Ficha Catalográfica:
Laje, Agustín, 1989
Marquez, Nicolás, 1975
O livro negro da nova esquerda – Curitiba, PR: Danúbio, 2018.
ISBN: 978-85-67801-18-6
1.Ciência política. 2. História. 3. Ciências sociais. I.Título.
CDD: 320
Marx e Engels
***
***
***
A “homofobia” marxista
A Primeira Geração
A adoção homossexual
em 1993.
Não sem fundamento, a “Peste Rosa” causava pânico na cena
homossexual e várias celebridades morreram em todo o mundo
como resultado dela, no que toca a Argentina, agitou a opinião
pública a morte de muitos artistas homossexuais, tal como no caso,
em 1988, de Federico Moura (cantor da banda “Virus”), de Miguel
Abuelo (cantor da banda “Los Abuelos de la Nada”), também em
1988, ou a morte do dançarino clássico Jorge Donn em 1992.
Diante do efeito dominó da AIDS, qualquer lugar ou espaço era
aproveitado por membros desta comunidade para tentar sensibilizar
a si ou a outros: o comediante Antonio Gasalla — humorista que
normalmente se travestia representando personagens femininos —
desde seu programa de TV aconselhava seus companheiros com
uma exortação desesperada: “Não seja um trouxa, use camisinha!”.
O homosexualismo noventista
A autodestruição homossexual
Depois de tudo o que foi dito: o que tem a ver o “homem novo
esquerdista” com um homossexual? Absolutamente nada. Levando-
se em conta as limitações naturais do caso, o único sistema
conhecido no qual o sodomita foi capaz de desenvolver sua vida
afetivo-sexual é no capitalismo ocidental. No entanto, o sujeito
homossexual de hoje foi capturado pelos mesmos setores que há
não muito tempo o castigava a chicotadas, mas que hoje injetam um
discurso ideológico que lhe serve de alívio pessoal e de cruzada
militante a serviço de uma causa que nem mesmo é sua.
Um jovem homossexual provavelmente sofreu de angústia,
dúvidas, conflitos de identidade e confusões. Talvez por causa de
sua condição desacomodada nunca se sentiu bem estabelecido em
sua vida social (escola, clube, aniversário, passeios) e gastou muita
energia não em politizar-se, mas em tentar se auto-encontrar ou se
definir e ver exatamente em que lugar vai parar sua vida social e
familiar. Então, aparecem esses grupos de esquerda que no afã de
recrutá-lo exaltam, acolhem e o apresentam a outros recrutas na
mesma situação; os manipuladores que o capturam dizem a este
jovem homossexual que suas insatisfações não são o resultado de
sua tendência contrariada, mas que ele é “vítima” de uma herança
cultural opressora. E quais são essas instituições opressivas? A
Igreja, a família e a tradição: isto é, “coincidentemente”, os pilares
da civilização ocidental que a esquerda sempre procurou destruir.
Condizente com o espírito esquerdista que cancela a
responsabilidade pessoal e sempre culpa o outro, o homossexual
recém-capturado encontra agora um inimigo externo e ademais
culpado de sua inquietude interna, o que gera nele uma espécie de
alívio psicológico circunstancial, e como ele nunca teve tempo para
politizar-se o suficiente, os líderes do grupo lhe dão uma bandeira
multicolorida em uma mão e uma de Che Guevara na outra, e o
ativista inexperiente é lançado na militância catártica com um roteiro
básico, mas efetivo, de tal maneira que acaba se tornando um
militante furioso de uma causa que no final lhe é muito alheia,
embora ele a suponha como própria.
Mas por que razão a nova esquerda escolheu e promoveu a
homossexualidade como um dos grupos militantes para direcionar
para sua causa? As respostas são muitas e procuraremos oferecer
as que consideramos mais relevantes.
Por um lado, é fato que vários dos pensadores e líderes
homossexuais (sejam eles homossexuais ou não) que nós
analisamos são de esquerda (Reich, Marcuse, Hay, Foucault,
Freyre, Hocquenghem, Schifter Sikora, Vidarte e Preciado além dos
locais Perlongher, Anabitarte, Jáuregui ou Meccia, entre muitos
outros que vimos) e em suas teses sempre especularam, em maior
ou menor medida, a promoção deste tipo de simbiose que consiste
em transferir a velha luta de classes para outros tipos de conflitos
sociais, tentando manter a tensão dialética em vigor,
independentemente da causa que a gera.
De igual forma, a esquerda, diante destes novos parceiros, os
homossexuais, pode seguir brandindo fantasias igualitárias,
anteriormente econômicas e agora culturais; embora não seja
propriamente de esquerda falar em favor da “liberdade”, pois
historicamente ela sempre promoveu o conceito de “libertação”, hoje
readaptado; ademais, essa exortação liberacionista tem uma
conotação inseparavelmente ligada à de “rebelião”: ninguém se
liberta se não se rebela. Rebelar-se e libertar-se diante do quê ou
diante de quem? Antes era contra o “imperialismo”, “os poderosos”,
os “detentores dos meios de produção” e várias outras abstrações;
porém, no assunto em questão, é proposto aos homossexuais
libertarem-se da “superestrutura patriarcal”, que tanto os marginaliza
e destrata, formada pela Igreja Católica e pela família tradicional.
Assim, incita-se ao sodomita recrutado romper com a Igreja, com a
família e com a tradição cultural do Ocidente, que são acusadas de
serem culpadas de problemas emocionais que ele sofreu pelo mero
fato de “ser diferente”. E por que a esquerda toma esses três itens
como alvos (Igreja, família e tradição)? Na verdade, ela sempre
procurou combatê-los, só que agora encontrou novos pretextos e
um exército gratuito composto de almas conflituosas dispostas a
renovar o enfrentamento aberto.
Contra a Igreja, guerra irrompe porque além das questões de fé
e de toda a conotação sobrenatural ou teológica, esta sempre foi a
favor das hierarquias, da propriedade privada, das classes sociais
viverem em harmonia e do respeito pela ordem natural. Ou seja, por
sua própria composição doutrinal e institucional, a Igreja sempre foi
um importante baluarte cultural e espiritual contra o avanço das
idéias de esquerda, que condenou em inúmeros documentos: não
só em encíclicas, como Quod Apostolici Muneris, Immortale Dei ou
Divinis Redemptoris, como até por um decreto do Santo Ofício (atual
Congregação para a Doutrina da Fé) ordenado por Pio XII em 01 de
julho de 1949 proibindo aos católicos “inscrever-se nos partidos
comunistas ou mesmo lhes prestar favores” e quem “defende ou
propaga a doutrina materialista e anticristã dos comunistas incorre,
por este fato, em apostasia da fé católica, e em excomunhão
reservada à Sé Apostólica”.[602]
Mas não é necessário ser um estudioso em questões
eclesiásticas, já que os pontos mais básicos e populares do
cristianismo se opõem ao comunismo em todas as suas
manifestações de ponta a ponta; nos referimos aos Dez
Mandamentos, que são conhecidos e aprendidos até mesmo por
qualquer criança que deseje se aventurar no catecismo paroquial.
Na verdade, o Decálogo nos ordena a “amar a Deus sobre todas as
coisas”, “não tomar o seu santo nome em vão” e “guardar os
domingos e dias de preceitos” (o comunismo por seu materialismo
dogmático é declaradamente ateu). “Honra pai e mãe” (aqui, não
apenas o conceito de hierarquia natural, mas também o da família é
destacado). “Não praticar atos impuros” e “não desejar a mulher do
próximo” (novamente são preceitos que não apenas defendem a
família tradicional, mas que lutam contra o pansexualismo). “Não
roubar” e “não cobiçar a propriedade dos outros” (o comunismo
nega a existência da propriedade de outras pessoas ao não
reconhecer o direito à propriedade). “Não matar” (o comunismo
excedeu cem milhões de assassinatos no século XX e hoje promove
o genocídio infantil por meio do aborto). Finalmente, o Decálogo diz:
“Não mentir” (para enumerar as mentiras históricas e presentes do
comunismo deveríamos escrever um livro separado). Finalmente,
além de alguns desvios ou atualizações sofridas ao longo do tempo,
é um fato que o cristianismo em geral ou o catolicismo em particular
não tem nenhum ponto de contato com o comunismo e seus
derivados. Rebelar-se ideológica e politicamente contra isso é uma
frente de batalha que a esquerda nunca pode negligenciar, e a
comunidade homossexual é um terreno fértil para enviá-la à frente
com o propósito de lutar sem críticas: marchas geralmente violentas
tanto feministas como homossexuais costumam ocorrer diante de
igrejas ou catedrais no desejo de “erradicá-las” ou atacá-las em
seus bens físicos e humanos, como Laje explicou na primeira parte
deste trabalho.
Em relação ao ataque da esquerda contra a família,
encontramos elementos de ordem ideológica, mas também de
natureza prática. Para começar, a família é o núcleo afetivo e de
contenção por antonomásia. A primeira coisa que todo mundo
conhece é sua família, e assim adverte para a existência de
hierarquias naturais sucessivas que devem amorosamente
obedecer e depender: pai, mãe, irmão, etc., a criança vai
internalizando essa ordem hierárquica, que nada tem a ver com o
utopismo igualitário e horizontal que a esquerda pretende promover
(embora mais tarde seus regimes sejam autocracias verticais
cruéis).
É claro que em um casamento pode ser que a mãe é quem
tenha uma personalidade mais imponente que a do pai ou que a
opinião de um irmão mais novo tenha maior peso e influência que a
de um irmão mais velho por causa das características da
personalidade de cada um. Porém, para além das possíveis trocas
de certos papéis não essenciais, a verdade é que a hierarquia como
conceito é o que a criança aprende e absorve como natural e como
modelo desde o primeiro dia de vida. Por isso à esquerda interessa
romper com a noção de família, dissolvê-la e substitui-la
gradualmente em experimentos voltados a um relativismo igualitário
e, assim, incentivar as novas gerações, ou a desierarquização, ou,
na falta deste, ao conflito familiar.
Precisamente, como regra, a família não pretende fazer de
seus filhos revolucionários frenéticos, mas homens de proveito que
sejam continuadores, aperfeiçoadores ou superadores de sua
tradição familiar e, portanto, ter as melhores ferramentas para entrar
no mercado. A esquerda teve isso tão claro que nos anos 70 as
organizações terroristas ERP e Montoneros, na Argentina, não
buscavam somente que os guerrilheiros tivessem o mínimo contato
com sua família de origem, mas também constituíam a própria
organização como substituto dela: a organização terrorista tentou
erigir-se em uma espécie de família coletiva que substituiu e rompeu
com a estrutura “burguesa” na qual cada guerrilheiro se educou.
Além disso, em muitos casos, os guerrilheiros recrutados eram
então programados e instigados a atentar contra a vida de seus
próprios pais como um sinal de lealdade e fidelidade à causa
revolucionária. Da mesma forma, já vimos na primeira parte do livro
escrito por Agustín Laje, como o sistema comunista soviético
sempre procurou substituir a família pelo Estado.
Com tudo o que foi exposto, a esquerda, que por um bom
tempo ficou sem argumentos sérios para fazer uma revolução,
conseguiu se reinventar política e discursivamente. Com isso ela
procura recrutar militantes livres, que hoje alegremente engrossam
suas fileiras para lutar nas frentes de batalha que ela sempre
considerou indispensáveis. Dessa forma pretende continuar
semeando o conflito social, mas também esses novos conceitos de
homossexualização permitem à esquerda a “redenção” de suas
crueldades e assassinatos em massa cometidos durante o último
século. Na verdade, embanderar-se com a causa homossexual é
funcional para o neo-comunismo para deixar no passado o estigma
do stalinismo e do maoísmo, que se sabe, foram os grandes
genocídios do século XX, superando de longe seus primos-irmãos
do nacional-socialismo. Nem Lenin nem Stalin, nem Mao e nem Ho
Chi Min, nem Pol Pot, ou qualquer um dos antigos tiranos da
esquerda dura viveram para ver a grande mudança de estratégia e
paradigma revolucionário; portanto, todos os líderes comunistas ou
pró-comunistas das gerações posteriores acabaram sendo, diferente
dos seus velhos ídolos, pró-homossexual. Assim, o trotskista,
fundador do Foro de São Paulo e ex-presidente Luis Inácio Lula da
Silva apoiou abertamente o “casamento gay” no Brasil;[603] a
presidente socialista chilena Michelle Bachellet (exilada em sua
época na Alemanha comunista) falou abertamente a favor não só do
casamento homossexual, mas também do crime do aborto;[604] o
ditador equatoriano Rafael Correa, depois de muita hesitação,
acabou impondo em seu país a união legal homossexual em 2014;
[605] o ex-guerrilheiro que virou presidente do Uruguai, José Mujica
I - Livros
Alix Fillingham, L. Foucault Para Principiantes. Buenos Aires, Era Naciente,
2001.
Anderson, Perry. Los fines de la historia. Barcelona, Editorial Anargama, 1996.
Anónimo. Espacios peligrosos. Resistencia violenta, autodefensa y lucha
insurreccionalista en contra del género. Distribuidora Coños como Llamas,
2013.
Arenas, R. Before Night Falls. Canadá, Penguin Books, 1994.
Bandera, A. Paulo Freyre. Un Pedagogo. Caracas, Universidad Católica
Andrés Bello, 1981.
Bazán O. Historia de la Homosexualidad en la Argentina. De la conquista de
América al Siglo XXI. Buenos Aires, Marea Editorial, 2010.
Beltrán, Elena. Maquieira, Virginia. Álvarez, Silvina. Sánchez, Cristina.
Feminismos. Debates teóricos contemporáneos. Madrid, Alianza Editorial,
2008.
Boron, Atilio. Socialismo Siglo XXI. ¿Hay vida después del neoliberalismo?
Buenos Aires, Ediciones Luxemburg, 2008.
Bourdieu, P. La dominación masculina. Barcelona, Anagrama, 1998.
Butler, Judith. El género en disputa. El feminismo y la subversión de la
identidad. Barcelona, Paidós, 2007.
Buzgalin, Alexander. Socialismo del Siglo XXI. Moscou, Editorial URSS, 2004.
Campione, Daniel. Leer Gramsci. Vida y pensamiento. Buenos Aires,
Ediciones Continente, 2014.
Celli, Anselmo Francisco. Feminismo radical y genocidio mundial. Buenos
Aires, Edición de autor, 2015.
Colapinto, John. As Nature made him. The boy who was raised as a girl. New
York, HarperCollins, 2001.
Courtois, Stéphane; Werth, Nicolas; Panné, Jean-Louis; Paczkowski, Andrzej;
Bartosek, Karel; Margolin, Jean-Louis. El libro negro del comunismo.
Barcelona, Ediciones B, 2010.
De Beauvoir, Simone. El segundo sexo. Buenos Aires, Debolsillo, 2015.
Díaz Araujo, E. La Rebelión de la Nada, o los ideólogos de la subversión
cultural. Buenos Aires, Cruz y Fierro Editores, 1983.
Dieterich, Heinz. Hugo Chávez y el socialismo del Siglo XXI. Buenos Aires,
Editorial Nuestra América, 2005.
Eisenstein, Zillah. Capitalist patriarchy and the case for socialist feminism.
New York, Monthly Review Press, 1979.
Engels, Friedrich. El origen de la familia, la propiedad privada y el Estado. La
Plata, De la Campana, 2011.
Eribon, D. Michel Foucault. Cambridge, Harvard University Press, 1991.
Esclusa, Alejandro. El Foro de Sao Paulo. Una amenaza continental.
Colombia, Editorial Grijaldo, 2010.
Firestone, Shulamith. The dialectic of sex. The case feminist revolution. New
York, Bantam Book, 1971.
