅ Rco = ω ca ⋅ Rca ⇒ ω co = (I)
Rco
D 2V
Cálculo de V: V = ω →ω= (II)
2 D
2VRca
Substituindo II em I, vem: ω co = (III)
Rco ⋅ D
V = 18 km/h = 5,0 m/s
D= 70 cm = 0,7 m
2R = 20 cm → R = 0,1 m
2r = 7 cm → r = 0,035 m

Substituindo os valores em III, temos:


5
rot
2 ⋅ 5 ⋅ 0, 035 5
ωCO = = 5, 0 rd / s → ωCO = 5, 0 rd / s = π
2 = ⋅ 60 = 50 rpm
0,1⋅ 0, 7 1
min 6
60
Resposta: E

04. As engrenagens B e C giram com a mesma frequência (fB = fC), sendo n o número de dentes, do acoplamento entre as engrenagens
A e B, temos: nA · fA = nB · fC
24 · 18 = 72 · fC
fC = 6 RPM

Nas engrenagens C e D, a frequência de giro do motor (fD) é dada por:


nC · fC = nD · fD
36 · 6 = 108 · fD
fD = 2 rpm

Resposta: B

05. ω = ω0 + y · t
2 · π · f = 2 · π · f0 + y · t
2 · π · 500 = 2 · π · 2000 + y · 1,5
1000 · π = 4000 · π + 1,5y
1,5y = –3000 · π
y = –3000 · π/1,5
y = –2000 · π rad/s²

Como a = y · r

Temos que:
a = –2000 · π · 2 · 10–3 = 4 · π m/s²

015.087_140539/19
Resolução
Física I
06. Período da roda
T = 1/f ⇒
⇒ T = 1/4
Quando o êmbolo desloca de A para B, ele gasta meio período, logo:
t = T/2 ⇒
⇒ t = (1/4)/2 = 1/8 s

Resposta: D

07. Dados: R1 = 24 cm; R2 = 16 cm; T1 = 1 s


Como V1 = V2, temos:
ω 1 · R1 = ω 2 · R2 ⇒

2π 2π 2π 2π 16 2
⇒ ⋅ R1 = ⋅ R2 ⇒ ⋅ 24 = ⋅ 16 ⇒ T2 = = s
T1 T2 1 T2 24 3

Resposta: B

08. Os períodos dos ponteiros são:


Minutos: TM = 60 min.
Horas: TH = 720 min.
Velocidade angular relativa:
ωR = ωM − ωH ⇒
⇒ ωR = (2π/TM) − (2π/TH) ⇒
⇒ ωR = (2π/60) − (2π/720) ⇒
⇒ ωR = (2π/60) − (π/360) ⇒
⇒ ωR = (12π/360) − (π/360) ⇒
⇒ ωR = (11π/360) rad/min

Deslocamento angular de 90º = (π/2) rad.

Calculamos o tempo utilizando a velocidade angular relativa:


ωR = ∆θR/∆t
(11π/360) = (π/2)/∆t ⇒
⇒ ∆t = (360π/22π) ⇒
⇒ ∆t = 360/22 (simplificando por 2) ⇒
⇒ ∆t = (180/11) s

Resposta: C

09. Velocidade angular do tambor antes de descarregar: ωa = 2pfa = 2p4 ⇒ ωa = 8p rad/min.


Ao descarregar: ωd = 5ωa = 5 · 8p = 40p rad/min.
Frequência ao descarregar: ωd = 2pfd ⇒ 40p = 2pfd ⇒ fd = 20 rad/min.
fdRd = fmenor · Rmenor ⇒ 20 · 0,6 = fmenor · 0,2 ⇒ fmenor = 60 rpm

Resposta: E
10. Sem forças dissipativas o módulo da velocidade é constante, portanto, o movimento do coelhinho é circular uniforme, sendo nulo o
módulo da componente tangencial da aceleração no terceiro quadrinho.

Resposta: A

Georgenes: 05/08/19 – Rev.: Jarina


015.087_14053919_pro_Aulas 08 e 09 – Movimento Circular

015.087_140539/19
Física I
Resolução AULAS 08 E 09:
MOVIMENTO CIRCULAR
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

t ω + ω0 ∆ϕ 2π t + 2πt 0 n2π
01. Sendo um MCUV, a velocidade angular média em Dt = 20 s = min é dada por → wm = = → =
3 2 ∆t 2 ∆t

t + t0 n 300 + 0 n
→ = → = → n = 50 voltas
2 ∆t 2 1
3

Resposta: D

02. Como está acontecendo um movimento circular, existe uma aceleração centrípeta dirigida para o centro. Como o ventilador está
parando, existe uma aceleração tangencial contra o movimento. Então:

aR aT

acp
Resposta: D

V
03. Rx = 20 + R; V = ω · R; ω =
ωx = ωy R
Vx Vy 5 0 10
= ⇒ = ⇒ R x = 5 R y ⇒ 5 Ry = Ry + 20 ⇒ 4 R y = 20 ⇒ R y = 5 cm
Rx Ry Rx Ry
10
ωy = = 2 rad s
5

Resposta: A

04. T = 20 s, R = 5 m, v = ?
V = ω ⋅R
2π 2π π
V= ⋅R = ⋅5 = m s
T 20 2 2

Resposta: B

05.
2, 4 1
∆tbala = ∆trotação ⇒ =
240 f

∆sbala ∆ϕ
= ⇒
Vbola ω

2, 4 2⋅ π 1 1
= ⇒ =
240 2 ⋅ π ⋅ f 100 f

f = 100 Hz

Resposta: 100 Hz, 200 Hz e 300 Hz.

06. “Uma prancha de madeira é empurrada pelas polias, no sentido A → B …”. Ora, as polias apenas empurram a prancha. Para empurrar,
as duas de cima devem girar no sentido anti-horário e as de baixo no horário.
Resposta: C

015.087-140539/19
Resolução
Física I
07. Como a catraca B e a roda R tem o mesmo eixo, elas completam uma volta no mesmo intervalo de tempo, portanto, elas possuem a
mesma velocidade angular: ωB = ωR.

Como o acoplamento das coroa A e B é através de uma correia, os pontos de suas periferias possuem a mesma velocidade escalar,
ou seja: VA = VB.

Logo, a polia de maior raio terá menor velocidade angular.

Como: rA > rB ∴ ωA < ωB.

Resposta: A

08. A velocidade linear da serra é igual à velocidade linear (v) de um ponto periférico da polia à qual ela está acoplada. Lembremos que no
acoplamento tangencial, os pontos periféricos das polias têm mesma velocidade linear; já no acoplamento coaxial (mesmo eixo) são
iguais as velocidades angulares (ω) frequências (f) e períodos (T) de todos os pontos das duas polias. Nesse caso, a velocidade linear
é diretamente proporcional ao raio (v = ωR). Logo, v = 2πf · R → f = v/2π · R. Portanto, pontos periféricos de maior raio terá menor
frequência.
Resposta: A

09. Dados: D = 200 m ⇒ r = 100 m; ω2 = 0,01 rad/s; π = 3,14.


Cálculo da velocidade da pessoa mais rápida:
v2 = ω2 · r = 0,01 · 100 = 1 m/s.
Como partem de pontos diametralmente opostos, a distância (d) entre eles é meia volta.
d = π · r = 3,14 · 100 = 314 m.
A pessoa mais rápida leva vantagem (velocidade relativa → vrel ) de 0,2 m/s.
Cálculo do tempo:
d 314
∆t = = = 1570 s ⇒ ∆t = 26 min e 10 s.
Vrel 0, 2

Resposta: E
10. As velocidades são iguais à velocidade do próprio trator: (vT = vF). .
Para as frequências, temos:
vT = vF ⇒
2πfTrT = 2πfFrF ⇒
fT 1,5 rF = fFrF ⇒
fF = 1,5 fT

Resposta: B

11. Observe que nos trechos retos as distâncias percorridas pelos atletas das partes interna e externa são as mesmas. O acréscimo é devido
apenas à distância do trecho externo de raio R = 8 m.
Logo: DS = pR + pR = 2pR = 2 · 3,14 · 8 ⇒ DS = 50,24 m
Resposta: D

12. Dados: f = 3000 rpm = 50 Hz; D = 80 mm = 0,08 m; ∆t = 0,8s.


D
∆S = v ∆t ⇒ ∆S = ω R ∆t ⇒ ∆S = 2π f ∆t = 3,14 · 50 · 0,08 · 0,8 ⇒
2
∆S = 10 m.

Resposta: E

13. V = 0,2 = 2 · 10–1 m/s ⇒ R = 0,8/2 ⇒ R = 0,4 mm = 0,4 · 10–3 ⇒ R = 4 · 10–4 m ⇒ ω = V/R = 2 · 10–1/4 · 10–4 ⇒ ω = 0,5 · 103 rad/s
⇒ ω = 500 rad/s
Resposta: E

14. Acoplamentos por correias:


Quanto menor for a coroa menor, em relação à maior, mais a coroa menor gira, ou seja, maior a roda traseira gira.
Resposta: D

015.087-140539/19
Resolução
Física I
15.
∆S
V=
∆t

2πR
V=
∆t

(2x ⋅ 3,14 × 5 ⋅ 10−11)


v= = 15, 7 ⋅ 104 m/s = 1,57 ⋅ 105 m/s
2 × 10−13

∆S = v ⋅ t
∆S = 1, 57 ⋅ 105 ⋅ (600) = 942 ⋅ 105 = 9, 42 ⋅ 107 m = 9, 42 ⋅ 104 km → ordem de grandeza 105

Resposta: D

16. Como as rodas giram acopladas, cada ponto da periferia de cada uma delas possui a mesma velocidade linear (escalar) VA = VB = VC.
Para cada roda o número de dentes é diretamente proporcional ao comprimento de cada circunferência, que por sua vez é diretamente
proporcional a cada raio → RA/32 = RB/64 = Rc/92 → RA = RB/2 = RC/3 → RA = RC/3 = 12/3 → – RA = 4 cm → RB = 8 cm → RA = 4 cm
→ RB = 8 cm e RC → RC = 12 cm → ωC = VC/RC → 6 = VC/12 → VC = 72 cm/s = VA = VB → ωA = VA//RA → ωA = 72/4 → ωA = 18 rad/s
Resposta: C

17. Velocidade de qualquer ponto da linha do Equador (inclusive Macapá), após uma volta completa da Terra (T = 24 h): V = DS/T = 40 000/24
⇒ V = 10 000/6 km/h. Com essa velocidade, no tempo que a estação demora para efetuar uma volta completa (Dt = 90 min = 1,5 h),
Macapá percorreu uma distância de V = DS/Dt ⇒ 10 000/6 = DS/1,5 ⇒ DS = 2500 km.
Resposta: D

18. O projétil descreve linearmente uma distância 2r (diâmetro) no mesmo intervalo de tempo em que o corpo dá meia volta (r), ou seja:
Projétil Corpo De (1) e (2), temos:
S=v·t S=v·t 2r π
=
2r = v · t pr = w r · t v ω
2r πr
t= (1) t= (2) 2ωr
v ωr v=
π
Resposta: B

19. Em um relógio sem defeitos, o ponteiro dos minutos, ao efetuar uma volta completa (60 min), efetua um ângulo de 2p rad. No relógio
defeituoso, ao efetuar uma volta completa (50 min), ele efetuará um ângulo q rad. Regra de três:

60 min —— 2p rad
50 min —— q

q = 100p/60 ⇒ q = 5p/3 rad.

O relógio sem defeitos medirá esse ângulo sendo efetuado em 1h = 3 600 s. ω = Dq/Dt = (5p/3) / 3 600 ⇒ ω = p/2 160
Resposta: A

20.
I. Correto: para ser geoestacionário tem que ter período igual ao da Terra, isto é, 24hs.
II. Correto: a força de atração é perpendicular à velocidade em todo o movimento.
III. Correto:
2πr 2π x 42.000
V= = = 3.500π km / h
T 24

Resposta: E

Georgenes: 05/08/19 – Rev.: Jarina


015.087_14053919_pro_Aulas 08 e 09 – Movimento Circular

015.087-140539/19
Física I
Resolução AULA 10:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. v = ∆S/∆t
v = (2 · π · r)/T
v = (2 · 3 · 36 · 103)/24
v = (216 · 103)/24
v = 9000 km/h = 2500 m/s = 2,5 km/s
Resposta: C

02. Dados: π = 3,14 e raio da Terra: RT = 6000 km.


O período de rotação da Terra é T = 24 h. Assim:
∆S 2πR T 2(3,14 )(6000)
v= = = = 1 570 km h
∆t T 24
v ≅ 1 600 km/h

Resposta: D

03.
ω = ω0 + y · t
80 · π = 0 + y · 40
40y = 80 · π
y = 80. π/40
y = 2. π rad/s² – aceleração angular.

φ = φ0 + ω0.t + y · t²/2
∆φ = 0.40 + 2 · π · 40²/2
∆φ = 2 · π · 40²/2
∆φ =1600 · π rad

Número de voltas = ∆φ/2 · π = 1600 · π/2. π = 800 = 8,0 · 102 voltas

04.
∆S 24 π 8π
V= = ωR → = ω ⋅ 0, 3 → ω = rd / s
∆t 30 3
8π 4 voltas 4
rd = = volta
3 3 3
4 
1s − − − − − − − − − − − − − volta 4
3  → X = 60 ⋅ = 80 voltas
 3
60s − − − − − − − − − − − − X 
f = 80 rpm

Resposta: A

05.
∆S 2πr 1 6
v= = = 2⋅ 3⋅ = = 0,1 cm/min
∆t T 60 60

Resposta: A

Georgenes: 05/08/19 – Rev.: Jarina


015.087_14053919_pro_Aula 10 – Movimento Circular

015.087_140539/19
Física I
Resolução AULA 10:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. f3R3 = f2R2 → 5 · 40 = f2 · 20 → f2 = 10 Hz


Resposta: B

02.
V
θ

V’

V V
cos θ = ⇒ V’ =
V’ cos θ

Resposta: D

03. Como as rodas pertencem a mesma bicicleta, elas possuem velocidades escalares de mesmo valor, logo:
Vp = Vf
fpxRp = ffxRf
Rp = 2Rf
fpx2Rf = ffxRf
fp = ff/2
Resposta: A

04. Observe a figura a seguir.

catraca

B
I. Falsa. O ponto B está mais afastado do centro e VB > VA;
II. Correta. Descrevem o mesmo ângulo no mesmo tempo;
III. Correta. Demoram o mesmo tempo para efetuar uma volta completa.

Resposta: E

05. As polias têm a mesma velocidade linear, igual à velocidade linear da correia.
D D ω D ω 60 ω 3
v1 = v2 ⇒ ω1R1 = ω2R2 ⇒ ω1 1 = ω 2 2 ⇒ 1 = 2 ⇒ 1 = ⇒ 1= .
2 2 ω 2 D1 ω 2 40 ω2 2
Resposta: D

06.
X: número de voltas executadas pela roda menor
Y: número de voltas executadas pela roda maior
1 volta
D = 2πR

Então:
d = x · 2 · π · 27 e d = y · 2 . π . 33

Igualando
x · 2 · π · 27 = y · 2 · π · 33
9 · x = 11 · y

015.087-140539/19
Resolução
Física I
Como x e y devem ser números inteiros e 11 é um número primo, então, x = 11 e y = 9
Logo:
d = 11 · 2 · π · 27 = 594 π cm ou d = 9 · 2 · π · 33 = 594 π cm
d = 5,94 π m
Resposta: C

07. Em um minuto, é dada uma volta. Então, temos:


Dt = 60 s
Dq = 2p
∆θ 2⋅ π π
ω= ⇒ω= ⇒ω= rad / s
t 60 30

Resposta: E

08. Como V é constante, não existe aceleração tangencial. Porém, como está em movimento circular, existe uma aceleração centrípeta
dirigida para o centro, ou seja, para oeste.
Resposta: D

09. Como eles giram no mesmo ângulo e no mesmo tempo, possuem a mesma velocidade angular:
ωA = ωB

 v A   vB 
 R  =  R 
A B

v A RA
=
vB RB

Resposta: B

10. Como o raio do carretel vai aumentando, v é crescente (v = w R, sendo w constante). Por isso, o movimento da extremidade
P é acelerado.
Resposta: A

Georgenes: 05/08/19 – Rev.: Jarina


015.087_14053919_pro_Aula 10 – Revisão para o Enem

015.087-140539/19
Física I
Resolução AULA 11:
VETORES
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.
1 cm 3 cm
M N

4 cm d

P 2 cm O

Resposta: B

02. Usando a regra do polígono, teremos:

400 m
P
100 m
300 m

100 m
Por Pitágoras:
R2 = (300)2 + (400)²
R = 500 m

Resposta: D

03. Vetor soma na horizontal → Sv = 9 × 0,5 q = 4,5


sv = 4,5 – 4,5 = 0
Vetor soma na vertical
Sv1 = 2 × 0,5 = 1 Sv2 = 2 × 0,5 = 1 ⇒ Sv = 1 + 1 = 2
sh = 1,0 + 1,0 = 2,0
Vetor soma total
sT = 2,0
Resposta: E

04. Observam:
O ponto B possui duas velocidades horizontais, uma devido ao deslocamento da bicicleta, para direita, de valor v e outra devido à
rotação da bicicleta, para esquerda, também de valor v.

Figura

V B V

Portanto, a velocidade do ponto B para um referencial na Terra será:


VB = V – V
VB = 0
Resposta: E

016.208 - 141743/19
Resolução
Física I
05. Cálculo de F2x:
F2x = F2 ⋅ cos 60 = 20 ⋅ 0,5 = 10 N

Cálculo de F2y:

F2y = F2 ⋅ sen 60 = 20

Na horizontal:
Fx = 30 – 10 = 20 N

Na vertical:
Fy = 17,3 – 10 = 7,3 N

Por Pitágoras:
FR2 = Fx2 + Fy2
FR2 = 202 + 7,32
FR = 21,3 N

Resposta: D

RodErick: 17/10/19 – Rev.: Sarah


016.208-14174319-fix-Aula 11 – Vetores

016.208 - 141743/19
Física I
Resolução AULA 11:
VETORES
Anual EXERCÍCIOS PROPOSTOS
VOLUME 3

01. O vetor resultante de maior intensidade:


R = 12 + 8 = 20 N
O vetor resultante de menor intensidade:
R = 12 – 8 = 4 N
Portanto, uma possível intensidade da resultante é a da alternativa C, ou seja 10 N.
Resposta: C

02.

Usando Pitágoras, temos:

R2 = 42­ + 62 → R =

Resposta: E

03. Observe a figura a seguir.

Note que o vetor resultante

Resposta: C

04. Campo elétrico é a única grandeza dentre as citadas que possui módulo, direção e sentido.

Resposta: D

05. O sol nasce no leste.


Segundo a questão, nasce à direita dos meninos.
A partir daí, deve-se lembrar que o homem segue mandado pelo menino à esquerda e vira duas vezes, à esquerda também. Ilustração:

Resposta: A

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
06. Na horizontal:
Rx = 5 – 3 = 2 N
Na vertical:
Ry = 5 – 4 = 1 N
Usando Pitágoras, teremos:
R² = 2² + 1² = N
Resposta: B

07. Observe a figura a seguir.

Resposta: C

08. Observe a figura a seguir.

O vetor resultante terá módulo igual a:


R = 2 · ( 4u + 8u + 4u ) = 32u

Resposta: B

09. Quando 3 forças de mesma intensidade e coplanares equilibram um corpo, elas formarão, entre si, ângulos iguais a 120º.

Resposta: B

10. Observe a figura a seguir.

Usando Pitágoras, teremos:


S2 = 122 + 52 → S = 13 m

Resposta: C

RodErick: 17/10/19 – Rev.: Sarah


016.208-14174319-pro-Aula 11 - Vetores

016.208 – 141743/19
Física I
Resolução AULA 12:
LANÇAMENTO HORIZONTAL
Anual E OBLÍQUO
VOLUME 3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Distância X
X = 30 m com V0 = 600 m/s (constante)
X = V0t → 30 = 600t → t = 0,05s
Altura Y
gt2
Y= = 5⋅(0,05)2 → Y = 5⋅(0,0025) = 0,0125 m = 1,25 cm
2
Resposta: E

02. Dados:
V0 = 10 m/s; θ = 45°; g = 10 m/s2.

V0x = V0 cos 45° = 10 ⋅ → V0x = 5 m/s → V0y = V0 ⋅ sen 45° = 5 m/s


Tempo de subida, Vy = 0.
Vy = V0y – g t → 0 = 5 – 10 tsub →

Tsub = s

Tempo total (tT)


tT = 2tsub → tT = s
Alcance horizontal (A)
A = V0x ⋅ tT = 5 ⋅ ⋅ → A = 10 m
Resposta: E

03. A = V0² · sen2q/g = (500)² · sen90/10 = 250000 · 1/10 = 25000 m

04.

Aplicando Torricelli para o eixo y:

No ponto mais alto:

Substituindo:

Mas:

Resposta: E

05. Ymáx = (V0² · sen² θ)/2g → 15 = V0² (0,5)²/20 = 34,6 m/s

Resposta: 34,6 m/s

RodErick: 17/10/19 – Rev.: Sarah


016.208-14174319-fix-Aula 12 - Lançamento Horizontal e Oblíquo

016.208 - 141743/19
Física I
Resolução AULA 12:
LANÇAMENTO HORIZONTAL
Anual E OBLÍQUO
VOLUME 3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
y (m)
t2
1500
t2= 0

V0y Vo

60º
t2= 0
0 V0x
1
V0y = V0 cos60° = v = V0 ⋅ = 200 ⇒ V0 = 400 m/s
2

Resposta: 400 m/s;

gt 2
02. Tempo de queda → Y = → 5 = 5t2 → t = 1s (é sempre o mesmo, depende apenas da altura vertical) → velocidade mínima (limite
2
inferior de R) → X = V · t → 1 = V · 1 → V = 1 m/s → limite posterior (velocidade máxima) → X = V’ · t → 4 = V’ · 1 → V’ = 4 m/s.
Logo: 1 < V < 4.

Resposta: D

03. O tempo que a bola permanece no ar está relacionado com a altura → maior altura, maior tempo de permanência no ar.

Resposta: A

04. Vamos escrever a equação horária para a altura do projétil.


gt 2
h = h0 + v0y t –
2
h = 55 + (100 · sen 30º) t – 5t2
h = 55 + 50 – 5t2

Agora, devemos resolver a equação para h = 0. Assim, teremos:

0 = 55 + 50 – 5t2
0 = 11 + 10t – t2
−10 ± 102 − 4( −1) ⋅ 11
t=
2 ⋅ ( −1)
10 ± 12
t= ⇒ t = 11 s
2

Resposta: t = 11 s

05. Se os dois ângulos de lançamento forem complementares entre si (a1 + a2 = 90º) e a velocidade inicial for a mesma (no caso, 20 m/s),
o alcance horizontal é o mesmo.
Y
Y

V0
V0
α1 = 30º
X1 X α2 = 60º

X2 X

Resposta: D

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
06.

45º x

Arco de parábola

y=x

Equação da parábola:
x
x=4t⇒t=
y = 5 t2 4

y=

Interseção da parábola com a reta y = x:


x= ⇒ x = 0 e x = 3, 2 m

1 degrau → 50
x = 320 6,4 degraus
x ← 320 50
Portanto, a bola tocará primeiro o sétimo degrau.

07.

• v2 = v2 cos 30º = 20 · 0,87 ⇒ v2 = 17, 4 m/s


v2 = v2 sen 30º = 20 · 0,50 ⇒ v2 = 10 m/s
• Calculemos o instante em que a bola passa por x = 8,7 m:
x = x2 – v2t
8,7 = 0 – 17,4 · t ⇒ t = 0,50 s
• Calculemos a ordenada y da bola nesse mesmo instante:

y = y2 – v2 t –

y = 0 – 10 · 0,50 – · 0,502 ⇒ y = 3,75 m

Como 3,75 m é maior que a altura da trave, logo o gol não aconteceu.

08.
Y = Yo + Voy · t – g · t2/2
Y – Yo = Voy · t – g · t2/2
480 = V · sen30 · t – 10 · t²/2
480 = 100 · t – 5 · t2
5 · t2 – 100 · t + 480 = 0
t2 – 20 · t + 96 = 0
Δ = b2 – 4 · a · c
Δ = 16
t = [20 +/– 4]2
t’ = 12 s
t’’ = 8 s
O intervalo de tempo existente entre a passagem do projétil pela altura 480 m equivale a 4s (12 – 8).
Resposta: B

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I

09. Na altura máxima, a velocidade vetorial não é nula, tem intensidade mínima e é igual à componente horizontal, ou seja,

Assim, V0x = 20 m/s → V0x = V0 cos 60º → 20 = V0 · 1/2 → V0 = 40 m/s.

Resposta: E

10. Equação do alcance

Essa expressão nos mostra que o alcance horizontal independe da massa. Logo: A1 = A2 = A3.

Resposta: D

RodErick: 17/10/19 – Rev.: Sarah


016.208-14174319-pro-Aula 12 - Lançamento Horizontal e Oblíquo

016.208 – 141743/19
Física I
Resolução AULAS 13 E 14:
DINÂMICA – LEIS DE NEWTON
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Resultante das forças sobre a pessoa:

FN – P = m · a ⇒ FN – 800 = 80(2) ⇒ FN = 960 N.


Resposta: D

02. Usando a Segunda Lei de Newton, temos:

FR = m · a → T – P = ma → T – 15000 = 1500 × 3 → T = 19500 N.


Resposta: E

03. Observe a figura a seguir.



N


Px →
θ Py

θ P

Aplicando a 2ª Lei de Newton:

A aceleração independe da massa, tendo o mesmo valor para a criança e para o adulto. Assim:

Resposta: A

04. Aplicando a 2ª Lei de Newton:


PB = (mA + mB) a ⇒ 60 = 10 a ⇒ a = 6 m/s2

Resposta: B

1
05. Ângulo de 60º → F1 = 2T cos 60º = 2 T × = T → ângulo de 45º → F2 = 2T cos 45º = 2T = T → F1 = F2
2
Resposta: B

06. Observe:

Dados: sen 37º = 0,60; cos 37º = 0,80; g = 10 m/s2


No equilíbrio, temos:
N = P + F · sen 37º
N = mg + F · sen 37º
N = 1,5 · 10 + 5 · 0,6
N = 15 + 3
N = 18 N
Peso aparente (N) = 18 N
Logo, a massa aparente será de 1,8 kg

Resposta: D

016.208 - 141743/19
Resolução
Física I
07. A parcela do peso paralela ao plano inclinado vale → PP = m g sen θ. A parcela de F (FP),
paralela ao plano inclinado, vale:

cos θ = cateto adjacente/hipotenusa → cos θ =FP/F → FP = F ⋅ cos θ→ sendo F = P = mg → FP
→ θ
FP = m g cos θ PP

Como o bloco sobe com aceleração a → FR = m ⋅ a → FP – PP = m ⋅ a → m g cos θ – m g F
sen θ = m ⋅ a → g cos θ – g sen θ = a
θ
→ 10 ⋅ 0,8 – 10 ⋅ 0,6 = a → a = 2 m/s2.

Resposta: 2 m/s2

08. a = g tg θ
a = g ⋅ sen θ/cos θ

a=g⋅

a=

Resposta: C

09. O par de forças não se equilibra, pois ação e reação são forças de mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos, e não atuam
no mesmo corpo.
Resposta: E

10. Indicação do dinamômetro: 400N.

Observe a figura abaixo:

Como cada polia móvel divide a força em duas partes iguais, o peso do corpo vale 50 N. Logo:
P=m·g
50 = m · 10
m = 5 kg

RodErick: 17/10/19 – Rev.: Sarah


016.208-14174319-fix-Aulas 13 e 14 - Dinâmica – Leis de Newton

016.208 - 141743/19
Física I
Resolução AULAS 13 e 14:
DINÂMICA – LEIS DE NEWTON
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
A) Pap – P = m · a
720 – 60g = 60 a
P–P=m·a
60g – 456 = 60 a
Temos:
g = 9,8 m/s2 e a = 2,2 m/s2

B) Pap = P = m g ⇒ Pap = 60 · 9,8 N


Pap = 588 N

Resposta: A) 9,8 m/s2 e 2,2 m/s2; B) 588 N.

02. Se essa força parar o corpo, sua velocidade final será zero.
Podemos usar a função horária da velocidade para calcular o módulo da aceleração sofrida pelo corpo.
V = V0 + a · t
0 = 40 + 20 · a
a = –40/20
a = –2 m/s2, em módulo a = 2 m/s2
Logo, a força necessária para isso será:
F=m·a
F=5·2
F = 10 N

Resposta: C

03. Componente horizontal da força ( ) aplicada no cabo.

Aplicando a Segunda Lei de Newton:


Fx = m · a ⇒ F cos 60º = m · a ⇒ 4 = 2a ⇒ a = 1 m/s2

Resposta: B

04. Cálculo do peso:


PC = m · g
PC = 700 · 10
PC = 7000 N
Observe a figura a seguir:

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
No equilíbrio:
7P = PC
7P =7000
P = 1000 N e m = 100 kg.
A força que o cabo central exerce vale 2 P.
F = 2 × 1000
F = 2000 N

05. Decompomos o peso na rampa conforme a figura ao lado.


Py = P sen 30º = mg/2
O peso do bloco pendurado puxa o sistema: mg.
FR = ma ⇒ mg – mg/2 = 2 ma
a = g/4

Resposta: A

06. Por inércia, o pêndulo, em relação ao avião, inclina-se para trás.


Fig. 1 Fig. 2


T →
T →
m θ P


R

P

Resposta: A

07. A pedra está sob a ação de duas forças verticais e dirigidas para baixo:
seu peso e a força de resistência do ar

Resposta: A

08.

Resposta: A

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
09. A partir do movimento uniformemente variado, podemos determinar a aceleração do corpo:
v = v0 + a · t
6=9–a·4
a·4=6–9
4·a=3
a = ¾ = 0,75 m/s2
Por meio da Segunda lei de Newton, temos:
F=m·a
F = 8 · 0,75 = 6 N
Como após a aplicação da força a velocidade do corpo diminuiu, podemos concluir que a força é oposta ao movimento original do móvel.

Resposta: B

10. Nos três casos, sendo a resultante das forças do ar sobre o helicóptero, temos:

M.R.U.:
+ =
(equilíbrio dinâmico)

Logo: =–
é vertical e dirigida para cima.

Resposta: A

11.
A) Para determinar as características da força resultante sobre a embarcação, convém decompor a força exercida pela vela, como indica
a figura a seguir.

A força resultante tem intensidade de 1000 N (1,0 k N), direção da força de atrito, porém, sentido oposto ao dessa força.
B) Segunda Lei de Newton:

Resposta: A) 3,0 m/s2 na direção de 1


; B) 5,0 · 10–2 m/s2.

12. (1) → 2T1 = P → T1 = P/2 → (2) 2T2 sen 60º = P → T2 = P/2 sen 60º → T2 = 0,58 P → (3) 2T3 sen 30º = P → T3 = P/2 sen 30º → T3 = P

Resposta: B

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
13. Estando o elevador em movimento ou não, o garoto está parado em relação ao referido elevador, pois o garoto se encontra dentro
dele.

Resposta: E

14. Caso a:
F1 + F2 = Ra
F1 + F2 = 700
Em que: F1 = 700 – F2 (A)

Caso b:
Teorema de Pitágoras:

Substituindo (A) em (B), tem-se:

Resposta: F1 = 300 N e F2 = 400 N ou F1 = 400 N e F2 = 300 N

15. Observe a figura a seguir:

TA = P/8, TB = P/4 e TC = P/2

Resposta: A

16. Como sempre, nas Leis de Newton, devemos analisar as forças.

a
a
A A
F

PA B
Peso A PB

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
Para que o bloco suba acelerando, temos que:
F – PA = FR = m · a · P = m · g; g ≌ 10

Calculando a massa de A:

F – PA = mA · a ⇒ F – mA · g = mA · a ⇒ 15 – mA · 10 = mA · 5 ⇒ mA = 1 kg

Agora, com o bloco B, fazemos uma análise semelhante:


PB – PA = FR = m · a
Calculando a massa de B:

PB – PA = (mA + mB) a ⇒ mB · 10 – 10 = (1 + mB) · 5 ⇒ mB = 3 kg

a
a
A A
F

PA B
Peso A PB

Resposta: B

17. Sabemos que:


mA = d a
3
m
d= ⇒m = d V ⇒ mB = 8 mA .
mB = d ( 2 a ) = 8 d a
3 3
V

Sendo FAB a intensidade da força de contato entre os blocos, aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica, vem:

F = (mA + mB ) a ⇒ F = (mA + 8 mA ) a ⇒ F = 9 mA a
 ⇒ F 9 mA a ⇒
FAB = mB a ⇒ FAB = 8 mA a =
FAB 8 mA a
F 9
= .
FAB 8

Resposta: D

18. Observem a figura.

30°

a
60°
Px Py

A resultante é a componente tangencial do peso. Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica:

 1
Px = m a ⇒ m g cos 60° = m a ⇒ a = 10   ⇒ a = 5 m/s2.
 2
Resposta: E

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
19. Quanto maior for o ângulo, maior será a força de tração (TC).

Resposta: A

20. Observe:

pessoa

F correnteza
→ bote →
Fatr θ Fx

θ Fx

F
pessoa

 
Em que Fx representa a componente da força F no sentido oposto da correnteza.
 
Fx = F ⋅ cos 37° = 80 ⋅ 0, 8 = 64 N

Assim sendo, temos:


 
2 ⋅ Fx − Fatr. = m ⋅ a

2 ⋅ 64 − Fatr. = 600 ⋅ 0, 02

128 − Fatr. = 12

Fatr. = 128 − 12

∴ Fatr. = 116 N

Resposta: D

RodErick: 17/10/19 – Rev.: Sarah


016.208-14174319-pro-Aulas 13 e 14 - Dinâmica – Leis de Newton

016.208 – 141743/19
Física I
Resolução AULA 15:
FORÇA ELÁSTICA
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. A deformação da mola para carga de 4 N foi de ∆x = 22 – 10 = 12 cm.


Logo, podemos calcular a constante de mola K:
F = K · ∆x → 4 = K · 0,12 → K = 100/3 N/m
Portanto, a deformação para uma carga de 6 N será:
F’ = K · ∆x’ → 6 = 100/3 · ∆x’ → ∆x’ = 0,18 m → ∆x’ = 18 cm
Logo, o comprimento total da mola é:
L = 10 + 18 = 28 cm → L = 28 cm

Resposta: 28 cm

02. Dados:
KA = 0,2 KB
LA + LB = 4L
Temos que:
LA = L + xA (sendo xA a deformação da mola A)
LB = L + xB (sendo xB a deformação da mola B)
E como o ponto C está em equilíbrio, tem-se:
KA · xA = KB · xB → 0,2 KB · xA = KB · xB → xA = 5 . xB (1)

LA + LB = 4L → (L + xA) + (L + xB) = 4L → 2L + xA + xB = 4L → xA + xB = 2L (2)

(1) em (2) → 5 · xB + xB = 2L → 6 · xB = 2L → xB = 1 · L/3

Logo, xA = 5 · xB → xA = 5L/3

Portanto,

03. Depois das oscilações iniciais terem sido amortecidas, as molas não se deformam mais e o conjunto se desloca com aceleração constante a.

Mola Mola Mola


1 2 3
F1 F1 F2 F2 F3

Bloco 3
F3 – F2 = ma (I)
Bloco 2
F2 – F1 = ma (II)
Bloco 1
F1 = ma (III)
(III em II)
F2 – ma = ma
F2 = 2ma
Somando I, com II com III
F3 = 3ma
Resposta: C

016.208 - 141743/19
Resolução
Física I

04. Segundo Lei de Newton ao bloco (m1):


F = m1 a ⇒ K ∆x = m1 a
50 ⋅ 0,20 = 2,0 a

Em que: a = 5,0 m/s2

F = (m1 + m2) ⋅ a ⇒ F = (2 + 4) 5 = 6 ⋅ 5 = 30 N

Resposta: 5,0 m/s2 e 30 N

05. No equilíbrio do corpo, temos:


2F (elástica) = Peso
2K ⋅ x = mg
2K ⋅ (20) = 80 ⋅ 10
40 K = 800
K = 800/400 = 20 N/cm

Resposta: B

RodErick: 17/10/19 – Rev.: Sarah


016.208-14174319-fix-Aula 15 - Força Elástica

016.208 - 141743/19
Física I
Resolução AULA 15:
FORÇA ELÁSTICA
Anual
VOLUME 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. A força elástica é sempre de restituição, ou seja:

Resposta: A

02. (I) Px + Py = F ⇒ 2 mg + mg = 15
Em que: mg = 5 1

(II) T = Py ⇒ T = 2 mg 2
1 em 2 : T = 2 · 5 (N)

T = 10 N
Resposta: 10 N
03.

