Você está na página 1de 11

Colégio Nova Era

Matheus Madrid N°25 9°A

Repressivos na ditadura

Trabalho requisitado pelo Colégio


Nova Era, sob a orientação do professor
Marcos para compor a nota do 3ºBimestre.

Data solicitada para entrega do


trabalho 02/09/2019

São Paulo

2019

1
Sumário

Introdução .............................................................................................. 3

Aliança Libertadora Nacional ............................................................ 4

Vanguarda Popular Revolucionária ............................................... 4

VAR-Palmares .............................................................................. 5

MR-8 ........................................................................................... 5

Partido Comunista Brasileiro ............................................... 6

Organização Revolucionária Marxista.............................. 6

Comando de Libertação Nacional ................................. 7

Caso do pai do presidente da OAB..............................8

Conclusão..................................................................10

Referências...................................................................11

2
Introdução

"Dois anos após o começo do regime militar no Brasil, grupos armados de esquerda
começaram uma articulação que colocou o país em um estado de guerra civil não-declarada.
Entre 1966 e 1974, a esquerda armada roubou 3,8 milhões de dólares — valor que fez da
guerrilha brasileira a mais rica do mundo na época. No auge das ações, entre 1968 e 1971, os
militantes assaltaram 154 bancos e carros-fortes.A atuação também envolvia atentados: os
grupos realizaram cerca de 40 atentados a bomba, sequestraram oito aviões comerciais e quatro
diplomatas (único momento da história em que houve sequestro de embaixadores no Brasil)."

3
Aliança Libertadora Nacional (ALN)

Umas das principais organizações da esquerda armada, a Aliança Libertadora Nacional


(ALN) foi criada em 1968 por Carlos Marighella, Joaquim Câmara Ferreira e Virgílio Gomes da
Silva, dissidentes do Partido Comunista Brasileiro (PCB). O objetivo do grupo era combater o
regime militar com luta armada e instaurar um “governo popular revolucionário” no Brasil.A
origem do grupo está na dissidência de Marighella ao PCB. Em 1966, ele publicou um artigo
defendendo a luta armada para instaurar um regime de esquerda no Brasil. A ideia era contrária
aos objetivos do PCB, que defendia vias pacíficas. No ano seguinte, Marighella foi expulso do
PCB e, um ano depois, criou a ANL.O grupo operava como guerrilha urbana, recorrendo a
assaltos a bancos para a obtenção de fundos. A organização também foi responsável por
atentados com explosões e sequestro de embaixador norte-americano, Charles Burke Elbrick, e
do embaixador alemão Ehrenfried von Holleben, trocado por 44 presos políticos. A ALN aplicava
táticas de guerrilha também aos membros internos: militantes considerados traidores ou
dissidentes eram executados nos chamados “justiçamentos”.A ALN começou a enfraquecer após
a morte de Marighella, em 1969. O processo de dissolução começou em 1971, com a prisão de
Joaquim Câmara Ferreira, último líder da organização. Após o fim da ALN, uma parte dos
remanescentes ingressou no PCB e outra parte entrou para a equipe da revista Debates,
publicada no exterior. Esta última facção deu origem à União dos Comunistas.

Vanguarda Popular Revolucionária (VPR)

Umas das principais organizações da esquerda armada, a Aliança Libertadora Nacional


(ALN) foi criada em 1968 por Carlos Marighella, Joaquim Câmara Ferreira e Virgílio Gomes da
Silva, dissidentes do Partido Comunista Brasileiro (PCB). O objetivo do grupo era combater o
regime militar com luta armada e instaurar um “governo popular revolucionário” no Brasil.A
origem do grupo está na dissidência de Marighella ao PCB. Em 1966, ele publicou um artigo
defendendo a luta armada para instaurar um regime de esquerda no Brasil. A ideia era contrária
aos objetivos do PCB, que defendia vias pacíficas. No ano seguinte, Marighella foi expulso do
PCB e, um ano depois, criou a ANL.O grupo operava como guerrilha urbana, recorrendo a
assaltos a bancos para a obtenção de fundos. A organização também foi responsável por
atentados com explosões e sequestro de embaixador norte-americano, Charles Burke Elbrick, e
do embaixador alemão Ehrenfried von Holleben, trocado por 44 presos políticos. A ALN aplicava
táticas de guerrilha também aos membros internos: militantes considerados traidores ou
dissidentes eram executados nos chamados “justiçamentos”.A ALN começou a enfraquecer após
a morte de Marighella, em 1969. O processo de dissolução começou em 1971, com a prisão de
Joaquim Câmara Ferreira, último líder da organização. Após o fim da ALN, uma parte dos
remanescentes ingressou no PCB e outra parte entrou para a equipe da revista Debates,
publicada no exterior. Esta última facção deu origem à União dos Comunistas.