Fisher, Helen. El primer sexo. Las capacidades innatas de las mujeres y cómo
están cambiando el mundo. Madrid, Santillana, 2001.
Foucault, M. Vigilar y Castigar. Nacimiento de la Prisión. Buenos Aires, Siglo
XXI, 2002.
Foucault, M. Historia de la locura en la época clásica I. Colombia, Fondo de
Cultura Económica, 1998.
Foucault, M. Los anormales: Michel Foucault, Curso del College de France
1974-1975. España, Akal Ediciones, 2009.
Foucault, M. Obras esenciales. Volumen 2: Estrategias de Poder. Buenos
Aires, Paidós, 1999.
Foucault, M. La inquietud por la verdad. Escritos sobre la sexualidad y el
sujeto. Siglo XXI editores, 2013.
Freyre, Paulo. Concientización. Buenos Aires, Búsqueda, 1974.
Friedan, Betty. La Mística de la feminidad. Barcelona, Ed. Sagitario, 1965
Friedman, Milton. Capitalism and freedom. Chicago, The University of Chicago
Press, 1982.
Friedman, Milton. Libertad de elegir. Madrid, Ediciones Orbis, 1983.
Fukuyama, Francis. The end of the history and the last man. Nueva York,
1992.
Gelderloose, Peter. Cómo la no violencia protege al Estado. Barcelona,
Anomia, 2010.
Gorbato, V. Montoneros de Menem. Soldados de Duhalde. Buenos Aires,
Sudamericana, 1999.
Gramsci, Antonio. Antología. Volumen 1. Buenos Aires, Siglo XXI, 2014.
Gramsci, Antonio. Notas sobre Maquiavelo, sobre la política y sobre el Estado
moderno. Buenos Aires, Ediciones Nueva Visión, 1972.
Gramsci, Antonio. Para la reforma moral e intelectual. Madrid, Libros de la
Catarata, 1998.
Gramsci, Antonio. Para la reforma moral e intelectual. Madrid, Libros de la
Catarata, 1998.
Grondona, M. Bajo el Imperio de las ideas Morales. Las causas no
económicas del desarrollo económico. Buenos Aires, Sudamericana, 1993.
Guyton, Arthur. Tratado de fisiología. Madrid, Elsevier, 2006.
Hay, H; Roscoe, W (ed.). Radically Gay: Gay Liberation in the Words of Its
Founder. Boston, Beacon Press, 1996.
Henri Lehmann, Las culturas precolombinas, Buenos Aires, Eudeba, 1986.
Hocquenghem, G: El deseo homosexual. España, Melusina, 2000.
Irasuste, Andrés. La revolución sexual anglosajona y la psiquiatría hoy. El
ascenso de Gamínedes. Montevideo, Edición de autor (Licencia Creative
Commons), 2015.
Iturralde, C.R. 1492. Fin de la barbarie, comienzo de la civilización en
América. (Tomo 1). Buenos Aires, Buen Combate, 2014.
Iturralde, Cristian. 1492: Fin de la barbarie. Comienzo de la Civilización en
América. Tomo II (próximo a ser publicado por Grupo Unión).
Iturralde, Cristián Rodrigo. El libro negro del INADI o la policía del
pensamiento. Buenos Aires, Unión Editorial, 2015.
Jeffreys, Sheila. La herejía lesbiana. Una perspectiva feminista de la
revolución sexual lesbiana. Madrid, Cátedra, 1996.
Jokin de Irala. Comprendiendo la homosexualidad. Pamplona, Ediciones
Universidad de Navarra.
Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Buenos Aires, Editorial Sol
90, 2012.
Kirk, Marshall; Madsen, Hunter. After the Ball: How America Will Conquer Its
Fear and Hatred of Gays in the 90’s. New York, Penguin Books, 1990.
Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. El comunismo y la familia. Marxists Internet
Archive, 2002.
Laclau, Ernesto. La razón populista. Buenos Aires, Fondo de Cultura
Económica, 2005.
Laclau, Ernesto; Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Hacia
una radicalización de la democracia. Buenos Aires, Fondo de Cultura
Económica, 2011, Latarej-Ruiz, Liard. Anatomía humana. Buenos Aires,
Editorial Panamericana, 2007.
Le Vay, Simon. Gay, straight, and the reason why. The science of sexual
orientation. New York, Oxford University Press, 2011.
Lenin, V.I. Alianza obrero-campesina. Táctica revolucionaria. Buenos Aires,
Editorial Ateneo, 1987.
Lenin, V.I. El Estado y la revolución. Buenos Aires, Editorial Sol 90, 2012.
López, Velasco. Sirio. El socialismo del siglo XXI. En perspectiva
ecomunitarista a la luz del “socialismo real” del siglo XX. México DF, Editorial
Torres Asociados, 2010.
Lozano, Álvaro. Stalin, el tirano rojo. España, Nowtilus, 2012.
Makow, Henry. Estafa cruel. Feminismo y el nuevo orden mundial. Inglaterra,
Edición E-book (Silas Green), 2012.
Manada de Lobxs. Foucault para encapuchadas. Buenos Aires, Colección
(im)pensados, 2014.
Marcano, Cristina; Barrera Tyszka, Alberto. Hugo Chávez sin uniforme, una
historia personal. Buenos Aires, Editorial Debate, 2005.
Marcuse, H. Eros y Civilización. Madrid, Sarpe, 1983.
Maurras, Ch. Mis ideas políticas. Buenos Aires, Huemul, 1962.
McNab, Chris. Datos clave. El Tercer Reich, 1933-1945. Las cifras y los
hechos más destacados de la Alemania de Hitler. Madrid, Libsa, 2010.
Meccia, E. La cuestión gay. Un enfoque sociológico. Buenos Aires, Gran
Aldea Editores, 2006.
Meiksins Wood, Ellen. ¿Una política sin clases? El post-marxismo y su legado.
Buenos Aires, Ediciones RyR, 2013.
Mill, John Stuart. La sujeción de la mujer. Biblioteca Virtual Universal, 2003.
Miller, James. La Pasión de Michel Foucault. Chile, Andrés Bello, 1996.
Millet, Kate. Sexual politics. Illinois, University of Illinois Press, 2000.
Monedero (h), J.C. Lenguaje, ideología y poder. La palabra como arma de
persuasión ideológica: cultura y legislación. Buenos Aires, Ediciones Castilla,
2015.
Mouffe, Chantal. El retorno de lo político. Comunidad, ciudadanía, pluralismo,
democracia radical. Barcelona, Paidós, 1999.
Oliveira, P. Trasbordo ideológico inadvertido y diálogo. Santiago de Chile,
Corporación Cultural Santa Fe, 1985.
Oliver, Lucio. Goutman, Ana. Guevara, Aldo. López De la Vega, Mariana.
Morales, Emiliano. Nieto, Laura. Ortega, Jaime. Quintero, Roberto. Savoia,
Francisco. Gramsci: la otra política. Descifrando y debatiendo los cuadernos
de la cárcel. México DF, Universidad Nacional Autónoma de México, 2013.
Palacios, R. La conspiración del movimiento gay. Apoteosis de la Guerra de
Sexos. Madrid, Mandala Ediciones, 2011.
Pinker, Steven. The blank slate. Edição digital traduzida.
Popper, Karl. La sociedad abierta y sus enemigos. México DF, Paidós, 2010.
Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Prácticas subversivas de
identidad sexual. Madrid, Opera Prima, 2002.
Roa, A. Ética y Bioética. Andrés Bello, Santiago, 1998.
Rondeau, P.E. Selling Homosexuality to America. EUA, Regent University Law
Review, 2002.
Sacheri, C.A. El orden natural. Buenos Aires, Vórtice, 2008.
Sagra, Alicia. La internacional. Un permanente combate contra el sectarismo y
el oportunismo. Buenos Aires, Deeksha Ediciones, 2007.
Satinover, J. Homosexuality and the Politics of Truth. Michigan, Hamewith
Books, 2003.
Schifter Sikora, J. Ojos que no ven…psiquiatría y homofobia. San José,
Editorial ILPES, 1997.
Sebreli, Juan José. Comediantes y Mártires, Ensayo contra los Mitos. Buenos
Aires, Editorial Debate, 2008.
Sebreli, Juan José. El Olvido de la Razón. Buenos Aires, Sudamericana,
2006.
Serrano, Francisco. La dictadura de género. Una amenaza contra la Justicia y
la Igualdad. Espanha, Almuzara, 2012.
Sokal, Alan. Bricmont, Jean. Imposturas intelectuales. Barcelona, Paidos,
1999.
Stefanoni, Pablo. Ramírez, Franklin. Svampa, Maristella. Las vías de la
emancipación. Conversaciones con Álvaro García Linera. México, Ocen Sur,
2009.
Stefanoni-Herve Do Alto, Pablo. La Revolución de Evo Morales: de la coca al
Palacio. Colección “Claves Para Todos, Editorial Capital Intelectual, 2006.
Stern, Mijail. Stern, August. La vida sexual en la Unión Soviética. Espanha,
Bruguera, 1980.
Svampa, Maristella; Stefanoni, Pablo; Fornillo, Bruno. Debatir Bolivia,
Perspectivas de un proyecto de descolonización, Buenos Aires, Ediciones
Taurus, 2010.
Timmons, S. The Trouble With Harry Hay. Boston, Alyson Publications, 1990.
Toldos Romero, María de la Paz. Hombres víctimas y mujeres agresoras. La
cara oculta de la violencia entre sexos. Alicante, Editorial Cántico, 2013, E-
book.
Torres, Diana. Pornoterrorismo. Tafalla, Editorial Txalaparta, 2011.
Tradición y Acción por un Peru Mayor. ¡Defendamos la familia!. Por qué
debemos oponernos al “matrimonio” entre personas del mismo sexo y al
movimiento homosexual. Lima, Ed. Tradición y Acción por un Peru Mayor,
2011.
Tradición y Acción por un Peru Mayor. Aborto: la Verdad sin Disfraces. Por
qué debemos defender la vida del no nacido. Lima, Edición Tradición y
Acción, 2008.
Valcárcel, Amelia. Qué es y qué retos plantea el feminismo. Barcelona, Urbal,
2004.
Vallejo-Nágera, J.A La puerta de la esperanza. Barcelona, Planeta, 1991.
Van Cleveld, Martin. The privileged sex. Israel, DLVC Enterprises, 2013.
Vidarte, P. Etica Marica. Proclamas libertarias para una militancia LGTBQ.
Espanha, Espa E-book, 2007.
Vilar, Esther. El varón domado. 1993, Edição digitalizada, disponível em:
http://es.wikimannia.org/images/Esther-Vilar_El-Varon-Domado.pdf Von Mises,
Ludwig. Socialismo. Análisis económico y sociológico. Madrid, Unión Editorial,
2007.
Wilhelm, R. Materialismo dialéctico y psicoanálisis. México, Siglo XXI, 1979.
Wilhelm, R. La función del orgasmo. El descubrimiento del orgón. Problemas
económico-sexuales de la energía biológica. Buenos Aires, Paidós, 1955.
Wilson, Edward. On human nature. Massachussetts, Harvard University
Press, 1978.
Wittig, Monique. El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Madrid,
Egales, 2010.
Wittig, Monique. The lesbian body. Boston, Beacon Press, 1986.
Zetkin, C. Lenin on the Woman Question. New York, International.
II – Jornais e revistas
Diario New York Post (Estados Unidos).
Diario ABC (Espanha).
Diario Clarín (Argentina).
Diario Correo (Peru).
Diario de Cuyo (Argentina).
Diario El País (Espanha).
Diario La Capital (Argentina).
Diario La Gaceta (Argentina).
Diario La Tercera (Chile).
Diario Perfil (Argentina).
Diario Pravda (Russia).
Diario The Guardian (Inglaterra).
Diario El Mundo (Espanha).
Diario El Tribuno de Salta (Argentina).
Diario La Crónica de Hoy (Argentina).
Diario La Gaceta (Espanha).
Diario La Nación (Argentina).
Diario La Nueva Provincia (Argentina).
Revista Les Lettres Nouvelles (França).
Diario Página/12 (Argentina).
Revista Gente (Argentina).
Revista La Joven Guardia.
Revista Nuestro Tiempo (Argentina).
Revista Sur (Argentina).
[1] www.orvex.org. “Hugo Chávez, Latinoamérica y el Foro de Sao Paulo”. Ver filme no
seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=gSOhGQLrgJk
[2] Peña Esclusa, Alejandro. El Foro de Sao Paulo. Una amenaza continental. Colombia,
Editorial Grijaldo, 2010, p. 24.
[3] As FARC e o meio ambiente. 26/01/2015. Ver relatório completo no seguinte link:
http://www.eldiariohoy.com/las-farc-y-el-medio-ambiente/
[4] Svampa, Maristella; Stefanoni, Pablo; Fornillo, Bruno. “El ‘laboratorio boliviano’:
cambios, tensiones y ambivalencias del gobierno de Evo Morales”. IN: Debatir Bolivia,
Perspectivas de un proyecto de descolonización, Buenos Aires, Ediciones Taurus, 2010, p.
67-68.
[5] Stefanoni-Herve Do Alto, Pablo. La Revolución de Evo Morales: de la coca al Palacio.
Colección “Claves Para Todos, Editorial Capital Intelectual, 2006, p. 45.
[6] Apesar de ter havido em 1990 um antecedente da primeira caminhada indigenista
encabeçada por Asencio Teco (no dia 15 de agosto, do departamento de Beni com destino
à cidade de La Paz), foi em 1992 que ela se massificou e juntou ativistas do oriente e do
ocidente da Bolívia.
[7] Já em 1988 Evo Morales fora eleito secretário executivo da Federação do Trópico de
Cochabamba.
[8] Aconteceu em Buenos Aires no dia 28 de junho de 1992.
[9] O livro de Judith Butler foi intitulado de início “Gender trouble: feminism and the
subversion of identity” e foi publicado nos Estados Unidos em 1990 pela Routledge. Há
uma edição brasileira: BUTLER, Judith P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da
identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003
[10] Martínez Alier, Joan; Sejenovich, Héctor; Baud, Michiel. “El ambientalismo y
ecologismo latinoamericano. Parte VI. Una agenda propia para los gobiernos y
organizaciones regionales internacionales”. Ver relatório completo no seguinte link.
https://ecopolitica.org/el-ambientalismo-y-ecologismo-latinoamericano-parte-vi/
[11] Sua primeira tentativa de golpe foie m 4 de fevereiro de 1992 e a segunda em 27 de
novembro do mesmo ano.
[12] Marcano, Cristina; Barrera Tyszka, Alberto. Hugo Chávez sin uniforme, una historia
personal. Buenos Aires, Editorial Debate, 2005, p. 127.
[13] O anúncio formal da dissolução da URSS aconteceu em 25 de dezembro de 1991. As
suas estruturas burocráticas, porém, permaneceram em funcionamento durante os
primeiros meses de 1992.
[14] Fukuyama, Francis. The end of the history and the last man. Nueva York, 1992. O
trabalho de Fukuyama ilustrou o sentimento compartilhado por setores liberáis diante do
colapso comunista: o mundo havia chegado a um “fim da historia” diametralmente oposto
ao predito pelo marxismo, “ a última e definitiva forma de governo humano” em palavras do
próprio autor: a democracia capitalista. Naturalmente isto ocorreu em detrimento do
significado que se outorgava à luta ideológica, e as luvas foram penduradas com a fantasia
de um triunfo definitivo que não aconteceu. Uma boa análise da obra pode ser encontrada
em Anderson, Perry. Los fines de la historia. Barcelona, Editorial Anargama, 1996.
[15] Nos referiremos aqui ao conceito hegeliano de dialética, não ao aristotélico, pois é
aquele que nos interessa para os objetivos de nosso estudo.