Fm = P1 = Psen30º Fm = força da mola que traciona a caixa


N = P2 = Pcos30º P = peso da caixa
P1 e P2 = componentes do peso P
P=m·g
N = força normal

Calculando a deformação x da mola:


Dados: m = 5 kg; k = 100 N/m
Adotar: g = 10 m/s²
Se FE = Psen30º → k · x = m · g · 1/2 → 100 · x = 5 · 10 · 1/2 → x = 0,25m → x = 25 cm

Resposta: 25 cm

04. O tênis possui 6 molas no total, 3 em cada pé. A força peso total exercida sobre as molas é:

840 N
PC = = 140 N
6
→ Fel = P →
→ Fel = 140 N →
140 N
→K = →
4 ⋅ 10−3 m
N
→ K = 35 ⋅ 103 →
m
N
→ K = 35K
m
Resposta: A

05. FElástica = PX
FElástica = m ⋅ g ⋅ sen θ
FElástica = 3 ⋅ 10 ⋅ sen 30º
FElástica = 15 N
x = L – L0
x = 1,5 – 1,2
x = 0,3 m
FElástica = K ⋅ x
15 = K ⋅ 0,3
K = 50 N/m
Resposta: C

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
06. Observem os diagramas a seguir:

Cálculo do peso:
P = mg = 5,1 × 10
P = 51 N
No triângulo:
Y² = 1² + 1²
Y = √2 = 1,41
Comprimento final da mola y:
Y=1+x
1,41 =1 + x
x = 0,41m

Esfera em equilíbrio:
P = 2Ty
P = 2xTsenq
P = 2xTx(1/1,41)
51 = 2x0,7 · T
T ≈ 36N
T = Fe = K · x
36 = K · 0,41
K = 87,8 N/m
Resposta: 87,8 N/m

07. Representemos por K as constantes elásticas individuais dos segmentos AB e BO do elástico.

Figura 1: segmentos em série

Figura 2:

F2 = K2 x2 ⇒ m g = K x2 (II) → F2 = k2 · x2 ⇒ mg = Kx2
Comparando (I) e (II), temos:

Resposta: D

08. Pela figura 1, vemos que, quando a mola se estica 20 cm, a força elástica anula o peso, que vale P = mg = 4 · 10 = 40 N. Assim,
na figura 2, a força será de 40 N sobre uma massa de 4 kg. Lembre-se de que, apoiado como em 2, o peso é anulado pela normal.

Temos: FR = m · a ⇒ a = F/m = 40/4 = 10 m/s2.


Resposta: A

016.208 – 141743/19
Resolução
Física I
09. Sistema total:
FR = ma
F + 2⋅P = ma
200 + 2⋅100 = ma
400 = ma
400 = (200/10)a
a = 20 m/s²

Para o bloco de cima:


FE + P = ma
Kx + 100 = 10⋅20
1000x = 200 – 100
x = 0,1 m ou 10 cm

Resposta: x = 0,1 m ou 10 cm

10. Situação B:
P=K·x
10 = K · 4
K = 2,5 N/cm
Situação C:
P=K·x
P = 2,5 · 3 = 7,5 N

Resposta: D

RodErick: 17/10/19 – Rev.: Sarha


016.208-14174319-pro-Aula 15 - Força Elástica

016.208 – 141743/19
Física I
Resolução AULA 16:
FORÇA DE ATRITO
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Dados: M = 70 kg; m = 2 kg;   1, 0.

Observe a figura:

θ
Ty
N T=P
T=P
θ
Tx
Fat

P
PT

Como se trata de repouso, tanto as forças atuantes no trabalhador como nas telhas estão equilibradas. Sendo P1 o peso de uma telha
e n a quantidade de telhas suspensas, temos:

Nas telhas:
T  P  n P1  T  n m g.

No trabalhador:
Fat  Tx  Fat  T cos   Fat  n m gcos  .
N  T  P  N  M g  T sen   N  M g  n m g sen  .
 y T

Na iminência de escorregar, a componente de atrito nos pés do trabalhador atinge intensidade máxima.
Fatmáx  n m gcos    N  n m g cos  
 M g  n m g sen    n m g cos  
 M g   n m g sen   n m g cos 
M
 M   n m sen   n m cos   n  
m   sen   cos  
1 70 70
  n = 25.
2  1 0, 8  0, 6  2, 8

Resposta: B

02. Para o livro deslocar, F tem que ser maior que a força de atrito estática máxima.
F  FatmÆx  F  e N  F  0,1 10  F  1 N.

Resposta: B

03. Observe figura a seguir:


Fat

Px

15°

 Py
P

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
Como há equilíbrio:

Fatmax  Px  P sen15
N  P  P cos 15   N  P sen15   P cos 15  P sen 15 
 y

sen 15
  tg 15    0, 27.
cos 15

Resposta: E

04. Quando a pessoa anda, ela aplica no solo uma força de atrito horizontal para trás. Pelo Princípio da Ação-Reação, o solo aplica nos
pés da pessoa uma reação, para frente (no sentido do movimento), paralela ao solo.

Resposta: C

05. Dados: g = 10 m/s2; µe = 0,60; µc = 0,80; m = 1.200 kg.

A força que a pista exerce no veículo tem duas componentes: normal e de atrito.

Supondo que a frenagem ocorra em pista horizontal, a componente normal (N) da força que a pista aplica no veículo tem intensidade

igual à do seu peso (P ) .
N = P = m g = 12.000 N.

A componente de atrito estático máxima: Fat máx = µe N = 0,8 (12.000) ⇒ Fat máx = 9.600 N.
A componente de atrito cinético: Fat cin = µc N = 0,6 (12.000) ⇒ Fat cin = 7.200 N.

Resposta: D

Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-fix-Aula 16 - Força de Atrito

017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULA 16:
FORÇA DE ATRITO
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Sabendo que o ônibus se movimenta da direita para a esquerda, então, admite-se que as rodas dianteiras e traseiras girem no
sentido anti-horário. Uma vez que a tração do veículo é traseira, quando este inicia um movimento da direita para a esquerda,
surge, em suas rodas traseiras, uma força de atrito, cuja direção é horizontal e o sentido é da direita para a esquerda. Nas rodas
dianteiras, pelo fato de não terem nenhuma tração sobre elas e de terem tendência a permanecerem inertes (paradas), surge
nelas uma força de atrito, cuja direção é horizontal, mas o sentido é oposto àquela força de atrito das rodas traseiras, ou seja,
da esquerda para a direita.

Trajetória

Tração
Fat Fat

Resposta: A

02.

Fat

B N

A PB

 
I. N  FRB
  100
II. PB  Fat  MB  g    MB  a  a  m /s2
9

• Substituindo (II) em (I):



FR = MTOTAL ⋅ a
 100 
F = (5 + 0, 4 ) ⋅ ⇒ F = 60 N
9

Resposta: O módulo da força F, para que o bloco B não caia, é igual a 60 N.

03. Apresentação das forças atuantes em cada bloco:



N →

T1 T2

g
A
B


Fat
θ
→ →
P P


Analisando as componentes da força peso (P ) do bloco A em relação à direção do movimento, temos:

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I


N →

T1 T2

g

PT A
B

→ X X
Fat →
θ PN
→ →
P P

Em que:
 
PT = P ⋅ sen 37° = 10 ⋅ 0, 6 = 6, 0 N
 
PN = P ⋅ cos 37° = 10 ⋅ 0, 8 = 8, 0 N
 
=
T1 T=2 T
 
Fat = µ ⋅ N
 
Fat máx = 0, 75 ⋅ PN = 0, 75 ⋅ 8 = 6 N
 
Fat cin = 0, 25 ⋅ PN = 0, 25 ⋅ 8 = 2 N

Analisando as forças atuantes no conjunto, percebemos que a soma da componente PT com a força de atrito estático máxima resulta:
 
PT. + Fat máx = 6 + 6 = 12 N

Isso demonstra que para colocar o sistema em movimento, o módulo da força peso P do bloco B deverá ser maior que 12 N. Entretanto,
devido ao módulo da força peso do bloco B ser igual a 10 N concluímos que o conjunto não entra em movimento. Assim sendo, a soma

do módulo da componente PT com o módulo da força de atrito estático deverá ser igual ao módulo da força peso do bloco B. Logo:
  
PT. + Fat est = P

 
6 + Fat est = 10 ∴ Fat est = 4 N

Resposta: B

04.

N
Fat

Px
37°

Py
P 37°

Logo:
FR = m · a
Px – Fat = m · a

Como:
Px = P · sen 37° ; Fat = μ · N; N = P · cos 37°
Temos:
P · sen 37° – μ · P · cos 37° = m · a
40 · 0,6 – 0,25 · 40 · 0,8 = 4a
4a = 24 – 8
16
α= = 4 m / s2
4
Resposta: B

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
05. Peso: vertical para baixo.
Normal: perpendicular ao plano.
Atrito: contrária ao deslizamento.
Resposta: E

06. No equilíbrio e em repouso, a força de atrito estático deve ser igual, em módulo, à componente da força peso ao longo do plano
inclinado.
fat = mg ⋅ sen 30º → fat = 6 ⋅ 10 ⋅ 0,5 → fat = 30 N

07. Na movimentação de maquinários, o atrito age como força resistiva, dissipando energia mecânica.

Resposta: B

08.
     
I. FR1 = N − P II. FR2  Fat III. v 2  v 02  2 a2 s 
  
FR1 M ⋅ a1 = N − M ⋅ g M  a2    N O   2  2   4   s  s  0, 5 m 
2

 
N 6 ⋅ M = N − 10 ⋅ M M  a2  0, 25  16 m s  50 cm
a
Fat  
FR2 g N = 16 M a2  4 m/s2
P
Resposta: A distância percorrida pelo bloco é igual a 50 cm.

09.
FN

F · sen θ
F · cos θ
Fat

P = 20 N

Na iminência de movimento:
Fat = F ∙ cos θ → Fat = 0,8 ∙ F (1)
FN + F ∙ sen θ = 20 N => FN + 0,6 ∙ F = 20 N → FN = 20 – 0,6 ∙ F (2)
Fat = µe ∙ FN (3)

Substituindo-se (1) e (2) em (3), temos:


0,8 ∙ F = 0,4 ∙ (20 – 0,6 ∙ F) => 2 ∙ F = 20 – 0,6 ∙ F → 2,6 ∙ F = 20 N
F = 10/1,3 N => F ≅ 7,7 N

Resposta: F ≅ 7,7 N

10. Dados: m = 120 kg; g = 10 m/s2; m = 0,8; F/A = 30 N/cm2; N = P = 1 200 N.


Para colocar a caixa em movimento, o operador tem que vencer a força de atrito:
Fop = Fat = µ N → 0,8 (1200) = 960 N

Como ele está usando os dois braços, cada braço aplica, então:
F = Fop/2 = 480 N → F/A = 30 → 480/A = 30 → A = 16 cm2

Uma das proteínas responsáveis pela contração das miofibrilas é a actina.

Resposta: A

Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-pro-Aula 16 - Força de Atrito

017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 17 e 18:
DINÂMICA DO MOVIMENTO
Anual CIRCULAR
VOLUME 4
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. A força de tração é igual à força centrípeta.
T = Fcp  T = m · w2 · R
T = m · (2f)2 · R  T = 4 · 2 ·2 · mR
T = 4 · 10 · (2)2 · 0,5 · 1  T = 80N

Resposta: B

02.

Fcp
60º T tg 60º 
P
Fcp m 2 R
P tg 60º 
mg
2 0,10 3
3
P 10
  10 rad/s

Resposta: 10 rad/s

03. Velocidades escalares iguais e de mesmo valor. Comparando as forças centrípetas:

 M v2 1  M v2 
FK   FK   
 2R 2 R 
M v2  3 M v2  M v2 
Fc p  FF   FF  3    FK  FS  FF.
R  R  R 
 6M v 2
 M v2 
FS   FS  2  
 3R  R 

Resposta: B

04.
FN

FY
α

FX

  
A força normal F N que a pista exerce no veículo admite uma componente vertical Fy e uma componente horizontal Fx tais que:
F y= P= mg
mV 2
F=x F=
cp
R

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
Da figura:
mV 2
Fx
tg    R
Fy mg
V2
tg  
gR
2
 180 
 3, 6 
tg      2500  0,3
30
10  820 8200
Da tabela, o valor que mais se aproxima de α é 17º.

Resposta: D

05. Como o corpo executa movimento circular com velocidade constante, temos:


a
→ →
R v

Resposta: B

06.

m   2fR 
2
mv 2
Fe   kx 
R R

kx  m  4  2  f 2  R
k  0, 02  1  4  2  302  1
k  1,8 8  105 2 N / m

Resposta: E

07. Para que não ocorra risco de derrapagem, vamos considerar apenas as forças, peso e normal, de contato com a pista. Vamos decompor
a força normal de contato com a pista e assim encontrar suas componentes. A componente na direção horizontal será a resultante
centrípeta e a componente vertical equilibrará o peso.

N Ny

Nx •

P
θ

Da figura, podemos concluir que:


m 2
Nx  Fcp  Nsen 
R
Ny  P  N cos   mg

Em que: R = 200 m. Agora, dividindo a primeira equação pela segunda, e utilizando tg θ, teremos, então:
m 2
Nsen  200  tg   
2

N cos  10 m 2 000
0, 2  2 000   2    20 m  s 1
  72 km  h1

Resposta: D

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
08.
Fc  Fe
v2
m  k  x
R
v2
1  500  0,1
0, 5
50
v
0, 5
v  10 rad/s

Resposta: B

09. A aceleração centrípeta:


ac = V2/2 (I)
V é a velocidade do trem;
R é o raio da curva.
Sabemos que ac = 0,1 g.
ac = 0,1 ∙ 10
ac = 1 m/s2 (II)

Sobre a velocidade do trem, considerando que ele percorre os 403 km, com velocidade constante, em 1 h 25 min, concluimos que:
V = 403.000/5100 (a distância está em metros e o tempo sem segundos)
V = 79,4 m/s (III)

Aplicando os valores encontrados em (II) e (III) na equação (I), temos:

1 = 79,4²/R (IV)

R = 79,4²

R = 6303 m (no mínimo)


Então, para o raio mínimo aproximado, temos como resposta a alternativa E: 6400 m.

Resposta: E

10.
A) Falsa. A força centrípeta é uma resultante.
B) Verdadeira. No ponto mais baixo, N = P + mv²/R.
C) Falsa. A força peso (P) é constante.
D) Falsa. A força peso (P) é constante e a força normal (N) é variável.
E) Falsa. Por causa da palavra “sempre”.

Resposta: B

Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-fix-Aulas 17 e 18 - Dinâmica do Movimento Circular

017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 17 e 18:
DINÂMICA DO MOVIMENTO
Anual CIRCULAR
VOLUME 4
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Representando as forças:

fat N
v2
fat = Fep → µN = m
R
R P w 2R2
µP = m
R
µ mg = mw 2R
0, 8 ⋅ 10 = 22R
R=2m

Resposta: A

02. Dados:

P =3N
l = 2,5 m
r=2m
g = 10 m/s2

 (I) l2  r 2  h2
 = 2,5 m 6, 25  4  h2
h=? h  1,5 m
T  cos
 T 
T  cos  (II) P  m  g 
3  m  10 
r = 2m m  0, 3 kg

P

   1,5 
A) T  cos   P  T  3 T 5 N
2,5

m ⋅ (2π ⋅ f ⋅ R)
2
  
B) T ⋅ sen α = FRep ⇒ T ⋅ sen α = ⇒
R
2 0, 3 ⋅ 4 ⋅ π ⋅ f ⋅ R
2 2 2
5⋅ = ⇒ 4 = 0, 3 ⋅ 4 ⋅ π 2 ⋅ f 2 ⋅ R ⇒
2,5 R
1 = 0, 3 ⋅ π 2 ⋅ f 2 ⋅ 2 ⇒ f ≅ 0, 4 Hz

Resposta: A ) T = 5 N;
B) f ≅ 0, 4 Hz.

03.
 
(I) No ponto A: F A = P


(II) No ponto B, considerando P e raio constante:
     
Fcp = P − FB FB = P − Fcp


(III) No ponto C, considerando P e raio constante:
     
Fcp = Fc − P Fc = Fcp + P

Fc > FA > FB

Resposta: B

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
04. Lembrando as Leis de Newton:
Repouso ou MRU ⇒ equilíbrio (Primeira Lei de Newton) ⇒ FR = 0
 
FR  m  a
Precisa-se de força para se provocar aceleração, seja aceleração centrípeta, seja aceleração tangencial, e, em movimento, o único caso
em que a resultante é nula é no MRU.
Assim, o único trecho da questão em que a resultante é nula é no trecho P. Nos trechos Q e S tem uma resultante centrípeta, para
fazer a curva, e além disto no trecho R tem uma resultante tangencial, para acelerar o carro, aumentando sua velocidade.

Resposta: B

05. No ponto mais alto, a motociclela e o motorista estão de cabeça para baixo:

N P

N + P = Rc
mv 2
N= − mg
R
 122 
N = 150 ⋅  − 10
 4 
N = 150 ⋅ (36 − 10)
N = 3900 N

Resposta: C

v2
06. Fcp = m
R
v2
P+N = m
R
1
→ P
4
1 V2
P+ P =m
4 R
5 P mv 2 5 mg mv 2
= ⇒ =
4 R 4 R
5 Rg 5x
v =
2
⇒v = 2
4 x g ⇒ v = 50
4 4
v = 7,1 m/s

Resposta: A

mvB2
07. I. EMB  EMA II. Fcp 
R R  l
mvB2
 mghB  mvB2
2  T P 
vB2  2ghB  vB  2g hB l
m
 hB  0,5 l  T  mg   g l
l
vB  2g 0,5l  vB  gl  T  2 mg

Resposta: D

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
08.
P = m × g = 9,5 m
F
A força centripeta é
θ
Fc = mv²/R = m × 100²/R
P
Da figura, temos:
Fc = P × tg 60 FCP
P
m × 100²/R = 9,5 × m × 3
R = 100² / 9,5 × 1,732 = 608 m (aprox.) → R ≅ 600 m

Resposta: A

09. Questão de aplicação de fórmula, envolvendo força centrípeta.


Primeiro, o esquema:

FCentr = T – P

P
No ponto mais baixo, a diferença entre a tração e o peso fornece a força centrípeta. Logo, T = P + FC.
Alterando as unidades para o padrão, aplicando as fórmulas e calculando:
mv 2
T  P  FC  mg 
R
2
 1
1  
2
T  1 10     10,5 N
1
2

Resposta: B

10. Dados: m = 0,5 kg; r1 = L = 1 m; r3 = 3 L = 3 m; F3 = 13,5 N.


v3
ω

F3 3

v1
2

1
3m
E m r3=
r1 =1

Na figura acima, temos:


F3 13,5
F3 = m ω 2 r3 ⇒ ω = = = 9 ⇒ ω = 3 rad/s.
m r3 0,5 ⋅ 3
v1 = ω r1 = 3 ⋅ 1 ⇒ v1 = 3 m/s

Resposta: C

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
11. Dados: r = 20 m; v = 72 km/h = 20 m/s; m = (800 + 60) = 860 kg e g = 10 m/s2.
Cálculo da resultante centrípeta:
mv 2
RC = FN − P ⇒ FN = RC + P ⇒ FN = + mg ⇒
r
860 (20)2
⇒ FN = + 860 (10) = 17 200 + 8 600 ⇒ FN = 25 800 N
20

Resposta: D

12.
F2

F2 · sen α α
F2 · cos α

F1

O
Frest = F2 ⋅ sen α = mat
mv 2p
Frescp = F1 − F2 ⋅ cos α = macp → F1 − F2 ⋅ cos α =
R
Resposta: C

13. No ponto mais alto quando N = 0


Fc = mV
2

R
MV2
N+P= R
0 + mg =mV2
R
V = rg
rg
ac = V =
2

r r
ac = g
Resposta: E

14. Observe:

N


Fat

P

Logo:
µN = mω 2R ω 2R
eq 01:  → µmg = mω 2R → µ =
N = mg  g
1rot 2πrad
ω= = = 1, 0rd / s
6s 6s
Voltando à equação 01:

12 × 5
µ= = 0, 5
10

Resposta: B

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
   
15. FRe p  Paparente  P Paparente
m  V2
 3m g  m g
R
V2  2  g  R  V  2  g  R 
P

A velocidade máxima atingida foi de V  2  g  R .

Resposta: D

16.
 
I. FRe p  N

   
 II. Fat  P    N  P 
Fat
   m  V2   V2
N   FRe p  P     mg  g
 R R
P 0, 4  V 2
 10  V  10 m/s
4
A mínima velocidade que o cilindro deve ter é de 10 m/s.

Resposta: V = 10 m/s

17. Veja a figura:

Fat

Resposta: B

18. Dados:
R = 360 m
Vmáx = 36 km/h = 10 m/s
g = 10 m/s2
m=?
  m  V2
FRe p  P   mg 
R
2
V
 10  V  60 m/s  V  216 km/h
360

A mínima velocidade de cada avião, para que o espetáculo seja coroado de êxito, deve ser de 216 km/h.

Resposta: B

19. Dados:
R = 250 m
Vmáx = 36 km/h = 10 m/s
g = 10 m/s2
m=?
 
I. P = N = m ⋅ g

  m ⋅ V 2máx 
II. FRep = Fat ⇒ = µ⋅ N
R
m ⋅ V 2máx
= µ ⋅m⋅ g ⇒
(10)2 = 10 ⋅ µ ⇒
R 250
µ = 0, 04

O coeficiente de atrito entre os pneus e a estrada vale 0,04.

Resposta: A

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
20.
4

N4 
P
 
1 N1 N3
3
  
P N2 P

2 
P

Resposta: A

Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-pro-Aulas 17 e 18 - Dinâmica do Movimento Circular

017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 19 E 20:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Atrito estático:


Fcp  Fate
m v2
 e 2 m g  v  2 e g R  Vmáx  2 e g R
R
Sendo e  1, 25 g  10 m/s2 e R  100 m, temos : Vmáx  2  1, 25  10  100 m/s   Vmáx  50 m/s = 180 km/h

Resposta: C

02. Quando o paraquedista inicia a queda, ele está sujeito apenas à força peso. Durante a queda, sua velocidade vai aumentando e surge
uma força de resistência do ar que aumenta conforme a velocidade se eleva. Como essa força é contrária à força peso, ela causa uma
redução na força resultante, que continua até atingir a máxima velocidade possível, e as duas forças se igualam.
Ao abrir o paraquedas, ocorre um aumento considerável na resistência do ar, de tal forma que o peso é superado, e a resultante
assume valor negativo e vai diminuindo gradativamente no decorrer do tempo. O gráfico que demonstra esse comportamento é o
da alternativa B.
Resposta: B

03. Sem os freios ABS: Inicialmente ocorre aumento da pressão, pois o motorista pressiona o pedal dos freios. Como consequência aumenta-se
o atrito entre o asfalto e as rodas, de forma que o gráfico deve representar aumento das duas grandezas até que se chegue ao valor
máximo. No ponto onde o atrito é máximo, as rodas travam, e o carro começa a deslizar. Em seguida, ocorre uma redução no atrito
e a pressão é mantida constante. Por fim, a força de atrito atinge um valor constante, mesmo que a pressão nos freios continue
aumentando.
Com os freios ABS: No início, comporta-se da mesma forma que o freio normal, mas quando o carro atinge o valor de atrito máximo
e entra na iminência de um deslizamento, as rodas são liberadas e voltam a girar. Esse mesmo processo de liberação das rodas antes
do deslizamento ocorre várias vezes até que o carro pare.
A alternativa que representa esse comportamento é da opção A.
Resposta: A

04. F = Fat = µN
360 = 0,2·N
N = 1,8·103 N

05.
N

fat F

Fsesy  0
N  P  0  N  P  N  ( 400  50)  10  4500 N
fat  N  fat    4500
Fress  F  fat

Quanto maior a força de atrito, menor a força resultante.


Para a máxima força de atrito, a força resultante é nula.
0  F  fatmáx  fatmáx  250  máx  4500  250
250 5
máx    0, 055
4500 90

Resposta: E

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
06. Como as únicas forças atuantes no ponto mais alto são as forças peso e normal e apontam para o centro, elas irão produzir uma
aceleração centrípeta, apontando também para o centro. Veja a figura a seguir:


v

N 
P

Resposta: A

07. Sobre o bloco B,


Fat1 = µN
Fat1 = µPA
Fat1 = µmAg
Fat1 = 0,3·7·10
Fat1 = 21N, que é a ação de A sobre B e

Fat2 = µN
Fat2 = µ(PA + PB)
Fat2 = 0,3·(70 + 70)
Fat2 = 42 N, que é a reação de C sobre B.

→ →
Fat1 F

Fat2

Como o bloco B se move com velocidade constante, FRB = 0


F = Fat1 + Fat2
F = 21 + 42
F = 63 N

08.
N 
F


Px

Py

Podemos calcular o sen α no triângulo retângulo:

3,0 m
Em triângulo retângulo, onde o cateto oposto ao ângulo é metade
1,5 m
da hipotenusa, o ângulo vale 30o.

A mínima força deve satisfazer a condição: FR = 0 (M.U.)


FR  0  F  Px  0  F  Px  P  sen 
F  400  0, 5
F  200 N

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
09. As forças que atuam no bloco após o lançamento são:
O peso, a normal e a força de atrito, contrária ao movimento.

Resposta: C

10. No ponto mais baixo da trajetória, sobre o piloto atuam as forças indicadas na figura:

N
v = 144 km/h = 40m/s

P
FR  Fcp
N  P  Rc
v2
N  mg  m
R
70  402
N  70  10 
40
N  3500 N

Resposta: C

Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-fix-Aulas 19 e 20 - Revisão para o Enem

017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 19 E 20:
REVISÃO PARA O ENEM
Anual
VOLUME 4 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Como:
Pa – Pc = 250 – 150 = 100 N e
Fat = µ·N = 0,4 · 100 = 40 N
Fr = m · a → 100 – 40 = 50 · a → a = 1,2 m/s²
Resposta: B

02. Observe a figura:

força do avião
piloto

peso
Note que a força da aeronave sobre o piloto, no ponto mais baixo, deve ser maior que o peso.
Resposta: B

03.


N →
a

fa


P

 
Neste caso, a força resultante que atua sobre o caixote dá a ele a aceleração a , que é a força de atrito estático fa , cujo valor é:

f∝ ∝Nµ
Como N = P = mg, temos:
f∝ ∝ mg µ (I)
Da Segunda Lei de Newton, aplicada ao caixote, temos:
FR = ma ⇒ fa = ma (II)

De (II) e (I), temos:


a 2
ma  mg         0, 2
g 10
Logo, o coeficiente de atrito mínimo para que o caixote não deslize é 0,2.

Resposta: E

04. Em A:
Fcp = 0 ⇒ NA = P

Em B:
Fcp = NB – P ⇒ NB > P
Em C:
Fcp = P – Nc ⇒ Nc < P
Resposta: D

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
05. Aceleração do conjunto:
FR = ma → 10 = 5a → a = 2,0 m/s2
No bloco de baixo:
Fat = ma → Fat = 4 · 2 = 8,0 N

Resposta: E

06.
A) Como o caminhão e o caixote estão com velocidade constante (equilíbrio dinâmico), a força resultante sobre o caixote é nula, e
se FR = 0, Fat também será nula.

B) A força resultante que age sobre o caixote, na direção do movimento é a força de atrito Fat que ele troca com a carroceria.
Força de atrito sobre o caixote

Força de atrito
sobre a carroceria

Sobre o caixote:
Fr = m·a
Fat = m·a
µmg = m·a
0,25 · 10 = a
a = 2,5 m/s2
V = Vo + a·t
0 = 20 – 2,5·t
t = 20/2,5
t=8s

07.
v2
Fcp  m
R
mv 2 mv 2
T P   T  mg  
1 1
1 10 
2

T  1 · 10   T  10  100
1
T  90 N

Resposta: A

08. Observe a figura a seguir:


Trajetória

T


P

No ponto mais baixo, a aceleração centrípeta deve ser vertical para cima, portanto, a tração tem que ser maior que a força peso (T>p)
e também orientada para cima, ou seja, F = T – P.
 
F a

Resposta: C

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
09. FC = m · W2 · R → FC = 1 000 · (10)2 · 20 → FC = 2 · 106 N

Resposta: A
   
10. Como o movimento é circular e uniforme, a força centrípeta FC = R e a aceleração centrípeta ac = a tem a mesma direção (radial) e o

mesmo sentido (para o centro da circunferência) e ambas são sempre perpendiculares ao vetor velocidade v, que é sempre tangente
à trajetória em cada ponto e tem o sentido do movimento.

Resposta: D
  
11. Caso I: F = Ft1 + Fcp1
 
Ft1 tem o mesmo sentido de V e o movimento é acelerado.
 
Caso II: F = Fcp2
 
Ft2 = 0 e o movimento é uniforme.
  
Caso III: F = Ft3 + Fcp3
 
Ft3 Tem sentido oposto ao de V e o movimento é retardado.

Resposta: C

12. A força de atrito estático será máxima quando o carro estiver na iminência de escorregar para fora da pista e, nesse caso,

Fatemáximo = µeN = µeP = µemg → Fc = Fatmáx → mV2/R = µemg → v = µ eRg , que é a máxima velocidade com que ele consegue fazer a

( )
2
curva sem derrapar → V = µ ⋅ R ⋅ g → (15) =
2
µ ⋅ 50 ⋅ 10 → 225 = 500 µ → µ = 0, 45.

Resposta: C

13. m = 20 g = 20 · 10–3 kg
P – R = ma
Velocidade constante → a = 0 R
P–R=0
P=R
mg = R
R = 20 · 10–3 · 10
R = 20 · 10–2 N P
R = 0,20 N

Resposta: A

14. T = Fcp → T = m · v2/R → T = 0,5 · (3)2/2 → T = 2,25 N

Resposta: 2,25 N

15.
N F sen α

F
Fat α
F cos α

P
I. Equilíbrio Vertical:
N = P − F sen α (i)

Para que o corpo se mova com velocidade constante, a força resultante no eixo horizontal é nula:
Fat = F cos α.

Resposta: D

017.701 - 143317/19
Resolução
Física I
16.
T
θ

Logo:
Fcp = T cos θ

Resposta: D

17. Nesse caso, a força centrípeta é o Fat, que evita com que ele escorregue e saia pela tangente. A força de atrito estático será máxima
quando o carro estiver na iminência de escorregar para fora da pista e, nesse caso, Fatemáximo = µeN = µeP = µemg → Fc = Fatmáx →
→ mV2/R = µemg → v = µ eRg , que é a máxima velocidade com que ele consegue fazer a curva sem derrapar e,

Fc = Fat
R

P

nesse caso, o coeficiente de atrito deve ser mínimo: 20 = µ e ⋅ 100 ⋅ 10 → 400 = 1 000 ∙ µe → µe = 0,4.

Resposta: E

18. ac = V2/R → ac = 9/2 → ac = 4,5 m/s2

Resposta: D

19. Observe a figura.

Criança
Adulto

(P)
C

Por inércia, no ponto P, as pessoas tendem a sair pela tangente e como em seguida tem a curva, a pessoa mais interna prensa a mais
externa. Logo, o adulto deve ficar afastado do centro.

Resposta: E

20. A) Como o ponto de entrada do freguês coincide com o ponto de saída, o tempo mínimo de permanência ocorre quando o restaurante
efetua uma volta completa, o que ocorre no período T → W = 2π/T → π/1 800 = 2π/T → T = 3 600 s ou T = 1 h.

B) Fc = m · W2 · R = 50 ∙ (π/1 800)2 ∙ 20 → Fc = 50 ∙ (3,14)2 ∙ 20/11(1 800)2 → Fc = 3 ∙ 10–3 N

Resposta: A) T = 3 600 s ou T = 1 h
B) FC = 3 ⋅ 10–3 N

Zilmar/REV.: CAMILLA
017.701 - 14331719-pro-Aulas 19 e 20 - Revisão para o Enem

017.701 - 143317/19
Física I
Resolução AULAS 21 E 22:

Anual TRABALHO E POTÊNCIA


VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.
τmotor
Potm =
∆t
mV 2 mV02
TEC : τmotor = ∆Ecin = −
2 2
mV 2
Potm =
2 ∆t

0 (60, 0)
2
800
Potm = ⋅ (W )
2 10, 0

Potm = 1, 44 ⋅ 105 W

Resposta: A

02.
A )  = m g h ⇒  = 20 ⋅ 10 ⋅ 100 ( J)
  = 2, 0 ⋅ 104 J

 2, 0 ⋅ 104
B) Potm = ⇒ 200 =
∆t ∆t
∆t = 100 s = 1 min 40 s

Resposta: A) 2,0 ⋅ 104 J
B) 1 min 40 s

03.
fat = − fatd e {
fat = µmg
d = vt
fat = µmgv∆t

fat = 0,1⋅ 10 ⋅ 10 ⋅ 2 ⋅ 6

fat = −120 J

Portanto: hom em = − fat = − ( −120) ⇒

hom em = +120 J

Resposta: E

04.
F (N)
16

0
2,0 x (m)

2, 0 ⋅ 16
I.  =”área”= = 16 J
2
m⋅ v 2
m ⋅ v0 2
2, 0v 02
II.  = − ⇒ 16 = ⇒ v = 4, 0 m/s
2 2 2
Respostas: 4,0 m/s

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
05. Dados:
1 cal ≈ 4 J
1 telha = 1,5 kg
g = 10 m/s2

A) São dados
n = 20
m = 1,5 kg
g = 10 m/s2
h=3m
v = 0,1 m/s
r = 15 %
∆t = 2 h = 7200 s
1 cal = 4 J

Como o transporte é feito com velocidade constante, a força exercida pelo trabalhador em cada levantamento tem a mesma intensidade
do peso de 20 telhas.
A potência (P) é dada pelo produto da intensidade da força (F) pelo módulo da velocidade (v) e o trabalha realizado (W) é igual ao
produto da potência pelo tempo
(∆t) ⇒ P = F ⋅ V → W = P0 ⋅ ∆t → W = F ⋅ V⋅ ∆t → W = 20 mgV∆t = 20 x 1,5 x 10 x 0,1 x 7200 → W = 216.000 J

216.000
Esse trabalho corresponde a 15% da energia (E) a ser ingerida → 0,15 E = 216.000 → E = → E =1440 kJ
0,15
Em quilocalorias

1440
E= → E = 360 kcal
4

06.

F
N

P sen 30º
P cos 30º

P’
30º

Velocidade constante (a = 0) e despreze as perdas por atrito.


1
F – P · sen 30o = 0 → F = 1200 · 10 · = 6000 N
2
60 36 ⋅ 10 4
Pot = F · v = 6000 · = = 105 W = 102 ⋅ 103 W
3, 6 36 ⋅ 10−1
Pot = 100 · 103 W = 100 kW

Resposta: D

07.
A) Teorema de Energia Cinética:

m v 2f m vi2
Fat = −
2 2
m v2
µ Fn d cos 180° = 0 −
2
m v2
–µ m g d = ⇒ v= 2µ g d
2
v = 2 ⋅ 0, 40 ⋅ 10 ⋅ 2, 0 (m / s ) ⇒ v = 4, 0 m/s

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
B)
m v2 100 ( 4 )2
ECi = ⇒ ECi = ( J)
2 2
ECi = 8, 0 · 102 J
Fat = EC f – ECi ⇒ Fat = 0 – ECi
Fat = – 8, 0 · 102 J

Resposta: A) 4,0 m/s;


B) 8,0 · 102 J e – 8,0 · 102 J

08. Potência utilizada para elevar um bloco de m = 75 kg a uma altura de 1 m.


Po = F · V = P · V = m · g · V = 75 · 10 · 1 ⇒ Po = 750 W

Potência desenvolvida pelo carro.