4
VAR-Palmares

A Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares (VAR-Palmares) foi uma organização


político-militar surgida a partir da fusão entre o Comando da Libertação Nacional (Colina), a
Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e outros grupos revolucionários do Sul do país e da
Bahia.A ação mais famosa do VAR-Palmares foi o roubo ao cofre do ex-governador de São
Paulo, Adhemar de Barros, que rendeu ao grupo pelo menos 2,5 milhões de dólares. O também
grupo planejou o sequestro do Ministro da Fazenda, Delfim Neto, mas membros foram presos
antes da ação.O grupo surgiu durante o ápice do embate entre o regime militar e a esquerda
armada, em 1969. Mas a organização teve vida curta: foi desmantelada pelo recém-criado órgão
de inteligência do exército, Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações
de Defesa Interna (DOI-CODI).Ao mesmo tempo, divergências quanto à estratégia militar
levaram ao êxodo da maioria de seus integrantes, que retornaram à VPR. Desestruturada e
impossibilitada de desenvolver ações armadas, com seus líderes presos ou mortos pela polícia,
a VAR-Palmares chegou ao fim em 1971.

MR-8

Batizado em homenagem à data da morte de Ernesto “Che” Guevara, o Movimento


Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) foi a denominação de dois movimentos de guerrilha. O
primeiro era formado por dissidentes do PCB no estado do Rio de Janeiro e foi dizimado pela
polícia em agosto de 1969. O segundo, também formado por dissidentes do PCB, permanece
até hoje.De forma similar à ALN, o MR-8 foi criado porque membros do PCB não concordavam
com a abordagem pacífica do partido. A operação da organização também era similar à outra:
se valiam de assaltos a bancos para obter recursos financeiros. O MR-8 participou também do
sequestro do embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick, juntamente com o ALN, em
troca da libertação de prisioneiros militantes.A permanência do nome MR-8, após a derrota do
grupo original, foi uma tentativa de desmoralizar a polícia — objetivo central da organização. Isso
se refletia em uma das ações do grupo: assaltos a quartéis.O MR-8 começou a mudar em 1971,
com a morte de Carlos Lamarca, que havia tentado instaurar núcleos de guerrilha no interior da
Bahia. A partir disso, o movimento passou a defender a as liberdades democráticas, bem como
a formação de uma frente popular pela redemocratização do país. Uma das ações neste sentido
foi a entrada no Movimento Democrático Brasileiro (MDB), após a extinção do bipartidarismo, em
1979.Agora, os dias de esquerda armada do MR-8 ficaram para trás. Com o alinhamento ao
MDB, o grupo passou a adotar o pacifismo e se afastar dos ideias comunistas, o que lhe rendeu
acusações de dissidentes de ter virado à direita. O objetivo passou a ser aproximar da juventude,
promovendo um encontro nacional de jovens e apoiando o Rock in Rio. No campo político, a
organização segue apoiando o MDB e seus candidatos. Uma parte do grupo ajudou o Partido
Pátria Livre (PPL), que lançou João Goulart Filho nas eleições presidenciais de 2018, mas depois
foi incorporado ao PCdoB.