[16] Engels, Firedrich. Prefácio à edição alemã de 1883. Extraído de Marx, Karl.
Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Buenos Aires, Editorial Sol 90, 2012, p. 17.
[17] Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 40.
[18] Popper cita a seguinte passagem de Marx em sua obra: o capitalista compele o
operário a “desenvolver as forças da produtividade social e a criar aquelas condições
materiais da produção que são as únicas capazes de formar a base material de uu tipo
superior de sociedade cujo princípio fundamental seja o desenvolvimento pleno e livre de
todos os indivíduos humanos”. Popper, Karl. La sociedad abierta y sus enemigos. México
DF, Paidós, 2010, p. 297.
[19] “Uma revolução contínua na produção, uma incessante comoção de todas as
condições sociais, uma inquietude e um movimento constante distinguem a época
burguesa de todas as anteriores”. Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista.
Cit., p. 42.
[20] Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 45.
[21] Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 46.
[22] “De todas as classes que hoje se enfrentam con a burguesía —anotam os autores do
Manifiesto—, somente o proletariado é uma classe verdadeiramente revolucionária. As
demais classes vão se degenerando e desaparecem com o desenvolvimento da grande
indústria; o proletariado, em transformação, é seu produto mais peculiar”. Marx, Karl.
Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 51.
[23] “Os proletários não têm nada para salvaguardar; têm que destruir tudo o que até agora
vem garantindo e assegurando a propriedade privada existente”. Marx, Karl. Engels,
Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 53.
[24] Popper, Karl. Ob. Cit., pp. 292-293.
[25] Mobilização de operários e camponeses contra o regime que não conseguiu derrubar o
Czar, mas conseguiu que a Rússia se transformasse em uma monarquia constitucional.
[26] Eram a facção moderada do Partido Operário Socialdemocrata da Rússia. Foram
muito ativos na revolução de 1905, mas ao constatar seu fracasso, modificaram sua
estratégia e defenderam, em consequência, a liquidação progressiva do czarismo mediante
uma “revolução burguesa”.
[27] Eram a facção mais radicalizada do Partido Operário Socialdemocrata da Rússia. Após
a derrota de 1905 mantiveram a estratégia de uma revolução operária comunista, que
saltasse a etapa burguesa. Esta facção foi liderada por Lenin.
[28] Gramsci, Antonio. Para la reforma moral e intelectual. Madrid, Libros de la Catarata,
1998, pp. 35-36.
[29] O socialismo de todo o mundo coordenou sua estratégia através de que se chamou
“Internacional Socialista”. Houveram no total quatro Internacionais, que foram se
sucedendo por conta de conflitos estratégicos, políticos e ideológicos internos. No caso da
Segunda Internacional, ela funcionou entre 1889 e 1923. Seu primeiro congresso foi na
França, onde se constituiu como “Federação de Partidos Socialdemocratas” (a Primeira
Internacional havia tentado formar um partido único mundial). Ver Sagra, Alicia. La
internacional. Un permanente combate contra el sectarismo y el oportunismo. Buenos
Aires, Deeksha Ediciones, 2007.
[30] Sagra, Alicia. Ob. Cit, p. 40.
[31] Laclau, Ernesto; Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Hacia una
radicalización de la democracia. Bs. Aires, Fondo de Cultura Económica, 2011, p. 86.
[32] Gramsci, Antonio. Antología. Volumen 1. Bs. Aires, Siglo XXI, 2014, p. 192.
[33] Gramsci, Antonio. Antología. Volumen 1. Cit, p. 197.
[34] Gramsci, Antonio. Antología. Volumen 1. Cit., p. 199.
[35] Gramsci, Antonio. Para la reforma moral e intelectual. Madrid, Libros de la Catarata,
1998, p. 25.
[36] Gramsci, Antonio. Notas sobre Maquiavelo, sobre la política y sobre el Estado
moderno. Buenos Aires, Ediciones Nueva Visión, 1972, p. 15.
[37] “Se o Estado é um produto do caráter irreconciliável das contradições de classe, se é
uma força que está por cima da sociedade r que «se divorcia cada vez mais da
sociedade», é evidente que a liberação da classe oprimida é impossível, não apenas sem
uma revolução violenta, como também sem a destruição do aparato de poder estatal”.
Lenin, V.I. El Estado y la revolución. Buenos Aires, Editorial Sol 90, 2012, p. 17.
[38] Um grupo de estudiosos de Gramsci resume sua estratégia com estas palabras:
“Construir uma contrahegemonia política e civil que vá muito mais além da anterior direção
política, intelectual e moral, através de uma complexa luta de posições”. Oliver, Lucio.
Goutman, Ana. Guevara, Aldo. López De la Vega, Mariana. Morales, Emiliano. Nieto,
Laura. Ortega, Jaime. Quintero, Roberto. Savoia, Francisco. Gramsci: la otra política.
Descifrando y debatiendo los cuadernos de la cárcel. México DF, Universidad Nacional
Autónoma de México, 2013, p. 79.
[39] Em linguagem hegeliana, Gramsci assevera: “[…] as necessidades da ‘tese’ se
desenvolver inteiramente, até chegar a incorporar uma parte da antítese mesma, para não
se deixar ‘superar’; ou seja, que na oposição dialética apenas a tese, na realidade,
desenvolve todas suas possibilidades de luta até conquistar aos que se dizem
representantes da antítese: precisamente nisto consiste a revolução passiva”. Citado em
Campione, Daniel. Leer Gramsci. Vida y pensamiento. Buenos Aires, Ediciones Continente,
2014, p. 113.
[40] Ver por exemplo Meiksins Wood, Ellen. ¿Una política sin clases? El post-marxismo y
su legado. Buenos Aires, Ediciones RyR, 2013. Também ver Howart, David. “Teoría del
discurso” IN: Marsh y Stoker. Teoría y método de la Ciencia Política. Dado curioso: na
popular enciclopedia virtual Wikipedia o verbete do “pós-marxismo” menciona Laclau e
Mouffe como pais desta nova corrente teórica e na “bibliografía”, de seis títulos, quatro
correspondem a Laclau, ou seu título menciona seu nome de forma explícita.
[41] Eis aqui alguns exemplos de manchetes por ocasião de sua morte: “Ernesto Laclau, o
ideólogo da Argentina dividida”, na Revista Noticias, Argentina, 13 de abril de 2014.
“Morreu Ernesto Laclau, proeminente intelectual do kirchnerismo”, no jornal La Nación,
Argentina, 13 de abril de 2014. “Morre Ernesto Laclau, sussurro intelectual de Cristina
Kirchner”, jornal El Mundo, Espanha, 14 de abril de 2014. “Morreu Ernesto Laclau, o
pensador favorito da Presidenta”, diário Clarín, Argentina, 13 de Abril de 2014. “Morre
Ernesto Laclau, proeminente intelectual do kirchnerismo”, El País, Espanha, 14 de Abril de
2014. “Morreu Ernesto Laclau, o filósofo preferido de Cristina”, jornal La Nueva Provincia,
Argentina, 14 de Abril de 2014.
[42] Laclau e Mouffe advertem que “…ao passo que o capitalismo avançou o modelo
salarial se generalizou, as classes dos trabalhadores industriais não fizeram senão diminuir
em número e significado”. Hegemonía… Cit., p. 119. Além disso: “É portanto impossível
falar hoje em dia de uma homogeneidade da classe trabalhadora, e menos ainda referir-la
a um mecanismo que esteja inscrito na lógica da acumulação capitalista”. Hegemonía y
estrategia socialista. Cit., p. 121.
[43] “Nem o campo da economía é um espaço autorregulado e submetido a leis
endógenas; nem há um princípio constitutivo dos agentes sociais que possa ser fixado no
último núcleo de classe; nem os posicionamentos de classe são a sede necessária de
interesses históricos”. Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista.
Cit., p. 124.
[44] “Não há posição privilegiada única a partir da qual se seguiria uma continuidade
uniforme de efeitos que acabariam por transformar a sociedade em seu conjunto”. Laclau,
Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 213.
[45] Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., pp. 142-143.
[46] “O momento-chave nos princípios da revolução democrática pode ser encontrado na
Revolução francesa, uma vez que, (…) foi no nível do imaginário social que surgiu então
algo verdadeiramente novo com a afirmação do poder absoluto do povo. (…) o
estabelecimento de uma nova legitimidade, na invenção da cultura democrática”. Laclau,
Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 197.
[47] Laclau, Ernesto. La razón populista. Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica, 2005.
[48] Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 222.
[49] Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 239.
[50] Deste modo eles mesmos deixam claro quando propõem o “projeto de uma
democracia radicalizada como alternativa à esquerda”. Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal.
Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 236.
[51] Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 203.
[52] “Laclau apresenta uma teoria da ideologia que amplia a autonomia da ideologia ao
dissociar-la o mais que for possível das relações de classe. (…) já que confere grande
importância à ideologIa, pode se dizer que estes elementos ideológicos autônomos
representam o terreno central da luta de classes”. Meiksins Wood, Ellen. Ob. Cit., p. 120.
[53] López, Velasco. Sirio. El socialismo del siglo XXI. En perspectiva ecomunitarista a la
luz del “socialismo real” del siglo XX. México DF, Ed. Torres Asociados, 2010, p. 40.
[54] Boron, Atilio. Socialismo Siglo XXI. ¿Hay vida después del neoliberalismo? Buenos
Aires, Ediciones Luxemburg, 2008, p. 171-172.
[55] Boron, Atilio. Ob. Cit., p. 176.
[56] Boron, Atilio. Ob. Cit., p. 178.
[57] Citado em López, Velasco. Sirio. Ob. Cit., p. 89.
[58] Dieterich, Heinz. Hugo Chávez y el socialismo del Siglo XXI. Buenos Aires, Editorial
Nuestra América, 2005, p. 144.
[59] Dieterich, Heinz. Ob. Cit., p. 147.
[60] Seu livro mais conhecido se intitula precisamente “Socialismo del Siglo XXI”. Buzgalin,
Alexander. Socialismo del Siglo XXI. Moscou, Editorial URSS, 2004.
[61] Citado em López, Velasco. Sirio. Ob. Cit., p. 54.
[62] López, Velasco. Sirio. Ob. Cit., p. 55.
[63] Por suas atividades terroristas no “Exército Guerrilheiro Tupak Katari” (EGTK), grupo
autor de numerosos homicídios e outros delitos, García Linera esteve preso cinco anos,
tendo sido solto por atraso judicial.
[64] Stefanoni, Pablo. Ramírez, Franklin. Svampa, Maristella. Las vías de la emancipación.
Conversaciones con Álvaro García Linera. México, Ocen Sur, 2009, pp. 11-13.
[65] Stefanoni, Pablo. Ramírez, Franklin. Svampa, Maristella. Ob. Cit., p. 63.
[66] Mill, John Stuart. La sujeción de la mujer. Biblioteca Virtual Universal, 2003, p. 33.
[67] WSPU por sua sigla em inglês (Woman Social and Political Union).
[68] Valcárcel, Amelia. Qué es y qué retos plantea el feminismo. Barcelona, Urbal, 2004, p.
19.
[69] Von Mises, Ludwig. Socialismo. Análisis económico y sociológico. Madrid, Unión
Editorial, 2007, pp. 107-108.
[70] Engels, Friedrich. El origen de la familia, la propiedad privada y el Estado. La Plata, De
la Campana, 2011, pp. 28-29.
[71] Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 34.
[72] Engels, Friedrich. Ob. Cit., pp. 43-44.
[73] Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 44.
[74] Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 51.
[75] Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 51.
[76] “O primeiro antagonismo de classes que apareceu na historia coincide com o
desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher na monogamia; e a primeira
opressão de classes, com a do sexo feminino pelo masculino”. Engels, Friedrich. Ob. Cit.,
pp. 58-59.
[77] Engels, Friedrich. Ob. Cit., pp. 66.
[78] Engels debocha das reformas jurídicas anotando que “nossos juriconsultos estimam
que o progresso da legislação vai retirando cada vez mais das mulheres todo motivo de
queixa. (…) Esta argumentação tipicamente jurídica é exatamente a mesma da qual se
valem os republicanos radicais burgueses para dissipar os receios dos proletários”. Engels,
Friedrich. Ob. Cit., pp. 64-65.
[79] Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 66.
[80] Marx ja dizia em uma carta a Kugelmann: “Alguém que saiba algo de historia sabe que
são impossíveis as transformações sociais importantes sem a agitação entre as mulheres”.
[81] “Exército Vermelho” é o nome oficial das Forças Armadas que organizaram os
bolcheviques em 1918.
[82] Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. El comunismo y la familia. Marxists Internet Archive,
2002, p. 4.
[83] Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. Ob. Cit., p. 8.
[84] Idem.
[85] Idem.
[86] Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. Ob. Cit., p. 12.
[87] Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. Ob. Cit., p. 9.
[88] Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. Ob. Cit., p. 11.
[89] Publicado na revista La Joven Guardia, N° 10, 1923.
[90] Citado em Stern, Mijail. Stern, August. La vida sexual en la Unión Soviética. Espanha,
Bruguera, 1980, pp. 42-43.
[91] Citado em Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 54.
[92] McNab, Chris. Datos clave. El Tercer Reich, 1933-1945. Las cifras y los hechos más
destacados de la Alemania de Hitler. Madrid, Libsa, 2010, p. 58. Citado em Irasuste,
Andrés. “La opresión de la mujer en la historia occidental: una mirada revisionista”.
Publicado online em: http://debatime.com.ar/psic-andres-irasuste-la-opresion-de-la-mujer-
en-la-historia-occidental-una-mirada-revisionista/
[93] Ver Van Cleveld, Martin. The privileged sex. Israel, DLVC Enterprises, 2013. Citado em
Irasuste, Andrés. “La opresión de la mujer en la historia occidental: una mirada
revisionista”. Publicado online em: http://debatime.com.ar/psic-andres-irasuste-la-opresion-
de-la-mujer-en-la-historia-occidental-una-mirada-revisionista/
[94] As sérias investigações do Libro negro del comunismo falam de 100 milhões de mortos
em função desta ideologia. Ver Courtois, Stéphane; Werth, Nicolas; Panné, Jean-Louis;
Paczkowski, Andrzej; Bartosek, Karel; Margolin, Jean-Louis. El libro negro del comunismo.
Barcelona, Ediciones B, 2010.
[95] Lunacharski, A. La educación y la instrucción. Moscou, 1976. Citado em Stern, Mijail.
Stern, August. Ob. Cit., p. 51.
[96] Citado em De Beauvoir, Simone. El segundo sexo. Bs. Aires, Debolsillo, 2015, p.123.
[97] Ver Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit.
[98] Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 45.
[99] Idem.
[100] Ver Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 169.
[101] Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 170.
[102] Citado em Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 68. Em uma nota do editor ao
finalizar a coluna, se pode ler o seguinte: “Acreditávamos que a autora da carta tendia
demasiado a generalização de sua triste experiência. Contudo, a medida que chegava o
correio, não houve outro modo a não ser admitir que sua opinião era a típica de nossas
leitoras”.
[103] Investigaciones sociológicas. N° 4, 1970. Citado en Citado en Stern, Mijail. Stern,
August. Ob. Cit., p. 79.
[104] Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 49.
[105] Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 246.
[106] Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 250.
[107] Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. El comunismo y la familia. Cit., p. 13.
[108] Ver Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 235.
[109] Na URSS a prostituição gerou a seguinte piada: “Uma secretária chega uma manhã
na sala do chefe e, ao ver que removeram o sofá, lhe pergunta: - O que aconteceu? Já me
despediram?”. Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 236.
[110] Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 235.
[111] Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., pp. 239-240.