Po = F · V = Pp · V = m · g · sen θ · V = 1000 · 10 · 0,1 · 15 ⇒ Po = 15000 W

Regra de três
1 CV ––– 750 W
X CV ––– 15 000 W
15000
X=
750
X = 20 CV

Resposta: A

09. Dados: m = 50 kg; h = 5 m; v0 = 0; g = 10 m/s2.

Sistema é não conservativo. O trabalho das forças não conservativas (W) corresponde, em módulo, à energia mecânica dissipada, igual
a 36% da energia mecânica inicial.
WFat
v
= –0,36 m g h

Pelo Teorema da Energia Cinética:


mv 2 mv 20 mv 2
WFRes = ∆ECin ⇒ WP + WFat
 = − ⇒ m g h − 0, 36 m g h = ⇒ v = 0, 64 ⋅ 2 ⋅ g ⋅ h = 1, 28 ⋅ 10 ⋅ 5 = 64 ⇒ v = 8 m/s
2 2 2

Resposta: A

10. Trata-se de uma função de 1° grau (gráfico é uma reta) de equação F = Fo + k ⋅ V, onde k é a constante de proporcionalidade.
Fo = 50 N (constante) ⇒ F = 50 + k ⋅ V ⇒ quando V = 30 m/s
F = 20 N ⇒ 20 = 50 + k ⋅ 30 ⇒ k = – 1 N ⋅ s/m (constante)
A função é F = 50 – 1 ⋅ V = quando V = 20 m/s
F = 50 – 1 ⋅ 20 ⇒ F = 30 N
Po = F ⋅ V = 30 ⋅ 20 = P o = 600 W

Resposta: B

Dig.: Claudia – Rev.: Carla Araújo


021.337 - 146456/20_fix_Aulas 21 e 22 – Trabalho e Potência

021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULAS 21 E 22:

Anual TRABALHO E POTÊNCIA


VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Dados: F = 200 N; m = 20 kg; µc = 0,2; g = 10 m/s2


Usando a Segunda Lei de Newton:
F – Fat = ma ⇒ F – µ m g = m a ⇒ 200 – 0,2(20 · 10) = 20 a ⇒
160
a= = 8 m/s
20
Calculando a velocidade final:
v = v0 + a t = 0 + 8(10) ⇒ v = 80 m/s
Pelo Teorema da Energia Cinética:
20 (80)
2
m v 2 m v 20
Wres = − ⇒ Wres = − 0 ⇒ Wres = 10 (6.400) ⇒
2 2 2

Wres = 64.000 J.

Resposta: D

1
02. A parcela de F1 que influi no deslocamento horizontal vale F1x = F1cos 60º = 10 ⋅ = 5 N ⇒ para que o trabalho seja fornecido pela
2
área, no eixo vertical a força deve ser a força resultante, cujos valores são fornecidos no gráfico a seguir.

F2(N)
8+5=13

6+5=11

4+5=9

0 1 2 3 4 N(m)

O trabalho total realizado pela força resultante é numericamente igual à soma das áreas.

1 1
W = (1 ⋅ 11)+ ((13 + 11)) ⋅ + ((1 ⋅ 13)) + (13 + 9) ⋅ ⇒ WFR = 47 J
2 2
Resposta: B

03. Dados: m = 120 kg; ∆S = 5m; h = 1,5 m; g = 9,8 m/s2; Fat = 564 N
Usando o teorema do trabalho e da energia cinética, teremos:
WRe s = ∆EC ⇒ WF + WP + WFat = 0 ⇒ WF − m g h − Fat ∆S = 0 ⇒
    

WF = m g h + Fat ∆S ⇒ WF = 120 × 9, 8 × 1, 5 + 564 × 5 = 1.764 + 2.820 ⇒ WF = 4.584 J

Resposta: E

04. A energia ingerida com o consumo da barra de chocolate é:


Econsumida = 500 · kcal = 500 · 103 cal
Do enunciado: 1 cal = 4,18 J. Logo; Econsumida = 500 · 103 · (4,18) = 209 · 104 J
Essa energia corresponde à energia cinética do automóvel com uma velocidade ν:
Ec = 209 · 104
mv 2
= 209 · 104
2
836 · v 2
= 209 · 104
2
m
v  70, 7  254,5 km/h
s

Resposta: E

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
05. Teorema da Energia Cinética.
O trabalho da força de atrito é 30% da energia mecânica inicial. Então, pelo teorema da energia cinética:
m v 2 m v 20
τFres = ∆Ecin ⇒ τpeso + τnormal + τ fat = − ⇒
2 2
 m v0  m v
2 2
m v02
m gh + 0 − 0, 3  m g h +  = − ⇒
 2  2 2
m v 20 mv 20 mv 2
m gh − 0, 3 mgh − 0, 3 + = ⇒
2 2 2
2 2
v v 22 v 2
0,7 gh + 0, 7 0 = ⇒ 0, 7 (10)(3, 3) + 0, 7 = ⇒ v 2 = 49 ⇒
2 2 2 2
v = 7 m/s.

Resposta: D

06. Analisaremos cada uma das afirmações


I. Errada ⇒ W = FR ⋅ d ⋅ cos α ⇒ se α = 90° – cos 900 = 0 ⇒ W = 0
II. Errada ⇒ A 3a lei de Newton afirma também que essas forças agem em corpos diferentes, portanto, não se equilibram.
III. Correta ⇒ É exatamente o que afirma o teorema da energia cinética: o trabalho da resultante das forças que agem em um corpo
é igual a sua energia cinética. Portanto, se o trabalho é nulo, a energia cinética se mantém constante.

Resposta: C

07. Dados: m1 = 6 kg ⇒ m2 = 1,5 kg ⇒ g = 10 m/s2 ⇒ ∆S = 30 m ⇒ α = 60º ⇒ como a força F é capaz levantar o corpo de massa m2
com velocidade constante, então a intensidade dessa força ⇒ F = P2 = m2g = 15 N ⇒ trabalho realizado (W) para arrastar a mochila
⇒ W = F ⋅ ∆S ⋅ cos 60° = (15) ⋅ (30) ⋅ (0,5) ⇒ W = 225 J

Resposta: B

08. O trabalho do peso independe da trajetória e vamos calculá-lo pela altura


h = 0,150 × 60
h = 9m
W = m · g · h ⇒ W = 80 · 10 · 9 = 72 · 102 ⇒ W = 7, 2 ⋅ 103 J
W 7, 2 ⋅ 103
Po = = → Po = 60, 0W
∆t 120

Resposta: A

09. Colocando as forças que agem sobre o sistema:


Pt → peso total do elevador
Pt = (200 + 420) · 10 ⇒ Pt = 6.200 N
Pcp = 220 · 10 ⇒ Pcp = 2.200 N

Como tanto o elevador quanto o contrapeso estão com velocidade constante, estão em  motor
equilíbrio dinâmico e a força resultante sobre eles é nula. T 
Contrapeso: FM 
Pcp = T T
elevador

T = 2.200 N
Elevador: contrapeso
P1 = T + FM ⇒ 6.200 = 2.200 + FM ⇒ FM = 4.000 N
Po = FM · V ⇒ Po = 4.000 · 0,5  
Pt PCD
Resposta: 2.000 W = 2kW

10. Dados:
v0 = 0;
m = 2.000 kg;
WT = 4.000 J.

A resultante das forças agindo no vagão é a tração. Usando o teorema da energia cinética, teremos:
m v 2 m v 02 2.000 v 2
WT = WRe s = ∆ECin ⇒ WT = − ⇒ 4.000 = ⇒
2 2 2
v = 2 m / s.

Resposta: E

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I

W 250
11. W = F ⋅ d ⋅ cos 60° = 25 × 20 × 0,5 ⇒ W = 250J ⇒ P = = ⇒ P = 50W
∆T 5
Resposta: B

12.
W
Po = ⇒ W = Po ⋅ ∆t
∆t
– Lâmpadas:
W1 = 0,1 · 10 = 1 kWh
– Televisão:
W2 = 0,1 · 8 = 0,8 kWh
– Geladeira:
W3 = 0,3 · 24 = 7,2 kWh
– Ventilador:
W4 = 0,125 · 8 = 1,0 kWh ⇒ Wtotal = 1,0 + 0,8 + 7,2 + 1,0 = 10,0 kWh
– 1 painel:
0,5 kWh ⇒ n painéis – 10,0 kWh ⇒ N = 20 painéis

Resposta: D

13. Volume de combustível consumido em 1 hora:


V = 8 L = 8 dm3 = 8 · 103

Massa de combustível em 1 hora:


m m
d= ⇒ 0, 675 = ⇒ m = 5, 4 ⋅ 103 g
V 8 ⋅ 103

Calor fornecido pela queima dessa massa de combustível:


Regra de três:
1g ––––––––– 10000 cal
5,4 · 103 g ––– Qcal
Q = 5,4 · 107 cal

Transformando essa energia em joules:

Regra de três
1 cal –––––––– 4 J
5,4 · 107 cal –– W J
W = 4 · 5,4 · 107 = 2,16 · 108 J

Potência gerada em 1 hora igual a 3600 s:

W 2,16 ⋅ 108
P= = ⇒ P = 6 ⋅ 104 W
∆t 3600

A potência desenvolvida pelo carro é a potência útil 24 kW = 24 · 103 W


Rendimento = potência útil / potência total

Pu 24 ⋅ 103
η= = = 0, 4 × 100 = 40%
Pt 6 ⋅ 104

Resposta: C

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
14. Em cada segundo, a paciência fornecida pela queda-d’água (Pf) é dada por:
τ mgh 106 ⋅ 10 ⋅ 100
Pf = = = = 109 W , e a potência recebida pela turbina (Pf) será:
∆t ∆t 1

Pf = 700000 kW = 7 ⋅ 108 W. Logo, a potência dissipada (Pd) será:

Pd = Pf – Pf = 1 ⋅ 109 – 7 ⋅ 108 = 3 ⋅ 108 W.

Esta perda corresponde a 30% da energia recebida. O que pode ser calculado através de uma regra de três simples:
1 ⋅ 109 W – 100%
3 ⋅ 108 W – Pd → Pd = 30%
Resposta: Pd = 30

15. Teorema da Energia Cinética:


m v 2A
total = EcB − EcA ⇒ m g H − Fat d = 0 −
2
2, 0 ⋅ (5, 0)2
2, 0 ⋅ 10 H − 7,5 ⋅ 10 = − ⇒ H = 2,5 m
2
Resposta: 2,5 m

16.
A) Considerando a densidade da água 1kg/L – 1m3 = 103L = 103 kg → m = 4 · 105 kg (a usina utiliza essa massa de água por segundo).
Potência elétrica total recebida pela usina em 1s
m ⋅ g ⋅ h 4 ⋅ 105 ⋅ 10 ⋅ 9
Pt = = ⇒ Pt = 36 ⋅ 106 W
∆t 1
Potência útil = 90% de Pt = 36 · 106 × 0,9 ⇒ Pu = 32,4 · 106 W ⇒ 32,4 MW
B) Cálculo da energia elétrica útil produzida pela usina hidrelétrica em um mês é igual 720 h.
Wu W
Pu = ⇒ 32, 4 ⋅ 106 = u ⇒ Wu = 23 ⋅ 328 ⋅ 106 Wh
∆t 720
Regra de três
1 habitante ––––– 36 · 104 Wh
N habitantes –––– 23 · 328 · 106 Wh
23 · 328 · 106
N=
36 · 104

Resposta: N = 64800 habitantes

17.
h
I. sen30º =
12 m
12
h
0,50 = ⇒ h = 6, 0 m
12
h
Ph
II. Potm = =
∆t ∆t
30º
15 ⋅ 200 ⋅ 6, 0  J 
Potm =  
60 s
Potm = 3, 0 ⋅ 102 W

Resposta: C

18. Dados: F = 4 N; d = 1 m; α = 60°


O trabalho de força constante:
T = F d cos α.
Essa expressão mostra que o trabalho (T) de força constante é diretamente proporcional ao deslocamento (d); portanto, o gráfico
T = f (d) é uma reta que passa pela origem.
Para os valores fornecidos:
T = 4 (1) cos 60° = 4 (0,5) ⇒ T = 2 J.
Resposta: D

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
19. Pelo teorema da energia cinética e do trabalho da resultante (WR) das forças que atuam sobre um corpo é igual à variação da energia
cinética do corpo. Como a velocidade é constante, esse trabalho é nulo.

Resposta: A

20. Considerando que o volume de 1 L de água possui massa de 1 kg


V = 26 m3 ⇒ 26 · 103 dm3 ⇒ 26 · 103 L
m = 26 · 103 kg
a transposição é a elevação da água do rio São Francisco da altura de 315 m (elevatória 1) até 475 m (elevatória 4)
h = 475 – 315 = 160 m
m ⋅ g ⋅ h 26 ⋅ 103 × 10 × 160
Po = = ⇒ Po = 416 ⋅ 105 W ⇒ 41, 6 ⋅ 106 W
∆t 1

Resposta: C

Dig.: Claudia – Rev.: Carla Araújo


021.337 - 14645620_pro_Aulas 21 e 22 – Trabalho e Potência

021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULAS 23 E 24:

Anual Energia
VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. O sistema é conservativo, logo:


mv 2 (28)2
Em1 = Em2 ⇒ mgh = ⇒ 9, 8 ⋅ h = ⇒ h = 40 m
2 2
Resposta: A

02. Epi – Epf = Edis ⇒ m g(hi – hf) = Edis


1,0 ⋅ 10(10 – hf) = 28

hf = 7,2 m

Resposta: A

03.
A) EM i = EPA
EM i = mAghA
EM i = 2 ⋅ 10 ⋅ 1 → EM1 = 20 J

B) EMP = EM i
ECA + ECB + EPB = EMi
1 1
mA v 2A + mA vB2 + mBghB = EM i
2 2
Como a corda é inextensível, e não existem atritos, vale que vB = vA e hB = 1 m.
1
(mA + mB ) ⋅ v 2A + mBghB = 20
2

1 3
(3) ⋅ v 2A + 1⋅ 10 ⋅ 1 = 20 → v 2A = 10
2 2

20
vA = ≅ 2,58 m/s
3

04. Toda energia potencial elástica será convertida em cinética, logo:


103 ⋅ (2 × 10−1)
2
kx 2 1
EPe = Eci ⇒ = mvi2 ⇒ = vi2
2 2 m
A energia empregada para parar o corpo será:

fat = fat · d = ∆Ec


1 2 1  40 
mvi = fat ⋅ d ⇒ m   = 10 ⋅ d ⇒ d = 2, 0 m
2 2  m

Resposta: C

05. Antes de atingir a mola → Ema = m ⋅ V2/2


Depois de comprimir a mola e parar (v = 0), quando a compressão é máxima → Emd = kx2/2
Ema = Emd → m V2/2 = kx2/2 → 4 × 100/2 = 10.000 ⋅ x2/2 → x = 0,2 m = 20 cm.

Resposta: D

06. Fazendo a soma dos percentuais indicados:


9,1% + 13,5% + 18,5% + 5,5% = 46,6%.

557 milhões → 100% 557 × 46, 6


x milhões ⇒ x= ⇒
 → 46,6% 100

x = 259,562 milhões.

Resposta: D

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
07.
I. O carro está perdendo velocidade e recarregando as baterias. Temos então, transformação de energia cinética (1) para energia
elétrica (3).
II. O movimento do veículo provém da combustão, que é uma reação química. Assim, há transformação de energia química (2) para
energia cinética (1).
III. Se o motor elétrico mantém a velocidade constante, isso significa que está havendo transformação de energia elétrica (3) para
energia cinética (1).

Resposta: C

08.
A) Errada. Aumentar a quantidade de combustível aumenta a quantidade de energia gerada, mas não aumenta a eficiência do sistema.
B) Errada. Lâmpadas incandescentes são as que mais dissipam energia na forma de calor, cerca de 90% da energia consumida.
C) Errada. Diminui o consumo de energia, mas não aumenta a eficiência do sistema.
D) Errada. Cabos com menor diâmetro diminuem a área da secção transversal do condutor, aumentando a resistência, dissipando
mais calor na linha de transmissão.
E) Correta. A melhora das propriedades condutoras dos materiais utilizados nas linhas de transmissão leva a uma diminuição da
resistência elétrica destas, reduzindo as perdas de energia e aumentando a eficiência geral. Para uma mesma intensidade luminosa,
lâmpadas fluorescentes consomem menos energia elétrica que lâmpadas incandescentes, resultando em melhora da eficiência geral.
Resposta: E

09.
A


h
B
60°
y
1,0 m

y = 1,0 cos 60° ⇒ y = 0,50 m


h = 1,0 – y = 1,0 – 0,50 ⇒ h = 0,50 m
em B:
ECB = EPA ⇒ ECB = m g h ⇒ ECB = 10 ⋅ 10−3 ⋅ 10 ⋅ 0,50 ( J) ⇒ ECB = 5, 0 ⋅ 10−2 J

Resposta: 5,0 · 10–2 J

10.

θ
L

+ ac
T

P
   v2
Aplicando a Segunda Lei de Newton ao ponto mais baixo da trajetória circular, obtemos: T − P = mac ⇒ T − P = m ⋅
L
em que o raio da circunferência e o comprimento do fio é L.
 v2 
Logo, o valor da tração é T = m  + g
 L 
Do Princípio da Conservação da Energia pode-se concluir que a energia cinética é máxima no ponto mais baixo da trajetória, pois nesse
ponto a energia potencial gravitacional é mínima. Logo, nesse ponto a velocidade é máxima. Como a tração depende da velocidade,
a tração nesse ponto também será máxima, ou seja, a tração é máxima para θ = 0. O único gráfico que contempla essa conclusão é
o da alternativa A.
Resposta: A Dig.: Claudia – Rev.: Carla Araújo
021.337 - 146456/20_fix_Aulas 23 e 24 – Energia

021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULAS 23 E 24:

Anual Energia
VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
1ª passagem
EM = 70% Ep




EM = 0,7 mg
θ
2ª passagem 0,51  
EM = 70 % Ep 
EM = 0,7 · 0,7 mg
mg = 0,49 mg
0,49 
h = 0,49

Logo;
cos θ = 0,51
cos θ = 0,5 
θ = 60º

Resposta: B

02. Seja d a distância pedida e x a máxima deformação da corda.


d = 18 + x + 2,0 (em metros)
d = 20 + x (em metros )

Emf = Emi (referencial na posição mais baixa do centro de massa do bungee-jumper)


K x2 200 x 2
=m g h⇒ = 100 ⋅ 10 ⋅ (20 + x ) ⇒ x 2 − 10 x − 200 = 0 CM
2 2 1,0 m
Resolvendo-se a equação:
10 ± 100 + 800
x=
2
Donde: x = 20 m
18 + x
Logo: d = 20 + 20 (em metros) ⇒ d = 40 m

1,0 m
CM
1,0 m

Rochas

Resposta: D

03. Considerando sistema conservativo, temos:

A + EMec B = EMec A + EMec B ⇒


I I II II
EMec
2 M v 2 Mv 2
2 MgR + MgR = + + M g 2R ⇒
2 2
3 v2 2 gR
⇒ 3 gR − 2 gR = ⇒ v= ⇒
2 3
1
 2 gR  2
v= .
 3 

Resposta: A

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
04. No trecho AB não existe atrito e, portanto, o sistema é conservativo:
EmA = EBm
1
mgh = mvB2 → vB2 = 2 gh (1)
2
O diagrama a seguir indica as forças que agem no corpo durante seu deslocamento entre B e C:
N

AC

P – mg
Como se trata de um movimento retilíneo:
R = m · |a|
Fat = m · |a|
µmg = m · |a| → |a| = µ · g
A equação de Torricelli escrita para o trecho BC é:
v C2 0 = vB2 − 2 ⋅ µgx
vB2 = 2 ⋅ µgx (2)
Igualando (1) e (2):
h
2 ⋅ gh = 2 ⋅ µ ⋅ gx → µ =
x

Resposta: B

05. Observe a figura abaixo.

1,6 m

A
30°

Cálculo de h da energia potencial gravitacional.

h 1 h
sen 30° = ⇒ = ⇒ h = 0, 8 m.
1, 6 2 1, 6
∆Epot = mgh = 30 (10)(0, 8) ⇒ ∆Epot = 240 J.

Resposta: A

06. A energia mecânica final é 72% da energia mecânica inicial

m v2
final
EMec = 0, 72 EMec
inicial
⇒ = 0,72 m g h ⇒ v = 2 ⋅ 0, 72 ⋅ 10 ⋅ 40 = 576 ⇒
2
v = 24, 0 m/s.

Resposta: D

07. EM(i) = EM(f) ⇒ mv + k ( ∆x ) = mgh ⇒ 2, 0 v + 200 (0, 20) = 2, 0 ⋅ 10 ⋅ 0, 20


2 2 2 2

2 2 2 2

v=0

Resposta: A

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
08. Transforma a energia potencial gravitacional da água na superfície da barragem de altura h em energia cinética (do movimento) na
turbina, que aciona o gerador.

Resposta: B

09.
I. Correta: a função do vapor é girar a turbina.
II. Correta: a energia cinética de rotação no eixo do gerador é convertida por ele em energia elétrica.
III. Incorreta: o condensador resfria e não aquece.

Resposta: D

10. Como o trator roda mais com óleo de girassol, então libera mais energia.

Resposta: E

11.
2
Valor % em 1970 = ≅ 10%
22

20
Valor % em 1995 = ≅ 60%
32

Resposta: B

12. Não existem exceções, sempre haverá conservação de energia. Princípio de Conservação da Energia.

Resposta: A

13.

500000 MW 5 ⋅ 105
Fração = = = 2, 5 ⋅ 10−6
200000000000 MW 2 ⋅ 1011

Resposta: B

14. As usinas hidrelétricas utilizam fontes renováveis.

Resposta: A

15. EMo = EMA , onde o ponto A representa o início do trecho plano da figura.

1
m ⋅ g ⋅ ho = m ⋅ v 2A ⇒ v 2A = 2 ⋅ g ⋅ ho
2
v 2A = 2 ⋅ 10 ⋅ 10 = 200 m2 /s2
ECA = 500 J

De A a B, o ponto final da região plana, o bloco perde energia cinética devido ao trabalho da força de atrito fat .
fat = µ ⋅ g⋅m⋅ d d = 10 m
1
ECA − ECB = µ ⋅ g ⋅ m ⋅ d ⇒ m(v 2A − v B2 ) = 0,1⋅ 10 ⋅ 5 ⋅ 10
2
5
⇒ (200 − v B2 ) = 50 ⇒ 200 − v B2 = 20 ⇒ v B2 = 180
2
ECB = 450 J
De B a C, o ponto mais alto do lado direito de AB, temos:
EMB = EMC ⇒ 450 = 5 ⋅ 10 ⋅ hC ⇒ hC = 9 m

16. Energia potencial elástica, deformação do arco e energia cinética, flexa em movimento.

Resposta: C

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
17.
I. Combustão (energia resultante do processo químico);
II. A queda da parafina (energia potencial gravitacional);
III. O movimento de oscilação da vela (energia cinética).

Resposta: A

18. O movimento dos quadris (energia cinética) gira o motor que, por sua vez, gira o gerador que a transforma em energia elétrica.

Resposta: A

19.
I. Correta: a demanda aos domingos é 60% da capacidade total
e 60% de 240 MW = 0,6 · 240
Demanda aos domingos = 144 MW.

II. Correta: Cada turbina tem capacidade máxima de


240
= 10 MW
24
Faltam 24 MW para completar 144 MW. Faltam 12 turbinas e a capacidade de 4 de cada uma é 2 MW (20% da capacidade de uma turbina)
Logo, 2 × 12 = 24 MW, o que precisava para completar 144.

III. Correta: Quatorze com a capacidade máxima é 140 MW, e 40 por cento de uma turbina é 4MW, logo vai atingir os 144 MW que
precisamos.

Resposta: E

2
1 1  2πR 
20. E = MV 2 → E = ⋅ M ⋅  
2 P 2  T 

2
1  2.3.10  50000 45000000
E= ⋅ 50000 ⋅  = ⋅ 900 =
2  2  2 2

E = 22500000J

E = 2, 25 ⋅ 107 J

Resposta: B

Dig.: Claudia – Rev.: Carla Araújo


021.337 - 14645620_pro_Aulas 23 e 24 – Energia

021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULA 25:

Anual REVISÃO (ENERGIA)


VOLUME 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Como não existem forças dissipativas a energia mecânica é constante. No ponto fornecido EmA = ECA + EPA → EmA = 9 + 9 = 18 J

Quando chega ao solo h = 0 e sua energia potencial gravitacional é nula.

mV 2 V2
No solo → EmS = + mgh= 4 ⋅ + 4 ⋅ 10 ⋅ 0 → EmS = 2V 2 = EmA = EmS → 18 = 2V 2 → V = 3 m/s
2 2
Resposta: C

02.
A) Sim, pois energia potencial é “a da altura” e A está mais alto que B.
B) Não, pois em A o pêndulo é abandonado, está parado! A energia cinética é a “do movimento”!
Em B, o pêndulo passa com certa velocidade, tendo portando maior energia cinética que em A.
C) Como não houve atritos, a Energia Mecânica se conserva e, claro, o que havia em A de “energia da altura” (Potencial Gravitacional)
é transformada em “energia da velocidade” (Cinética) no ponto B.
D) Também correto: na metade da altura entre A e B, as energias irão se dividir meio a meio.

Resposta: B

h
03. Daniel tem o dobro do peso, e da massa, mas metade da altura de André. Assim: EG = mgh, EG = 2mg = mgh. Daniel tem a mesma
2
energia potencial que André. Como o atrito é desprezível, eles chegaram lá embaixo com a mesma energia cinética (conservação).
mv 2
Porém, como EG = e eles não têm a mesma massa, também não podem ter a mesma velocidade.
2
Resposta: D

04. Da figura, temos:

L
60º L cos 60º

1
h = L – L cos 60o → h = 0,90 – 0,90 ·
2
h = 0,45 m
Considerando a energia potencial zero no ponto de equilíbrio no momento inicial, temos:
Ei = mgh = 0,1 · 0,45 · 10 = 0,45 J
Ei = 0
A perda de energia é dada por:
∆E = Ei – Ef → ∆E =0,45 – 0 = 0,45 J

05. Emeci = Emecf

mv 20 mv 2 202 102
= mgh + ⇒ = 10 h +
2 2 2 2

400 100
= 10 h + 0 = 10 h
⇒ 200 − 50
2 2

150
150 = 10 h ⇒ = h ⇒ h = 15 m
10
Dig.: Claudia – Rev.: Carla Araújo
021.337 - 146456/20_fix_Aula 25 - Revisão (Energia)

021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULA 25:

Anual REVISÃO (ENERGIA)


VOLUME 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
I. Em = Ec + Ep → Em é constante, logo:
Ec = Em – m ∙ g ∙ h, função linear decrescente
II. Ep = m ∙ g ∙ h, função linear crescente.

Resposta: A

02.
Emecf = Emeci

kx 2 mv 2 kx12
= +
2 2 2

4 ⋅ 32 3 ⋅ v 2 4 ⋅ 1, 52
= +
2 2 2
36 = 3v2 + 9
3v2 = 36 – 9
3v2 = 27
v2 = 9
v = 3,0 m/s

Resposta: C

03. Sistema conservativo, logo:

m v2
EMec0 = EMecA ⇒ mgh= ⇒ v = 2 g h = 2 (10)(5) ⇒
2
v = 10 m / s.

Resposta: D

04. Duas fórmulas: EG = mgh, onde, EG é a energia gravitacional (J), m é a massa (kg), g a gravidade (m/s2) e h altura (m).

E
P = , P é potência (W), E, a energia (J) e, t, o tempo (s).
t

90% ⋅ E 0, 9 ⋅ mgh P⋅t 512 ⋅ 106 ⋅ 1


P= = ⇒m= = = 4, 74 ⋅ 105 kg
t t 0, 9 ⋅ g ⋅ h 0, 9 ⋅ 10 ⋅ 120

Resposta: E

05. Nas usinas termelétricas (a diesel ou a carvão) é usada a energia térmica produzida na queima do combustível para aquecer água,
gerando vapor a alta pressão, movimentando as turbinas acopladas aos geradores de energia elétrica.

Resposta: C

3L
06. O bloco parte do repouso de uma altura igual a: L + (L · cos 60°) = . Assim, utilizando a conservação de energia mecânica, teremos:
2

mg3L mv 2
Emi = Em f ⇒ = ⇒ v 2 = 3gL ⇒ v 2 = 30L.
2 2
Mas no ponto mais baixo da trajetória, a força resultante, é uma força centrípeta que é expressa por:
mv 2 4 ⋅ 30 L
Fcp = T − P ⇒ = T − mg ⇒ + 40 = T ∴ T = 160 N.
L L

Resposta: C

021.337 - 146456/20
Resolução
Física I
07. Imediatamente antes de colidir com a estaca, o bloco terá uma velocidade dada por:
500 v 2
Emi = Emf ⇒ 500 ⋅ 10 ⋅ 1, 9 = ⇒ v = 38 m ⋅ s −1.
2

Pelo Princípio da Ação e Reação, o módulo da força que o bloco exerce na estaca será igual ao módulo da força que a estaca exerce
no bloco. O trabalho da força resultante no bloco é igual à variação da energia cinética do bloco. Sendo, a força resultante no bloco
igual à força exercida pela estaca no bloco menos o peso do bloco. Logo,
500 ⋅ 38
W = ∆Ec ⇒ (F − 5000) ⋅ 0,1 =
2
F − 5000 = 95000 ∴ F = 100000N.

Resposta: D

08. Para atingir a calçada mais elevada, o garoto deverá ter, no mínimo, na calçada mais baixa, uma energia mecânica de:
EM = mg∆h, sendo ∆h o desnível entre as duas calçadas.
.: EM = 50 · 10 · 0,5 = 250 J
Como na calçada mais baixa o garoto tem uma energia mecânica de 300 J, ainda lhe sobrarão 50 J de energia cinética ao atingir a
calçada mais alta.

Resposta: E

09. Dados:
m = 2 kg;
K = 200 N/m;
v = 1 m/s;
h = 4 m.
Conservação da energia mecânica:
2 (1)
2
K x2 m v2 200 x 2 81
EMecA = EMecB ⇒ = m g h+ ⇒ = 2 (10)( 4 ) + ⇒x= ⇒ x = 0, 9 m = 90cm.
2 2 2 2 100

Resposta: B

10. No ponto mais alto:


Fcp = P
m ⋅ v2
⇒ = mg
R
⇒ v 2 = gR
⇒ v = gR
⇒ v = 10 ⋅ 6, 4 = 64 = 8 m/s

Resposta: B

Dig.: Claudia – Rev.: Carla Araújo


021.337 - 14645620_pro_Aula 25 – Revisão (Energia)

021.337 - 146456/20
Física I
Resolução AULA 26:
IMPULSO DE UMA FORÇA (I)
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. MV – mv = 0 → 600V = 3 × 800 → V = 4,0 m/s.

Resposta: B

02. Dados:
m = 0,8 kg
v0 = 93,6 km/h = 26 m/s
v = 280,8 km/h = 78 m/s
O enunciado afirma que antes da colisão, a velocidade relativa entre a mola e o capacete é VR = 78 – 26 = 52 m/s, e no instante após
a colisão, a velocidade relativa é nula. Assim, a quantidade de movimento da mola após a colisão em relação ao capacete é nula, logo:
I = ∆Q → F · ∆t = m∆V → F · ∆t = m · (V – V0) → F · 0,026 = 0,8 · (52 – 0) → = 1600N
Resposta: B

03. O impulso é numericamente igual à área do trapézio, logo:


(B + b) ⋅ h (25 + 10) × 30
I= = → I = 525 N · m → I = F · Dt → 525 = F · 25 → F = 21 N
2 2
Resposta: E

04. Conservação da energia mecânica


mV 2
= mgh
2
V2
= 10 ⋅ 0, 8
2
V = 4 m /s
Quantidade de movimento
Q = mV = 60 · 4
Q = 240 = 2,4 · 102 kg · m/s

Resposta: C

05. Conservação de Energia: EM0 = EMF


EC0 = EPE

1 1 k
m ⋅ v 20 = k ⋅ x 2 → v 0 = ⋅x
2 2 m
k
Q0 = m ⋅ v 0 ⇒ Q 0 = m ⋅ ⋅ ⇒ Q0 = m ⋅ k ⋅ x
m

Resposta: D

Digitador: Samuel – 29/05/20 – Rev.: Camilla


024.748-100120-fix-Aula 26 - Impulso de uma força (I)

024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 26:
IMPULSO DE UMA FORÇA (I)
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Usando a conservação da quantidade de movimento:


   
Q = Q0 → m1v1 + m2v 2 = 0

    v2
3m2v1 + m2v 2 = 0 → 3v1 = − v 2 → v1 = −
3
Resposta: B

02. Do gráfico:

∆s 5 − ( − 4) 9
v= →v= → v = = 3 m /s 2
∆t 5−2 3
m
Q = mv → Q = 1 ⋅ 103 ⋅ 3 = 3 ⋅ 103 kg ⋅
s

Resposta: D

03. Qfinal = Qinicial


QR + QG = 0 ⇒ QR = –QG
Em módulo: QR = QG
→ mR × vR = mG × vG ⇒ vR/vG = mG/mR
→ vR/0,60 = 40/60⇒ vR = 0,40 m/s
Resposta: 0,40 m/s

04. Supondo-se o sistema isolado na direção horizontal:

m1 = massa do menino


m1v1 + m2v 2 = 0 
m2 = massa do carrinho

Como m2 = 60 – m1, temos:


m1 · 2 + (60 – m1) · (– 3) = 0
m1 = 36 kg
Resposta: C

05.
F(N)

20

10 A1
A2

1 2 3 t(s)
A3
–10

O impulso IF = F · ∆t
|IFR| = |∆Q| = m|V – Vo|
A1 + A2 – A3 = m(V – Vo)
1 × 20 + 1 × 10 – 1 × 10 = 10(V – 0)
10V = 20
V = 2 m/s

024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
06.  
I. Qfinal = Qinicial
    
QJ + QM = 0 ⇒ QM = QJ ⇒ Em módulo: QM = QJ
Dm D
mM vM = mJv J ⇒ mM = mJ J ⇒ 56 DM = 84 DJ ⇒ 2DM = 3DJ (1)
∆t ∆t
II. DJ + DM = 10,0 ⇒ DJ = 10,0 – DM (2)

Substituindo-se (2) em (1):


2DM = 3 (10,0 – DM)
2DM = 30,0 – 3DM ⇒ 5DM = 30,0 ⇒ DM = 6, 0 m
Resposta: C

07.

– 2,5 m/s

2,0 m/s v

 
Qfinal = Qinicial
  
Q1 + Q2 = Qinicial

Como os movimentos ocorrem exclusivamente em uma única direção (horizontal), a equação vetorial acima pode ser reduzida a uma
equação algébrica, a exemplo do que fazemos a seguir:
(50 + 10) v + 40 (–2,5) = (50 + 10 + 40) 2,0
60 v – 100 = 200 ⇒ v = 5, 0 m/s

Resposta: E

08. I. Explosão:
  sistema isolado de forças externas.
Qfinal = Qinicial
    
QA + QB = 0 ⇒ QA = – QB

Em módulo: QA = QB
MvA = 2MvB ⇒ VA = 2VB (1)

II. Teorema da Energia Cinética:


2
mv 2 mv 20 dB v 2 2µg d v 
τFat =
2

2
= B ⋅ 2 ⇒ B = B
dA 2µg v A dA  v A 
(2)
mv 20 v2
− µmgd = 0 − ⇒ Donde: d = 0 dB  VB 
2
L
2 2µg (1) em (2) : =
L  2VB 
⇒ Donde: dB =
4

Resposta: E

09. Conservação da quantidade de movimento do sistema pêndulo-rolha:


m
m v =MV⇒V = v
M
(I)
Conservação da energia mecânica do pêndulo:
V2 V2
M
2
= MgL ⇒
2
= gL (II)
Substituindo (I) em (II):
1 m2 2 M
v = gL ⇒ V = 2g L
2 M2 m

M
Resposta: 2 gL
m

024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
10. Conservação da quantidade de movimento total do sistema na direção vertical:
 
Qy final = Qyinicial

2Mv cos 60º = 2Mv0


1
v · = 20 ⇒ v = 40 m/s
2

Resposta: D

Digitador: Samuel – 29/05/20 – Rev.: Camilla


024.748-100120-pro-Aula 26 - Impulso de uma força (I)

024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 27:
COLISÃO MECÂNICA
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

v0
01. Usando a conservação da quantidade de movimento: mv0 = 2 mv ⇒ v =
2
Resposta: A

02. Qa = 50 · (+2) + 10 · (–2) = 80 kg · m/s


Qd = 50 · (V) + 10 · (–0,5) = 50V – 5
Qa = Qd
80 = 50V – 5
V = 1,7 m/s

Resposta: D

03. Usando a conservação da quantidade de movimento


→ →
Q = Q0 → (M + m) · V = mV0 → 3V = 0,3 × 5 → V = 0,5 m/s

Resposta: D

04. Qa = mv – mv =0. Então a Qd = 0.

E como não pode haver ganho de energia cinética a única alternativa correta é letra E.