5
Partido Comunista Brasileiro (PCB)

Fundado em 1922, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) tinha como objetivo promover
a revolução proletária no Brasil e conquistar o poder político para instaurar o sistema socialista.
Considerado o partido mais antigo do Brasil, teve a maior parte da sua existência na
ilegalidade.Durante os primeiros anos do regime militar, o PCB passou por uma crise interior
devido à estratégia de embate aos militares. Um grupo de dissidentes, liderado por Carlos
Marighella, acusava o partido e o líder Luis Carlos Prestes de não terem se preparado para dar
início à luta armada. Após a polícia apreender cadernos de Prestes contendo os contatos que
ele estabelecia com personalidades políticas de outros partidos, sua liderança enfraqueceu e o
partido descentralizou.Em 1968, o PCB participou da articulação da Passeata dos Cem Mil,
manifestação realizada no Rio de Janeiro que contou com a participação de cerca de cem mil
pessoas. O objetivo era protestar contra uma ação da polícia alguns dias antes no Centro da
cidade, que havia atingido estudantes e populares. A passeata foi promovida pelo movimento
estudantil e reivindicava o restabelecimento das liberdades democráticas, a suspensão da
censura à imprensa e a concessão de mais verbas para a educação.Defensor de vias pacíficas
para a instauração do socialismo no Brasil, o PCB se posicionou contra ações da esquerda
armada, como o sequestro do embaixador norte-americano, Charles Burke Elbrick, praticado
pela ALN e o MR-8.Após o fim do bloco soviético no contexto mundial, o PCB passou por uma
reformulação ideológica e partidária. Em congresso realizado em 1992, foi abolido o modelo
partidário marxista-leninista, junto com a foice e o martelo, símbolos tradicionais do comunismo,
assim como o nome e a sigla do partido. De acordo com eles, o partido não estaria sendo extinto,
mas se transformando, dando origem ao Partido Popular Socialista (PPS).Muitos membros, entre
eles Paulo Cavalcanti e Oscar Niemeyer, não aceitaram a decisão e recorreram à Justiça. No
mesmo dia da extinção, o grupo organizou um novo congresso, decidido a manter o nome, a
sigla e o mesmo símbolo do partido.Nas eleições de 1998, o PCB integrou a coligação de partidos
de esquerda que apoiou a candidatura de Luís Inácio Lula da Silva (PT). Após apoiar a reeleição
de Lula para a presidência, o PCB rompeu com o governo sob o argumento de que ele estaria
dando continuidade à política neoliberal.

Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (POLOP)

Formada em 1961 principalmente ex-militantes trotskistas e ex-militantes comunistas, a


Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (Polop) era constituída majoritariamente
por intelectuais e estudantes de São Paulo, Minas Gerias e Rio de Janeiro. O objetivo do grupo
era criar condições para o surgimento de um partido revolucionário da classe operária.Sua
atuação era de base intelectual, buscando promover a propaganda e a agitação das massas.
Nesse sentido, a Polop destacou-se pela influência que exerceu sobre outros grupos marxistas.
O grupo procurava contestar a hegemonia político-ideológica do Partido Comunista Brasileiro
(PCB).No pós-1964, o núcleo da Polop no Rio de Janeiro foi desarticulado após o Centro de

6
Informações da Marinha (Cenimar) infiltrar agentes em suas reuniões. Em 1965, a Polop entrou
em crise quando um grupo da Polop de Minas Gerais passou a contestar as diretrizes da
organização.Em 1967, nova crise interna surgiu entre o grupo de São Paulo, que acusava a
direção da Polop de inércia e de inabilidade para capitalizar a crise deflagrada no PCB com a
expulsão de Carlos Marighella e outros. Esse grupo defendia a luta armada e tornou-se
dissidente, posteriormente dando origem à VPR.

Comando de Libertação Nacional (COLINA)

Criado em 1967, em Minas Gerais, por dissidentes mineiros da Polop, o Comando de


Libertação Nacional (COLINA) era integrada majoritariamente por jovens estudantes
universitários.Como as demais organizações da esquerda armada, defendia a ação armada para
libertar o Brasil da “opressão e ditadura” e, posteriormente, criar o partido revolucionário da
classe operária. A organização defendia a atuação em duas frentes: articulação urbana a partir
da classe estudantil e operária e, no campo, a partir da tática de guerrilha. O objetivo dessas
articulações era formar um exército popular.Em março de 1969, o COLINA realizou sua primeira
ação, um atentado sindicato dos bancários, que encontrava-se sob intervenção devido a uma
greve da categoria. O grupo explodiu bombas nas casas do delegado e do interventor em apoio
aos grevistas. No mesmo ano, assaltou uma agência do Banco Comércio e Indústria de Minas
Gerais e o Banco do Brasil, em Contagem, Minas Gerais.O COLINA teve a participação de
nomes de destaque, como o sociólogo mineiro Juarez Guimarães de Brito e a ex-presidente
Dilma Rousseff, que participou da organização sob o nome de Wanda. Aos 22 anos, Dilma foi
presa no DOI, depois transferida para o DOPS e, posteriormente, para o presídio Tiradentes.Em
1969, o grupo uniu-se à VPR com o objetivo de fortalecer a esquerda, mas a aliança acabou em
discordâncias sobre a sua atuação. Divergências internas levaram à fusão com outros grupos do
sul do país e da Bahia, dando origem à VAR-Palmares.

.( Cartaz com dissidentes políticos, 1976| Foto: Arquivo Público do Estado de São Paulo).

7
Caso do Pai do presidente da OAB

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na tarde de segunda-feira, 29, que Fernando


Augusto de Santa Cruz Oliveira, pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),
Felipe Santa Cruz, foi morto pelos correligionários que combatiam a ditadura a fim de evitar o
vazamento de informações confidenciais. “Eles resolveram sumir com o pai do Santa Cruz”,
afirmou. “Não foram os militares que mataram ele não, tá? É muito fácil culpar os militares por
tudo que acontece.”