[112] Os Presidentes foram: Andrei Andreyev (1938-1946); Andréi Zhdánov (1946-1947);
Iván Parfenov (1947-1950); Mijail Yasnov (1950-1954); Alexander Volkov (1954-1956);
Pavel Lobanov (1956-1962); Ivan Spisidonov (1962-1970); Alexei Shitikov (1970-1984);
Yuri Christoradnov (1984-1989); Yevgeni Primakov (1989-1990); Ivan Laptev (1990-1991);
Konstantin Lubenchenko (1991-1991).
[113] Os Presidentes foram: Nikolái Shvérnik (1938-1946); Vasili Kuznetsov (1946-1950);
Zhumabay Shayakhmetov (1950-1954); Vilis Lācis (1954-1958); Janis Peive (1958-1966);
Justas Paleckis (1966-1970); Yadgar Sadikovna Nasriddinova (1970-1974); Vitalijs Rubenis
(1974-1984); August Voss (1984-1989); Rafiq Nishonov (1989-1991).
[114] Os Chefes de Estado da URSS foram: Mijaíl Kalinin, Nikolái Shvérnik, Kliment
Voroshílov, Leonid Brézhnev, Anastás Mikoyán, Nikolái Podgorni, Vasili Kuznetsov, Yuri
Andrópov, Konstantín Chernenko, Andréi Gromyko, Mikail Gorbachov.
[115] Os Presidentes do Conselho foram: Vladímir Lenin (1917-1924); Alekséi Rýkov (1924-
1930); Viacheslav Mólotov (1930-1941); Iósif Stalin (1941-1953); Georgi Malenkov (1953-
1955); Nikolái Bulganin (1955-1958); Nikita Jrushchov (1958-1964); Alekséi Kosygin (1964-
1980); Nikolái Tíjonov (1980-1985); Nikolái Ryzhkov (1985-1991). Em 1991 o cargo passa
a se chamar Primeiro-Ministro, e Valentin Pávlov e Iván Siláyev ocupam este cargo neste
ano.
[116] Pode ser visto online em YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=d18Hy5UouN8
[117] En 1980, tres mujeres de Leningrado efectuaron diez copias de una revista femenina
llamada Almanac. La KGB cerró la revista y deportó a Alemania Occidental a estas
activistas. (Pos 613)
[118] Friedan, Betty. La Mística de la feminidad. Barcelona, Ed. Sagitario, 1965, p. 78.
[119] Makow, Henry. Estafa cruel. Feminismo y el nuevo orden mundial. Inglaterra, E-book
(Silas Green), 2012, Pos 574.
[120] Tanto é assim que a autora cita em tom crítico Olga Michakova, secretária do Comitê
Central da Organização da Juventude Comunista, que em 1944 declarou: “As mulheres
soviéticas devem tratar de se fazer tão atrativas quanto permita a Natureza e o bom gosto.
Depois da guerra, deverão se vestir como mulheres e caminhar com porte feminino”.
[121] De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 123.
[122] De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 125
[123] De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 133.
[124] Este doutor em física avançou contra a patacoada pós-moderna por meio de uma
brincadeira muito original: escreveu um artigo pretensamente acadêmico intitulado
“Transgressão das fronteiras: para uma hermenêutica transformadora da gravidade
quântica”, no qual, com linguagem rebuscada e repleto de citações impactantes,
sustentava inúmeros absurdos tais como que a gravidade quântica era uma construção
cultural. O escrito foi publicado na revista especializada Social Text em 1996, e foi muito
discutido pelo mundo acadêmico de então. De repente, Sokal revelou que tudo havia sido
brincadeira cujo objetivo era evidenciar o péssimo conhecimento das ciências naturais que
têm aqueles que se dedicam às ciências sociais e aderem às correntes pós-modernas. Ver
Sokal, Alan. Bricmont, Jean. Imposturas intelectuales. Barcelona, Paidos, 1999.
[125] De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 66.
[126] De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 66.
[127] De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 65.
[128] Simone de Beauvoir foi a redatora do “Manifesto das 343”, declaração publicada em
1971 que foi assinada por mulheres que admitiam publicamente, e com orgulho, haver
abortado. Assim comença o texto de Beauvoir: “Um milhão de mulheres abortam a cada
ano na França. Elas o fazem em condiçõess perigosas devido à clandestinidade a que são
condenadas quando esta operação, praticada sob controle médico, é uma das mais
simples. Desaparece no silêncio para estas milhões de mulheres. Eu declaro que sou uma
delas. Declaro haver abortado. Do mesmo modo que reclamamos o livre aceso aos meios
contraceptivos, reclamamos o aborto livre”.
[129] Citado em Pinker, Steven. The blank slate. Edição digital traduzida, p. 278.
[130] De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 719.
[131] Citado em Beltrán, Elena. Maquieira, Virginia. Álvarez, Silvina. Sánchez, Cristina.
Feminismos. Debates teóricos contemporáneos. Madri, Alianza Editorial, 2008, P. 106.
[132] Firestone, Shulamith. The dialectic of sex. The case feminist revolution. New York,
Bantam Book, 1971, p. 2.
[133] Millet, Kate. Sexual politics. Illinois, University of Illinois Press, 2000.
[134] Millet, Kate. Ob. Cit., p. 33.
[135] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 5.
[136] “Vamos precisar de uma revolução sexual muito maior do que uma socialista para
erradicar verdadeiramente todos os sistemas de classe”. Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p.
12.
[137] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 207.
[138] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 209.
[139] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 209.
[140] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 212.
[141] “O fracasso da Revolução Russa é diretamente atribuído ao fracasso de
seus intentos de eliminar a família e a repressão sexual”. Firestone,
Shulamith. Ob. Cit., p. 212.
[142] “A natureza da unidade familiar é tal que penetra no indíviduo mais
profundamente do que qualquer outra organização social que tenhamos”
reconhece Firestone. Ob. Cit., p. 227.
[143] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 218.
[144] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 229.
[145] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 233.
[146] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 239.
[147] Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 240.
[148] Citado em Serrano, Francisco. La dictadura de género. Una amenaza contra la
Justicia y la Igualdad. Espanha, Almuzara, 2012, p. 55.
[149] “A análise marxista busca uma explicação histórica da existência das relações de
poder em termos de relações econômicas de classe, e o feminismo radical busca na
realidade biológica do poder. O socialismo feminista, por sua parte, analisa o poder em
termos de suas origens de classe e sua raiz patriarcal. Em tal análise, capitalismo e
patriarcado não são nem autônomos nem idênticos: são, em sua presente forma,
mutualmente dependentes”. Eisenstein, Zillah. Capitalist patriarchy and the case for
socialist feminism. New York, Monthly Review Press, 1979, p. 22.
[150] Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 26.
[151] Um exemplo claro destas prioridades é trazido por outra teórica norte-americana,
Nancy Hartsock, que anota: “Quero sugerir que o movimento de mulheres pode prover a
base para construir um novo e autêntico socialismo norte-americano. Pode prover um
modelo para construir uma estratégia revolucionária e caminhos para desenvolver teorias
revolucionárias que se articulem com a realidade do capitalismo avançado”. Hartsock,
Nancy. “Feminist theory and the development of revolutionary strategy”. Em Eisenstein,
Zillah. Ob. Cit., p. 57. Nesta passagem se vê claramente como a mulher e suas
organizações terminam sendo apenas uma ponte para se chegar ao verdadeiro objetivo:
teorias e práticas socialistas revolucionárias viáveis no marco de um estágio do capitalismo
que ofereceu ao proletariado um bom nível de vida.
[152] “A mulher não é oprimida pelo fato biológico da reprodução, mas é oprimida pelo
homem que define esta ‘capacidade’ reprodutiva como uma função” diz Eisenstein.
Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 44. Disto poderíamos perguntar: se a reprodução não é uma
função biológica, então o que é? A reprodução não tem consequências e exigências
naturais que geram efeitos culturais?
[153] Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 44.
[154] Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 44.
[155] Esta tese pode ser lida em suas Cartas desde una zona de guerra, publicado em
1989. Este tipo de teorias ridículas são tão insustentáveis, que podem ser elaboradas com
o objetivo completamente opoesto: vitimizar o homem. É o caso da teoria da misógina
Esther Vilar: “Não depois dos doze anos —idade na qual a maioria das mulheres decidiu já
empreender a carreira de prostituta (ou seja, a carreira que consiste em fazer que um
homem trabalhe para ela em troca de colocar intermitentemente a sua disposição, como
contrapartida, a vagina) …”. Vilar, Esther. El varón domado. P. 10. Edição digitalizada
disponível em http:// es.wikimannia.org/images/Esther-Vilar_El-Varon-Domado.pdf
[156] Ver Jeffreys, Sheila. La herejía lesbiana. Una perspectiva feminista de la revolución
sexual lesbiana. Madri, Cátedra, 1996, p. 98.
[157] Wittig, Monique. “No se nace mujer”. Em El pensamiento heterosexual y otros
ensayos. Madri, Egales, 2010, p. 36.
[158] Wittig, Monique. “No se nace mujer”. Em El pensamiento heterosexual y otros
ensayos. Cit, p. 43.
[159] Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 25.
[160] Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 30.
[161] Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 30.
[162] Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 15.
[163] Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 21.
[164] Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 25.
[165] Preciado, Beatriz. “Queer: historia de una palabra”. Disponível online em
http://es.scribd.com/doc/283973996/Queer-Historia-de-Una-Palabra-Paul-Beatriz-Preciado-
en-Parole-de-Queer#scribd
[166] Idem.
[167] Wittig, Monique. “La categoría de sexo”. En El pensamiento heterosexual y otros
ensayos. Cit., p. 26.
[168] A esta altura isto não deveria nos surpreender: o pensamento de Wittig é devedor em
sua maior parte também do marxismo, e as referências a Marx e ao pensamento marxista
em seus trabalhos são incontáveis.
[169] Wittig, Monique. “No se nace mujer”. El pensamiento heterosexual y otros ensayos.
Cit., p. 31.
[170] Wittig, Monique. “No se nace mujer”. El pensamiento heterosexual y otros ensayos.
Cit., p. 36.
[171] Wittig, Monique. “No se nace mujer”. El pensamiento heterosexual y otros ensayos.
Cit., p. 43.
[172] Wittig, Monique. “El pensamiento heterosexual”. El pensamiento heterosexual y otros
ensayos. Cit., p. 54.
[173] Wittig, Monique. The lesbian body. Boston, Beacon Press, 1986.
[174] Arigor, quem cunhou na academia o conceito de “queer” foi, pela primeira vez, a
feminista Teresa De Lauretis em um artigo publicado em 1990 (“Queer Studies”). Porém o
trabalho de Butler foi massivamente reconhecido, e portanto é comum lhe outorgar o lugar
de “fundador”.
[175] Butler, Judith. El género en disputa. El feminismo y la subversión de la identidad.
Barcelona, Paidós, 2007, p. 7.
[176] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 41.
[177] Ela se desculpa pela complexidade de su prosa nos seguintes termos: “Considerar
que a gramática aceitada é o melhor veículo para expor pontos de vista radicais seria um
erro, dadas as restrições que a gramática mesma exige do pensamento; de fato, ao
pensável”. Butler, Judith. Ob. Cit., p. 22. Popper diria que sua complicação deliberada
oculta uma simplicidade que, de outra maneira, resultaria fácil de derrubar.
[178] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 48.
[179] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 49.
[180] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 55.
[181] A divisão do trabalho apareceu inclusive em uma cultura em que todos tinham a
obrigação de erradicar-la: o kibbutz israelense.
[182] “Instituir uma heterosexualidade obrigatória e naturalizada reduz e aprisiona o gênero
a uma relação binária em que o termo masculino se distingue do femenino, e esta
diferenciação se consegue mediante as práticas do desejo heterosexual” diz Butler,
seguindo Monique Wittig. Butler, Judith. Ob. Cit., p. 81.
[183] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 75.
[184] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 94.
[185] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 106.
[186] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 99.
[187] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 265.
[188] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 269.
[189] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 267.
[190] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 284.
[191] Romero, Fernando. “Teoría de género, su práctica discursiva y sus consecuencias
políticas y sociales”. P. 7. Disponível online em: http://www.libertadyresponsabilidad.
org/wp-content/uploads/2013/12/genero.pdf
[192] Romero se refere a estas condições naturais do mundo animal e, problematizando a
relação cultura/natureza, e invirtendo o sentido do argumento butlereano, se pergunta:
“Desta maneira, e considerando uma vez mais o homem como pertencente ao reino
animal, e, portanto, sujeito ao princípio da adaptação, não se inscreveriam acaso, as
diversas construções culturais de gênero dual como respostas de adaptação etológica
formulada pelo animal humano? Se assim fosse, o gênero deixaria de ser algo alienado do
natural, e portanto, como derivação de um princípio inerente a todas as espécies, o gênero
(homem, mulher) seria tão natural como a abertura das penas de um pavão, ou o canto das
gaviotas.” Romero, Fernando. Ob. Cit., p. 16.
[193] Romero, Fernando. Ob. Cit., p. 9.
[194] A este argumento que aqui analisamos, Romero responde: “Esta neutralização do
campo biológico não se efectua tendo em conta as lógicas proprias da ciência em questão,
mas desde uma presunção externa à categoria que nega. Põe em dúvida a possibilidade
do conhecimento, ao não dispor das ciências de uma metalinguagem impoluta e
absolutamente objetiva através da qual se pudesse apreender a realidade livre de todo
condicionamento cultural; supondo que isso verdadeiramente pudesse existir, ou como se
nisso consistisse o conhecimento. Quer dizer, se trata de uma negação sobre a base de
um modelo de referência implícito, absolutamente ideal e ficcional, mas que no entanto
opera para neutralizar e reduzir aqueles campos que dispersan os fatores mais além do
monismo semiótico-lingüístico presente nesta obra. Ademais de que esta concepção se
move implicitamente entre dois extremos que só contemplam um predomínio absoluto da
linguagem ou um determinismo que o nega”. Romero, Fernando. Ob. Cit., p. 9.
[195] Manada de Lobxs. Foucault para encapuchadas. Buenos Aires, Colección
(im)pensados, 2014, p. 23.
[196] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 24.
[197] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 25.
[198] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 25.
[199] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 25.
[200] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 27.
[201] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 67.
[202] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 68.
[203] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 72.
[204] Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Prácticas subversivas de identidad
sexual. Madrid, Opera Prima, 2002, p. 19.
[205] Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Cit., pp. 20–22.
[206] Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Cit., p. 26.
[207] Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Cit., pp. 46–47.
[208] Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Cit., p. 51.
[209] Butler, Judith. Ob. Cit., p. 230.
[210] Ver Latarej-Ruiz, Liard. Anatomía humana. Buenos Aires, Editorial Panamericana,
2007. Guyton, Arthur. Tratado de fisiología. Madrid, Elsevier, 2006.
[211] Irasuste, Andrés. La revolución sexual anglosajona y la psiquiatría hoy. El ascenso de
Gamínedes. Montevideo, Edición de autor (Licencia Creative Commons), 2015, p. 246.
[212] Neste livro também, como se ainda fosse pouco, se reivindica a sexualização das
crianças e se relativiza o mal da pedofilia. Com efeito, aparece a mesma falácia que
Firestone havia usado várias décadas antes para justificar o sexo entre adultos e menores
sempre que se cumpra o requisito do “consentimento”: “O realmente traumático de um
adulto foder um menino ou uma menina não reside no ato en si, mas no modo impositivo
com que o adulto se aproxima da sexualidade infantil (…).sobra dizer que temos
sexualidade desde idade muito tenra na qualidade de seres vivos e que esta não esteja
submetida às normas sociais ou condicionada pela experiência não é motivo legítimo para
negar sau existência.” Torres agrega logo: “Nunca me deitei com um menor (salvo quando
eu também o era) e não sei desde minha experiência como deve se sentir, talvez não
aconteça nada de mal se a mente do adulto estiver o suficientemente sã ou se a do menor
for o suficientemente desperta para canalizar as sensações”. Torres, Diana.