Resposta: E

05. Como são os dois caixotes idênticos e as colisões perfeitamente elásticas, ocorre troca de velocidades entre os caixotes. Além disso,
como o choque entre o caixote e a parede é frontal e perfeitamente elástico, o caixote A possui a mesma velocidade, em módulo,
após a colisão.

Resposta: E

Digitador: Samuel – 29/05/20 – Rev.: Camilla


024.748-100120-fix-Aula 27 - Colisão Mecânica

024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 27:
COLISÃO MECÂNICA
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
A)
5

Vraf 5−2
e= = ⇒ e = 0, 6
Vrap 6 −1
(Colisão parcialmente elástica)
 
B) Qfinal = Qinicial
0,2(5) + mB(2) = 0,2(1) + mB(6)
4mB = 0,8 ⇒ mB = 0, 2 kg

Resposta: A) e = 0,6 e B) mB = 0,2 kg

02. Como se trata de uma grandeza vetorial, as partículas π+ e π– devem ter velocidades de sentidos e de mesmo módulo, uma vez que as
massas são iguais. Essas velocidades também devem se anular, pois como a quantidade de movimento inicial é nula, a final também
deverá ser nula.

Resposta: A

03. Em módulo:
QB = QA ⇒ 2 · m vB = m · vA ⇒ vA = 2 vB (I)
Sistema consertativo:
2m VB2 m VA2
+ =m·g·H (II)
2 2
Substituindo (I) em (II):
2 vB2 + 4 vB2 = 2 · 10 · 1, 2
Da qual: VB = 2, 0 m/s

Resposta: A

04. Dados:
MG = 300 g
MM = 100 g
VG = 80 km/h
VM = 24 km/h
Antes da caça, os módulos das quantidades de movimento do gavião e do melro são, respectivamente:

QG = 300 (80) g · km/h = 24.000 gkm/h


QM = 100 (24) g · km/h
QM = 2.400 gkm/h

como ocorre conservação da quantidade de movimento no momento da caça, o vetor velocidade v tem a mesma direção da quantidade
de movimento do sistema gavião-melro observe na figura que tgα = cateto oposto/cateto adjacente:
QM
α
QG

QU
QG 24.000
tgα = =
QM 2.400
tgα = 10

Resposta: B

024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
05. O conjunto caminhão-pedra forma um sistema isolado na horizontal. Logo, há conservação de quantidade de movimento:
Qantes
sist = Qdepois
sist
mca min hão ⋅ v ca min hão = (mca min hão + mpedra ) · v
5900 · 30 = 6000V
v = 29, 5 m/s

Resposta: E

  50
06. I. Qfinal = Qinicial ⇒ (132 + 12) v = 12 · 200 ⇒ v = m/s
3
2
 50 
144 ⋅ 10−3 ⋅  
1, 6 ⋅ 10 ⋅ ( ∆x )
4 2
 3
II. EPe = EC ⇒ = ⇒ Da qual: ∆x = 0, 050 m = 5, 0 cm
2 2

Resposta: ∆x = 5,0 cm

07. Suponhamos que o impulso tenha sido aplicado num curto intervalo de tempo, de modo que, após a aplicação do impulso, o balanço

esteja praticamente na vertical e a velocidade da criança seja V 0 .

I
I = mv 0 ⇒ v 0 = 
m
x = L cos α
h = L − x = L − L cos α = L (1 − cos α )
Entre os pontos A e B, podemos aplicar a conservação da energia mecânica:
mv 20
= Mgh ⇒ v 20 = 2gh = 2gL (1 − cos α ) ⇒
2
⇒ v 0 = 2gL (1 − cos α )
I = Mv 0 = M 2gL (1 − cos α )

Resposta: C

08. MV0 = (M + m) · V ⇒ V = MV0/(M + m)


Resposta: C

09. Na horizontal:
m V
⇒ m ⋅ Vo = ⋅ V ⇒ Vo =
3 3

Resposta: E

024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
10. Dados:
M1 = 4 kg
M2 = 5 kg
V1 = V = 5 m/s
V2 = 0

Usando a conservação da quantidade de movimento:


Qsist (inicial) = Qsist ( final) ⇒ M1 V1 + M2 V2 = (M1 + M2 ) Vf ⇒ 4 (5) + 5 (0) = ( 4 + 5) Vf ⇒
20
Vf = = 2, 2 m / s.
9

Resposta: E

Digitador: Samuel – 29/05/20 – Rev.: Camilla


024.748-100120-pro-Aula 27 - Colisão Mecânica

024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 28: UNIDADE DE MEDIDA,
ANÁLISE DIMENSIONAL E
Anual ORDEM DE GRANDEZA
VOLUME 6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. PV = n R T
PV volume (litro)
R= = pressão (atm) · · temperatura (K)
nT n (mols)
R = atm · litro · mol–1 · K–1
Resposta: D

02. A velocidade média. Como o tempo de 6 s é para que as ondas sonoras saiam do navio, atinjam o obstáculo e voltem ao navio,
o tempo considerado deve ser de 3s.
∆s
V=
∆t
∆s
1400 =
3
Δs = 4200 m
Transformando esse valor para notação científica, temos:
Δs = 4,2x103 m
Temos:
X = 4,2

Então:
Se x > 3,16
Como 4,2 > 3,16, a regra da ordem de grandeza diz que esse número está mais próximo 10n + 1 = 104.
Resposta: B

03. G = ρ · c · A . v · (1/V) . q
[G] = ((M · L–3) · (L2 · t–2 · θ–1) · (L2) · (L · t–1) · (L–3) · (θ)
[G] = M · L–1 · t–3
Resposta: C

04. O ano-luz é uma unidade de distância, pois corresponde ao espaço percorrido por um raio de luz em 1 ano, no vácuo, com velocidade
de 3 · 108 m/s.
Resposta: C

05. →
L

r
v
m

A intensidade do momento →
angular L em um determinado ponto O é fornecida
→ →
por L = m · r · v · sen θ
O momento angular L é perpendicular ao plano que contém os vetores r e v
L = m · r · v · sen θ
sen θ é uma grandeza adimensional, cuja dimensão vale 1.
Logo: [L] = (M) · (L) · (L/T) = ML2T–1

Resposta: D

Digitador: Samuel – 29/05/20 – Rev.: Camilla


024.748-100120-fix-Aula 28 - Unidade de Medida, análise dimensional e ordem de grandeza

024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULA 28: UNIDADE DE MEDIDA,
ANÁLISE DIMENSIONAL E
Anual ORDEM DE GRANDEZA
VOLUME 6
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
A = F/x2 = MLT–2/L2
A = MT–2/L
A = ML–1T–2

Resposta: A

02.
40 trilhões = 40 × 1012 = 4,0 × 1013
4,0 × 1013 · 1,6 · 10–19 = 6,4 × 10–6 Joules
Como 6,4 > 3,516 ( 10),
Logo, a ordem de grandeza será:
10n–1 = 10–6 – +1 = 10–5
Ordem de grandeza = 10–5

Resposta: D

03.
U = E⋅d
 F
U =   ⋅d
 q
m⋅ a⋅ d
U=
q
q
i=
∆t
q = i ⋅ ∆t
m⋅ a⋅ d
U=
i ⋅ ∆t
(kg) ⋅ (m / s2 ) ⋅ (m)
U=
A ⋅s
kg ⋅ m2
U= 3
s ⋅A

Resposta: B

04.
Adimensional (G = 1)

G = K · r · f2

2
 1
Logo: 1 = [K ] ⋅ L ⋅  
 T
( )
1 = [K ] ⋅ L ⋅ T −1
2

1 = [K ] ⋅ L ⋅ T − 2
1
[K ] = L ⋅ T −2
[K ] = L−1 ⋅ T2
[K ] = m−1 ⋅ s2
Resposta: C

∆m kg
05. ∆m = αvS∆t ⇒ α = ⇒ [α ] = ⇒ [α ] = kg ⋅ m−3 
vS∆t m / s ⋅ m2 ⋅ s

Resposta: B

024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
06. No SI, a posição y é expressa em metro (m) e o tempo é expresso em segundos (s). Isolando b na expressão dada:
bt 3 y m m
y= ⇒ b = 2 3  3  ⇒ [b] =  3 
2 t s  s 

Resposta: D
07. Considerando uma bola de futebol oficial, temos:
4
V = π ⋅ R3
3

4
V= ⋅ 3,14 ⋅ 113
3
4 ⋅ 3,14 ⋅ 1331
V=
3
V = 5572, 45 cm3
V = 0, 00557 m3
V = 5, 7 ⋅ 10−3
Portanto: O.G. ⇒ 10–3+1 = 10–2
Obs.: É acrescentada uma unidade ao expoente devido ao fato de o coeficiente (5,57) da notação científica ser maior que 3,16 ou 10.
Resposta: C

08. Calorias correspondem à unidade de energia, que no SI, é medida em joules (J).

Resposta: D
09.
1 Q1 · Q2
Se: Fe = · *Dimensionando a carga
4 π · E0 r2
Temos: [F] = M · L · T–2 Q
[r] = L i=
∆t Tempo
[Q] = I · T
Corrente
elétrica
Adimensional

Fe =
1
·
Q1 · Q2
I=
[Q]
4 π E0 r2 T
M · L · T −2 =
1
·
I· T·I· T [Q] = I · T
[ 0]
E L2
I2 · T 2
[E0 ] = M · L3 · T −2
[E0 ] = L−3 · M−1 · T 4 · I2
[E0 ] = m−3 kg−1 · s4 · A2
Resposta: C

10. No Sistema Internacional de Unidades, temos:


 volume   m3 
Fluxo: [Φ ] =   =   = m · s 
3 −1

 tempo   s 
 m 
 força   kg · s2 
Gradiente de pressão: [P1 − P2 ] =  = = kg · m · s −2 · m−2  = kg · m−1 · s −2 .

 área   m
2
 
 
Da expressão fornecida do enunciado:
(P1 − P2 ) ⇒ R = (P1 − P2 ) ⇒  kg · m−1 · s −2   kg 
Φ=
R Φ
[R] =  3 −1  = kg · m · s  ⇒ [R] =  4 
−4 −1

 m ·s  m · s 
Digitador: Samuel – 29/05/20 – Rev.: Camilla
Resposta: D 024.748-100120-pro-Aula 28 - Unidade de Medida, análise dimensional e ordem de grandeza

024.748 - 1001/20
Física I
Resolução AULAS 29 E 30:
REVISÃO GERAL
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. A velocidade do projétil em relação ao piloto era nula, porque seus movimentos tinham mesmo sentido, com velocidades de mesmo módulo.
Resposta: E

02.
QA = mA VA
80 ⋅ 10−3 = mA ⋅ 8
80 ⋅ 10−3
mA =
8
mA = 10−2 kg
QB = mBVB
25 ⋅ 10−3 = mB ⋅ 1
mB = 25 ⋅ 10−3 kg = 2, 5 ⋅ 10−2 kg
Qantes = mA VA + mBVB = 10−2 ⋅ 8 + 2, 5 ⋅ 10−2 ⋅ 1
Qantes = 10, 5 ⋅ 10−2 kg ⋅ m /s
Qdepois = (mA + mB ) V’ = 3, 5 ⋅ 10−2 ⋅ V ’
Qantes = Qdepois
10, 5 ⋅ 10−2 = 3, 5 ⋅ 10−2 ⋅ V ’
V’ = 3 m/ s

Resposta: C

03. Aplicando a equação de Torricelli, temos:


v 2 = v 20 − 2 a ∆S ⇒ 02 = v 20 − 2 a ∆S ⇒
 202
2 a1 = ⇒ a1 = 0, 5 m / s2
v  2 ⋅ 400
a= ⇒
0
⇒ a1 − a2 = 0, 5 − 0, 8 ⇒
2 ∆S 2
a = 20 ⇒ a = 0, 8 m / s2
 2
2 ⋅ 250
2

a1 − a2 = 0, 3 m / s2
Resposta: B

04. Considerando velocidade positiva para a direita → Qa = 5 · 1 + 1 · (–8) → Qa = –3 kg · m/s → Qd = (5 + 1)V’ → Qd = 6V’ →
→ Qa = Qd → –3 = 6V’ → V’ = – 0,5 m/s (negativa, para a esquerda).
Resposta: A
05. Na montagem P:
– Velocidade da polia do motor: v1.
– Velocidade linear da serra: v3P.

Serra
de fita
V3P Polia 3
Polia 2
Motor V1 V2P
Polia 1
Correia

Montagem P

v 3P = ω 3PR3

ω 2P = ω 3P v 2P v R
 v 2P ⇒ v 3P = ω 2PR3 ⇒ v 3P = R3 ⇒ v 3P = 1 3 . (I)
ω 2P = R R2 R2
 2

v 2P = v1

024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
Na montagem Q:
– Velocidade da polia do motor: v1.
– Velocidade linear da serra: v2Q.
Serra
de fita Polia 3
V2Q V3Q
V1 Polia 2
Motor V2P
Polia 1

Correia
Montagem Q

v 2Q = ω 2QR2

ω 2Q = ω 3Q v 3Q
 v1 R 2
 v 3Q ⇒ v 2Q = ω 3QR2 ⇒ v 2Q = R2 ⇒ v 2Q = . (II)
ω 3Q = R R3 R3
 3

v 3Q = v1

Dividindo (II) por (I):


2
v 2Q vR R v R 
= 1 2 × 2 ⇒ 2Q =  2  .
v 3P R3 v1R3 v 3P  R3 

Como R2 < R3 ⇒ v2Q < v3P.


Quanto às frequências, na montagem Q:
f3Q R1
v3Q = v1 ⇒ f3QR3 = f1R1 ⇒ = .
f1 R3
Como R2 < R3 ⇒ f3Q < f1.

Resposta: A

06. No início da queda, a única força atuante sobre o paraquedista (homem + paraquedas) é apenas o peso [para baixo (+)]. À medida que
acelera, aumenta a força de resistência do ar, até que a resultante se anula, quando é atingida a velocidade limite. No instante (TA)
em que o paraquedas é aberto, a força de resistência do ar aumenta abruptamente, ficando mais intensa que o peso, invertendo o
sentido da resultante [para cima (–)]. O movimento passa a ser retardado até ser atingida a nova velocidade limite, quando a resultante
volta a ser nula.

Resposta: B

07. Na altura máxima V = 0 e ∆S = hmáximo = 50 cm = 0,5 m


Torricelli
V2 = Vo2 + 2 · a · ∆S
02 = Vo2 – 2 · 10 · 0,5
Vo = 10 = 3,16 ms

Resposta: B

08. Trata-se de um choque inelástico oblíquo (se movem juntos após o choque)

antes depois

Q a = Q P + QD
como Qd = Qa

QP
QD 3 unidades
1 unidade Qa
QD Qd

QP

Resposta: B

024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
09. Para que a pressão interior fosse maior que a pressão atmosférica, a coluna de água deveria ter mais de 10 m. Logo, a água não sairá
com a garrafa fechada.
Abrindo-se a garrafa, a pressão no orifício aumenta com a profundidade em relação à superfície da água, acarretando maior velocidade
na saída.
Resposta: A

10. Esquematizando a situação


6 m/s 0 4 m/s 6 m/s

A antes B A depois B

Qa = Q d
mA ⋅ 6 + 0 = mA ⋅ 4 + mB ⋅ 6
2 mA = 6 mB
mA
=3
mB
V (6 − 4 )
e = rd =
Vra 6
1
e=
3

Resposta: C

11. Para forças de mesma intensidade (F), aplicadas perpendicularmente nas extremidades das alavancas, para os três modelos, 1, 2 e 3,
temos os respectivos momentos:
M1 = F ⋅ 40

M2 = F ⋅ 30 ⇒ M1 > M2 > M3.
M = F ⋅ 25
 3
Resposta: B

12. Adotando o sentido positivo para baixo e trabalhando algebricamente, temos:


QL = – mv
QR = mv
∆Q = QR – QL = mv – (–mv) = 2mv
Resposta: A

13. EmA = EmC


mVA2 mVC2
+ mgh = + mghc
2 2
mVC2
0 + m ⋅ 10 ⋅ 0, 8 = +0
2
2
V
8= C
2
VC = 4 m /s
Que é igual a velocidade do 2º bloco.

14. Considerando o sistema termicamente isolado, temos:


mQuente 5 1 m
Qágua1 + Qágua2 = 0 ⇒ mquente c água (30 − 70) + mfria c água (30 − 25) ⇒ = = ⇒ Quente = 0,125.
mfria 40 8 mfria

Resposta: B

15. O calor é energia térmica em trânsito, que ocorre entre dois corpos que estão a diferentes temperaturas.

Resposta: C

16. Em relação à garrafa pintada de branco, a garrafa pintada de preto comportou-se como um corpo melhor absorsor durante o
aquecimento e melhor emissor durante o resfriamento, apresentando, portanto, maior taxa de variação de temperatura durante todo
o experimento.
Resposta: E

024.748 - 1001/20
Resolução
Física I
17. A propagação da energia do Sol à Terra é por irradiação. As luvas são feitas de materiais isolantes térmicos (lã, couro etc.), dificultando
a condução do calor.

Resposta: E

18. Na fibra óptica, a luz fica confinada no interior do núcleo, sem penetrar na casca, sendo conduzida por reflexão total, fenômeno que
somente é possível quando o sentido de propagação da luz é do meio mais refringente para o menos refringente. Portanto, o índice
de refração do núcleo é maior que o da casca.

Resposta: B

19. Das expressões da potência elétrica e da segunda lei de Ohm:

(220) = (110) ⇒ R220 =  220  ⇒


2 2 2
U2
P= ⇒ P220 = P110 ⇒
R R220 R110 R110  110 
ρ L 220 ρ L110 L 220 L
R220 = 4 ⋅ R110 ⇒ = 4⋅ ⇒ = 4 ⋅ 110 .
A 220 A110 A 220 A110
(I) → A 220 = A110 ⇒ L 220 = 4 ⋅ L110

Se  A110
(II) → L220 = L110 ⇒ A 220 =
 4

Nas opções mostradas, somente há a hipótese (II).

Resposta: E

20. Em choque frontal e perfeitamente elástico de dois corpos de mesma massa, eles trocam de velocidades. Portanto, após o choque, se
bola incidente para, a velocidade da bola alvo é 2 m/s.

Resposta: C

Digitador: Samuel – 29/05/20 – Rev.: Camilla


024.748-100120-pro-Aulas 29 e 30 - Revisão Geral

024.748 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 01 E 02:

Anual INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA


VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.
I. Correta. A 8,10-dimetil-1-octalina é um hidrocarboneto alifático (não apresenta anel aromático) insaturado (apresenta uma ligação
dupla).
II. Incorreta. A geosmina apresenta dois homociclos (formados apenas por carbonos) saturados (apresentam apenas ligações simples
entre os átomos de carbono).
III. Incorreta. O primeiro composto apresenta dois carbonos quaternários (ligados a quatro outros átomos de carbono) e o segundo
composto apresenta um carbono quaternário.
CH3 CH3
CH2 CH2 CH2 CH2
H2C C CH2 H2C C CH2

HC C CH2 H2C C CH2


CH CH CH2 CH
H OH
CH3 CH3

Resposta: A

02.
I. Correta. Ambas apresentam o mesmo número de átomos de oxigênio (4), nitrogênio (3), enxofre (1) e carbono (16), porém o
número de átomos de hidrogênio é diferente.
NH2

CH CH NH
S CH3
HC C C CH CH
C C16H19N3O4S
HC CH O C N CH3
CH HC
O
C
O
Ampicilina HO

NH2

CH CH NH S
HC C C CH CH CH2
C16H17N3O4S
HC CH O C N C
CH C CH3
O

C
Cefalexina
HO O

II. Correta. Ambas contêm 1 anel de 4 membros.


NH2

CH CH NH
S CH3
HC C C CH CH
C
HC CH O C N CH3
CH HC
O
C
O
Ampicilina HO

NH2

CH CH NH S
HC C C CH CH CH2

HC CH O C N C
CH C CH3
O

C
Cefalexina
HO O

III. Incorreta. A Cefalexina possui dois carbonos com hibridização sp2 a mais que a ampicilina

Resposta: C

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
03.
I. Incorreta. A estrutura apresenta ligação iônica entre oxigênio e sódio, apresenta ligações do tipo pi e 3 carbonos trigonais.
Na+O– N O

N N
C C

O
dicloro isocianurato de sódio
II. Correta. Todos os carbonos apresentados na estrutura possuem hibridização sp2.
Na+O– sp N sp O
2 2

C C

N sp2 N
C C

O
III. Correta. Sua fórmula molecular é C3Cl2N3NaO3.
Na+O– N O
C C

N N
C C

O
IV. Incorreta. Instruções na embalagem informam que se deve adicionar um comprimido para cada 1 L (1.000 mL) água.
Resposta: C

04.
I. Incorreto. Contém carbonos primários e secundários.
s
s CH2 s
H2C CH2
s
H2C CH CH2
p N s CH2 CH3
H s p
II. Incorreto. Não é um composto aromático (não apresenta núcleo benzênico).
III. Correto. É um composto nitrogenado heterocíclico (cadeia fechada e heterogênea).
IV. Correto. Tem fórmula molecular C8H17N.
CH2
H2C CH2
C8H17N
H2C CH CH2
N CH2 CH3
H

Resposta: A

05.
A) Incorreto. A molécula de Bisfenol A é composta por um átomo de carbono quaternário, dois átomos de carbono terciários, dez
átomos de carbono secundários, dois átomos de carbono primários e dezesseis átomos de hidrogênio.
s s p s s
CH CH CH3 CH CH
s t q t s
HO C C C C C OH C15H16O2

CH CH CH CH
s s CH3 s s
p

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
B) Incorreto. Na molécula de Bisfenol A, os grupos –OH estão ligados diretamente aos átomos de carbono da cadeia aromática (núcleo
benzênico).
Núcleo Núcleo
benzênico benzênico

CH CH CH3 CH CH

HO C C C C C OH

CH CH CH CH
CH3

C) Incorreto. O Bisfenol A possui fórmula molecular C15H16O2.


D) Incorreto. Temos a presença de elétrons pi no anel aromático e na carbonila.
CH3 O

O C O C
n
CH3
Policarbonato
E) Correto. A molécula de fosgênio assume geometria trigonal plana ou triangular e o único carbono presente na molécula é sp2.
O

C
Cl Cl

Resposta: E

06. Comentário:
Cadeia acíclica, ramificada, insaturada e homogênea.
Resposta: D

07. A cadeia principal é classificada como insaturada, pois apresenta dupla ligação entre os átomos de carbono; apresenta duas ramificações
e não apresenta heteroátomos entre carbonos. Sendo, portanto, homogênea.

Resposta: C

08.

A presença de heteroátomo faz com que a cadeia seja classificada como heterogênea.

Resposta: A

09.
O O

N N O

OH
DEET Icaridina

I. Falso. O DEET possui 2 carbonos terciários.


II. Falso. A fórmula molecular da icaridina é C12H23NO3.
III. Verdadeiro. A molécula de icaridina possui uma ligação pi.
O

N O

OH
Icaridina

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
IV. Verdadeiro. A molécula do DEET possui 7 carbonos sp2 de geometria trigonal plana.
O

DEET

Resposta: E

10. Molécula quiral (* apresenta carbono quiral ou assimétrico) cuja cadeia carbônica seja insaturada (apresenta ligação pi), heterogênea
(apresenta heteroátomo) e ramificada (apresenta carbono terciário):
CH3 – (CH)2 – CH(CH3) – CO – NH – CH3
H O
*
H3C CH CH C C N CH3

CH3 H
Resposta: B

Renan: 24/06/2019 – Rev.: Kelly Moura


014.236 - 139839/19-fix-Aulas 01 e 02 - Introdução à Química Orgânica

014.236 - 139839/19
Química I
Resolução AULAS 01 E 02:

Anual INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA


VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
CH3 OH

*
* *
*

Nandrolona
O
* carbono terciário

Carbono terciário é aquele ligado a três outros átomos de carbono e, nesse caso, esse carbono deve possuir hibridização do tipo sp3,
ou seja, deve possuir apenas ligações simples.
Resposta: D

02. A cadeia principal da substância E apresenta 8 átomos de carbono.

Resposta: E

03. O número de átomos de carbono secundário neste composto é de sete.


s
s CH s O
HC C CH3
p
s t
CH C C
H 2C CH2 CH s O
p s s
CH3
p

Resposta: C

04. A cadeia é saturada (apresenta apenas ligações simples), aberta, apresenta três ramificações e é homogênea (não apresenta heteroátomo
na cadeia principal).
Resposta: C

05. A estrutura da morfina possui 17 átomos de carbonos, logo ela teria no máximo 36 hidrogênios. Como ela tem 5 ciclos e 4 ligações
pi, descartamos 18 hidrogênios, e pelo fato da mesma possuir um nitrogênio, acrescentamos 1 hidrogênio. Átomos bivalentes não
interferem. Logo, sua fórmula será: C17H19NO3.

Resposta: C

06. 1: bivalente; O
2: trivalente; N
3: bivalente; S
4: trivalente; N
5: bivalente; O
6: trivelente; N

Resposta: D

07.

Resposta: B

08. A fórmula do composto é C9H9N3O2 e o mesmo possui cinco ligações pi (π) e vinte e quatro ligações sigma (σ).

Resposta: D

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
09.
1) Verdadeiro. Contém em sua estrutura quatro ligações π.

2) Falso. Possui cadeia carbônica insaturada como mostrada na imagem anterior.


3) Verdadeiro. Apresenta todos os carbonos dos anéis com hibridização sp2 como mostrada na imagem anterior.
4) Verdadeiro. Possui apenas carbonos primários e secundários.

Resposta: A

10. Como o grafeno é derivado do grafite, o mesmo possui carbonos com hibridização sp2, o que também caracteriza condução de corrente
elétrica para ambos os materiais.

Resposta: D

11. A respeito do pentaceno, podemos afirmar que:


I. Correto. É uma molécula que apresenta cadeia carbônica aromática polinuclear, pois tem cinco núcleos condensados.
II. Correto. A sua fórmula molecular é C22H14, pois tem 22 carbonos e 14 hidrogênios.
III. Correto. O pentaceno poderá ser utilizado na indústria eletrônica, pois apresenta ressonância (núcleo aromático).

Resposta: C

12. A estrutura do ácido fumárico possui cadeia carbônica insaturada. O número de carbonos primários e secundários é ilustrado a
seguir:
O
C2o
HO C2o
C1o OH
C2o
O

Resposta: C

13.
(V) Sua fórmula mínima é idêntica à do benzeno: CH.
(F) Apresenta cadeia homogênea e mista.
(V) Possui o anel benzênico em sua estrutura.
(F) Não apresenta átomo de carbono quaternário.
(F) Não apresenta átomo de carbono com geometria tetraédrica.
Resposta: A

14. Como a fórmula molecular do benzopireno é C20H12, teremos uma razão igual a 5/3.
Resposta: D

15.

Resposta: B

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
16.
A) Falso. Possui 12 ligações do tipo sigma.

B) Falso. Possui fórmula molecular C5H8.


C) Verdadeiro. Possui apenas carbono sp2 e sp3.
D) Falso. Possui átomos de hidrogênio.
E) Falso. Possui um carbono hibridizado da forma sp3.
Resposta: C

17. Carbono quaternário é aquele que se liga a quatro outros átomos de carbono, isto ocorre nas mãos do nanoKid. Então:

Resposta: A

18. Dentre os compostos apresentados, os dois que proporcionam melhor qualidade para os óleos de cozinha são os ácidos linolênico
(três duplas entre carbonos) e linoleico (duas duplas entre carbonos).

Resposta: B

19. A capsaicina não apresenta carbono quiral ou assimétrico (carbono ligado a quatro ligantes diferentes).

A capsaicina apresenta cinco ligações pi (p).


O
π
π NH π
π
π
HO
OCH3

A capsaicina apresenta fórmula molecular C18H27NO3 e massa molar igual a 305 g/mol.
(18 × 12 + 27 × 1 + 14 + 3 × 16 = 305).

Resposta: D

20. A fórmula molecular do betacaroteno é C40H56, ou seja, trata-se de um hidrocarboneto de cadeia insaturada, cuja massa molecular é
de 536 g/mol.
Cada carbono da insaturação, possui hibridação sp2, totalizando 22 carbonos.

Resposta: C

Renan: 24/06/2019 – Rev.: Kelly Moura


014.236 - 139839/19-pro-Aulas 01 e 02 - Introdução à Química Orgânica

014.236 - 139839/19
Química I
Resolução AULAS 03 A 05:
HIDROCARBONETOS E PETRÓLEO
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. O nome IUPAC do composto isoctano é 2,2,4-trimetilpentano e apresenta um átomo carbono secundário (átomo de carbono ligado
a outros dois átomos de carbono).
CH3 H

H3C C C CH CH3

CH3 H CH3

Resposta: B

02.
I. Verdadeiro. Possui ramificações e não é aromático.
II. Falso. Apresenta 11 carbonos sp3 e 4 carbonos sp2.
III. Verdadeiro. Possui fórmula molecular C15H28.
IV. Verdadeiro. A nomenclatura correta, segundo a IUPAC, é 3-etil-7-metil-4-propil-nona-2,6-dieno.

6 2
4 3
7 5 1
8

9
V. Falso. Possui interação intermolecular do tipo dipolo-induzido.

Resposta: A

03. A fonte de energia subutilizada nos aterros sanitários é o gás metano (CH4), menor hidrocarboneto existente, produzido pela atividade
decompositora de bactérias anaeróbicas na decomposição da matéria orgânica.

Resposta: D

04.
Entalpia-padrão de combustão Razão entre o a energia liberada
Hidrocarboneto Número de mols de CO2
(kJ · mol) e o número de mols de CO2

−5.440
Octano 8 mol –5.440 = 680
8

−4.140
Hexano 6 mol –4.140 = 690
6

−3.270
Benzeno 6 mol –3.270 = 545
6

−3.510
Pentano 5 mol –3.510 = 702
5

Conclusão: pentano, pois apresenta a maior razão (702).

Resposta: D

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
05.
I. Incorreta. A molécula de isopreno apresenta quatro carbonos sp2 e um carbono sp3.
sp3
sp2
sp2
sp 2
sp
2

isopreno
II. Correta. Apresentam ligantes iguais, posicionados no mesmo lado do plano, configuração Z.
III. Incorreta. Todos os hidrocarbonetos são apolares, portanto, não apresentam ligações de hidrogênio entre suas cadeias.
IV. Incorreta. A nomenclatura oficial será: metilbut-1,3-dieno ou 2-metilbut-1,3-dieno.

Resposta: E

06.
A) Incorreto. O ciclo-hexa-1,3-dieno não é um composto aromático.

Números de elétrons p = 4.
Regra de Hinckel: para ser aromático, n tem que ser inteiro.
4n + 2 = número de elétrons pi.
4n + 2 = 4
4−2 1
n= =
4 2
n ≠ inteiro

B) Incorreto. O ciclo-hexano apresenta uma conformação não planar estável conhecida como cadeira.
CH2 CH2
CH2
CH2
H2C CH2

C) Incorreto. O 2,3-dimetil-but-2-eno apresenta dois carbonos com hibridização sp2.


H3C CH3

C C

H3C CH3

D) Incorreto. No but-1-eno existem 8 hidrogênios.


H

C CH2
H2C CH
H

E) Correto.
H3C CH CH CH3

CH3 CH3

(cadeia ramificada)

Resposta: E

07. O p-cimeno também pode ser nomeado por:

1 4 1 4

isopropil tolueno isopropil metil


p-isopropiltolueno 1-isopropil-4-metilbenzeno

Resposta: D

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
08. Os compostos insaturados são propeno e buteno.
H3C –– CH2 –– CH2 –– CH3 H3C –– CH2 –– CH3
Butano Propano
H2C == CH –– CH2 –– CH3 H2C == CH –– CH3
Buteno Propeno
Resposta: B

09. Os hidrocarbonetos aromáticos são aqueles que possuem pelo menos um anel ou núcleo aromático, isto é, um ciclo plano com seis
átomos de carbono que estabelecem entre si ligações ressonantes.

HC

HC

Apesar da ressonância das ligações duplas, os aromáticos são compostos estáveis e reagem em condições enérgicas.
O metilbenzeno, conhecido comercialmente por tolueno, é um composto aromático derivado do benzeno e possui fórmula
molecular C7H8.

HC

HC

CH3

O benzeno é um composto aromático bastante estável devido à ressonância das ligações duplas.
Resposta: E

10.
I. Verdadeiro. Dos hidrocarbonetos apresentados, o que apresenta temperatura de ebulição mais elevada é o butano, C4H10, 0 °C
aproximadamente. A temperatura ambiente está acima desse valor. Essas substâncias são, portanto, gases nas condições ambiente.
II. Falso. Todas as substâncias citadas são formadas por moléculas apolares.
III. Falso. Na destilação de hidrocarbonetos, os primeiros a serem destilados são os que têm pontos de ebulição menores (hidrocarbonetos
constituídos de moléculas menores.
IV. Verdadeiro.
Resposta: C

11. No craqueamento ou “quebra” (cracking) do petróleo, frações maiores são transformadas em frações menores. Ou seja, neste processo
moléculas maiores produzem moléculas menores.
Resposta: A

12.
I. Correta. A propriedade básica associada ao fracionamento ou destilação fracionada do petróleo é o ponto de ebulição.
II. Correta. Na reforma catalítica podemos converter, por exemplo, octano em iso-octano com o auxílio de catalisadores e assim
produzir uma gasolina com maior índice de octanagem.
III. Incorreta. O metano compõe a fração menos densa do petróleo obtida após sua destilação fracionada.
IV. Correta. Indústria petroquímica é o termo utilizado para designar o ramo da indústria química que utiliza derivados de petróleo
como matéria-prima para a fabricação de novos materiais, como medicamentos, fertilizantes e explosivos.
V. Incorreta. Os rendimentos de derivados diretos do petróleo no processo de destilação fracionada dependem do tipo de petróleo
utilizado, pois os tipos de misturas extraídas do solo variam de região para região do planeta.
Resposta: A

13.
CH3 CH3
12 12
6 6
5
C H 3C 5
C H 3C 11
H2C CH H2C H CH2
7 CH 11 7 CH2
4 H2C 10
4 H2C 10
H2C 8 C H 2C 8 C
CH2 CH2 H
3 CH2 9 CH3 3 CH2 9 CH3

2 2
C C
H2C CH3 H3 C H CH3
1 1

2,6,10-trimetil-1,6,10-dodecatrieno 2,6,10-trimetildodecano

Resposta: E

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
14. Quanto menor o número de carbonos, mais volátil será o hidrocarboneto.
1
Gás liquefeito do petróleo (C3 a C4)
torre de fracionamento

2 Gasolina (C5 a C12)


3 Querosene (C12 a C16)

4 Óleo diesel (C12 a C20)

5 Óleo combustível (C20 ou mais)

Resposta: B

15. O naftaleno, comercialmente conhecido por naftalina, é um hidrocarboneto aromático cuja molécula é constituída por dois anéis
benzênicos condensados. Apresenta a fórmula molecular C10H8.