Ainda de acordo com o presidente, o grupo do qual Fernando fazia parte era “o mais
sanguinário que tinha”. Ele defendeu as Forças Armadas brasileiras: “Se os militares eram tão
maus assim, por que entregamos o poder em 85 à oposição?” Ele disse ainda que ficou sabendo
da morte do pai do presidente da OAB, de “quem eu conversei à época, oras bolas”. "Não quero
mexer com os sentimentos do sr. Felipe Santa Cruz, mas essa é a minha versão", afirmou.

A declaração de Bolsonaro, feita enquanto cortava o cabelo em uma transmissão ao vivo


em suas redes sociais, foi uma tréplica a Santa Cruz, que havia criticado uma fala anterior do
presidente. Pela manhã, Bolsonaro disse que poderia "contar a verdade" sobre como o pai dele
desapareceu na ditadura militar. "Um dia se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai
dele desapareceu no período militar, eu conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade", disse.
Preso pelas forças de segurança do Estado, Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira é
considerado desaparecido até hoje.

O presidente da OAB reagiu e disse que as declarações de Bolsonaro demonstram


"crueldade e falta de empatia".

Após as declarações de Boslonaro, no entanto, o assunto mais comentado no Twitter


brasileiro passou a ser a hashtag #AgoraFalaBolsonaro, pedindo que o presidente diga o que
sabe sobre o o aconteceu com Fernando de Santa Cruz. Na live, Bolsonaro disse que, após os
pedidos dos internautas, responderia à pergunta.

O livro-relatório Direito à Verdade e à Justiça destaca que um documento do então


Ministério da Aeronáutica informou, em 1978, que Fernando Santa Cruz tinha desaparecido.
Informações de perseguidos políticos ressaltaram que o desaparecimento ocorreu em 22 de
fevereiro de 1974 e ele teria sido morto pelo DOI-CODI do Rio de Janeiro.

A Anistia Internacional divulgou uma nota de repúdio aos comentários do


presidente sobre Fernando Santa Cruz e pediu que o caso seja levado à Justiça. "É terrível que
o filho de um desaparecido pelo Regime Militar tenha que ouvir do presidente do Brasil, que
deveria ser o defensor máximo do respeito e da justiça no país, declarações tão duras”, afirmou
a diretora-executiva da Anistia no Brasil, Jurema Werneck. “O Brasil deve assumir sua
responsabilidade, e adotar todas as medidas necessárias para que casos como esses sejam
levados à justiça. O direito à memória, justiça, verdade e reparação das vitimas, sobreviventes e
suas famílias deve ser defendido e promovido pelo Estado Brasileiro e seus representantes".

8
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), chamou a mais cedo de "inaceitável" a
declaração de Bolsonaro. "Não posso silenciar diante desse fato. Sou filho de um deputado
federal cassado pelo golpe de 1964 e vivi o exílio com meu pai, que perdeu quase tudo na vida
em 10 anos de exílio pela ditadura militar", disse o governador em evento no Palácio dos
Bandeirantes.

Bolsonaro faz 'live' cortando cabelo após cancelar reunião com ministro francês

Por "falta de tempo", o presidente Jair Bolsonaro cancelou a reunião que teria na tarde
desta segunda-feira, 29, às 15h, com o ministro de Negócios Estrangeiros da França, Jean-Yves
Le Drian, mas conseguiu espaço na agenda para cortar o cabelo na sequência, e ainda a
transmitiu pela internet.

Segundo o ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, o encontro foi cancelado por
"uma questão de agenda do presidente". Antes das 16h, no entanto, Bolsonaro fez uma
transmissão ao vivo nas redes sociais na qual aparecia cortando o cabelo no Palácio do Planalto.
Procurada, a assessoria de imprensa da Presidência repetiu que a alteração ocorreu por "ajuste
de agenda".

Mais cedo, Bolsonaro falou da reunião que teria com o ministro francês dizendo que Le
Drian "não vai querer falar grosso" sobre assuntos relacionados ao meio ambiente porque "vai
ter que entender que mudou o governo do Brasil".

9
Conclusão

______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________

10
Referências

www.gazetadopovo.com.br/ideias/quais-foram-os-grupos-
guerrilheiros-que-atuaram-durante-a-ditadura-militar/

www.politica.estadao.com.br/noticias/geral,pai-de-presidente-
da-oab-foi-morto-por-correligionarios-diz-bolsonaro,70002945790/

11

Você também pode gostar