Pornoterrorismo. Tafalla, Editorial Txalaparta, 2011, pp. 100-102.
[213] Diana Torres conta que nas suas performances há gente que vomita porque “eu
ponho vídeos de autópsias, de abortos, de decapitações, de ejaculações”. A entrevista
onde Torres explica os elementos de sua performance pode ser ouvida em:
http://www.ivoox.com/ludditas-sexuales-7-audios-mp3_rf_243191_1.html
[214] No YouTube os videos de pós-porno costumam ser eliminados rapidamente. No
entanto, há um que continuou porque não chega a ser exibido de maneira explícita nada e
porque resulta mais moderado que o comum, porém pode dar uma ideia ao leitor sobre
como se desenvolve a performance (sua protagonista não é outra senão Leonor Silvestri):
https://www.youtube.com/watch?v=XxGWk5U6aCc. Fuera del marco de YouTube, pueden
verse los videos pornoterroristas de Diana Torres aquí:
http://pornoterrorismo.com/mira/video-de-performances/
[215] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 116.
[216] Se trata de uma sigla criada para agrupar práticas sexuais vinculadas ao
sadomasoquismo, cujo significado é: Bondage e Disciplina; Dominação e Submissão;
Sadismo e Masoquismo.
[217] Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 117.
[218] Gelderloose, Peter. Cómo la no violencia protege al Estado. Barcelona, Anomia,
2010, p. 83.
[219] Anônimo. Espacios peligrosos. Resistencia violenta, autodefensa y lucha
insurreccionalista en contra del género. Distribuidora Coños como Llamas, 2013, p. 5.
[220] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 3.
[221] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 4.
[222] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 3.
[223] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 25.
[224] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 29.
[225] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 39.
[226] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 40.
[227] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 41.
[228] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 42.
[229] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 43.
[230] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 43.
[231] Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 44.
[232] Beltrán, Elena. Maquieira, Virginia. Álvarez, Silvina. Sánchez, Cristina. Ob. Cit., p. 93.
[233] São gêmeos monozigóticos aqueles que se originam a partir de um único óvulo e um
único espermatozóide e portanto compartilham a mesma carga genética.
[234] Colapinto, John. As Nature made him. The boy who was raised as a girl. New York,
HarperCollins, 2001, pp. 29–30
[235] Documentário “El Dr. Money y el niño sin pene”. Pode ser visto online em:
https://www.youtube.com/watch?v=ytincaGVe7s
[236] Idem.
[237] Idem.
[238] Irasuste, Andrés. “Género: reseña de un concepto ficticio”. Consultado online em:
http://prensarepublicana.com/genero-resena-de-un-concepto-ficticio-por-andres-irasuste/.
Mengele foi um médico e antropólogo alemão, oficial das SS. Em Auschwitz, se dedicou a
realizar experimentos genéticos com os prisioneiros, dando especial atenção aos gêmeos.
[239] Documentário “El Dr. Money y el niño sin pene”. Pode ser visto online em:
https://www.youtube.com/watch?v=ytincaGVe7s
[240] “Os estudos de base biológica das diferenças de sexo foram dirigidos por mulheres.
Como se diz tanto que estas investigações são um complô para manter submetidas as
mulheres, terei que dar nomes. Entre as investigadoras sobre a biologia das diferenças de
sexo estão as neurocientistas Raquel Gur, Melissa Hines, Doreen Kimura, Jerre Levy,
Martha McClintock, Sally Shaywitz e Sandra Witelson, e as psicólogas Camilla Benbow,
Linda Gottfredson, Diane Halpern, Judith Kleinfeld e Diane McGuinness. A sociobiologia e
a psicologia evolutiva, contra a qual muitas vezes se aplica o estereótipo de «disciplina
sexista», talvez sejam o campo acadêmico de maior duplicidade de gênero dentre os que
me são familiares. Entre suas principais figuras estão Laura Betzig, Elizabeth Cashdan,
Leda Cosmides, Helena Cronin, Mildred Dickeman, Helen Fisher, Patricia Gowaty, Kristen
Hawkes, Sarah Blaffer Hrdy, Magdalena Hurtado, Bobbie Low, Linda Mealey, Felicia Pratto,
Marnie Rice, Catherine Salmon, Joan Silk, Meredith Small, Barbara Smuts, Nancy Wilmsen
Thornhill y Margo Wilson”. Pinker, Steven. Ob. Cit., pp. 546-547.
[241] Irasuste, Andrés. Ob. Cit., p. 56.
[242] Existem problemas de desenvolvimento hormonal que afetam condutas posteriores.
Pinker brinda um exemplo interessante: “As meninas com hiperplasia adrenal congênita
produzem um excesso de androstenediona, o hormônio andrógeno que tornou famoso o
magnífico rebatedor de beisebol Mark McGwire. Estas meninas, ainda que seu hormônios
alcancem um nível normal pouco depois de nascer, iniciam um desenvolvimento de
características pouco femininas, com muitas brincadeiras agressivas, (…) quando se
tornam maiores, mais fantasías e desejos sexuais em que intervém outras meninas. As que
não recebem um tratamento com hormônios até as últimas fases da infância mostram
alguns padrões sexuais masculinos ao chegar à juventude, entre eles uma rápida excitação
diante de imagens pornográficas, um instinto sexual autônomo centrado na estimulação ge-
nital e o equivalente às poluções noturnas”. Pinker, Steven. Ob. Cit., p. 558.
[243] Wilson, Edward. On human nature. Massachussetts, Harvard University Press, 1978,
pp. 6–7.
[244] Pinker, Steven. Ob. Cit., p. 559.
[245] Irasuste, Andrés. Ob. Cit., p. 265.
[246] Le Vay, Simon. Gay, straight, and the reason why. The science of sexual orientation.
New York, Oxford University Press, 2011.
[247] Irasuste, Andrés. Ob. Cit., p. 203.G
[248] Ver Friedman, Milton. Capitalism and freedom. Chicago, The University of Chicago
Press, 1982.
[249] Lehmann documentou como os chamados “povos originários” usavam a mulher como
mercadoria de troca, usavam-nas como prostitutas ou, no melhor dos casos, as ofereciam
como concubinas. Henri Lehmann, Las culturas precolombinas, Buenos Aires, Eudeba,
1986. Cristian Iturralde agrega sobre estes povos indígenas que “da morte não se
salvavam muitas vezes nem as empregadas domésticas que trabalhavam na casa dos
nobres, no que comenta Diego Duran que quando morriam seus amos, as vezes matavam
as moedeiras para que fossem para o além amassar pão no outro mundo”. Iturralde,
Cristian. 1492: Fin de la barbarie. Comienzo de la Civilización en América. Tomo II (a ser
publicado pela Unión Editorial), p. 41.
[250] María J. Rodríguez Shadow em sua obra La mujer azteca conta por exemplo que “ao
estarem as mulhes submetidas à dominação masculina elas não ocupavam nenhum posto
relevante nos cargos religiosos, ao contrário, dada sua posición relegada um grande
número de mulheres eram levadas para a pedra sacrificial”. La Mujer Azteca, México,
Universidad Autónoma del Estado de México, 2000, p. 41. Citado em Iturralde, Cristian. Ob.
Cit., p. 40. Algo interessante a respeito é constatar que as mulheres a sacrificar não eram
necessariamente oriundas dos setores sociais mais deprimidos. Entre as familias dos
nobres era costume escolher duas donzelas virgens para sacrificar em honra de
Xochiquetzal. Na tal ceremônia “matavam aquelas donzelas cortando-lhes o peito e
arrancando-lhes o coração”. Henri Lehmann. Ob. Cit., p. 86.
[251] O antropólogo Marvin Harris documenta que três quartos dos aldeões e das tribos
tinha linhagens patriarcais, e somente um décimo seguiam uma linhagem materna. Por sua
vez, a poligamia era 100 vezes mais comum do que a poliandria. Marvin Harris, Caníbales
y Reyes. Los orígenes de la cultura, Barcelona, Salvat, 1986.
[252] Direito segundo o qual os senhores feudais podiam manter relações sexuais com
qualquer serva de seu feudo.
[253] “Na época de Itzcoatl, quarto imperador asteca, se estabeleceu o chamado pacto dos
macehualtin, que obrigava o povo a dar suas filhas, irmãs e sobrinhas ao nobres para que
se servissem delas. O historiador indígena Poman confirma o exposto, assinalando
ademais que o imperador podia tomar como concubina qualquier mulher, tanto das classes
privilegiadas quanto do povo”. Iturralde, Cristian. Ob. Cit. P. 41. Em outra tribo, os chibchas,
era costume que o tributo aos caciques fosse pago em mulheres.
[254] Iturralde, Cristian. Ob. Cit. Garcilaso de la Vega contou em La Florida sobre um
frequente costume praticado por vários povos pré-incas, no qual os parentes do noivo
tinham direito a tomar sexulamnete a mulher antes de ser entregue ao esposo. O cronista
indígena Felipe Poma de Ayala, por sua parte, deixou documentado os terríveis castigos
que se aplicavam sobre as mulheres que violavam seus votos de castidade, os quais
incluem a pena de oferecer o corpo da mulher aos índios Anti para que estes a comam
viva. Henri Lehmann documenta que entre os chimúes, cultura andina, se atirava a mulher
adúltera desde um precipício. Os exemplos ajudam a enterrar o mito de que a poligamia
era praticada por homens e mulheres em igualdade, ao invés, como afirmamos, se tratava
de um sistema relacional baseado na força do homem.
[255] Ver Otis-Cour, Leah. Historia de la pareja en la Edad Media. Placer y amor. Madrid,
Siglo XXI, 2000. Citado em Irasuste, Andrés. “La opresión de la mujer en la historia
occidental: una mirada revisionista”. Publicado online en: http://debatime.com.ar/ efecpsic-
andres-irasuste-la-opresion-de-la-mujer-en-la-historia-occidental-una-mirada-revisionista/
[256] Ver Von Mises, Ludwig. Ob. Cit., pp. 95-112.
[257] Ver Friedman, Milton. Libertad de elegir. Madrid, Ediciones Orbis, 1983. Sobretudo o
primeiro capítulo..
[258] Para uma análise interessante sobre papel de risco no capitalismo liberal e os
espaços cada vez crescentes que a mulher foi encontrando graças a este, ver Romero,
Fernando. “Las mujeres y el riesgo”, publicado em
http://www.libertadyresponsabilidad.org/?p=1329
[259] “À medida que as mulheres passam a integrar a população ativa e alcançam
posições de poder criam-se, por sua vez, oportunidades laborais para outras mulheres. As
mulheres já são mais numerosas que os homens no setor de serviços, em empregos em
que se prefere pessoas do sexo feminino. Ao mesmo tempo que a participação feminina
em praticamente todos os setores do mercado de trabalho não cessa de aumentar, a
presença do homem entre a população ativa está declinando em quase todos os países”.
Fisher, Helen. El primer sexo. Las capacidades innatas de las mujeres y cómo están
cambiando el mundo. Madrid, Santillana, 2001, p. 314.
[260] http://www.lanacion.com.ar/1814990-critica-al-feminismo-radical-despues-de-
niunamenosensayo
[261] Até pouco antes da Revolução Industrial, a expectativa de vida era de 30 anos. Em
2010 já estava em 70 anos, sendo muito maior nos países onde o capitalismo está
maiormente consolidado, como Estados Unidos (73 anos), Suiça (80,5 anos), Japão (82
anos), entre outros. O caso da China é impressionante: desde a mudança para o
capitalismo, a expectativa de vida não parou de crescer para ambos os sexos (mais para
as mulheres que para os homens). De 1990 a 2013 cresceu 8,5 anos, ficando em média
nos 75,3 anos. Recordemos que em 1978, quando começa a reforma económica
capitalista, a a expectativa de vida sob o comunismo era de somente 66,5 anos.
[262] O relatório pode ser lido em: http://www.elcato.org/pdf_files/efw2011/capitulo4-
efw2011.pdf
[263] Mouffe, Chantal. El retorno de lo político. Comunidad, ciudadanía, pluralismo,
democracia radical. Barcelona, Paidós, 1999, p. 125.
[264] Esta informação pode ser lida online no site oficial da organização:
http://www.panyrosas.org.ar/
[265] http://larevuelta.com.ar/
[266] Elas mesmas sobem as fotografias em sua página de Facebook:
https://www.facebook.com/larevuelta.colectivafeminista/
[267] http://larevuelta.com.ar/2014/09/26/experiencias-de-resistencias-de-la-colectiva-
feminista-la-revuelta/
[268] As imagens podem ser vistas na página do Facebook citada acima.
[269] http://socorristasenred.org/
[270] Pode ser visto em http://sincloset09.wix.com/aborto-misoprostol
[271] http://socorristasenred.org/index.php/2015/12/11/declaracion-de-la-4ta-reunion-
plenaria-nacional-de-socorristasen-red-feministas-que-abortamos/
[272] http://larevuelta.com.ar/2015/03/23/audios-del-simposio-narrativas-sobre-
experiencias-corpo-aborteras/
[273] http://www.catolicas.com.ar/
[274] Veja-se a atividade de sua página de Facebook como exemplo ilustrativo:
https://www.facebook.com/cddargentina
[275] http://www.lafulana.org.ar/quienes-somos-main/
[276] É possível ver sua página de Facebook em
https://www.facebook.com/151324701611005/
[277] Ver o jornal AciPrensa, “Warren Buffett dona más de mil 200 millones de dólares a
industria del aborto”, disponível online em https://www.aciprensa.com/noticias/warren-
buffett-dona-mas-de-mil-200-millones-de-dolares-a-industria-del-aborto-80543/
[278] http://www.centerformedicalprogress.org/
[279] Os vídeos de câmera escondia podem ser vistos no site do Center for Medical
Progress: https://www.youtube.com/channel/UC74zBGLz2jVx8a3Rj2tDmXA/videos
[280] Ver o relatório do IPPF en http://www.ippf.org/sites/default/files/financialreport_2014-
2015.pdf
[281] Diário digital Infobae, “Mar del Plata: incidentes en la marcha central del XXX
Encuentro Nacional de Mujeres”, 12/10/15. Consultado online em:
http://www.infobae.com/2015/10/12/1761663-mar-del-plata-incidentes-la-marcha-central-
del-xxx-encuentro-nacional-mujeres
[282] Imagens disponíveis em http://www.cronicadelnoa.com.ar/congreso-de-mujeres-el-
dia-despues/
[283] Ver jornal El Tribuno de Salta, “Mirá los incidentes que se produjeron en la Catedral”,
12/10/14. Consultado online em: http://www.eltribuno.info/mira-los-incidentes-que-se-
produjeron-la-catedral-n454059
[284] Ver imagens no diário digital Notifam, “Feministas radicales queman a la Virgen Maria
en Argentina”, disponível online em https://notifam.com/2014/feministas-radicales-queman-
la-virgen-maria-en-argentina/
[285] Ver diário digital La Rioja, “Bochornoso: Mujeres agreden a fieles católicos en marcha
a favor del aborto”, consultado online em http://www.riojalibre.com.ar/nacionales-
internacionales/7227-san-juan-marcha-a-favor-del-aborto-agresion/
[286] Pode ser visto no jornal cordobês “Telenoche” em https://www.youtube.com/watch?
v=RMaEboSX_mA
[287] Jornal La Gaceta, “Mujeres les tiraron materia fecal a policías y fueron reprimidas “,
12/10/15, Tucumán, consultado online em
http://www.lagaceta.com.ar/nota/657086/sociedad/mujeres-les-tiraron-materia-fecal-
policias-fueron-reprimidas.html
[288] Pode ser visto um video a respeito em https://www.youtube.com/watch?
v=asrhKInQCiI
[289] Ver http://www.panyrosas.org.ar/Conquistamos-que-las-autoridades-subsidien-los-
viajes-al-Encuentro-Nacional-de-Mujeres
[290] Eva Perón já havia notado em seus tempos o mesmo: “Confesso que o dia em que
me vi diante do caminho feminista, tive um pouco de medo. (…) Cair no ridículo? Integrar ol
grupo de mulheres ressentidas com a mulher e com o homem, como aconteceu com
inumeráveis líderes feministas? Não era solteira envelhecida, nem era tão feia, por outro
lado, para ocupar um posto desses… que, geralmente, em todo o mundo, desde as
feministas inglesas até aqui, pertence quase que exclusivamente às mulheres deste tipo…
mulheres cuja primeira vocação deve ter sido, sem dúvida, serem homens”. Citado em
Celli, Anselmo Francisco. Feminismo radical y genocidio mundial. Buenos Aires, Edición de
autor, 2015, p. 100.