Resposta: C

Renan: 24/06/2019 – Rev.: Kelly Moura


014.236 - 139839/19-fix-Aulas 03 a 05 - Hidrocarbonetos e Petróleo

014.236 - 139839/19
Química I
Resolução AULAS 03 A 05:
HIDROCARBONETOS E PETRÓLEO
Anual
VOLUME 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. As estruturas que possuem 10 carbonos são as dos itens B, C e D. A estrutura do item A possui 11 carbonos, logo já seria descartada
como resposta. Sabendo que para cada n carbonos podemos ter no máximo 2n + 2 hidrogênios (seguindo a fórmula geral de
um alcano), para 10 carbonos na fórmula citada no texto, teríamos 22 hidrogênios. Como a fórmula é C10H16, foram descartados
6 hidrogênios, 2 para cada ligação pi, logo a estrutura precisa possuir 3 ligações pi, sendo então a estrutura seguinte:

Resposta: C

02.
H H2
C C CH2
2 3
H3C C 1 4 C C
6 5 H
C C CH3
H2 H2

Resposta: A

03.
I. 1 2 H 4 5
H2C C C C CH3
3
H2
CH3 CH2

CH3

II. H C C C C C CH3
3
H2 2 3
H2 4
H2 5

1 CH2

III. H H H
H3C C C C CH3
4 3 2 1

5 CH3

Resposta: D

04. Os detergentes não biodegradáveis apresentam, como informa o enunciado, cadeias carbônicas com 12 átomos de carbono e apresenta
cadeira ramificada. O hidrocarboneto que tem 12 átomos de carbono e é formado por uma cadeia ramificada é o 2,4,6-trimetilnonano:

H
H H
H3C C C C C C C C CH3
H2 H2 H2 H2
CH3 CH3 CH3

Resposta: E

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
05. A substância representada pela fórmula estrutural indicada na alternativa D (o benzopireno) corresponde a um hidrocarboneto aromático
polinuclear, que atende às características descritas no enunciado.

Resposta: D

06.

C CH2
H

Etenilbenzeno ou Vinilbenzeno
Resposta: E

07. Comparando hidrocarbonetos de cadeia normal, observa-se que os pontos de fusão e de ebulição aumentam com o tamanho da
cadeia (aumento da massa molar), conforme mostram os dados tabelados. Considerando a temperatura ambiente média de 25 °C,
certamente o n-hexano terá ponto de ebulição maior que 36 ºC e será líquido à temperatura ambiente.
Resposta: A

08. 2,2,5-trimetil-hept-3-ino:
CH3 CH3

H3C C C C C C CH3
H2
CH3 H

Resposta: D

09. Como a fórmula molecular desse composto é C19H12 , o mesmo produz, por combustão completa, 19 mols de CO2 e 6 mols de H2O
por mol do composto.
C19H12 + 22 O2 → 19 CO2 + 6 H2O
Resposta: B

10.
A) Falso. O xileno possui um grupo metil a mais (dimetil-benzeno).
B) Falso. Ambos são aromáticos.
C) Verdadeiro. A nomenclatura oficial do tolueno é metil-benzeno.
CH3

D) Falso. Todos os compostos citados anteriormente são insolúveis em água.


E) Falso. O tolueno é um composto apolar e miscível em gasolina.

Resposta: C

11.
I. Verdadeiro. O tolueno possui apenas um anel aromático.
II. Falso. O naftaleno possui 5 ligações pi (π).
III. Verdadeiro. A fórmula molecular do fenantreno é C14H10.

IV. Falso. O 1,2-difenil-etano é um hidrocarboneto aromático que possui 14 átomos de hidrogênio.


Resposta: C

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
12.

1
7 6 5 4 3 2
8

3-etil-2-metil-octano

Resposta: A

13.
5 7
7 3 1
5 4 2 6
4 2
6 3 4
6 1
1 3 5 7

2
2,5,5-trimetileptano 4-etileptano 4-etil-3-metileptano

Resposta: B

14.
CH3 CH3 CH3 CH3
CH CH2 CH
CH3 CH3
H3C CH3
Isopropil Isobutil

Resposta: E

15.
1. H3C – CH2 – C ≡ C – CH3 2-pentino
2.
CH2
||
H3C – CH2 – C – CH2 – CH3 2-etil-1-buteno (a cadeia principal deve possuir a dupla)

3. H3C – CH2 – CH = CH – CH2 – CH2 – CH = CH2 1,5-octadieno

4. H3C – CH – CH – CH3
| | 2,3-dimetil-butano
CH3 CH3

5.
CH3
|
H3C – CH2 – C – CH – CH2 – CH3 2-etil-3-metil-1penteno
||
CH2

Resposta: A

16.
A) Incorreta. O processo de separação das frações do petróleo é conhecido como destilação fracionada.
B) Correta. Os antidetonantes, conhecidos como aditivos no Brasil, são substâncias químicas que, ao serem misturadas à gasolina,
aumentam sua resistência à compressão e consequentemente o índice de octanagem.
C) Incorreta. O craqueamento do petróleo permite transformar hidrocarbonetos complexos (de cadeia carbônica mais longa) em
moléculas menores.
D) Incorreta. A gasolina é composta por uma mistura de alcanos, que são substâncias químicas apolares.
E) Incorreta. A combustão completa do butano, um dos principais constituintes do gás natural, é um exemplo de reação de oxirredução,
na qual o hidrocarboneto é o agente redutor e o gás oxigênio presente no ar atmosférico é o agente oxidante.
Agente

13 
oxidante

1 C4H10 + O2 → 4 CO2 + 5 H2O


2
0  → − 2 (redução)
0   → − 2 (redução)

Resposta: B

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
17. Os combustíveis de origem fóssil I, II e III são, correta e respectivamente, carvão mineral, gás natural e gasolina (obtidos a partir da
destilação fracionada do petróleo).

Resposta: B

18. A decomposição dessas plantas pode dar origem ao petróleo (combustível fóssil), que, por sua vez, origina derivados que quando
queimados podem fornecer gás carbônico para atmosfera e continuar o ciclo. O butano e o óleo mineral são derivados do petróleo.

Resposta: C

19. Na parte inferior da coluna vamos obter as moléculas de maior ponto de ebulição (menor pressão de vapor) e na parte superior as de
menor ponto de ebulição (maior pressão de vapor). A destilação acontece justamente por essa diferença de tamanho das moléculas,
quanto menor a molécula de hidrocarboneto, menor é a sua densidade e temperatura de evaporação e maior pressão de vapor.

Resposta: A

20.
A) Falso. Hidrocarbonetos são insolúveis em água.
B) Falso. É um composto saturado.
C) Falso. Não conduz corrente elétrica e nem é solúvel em água.
D) Falso. Apresenta apenas carbono sp3.
E) Verdadeiro. Alcanos possuem fórmula geral CnH2n+2, como o composto possui 8 carbonos, o mesmo terá fórmula C8H18.

Resposta: E

21. Para cada 4 carbonos podemos ter no máximo 2 ligações triplas, para que não se ultrapasse o número máximo de ligações do carbono.
Como temos 20 átomos poderíamos ter 10 ligações triplas.

Resposta: B

22. As fontes não renováveis de energia são aquelas que se utilizam de recursos naturais esgotáveis, ou seja, que terão um fim, seja
em um futuro próximo, seja em um período de médio ou longo prazo. Em alguns casos, esse tipo de energia costuma apresentar
problemas de ordem ambiental, além de disputas envolvendo a extração e comercialização de suas matérias-primas. Os principais
exemplos de fontes de energia não renováveis são os combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral, gás natural e xisto betuminoso)
e os combustíveis nucleares.

Resposta: D

23. Massa atômica do carbono: 12


Massa atômica do hidrogênio: 1
Logo, a massa molecular da substância será dada por 12 · n + 1 · (2n + 2) = 14n + 2.
Ou,
CnH2n + 2; C = 12; H = 1.
MM = 12n + (2n + 2) · 1 = 14n + 2
MM = 14n + 2

Resposta: D

24. CxHy + ___ O2 → nCO2 + nH2O


Então,
3
CnH2n + nO2 → nCO2 + nH2O
2
CnH2n (fórmula geral): hidrocarboneto alceno (possui uma insaturação) de cadeia aberta (acíclico) ou cicloalcano.
Conclusão: trata-se de um hidrocarboneto alifático acíclico insaturado.
Resposta: B

25. Quanto maior o tamanho da cadeia carbônica, maior será o ponto de ebulição, ou seja, menor volatilidade.

Resposta: C

26. O iminente colapso da era do petróleo deve-se à opção por fontes de energia associadas a novas tecnologias, e não à escassez de
contribuições fósseis.
Resposta: B

014.236 - 139839/19
Resolução
Química I
27. O petróleo é formado pela decomposição do plâncton marinho, que foi depositado em rochas sedimentares durante a Era Mesozoica,
entre 200 e 300 milhões de anos atrás. A cana, por sua vez, pode produzir pelo menos uma colheita por ano, resultando na produção
do álcool.
Resposta: A

28. Os dados da tabela mostram que, pelo menos até 2020, os combustíveis fósseis continuarão responsáveis pela maioria da energia
gerada.

Resposta: C

29. O reagente é o n-octano (ou apenas octano conforme recomendação da IUPAC) e o produto é o 2-metil-heptano.

Resposta: D

30.
1 2 3 4 5 6 1 2

3 4 5 6

Hexano 1 2 3 4 5

1-hexeno 2-metil-pentano

Resposta: E

Renan: 24/06/2019 – Rev.: Kelly Moura


014.236 - 139839/19-pro-Aulas 03 a 05 - Hidrocarbonetos e Petróleo

014.236 - 139839/19
Química I
Resolução AULAS 06 E 07:

Anual FUNÇÕES ORGÂNICAS OXIGENADAS


VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.

Observando as estruturas, podemos identificar que possuem em comum a função orgânica cetona e a mesma quantidade do elemento
oxigênio (2).

Resposta: E

02. Uma possível nomenclatura para o composto, que atenda essas descrições, é 2-metil-hex-3,4-dien-2-ol:
(álcool terciário)

OH
sp3 sp sp sp2
2
sp3 sp3
H3C C CH3 C CH CH3

CH3
sp3
Resposta: C

03.

Resposta: B

04.

Resposta: E

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
05. O mentol possui um radical isopropil.
p p
H3C t CH3 Isopropil
CH

HO CH
CH t CH2
s s
Álcool s (C10H20O)
H2C s t CH2
CH

CH3
p

Resposta: C

06.
ác. carboxílico

H O

H H H3C OH

HO
androstenol copulina
álcool

Resposta: B

07.

H
O
H
O H

éster
O cetona
Piretrina

HO

O
O
cetona éster
O
Coronopilina

Resposta: B

08.
I. Incorreta. O composto II não apresenta o grupo carbonila.
II. Correta. A cadeia principal do composto II apresenta: 8 carbonos, 2 ligações duplas, duas ramificações metila e o grupo funcional
– álcool, assim, seu nome oficial será: 3,7-dimetil-oct-2,6-dien-1-ol, cuja fórmula molecular será: C10H18O.
III. Incorreta. O composto III apresenta: 11 carbonos e uma ligação dupla em sua cadeia principal e o grupo funcional aldeído, assim
seu nome oficial será: 10-undecenal.

Resposta: B

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
09.
Funções oxigenadas
Álcool Álcool Álcool

OH OH
OH
H H H

H H H H H H
O O O
H
Cetona C Cetona Cetona
Turinabol Mestaterona Testosterona

Resposta: A

10.
A) Incorreta. Os reagentes empregados possuem as funções: ácido carboxílico e álcool.
B) Incorreta. A reação se processa em meio ácido.
C) Correta. O éster formado recebe o nome de acetato de isopentila ou etanoato de isoamila.
D) Incorreta. O álcool é denominado de 3-metil butan-1-ol.
E) Incorreta. Os reagentes empregados são: ácido carboxílico e álcool.

Resposta: C

R’Erick – Rev.: Jarina


015.105 - 14062419-fix-Aulas 06 e 07 - Funções Orgânicas Oxigenadas

015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULAS 06 E 07:

Anual FUNÇÕES ORGÂNICAS OXIGENADAS


VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.
A) Correta.
ác. carboxílico

O OH

OH

fenol
B) Incorreta. Todos os carbonos presentes na estrutura apresentam uma dupla ligação, ou seja, apresentam hibridação do tipo sp2.
C) Incorreta. Apresenta as funções ácido carboxílico e fenol.
D) Incorreta. Sua fórmula molecular é: C7H6O3.
E) Incorreta. Apresenta as funções ácido carboxílico e fenol.

Resposta: A

02.
I. Correta. Apresenta boa solubilidade em água devido à presença dos grupos OH que fazem ligações de hidrogênio com as moléculas
de água.
Apresenta boa solubilidade em soluções alcalinas devido à presença dos grupos carboxila (–COOH).
II. Incorreta. Não possui carbono quiral (ou assimétrico) em sua estrutura química, pois apresenta dois ligantes iguais ligados aos
carbonos 2, 3 e 4 da estrutura.
O OH O OH
C C
O O O O
H H H H
C C C C C C
HO C C OH HO C C OH
H H
H H H H

III. Incorreta. Ácidos graxos são monocarboxílicos.

Resposta: A

03. Teremos:

O
CH C
HC C O CH2 CH3
HC CH
CH

HOH
+
O
CH C
HC C OH + H3C CH2
HC CH OH
CH etanol
Ácido benzoico

Resposta: A

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
04. Ao beber uma solução de glicose, um corta-cana ingere uma substância que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que
pode ser usada para movimentar o corpo. A glicose é utilizada pelas células no processo de respiração aeróbica.

Resposta: A

05.
O
4
2 3
1

O
2,3-butanodiona

Resposta: B

06.
OH
OH OH

ortodirigente metadirigente
paradirigente

Nome sistemático: 2-metilfenol, 3-metilfenol e 4-metilfenol.


Nome comum: o-cresol, m-cresol e p-cresol.

Resposta: C

07. O ácido hipossudórico possui ação protetora mais eficaz, devido à maior quantidade de carboxilas.

HO O
O O

HO O HO

ácido hipossudórico

Resposta: D

08. Substituindo-se a metila do grupo metóxi por um átomo de hidrogênio, obtém-se um composto orgânico com característica ácida,
ou seja, um fenol.
fenol
OH
C C C
C C
HC CH
C
C
Resposta: B

09.
I. Incorreta. Apenas o anetol possui isomeria geométrica, ou seja, os carbonos da dupla ligação ilustrado, possui 2 ligantes diferentes.

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
II. Correta.

III. Correta.
C10H12O2 (eugenol)
C10H12O (enetol)
IV. Incorreta. A hidroxila presente na estrutura do eugenol formam ligações de hidrogênio, fazendo com que seu P.E. seja maior que
o anetol.

Resposta: C

10.
I. Verdadeira. A cadeia carbônica não apresenta heteroátomo sendo, portanto, homogênea e insaturada, pois apresenta ligações
duplas.
II. Falsa. A molécula apresenta 21 átomos de carbono e 20 átomos de hidrogênio.
III. Falsa. A combustão completa da molécula forma dióxido de carbono e água.

C21H20 O6 + 26O2(g) → 21CO2(g) + 10H2O(l)

IV. Verdadeira. A molécula possui 17 carbonos secundários (ligados a 2 outros átomos de carbono) e 2 carbonos terciários (ligados a
3 átomos de carbono)
V. Falsa.

Resposta: C

11. A vitamina B6 apresenta dois grupos funcionais alcoólicos, e a ginkgotoxina apresenta a função éter:
Grupo
alcoólico Vitamina B6 Ginkgotoxina
HO OH CH3O OH
Função
éter

HO N HO N
Grupo
alcoólico
Resposta: B

12. Observe a figura a seguir, que faz a correspondência entre as características da molécula e seu nome oficial.

ácido 3-metil-hex-2-enoico
O
H3C — CH2 — CH2 — C == CH — C
6 5 4 |3 2 1
CH3 OH
Os números abaixo dos carbonos representam a numeração oficial da cadeia principal.

Resposta: A

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
13.
COOH
1

6 2

Ácido 4-terc-butil-benzoico
5 3

C(CH3)3

Resposta: A

14.
O
4
2 5
1 3

6 8

7 9

3,5-dimetil-2-nonanona

Resposta: C

15.
O
H3C (CH2)14 C
OH
C16H32O2

Resposta: D

16.
O H

4 2 3 1
5 3 4 2
1 O
pentan-2-ona butanal

Resposta: D

17.
Falsa. Trata-se de uma cadeia carbônica mista e insaturada.
Verdadeira. Carbono primário está ligado apenas a um carbono, sendo o carbono do éter também considerado primário ou nulário.
Carbono secundário está ligado a 2 átomos de carbono e o terciário, a 3 átomos de carbono. Observe a molécula com os carbonos
assinalados:
P
CH3
S S
T
S S
S P
S OCH3
S
OH
Isoeugenol
Verdadeira. Possui as funções fenol e éter.
Falsa. A hidroxila ligada diretamente ao anel aromático caracteriza um fenol.
Falsa. O conceito de Arrhenius é valido somente em meio aquoso, pois a base, segundo esse cientista, libera o íon OH–; nesse caso,
o oxigênio desse composto é estabilizado pela ressonância do anel aromático, o que facilita somente a liberação do íon H+, o que
caracterizaria como um composto ácido.

Resposta: C

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
18. Os álcoois são mais reativos do que os hidrocarbonetos, de mesma massa molar, devido ao fato de apresentarem hidroxila e,
consequentemente, serem mais polares.

Resposta: E

19.
I. Incorreta. A molécula de aspirina possui cadeia cíclica heterogênea e insaturada.
II. Incorreta. A molécula de ácido salicílico apresenta função ácido carboxílico e fenol, enquanto a do ácido acetilsalicílico apresenta
funções éster e ácido carboxílico.

III. Correta. A reação ocorre entre ácido salicílico e o anidrido acético produz dois compostos que apresentam o grupo carboxila de
caráter ácido.
IV. Correta. Todos os átomos de carbono envolvidos em dupla ligação possuem hibridação sp2, total de 8, somente o carbono do
grupo metil (CH3) possui apenas ligações simples, portanto, hibridação do tipo sp3.

Resposta: E

20. As funções orgânicas que caracterizam os feromônios de trilha e de alarme são, respectivamente, álcool e éster.

Resposta: A

R’Erick – Rev.: Jarina


015.105 - 14062419-pro-Aulas 06 e 07 - Funções Orgânicas Oxigenadas

015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULA 08
FUNÇÕES ORGÂNICAS
Anual NITROGENADAS
VOLUME 2
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. A capsaicina possui as funções: amida, fenol e éter, possui cadeia carbônica homogênea e insaturada (apresenta duplas ligações em
sua estrutura).
Como é hidrofóbico, não é solúvel em água, e como o enunciado afirma, por ser inodoro e incolor, não pode apresentar cor e odor
característico.

Resposta: B

02.
Éter
O Imina
CH3 N

O2N N CH3
HO H Nitrocomposto Amina
Álcool CH3
N Amina Álcool
CH3 OH

Resposta: D

03.
A) Incorreto. O ácido glutâmico é um aminoácido, caracterizado pela presença de um grupo amino e de grupos carboxílicos.

B) Incorreto. Com a elevação do pH (diminuição da concentração de cátions H+), ocorrerá a formação do ânion glutamato, o que
permitirá a interação eletrostática com os íons cálcio presentes nas plantas.

C) Inorreto. No transporte de substâncias nas plantas, os íons glutamato irão interagir por ligações de hidrogênio com as moléculas de água.

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
D) Incorreto. A molécula de ácido glutâmico possui dois grupos característicos de ácido carboxílico que podem ser desprotonados.

E) Incorreto. Temos a função amina.

Resposta: A

04. Cinco aminoácidos formam a estrutura:


CH3 NH2
O HO O
H3C CH3 HO
OH
N O
N HO H H
H3C N N O
H H
H H SH H H HO NH2
O

Tem-se quatro ligações peptídicas (amídicas) na estrutura, logo, quatro moléculas de água são liberadas.

O Ligações peptídicas
H3C OH

H3C N O CH3
NH2
H
CH3

O
N
H N
SH
H N
O NH2
O H

Resposta: D

05.
A) Incorreta. As aminas apresentam caráter básico.
B) Incorreta. A Cadaverina e a Putrescina contêm o grupo funcional amina.
C) Incorreta. Possuem cadeia carbônica homogênea.

D) Correta. A Cadaverina e a Putrecina são aminas primárias, ou seja, apresentam carbono primário ligado ao átomo de nitrogênio
(ou apenas um átomo de carbono ligado ao nitrogênio).
E) Incorreta. A Cadaverina e a Putrecina são classificadas como polares (vide a presença de dois grupos – NH2 em cada uma delas).

Resposta: D

R’Erick – Rev.: Jarina


015.105 - 14062419-fix-Aula 08 - Funções Orgânicas Nitrogenadas

015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULA 08:
FUNÇÕES ORGÂNICAS
Anual NITROGENADAS
VOLUME 2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
HO

O CH2 CH2 CH3


N
N CH3 Grupo amino ou “amina”
H (função amina)
HO
Grupo amino ou “amina”
(função amina)

Resposta: E

02. A estrutura molecular da urobilina apresenta 2 grupos de ácido caboxílico, 2 grupos amida e 2 grupos amina, conforme ilustrado a seguir:

Resposta: B

03. O donepezil apresenta as funções orgânicas cetona e éter, além de amina.

Resposta: E

04. Com base nessas informações, conclui-se corretamente que a miopia poderá atingir crianças cujo organismo venha a produzir a amina
X em quantidade insuficiente, levando à formação de olho do tipo III.
X apresenta as funções amina e fenol:
amina

HO NH2

HO

fenol

Percebe-se que a imagem é formada antes da retina na figura III (miopia).

Resposta: E

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
05. As funções orgânicas presentes na estrutura desse híbrido são:
amida
éter O
O
H3 CO
N O
cetona NH
HO
O O
fenol
ou hidroxila fenólica amida
Resposta: A

06. Nas estruturas de histidina e histamina, estão presentes as funções orgânicas ácido carboxílico e amina.
amina
N
NH2
N
N
N – CO2
CO2H
H N
NH2
ácido H
amina carboxílico amina
amina
Histidina Histamina
Resposta: D

07. A efedrina possui a função orgânica amina e, em solução aquosa, apresentará pH básico (as aminas apresentam caráter básico no
conceito de Lewis).
OH
CH3
amina
NH
CH3

Resposta: B

08.
N

CH3
Amina
N (caráter básico)

C10H14N2

Resposta: B

09.
O NH2 O NH2

C CH O– C CH OH
O– CH2 C + 2H+ HO CH2 C

O O
2-aminobutanodioico

Resposta: A

10. Análise das afirmações:


I. Correta. Contém dois heterociclos.

CH3
N

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
II. Correta. Apresenta uma amina terciária na sua estrutura.

Amina
N
terciária
CH3
N
III. Correta. Possui a fórmula molecular C10H14N2.
CH2 CH2
CH HC CH2
HC C N
HC CH CH3
N
C10H14N2

Resposta: E

R’Erick – Rev.: Jarina


015.105 - 14062419-pro-Aula 08 - Funções Orgânicas Nitrogenadas

015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULAS 09 E 10: OUTRAS FUNÇÕES
ORGÂNICAS, FUNÇÕES MISTAS E
Anual SÉRIES ORGÂNICAS
VOLUME 2 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. O cloreto de etila é um haleto orgânico:


H3C –– CH2 –– Cl

Resposta: D

02.
CH3
H3C C CH3

SH 2-metil-2-propanotiol

Resposta: B

03. Nessa substância, está presente a função orgânica haleto orgânico, ou seja, identifica-se um halogênio ligado a carbono ligado a
outros carbonos e/ou hidrogênio (R – X).

Resposta: E

04. Funções orgânicas presentes no ELQ–300:

Resposta: A

05. Teremos:
Cetona Amina Amina

O H
N
N
N

Nitrilo ou nitrila

Imina
N
Amina
N

Cl Haleto de arila

OH
Álcool

Resposta: D

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
06. O composto apresentado possui as funções:
Éter Amida Haleto Orgânico

Cl
O

N
CH3
H3C
O
OH

O Ácido Carboxílico

Resposta: B

07. A massa molecular é 310 u e as funções presentes são:

Resposta: B

08.
A) Incorreta. Nenhuma molécula possui a função amida, todas apresentam a função amina.
B) Incorreta. Na molécula MDMA existe a função éter.
C) Correta.

D) Incorreta. Na mefedrona, encontra-se a função amina e cetona.


E) Incorreta. Na molécula mCPP existe a função amina ligada ao grupo anel benzênico.

Resposta: C

09. As linhas diferem no número de grupos –H2 (série isóloga).


As colunas diferem no número de grupos –CH2 (série homóloga).
Resposta: E

10. Os enantiômeros de uma espécie opticamente ativa, desviam o plano da luz polarizada em sentidos contrários.
Resposta: C

R’Erick – Rev.: Jarina


015.105 - 14062419-pro-Aulas 09 e10 - Outras Funções Orgânicas, Funções Mista e Séries Orgânicas

015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULAS 09 E 10: OUTRAS FUNÇÕES
ORGÂNICAS, FUNÇÕES MISTAS E
Anual SÉRIES ORGÂNICAS
VOLUME 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Análise das afirmativas:


I. Incorreta. Apresenta 7 carbonos sp2 e 4 carbonos sp3.

II. Correta. Possui a função amida em sua estrutura.

III. Correta. Sua fórmula molecular é C11H12O5N2C2.


IV. Incorreta. Apresenta função mista: álcool, nitrocomposto e amida.

V. Incorreta. Possui a função nitrocomposto em sua estrutura.


Resposta: C

02. A butilmercaptana, cuja fórmula estrutural é H3C – CH2 – CH2 – CH2 – S – H, é classificada como tiol devido à presença do átomo de
enxofre no grupo SH.
Todos os carbonos deste composto apresentam hibridização do tipo sp3.
Resposta: C

03. Nitrila(o) (cianeto de alquila):


clorobenzilideno molonitrilo
R C N
Cl
N

Resposta: D

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
04. Teremos:
O Amida
R C
N R’
H

Resposta: B

05.
H3C –– CH2 –– SH Etanotiol

OH

Hidróxibenzeno (fenol comum)

O
H3C –– CH2 –– C Propanoato de metila
O –– CH3

OH

H3C –– C ≡≡ C –– CH –– CH2–– CH3 Hex-4-in-3-ol


6 5 4 3 2 1

O
H3C –– CH2 –– C Propanal
H

Resposta: D

06. H3C –– CH2 –– CH2 –– CH2 –– SO3H


C4H10SO3

Resposta: A

07. Análise das alternativas:


A) Correta. As estruturas 1, 2 e 3 apresentam pelo menos um anel aromático.

1) Quinina 2) Estriquinina 3) Reserpina anel


aromático
HO N
N
N
MeO MeO N
N H anel
anel O aromático
aromático
N O O OMe
anel MeO2C O
aromático
OMe
OMe
OMe

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
B) Correta. Na estrutura 1, há uma hidroxila caracterizando a função álcool, ligada a um átomo de carbono secundário.
1) Quinina (hidroxila ligada a carbono secundário)

HO
N
MeO Álcool

N
C) Correta. Na estrutura 3, existem átomos de oxigênio entre átomos de carbonos, como heteroátomos, relativos à função éter e à
função éster.
3) Reserpina

N
MeO N
éster
H
éter O
OMe
MeO2C O
OMe
éster OMe
éter OMe
Obs.: Me = metil. éter
éter
D) Correta. A estrutura 2 é uma função mista, na qual existem os grupos funcionais relativos à amida, ao éter e à amina.
2) Estriquinina

N amina

N
amida O éter
O

E) Incorreta. A estrutura 3 não apresenta a função sal orgânico.


3) Reserpina

N amina
MeO N
éster
H éter
éter amina O
OMe
MeO2C O
OMe
éster OMe
éter OMe
éter
éter

Resposta: E

08. MMC5H10S = 102 g/mol

102 g de C5H10S –– 60 g de C
51 g de C5H10S –– x
x = 30 g de C
Resposta: C

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
09. Uma série heteróloga possui o mesmo número de carbonos, mas pertencem a funções diferentes.
OH

H3C –– CH –– CH2–– CH3 butan-2-ol (4C)

O
H3C –– CH2 –– CH2 –– C ácido butanoico (4C)
OH
Resposta: A

10. Observe as funções presentes na estrutura dada:

Amida
Amida O Azida
N
HN N+
N–
O N

O OH

Éter
Álcool
AZT

Resposta: B

11. Análise das alternativas:


A) Incorreta. O metanol, cuja fórmula estrutural é H3C – OH, apresenta cinco ligações do tipo σ (sigma).
B) Incorreta. O butano e o metilpropano apresentam a mesma fórmula molecular (C4H10) e a mesma massa molar de 58 g/mol, são
isômeros, mas não apresentam os mesmos pontos de ebulição. Como a cadeia do metilpropano é ramificada, seu ponto de ebulição
é menor.
C) Correta. Metano, etano e propano são constituintes de uma série homóloga de hidrocarbonetos (diferem em um grupo CH2).
D) Incorreta. Uma cadeia carbônica homogênea é ramificada quando apresenta carbonos terciários e/ou quaternários.
E) Incorreta. A união das estruturas dos radicais orgânicos etil e t-butil (ou terc-butil) gera um composto orgânico cuja estrutura é
nomeada por 2,2-dimetil-butano.

Resposta: C

13
12. C4H10 + O2 → 4 CO2 + 5 H2O + energia
2
Resposta: C

13.
I. Verdadeiro. Os compostos citados no texto são aromáticos e podem causar leucemia.
II. Verdadeiro. O trimetilbenzeno possui 9 átomos de carbono, 6 do anel aromático e 3 dos grupos metil.
III. Falso. O clorobenzeno é halogenado.
Resposta: D

14.
A) Correta. A molécula da serina apresenta um carbono quiral ou assimétrico.
O

HO *carbono OH
quiral
NH2
B) Incorreta. A serina constitui um aminoácido essencial para o organismo humano.
C) Incorreta. A molécula de serina não apresenta carbono com hibridização do tipo sp, ou seja, carbono com ligação tripla, ou duas
duplas.
D) Incorreta. A molécula de serina não apresenta isomeria do tipo cis-trans.
E) Incorreta. Apresenta fórmula molecular C3H7NO3 e 2 carbonos primários.

Resposta: A

015.105 - 14062419
Resolução
Química I
15.
I I amina
NH2
fenol éter O
HO O CH3 –– CH –– C
OH
I I ácido carb.
haleto
Resposta: D

16.
cetona

O
OH fenol

OCH3
éter

Resposta: B

17. Análise das alternativas:


A) Incorreta. A vitamina A apresenta a função álcool (presença de OH ligado a carbono saturado).
B) Incorreta. Os grupamentos –OH presentes nas carboxilas (–COOH) conferem caráter ácido ao ácido cafeico e ao ácido neoclorogênico.
C) Incorreta. O aroma da erva-mate não pode ser atribuído ao núcleo benzênico.
D) Correta. O número de átomos de hidrogênio na molécula de vitamina A (C20H30O) é maior do que na do ácido neoclorogênico
(C16H16O9).
E) Incorreta. O ácido neoclorogênico é muito solúvel em água, por conta de seus numerosos grupamentos hidroxila, muito polares.

Resposta: D

18. Análise das afirmações:


I. Correta. O fenol pode ser chamado de hidróxi-benzeno.
II. Incorreta. A nomenclatura IUPAC do éter é dietil-éter ou etóxi-etano.
III. Correta. O éter não apresenta ligações pi, apenas sigma.
IV. Correta. O clorofórmio é um haleto orgânico, pois apresenta cloro ligado a carbono.
V. Correta. Todos os carbonos do fenol são secundários (estão ligados a outros dois átomos de carbono).

Resposta: C

19.
A) Falsa. A cadeia carbônica saturada não apresenta ramificação, pois não possui carbono terciário.
B) Verdadeira. A estrutura do detergente mostra uma região apolar, formada pela cadeia carbônica, e outra polar, formada pela
ligação iônica do grupo sulfonato com o cátion sódio.
C) Falsa. O anel aromático está dissubstituido.
D) Falsa. A cadeia carbônica apolar é saturada.
E) Falsa. A porção sulfônica apresenta uma ligação iônica, o que confere, a esta região, um caráter polar.

Resposta: B

20. Teremos:
Interação com a água
(extremidade hidrofílica)

O–Na+

Interação com a gordura


(cadeia lipofílica)
Laurato de sódio

R’Erick – Rev.: Jarina


Resposta: E 015.105 - 14062419-pro-Aulas 09 e10 - Outras Funções Orgânicas, Funções Mista e Séries Orgânicas

015.105 - 14062419
Química I
Resolução AULAS 11 e 12:
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS
Anual COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLUME 3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. O álcool apresenta ligações de hidrogênio.

Resposta: A

02. O benzeno, por ser apolar, apresenta forças de interações do tipo dipolo-induzido.

Resposta: D

03. O ácido propanoico e o butanol, possuem os maiores pontos de ebulição por conta das ligações de hidrogênio. O ácido por realizar
um número maior de pontes de hidrogênio, tem maior PE que o butanol. Depois temos a butanona que é uma molécula polar e possui
maior PE que os hidrocarbonetos. Os hidrocarbonetos possuem os menores PE por serem apolares. O pentano, possui maior PE que
o dimetilpropano, devido ao maior número de interações na cadeia.

Resposta: A

04. O ibuprofeno solubiliza em soluções de hidróxidos de metais alcalinos (MOH), devido ao hidrogênio ácido do grupo carboxila:

H3C CH CH CH3 O H3C CH CH CH3 O


CH CH2 C C CH C MOH HOH + CH CH2 C C CH C
H 3C CH CH OH H3C CH CH O–M+

Resposta: B

05.
I. Incorreta. Apenas o anetol possui isomeria geométrica, ou seja, os carbonos da dupla ligação ilustrado, possui 2 ligantes diferentes.

Anetol
II. Correta.
éter fenol
O O
O
HO HO

Eugenol Eugenol Anetol


III. Correta.
C10H12O (eugenol)
C10H12O (anetol)
IV. Incorreta. A hidroxila presente na estrutura do eugenol, formam ligações de hidrogênio, fazendo com que seu P.E. seja maior que
o anetol.

Resposta: C

06. O ponto de ebulição é menor para as cadeias mais ramificadas, assim, o composto 2,2,3-trimetilbutano é o que irá possuir a menor
temperatura de ebulição.

Resposta: D

07. As forças de Van der Waals (ou dipolo induzido/instantâneo) ocorre em moléculas orgânicas, sendo que grande parte dessas moléculas
são apolares. Uma substância polar só se dissolve numa polar, e uma apolar se dissolve numa apolar. Sendo a água uma substância
polar e o esteroide (lipídio) uma substância apolar, não há solubilidade.

Resposta: D

016.214_141737/19
Resolução
Química I
08.
I. Verdadeiro – A água é polar e realiza ligações de hidrogênio.
II. Verdadeiro – O metanal apresenta interações intermoleculares do tipo dipolo permanente, pois é uma molécula polar, enquanto o
propano apresenta interações entre suas moléculas do tipo forças de van der Waals (dipolo induzido), pois é uma molécula apolar.
III. Verdadeiro – O tetracloreto de carbono dissolve o iodo elementar, pois ambos são compostos apolares, semelhante dissolve
semelhante.

Resposta: C

09. Os compostos I e II são apolares, logo possuem interações do tipo dipolo induzido. A estrutura III é um ácido carboxílico, logo realiza
ligações de hidrogênio.

Resposta: C

10. O DNT é mais volátil, pois é percebido pelo cão, e quanto mais volátil, maior a pressão de vapor.

Resposta: D

Georgenes – Rev.: Amélia


016.214_14173719_fix_Aulas 11 e 12_Propriedades física dos compostos orgânicos

016.214_141737/19
Química I
Resolução AULAS 11 e 12:
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS
Anual COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLUME 3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
A) Incorreta. Sua solubilidade não será ilimitada em água.
B) Correta. Trata-se de um composto aromático, pois possui um anel benzênico em sua estrutura.
C) Incorreta. Para que possua carbono tetraédrico, esse carbono deve apresentar 4 ligações simples, o que não ocorre nessa molécula.
D) Incorreta. Para que haja ligação de hidrogênio, a molécula deve apresentar hidrogênio ligado diretamente a F, O e N, o que não
ocorre na molécula de 2-clorobenzilideno malononitrilo.