[291] http://www.datosmacro.com
[292] United Nations High Commissioner for Refugees (mayo, 2003). Sexual and Gender-
Based Violence against Refugees, Returnees and Internally Displaced Persons: Guidelines
for Prevention and Response.
[293] Toldos Romero, María de la Paz. Hombres víctimas y mujeres agresoras. La cara
oculta de la violencia entre sexos. Alicante, Editorial Cántico, 2013, E-book, Pos 551.
[294] Straus, M.A. (1993): “Physical assaults by wives: A major social problema”. Citado en
Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 599.
[295] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 607.
[296] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1935.
[297] Celli, Anselmo Francisco. Ob. Cit., p. 57.
[298] Celli, Anselmo Francisco. Ob. Cit., p. 57.
[299] Eagly, A.H. y Steffen, V.J. (1986): “Gender and aggressive behavior: A meta-analytic
review of the social psychological literature”, Psichological Bulletin, 100, 3, pp. 309-330.
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 706.
[300] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 714.
[301] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 778.
[302] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 778.
[303] Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1293.
[304] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1904.
[305] Mirriess-Black, C. (1999): “Domestic Violence: Findings from a new British Crime
Survey self-completion question-naire”. A Research, Development and Statistics Directorate
Report. Home Office Research Study 191. Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob.
Cit., pos 1952.
[306] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 2041.
[307] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1919.
[308] Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1969.
[309] Fordi, A., Macaulay, J. y Thome, P. R. (1997): “Are women always less aggressive
than men? A review of the experimental literature”, Psychological Bulletin, 84, pp. 634-660.
[310] Ver Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1285.
[311] Manual Masculinidades. Y con los varones… ¿Qué?. P. 14. Disponível online em
http://www.cnm.gov.ar/Varios/ManualMasculinidades.pdf
[312] Ver Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 591.
[313] Esta escritora lésbica e ativista feminista anotou em The Advocate (1980) que “Os
boylovers e as lésbicas que têm amantes jovens são as únicas pessoas que estendem
uma mão aos jovens para lhes ajudar a atravessar o dificultoso terreno entre a sociedade
heterossexual e a comunidade gay. Não são abusadores de menores. Os abusadores de
menores são os sacerdotes, professores, psiquiatras, policiais e pais que impõem sua
rançosa moral aos jovens sob seu cuidado. Em lugar de condenar os pedófilos por terem
relações com jovens gays e lésbicas, deveríamos lhes apoiar”.
[314] Prega pela despenalização da pornografia infantil argumentando que os gregos na
Antiguidade o fazim (Também acreditará que porque os griegos tinham escravos seria
auspicioso despenalizar isso em nosso mundo também?).
[315] Ad van den Berg busca legitimar a pedofilia com todos os recursos discursivos da
ideologia de gênero, e termina concluindo: “há gente maior de 16 anos que não está
preparada para ter relações sexuais, no entanto, é certo que há pessoas de 10 anos
desejosas de experimentar”. Diário digital Forum Libertas, “Legalizar el sexo con niños y
animales, objetivo de un nuevo partido político en Holanda”, 31/5/06, disponível online em
http://www.forumlibertas.com/legalizar-el-sexo-con-ninos-y-animales-objetivo-de-un-nuevo-
partido-politico-en-holanda/
[316] Diário Publicable, “La trama secreta de la pedofilia”, 20/11/13, consultado online em
http://www.diariopublicable.com/sociedad/2035-activismo-pedofilo.html
[317] Ver o jornal Perfil (Argentina), “Jorge Corsi con Fontevecchia: ‘La pedofilia no es
delito’”, 17/3/12, video disponível online em
http://www.perfil.com/contenidos/2011/03/17/noticia_0016.html
[318] O partido se define em sua página do Facebook conforme estes objetivos: “queremos
uma melhor Suécia, construída sobre uma base socialista, feminista e ecológica”.
[319] Ver diário online Periodista Digital, “Na Suécia querem agora que os homens urinem
sentados e não de pé”, 8/7/12, disponível online em
http://www.periodistadigital.com/mundo/europa/2012/07/08/suecia-donde-quieren-que-los-
hombres-orinen-sentados.shtml
[320] Ver diario Correo (Perú), “Suecia: Polémica por pedido de legalizar la necrofilia y el
incesto”, 25/2/16, disponível online em http://diariocorreo.pe/mundo/suecia-polemica-por-
pedido-de-legalizar-la-necrofilia-y-el-incesto-656269/
[321] Irasuste, Andrés. La revolución sexual anglosajona… Cit., p. 74.
[322] Diário digital La Red 21 (Uruguay), “El primer ministro canadiense habla de la
importancia de criar hijos feministas”, 7/2/16, disponível online em
http://www.lr21.com.uy/mujeres/1275219-justin-trudeau-criar-hijos-feministas-importancia-
canada
[323] Jornal La Nación (Argentina), “Feministas contra los videojuegos: ¿es Súper Mario
machista?”, 1/1/16, disponível online em http://www.lanacion.com.ar/1856542-feministas-
contra-los-videojuegos-es-super-mario-machista
[324] Ver portal El Acontecer (Chile), “La ONU va a censurar el Internet para proteger los
sentimientos de las feministas”, 31/7/12, disponível em
http://elacontecer.cl/index.php/world/item/127-la-onu-va-a-censurar-el-internet-para-
proteger-los-sentimientos-de-las-feministas/127-la-onu-va-a-censurar-el-internet-para-
proteger-los-sentimientos-de-las-feministas
[325] Ver jornal ABC (Espanha), “La portada de la nueva SpiderWoman, acusada de ser
sexista”, 22/08/14, disponível online em http://www.abc.es/cultura/libros/20140822/abci-
comic-spiderwoman-sexista-201408211658.html
[326] Jornal La Gaceta (Espanha), “La heterosexualidad provoca daños en la mujer”,
15/6/15, disponível online em http://gaceta.es/noticias/heterosexualidad-herramienta-
politica-15062015-1352
[327] Ver diário digital Alerta digital (Madrid), “Piropear a una mujer podría tener pena de
cárcel y una sanción económica de 3.000 euros”, 31/05/2011, disponível online em
http://www.alertadigital.com/2011/05/31/piropear-a-una-mujer-podria-tener-pena-de-carcely-
una-sancion-economica-de-3-000-euros/
[328] Ver diário digital Religión en Libertad, “Los inspectores vigilarán en Andalucía que
maestros y alumnos usen el absurdo idioma no-sexista”, 6/4/16, disponível online em
http://www.religionenlibertad.com/los-inspectores-vigilaran-en-andalucia-que-maestros-y-
alumnos-usen-el-48847.htm
[329] Ver diário ABC (Espanha), “El País Vasco quiere limitar que los niños jueguen al
fútbol en el recreo”, 28/01/2014, disponível online em
http://www.abc.es/sociedad/20140128/abci-futbol-pais-vasco-ninos-201401272111.html
[330] Ver diário digital Libertad Digital (Espanha), “Un pueblo francés prohíbe la palabra
'mademoiselle' por presiones feministas”, 12/01/12, disponível online em
http://www.libertaddigital.com/sociedad/2012-01-12/prohiben-la-palabra-mademoiselle-en-
un-pequeno-pueblo-de-francia-1276446673/
[331] Organização RadFem Collective, “An interview with Julie Bindel”, 7/9/15, disponível
online em http://www.radfemcollective.org/news/2015/9/7/an-interview-with-julie-bindel
[332] Diário digital Actualidad Panamericana (Colômbia), “Feministas reúnen firmas para
prohibir mariachis”, 15/12/14, disponível online em
http://www.actualidadpanamericana.com/feministas-reunen-firmas-para-prohibir-mariachis/
[333] Ver jornal The Guardian (Inglaterra), “Canadian man found not guilty in Twitter
harassment case”, 22/01/16, disponível online em
http://www.theguardian.com/technology/2016/jan/22/canada-man-twitter-harassment-not-
guilty-gregory-alan-elliot
[334] Na carta, Engels se refere à falta de valentIa do teórico homossexual Karl Heinrich
Ullrichs.
[335] Werke, German. Engels to Marx. Edição vol.32, p. 324/325 (1869, 22 de Junio). Em:
Palacios, R. La conspiración del movimiento gay. Apoteosis de la Guerra de Sexos. Madri,
Mandala Ediciones, 2011, p. 71.
[336] Engels, F. The Origin of the Family, Private Property and the State. New York, In-
ternational, 1972, pp. 61–62.
[337] Marx, K. Early Writings. New York, McGraw-Hill, 1964, p. 154. Em: Economic and
Philosophical Manuscripts. Terceiro manuscrito, seção sobre propriedade privada e co-
munismo. P. 154.
[338] Reminiscences of Lenin (1934): Zetkin, C. Lenin on the Woman Question. New York,
International, p. 7.
[339] Lenin morre em janeiro de 1924 e desde então Stalin não deixou de avançar até
controlar o poder de maneira absoluta até sua morte em 1953.
[340] A Grande Enciclopédia Soviética é uma das mais extensas já publicadas nesse
idioma eslavo. A obra tinha um natural viés a favor do marxismo-leninismo, a ideologia
oficial do sistema soviético.
[341] Lozano, Álvaro. Stalin, el tirano rojo. Espanha, Nowtilus, 2012, pp. 460-461.
[342] Stern, M y Stern, A. La vida sexual en la Unión Soviética. Espanha, Brugera, 1980, p.
259.
[343] A anedota é relatada em Bazán O. Historia de la Homosexualidad en la Argentina. De
la conquista de América al Siglo XXI. Buenos Aires, Marea Editorial, 2010, p. 336.
[344] Citado em Gorbato, V. Montoneros de Menem. Soldados de Duhalde. Buenos Aires,
Sudamericana, 1999, p. 300.
[345] As Unidades Militares de Ajuda a Produção (UMAP) foram campos de trabalho
forçado que existiram em Cuba entre 1965 e 1968. Ali estuveram por volta de 25.000
homens, basicamente jovens que por diversos motivos (homossexualismo, atividades
religiosas ou condutas “contra-revolucionárias”) eram confinados e só tinham livres os dias
de domingo.
[346] Entrevista concedida por Fidel Castro ao jornalista Lee Lockwood e publicada em
Castro’s Cuba, Cuba’s Castro. Citado em Zayas, M. Mapa de la homofobia. Cronología de
la represión y censura a homosexuales, travestis y transexuales en la Isla, desde 1962
hasta la fecha. (2006). Ver material completo em: http://www.cubaencuentro.com/
cuba/articulos/mapa-de-la-homofobia-10736
[347] Citado em Bazán, Osvaldo, Ob. Cit., p. 330.
[348] Julian Schnabel (Diretor) e Javier Bardem (Protagonista): “Antes do anoitecer” [filme],
obteve a indicação ao Prêmio Oscar de melhor ator pela interpretação de Javier Bardem do
poeta cubano Reinaldo Arenas.
[349] Arenas, R. Before Night Falls. Canadá, Penguin Books, 1994.
[350] Harry Hay (7 de abril de 1912, Worthing, Inglaterra – 24 de outubro de 2002) foi um
ativista e líder do movimento homossexual nos Estados Unidos, conhecido por fundar a
Mattachine Society em 1950 e as Radical Faeries (“fadas radicais”) em 1979. .
[351] Timmons, S. The Trouble With Harry Hay. Boston, Alyson Publications, 1990, p. 154.
[352] A North American Man/Boy Love Association (NAMBLA) (Associação norte-a-
mericana pelo amor entre homens e meninos) é uma organização estadounidense de
pedófilos radicada em Nova York e San Francisco.
[353] Discurso de Harry Hay ditado em 7 de outubro de 1984, na conferência de NAMBLA,
San Francisco, disponível em www.nambla.org/sanfrancisco1984.htm.
[354] Hay, H; Roscoe, W (ed.). Radically Gay: Gay Liberation in the Words of Its Founder.
Boston, Beacon Press, 1996, p. 64.
[355] Seu colaborador Paul Gebhard, no documentário inglês “História secreta, os pedófilos
de Kinsey”, revelou que “o doutor Kinsey gostava de praticar sexo com homens, meninos e
animais”. Em seus estudos sobre a sexualidade humana, Kinsey contou com a ajuda do
nazista condeando por pederastia Von Bullaseck, que entregou a Kinsey os diários sobre
suas relações com meninos, querendo demonstrar a sexualidade inerente aos infantes. Um
informe completo sobre este degenerado pode ser visto no seguinte documentário “The
Kinsey Cover Up” (FOX Pictures). Disponível na internet nos seguintes links: Parte 1):
https://www.youtube.com/watch?v=Jp4Gfl5vroE e Parte 2):
https://www.youtube.com/watch?v=JaotEKtrmr0
[356] Roa, A. Ética y Bioética. Andrés Bello, Santiago, 1998, pp. 219-220.
[357] Tal como acreditam investigações impecáveis como a efetuada pelo sociólogo
Edward Laumann Otto (nascido em 31 de agosto 1938), professor distinto no
Departamento de Sociologia da Universidade de Chicago. Laumann obteve seu doutorado
em sociologia na Universidade de Harvard em 1964.
[358] Os 32 estudos científicos e internacionais mencionados foram atualizados em
dezembro de 2012 motivo pelo qual conservam plena vigência. Para ver os documentos
completos pode-se consultar a compilação que consta neste link e desde ali navegar nos
links subsequentes: http://www.cronicas.org/cm_armario.htm
[359] Além de setores do Partido Democrata dos Estados Unidos, um dos principais
financiadores destas correntes é o “Center for Constitutional Rights”, institução
apadrinhada pelo polêmico magnata de esquerda George Soros. Também se sabe que a
Playboy Foundation é assídua doadora destes empreendimentos junto com outras
multinacionais, Ongs (como a Fundação Rockefeller) ou particulares com muito dinheiro
(tais como o cineasta de reconhecida filiação esquerdista Steven Spielberg) que também
desembolsam para a causa. Do mesmo modo, em Wall Street funciona um lobby chamado
Out on the street e seu líder é um tal Todd Sears, um alto executivo que agrupa uma série
de agentes bancários comprometidos com a agenda cor-de-rosa. Sobre este último grupo
sugerimos ver a seguinte nota: “¿Quién financia al lobby gay? Cumbre de banqueros en
Londres” (18/11/2012). Os detalhes podem ser lidos no seguinte link:
http://www.hazteoir.org/noticia/49701-quien-financia-lobby-gay
[360] Palacios, R. Ob. Cit., p. 27.
[361] Palacios, R. Ob. Cit., p. 28.