Resposta: B

02. O revestimento representado em 1 é mais eficiente para devolver a urina, porque temos uma longa cadeia apolar na estrutura e esta
não possui afinidade com a urina.

O O
Si Si
CH3 OH
O O
Si Si
muro

muro
1) CH3 2) OH
O O
Si Si
CH3 OH
O O
Si Si
CH3 OH
O O

Resposta: B

03. Como o raio do iodo (5 camadas de valência; quinto período) é maior do que o raio do flúor (2 camadas de valência; segundo período),
a molécula CnH2n+1I (•) apresentará maior superfície de contato do que a molécula CnH2n+1I () para um mesmo número de átomos de
carbono. Quanto maior a superfície de contato, maior a atração intermolecular e maior a temperatura de ebulição.

Conclusão: (•) deverá estar acima de () no gráfico seguindo uma sequência crescente.

160

80
P.E. (°C)

–80
1 2 3 4 5
n

Resposta: E

04.
I. Incorreto. Nos compostos orgânicos, os pontos de fusão e ebulição, em geral, são mais baixos do que nas substâncias inorgânicas.
II. Correto. Depois do carbono e do hidrogênio, o oxigênio é o elemento químico de maior presença nos compostos orgânicos.
III. Correto. Neste caso a questão faz a afirmação “estão presentes”, supondo uma futura hidrólise e o gabarito oficial considera a
afirmação [III] como correta. Na natureza, os ácidos carboxílicos são derivados dos ésteres que constituem os óleos e as gorduras.
IV. Incorreto. O éter comum (etóxi-etano) apresenta baixa polaridade devido ao predomínio das forças de Van der Waals.

Resposta: B

016.214_141737/19
Resolução
Química I
05. O principal tensoativo aniônico sintético que surgiu na década de 1940 e teve grande aceitação no mercado de detergentes em razão
do melhor desempenho comparado ao do sabão apresentava uma estrutura do tipo:

CH CH

(Cadeia carbônica) C C SO3–Na+

CH CH Região polar

Região apolar

De acordo com o texto as ramificações na cadeia dificultam sua degradação, levando à persistência no meio ambiente por longos
períodos, então a fórmula que melhor representa esta ideia, ou seja, que apresenta maior número de ramificações, é:

CH SO3–Na+
CH3 CH3 HC C

H3C CH CH C CH
CH CH2 CH CH

CH3 CH
H 3C CH3

Resposta: B

06. As interações presentes na supermolécula é um tipo de interação dipolo-dipolo mais intenso que ocorre quando o hidrogênio está
ligado a Flúor, Oxigênio ou Nitrogênio e é fortemente atraído por esses elementos. O nome desta interação é Ligação de Hidrogênio.

Resposta: E

07. Pesticidas organoclorados são apolares e ao passar pelas guelras dos peixes, podem difundir-se para seus tecidos lipídicos, que também
são apolares, e lá se acumularem.

Resposta: A

08. Existe uma interação entre o dipolo existente na parede celular com os íons presentes no cristal.

Resposta: B

09. O cálculo da densidade é feito pela seguinte expressão:


d = mv
Considerando volumes iguais de ácido etanoico e ácido n-pentanoico, podemos afirmar que o ácido de maior densidade é o que
apresenta a maior massa.
Para o ácido etanoico temos:
m=d·V
m = 1,04 · 1
m = 1,04 g
Para o ácido n-pentanoico
m = 0,94 · 1
m = 0,94 g

Resposta: A

10. Um método para determinação do teor de etanol na gasolina consiste em mistura volumes conhecidos de água e de gasolina em um
frasco específico.

Resposta: E

11. O detergente diminuiu a tensão superficial da água.

Resposta: B

016.214_141737/19
Resolução
Química I
12. Esta película de óleo na superfície, que causa danos à fauna aquática, por dificultar as trocas gasosas, além de diminuir a penetração
dos raios solares no curso hídrico, é devido a baixa densidade do óleo em relação à água.

Resposta: C

13. As estruturas que são solubilizadas em água durante a preparação dos alimentos industrializados, são aquelas que possibilitam a existência
de ligações de Hidrogênio entre a água e as mesmas. Para isso temos que ter hidrogênio ligado a Flúor, Oxigênio ou Nitrogênio para
ser fortemente atraído por esses elementos. Isso ocorre nas estruturas I e IV.

Resposta: D

14. O clorofórmio é insolúvel em água e tem maior densidade que água.

Resposta: B

15. O princípio ativo do spray de pimenta é apolar e insolúvel em água, logo sua remoção com água é dificultada.

Resposta: B

16. A hidroxila (–OH) presente na testosterona é um grupo polar, o que diminui a afinidade dessa substância com ambientes apolares.
Dessa forma, os compostos 1 e 2 apresentam lipofilia maior que a da testosterona.

Resposta: D

17. O ácido propanoico e o butanol, possuem os maiores pontos de ebulição por conta das ligações de hidrogênio. O ácido por realizar
um número maior de pontes de hidrogênio, tem maior PE que o butanol. Depois temos a butanona que é uma molécula polar e possui
maior PE que o pentano que é apolar.

Resposta: D

18. O etanol é mais solúvel em água que o etóxi-etano devido às ligações de hidrogênio realizadas pelo álcool e não pelo éter. No éter
temos interações do tipo dipolo-dipolo.

Resposta: C

19.
I. Verdadeiro. Apresentam, respectivamente, fórmulas moleculares C3H8; C3H8O e C3H6O2.
II. Falsa. A solubilidade em água do propano é menor que a do propan-1-ol, pois o propano é apolar.
III. Verdadeiro. O ponto de ebulição do ácido propanoico é maior que o propano-1-ol pois realiza mais pontes de hidrogênio.
IV. Falsa. O ponto de fusão do propano é menor que o do ácido propanoico pois o propano é apolar.

Resposta: D

20. I – vitaminas C e B2 , pois realizam pontes de hidrogênio e II – vitaminas E e K1, pois são apolares.

Resposta: B

Georgenes – Rev.: Amélia


016.214_14173719_pro_Aulas 11 e 12 – Propriedades física dos compostos orgânicos

016.214_141737/19
Química I
Resolução AULA 13:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
Anual ISOMERIA PLANA OU CONSTITUCIONAL
VOLUME 3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Isômeros planos possuem a mesma fórmula molecular, porém estruturas diferentes.
Um isômero de função de uma cetona pode ser um aldeído, neste caso o butanal.
O

C CH3 O CH2 CH3


H3C CH2 C CH2
Butanona (C4H8O) H Butanal (C4H8O)

Resposta: B

02. O isômero do hexanal é a hexanona-2 presente na alternativa D.


O
H3C CH2 CH2 CH2 CH2 C
Hexanal H
C6H12O
O
H3C C CH2 CH2 CH2 CH3
Hexanona-2
C6H12O

Resposta: D

03. A isomeria plana que ocorre entre o citrato e o isocitrato é denominada de posição, pois a posição do grupo OH é diferente nos dois
ânions.

OH

H2C — COO– HC — COO–

HO — C — COO– HC — COO–

H2C — COO– H2C — COO–


Citrato Isocitrato

Resposta: C

04. Cinco isômeros:

O O
H3C — CH2 — CH2 — C H3C — CH — C
OH OH
CH3
Ácido butanoico Ácido 2-metil-propanoico

O O
H3C — CH2 — C H3C —— C
O — CH3 O — CH2 — CH3
Propanoato de metila Etanoato de etila
O
H —— C
O — CH2 — CH2 — CH3
Metanoato de propila

Resposta: C

016.214_141737/19
Resolução
Química I
05. O 1,4-dimetoxi-benzeno (para dimetoxi-benzeno) possui os isômeros 1,3- dimetoxi-benzeno (meta dimetoxi-benzeno) e o
1,2-dimetoxi-benzeno (orto dimetoxi-benzeno), portanto 2 isômeros constitucionais, somando com o próprio composto 3 isômeros.

O O O
O

O
O

Resposta: B

Georgenes – Rev.: Amélia


016.214_14173719_fix_Aula 13 – Introdução ao estudo da Isomeria e Isomeria Plana ou Constitucional

016.214_141737/19
Química I
Resolução AULA 13:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
Anual ISOMERIA PLANA OU CONSTITUCIONAL
VOLUME 3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
CH3 CH3

CH CH3 CH CH3
H3C H3C

O O
H 3C C
C
OH
O CH3
Éster Ác. carboxílico

Resposta: B

02. Possíveis isômeros estruturais (planos) das aminas com fórmula molecular C4H11N:

NH2
NH2
CH2 CH3
H2N CH2 CH3 CH C
CH CH3 H2N
CH2 CH2 H3C CH3
H 3C CH2 CH3
Butilamina CH3
Sec-butilamina Isobutilamina Terc-butilamina

CH3
NH CH2 CH2 CH2 H 3C CH2
H 3C CH2 CH3 H3C NH CH3 N H3C CH
CH3
NH CH3
Metilpropilamina Dietilamina CH3
Isopropilmetilamina
Etildimetilmetilamina

Resposta: D

03.
OH OH
O O
CH2 CH2
H3C C CH3 C
HO CH2 O CH2
C OH C OH
CH C C C
CH3 CH2 CH3 CH2
CH2 CH CH CH2 CH CH
CH2 C CH2
H2C C CH H2C CH

C C CH2 C CH CH2
O CH CH2 O CH2 CH2

C21H30O5 C21H30O5
cortisol hidrocortisona

Observando as fórmulas estruturais do cortisol e da hidrocortisona, pode-se concluir que estes compostos são isômeros, pois apresentam
estruturas diferentes, porém possuem a mesma fórmula molecular (C21H30O5).

Resposta: A

016.214_141737/19
Resolução
Química I
04. Os isômeros de cadeia citados no texto apresentam a mesma fórmula molecular.
C8H18(octano)
C8H18 (2,2,4-trimetilpentano)

CH2 CH2 CH2 CH3 Octano


H3C CH2 CH2 CH2
CH3 CH3
2,2,4-trimetilpentano
C CH
H3C CH2 CH3
CH3

Resposta: E

05. No processo químico mostrado, a substância A é um tautômero da citosina, ou seja, a ligação pi(π) presente no oxigênio muda de
posição.

NH2 NH2

N N

O π N HO π N
H
Citosina A

Resposta: E

06. Teremos as seguintes fórmulas estruturais e suas respectivas fórmulas moleculares:

CH3
H2C — CH CH2 CH — C
C CH2 CH3
HO CH3
Linalol
C10H18O

CH – CH
CH2 C C – CH
H2C — CH CH = C
O
Eugenol
H 3C
C10H12O2

O CH3
C — CH2 — CH — CH2 — CH2 — CH — C
CH3
H CH3
Citronelal
C10H18O

CH = CH
H3C — O — C C — CH — CH — CH3
CH – CH
Anetol
C10H12O

O linalol e citronelal são isômeros, pois possuem a mesma fórmula molecular (C10H18O).
Resposta: D

016.214_141737/19
Resolução
Química I
07. Os isômeros constitucionais podem ser de cadeia, posição ou função. Nesse caso, o propanol e o isopropanol são isômeros de posição
(a posição da hidroxila é diferente).
Resposta: B

08. A fórmula molecular do ácido butanoico é C4H8O2.

O
H3C — CH2 — CH2 — C C4H8O2
OH
Ácido butanoico

Os isômeros do ácido butanoico possuem a mesma fórmula molecular, ou seja, C4H8O2 e são eles: acetato de etila, ácido metilpropanoico
e propanoato de metila.

O
H3C — C C4H8O2
CH2— O — CH3
Acetato de etila

O
H3C— CH — C C4H8O2

CH3 OH
Ácido metil-propanoico

O
H3C— CH2 — C C4H8O2
O — CH3
Propanoato de metila

Resposta: E

09. [I] (metil-ciclobutano) e [V] (pent-2-eno) são isômeros de cadeia.


metil-ciclobutano pent-2-eno
H2C CH2
H3C CH CH CH2 CH3
CH CH2
H3C
(cadeia aberta)
(cadeia fechada)

Resposta: C

10. O etoxietano, C4H10O, é isômero funcional do butan-1-ol, C4H10O, é isômero do propanal, C3H6O.
H3C C O C CH3 H3C C C C OH
H2 H2 H2 H2 H2
O O
H3C C CH3 H3C C C
H2
H

Resposta: B

Georgenes – Rev.: Amélia


016.214_14173719_pro_Aula 13 – Introdução ao estudo da Isomeria e Isomeria Plana ou Constitucional

016.214_141737/19
Química I
Resolução AULAS 14 e 15:
ISOMERIA ESPACIAL OU
Anual ESTEREOISOMERIA
VOLUME 3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.

I. Falso. Não temos isomerismo geométrico na estrutura


II. Falso. Não temos carbonos com configuração sp.
III. Verdadeiro. Apresenta a fórmula molecular C10H16.

Resposta: A

02.
H H H H H
OCOCH3
Z Z E
H

Resposta: B

03.
I. Correta. Apresenta boa solubilidade em água devido à presença dos grupos OH que fazem ligações de hidrogênio com as moléculas
de água.
Apresenta boa solubilidade em soluções alcalinas devido à presença dos grupos carboxila (–COOH).
II. Incorreta. Não possui carbono quiral (ou assimétrico) em sua estrutura química, pois apresenta dois ligantes iguais ligados aos
carbonos 2, 3 e 4 da estrutura.
O OH O OH
C C
O O O O
H H H H
C C C C C C
HO C C OH HO C C OH
H H
H H H C

III. Incorreta. Ácidos graxos são monocarboxílicos.

Resposta: A

04.

 
R≠0
cis-1,2-dicloroeteno
  trans-1,2-dicloroeteno
 
R≠0 R=0
(polar)
  (apolar)
R=0
Resposta: E

016.214 - 141737/19
Resolução
Química I
05. A estrutura possui um carbono quiral ou assimétrico (*), logo apresenta dois isômeros ópticos.
H
H
CH CH2 N
O
C C C CH3
H2C
C CH CH3
O CH

Resposta: B

06. O composto I apresenta átomo de carbono assimétrico ou quiral (*).


NH2

C CH2
H3C CH2 CH3
H

Resposta: A

07.
I. Verdadeira. Racemato ou mistura racêmica é a mistura de dois isômeros ópticos.
II. Falsa. Diasteisômeros são isômeros que não são imagens especulares um do outro, mas nesse caso isso não ocorre.
III. Falsa. Os dois isômeros são isômeros ópticos, pois apresentam carbonos quirais.
IV. Verdadeira. Isômeros ópticos apresentam mesmo ponto de fusão e de ebulição.

Resposta: B

08.
I. Correto. Todas as substâncias fazem parte da classe dos carboidratos (CX(H2O)y).
II. Incorreto. Quando o sinal mostrado entre parênteses for positivo, o sentido do desvio do plano da luz polarizada será horário (direita)
e quando for negativo, o sentido do desvio do plano da luz polarizada será anti-horário (esquerda). A D–(–)– frutose apresenta
desvio para a esquerda ou anti-horário.
III. Correto. Todas as moléculas são isômeras entre si, pois apresentam a mesma fórmula molecular (C6H12O6).
IV. Incorreto. A glicose e a galactose não são enantiômeros entre si, pois seus sinais são positivos, ou seja, desviam o plano da luz
polarizada no mesmo sentido (+). Os pares de enantiômeros desviam o plano da luz polarizada em sentidos opostos.

Resposta: D

09. A estrutura apresenta dois carbonos quirais ou assimétricos (*), então:


HO

CH CH NH
HC C HC CH3
HC CH
N CH3
Isômeros ativos = 2 n

n=2
isômeros ativos = 22 = 4

Resposta: D

10. O PMZ21 possui dois carbonos quirais ou assimétricos, então:

O S

N N
H H
N
HO
*Carbono quiral

Número de estereoisômeros = 2(número de carbonos quirais)


Número de estereoisômeros = 22 = 4
Resposta: E Georgenes – Rev.: Amélia
016.214_14173719_fix_Aulas 14 e 15 – Isomeria espacial e Estereoisomeria

016.214_141737/19
Química I
Resolução AULAS 14 e 15:
ISOMERIA ESPACIAL OU
Anual ESTEREOISOMERIA
VOLUME 3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O composto que apresenta isomeria espacial geométrica cis-trans, ou seja, dois carbonos insaturados por dupla ligação e ligados a
dois ligantes diferentes entre si, é o geraniol:

CH3 CH3

C H C CH2
H2C C H2C C OH

H2C H2C H2C H


OH
CH CH

C C
H3C CH3 H3C CH3

Cis Trans

Resposta: A

02. O fenômeno de movimento molecular, promovido pela incidência de luz, decorre da isomerização das ligações N=N, sendo a forma
cis do polímero mais compacta do que a trans.

C
HC CH

HC CH
C C CH CH C
Isomerização
N N Aumento de energia. HC C C N
Trans Diminuição do comprimento CH CH N N CH CH
C
HC de onda de 420 nm para 365 nm.
CH Cis
HC CH
C

Resposta: B

03. A geosmina apresenta três carbonos assimétricos ou quirais:


CH3
CH2 CH2
H2C C CH2

H 2C C CH2
CH2 CH
OH
CH3

Para o cálculo do número de estereoisômeros pode-se utilizar a relação matemática 2n.


n : número de carbonos assimétricos
Número de estereoisômeros opticamente ativos: n = 3
Número de estereoisômeros opticamente ativos: 23 = 8

Resposta: E

016.214_141737/19
Resolução
Química I
04.
A) Correta. A molécula apresenta quiralidade pois possui um carbono quiral.
O
H2C CH CH3
*Carbono quiral
Carbono quiral é aquele que apresenta quatro ligantes diferentes.
B) Incorreta. A molécula não apresenta carbono quiral, portanto, não apresenta quiralidade.
C) Incorreta. A molécula não apresenta carbono quiral, portanto, não apresenta quiralidade.
D) Incorreta.
COOH
HO H
HO H
COOH
A molécula do ácido tartárico apresenta 2 carbonos quirais, porém, idênticos entre si, assim o ângulo de desvio do plano da luz
polarizada será o mesmo, porém, um desviará para a direita e outro para a esquerda e com isso, um irá anular o outro, e a molécula
será opticamente inativa, chamado de composto meso e a molécula não irá apresentar quiralidade.
E) Incorreta. A molécula não apresenta carbono quiral, portanto, não apresenta quiralidade.

Resposta: A

05.
A) Incorreta. As moléculas A, B e C não apresentam carbono com tripla ligação ou com duas duplas consecutivas, configurando a
hibridização sp.
B) Correta. O isômero cis libera maior calor ao ser queimado, pois apresenta maior energia interna em suas ligações químicas, devido
ao fato de apresentar dois grupos maiores se acomodando no mesmo espaço, aumentando as tensões e consequentemente a
instabilidade da molécula.
C) Incorreta. As moléculas A e C são isômeros geométricos.
D) Incorreta. As moléculas A e B é a mesma molécula.
E) Incorreta. As moléculas B e C não são enantiômeros, portanto, B não é a imagem especular de C.

Resposta: B

06.
I. Correta. A e B são isômeros geométricos em que os substituintes na ligação N = N estão em lados opostos no isômero A e, no
mesmo lado, no isômero B.

O
(CH2)6
(Lados opostos)
N
H3N+ (CH2)6O
O N
N N O O O
NO
H
O O O H O
A H
O
O O
B
(Do mesmo lado)

II. Correta. A interação do grupo – +NH3 com o heterociclo, no isômero B, é do tipo ligação de hidrogênio.

O
(CH2)6

N
O
NO
H
O H O
H
O O
B

016.214_141737/19
Resolução
Química I
III. Incorreta. Os nitrogênios que fazem ligação dupla apresentam estrutura angular.

O
(CH2)6

H3N+ (CH2)6O N
O
N N O O N
O
NO
O O H
A O H O
O H
O O
B

Resposta: C

07. A carvona apresenta um carbono assimétrico ou quiral (*) em sua estrutura.


*carbono ligado a quatro ligantes diferentes entre si.
CH3
H2C

H3C

Resposta: E

08.
O NH2

OH

N
H
OH
*Carbono quiral

nº de carbonos quirais: 2
Total de isômeros na mistura: 22 = 4

Resposta: D

09. Dentre os alcoóis utilizados contendo um centro quiral, aquele de maior solubilidade em água possui fórmula estrutural correspondente
ao butan-2-ol (quatro carbonos na cadeia principal e presença de carbono assimétrico):
OH
C CH3
H3C CH2
H

Resposta: C

10. Percebe-se que a estrutura do bombicol apresenta isomeria cis-trans.

OH
Bombicol

Este tipo de isomeria também ocorre no composto no feromônio utilizado no controle do inseto Scrobipalpuloides absoluta.
OCOCH3

Resposta: E

016.214_141737/19
Resolução
Química I
11.
I. Correta. Na efedrina existem dois carbonos assimétricos (ligados a quatro ligantes diferentes entre si), já na metanfetamina um
carbono assimétrico.
OH H H
N N
CH3 CH3
H3C H H3C H

Efedrina Metanfetamina
II. Incorreta. Na segunda rota sintética existe um composto intermediário que contém uma amida que, pela hidrólise com ácido
clorídrico, produz a metanfetamina, um composto que contém uma amina secundária (nitrogênio do grupo funcional ligado a dois
átomos de carbono).
H O
H
O N N
CH3 CH3
HCONHCH3 HC(aq)
H 3C H H3C H
Amida
Fenilacetona Metanfetamina
Amina
secundária

III. Correta. A L-metanfetamina é um simples descongestionante nasal e não possui atividade estimulante. Trata-se de um desvio
levogiro.
Resposta: B

12. A lactose possui dez carbonos assimétricos (*), ou seja, ligados a quatro ligantes diferentes entre si.
CH2OH CH2OH

OH O O OH
OH 1 β O 4 OH

OH OH
Lactose

Resposta: B

13. A isomeria geométrica ocorre modificação no arranjo espacial dos grupos ligados aos átomos de nitrogênio
(cis = mesmo lado e trans = lados opostos).
Resposta: D

14. O ácido 3-metil-hex-2-enoico é uma substância química que apresenta isomeria geométrica (cis-trans).
O
C — CH — C — CH2 — CH2 — CH3
HO CH3
O O
HO — C CH2 — CH2 — CH3 HO — C CH3
C—C C— C
H CH3 H CH2 — CH2 — CH3
Cis Trans

Resposta: C

15.

Resposta: B

016.214_141737/19
Resolução
Química I
16. Dois exemplos:
HO CH3 CH3

CH3 HO CH3

Carbono assimétrico

Resposta: C

17.
CH2 CH2
H3C CH CH3 O

O CH C
CH C O CH2 CH3

CH CH2
HN CH

C NH2 · H3PO4
O CH3

A molécula representada apresenta 3 carbonos quirais ou assimétricos (*):


(Número de enantiômeros) = 2(Número de carbonos quirais) = 23 = 8

Resposta: D

18. As imagens retratavam o papel desempenhado por uma mistura oticamente inativa (racêmica) de dois estereoisômeros (ópticos)
C8H14O2:

O CH3 O CH3

C C
CH2 CH2
C C
CH2 O CH2 O
CH3 CH3
H2C H2C
CH2 CH2
C8H14O2 C8H14O2

Resposta: B

19.
I. Incorreta. A função que apresenta nitrogênio no composto é a função nitro (nitrogênio ligado a oxigênio).
II. Correta.

O O
O
O H
H
ONO2
O
Carbonos quirais: apresenta 4 ligantes diferentes.

III. Incorreta. As funções oxigenadas presentes são: éster e éter além da função nitro.

016.214_141737/19
Resolução
Química I
IV. Correta.
Éster
O
Éster
O
O
O H
H
ONO2
O

V. Correta.
O

O O
O
O
H
O
Carbono tipo sp2 e terciário, ou seja, apresenta 3 carbonos
ligados diretamente a ele.

Resposta: B

20.
I. Falso. O DEET apresenta apenas dois átomos de carbono terciários.
O

DEET
*Carbono terciário: carbono ligado a 3 outros
átomos de carbono

II. Falsa. A fórmula molecular da icaridina é C12H23NO3.

III. Verdadeira. A molécula de icaridina apresenta enantiômeros pois apresenta 2 carbonos quirais.
Icaridina
Carbono quiral
O

N O

OH

Carbono quiral

IV. Verdadeira.
O O
H3C H 3C
N CH3 OH HN CH3
+ H 2O +
CH3 CH3
Ác. carboxílico Amina secundária

Resposta: E

Georgenes – Rev.: Amélia


016.214_14173719_pro_Aulas 14 e 15 – Isomeria epacial e Estereoisomeria

016.214_141737/19
Química I
Resolução AULAS 16 E 17:
ACIDEZ E BASICIDADE DOS
Anual COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLUME 4
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. As aminas possuem caráter básico, são consideradas bases de Bronsted, pois o nitrogênio da amina, devido ao seu par de elétrons
disponível, são capazes de receber um próton H+. Como as aminas possuem o caráter básico, as mesmas, ao reagirem com ácido
clorídrico (HC ), são capazes de formar sais de amônio quaternário.
Resposta: B

02. A trimetilamina é a substância que caracteriza o odor de peixe. Este composto é básico devido à presença da função amina.
Para amenizar este odor, é necessário utilizar-se um composto ácido. De acordo com a tabela, o suco de limão e o vinagre possuem
a maior concentração de cátions H3O+, logo, são apropriados para este fim.
Resposta: C

03. O composto I é um ácido carboxílico, logo, possui caráter ácido, pois se comporta como ácido de Bronsted; e o composto II é uma
amina, logo, possui caráter básico, pois se comporta como base de Bronsted. Por ter um par de elétrons disponível, pode receber um
próton H+
H
N
O

N
OH
OH CH3
I II
Resposta: C

04.
A) Incorreta. As aminas apresentam caráter básico.
B) Incorreta. A cadaverina e a putrescina contêm o grupo funcional amina.
C) Incorreta. Possuem cadeia carbônica homogênea.

D) Correta. A cadaverina e a putrescina são aminas primárias, ou seja, apresentam carbono primário ligado ao átomo de nitrogênio
(ou um apenas um átomo de carbono ligado ao nitrogênio).
E) Incorreta. A cadaverina e a putrescina são classificadas como polares (vide a presença de dois grupos –NH2 em cada uma delas).
Resposta: D

05.
A) Correta. A molécula do omeprazol apresenta, além de outras funções orgânicas, dois grupos funcionais da classe dos éteres.

B) Incorreta.
C17H19N3O3S
345 g 100%
42 g x
x ⊕12%
C) Incorreta. O grupo funcional presente é a amina.
D) Incorreta. A presença de par de elétron disponível faz do enxofre uma base de Lewis, ou seja, ele é capaz de doar par de elétron.
E) Incorreta. O orbital híbrido do carbono do grupo metil, –CH3, tem geometria tetraédrica.

Resposta: A

017.732 - 143323/19
Resolução
Química I
06. Para que a molécula de clorofila fique eletricamente neutra, é necessário trocar o íon Mg2+ por dois íons H+, para que fique com a
mesma carga. O magnésio possui carga fixa 2+ na sua forma oxidada. A adição de vinagre origina a presença desse H+ pela ionização
do ácido acético.
Resposta: B

07. Quanto maior o valor de Kb, mais acentuado será o caráter básico do composto, logo, teremos a seguinte ordem:
pirrol < piridina < piperidina < pirrolidina

N
N H
Piridina N
Pirrolidina
N H
Piridina Pirrolidina

N N
H H
N
Piperidina N
Pirrol
H H
Piperidina Pirrol
Dados: Piridina: Kb = 1,8 × 10–9, Pirrolidina: Kb = 1,9 × 10–3,Piperidina: Kb = 1,3 × 10–3 e Pirrol: Kb < 10–10.

Resposta: D

08. A metilamina, de odor desagradável, é uma substância de caráter básico. As aminas possuem caráter básico, pois são capazes de receber
um próton H+ em uma reação química, devido à presença de nitrogênio (Base de Bronsted). O desaparecimento do odor desagradável
se deve à formação de um sal orgânico, inodoro e não volátil, denominado cloreto de metilamônio, proveniente da neutralização.
Resposta: C

09.
I. Incorreta.

II. Correta. Base de Lewis são compostos que doam par de elétron, assim, o átomo de nitrogênio possui par de elétrons disponível
para uma possível ligação, pois possui 5 elétrons na camada de valência e apenas 3 estão envolvidas nas ligações.
III. Correta. Os átomos de carbono que estão presentes em ambos os anéis possuem ligação dupla, possuem, assim, hibridação sp2.
IV. Incorreta. A fórmula molecular correta da cafeína será: C8H10N4O2.

Resposta: B

10. Esta é uma reação do tipo ácido/base de Bronsted, onde o ácido fórmico funciona como ácido, doando o próton H+, e o veneno como
base de Bronsted, recebendo o próton H+.

+ HCOOH
N R
H

O
+ – H
N R O
H H

Resposta: A

RodErick – 04/11/19 – Rev.: Sarah


017.732 - 14332319_fix_Aulas16e17 – Acidez e Basicidade dos Compostos Orgânicos

017.732 - 143323/19
Química I
Resolução AULAS 16 E 17:
ACIDEZ E BASICIDADE DOS
Anual COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLUME 4
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01.
A) Incorreto. Grupos ligados ao anel aromático influenciam o caráter ácido.
B) Incorreto. A base conjugada mais fraca, entre os fenóis, será a gerada pela ionização da substância V, pois quanto mais forte for
o ácido (maior valor de Ka:1,0 · 10-4 mais fraca será a base conjugada.
CH CH CH CH

O2N C C OH H2O O2N C C O– H3O+

CH C Base CH C Ácido

NO2 NO2

Ácido Base

C) Incorreto. A substância com maior caráter ácido, de todas as representadas, é a II, pois apresenta o maior valor de constante de
ionização ácida (Ka), 3,8 × 10–4.

D) Correto. A substância tem menor caráter ácido do que a substância II, pois o valor de sua constante de ionização ácida (Ka)
é menor, comparativamente.
−5 −4
6,× 10
3  < 3,
8× 10

Ka de I Ka de II

E) Incorreto. O grupo nitro ligado ao anel aromático aumenta o caráter ácido dos fenóis.
 −4 −8 −10

, 0×10
1  > 7
 ,× 10
2  > 1 ×
, 3 10  
 V IV III 

Resposta: D

02. Análise das afirmações:


I. Incorreta: Os compostos B e C têm maior caráter ácido do que o composto A devido à presença do(s) átomo(s) de cloro em sua
estrutura (efeito indutivo).
II. Correta: O valor de Ka (constante de equilíbrio do ácido ou constante de ionização), em meio aquoso, a 25ºC, é maior no composto C
do que no composto A, devido à presença de dois átomos de cloro em sua estrutura do composto C.
III. Correta: Todos esses compostos, ao reagirem com uma solução aquosa de hidróxido de sódio, produzem os carboxilatos
correspondentes:
CH3COOH + NaOH → HOH + CH3COO–Na+
ClCH2COOH + NaOH → HOH + ClCH2COO–Na+
Cl2CHCOOH + NaOH → HOH + Cl2CHCOO–Na+

IV. Incorreta: Esses compostos apresentam, em meio aquoso, a 25 °C, valores diferentes de Ka, devido ao efeito indutivo gerado pela
presença do(s) átomo(s) de cloro.

Resposta: C

03. A solução aquosa de metilamina tem pH maior do que a do ácido metanoico, pois é uma substância de caráter básico. Quanto maior
o pH, mais alcalino será a substância.
Resposta: A

04. A estrutura da ibogaína possui 20 carbonos. Levando em consideração que para cada n carbonos teremos 2n+2 de hidrogênios,
teríamos 42 hidrogênios. Sabendo que para cada ciclo descartamos 2 hidrogênios, para cada ligação pi descartamos 2 hidrogênios,
para cada oxigênio não influencia, e para cada nitrogênio adicionamos um hidrogênio. Contabilizando, temos 5 ciclos, 4 ligações pi e
2 nitrogênios, logo, a fórmula será C20H26N2O. O composto possui a função amina, as aminas possuem caráter básico, são consideradas
bases de Bronsted, pois o nitrogênio da amina, devido ao seu par de elétrons disponível, são capazes de receber um próton H+.
Resposta: C

017.732 - 14332319
Resolução
Química I
05. Ao substituir a metila do grupo metóxi por um átomo de hidrogênio, obtém-se um fenol, composto orgânico com característica ácida,
pois ao ionizar o hidrogênio do grupo OH, teremos a estabilização do íon fenóxido, por ressonância.

OH

C C

C

Resposta: B

06. O composto possui caráter básico devido a presença da função amina, sendo, então, uma base de Bronsted, por ser capaz de receber
um próton H+, ou uma base de Lewis, por disponibilizar um par de elétrons em uma ligação química. Um possível isômero de função
teria a função aldeído, isômero funcional da função cetona presente na estrutura.

Resposta: B

07. As estruturas com caráter ácido, pH <7 , são as estruturas II e IV, ácido etanoico e fenol comum, respectivamente.
OH

H O
H C C
H O H
Resposta: D

08. Quanto maior o valor de Ka, maior a força ácida, isso indica que a ordem crescente de acidez das substâncias químicas citadas é:

ácido fênico < ácido carbônico < ácido etanoico < ácido fosfórico.
OH
O
H O O
H
H P H C C
O H C H
O
O H H O H O O
Ka = 7,6 · 10–3 Ka = 1,0 · 10–10 Ka = 1,8 · 10–5 Ka = 4,3 · 10–7

Resposta: B

09. O caráter anfótero se dá pela presença das funções amina (caráter básico) e ácido carboxílico (caráter ácido).

O
Ácido Carboxílico
OH

HN NH2

Amina

Resposta: D

10. As aminas possuem caráter básico, sendo, então, uma base de Bronsted, por ser capaz de receber um próton H+, ou uma base de Lewis,
por disponibilizar um par de elétrons em uma ligação química. Porém, a Basicidade da amida não é acentuada devido à ressonância
dos elétrons não ligantes do nitrogênio com a carbonila.

Resposta: D

017.732 - 14332319
Resolução
Química I
11.
O O

O H + NaOH ONa + H2O

A) Falso. Durante a reação, ocorre a quebra da ligação covalente de forma heterolítica entre o hidrogênio e o oxigênio no ácido
benzoico para formar a base conjugada.
B) Verdadeiro. Devido à sua acidez, o ácido benzoico insolúvel em água dissolve-se em solução aquosa de hidróxido de sódio, pois
reage com o mesmo em uma reação ácido/base.
C) Falso. O anel benzênico presente no ácido benzoico exerce influência para a perda do próton pelo efeito da ressonância.
D) Falso. A adição de um solvente prótico não diminui a acidez do ácido benzoico.
E) Falso. Na hidrólise do sal teremos a produção de OH- e uma quantidade muito pequena de ácido benzoico.
Resposta: B

12.
ácido Ka
acético 1,78×10–5
monocloroacético 1,35×10–3
tricloroacético 1,47×10–3

A) Falso. O pH das soluções diminui à medida em que aumenta a cloração da cadeia carbônica, pois aumenta o efeito indutivo -I.
B) Falso. A substituição de H por Cl diminui a força de atração entre O e H no grupo OH.
C) Verdadeiro. A quantidade em mol de NaOH necessária para sua neutralização é a mesma, pois todos são ácidos monopróticos.
D) Falso. Íons cloreto não se formam.
E) Falso. O ácido acético é o mais fraco.
Resposta: C

13. Quanto maior o número de pares de elétrons não ligantes existentes na molécula e de radicais hidrogênio, maior a atividade antioxidante.

Conclusão: (III) > (I) > (II).