[362] As Radical faeries (literalmente “fadas radicales”) são um grupo de organizações
homossexuais. É um movimento contracultural e antisistema que rechaça a “imitação dos
heterosexuais” e tenta redefinir a identidade sodomita. Sua filosofia está influenciada pela
forma de vida dos nativos americanos e pelos neopaganismo de muitos de seus membros.
[363] Hay, H. Toward The New Frontier Of Fairy Vision: Subject Consciousness, en Roscoe
Radically Gay, p. 258:263. Citado em Tradición y Acción. ¡Defendamos la familia!. Por qué
debemos oponernos al “matrimonio” entre personas del mismo sexo y al movimiento
homosexual. Lima, Ed. Tradición y Acción por un Perú Mayor, 2011 p. 90.
[364] Bronsky, M. “The real Harry Hay”. Consultado online en http://www.bos-
tonphoenix.com/boston/news_features/other_stories/documents/02511115.htm
[365] A GLAAD (http://www.glaad.org/) foi fundada em 1985 em Nova York com a finalidade
de contrabalançar a cobertura supostamente inexata, difamatória e sensacionalista da
epidemia de AIDS do jornal New York Post. Desde então, a GLAAD expandiu seu trabalho
para cimentar as relações com os meios de comunicação, líderes da comunidade,
jornalistas e ativistas procurando impor uma representação favorável a respeito da
homossexualidade.
[366] Paul Varnell. “Defending Our Morality”, Reproduzido em:
http://igfculturewatch.com/2000/08/16/defending-our-morality/
[367] Wilhelm, R. Materialismo dialéctico y psicoanálisis. México, Siglo XXI, 1979, p. 235.
[368] Wilhelm, R. Materialismo dialéctico y psicoanálisis. Cit., p. 72:74-80:219.
[369] Wilhelm, R. La función del orgasmo. El descubrimiento del orgón. Problemas eco-
nómico-sexuales de la energía biológica. Buenos Aires, Paidós, 1955, p. 17:2-161. .
[370] Wilhelm, R. Materialismo dialéctico y psicoanálisis. Cit., p. 153-154.
[371] Seus estudos se centraram no orgón, palavra que combina “organismo” e “orgasmo”.
Para Reich, o orgón é a energia vital de todo organismo, é a força motora do reflexo do
orgasmo. Com o intuito de fazê-lo visível, constrói em 1940 o primeiro “Acumulador de
Energia Orgônica”, uma caixa com revestimento interno de metal, pois a primeira
absorveria a energia orgônica enquanto a segunda a atraiira e com isso poderia inclusive
curar doentes terminais de câncer: ficou rico mas não curou ninguém.
[372] Díaz Araujo, E. La Rebelión de la Nada, o los ideólogos de la subversión cultural.
Buenos Aires, Cruz y Fierro Editores, 1983, p. 87.
[373] É conhecida como Escola de Frankfurt um grupo de investigadores que aderiam às
teorias de Hegel, Marx e Freud e cujo cerne estava constituído no Instituto de Investigação
Social, inaugurado em 1923 em Frankfurt. No início, seus intelectuais mais representativos
foram Max Horkheimer, Theodor W. Adorno, Friedrich Pollock, Erich Fromm e o próprio
Herbert Marcuse.
Héctor Álvarez Murena, (1923-1975), foi um escritor, ensaísta, poeta e tradutor argentino.
Escreveu vinte livros de todos os gêneros literários e foi habitual colaborador da revista Sur
y do jornal La Nación.
[374] Marcuse, H. Eros y Civilización. Madrid, Sarpe, 1983, p. 56-57.
[375] Marcuse, H. Ob. Cit., p. 60.
[376] Héctor Álvarez Murena, (1923-1975), foi um escritor, ensaísta, poeta e tradutor
argentino. Escreveu vinte livros de todos os gêneros literários e foi habitual colaborador da
revista Sur y do jornal La Nación. Realizou uma importante tarefa de difusão e tradução em
espanhol de pensadores como Jürgen Habermas, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Max
Horkheimer e Walter Benjamin
[377] Sur (Nº256, Enero 1959) Murena, H. La erótica del espejo, p. 19. Citado em Bazán,
Ob. Cit., p. 284.
[378] Foi docente em várias universidades francesas e estadounidenses e catedrático de
Historia dos sistemas de pensamento no Collège de France (1970-1984).
[379] Entrevista a Gilles Barbedette, publicada em Les Lettres Nouvelles, 28/6/1985.
[380] Ainda que em 1953 tenha renunciado por dissidências internas.
[381] Para diferenciar-se dos estruturalistas, justamente ele não falava de “estrutura” de
poder mas de “sistema”, um eufemismo lingüístico que no essencial não variava
demasiado sua afinidade para com aqueles.
[382] Fundamentalmente Foucault manteve um obssessiva cólera para com a psiquiatria.
[383] Alix Fillingham, L. Foucault Para Principiantes. Buenos Aires, Era Naciente, 2001.
[384] Eribon, D. Michel Foucault. Cambridge, Harvard University Press, 1991.
[385] Citado em Miller, James. La Pasión de Michel Foucault. Chile, Andrés Bello, 1996, p.
20.
[386] Foucault, M. Vigilar y Castigar. Nacimiento de la Prisión. Bs.As., Siglo XXI, 2002, p.
177.
[387] Citado em Sebreli, Juan José. El Olvido de la Razón. Bs.As, Sudamericana, 2006, p.
315.
[388] Foucault, M. Obras esenciales. Volumen 2: Estrategias de Poder. Buenos Aires, Pai-
dós, 1999, p. 139:140.
[389] Sebreli, J.J. El Olvido de la Razón. Cit., p. 304.
[390] Conferência de Michel Foucault no Rio de Janeiro (21 de maio de 1974). Citada em
Jalón, Mauricio. El Laboratorio de Foucault: descifrar y ordenar. Madrid, Antrophos, 1994,
p.155-156.
[391] Citado en Sebreli, J.J. Ob. Cit., p. 292 .
[392] Foucault, M. The History of Sexuality: Volume 1 and Introduction. New York, Vintage,
1980, p. 43.
[393] Citado em Miller, J. Ob. Cit., p. 348
[394] Miller, J. Ob. Cit., p. 347.
[395] “Una conversación con M. Foucault: Michel Foucault; El triunfo social del placer
sexual”. [Entrevista com Gilles Barbedette, 1981]. Em Foucault, M. La inquietud por la
verdad. Escritos sobre la sexualidad y el sujeto. Siglo XXI editores, 2013. Ver nota
completa no siguiente link: http://perrerac.org/francia/michel-foucault-el-triunfo-social-del-
placer-sexual-una-conversacin-con-m-foucault/876/
[396] Citado em Sebreli, J.J. El olvido de la razón. Cit., p. 315.
[397] Correa de Oliveira, P. Trasbordo ideológico inadvertido y diálogo. Santiago de Chile,
Corporación Cultural Santa Fe, 1985, p. 26.
[398] Foucault, M. Historia de la locura en la época clásica I. Colombia, Fondo de Cultura
Económica, 1998, p. 67.
[399] Foucault, M. Los anormales: Michel Foucault, Curso del College de France 1974-
1975. España, Akal Ediciones, 2009, p. 156.
[400] Foucault, M. La inquietud por la verdad. Escritos sobre la sexualidad y el sujeto. Cit.,
p. 101.
[401] Miller, James E. Ob. Cit., p. 342
[402] Preciado, B. Terror anal. Em Hocquenghem, G: El deseo homosexual. Espanha,
Melusina, 2000, p. 135.
[403] Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 23.
[404] Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 27.
[405] Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 46.
[406] Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 49.
[407] Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 86.
[408] Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 116.
[409] Jacobo Schifter Sikora nasce em San José em 14 de setembro de 1952. Estudou
historia. Publicou grande quantidade de livros relativos à defesa e promoção da sodomia.
[410] Schifter Sikora, J. Ojos que no ven…psiquiatría y homofobia. San José, Editorial
ILPES, 1997, pp. 2–4.
[411] Vidarte, P. Etica Marica. Proclamas libertarias para una militancia LGTBQ. Espanha,
Espa E-book, 2007, p. 18.
[412] Vidarte, P. Ob. Cit., p. 116.
[413] Vidarte, P. Ob. Cit., p. 82.
[414] Em provável homenagem ao seu referente Michel Foucault, cujo primeiro nome era
Paul: Paul Michel Foucault.
[415] Ver conferência completa de Beatriz Preciado eM Bogotá, Colômbia no HAY Festival,
2 de fevereiro de 2014. No seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=4o13sesqsJo
[416] Hocquenghem, G. Ob. Cit., pp. 170–172.
[417] Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 169–170.
[418] Alerta Digital, “Pedofiilia, Intelligentsia francesa y progresía” [Nota Editorial de 3 de
junho de 2012]. Ver informe completo no seguinte link:
http://www.alertadigital.com/2012/06/03/pedofilia-intelligentsia-francesa-y-progresia/
[419] Bandera, A. Paulo Freyre. Un Pedagogo. Caracas, Universidad Católica Andrés Bello,
1981, p. 92.
[420] Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 48.
[421] Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 49.
[422] Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 18.
[423] Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 14:20.
[424] Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 31.
[425] Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 35.
[426] Foucault, M. El triunfo social del placer sexual. Una conversación con M. Foucault.
[Entrevista con Gilles Barbedette, 1981]. Em Michel Foucault: La inquietud por la verdad.
Escritos sobre la sexualidad y el sujeto, Cit. Ver nota completa no seguinte link:
http://perrerac.org/francia/michel-foucault-el-triunfo-social-del-placer-sexual-una-
conversacin-con-m-foucault/876/
[427] Schifter Sikora, J. Ob. Cit., p. 4.
[428] A Aliança de Ativistas Gays (“Gay Activists Alliance”) foi fundada em Nova York em
21 de dezembro de 1969 por membros dissidentes do Gay Liberation Front (GLF; “Frente
de libertação gay”, em português), entre os que se encontravam além do citado Arthur
Evans, Sylvia Rivera, Marsha P. Johnson, Jim Coles, Brenda Howard, Christopher Charles
e Altan Zimbabwe.
[429] Evans, A. The Logic of Homophobia. [Nota jonalística]. Ver informe completo no
seguinte link: http://gaytoday.badpuppy.com/garchive/viewpoint/101600vi.htm.
[430] Prólogo a Freyre, Paulo. Concientización. Buenos Aires, Búsqueda, 1974, p. 31.
Citado em: Díaz Araujo, E. Ob. Cit., p. 187.
[431] Citado em Monedero (h), J.C. Lenguaje, ideología y poder. La palabra como arma de
persuasión ideológica: cultura y legislación. Buenos Aires, Ediciones Castilla, 2015, p. 81.
[432] Definição fornecida pela Real Academia Española, que pode ser vista digitalmente no
seguinte link: http://dle.rae.es/?id=E0b0PXH
[433] Roa, A. Ob. Cit., p. 217.
[434] Rondeau, P.E. Selling Homosexuality to America. EUA., Regent University Law
Review, 2002.
[435] Os “quatro P” consistem em: Product (conceitualizar o produto que se deseja vender),
Price (focando no preço de venda), Promotion (mecanismos que serão utilizados para
promover a idéia ao público) e finalmente Place (lugar ou clientes que serão objeto da
campanha).
[436] O nome é um neologismo que provem do prefixo grego pan-, que significa "tudo".
Pansexual se refere às pessoas que se seenten atraídas por todos os gêneros e sexos de
maneira indistinta.
[437] Kirk, Marshall; Madsen, Hunter. After the Ball: How America Will Conquer Its Fear and
Hatred of Gays in the 90's. New York, Penguin Books, 1990, p. 153.
[438] Citado em Díaz Araujo, E. Ob. Cit., p. 185.
[439] Maurras, Ch. Mis ideas políticas. Buenos Aires, Huemul, 1962, p. 183.
[440] Citado em: Celli, A.F. Feminismo radical y genocidio mundial. Buenos Aires, Edición
de autor, 2015, p. 191.
[441] O MSD ou DSM é o manual diagnóstico e estatístico das enfermidades mentais (em
inglês Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM) da Associação
Estadounidense de Psiquiatria (em inglês American Psychiatric Association ou APA), o qual
contem uma classificação dos transtornos e proporciona descrições das categorias
diagnósticas, com a finalidade de que os clínicos e os investigadores das ciências da
saúde possam estudar e tratar os distintos transtornos mentais. A edição vigente é a
quinta, DSM-5 (publicada em 18 de maio de 2013). Essas publicações costumam ser
habitual motivo de polêmica e disputa no mundo científico por suas arbitrariedades e
definições cambiantes.
[442] Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 160.
[443] A Associação Nacional para a Investigação e Terapia da Homossexualidade
(NARTH), é uma organização fundada em 1992 com sede na California, a qual oferece
terapia de conversão da orientação sexual das pessoas que padecem de atração pelo
mesmo sexo.
[444] Jokin de Irala. Comprendiendo la homosexualidad. Pamplona, Ediciones Universidad
de Navarra, p. 29.
[445] A página oficial desta organização é: http://www.b4uact.org/
[446] Citado em Palacios, R. Ob. Cit., p. 200.
[447] O link oficial desta suspeita rede pedofílica é o seguinte: http://www.virped.org/
[448] Para quem querra ampliar, resenhamos que toda a larga trajetória que conduziu à
eliminação da homossexualidade do manual diagnóstico de psiquiatria se documenta em
detalhe em um livro publicado pelo professor Ronald Bayer intitulado “A homossexualidade
e a psiquiatria americana. A política de Diagnóstico”. Basic Books (Paperback), Princeton
University Press, 1981/1987.
[449] A República Argentina aprovou “matrimônios” entre pessoas do mesmo sexo em 15
de julho de 2010, convertendo-se no primeiro país da América Latina a sancionar tal coisa
e no décimo a legalizar estas uniões a nível mundial. Até julho de 2015, ou seja, quase 5
anos depois da lei ser aprobada, sabia-se que 9.423 casais haviam se formado. Ver
Verónica Dema. “Após 5 anos da lei do casamento igualitário, quase 10.000 casais se casaram:
O que mudou na familia argentina?” No jornal La Nación, 15 de julho, 2015. Ver notícia
completa no seguinte link: http://www.lanacion.com.ar/1810125-a-5-anos-de-la-ley-de-
matrimonio-igualitario-casi-10000-parejas-se-casaron-que-cambio-en-la-familia-argentina
[450] Segundo a doutrina social da Igreja, é o principio em virtude do qual o Estado executa
um esforço orientado ao bem comum quando percebe que os particulares não o realizam
adequadamente, seja por impossibilidade ou qualquer outra razão. Ao mesmo tempo, este
principio pede ao Estado que se abstenha de intervir onde os grupos ou associações
menores são suficientes nos seus respectivos ámbitos.
Un trabajo académico y enriquecedor al respecto fue publicado por el jurista Gerardo
Palacio Hardy, se titula “Las organizaciones sociales intermedias y el principio de
subsidiariedad” y puede leerse de manera completa vía digital en el siguiente enlace:
http://prensarepublicana.com/las-organizaciones-sociales-intermedias-principio-
subsidiariedad-apuntes-argentinos/
[451] Vidarte, La Ética Gay, p. 146.
[452] Jornal El Mundo: “Poligamia: ¿Provocación o primer paso? El primer trío ‘casado’ en
Holanda”. Espanha, 16/10/ 2005. Ver notícia completa no seguinte link:
http://www.elmundo.es/suplementos/cronica/2005/522/1129413605.html
[453] Ver Daily Mail: “Sealed with a kiss: Man 'marries' his dog in sunset ceremony - but
assures guests 'it's not sexual'”. Consultado online em:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1334993/Joseph-Guiso-marries-dog-Honey-sunset-
ceremony.html
[454] Ver diario digital Infobae: “Anotaron al primer bebé con triple filiación en la Argentina”.