Resposta: E

017.732 - 14332319
Resolução
Química I
14. A presença de carbono quiral indica que o composto apresenta isomeria óptica.
Carbono Quiral

H
O * H
C C N
HO H
H2C

N
H
Resposta: C

15.
I. Correta. O átomo de nitrogênio pode aceitar próton (teoria de Bronsted-Lowry) dando origem a uma ligação química.
II. Incorreta. Caso a metilamina pudesse doar o hidrogênio, seria um doador de próton, possuindo um caráter ácido.
III. Correta. O fenol pode ser considerado um ácido fraco devido à ressonância do anel e, ainda na presença de uma base forte como
o NaOH, irá perder o átomo de hidrogênio da hidroxila (reação ácido-base), ou seja, a liberação do íon hidrogênio será mais fácil.
OH O–Na+

NaOH H2O

Resposta: D

16.
NH2

+ HC C6H5(CH2)2NH+3(aq) + C–

2-feniletilamia

Resposta: A

17. Os átomos de cloro no ácido tricloroacético exercem um efeito indutivo eletro atraente (-I), puxando a nuvem de elétrons localizado
na extremidade na cadeia, facilitando a ionização e a estabilidade do íon carboxilato.
Resposta: C

18.
A) Correta. Quanto maior o valor de pKa, menor será a acidez do composto.
B) Incorreta. Pelo valor de pKa, o etino possui a maior acidez entre os 3 compostos.
C) Incorreta. Como o hidrocarboneto de menor acidez é o etano, seu íon carbânion será o de maior basicidade.
D) Incorreta. O ânion HC C–, será a base conjugada do etino.

Resposta: A

19. A dopamina (amina primária) e a morfina (amina terciária) possuem a função amina que tem caráter básico, ou seja, estes compostos
apresentam propriedades alcalinas.

Resposta: D

20.
A) Incorreta. A basicidade varia para cada estrutura de simetrias diferentes ilustradas no enunciado.
B) Incorreta. O ácido conjugado mais forte será do ácido conjugado mais fraco, no caso, a para-hidroxianilina (pKa=5,47)
C) Incorreta. Não é a presença do grupo hidroxila que confere caráter básico as bases, e sim seus valores de pKa.
D) Correta. Pois é a que possui maior valor de pKa, pois o ácido conjugado fraco possui uma base forte.
Se é elevado = Ka, é baixa.
Se Ka é baixo = + fraco é o composto.
Ácido fraco = base conjugada forte.

Resposta: D

RodErick – 03/11/19 – Rev.: Sarah


017.732 - 143323/19_pro_Aulas16e17 – Acidez e Basicidade dos Compostos Orgânicos

017.732 - 14332319
Química I
Resolução AULAS 18 E 19:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS REAÇÕES
Anual ORGÂNICAS E REAÇÕES DE ADIÇÃO
VOLUME 4
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Reações de adição e substituição, respectivamente.
Br
+ Br2

Br

Br
+ Br2 + HBr

Resposta: B

02. Onde houve descoloração, tivemos a reação do Br2 com um alceno (teste positivo para o teste de bromo), dando origem a uma reação
de adição de Br2 ao alceno, produzindo, então, um haleto orgânico saturado.
Resposta: C

03.
C

H3C CH CH CH3 + C2

C
2,3-diclorobutano
Resposta: C

04. Se na reação temos a adição de um mol de H2 (2 g), e o composto deu origem a um cicloalcano, antes da hidrogenação, este composto
era um cicloalceno.

+ H2

Resposta: A

05.

Resposta: D

06. Seguindo a regra de Markovnikov, na adição de HX, o hidrogênio entra no carbono mais hidrogenado da dupla e o halogênio entra
no carbono menos hidrogenado.
C

+ HC

Resposta: C

017.732 - 143323/19
Resolução
Química I
07. A transformação de acetona em isopropanol é uma reação orgânica em que a acetona sofre redução, pois o Nox do carbono do grupo
funcional reduz de +2 para 0.

Resposta: D

08. Seguindo a regra de Markovnikov, teremos:


Br

CH3 CH CH2 + HBr

2-bromo-propano
Resposta: B

09.
(carbocátion terciário, mais estável
que secundário) Br
H
+
+ H-Br + Br–

produto Markovnikov

Resposta: B

10. A reação segue a regra de Markovnikov, logo, o Hidrogênio entra no carbono mais hidrogenado.
Resposta: A

RodErick – 04/11/19 – Rev.: Sarah


017.732 - 14332319_fix_Aulas 18 e 19 – Introdução ao Estudo das Reações Orgânicas e Reações de Adição

017.732 - 143323/19
Química I
Resolução AULAS 18 E 19:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS REAÇÕES
Anual ORGÂNICAS E REAÇÕES DE ADIÇÃO
VOLUME 4
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. A margarina, oriunda da hidrogenação de óleos vegetais (gordura hidrogenada, isto é, gordura trans) é um produto de origem
vegetal e, em geral, é rica em ácidos graxos poli e monoinsaturados. A manteiga é um produto de origem animal, portanto, tem na
sua composição predominantemente gorduras saturadas.
A hidrogenação catalítica é um dos processos químicos mais importantes dentro da indústria. É empregado na produção da gasolina
artificial a partir do carvão e na produção de diversos produtos alimentícios, incluindo a margarina comercial. A reação de produção
da margarina é conhecida como Sabatier-Senderens, onde a margarina que conhecemos é produzida a partir de óleos vegetais. Nesse
processo, uma molécula de hidrogênio no estado gasoso é adicionada a um alceno, sob altas pressão e temperatura, catalisado por níquel
(Ni) ou platina (Pt), e obtém-se como produto um alcano, onde industrialmente nota-se que a utilização do Ni reduz consideravelmente
os custos de produção, não por seu consumo, uma vez que um catalisador não é perdido no processo, mas sim pela mais facilitada
estruturação do meio de produção.

pressão , calor
CH2 = CH2 + H2 
Ni ou Pt
→ CH3 − CH3

Resposta: C

02.
H  1; H2  2; MH2  2 g / mol.
Conclusão : 2 g de H2 correspondem a 1 mol de H2.
1 C6H10  1 H2  1 C6H12
 
cicloexeno cicloexano

Resposta: A

03. Seguindo a regra de Markovnikov, o hidrogênio da água entra no carbono mais hidrogenado da dupla e o grupo OH entra no carbono
menos hidrogenado.
H 5 3 1
H+
+ H2O 2
H H
6 4
alceno
OH
Resposta: C

04.
CH3 H CH3 H
H H
n C C CH C C C CH C
H H H H n
isopreno poli-isopreno
(2-metil-buta-1,3-dieno)
Resposta: E

05. Teremos:
H2SO4
CH3CH2OH CH2 = CH2 + HOH (Reação de eliminação)
T,P
nCH2 = CH2 (–CH2 – CH2 –)n (Polimerização)

Resposta: C

017.732 - 14332319
Resolução
Química I
06.
A) Falso. O produto A é um alcano oriundo da hidrogenação de um alceno.
B) Falso. O produto C é o 1-bromo-propano.
C) Falso. O produto C não obedece à regra de Markownikoff, efeito peróxido.
D) Falso. O produto A é uma hidrogenação (adição de hidrogênio).
E) Verdadeiro. O produto B é o cloreto de isopropila.
Resposta: E

07.
I. CH2=CH-CH=CH2+C 2
C -CH2-CH=CH-CH2C – Adição
NO2
H2SO4
II. + HNO3 + H2O – Substituição

CH O
III. CH3-CHC -CH3 + KOH 
2 6
→ KC + H2O + CH3-CH=CH2 – Eliminação
Resposta: D

08.
H
catalisador
1) + H2 Adição de hidrogênio
H
H
H+ + HO Eliminação de água
2) 2

OH

3) + Nal + NaBr Substituição nucleofílica


Br l
Resposta: D

09. As duas reações são reações de eliminação. A primeira é uma eliminação de hidrogênio (desidrogenação) e a segunda uma eliminação
de água de dentro da própria molécula. (desidratação intramolecular).

catal, T
I. CH3 CH3 CH2 CH2 + H2
H2SO4, 170 ºC
II. CH3 CH2OH CH2 CH2 + H2

Resposta: A

10.

Resposta: B

017.732 - 14332319
Resolução
Química I
11.
C C HF / SbC3 F H F Br
Br2
F C F C
C H 130 ºC 450 ºC
F H F H

Resposta: A

12. Em geral, teremos reações de adição em alcenos, alcinos e alcadienos. Não teremos reação de adição em alcanos. Em alcanos,
normalmente teremos reações de substituição. Logo, não teremos reação de adição entre etano e Br2.
Resposta: B

13.
A B
Características
buta-1,3-dieno ciclo-hexano
Composto Alicíclico Saturado Apresenta cadeia fechada não aromática
Descora solução de Bromo em CC4 Presença de insaturação
Presença de duas insaturações
Sofre preferencialmente reação de adição 1,4
(nos carbonos 1 e 3)
Sofre reação de substituição quando
reage com Br2 em presença de luz U.V. Cadeia fechada estável (6 carbonos)

Resposta: D

14. A reação descrita no texto é justamente uma halogenação de alcenos, onde o Iodo molecular (I2) de cor violeta, reage com os carbonos
insaturados da molécula e produz uma ligação saturada, incolor.
Resposta: D

15. Seguindo a regra de Markovnikov, o hidrogênio do HCl entra no carbono mais hidrogenado da dupla e o cloro entra no carbono
menos hidrogenado.
C H

H3C CH CH2 + HC H3C CH CH2


Resposta: C

16. A reação de adição de água, catalisada por H+, leva à formação de um álcool. Logo, o composto passaria a ser uma estrutura de função
mista, álcool e ácido carboxílico.
Resposta: D

17. De acordo com o enunciado da questão, podemos concluir que nas condições ambientes de pressão e temperatura, o Br2 deve ser uma
substância líquida. Logo, a afirmação l está incorreta. O Br2 reage com o eteno em uma reação de adição, rompendo a insaturação do
eteno e formando o composto 1,2-dibromoetano. Portanto, a afirmação ll está correta. A afirmação diz que o Br2 deve reagir com o
H2, o que está correto, como exemplificado na reação a seguir:

Br2 + H2 → 2HBr

Resposta: C

18. O benzeno, devido ao anel aromático (duplas ligações intercaladas) possui maior estabilidade. Os compostos insaturados geralmente
sofrem reações de adição. Já o benzeno, devido à ressonância, dá preferência à substituição eletrofílica, na qual dois ligantes são
substituídos por outros, mantendo o sistema aromático intacto.

Resposta: A

19.
H2SO4 OH
HC ≡ C – CH3 + H2O
HgSO4

I. F – Trata-se de uma reação de adição, com a formação de um Enol.


II. V – Há ocorrência de tautomeria no produto formado.
III. F – O produto possui isômeros geométricos.
IV. V – Essa reação pode ser utilizada para obtenção da propanona.

Resposta: C

017.732 - 14332319
Resolução
Química I
20. Os cicloalcenos podem ser hidratados em meio ácido, produzindo álcoois, pelo mecanismo:
CH3 CH3 CH3 H3C OH

2H2O H +
O
H2O
H H

H3C CH2 H3C CH2 H3C CH2 H3C CH2

CH3 CH3
CH3 CH3
OH OH OH
H+ O
H2O H H

H3C CH2 H3C CH3


H3C CH2
H OH

Resposta: A

RodErick – 03/11/19 – Rev.: Sarah


017.732 - 143323/19_pro_Aulas 18 e19 – Introdução ao Estudo das Reações Orgânicas e Reações de Adição

017.732 - 14332319
Química I
Resolução AULA 20:

Anual REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO

VOLUME 4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.
CH2 CH2 Br CH2 CH2
Álcool
CH2 + 2 Zn CH2 + ZnBr2
CH2 CH2 Br CH2 CH2

Resposta: D

02. As reações I e II podem ser classificadas como halogenação (adição) e desidroalogenação (eliminação).

Resposta: B

03.
H
+ (–H2O) (–H2O)
CH3 CH CH2CH2 OH + O H  CH3CH CH2CH2 OH+2  CH3CH CH2CH+2
(+H2O) (+H2O)
CH3 H CH3 CH3
3-metil-1-butanol

H H
OH2
CH3CH CH CH+2 CH3C CH+ CH3  CH3C CH CH3 + H3O+

CH3 CH3 CH3


2-metil-2-buteno

Resposta: C

04. Na desidratação intramolecular do etanol, é liberada uma molécula de água e há formação de uma dupla ligação.

H2O
H2C CH2 H2C CH2

H OH Eteno

Etanol

Resposta: C

05.
I. Correta.
A desidratação intramolecular do propano-1-ol forma o propeno.

II. Correta. Em ambas as desidratações, o ácido sulfúrico (H2SO4) concentrado age como agente desidratante.
III. Incorreta. A reação de formação do alceno apresenta DH > 0 (endotérmica), logo é favorecida por temperaturas mais elevadas.
A reação de desidratação intermolecular apresenta DH < 0 (exotérmica), logo é favorecida por temperaturas mais baixas.
Resposta: A RodErick – 04/11/19 – Rev.: Sarah
017.732 - 14332319_fix_Aula 20 – Reações de Eliminação

017.732 - 143323/19
Química I
Resolução AULAS 21 A 23:
REAÇÕES ORGÂNICAS DE
Anual SUBSTITUIÇÃO
VOLUME 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. As fórmulas estruturais dos isômeros planos são:

C C C C C C
H C CH2 CH3 H2C CH CH3 H2C CH2 CH2 H3C C CH3

C C

Resposta: B

02.
O
H O H
H + H3C C C HC + C C CH3

CH3 C CH3

fenilisopropilcetona

Resposta: A

03. A afirmatica I é falsa. A alquilação de Friedel-Crafts é uma reação de hidrocarbonetos aromáticos com haletos de alquila. No caso,
temos um éter aromático reagindo com um cloreto de acila.
A afirmativa II é falsa, pois Y é uma reação de substituição e não de adição.
A afirmativa III é verdadeira, pois um átomo de H do benzeno é substituído por um átomo de Cl. Essa reação de substituição também
é conhecida como halogenação ou cloração do benzeno.

Resposta: E

04. Substituindo Nu– (CH3O–) e o brometo de metila (CH3Br) na equação fornecida no enunciado, vem:
− −
R − X
 + Nu
 → R−Nu+X 
CH3 Br CH3O− CH3OCH3 Br −

CH3Br + CH3O− → H3C − O − CH3 + Br −


 
Éter

Resposta: A

05. Teremos:
H H

H H
+ +
– ∞
+ Br +
Br
Eletrófilo (Instável)
(I)
Br
Reação de adição
Br
+ Br Br

(II)
Reação de substituição (ocorre com maior facilidade):
H H

H+ Br
+ + –
– + Br Br + HBr

(III) mais estável


Estrutura estabilizada por ressonância

Resposta: A

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
06.
O
O
C
H 2C O CH2 CH2 C
Ácido
+ H OH HO CH2 CH2 OH
H2C CH2 C6H10O2
CH2
ácido 5-hidroxipentanoico.

Resposta: A

07.
H3C CH3
H3C CH3
O
C
C AC3
+ +
AC3
H 3C
H3C CH3

Composto A Composto B
O CH3

Resposta: D

08. De acordo com o enunciado da questão, esquematicamente, têm-se as seguintes possibilidades:


Eletrófilo Nucleófilo
O O O O

C (–) C (–) C C NH2


H3C O CH3 + H2N OH H3C OH + H3C O
Produto A

Eletrófilo Nucleófilo
O O O O

C (–) C (–) C C OH
H3C O CH3 + H N OH H 3C OH + H3C N

H H
Produto B
Testando a molécula 1:

O O O O H

C (–) C (–) C C N
H3C O CH3 + H3C N OH H 3C OH + H3C O CH3
Produto
H

Testando a molécula 2:
O O O O

C (–) C (–) O C C O
H3C O CH3 + H N CH3 H3C OH + H3C N CH3

H
Produto
Testando a molécula 3:

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I

O O O O H
(–)
C (–) C CH2 C C N CH3
+ HO
H3C O CH3 N CH3 H3C OH + H3C O CH2
Produto
H

Testando a molécula 4:
O O

C C O CH3
H3C O CH3 + H3C N

CH3

(Não apresenta grupo OH ou NH, onde supõe-se a cisão)

Testando a molécula 5:

O O O O CH3
(–)
C (–) C HO CH3 C C N
H3C O CH3 + N H3C OH H3C O CH3
Produto
CH3

Conclusão: a molécula 4 apresenta a menor reatividade.

Resposta: D

09.
A) Falsa. O grupo metil é orto / para dirigente
B) Falsa. A substituição ocorreria no grupo metil
C) Verdadeiro. O metilbenzeno apresenta o mesmo número de carbonos sp2 que o benzeno.
CH3

D) Falsa. O metilbenzeno não possui isômeros planos de posição.

Resposta: C

10. Como temos a presença do grupo – NO2, ocorreu uma nitração , Benzeno + Ácido Nítrico catalisada por ácido sulfúrico. Como o grupo
carboxila é meta dirigente, o grupo – NO2 está em uma posição meta em relação à carboxila.

Resposta: E

11. V – F – F – F – F.
Os triglicerídeos são formados a partir da reação entre glicerol e três moléculas de ácido graxo.

O
H 2C O C R
H2C OH O
O
HC OH + 3 R C HC O C R + 3H2O
OH O
H2C OH
H2C O C R

O composto representado na figura do enunciado pode participar de uma reação de saponificação, formando sal de ácido graxo
(sabão) e glicerol na proporção de 3 mols : 1 mol, respectivamente:

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I

O
H2C O C (CH2)5 CH CH (CH2)6 CH3
O
H2C O C (CH2)5 CH CH (CH2)6 CH3 + 3NaOH
O
H2C O C (CH2)5 CH CH (CH2)6 CH3

Triglicerídeos

H 2O

H2C OH
O
3H3C (CH2)5 CH CH (CH2)5 C + HC OH

Sal de ácido graxo (sabão) O Na– +


H2C OH
Glicerol ou glicerina
Os ácidos graxos derivados de gordura animal são, predominantemente, saturados.
Os ácidos graxos derivados de óleos vegetais apresentam isomeria geométrica do tipo cis, logo apresentam insaturações.
Os resíduos de ácido graxo provenientes desses compostos possuem cadeia linear e insaturada.

Resposta: A

12.

Resposta: D

13.
Bromação do benzeno
Br
FeBr2
+ Br2 calor
+ HBr

Bromobenzeno (75%)
Reação de substituição – bromação do benzeno

Resposta: C

14.
C
H3C CH CH3 + C2 → H3C C CH3 + HC
CH3 CH3
Metilpropano 2-cloro-2-metilpropano

H3C CH CH3 + C2 → H3C C CH2 C + HC


CH3 CH3
Metilpropano 1-cloro-2-metilpropano

Resposta: E

15.
H CH3
+ H3C C + HC

H NO2
H+
+ HO NO2 + H2O

H C
+ C C + HC

Dig.: Sofia – Rev.: Karlla


Resposta: A 022.433 - 14730320 -fix-Aulas 21 a 23 - Reações Orgânicas de Substituição

022.433 - 147303/20
Química I
Resolução AULAS 21 A 23:
REAÇÕES ORGÂNICAS DE
Anual SUBSTITUIÇÃO
VOLUME 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. Os hidrogênios ligados aos carbonos “negativados” do anel no processo de indução (efeito mesômero) são substituídos.
+– –+
NO2 NH2
– 1 CH3
+1
+6 –6
2+ 2–
–5 3– 5 3 CH3
+ +
4 4
+ –
I– 5 e 3
II – 6, 2 e 4

Resposta: C

02.
A) Verdadeira. Ao invés de utensílios metálicos, são utilizados utensílios de plástico e madeira (menos para o aquecimento da água)
em todas as fases do processo, para evitar a reação do hidróxido de sódio, principalmente, com o alumínio proveniente de algum
tipo de recipiente.
B) Falsa. Na produção do sabão caseiro ocorre hidrólise alcalina entre um triéster e uma base inorgânica forte.
C) Falsa. Este processo é chamado de saponificação, pois nele é produzido um sal orgânico (carboxilato) de cadeia longa denominado
sabão. A obtenção é feita a partir de triésteres ou triglicerídeos.
O
H2C O C R H2C OH
O O

HC O C R + 3 H2O HC OH + 3 R C
O
OH
H2C O C R H2C OH (ácido graxo)
(triéster) (glicerina)

O O
R C + NaOH H2O + R C
OH O–Na+
(ácido graxo) (sabão)
D) Falsa. A equação química global deste processo pode ser escrita da seguinte forma: óleo ou gordura + base forte → sabão +
glicerina.
O
H2C O C R H2C OH
O O
HC O C R + 3 H2O HC OH + 3 R C
O
OH
H2 C O C R H2C OH (ácido graxo)
(triéster) (glicerina)

O O
3R C + 3 NaOH 3 H2O + 3 R C
OH O–Na+
(ácido graxo) (sabão)

O
H2C O C R H2C
O O
Global
HC O C R + 3 NaOH 3R C + HC OH
O (base forte) O Na– +

H2C O C R H 2C OH
(sabão)
(óleo ou gordura) (glicerina)

Resposta: A

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
03. Reação de esterificação ou formação do acetato de etila (CH3COOC2H5)

O O
H3C C + HO CH2 CH3 HOH + H3C C
OH O CH2 CH3

Resposta: A

04.
I. Correta. A equação 1 representa uma alquilação de Friedel-Crafts.
CH CH CH CH Alquil
AC3
HC C H + C C12H25 HC + HC C C12H25
CH CH CH CH

II. Incorreta. A equação 2 é uma reação de substituição, que produz um ácido para substituído.

III. Correta. A equação 3 trata-se de uma reação de neutralização com a formação de uma substância orgânica de característica
anfipática (apresenta uma “região” polar e outra apolar).

“ ”

Resposta: D

05. A substituição aconteceu no radical e a reação foi realizada na presença de luz o que provoca uma cisão homolítica dos reagentes,
formando radicais livres.

Resposta: E

06.
OH OH OH
C
2 + 2 C2 + + 2 HC

orto
C
para
NO2 NO2

+ C2 + HC
C
meta
Resposta: E

07. Primeiro uma bromação, pois o segundo radical substitui na posição para e o bromo é orto / para orientador.

Resposta: C

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
08.
I. II.


NO2 NO2 C

HNO3 C2
C
H2SO4 AC3
C
C
Metacloronitrobenzeno (X) Ortodicloro-
C2 C2
benzeno (Y)
AC3 AC3 e
C

C
III.


CH3

NO2

CH3
e
CH3C HNO3
CH3
AC3 H2SO4

NO2
paranitro-
tolueno (Z)

Resposta: B

09. O benzeno sofreu uma reação de substituição de um átomo de hidrogênio por um átomo de bromo.

Resposta: B

10.

Resposta: B

11. Em relação aos produtos, é correto afirmar que o metil-tercbutil-éter é formado por uma reação de substituição; e D, por uma reação
de eliminação.
H 3C H3C
H3C C Br + CH3O Na – + H3C C OCH3 + NaBr
H3C H3C
A B C

H3C
CH3
H3C C Br HBr + C
H3C H H3C CH2
A D

Resposta: B

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
12.
I. Falso. Representa uma reação de substituição em aromáticos.
II. Falso. Representa uma reação de alquilação do benzeno.
III. Verdadeiro. O composto X que se forma na reação é o cloreto de hidrogênio.
IV. Verdadeiro. Representa uma reação de alquilação de Friedel-Crafts.
V. Falso. O composto X que se forma é HCl

Resposta: B

13. Nitração do tolueno


CH3 CH3
NO2
HNO3
H2SO4

tolueno o-nitrotolueno
(63%)
Nitração do ácido benzoico
COOH COOH

HNO3
H2SO4
NO2

Resposta: A

14. A equação química do processo:


O O
H2C O C R1 H 3C O C R1
H2C OH
O O
+ 3CH3OH NaOH HC OH
HC O C R2 H3C O C R2 +
O O
H2C OH
H2C O C R3 H3C O C R3
éster álcool éster álcool
Resposta: D

15. A equação química da halogenação é:

CH4 + 3Cl2 → CHCl3 + 3HCl


a=1 b=3 c=3

I. Errada. Reação de substituição


II. Correta.
III. Correta. x = HC
IV. Correta. CH4 = metano

Resposta: C

16.
I. Verdadeira. A ardência da pimenta é decorrente da interação da capsaina com receptores linguais, essa interação ocasiona impulsos
nervosos que se propagam até o cérebro. As sinapses dependem da participação dos neurotransmissores para ocorrer.
II. Falsa. o suor absorve o calor do corpo para aumentar sua temperatura e evaporar. Logo, é um processo endotérmico de mudança
de fase (líquido para gás). Vale lembrar que este é um dos mecanismos homeostáticos de regulação da temperatura corporal.
III. Falsa. A hidrólise ácida da ligação amídica da capsaicina não produz aminoácido.

Resposta: A

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
17. I. Correta
O O

OH + HOH HO

H2N Etanol H2N

II. Correta
O O

O + HOH OH + HO

H2N H 2N

Ácido p-aminobenzoico

III. Incorreta
O

H2N Éster
Amina

IV. Incorreta
Fórmula molecular: C9H11NO2

Resposta: C

18. O sabão é produzido a partir da hidrólise em meio alcalino (básico) de óleo ou gordura, enquanto o biodiesel é produzido a partir de
uma reação de transesferificação.

Resposta: B

19. Numa reação de substituição, “semelhante substitui semelhante“, ou seja, nucleófilo substitui outro nucleófilo, e um eletrófilo substitui
um eletrófilo. Em geral, a cisão entre um carbono e um halogênio é heterolítica, originando uma espécie nucleófila (íon halogênio –
rico em elétron) e um carbocátion (pobre de elétrons). Nucleófilo reage com eletrófilo.

Resposta: E

20. A estrutura da monolaurina, que é um éster, é formada por uma reação de esterificação, entre um ácido carboxílico e um álcool
formando, além do éster, uma molécula de água.
O O
CH3(CH2)9CH2 + HO OH CH3(CH2)9CH2 + H2O
OH O OH
OH
OH
ácido láurico propano-1,2,3-triol monolaurina

Resposta: E

21. A partir da hidrólise do éster, vem:

O O
H3C CH2 CH2 C O CH2 CH3 + H OH H3C CH2 CH2 C OH + HO CH2 CH3

Reagentes que podem ser usados neste caso: CH3(CH2)2COOH + CH3CH2OH


O
CH2 O
H3C CH2 OH e HO CH2 CH3

Resposta: A

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
22. Adolf Von Baeyer (1835-1917), diz que: “quanto maior a diferença entre o ângulo real e o teórico (afastamento em relação ao ângulo
de estabilidade) de um ciclano, maior será a instabilidade do ciclo e maior será sua facilidade de reagir com a quebra do anel, como
consequência”.
H
H H
H C
C H H H C
H H C C H
88,5º C H H 111,4º
H H
C H H H
H C H
C C C
H CH2 CH
C
H H + Br Br H Br CCH H Br
2

H CH 2 2
107,5º
H H
C 1,4-dibromobutano
A partir da análise
H das figuras percebe-se que o ciclobutano é mais instável do que o cicloexano.
Conclusão: o ciclobutano sofrerá reação de adição (o anel será “quebrado”) e o cicloexano sofrerá reação de substituição.
Então, supondo-se a reação com um mol de Br2, vem:
H Br
H H H
C HH C H
H H C H C
C CC H C H
H CH + Br Br HCH2Br CH2 + H
H H Br H
H H + Br Br
H C CH2 CH2 H Br C
C C
CH C H 1,4-dibromobutano
H C H
H H
H H H
Bromocicloexano
Resposta: B
H Br
H H
23. Esse odor é C provocado pela liberação de ácido etanoico. C
H H C H H C
O OH C H O OH C H
C H + Br Br C H
H Br + H
H
H H C
C C C O CH C OH
C
3 O
HC CH C C H HC C H C H
H + H OH H + H3C C
HC CH O H HC CH H
CH CH BromocicloexanoOH

(ácido acetilsalicílico) (ácido etanoico)

Resposta: C

24.
• No Brasil, o biodiesel é comercializado.
• O biodiesel consiste em uma mistura de ésteres produzidos a partir de ácidos graxos (reações de esterificação e reações de
transesterificação).
• A combustão de biocombustíveis em veículos automotores reduz a quantidade de gases com capacidade de originar a chuva ácida,
como SO2 e NO2.
• No Brasil o etanol é obtido a partir da cana-de-açúcar ou da transesterificação.
• Biocombustíveis, como biodiesel, podem ser produzidos a partir de matéria-prima vegetal, como a soja.

Resposta: C

25.

Resposta: B

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
26.

Resposta: C

27.
A) Correto. O composto A (fenil, metil-éter) é mais reativo que o benzeno em reações de substituição eletrofílica aromática, pois o
grupo –OCH3 ativa o anel aromático por efeito de ressonância, ou seja, é um radical orto-para-dirigente.
CH3
O
(–)

(+)
(–) C (–)
orto HC CH orto

HC CH
(+) CH (+)
(–)
para
B) Correto. O grupo –NO2 (radical meta-dirigente) retira elétrons do anel aromático, tornando o composto B (nitrobenzeno) menos
reativo que o benzeno em reações com eletrófilos.
(+) (–)
NO2

(–)
(+) C (+)
HC CH

meta HC CH meta
(–) CH (–)
(+)
C) Correto. O produto da reação do composto B (nitrobenzeno) com um mol de Cl2 na presença de AlCl3 é o m-cloro-nitrobenzeno.
(+k-)
NO2 NO2

(+) C (-) (+) C


HC CH (-) (+) AC3 HC CH
+ C C H C +
HC C HC C
(-) (-) CH C
CH H
(+) (+)
m-cloro-nitrobrnzeno

D) Incorreto. O produto da reação do composto C (tolueno) com Cl2 na presença de luz e de calor, é um composto aromático derivado
da substituição na cadeia lateral.

CH CH H CH CH C
HC C CH2 + C C H C + HC C CH2

CH CH CH CH

Resposta: D

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
28. A alternativa A é incorreta. A reatividade dos halogênios é: F2 > Cl 2 > BR2 > I2.
A alternativa B é incorreta, porque a halogenação de alcanos é uma reação de substituição por radicais livres, ou seja, uma reação
radicalar.
A alternativa C é correta. O produto inorgânico da halogenação de alcanos é um ácido.
A alternativa D é incorreta, pois o alcano será transformado em um haleto orgânico (haloalcano).
A alternativa E é incorreta. Os derivados halogenados do metano, produzidos na reação, não são isômeros, pois não possuem a mesma
fórmula molecular.

Resposta: C

29.

Resposta: B

30. Alternativa B.
λ
H3C CH3 + Br2 H3C CH2Br + HBr
A B

CH2 CH3
AC3
+ H3C CH2 Br + HBr
B

Resposta: B

Dig.: Sofia – Rev.: Karlla


022.433 - 147303/20-pro-Aulas 21 a 23 - Reações Orgânicas de Substituição

022.433 - 147303/20
Química I
Resolução AULAS 24 E 25:
REAÇÕES ORGÂNICAS DE
Anual OXIDAÇÃO E REDUÇÃO
VOLUME 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01.
H

CH CH CH3 CH C
HC C C HC C O O CH3
Zn
+ O + HOH H2O2 + + C
3

HC CH CH3 HC CH
CH CH CH3
Benzaldeído Propanona

Resposta: A

02. Para o ácido 3,3-dimetil-butanoico, vem:

2 OH eletrólise
+ 2CO2
KOH
O METANOL

3,3-dimetilbutanoico
2,2,5,5-tetrametil-hexano

Resposta: C

03. Teremos:

O
O
[O] OH +
KMnO4
OH
1-fenil-1-propeno ácido benzoico ácido etanoico

Resposta: A

04.
CH3(CH2)4CH CHCH2CH CH(CH2)7COOH
[O]
enérgico

CH3(CH2)4COOH + HOOCCH2COOH + HOOC(CH2)7COOH

ácido monocarboxílico ácido dicarboxílico ácido dicarboxílico

Um mol de ácido linoleico, por oxidação energética, produz um mol de ácido monocarboxíico e 2 mol de ácidos dicarboxílicos.

Resposta: D

05. De acordo com o enunciado, ocorre uma reação com permanganato de potássio em meio ácido, ou seja, uma oxidação.
A oxidação de um álcool primário, nestas condições, produz um ácido carboxílico (lembrando que álcool terciário não oxida) e pode
ser representada por:
O

CH2 CH2 [O]/KMnO4 CH2 C


CH2 OH H3C CH2 OH
H +

C4H10O
x

Resposta: A

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
06. A glicose sofre oxidação (a carbonila é transformada em carboxila):

OH OH O OH OH O

HO CH CH C [O] HO CH CH C
CH2 CH CH H CH2 CH CH OH

OH OH OH OH

No hexacianoferrato (III) ocorre uma reação de redução:


3−
 
 FeCNCNCNCNCNCN
      
+ x −1 −1 −1 −1 −1 −1 

+ x − 1 − 1 − 1 − 1 − 1 − 1 = −3
x = +3
4−
 
 FeCNCNCNCNCNCN
      
 + y −1 −1 −1 −1 −1 −1 
+ y − 1 − 1 − 1 − 1 − 1 − 1 = −4
y = +2
Fe(CN)63− → Fe(CN)64 −
Fe3+ + e − 
Re dução
→ Fe2+

Resposta: B

07. Ambas as reações são de oxirredução, o NOX médio do carbono na glicose, é zero. O NOX médio do carbono no etanol e no ácido
láctico mudam, havendo então uma mudança no número de oxidação. alguns átomos de C sendo oxidados, alguns sendo reduzidos
e outros não participando da transferência de elétrons.

Resposta: E

08. Alternativa B.

O O
+ +
O3
O O
H2O/Zn
Mesma substância

Duas substâncias
orgânicas diferentes

Resposta: B

09. Na segunda placa de petri, o ácido presente no limão (ácido cítrico) inibe a ação da enzima catalisadora da reação de oxidação
prevenindo o escurecimento.

Resposta: B

10. A reação em que um ácido carboxílico é formado a partir de um aldeído é uma reação de oxidação:

Resposta: C

Dig.: Sofia – Rev.: Karlla


022.433 - 147303/20-fix-Aulas 24 e 25 - Reações Orgânicas de Oxidação e Redução

022.433 - 147303/20
Química I
Resolução AULAS 24 E 25:
REAÇÕES ORGÂNICAS DE
Anual OXIDAÇÃO E REDUÇÃO
VOLUME 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. O produto orgânico que se forma nessa reação é C2H4O2. Trata-se de um ácido carboxílico.

Resposta: A

02.
I. Trata-se de uma oxidação em meio ácido.
Oxidante
− OH 
R → R − COOH (pH = 4 )
H+ 
Álcool Ácido insolúvel
em Ægua fria

II. Tem-se uma esterificação.


Esterificação
R − COOH + CH3 − CH2 − OH  → Éster aromático + HOH

Então:

Resposta: B

03. Produção do subproduto I


O
HOH()
H3C CH2 OH + [O] H3C C + HOH
K2Cr2O7 / H3O–
H
Etanol Etanol
Álcool Aldeído

Produção do subproduto II
O O
CH3 C + CH3 CH2 OH CH3 C + H2O
O H O CH2 CH3

Resposta: E

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
04.
A) Incorreta. E é um aldeído.
O ácido propanoico é obtido a partir da oxidação do propanal (E).

B) Correta. J apresenta um heteroátomo, pois se trata de um éter.


Metóxi-etano (J) é isômero de função do propan-2-ol (G).

C) Incorreta. G é um álcool secundário.


Propan-2-ol (G) é isômero de posição do propanol.

D) Incorreta. J não apresenta cadeia carbônica ramificada, pois se trata do metóxi-etano.

Resposta: B

05.
O [O] O
H3C C H3C C
H OH
Aldeído Ácido Carboxílico
(Etanal) (Ácido Etanoico)

Resposta: D

06.
A) Correto. O número de oxidação do carbono-1 aumenta de +1 para +2 durante o processo.

B) Correto. O número de ligações duplas conjugadas é maior em II do que em I.

C) Incorreto. Os compostos I e II não são isômeros, pois possuem fórmulas moleculares diferentes.

D) Correto. Os grupos funcionais presentes em I e II são hidroxilas fenólicas e carbonilas.

Resposta: C

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
07.
Óxido-redução (1):

Hidrólise (3):

Resposta: B

08. A maçã geneticamente modificada produz baixíssima quantidade da enzima polifenol oxidase que atua como catalisador, dificultando
a ocorrência da reação de oxidação do fenol.

Resposta: A

09.
OH
CH3 CH3
CH CH2 H + CH CH2
H2C C CH3 + H OH H3C C CH3

CH3 CH3
X - Álcool

OH O
CH3 CH3
CH CH2 [O] C CH2
H3C C CH3 H3C C CH3
CH3 CH3
X - Álcool Y - Cetona

Resposta: B

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
10. O etanol (combustível) é sintetizado durante a fermentação do caldo, ou seja, na etapa 4.
C6H12O6
(glicose)
2 NAD 2 ADP + 2P

2 NADH2 2 ATP

C3H4O3 C3H4O3
(ácido pirúvico) (ácido pirúvico)

Fermentação
alcoólica
CO2 CO2
C2H6O C2H6O
(etanol) (etanol)

Resposta: D

11. Quanto menor a presença de insaturações (ligações duplas), maior a resistência à oxidação, ou seja, quanto mais saturado for o
composto, mais ele resiste à oxidação.
Analisando a tabela:
Mirístico Palmítico Esteárico
(C14:0) (C16:0) (C18:0)
0 insaturação 0 insaturação 0 insaturação

Oleico Linoleico Linolênico


(C18:1) (C18:2) (C18:3)
1 insaturação 2 insaturações 3 insaturações

A partir dos ácidos graxos mirístico, palmítico e esteárico, vem:


Teor médio do ácido graxo (% em massa)
Mirístico Palmítico Esteárico
Total
(C14:0) (C16:0) (C18:0)
Milho 0,1 11,7 1,9 13,7%
Palma 1,0 42,8 4,5 48,3%
Canola 0,2 3,5 0,9 4,6%
Algodão 0,7 20,1 2,6 23,4%
Amendoim 0,6 11,4 2,4 14,4%

Palma 48,3% (composto mais saturado)

Resposta: B

12. O etanol sofre oxidação e o cromo do dicromato de potássio, sofre redução, passando de cromo VI para cromo III.

Resposta: D

13. O carbono do grupo metil no 1-cloro-2-metilbenzeno apresenta número de oxidação – 3.

Resposta: B

14. I. Verdadeiro. O etanol sofre oxidação até virar ácido carboxílico.


II. Falso. O Nox do carbono carboxílico do ácido acético é igual a +3.
III. Verdadeiro. O gás oxigênio (O2) atua como agente oxidante, pois o oxigênio sofre redução.
IV. Falso. O Nox do carbono que possui o grupo funcional no etanol é igual a –1.

Resposta: C

022.433 - 147303/20
Resolução
Química I
15.
OH
Oxidação branda OH

O
Ozonólise O
C +
H 3C H

Oxidação
O O
enérgica
H3C +
OH
Combustão
completa
CO2 + H2O

Resposta: A

16. Na ruptura da ligação durante a ozonólise, são formados dois ácidos, um com 6 carbonos e outro com 12, totalizando os mesmos 18
do reagente inicial. Para que se forme esse produto, temos que ter uma insaturação no carbono 6 de sua cadeia carbônica.

Resposta: B

17. Ocorre redução do cobre e oxidação do carbono carbonílico da função aldeído para ácido carboxílico.

Resposta: D

18. Como a glicose possui o grupo funcional aldeído, se a urina conter glicose, o teste deverá produzir resultado positivo.

Resposta: A

O O
[O]
19. H3C
H OH

Resposta: B

20. Reativo de Tollens é uma solução amoniacal de nitrato de prata muito utilizada para diferenciar aldeídos de cetonas. Sua fórmula química
é [Ag(NH3)2] OH. O reativo de Tollens, devido ao alto poder de redução, reage apenas com os aldeídos e com α-hidroxi-cetonas; não
reage com cetonas como função única. Nessa reação, os aldeídos reduzem o cátion da prata (Ag +) que compõe o reativo.
Isso ocasiona a formação de prata metálica, que é depositada nas paredes do recipiente.

Resposta: A

Dig.: Sofia – Rev.: Karlla


022.433 - 147303/20-pro-Aulas 24 e 25 - Reações Orgânicas de Oxidação e Redução

022.433 - 147303/20
Química I
Resolução AULA 26:
POLÍMEROS SINTÉTICOS
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Tem-se a seguinte reação com seus respectivos produtos:

O CH CH O

C C C C CH2 + 2n NaOH

O CH CH O CH2
n

2n NaOH
O CH CH O

n C C C C + n H2C CH2

NaO CH CH ONa OH OH

Resposta: C

02. O composto representado por essa fórmula é matéria-prima para a obtenção do polímero conhecido como PVC (policloreto de vinila).

H H
P, T
n HC CH2 C C

C C H
n
cloro-eteno policloreto de vinila
ou cloreto de vinila PVC

Resposta: E

03. C5H8 = 5 × 12 Da + 8 × 1 Da = 68 Da
Massa total do polímero 1.310 × 103 Da
= = 19,26 × 103 ≈ 19.000 monômeros
Massa de um monômero 68 Da

Resposta: D

04. Materiais que têm como base carbono e hidrogênio: caixas de papelão (presença de celulose), pedaços de isopor (presença de
poliestireno), sacos de cimento vazios (presença de celulose), corda de náilon (presença de poliamida), caibros de madeira (presença
de celulose).
Resposta: D

05. Esses materiais não podem ir ao forno porque os campos elétricos e magnéticos do micro-ondas podem criar corrente elétrica nesses
materiais condutores. Quando são pedaços grandes, como as paredes do forno, eles geralmente suportam essa corrente elétrica,
mas no caso de pedaços finos, como o papel alumínio, eles podem ficar sobrecarregados, sofrer superaquecimento e causar faíscas
que podem levar a um incêndio.

Resposta: E

Dig.: Vicentina – Rev.: Sarah


024.751-1001-fix-Aula 26 - Polímeros sintéticos

024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULA 26:
POLÍMEROS SINTÉTICOS
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. Dentre os homopolímeros formados a partir dos monômeros da figura, aquele que apresenta solubilidade em água é a poliacrilamida,
pois este polímero faz ligações de hidrogênio com a água.

Resposta: D

02. O plástico biodegradável é aquele degradado por micro-organismos presentes no meio ambiente, convertendo-o em substâncias
simples existentes naturalmente em nosso meio, integrando-se totalmente à natureza. Atualmente, já existe plástico biodegradável
produzido industrialmente, como é o caso dos plásticos de amido de milho e de batata, que geralmente são misturados ao plástico
sintético puro no momento da produção. Assim, quando esse material for descartado, o amido será degradado e restarão pedaços
minúsculos de plástico, prejudicando menos o ambiente.

Resposta: D

03.
I. Verdadeiro: Possui cadeia insaturada.
II. Falso: Possui apenas um grupo metil.
III. Verdadeiro: A borracha é um polímero natural de adição, formada pela reação de polimerização com sucessivas adições dos
monômeros do isopreno (2-metilbut-1,3-dieno), formando um poli-isopreno:

Resposta: E

04. O poliestireno (PS) é um polímero sintético de adição, que é formado pela adição sucessiva de monômeros do estireno, também
chamado de vinil-benzeno, que é um líquido oleoso cujas moléculas são formadas por benzeno e etileno.

H2
C
HC CH2 H
C
P, T n
n Catalisadores

Estireno Poliestireno

Resposta: A

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
05.
A) Incorreta. Polietileno, poliestireno e policloreto de vinila são exemplos de polímeros artificiais.

B) Correta. O monômero utilizado na formação de um polímero sintético de adição precisa ter pelo menos uma dupla ligação entre
carbonos.
Exemplo:

C) Incorreta. As proteínas possuem como monômeros os aminoácidos e são exemplos de polímeros naturais.

D) Incorreta. A deterioração de polímeros artificiais demora muito tempo, em alguns casos, até séculos.

Resposta: B

06.
A) Incorreta. O PMMA é um polímero de adição (verifica-se a presença de insaturação no monômero).
B) Incorreta. A molécula de I apresenta a função orgânica éster.

H CH3
C C
H C O CH3
Éster
O

C) Incorreta. A molécula de I não apresenta isomeria geométrica, pois existem dois ligantes (H) iguais ligados a um dos carbonos da
dupla ligação.
D) Correta. A molécula de I é o monômero do PMMA, ou seja, sofrerá adição.
E) Incorreta. A nomenclatura IUPAC de I é 2-metilprop-2-enoato de metila.

metil

H CH3
3 2
C C
1
H C O CH3

O
2-metilprop-2-enoato de metila

Resposta: D

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
07. Um polímero condutor deve apresentar, preferencialmente, ligações sigma (σ) e pi (π) alternadas:

Resposta: C

08. Filme de PVC (II): Teflon (I):

C H F F
C C C C
H H F F
n n

Resposta: A

09.
I. Incorreta. A molécula de isopreno apresenta 4 carbonos sp2 e 1 carbono sp3.

II. Correta. Apresentam ligantes iguais, posicionados no mesmo lado do plano, configuração Z.
III. Incorreta. Todos os hidrocarbonetos são apolares, portanto, não apresentam ligações de hidrogênio entre suas cadeias.
IV. Incorreta. A nomenclatura oficial será: metilbut-1, 3-dieno ou 2-metilbut-1, 3-dieno.

Resposta: E

10. O monômero do poliestireno (PS)

Sua cadeia é: ramificada, insaturada, homogênea e aromática.

Resposta: B

Dig.: Vicentina – Rev.: Sarah


024.751-1001-prop-Aula 26 - Polímeros Sintéticos

024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 27 E 28:
BIOMOLÉCULAS
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01.
Alanina Serina Aspartato

H O H O H O

N C C N C C N C C

H CH3 Apolar H CH2 H CH2

(faz ligações de Van OH Polar C


der waals: dipolo O O– Polar
induzido - dipolo (faz ligações
induzido) de hidrogênio) (faz ligações dipolo
permanente - dipolo
permanente e íon - dipolo)

Conclusão: os radicais R1 e R2 (polares) constituem, respectivamente, os aminoácidos serina e aspartato.


Resposta: E

02.
A) Falso. Na estrutura da lactose, aparecem duas cadeias carbônicas heterogêneas não aromáticas que não são núcleos benzênicos.

O O

B) Falso. A lactose é um dissacarídeo (dois monossacarídeos formam um dissacarídeo) de fórmula empírica C12H22O11.

OH
H2C

C O OH
H
H
OH C OH C C12H22O11
H
H2C
C C H
C O O
OH
H H OH
C OH H C

H C C H

H OH

C) Falso. A estrutura da α-glicose apresenta cinco carbonos quirais ou assimétricos (*) em cadeia fechada.

OH
H2C

H C* O OH
H
*C C*
OH H

HO C C* H
*
H OH

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
D) Falso. A estrutura da b-galactose apresenta cadeia fechada e não aromática (alicíclica) e heterogênea, ou seja, constata-se, nesta
cadeia, a presença do “grupo” éter.

OH
OH

HO O
Éter
H
OH H

H
H
H OH
E) Verdadeiro. A b-galactose e a α-glicose são moléculas polares que estabelecem inúmeras ligações de hidrogênio com a água,
pois apresentam grupos OH.

OH OH
H2C

HO O OH C O
H OH
H H
OH H C OH H C

H H
HO C C H
H OH H OH

galactose glicose
Resposta: E

03. Considerando as vias mostradas, uma fonte de matéria-prima primária desse biocombustível é o gás carbônico, adquirido via fotossíntese.
Luz
n CO2 + n H2O  → (CH2O)n + n O2

Resposta: B

04. As quantidades de lipídios em 200 g de creme vegetal e em 200 g de margarina são, respectivamente, 35% ⋅ 200 g = 70 g e
65% ⋅ 200 g = 130 g. Assim, uma pessoa que utiliza creme vegetal ao invés de margarina estará utilizando, aproximadamente, a
metade da quantidade de lipídios.

Resposta: C

05.
I. Verdadeiro: Eles são anfóteros devido à presença de um grupo amino e um ácido carboxílico.
II. Verdadeiro: A amina possui caráter básico e a carboxila possui caráter ácido.
III. Falso: Nas células humanas, estão presentes na forma isomérica dextrógiro e levógiro.
IV. Verdadeiro: Cada aminoácido pode ter dois enantiômeros devido à presença de um carbono quiral.
Resposta: B

06.
(F) Possuem, em suas estruturas, ácidos carboxílicos e ésteres.
(F) São constituídos por ácidos carboxílicos e ésteres.
(F) Glicídios são carboidratos.
(V) São ésteres de ácidos carboxílicos de número de carbonos variável e glicerina.
(V) Em geral, são ésteres de ácidos graxos com os mais variados álcoois.
Resposta: C

07. Os ésteres reagem com a água, formando um ácido carboxílico e um álcool. O ácido é catalisador, ou seja, facilita o processo. Assim,
a membrana é degradada e os organismos não sobrevivem. O nome desse processo é HIDRÓLISE.
O O
+
H3O
C + H2O C + R’ OH
R OR’ R OH
Resposta: A

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
08.
I. Verdadeiro: Ácidos graxos cis e trans são isômeros geométricos que surgem devido à impossibilidade de rotação dos carbonos da
dupla ligação.
II. Verdadeiro: A tabela indica que membranas contendo FL trans serão menos fluidas, pois o seu ponto de fusão é mais elevado e
a permeabilidade é menor.
III. Falso: A diminuição da área molecular do FL trans indica que a sua densidade pode aumentar.
IV. Verdadeiro: Os ácidos graxos cis e trans estão representados pelas figuras A e B, respectivamente.
Resposta: D

09. O sabão é um produto tensoativo usado em conjunto com água para lavar e limpar. Sua apresentação é variada, desde barras sólidas
até líquidos viscosos, e também pó. Do ponto de vista químico, o sabão é um sal de ácido graxo. Tradicionalmente, o sabão é produzido
por uma reação entre gordura e hidróxido de sódio ou de potassa e carbonato de sódio, todos álcalis (bases) historicamente lixiviados
das cinzas de madeiras de lei. A reação química que produz o sabão é conhecida como saponificação. A gordura e as bases são
hidrolisadas em água; os gliceróis livres ligam-se com grupos livres de hidroxila para formar glicerina, e as moléculas livres de sódio
ligam-se com ácidos graxos para formar o sabão.
O

+
O Na

Hidrofóbico Hidrofílico

Resposta: B

10.
O

O–Na+

Resposta: A

Dig.: Vicentina – Rev.: Sarah


024.751-1001-fix-Aulas 27 e 28 - Biomoléculas

024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 27 E 28:
BIOMOLÉCULAS
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01. O glicogénio ou glicogênio é um polissacarídeo e a principal reserva energética nas células animais e bactérias – como as cianobactérias,
antigamente chamadas de algas azuis –, encontrado, principalmente, no fígado e nos músculos. Geralmente, também é encontrado
nos fungos, sendo, neste caso, a principal substância de reserva.

CH2OH CH2OH

O O
OH OH

...O O ...O O
HO CH2 CH2OH HO CH2

O O O
OH OH OH

...O O O O...
OH OH 7-11 OH

Resposta: C

02. Seis combinações possíveis para os três aminoácidos (sem coincidência):


Lisina – Glicina – Fenilalanina
Lisina – Fenilalanina – Glicina
Glicina – Lisina – Fenilalanina
Glicina – Fenilalanina – Lisina
Fenilalanina – Lisina – Glicina
Fenilalanina – Glicina – Lisina
De acordo com o enunciado, a carboxipeptidase, quebra mais rapidamente a ligação peptídica entre o aminoácido que tem um grupo
carboxílico livre e o seguinte e o tratamento com outra enzima, uma aminopeptidase, quebra, mais rapidamente, a ligação peptídica
entre o aminoácido que tem um grupo amino livre e o anterior.
A figura que apresenta a descrição do texto pode ser obtida por:

Resposta: C

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
03. O Processo 1 depende da luz (energia eletromagnética) para ocorrer, pois se trata da fotossíntese:

6 CO2 + 12 H2O 


Fotossíntese
luz
→ 6 C (H2O ) + 6 H2O + 6 O2

O processo 2 representa a queima de combustíveis, fechando-se assim o ciclo:

Combustíveis reduzidos + 6 O2 → 6 CO2 + 12 H2O + Energia


Conclusão: a formação de combustíveis está vinculada à conversão de energia eletromagnética em química.

Resposta: E

04. Grupos polares capazes de reagirem com a água e apolares que se ligam a sujeira, facilitando sua remoção.

CH3CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2CH2 S O
parte apolar O–Na+
parte polar

Resposta: C

05. Amido é um carboidrato constituído principalmente de glicose com ligações glicosídicas. Esse polissacarídeo é produzido pelas plantas
verdes, servindo como reservatório de energia. É o mais comum carboidrato na alimentação humana e é encontrado em grande
quantidade de alimentos, como batatas, arroz e trigo.
CH2OH CH2OH

...O O
CH2OH CH2
CH2OH

...O O O O...
n
A celulose (C6H10O5)n é um polímero de cadeia longa composto de um só monômero (glicose), classificado como polissacarídeo ou
carboidrato. É um dos principais constituintes das paredes celulares das plantas (cerca de 33% da massa da planta), em combinação
com a lignina, com hemicelulose e pectina, e não é digerível pelo homem, constituindo uma fibra dietética.

OH
OH
O
O HO
HO O
O
OH
OH
n
Resposta: D

06. A batata-doce é um alimento muito consumido por frequentadores de academias e pessoas que praticam atividade física, isso porque
possui baixo teor de proteínas e gorduras. Também pode fazer parte da alimentação de diabéticos, já que é uma ótima fonte de
carboidratos de baixo índice glicêmico, ou seja, não gera picos de glicose no sangue, uma vez que a absorção do seu carboidrato é
feita de forma lenta e gradual. Além disso, a batata-doce não estimula o acúmulo de gordura localizada, proporciona mais saciedade e
não sobrecarrega o pâncreas. Dessa forma, esse tubérculo tem sido muito utilizado em dietas de quem deseja perder gordura corporal
e aumentar a massa magra, desde que seu consumo esteja associado a treinos adequados e a uma alimentação balanceada.
Benefícios da batata-doce:
• É fonte de carboidrato complexo.
• Possui baixo índice glicêmico, já que sua absorção é mais lenta, evitando picos de insulina.
• Possui elevado teor das vitaminas A, vitamina C, vitamina E e vitaminas do complexo B, essenciais para pele e para a formação do
colágeno.
• Algumas variedades, como a batata-roxa, possuem elevadas quantidades de antocianinas, que possuem ação antioxidante.

Resposta: A

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
07.
I. Falsa: A hidrólise da sacarose produz glicose e frutose.
II. Falsa: A sacarose (açúcar) se dissolve bem na água também porque possui vários grupos OH em sua estrutura, que realizam ligações
de hidrogênio com as moléculas de água, o que facilita sua dissolução.
III. Verdadeira: É um dissacarídeo, de caráter polar, e que apresenta na sua estrutura apenas átomos de carbono hibridizados na forma
sp3.

Resposta: C

08. A hidrólise faz com que o amido se transforme em carboidratos mais simples para facilitar a fermentação.

Resposta: D

09. Devido à presença dos grupos NH, os pareamentos das bases na dupla-hélice da molécula de DNA ocorrem por meio de ligações de
hidrogênio entre as bases nitrogenadas.

Resposta: C

10. Juntos, o processo tradicional, em que o etanol é produzido a partir do caldo de cana-de-açúcar por fermentação promovida por
leveduras naturais, e o processo A, que produz etanol por meio da hidrólise da celulose e da hemicelulose do bagaço da cana, permitem
que se tenha uma maior produção de etanol por hectare cultivado.

Resposta: B

11. O DNA (Ácido Desoxirribonucleico) é uma molécula presente no núcleo das células de todos os seres vivos e que carrega toda a
informação genética de um organismo. É formado por uma fita dupla em forma de espiral (dupla hélice), que é um longo polímero
de unidades simples (monômeros) composta por nucleotídeos.

A
T

C
G

A molécula de DNA é constituída por três substâncias químicas:


Bases nitrogenadas – Adenina (A), Timina (T), Citosina (C) e Guanina (G);
Pentose – Um açúcar que apresenta moléculas formadas por cinco átomos de carbono;
Fosfato – um radical de ácido fosfórico.
Resposta: B

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
12. Os glicídios podem ser monossacarídeos, dissacarídeos ou polissacarídeos, dependendo de sua complexidade estrutural. A forma de
glicídio mais conhecida é a glicose, fonte de energia do corpo humano. Outros exemplos de glicídios são a ribose e a desoxirribose,
pentoses que participam da formação dos ácidos nucleicos. Além disso, temos os dissacarídeos formados por dois monossacarídeos
com uma ligação glicosídica.

Resposta: E

13. O nitrato é utilizado na produção de aminoácidos, já estes formam as proteínas. Logo, sua menor absorção pelas plantas modificará
a qualidade nutricional pela redução das proteínas.

Resposta: E

14.
O
H3C OH

CH3 NH2
H3C N O
CH3
H
O
N
H N
SH H N NH2
O
O H

Resposta: D

15.
O

R C O CH2
H O O HO CH2
O 3 NaOH 
∆ →
2

+ soda 3 R C + HO CH
R C O CH cáustica O–Na+
sabão HO CH2
O
glicerol
HIDRÓLISE
R C O CH2
ESTERIFICAÇÃO
óleo ou gordura

Resposta: A

16.
I. Afirmação correta. O butilenoglicol deve ter retirado do conjunto que compreende os aminoácidos.
Os aminoácidos apresentam em sua fórmula estrutural os grupos amino e carboxila, mas o butilenoglicol é um diálcool.
Exemplos:

H3C CH CH CH3 H2C CH CH2 CH3

OH OH OH OH

II. Afirmação correta. O álcool estearílico é estruturalmente relacionado ao ácido esteárico:


O
C17H35 CH2OH C17H35 C
OH
Álcool estearílico Ácido esteárico

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
III. Afirmação incorreta. A parafina é representada pela fórmula CnH2n+2, ou seja, é classificada como alcano e é apolar.
O miristato de isopropila é um éster e não possui grupos hidroxila, consequentemente, não apresenta alta popularidade.
O
C13H27 C
O CH CH3

CH3
Meristato de isopropila

Resposta: B

17.
H H R R
O
N C C H N C C N C C OH
OH
H R H H O H H O
Dipeptídeo

Resposta: A

18. Podem existir 64 estruturas espaciais diferentes com atividade óptica no dianabol, pois sua estrutura apresenta 6 carbonos assimétricos.

2n = 26 = 64

Bioquimicamente o dianabol (metandienona) é considerado um lipídio, pois atua como hormônio.

Resposta: C

19.
I. Correto. Todas as substâncias fazem parte da classe dos carboidratos Cx(H2O)y.
II. Incorreto. Quando o sinal mostrado entre parênteses for positivo, o sentido do desvio do plano da luz polarizada será horário (direita)
e quando for negativo, o sentido do desvio do plano da luz polarizada será anti-horário (esquerda). A D – (–) – frutose apresenta
desvio para a esquerda ou anti-horário.
III. Correto. Todas as moléculas são isômeras entre si, pois apresentam a mesma fórmula molecular C6H12O6.
IV. Incorreto. A glicose e a galactose não são enantiômeros entre si, pois seus sinais são positivos, ou seja, desviam o plano da luz
polarizada no mesmo sentido (+). Os pares de enantiômeros desviam o plano da luz polarizada em sentidos opostos.

Resposta: D

20. As proteínas apresentam cadeias polipeptídicas, consequentemente o colágeno pode ser classificado como um tipo de proteína fibrosa
responsável por conferir elasticidade aos tecidos.

Resposta: A

Dig.: Vicentina – Rev.: Sarah


024.751-1001-prop-Aulas 27 e 28 - Biomoléculas

024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 29 E 30:
REVISÃO GERAL
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01. Todos os compostos citados possuem duplas-ligações (insaturações) conjugadas.

Benzeno Buta-1,3-dieno H2C CH CH CH2

But-3-en-2-ona H3C C C CH2


H

CH3 O CH CH C
O CH2 7
CH3

p-metoxicinamato de octila

benzofenona

Resposta: C

02.
H H2
CH2 H C CH3
H3C C* C* C N

C CH2 HC CH
O O N

O número de átomos de carbono assimétrico (C*) na fórmula espacial da pilocarpina é 2.

Resposta: B

03.
H+ KMnO4
H2C CH2 H3C CH2 OH
H2O [O]

O H3C C OH O
H2 + H2O
H3C C H3C C
OH H+ OCH2CH3

Resposta: A

04.
I. Poliálcool – aldeído ⇒ açúcar
II. Triéster de ácido graxo saturado ⇒ gordura
III. Sal de ácido carboxílico de cadeia longa ⇒ sabão
IV. Triéster de ácido graxo insaturado ⇒ óleo

Resposta: C

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
05.
O O

HO C HO H C
C OH + C OH
H2
CH3

O
O
O C + n HOH
C O H C
H2 C

CH3 n
Resposta: A

06. Falsa. Trata-se de uma cadeia carbônica mista e insaturada.

Verdadeira. Carbono primário está ligado apenas a um carbono, sendo o carbono do éter também considerado primário ou nulário.
Carbono secundário está ligado a 2 átomos de carbono e o terciário a 3 átomos de carbono. Observe a molécula com os carbonos
assinalados:

P
CH3

S S
T
S S
P
S
S OCH3
S
OH
Isoeugenol

Verdadeira. Possui as funções fenol e éter.

Falsa. A hidroxila ligada diretamente ao anel aromático caracteriza um fenol.

Falsa. O conceito de Arrhenius é valido somente em meio aquoso, pois a base, segundo esse cientista, libera o íon OH–, nesse caso,
o oxigênio desse composto é estabilizado pela ressonância do anel aromático, o que facilita somente a liberação do íon H+, o que
caracterizaria como um composto ácido.

Resposta: C

07. Etano: dois átomos de carbonos.


H3C CH3 H3C CH2 CH3 H3C CH CH3
Propano: três átomos de carbonos. Etano Propano CH3

Isobutano: quatro átomos de carbono. Isobutano


H3C CH2 CH2 CH3
Butano: quatro átomos de carbono. Butano

Pentano: cinco quatro átomos de carbono. H3C CH2 CH2 CH2 CH3 H3C CH CH2 CH3
Pentano CH3
Isopentano: cinco átomos de carbono.
Isopentano
Resposta: E

08.
I. Incorreto. Contém carbonos primários e secundários.

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
II. Incorreto. Não é um composto aromático (não apresenta núcleo benzênico).
III. Correto. É um composto nitrogenado heterocíclico (cadeia fechada e heterogênea).
IV. Correto. Tem fórmula molecular C8H17N.

Resposta: A
09. [I] A fórmula molecular do farneseno é C15H24.

CH3 CH3 CH3

C CH2 C CH2 C CH2


H3C CH CH2 CH CH CH

C15H24

[II] O farneseno é um hidrocarboneto acíclico (cadeia aberta) insaturado (apresenta ligações duplas).
[III] O farneseno apresenta sete carbonos secundários (ligados a outros dois átomos de carbono).

Resposta: B

10. Na separação das frações do petróleo, o método utilizado é a destilação fracionada.


Os componentes da mistura homogênea são separados a partir da diferença de temperatura de ebulição.

Resposta: B

Dig.: Vicentina – Rev.: Sarah


024.751-1001-fix-Aulas 29 e 30 - Revisão Geral

024.751 - 1001/20
Química I
Resolução AULAS 29 E 30:
REVISÃO GERAL
Anual
VOLUME 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS

01.

Resposta: D

02. A estrutura molecular da urobilina apresenta 2 grupos de ácido caboxílico, 2 grupos amida e 2 grupos amina, conforme ilustrado a
seguir:

Resposta: B

03. O composto que apresenta isomeria espacial geométrica cis-trans, ou seja, dois carbonos insaturados por dupla ligação e ligados a
dois ligantes diferentes entre si, é o geraniol:

Resposta: A

04. Observações:
Os grupos substituintes no anel aromático estão em posição para.
Todos os carbonos do anel e os carbonos das carbonilas apresentam hibridação sp2.
Não existem átomos de carbono quiral.
Identifica-se a função éster.

Resposta: B

05.
A) Correta. A molécula da serina apresenta um carbono quiral ou assimétrico.
O

HO *carbono OH
quiral

NH2

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
B) Incorreta. A serina constitui um aminoácido essencial para o organismo humano.
C) Incorreta. A molécula de serina não apresenta carbono com hibridização do tipo sp, ou seja, carbono com ligação tripla, ou duas
duplas.
D) Incorreta. A molécula de serina não apresenta isomeria do tipo cis-trans.
E) Incorreta. Apresenta fórmula molecular C3H7NO3 e 2 carbonos primários.

Resposta: A

06.
I. Correta. Na efedrina existem dois carbonos assimétricos (ligados a quatro ligantes diferentes entre si); já na metanfetamina,
um carbono assimétrico.
OH H H

N N
CH3 CH3
H3C H H3C H

Efedrina Metanfetamina

II. Incorreta. Na segunda rota sintética existe um composto intermediário que contém uma amida que, pela hidrólise com ácido
clorídrico, produz a metanfetamina, um composto que contém uma amina secundária (nitrogênio do grupo funcional ligado a dois
átomos de carbono).

H O H

O N N
CH3 CH3
H HC(aq) H
HCONHCH3 H3C H3C
Metanfetamina
Fenilacetona Amida Amina
secundária
III. Correta. A L-metanfetamina é um simples descongestionante nasal e não possui atividade estimulante. Trata-se de um desvio
levogiro.

Resposta: B

07. O petróleo, descoberto e utilizado a princípio nos Estados Unidos, revelou-se um combustível de alto grau de versatilidade, constituindo-se
na mola propulsora do desenvolvimento ao longo de todo o século XX como seu principal combustível.
Alternativa [A] é falsa: O petróleo é produzido muito lentamente pela natureza;
Alternativa [B] é falsa: O petróleo também é explorado em áreas terrestres;
Alternativa [C] é falsa: O petróleo é poluente, pois emite gás carbônico a partir de sua queima por origem fóssil;
Alternativa [D] é falsa: O petróleo é distribuído de modo heterogêneo nas diversas regiões.

Resposta: E

08.
A) Verdadeiro. Na molécula da atorvastatina, estão presentes quatro anéis aromáticos.
B) Falso. A hidrólise dos triacilglicerídeos pode fornecer nitroglicerina.
C) Verdadeiro. A molécula de atorvastatina apresenta dois centros quirais e, portanto, isomeria óptica.
D) Verdadeiro. A presença de alguns grupos químicos na atorvastatina confere a essa molécula maior solubilidade em água, dada a
possibilidade de formação de ligações de hidrogênio entre esse fármaco e a água.

Resposta: B

09. O mentol possui um radical isopropil.


H2
C
HC CH2 H
C
P, T n
n Catalisadores

Estireno Poliestireno
Resposta: C

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
10.
A) Incorreta. Essa fórmula não apresenta carbono quiral ou assimétrico (carbono ligado a quatro ligantes diferentes entre si).
B) Correta. Essa fórmula apresenta heteroátomo:
H2
C
HC CH2 H
C
P, T n
n Catalisadores

Estireno Poliestireno

C) Incorreta. Essa fórmula apresenta cadeia carbônica insaturada:


H2
C
HC CH2 H
C
P, T n
n Catalisadores

Estireno Poliestireno

D) Incorreta. Essa fórmula não apresenta um átomo de carbono ligado a outros quatro átomos de carbono (carbono quaternário).
E) Incorreta. Essa fórmula apresenta a função orgânica cetona:
O

S Cetona

Resposta: B

11. Isômero de compensação ou metâmero:

Isômero de função ou funcional:

Resposta: E

12. Teremos:
Éster

O O
O O

O NH2 Amina
Éter O NH2
N Região que pode
H N gerar ligações de
H hidrogênio intra e
O intermoleculares.
O
Amida

Resposta: C

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
13. A Teobromina e a Teofilina são substâncias isômeras, pois apesar de apresentarem estruturas diferentes, possuem a mesma fórmula
molecular C7H8N4O2 e, consequentemente, a mesma massa.

Resposta: D

14. Analisando a figura, percebemos que a nicotina é uma amina que apresenta um anel aromático, ou seja, ressonância.

Resposta: C

15.
Resposta do ponto de vista da disciplina Biologia:
A forma S da talidomida parece comprometer a formação dos vasos sanguíneos nos tecidos embrionários formadores de diversas
estruturas humanas. Pode causar a morte embrionária por más formações renais, cardíacas e encefálicas. Se o modelo for correto, o
medicamento, dessa forma, prejudica o desenvolvimento dos membros anteriores e(ou) posteriores dos sobreviventes.

Resposta do ponto de vista da disciplina Química:


A respeito dos enantiômeros dextrogiro e levogiro, é possível afirmar:
- Não reagem entre si.
- Podem ser separados opticamente.
- Podem estar presentes em partes iguais, 50 % do dextrogiro e 50 % do levogiro (mistura racêmica).
- Interagem de maneira distinta com o organismo.
- São estruturas que apresentam os mesmos grupos funcionais.

Resposta: D

16.
[A] Incorreta. A função orgânica presente é o éster:

O
O

[B] Incorreta. O composto apresenta cadeia aromática.

[C] Correta. O dibutilftalato apresenta 16C, 22H e 4O.


O
H H2 H2
H C C C H2 C H3
C C O C C
HC C O C C
C C C H2 C H3
H H2 H2
O
[D] Incorreta. Os ésteres de baixa massa molecular são pouco solúveis em água e os demais são insolúveis.

[E] Incorreta. O composto não apresenta isomeria geométrica, pois esse tipo de isomeria ocorre em compostos insaturados de cadeia
aberta ou cíclica que apresente ligantes diferentes unidos ao carbono da dupla.

Resposta: C

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
17.
I. Correto. Ambos apresentam cadeias carbônicas aromáticas.

II. Incorreto. Partindo-se desse hidrocarboneto, é possível obter-se o haleto de arila através de reação de substituilção, com auxílio
de um catalisador, por exemplo, o AlCl3.
III. Correto. O haleto de arila (cloro-benzeno) pode ser produzido a partir do benzeno, através de reação de substituição, na presença
de AlCl3. (síntese de Friedel-Crafts).

Resposta: B

18.
I. Correta. A propriedade básica associada ao fracionamento ou destilação fracionada do petróleo é o ponto de ebulição.
II. Correta. No craqueamento térmico do petróleo ocorre a cisão homolítica da ligação covalente e a formação de radicais livres,
enquanto que no craqueamento catalítico ocorre a ruptura heterolítica.
III. Incorreta. O metano compõe a fração menos densa do petróleo obtida após sua destilação fracionada.
IV. Correta. Indústria petroquímica é o termo utilizado para designar o ramo da indústria química que utiliza derivados de petróleo
como matéria-prima para a fabricação de novos materiais, como medicamentos, fertilizantes e explosivos.
V. Incorreta. Os rendimentos de derivados diretos do petróleo no processo de destilação fracionada dependem do tipo de petróleo
utilizado, pois os tipos de misturas extraídas do solo variam de região para região do planeta.

Resposta: A

19.
I. Incorreta. A cocaína possui uma amina terciária:

O
H3C N

O O
O
CH3

II. Correta. A cetamina possui um carbono quiral, portanto 21 = 2 isômeros opticamente ativos.

III. Incorreta. Após 4 horas, terão passadas 2 meias-vidas do anestésico, ou seja, haverá 50mg, como a massa do cachorro é de 20kg,
teremos cerca de 2,5mg/kg. Assim, o efeito da anestesia não terá passado.
IV. Correta:
Cetamida = 40 mg 20 mg 10 mg 5 mg
MDMA = 40 mg 20 mg
Cocaína = 40 mg 20 mg 10 mg 5 mg 2, 50 mg 1, 25 mg 0, 625 mg ou 625 µg

Resposta: D

024.751 - 1001/20
Resolução
Química I
20.

2-metil-2-hexeno OH 2-metil-2-hexanol

H3C C CH CH2 CH2 CH3 + H OH H3C C CH CH2 CH2 CH3


CH3 CH3 H

1-etilciclopenteno 1-etilciclopentanol

CH3 CH3
HO
+H OH

Resposta: B

Dig.: Vicentina – Rev.: Sarah


024.751-1001-prop-Aulas 29 e 30 - Revisão Geral

024.751 - 1001/20

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