15/04/15. Consultado online em: http://www.infobae.com/2015/04/23/1724315-anotaron-al-
primer-bebe-triple-filiacion-la-argentina
[455] López Marina, D. “Partido político juvenil busca legalizar incesto y necrofilia en
Suecia”. Artigo em Aciprensa, 24/2/16. Consultado online em:
https://www.aciprensa.com/noticias/partidos-politico-juvenil-busca-legalizar-incesto-y-
necrofilia-en-suecia-63878/
[456] Marcuse, Eros y Civilizacion., p. 79.
[457] Pardo, A. (Departamento de Bioética, Universidade de Navarra): “Propriamente dita,
não existe homosexualidade nos animais. Mas isto não implica que sua conduta seja
excluisivamente heterosexual. De fato, tem-se observado que a conduta sexual animal, ao
menos dos mamíferos mais evoluídos, é muito variegada: além disso, pelo complexo
controle fisiológico da reprodução (especialmente hormonal), intervém na conduta sexual
animal fatores distintos aos meramente reprodutivos (…) Por motivos de sobrevivência, o
instinto reprodutor dos animais sempre se dirige aos individuos do sexo oposto. Portanto, o
animal nunca pode ser propriamente homossexual. No entanto, a interação com outros
instintos (especialmente o de domínio) pode produzir condutas que se manifestam como
homossexuais. Tais condutas não equivalem a uma homossexualidade animal”. Fragmento
extraído de “Aspectos médicos de la homosexualidad”, [artigo] Revista Nuestro Tiempo,
Julho-Agosto de 1995, p. 82:89. Texto completo disponível no siguinte link:
http://www.unav.es/cdb/dhbaphomosexualidad.html
[458] Xiridou, M. “The contribution of steady and casual partnerships to the incidence of HIV
infection among homosexual men in Amsterdam”. [Artículo] en: AIDS, vol. 17, Nº 7 (2 de
mayo 2003), p. 1031. Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor. Ob. Cit., p. 133.
[459] Lee, R. “Gay Couples Likely to Try Non-monogamy, Study Shows”. [Artigo]
Washington Blade (August 22, 2003). Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor. Ob.
Cit., p. 134.
[460] Daniel Keenan Savage (Chicago, 7 de outubro de 1964) é um multimediático
homossexual que atua como escritor, comentarista, periodista e podcaster estadounidense
e escreve escandalosas e escatológicas colunas de “conselhos sexuais”, as quais são
publicadas internacionalmente sob o nome Savage Love (em português, "amor selvagem").
[461] Savage, D. The Kid: What Happened After My Boyfriend and I Decided to Go Get
Pregnant. EUA., Penguin Books, 1999. Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor.
Ob. Cit., p. 223.
[462]
Mauricio Giambartolomei. “Padres adoptivos de niños haitianos viajaron a rescatar a sus
hijos”.
[Artigo] publicado no jornal La Nación, 29 de janeiro de 2010. Pode ser consultado online em:
http://www.lanacion.com.ar/1226840-padres-adoptivos-de-ninos-haitianos-viajaron-a-
rescatar-a-sus-hijos
[463] Hazte Oir (Ed e Coord): Fontana, M; Martínez, P; Romeu, P. “No es igual. Informe
sobre el desarrollo infantil en parejas del mismo sexo”. España, 2005. Ver informe completo
no seguinte link: http://www.noesigual.org/manifestacion/documentos/noesigual3.pdf
[464] Hazte Oir (Ed e Coord): Fontana, M; Martínez, P; Romeu, P. Ob. Cit.
[465] Bailey, J.M.; Bobrow, D.; Wolfe, M.;Mikach, S. Sexual orientation of adult sons of gay
fathers. Developmental Psychology. (1995). 124-129. Citado em Fontana, M; Martínez, P.;
Romeu, P. Ob. Cit.
[466] Citado em Fontana, M; Martínez, P.; Romeu, P. Ob. Cit., p. 11.
[467] Cameron, P. e Cameron, K. Homosexual parents. Adolescence (1996) p. 757:776.
Citado em Fontana, M; Martínez, P.; Romeu, P. Ob. Cit., p. 11.
[468] Pérez, C. “Niños adoptados por parejas gay sufren trastornos psicológicos: científico
de EU”. [Artigo] publicado no jornal La Crónica de Hoy, Méjico, 17/2/2010. Ver nota
completa em: http://www.cronica.com.mx/notas/2010/488443.html
[469]
ACI/EWTN Noticias. “¿Cómo son los hijos adoptados por homosexuales? Esto
revelan los estudios”. Washington D.C, 25 de março de 2015. Consultado online em:
https://www.aciprensa.com/noticias/como-son-los-hijos-adoptados-por-homosexuales-esto-
revelan-los-estudios-85128/
[470] Um dos testemunhos mais impressionantes nos brinda a canadense Dawn
Stefanowicz, que publicou o livro Fuera de la oscuridad. Mi vida con un padre gay (Out
from Under: The Impact of Homosexual Parenting), onde narra sua abominável experiência
pessoal ao ser vítima de um progenitor homossexual.
[471] A batalha naval é um jogo de tabuleiro que consiste em afundar barcos do inimigo
mediante um mecanismo de inteligência mas também de sorte. O nomre em inglês é
battleship.
[472] Infovaticana. “Las empresas que financian el negocio del aborto en Estados Unidos”.
27/07/2015. Consultado online em: http://www.infovaticana.com/2015/07/27/las-empresas-
que-financian-el-negocio-del-aborto-en-eeuu/
[473] Sucção (se aplica em 85% dos casos). Dilatação e curetagem. Dilatação e
evacuação. Injeção salina. "D e X”. Prostaglandinas. Histerectomia. Operação cesárea. Ver
informe e resumo completo de cada uma destas principais técnicas de filicídio em:
http://www.embarazoinesperado.com/metodos.htm
[474] Revista Catolicismo, São Paulo, N 525, setembro 1994. Citado em Tradición y Acción
por un Perú Mayor. Aborto: la Verdad sin Disfraces. Por qué debemos defender la vida del
no nacido. Lima, Edição Tradición y Acción, 2008, p. 76.
[475] Ya. “Razones de un Biólogo” [Artigo]. Madri, 1979, pp. 4-11. Citado em Tradición y
Acción por un Perú Mayor. Aborto la Verdad sin Disfraces. Por qué debemos defender la
vida del no nacido. Cit., p. 70.
[476] “Acción Familiar”, [publicação] p. 67. Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor.
Aborto la Verdad sin Disfraces. Por qué debemos defender la vida del no nacido. Cit., p. 70.
[477] Tal é o caso de “Nuestro Mundo”, a fugaz agrupação dirigida pelo comunista Héctor
Anabitarte.
[478] Citado em Bazán, Osvaldo. Ob. Cit., p. 342.
[479] Néstor Perlongher [documentário] emitido em Soy lo que Soy, programa de TV
conduzido por Sandra Mihánovich na TV a cabo TN. Ver filme completo no seguinte link:
https://www.youtube.com/watch?v=LinNaiusJ3w
[480] Idem.
[481] Idem.
[482] Santo Daime é um culto sincrético brasileiro que reune certa tradição espiritistas com
superstições indígenas e africanas, ao que se soma o “ritual” de consumir uma droga
chamada ayahuasca, a qual produz uma perigosa alteração da consciência.
[483] Bazán, O. Ob. Cit., p. 342.
[484] Bellucci, M. “El orgullo continúa. Una marcha en el origen”. [Artigo] publicado em
Página/ 12, 5 de maio de 2010. Ver nota completa em:
http://www.pagina12.com.ar/diario/suplementos/soy/1-1702-2010-11-06.html
[485] http://www.huesped.org.ar/
[486] Bellucci, M. “El camino de un luchador”. [Artigo] Publicado no jornal La Nación , 12 de
Abril de 2010. Ver nota completa em: http://www.lanacion.com.ar/1330654-el-camino-de-
un-luchador
[487] De Irala, J. Ob. Cit., p. 29.
[488] Os romances La brasa en la mano (1983), La otra mejilla (1986) e El ahijado (1990),
constituem uma verdadeira trilogia da visibilidade homoerótica, através da vida e dos
costumes dos personagens, homens homosexuais portenhos das décadas de cinquenta a
oitenta doo século XX. A primeira biblioteca sodomítica da Argentina (fundada por Pietro
Salemme) leva o nome do escritor.
[489] “A batallar. La Sociedad de Integración Gay Lésbica Argentina fue creada por Rafael
Freda en 1992”. [Artigo] publicado no jornal Página/12, 28 de junho de 2009. Ver notícia
completa em: http://www.pagina12.com.ar/diario/suplementos/soy/subnotas/831-44-2009-
06-26.html
[490] O CELS (Centro de Estudios legales y Sociales) é uma Ong de extrema esquerda
com fachada “humanista” presidida pelo ex agente de inteligência montonero e
propagandista de aluguel do kirchnerismo Horacio Verbitsky. Este obscuro personagem
também foi numerosas vezes chamado de “agente duplo”, posto que durante a guerra
antisubversiva dos anos 70, apesar de revestir condição de Montonero, trabalhava
paradoxalmente para a Força Aérea.
[491] Estes apoios são expressamente reconhecidos na página oficial da CHA:
http://www.cha.org.ar/nosotros/
[492] “Mónica Santino, ex jugadora y pionera en dirigir fútbol femenino en el país”. [Artigo]
publicado no jornal La Capital de Rosario. 28 de maio de 2014. Ver notíca completa em:
http://www.lacapital.com.ar/ovacion/Monica-Santino-ex-jugadora-y-pionera-en-dirigir-futbol-
femenino-en-el-pais-20140528-0002.html
[493] Carlos Barzani promove suas ideias favoráveis à sodomIa e ao consumo de drogas
escrevendo no jornal Página/12 (aonde mais seria?) e em revistas afins, mas
fundamentalmente através do seu site pessoal: http://www.carlosbarzani.com.ar/
[494] Apesar de que seu site não é atualizado desde 2006, ele segue no ar:
http://isisweb.com.ar/index.htm#Principio
[495] Isis é a sigla em inglês com a que se denomina a organização que diz representar o
Estado Islâmico, formanda por um grupo terrorista juhadista wahabita, e assentada em um
amplo território do Iraque e da Síria.
[496] “Se unieron dos hombres en el registro civil porteño”. [Artigo] publicado no jornal La
Nación em 18 de julho de 2003. Ver notícia completa em:
http://www.lanacion.com.ar/512379-se-unieron-dos-hombres-en-el-registro-civil-porteno
[497] Naquele momento o vínculo revestiu-se da forma de “União Civil” atuante só na
cidade de Buenos Aires.
[498] Universidade de Buenos Aires
[499] http://www.ososbue.com/
[500] Na internet existe um ilustrativo video com a historia do grupo, elaborado por aqueles
que foram seus integrantes e protagonistas, e que pode ser visto em três capítulos nestes
links: Las Lunas y Las Otras (Parte 1): https://www.youtube.com/watch?v=pqMjGwrL9j8
Las Lunas y Las Otras (Parte 2): https://www.youtube.com/watch?v=FUptLz3w26s
Las Lunas y Las Otras (Parte 3): https://www.youtube.com/watch?v=X1fg_4k3qhQ
[501] http://www.catolicas.com.ar/portal/
[502] http://www.lafulana.org.ar/
[503] “Cómo se desató la violenta pelea entre Morgado y Rachid en el INADI”. [Artigo] publicado
em Diario Perfil, 09 de junho de 2011. Ver notícia completa no seguinte link:
http://www.perfil.com/politica/Como-se-desato-la-violenta-pelea-entre-Morgado-y-Rachid-
en-el-INADI-20110609-0028.html
[504] Iturralde, Cristián Rodrigo. El libro negro del INADI o la policía del pensamiento.
Buenos Aires, Unión Editorial, 2015, pp. 286-291.
[505] Os Cadernos de Existência Lésbica aparecem em 1987 e as iniciadoras foram Ilse
Fusková e Adriana Carrasco. Em 1992 se incorpora ao staff Claudina Marek. Foram
publicados em um total de 17 números.
[506] http://potenciatortillera.blogspot.com.ar/
[507] Meccia, E. La cuestión gay. Un enfoque sociológico. Buenos Aires, Gran Aldea
Editores, 2006, p. 159.
[508] Feinmann, J. P. [Artigo] em Página/12, 15 de junho de 1998, citado em: Bazán, O.
Ob. Cit., p. 437.
[509] Sebreli, J. J. Comediantes y Mártires, Ensayo contra los Mitos. Buenos Aires, Editorial
Debate, 2008, p. 189.
[510] http://natymenstrual.blogspot.com.ar/
[511] Em 28 de junho de 1969, um bar homossexual chamado Stonewall Inn, na cidade de
Nova Iorque foi incendiado pelo policia. Nessa oportunidad os frequentadores decidiram
resistir contra a autoridade e inclusive a luta se prolongou por três dias e se popularizou o
slogan "Estou orgulhoso de ser gay". Um ano depois, em 1970, em comemoração ao
ocorrido uma importante concentração de homossexuais se reuniu na rua Christopher
diante das portas do Stonewall Inn e dali marcharam espontaneamente pela Quinta
Avenida até o Central Park. Essa foi considerada a primeira “Marcha do Orgulho Gay” da
história. Na Argentina, no dia 28 de junho de 1992, cerca de 200 homossexuais realizaram
a primeira marcha de Buenos Aires. O público se concentrou diante da Catedral da cidade
e em sua maioria cobriu o rosto utilizando máscaras.
[512] Meccia, E. Ob. Cit., p. 105-106.
[513] Meccia, E. Ob. Cit., p. 111.
[514] Meccia, E. Ob. Cit., p. 145.
[515] Hocquenghem, G; Preciado, A. Ob. Cit., p. 123.
[516] Prevenção da Anorexia e da Bulimia. Ver informe completo em:
https://www.prevencion.adeslas.es/es/trastornoalimenticio/masprevencion/Paginas/cifras-
anorexia-bulimia.aspx
[517] “Los homosexuales tienen triple riesgo de padecer anorexia o bulimia; las lesbianas
no”: A Escola de Saúde Pública da Universidade de Columbia publicou um estudo no
International Journal of Eating Disorders (número de abril de 2007), no qual se afirma que
15% dos homens homossexuais ou bissexuais desenvolvem desordens da alimentação,
enquanto apenas 5% dos homens heterossexuais demonstram esta desordem. Ver informe
completo em: http://www.forumlibertas.com/los-homosexuales-tienen-triple-riesgo-de-
padecer-anorexia-o-bulimia-las-lesbianas-no/
[518] Se denomina Taxi Boy a uma forma de prostituição de rapazes que prestam serviços
sexuais a pessoas do mesmo sexo.
[519] Bourdieu, P. La dominación masculina. Barcelona, Anagrama, 1998, p. 86.
[520] Borges, J.L. “Nuestras imposibilidades”. [Artigo] publicado na Revista Sur. Buenos
Aires: año 1, 1931. Citado em Bazán, O. Ob. Cit., p. 174.
[521] Schifter Sikora, J. Ob. Cit., p. 118.
[522] A República Argentina aprovou os “matrimônios” entre pessoas do mesmo sexo
desde 15 de julho de 2010. Desta forma, o país se converteu no primeiro da América Latina
a sancionar tal coisa e foi o décimo país a legalizar este tipo de uniões no mundo. Até 15
de julho de 2015, isto é, quase 5 anos depois da lei ser sancionada, haviam se “casado”
9.423, segundo informou o jornal La Nación. “Após 5 anos da lei de matrimônio igualitário,
quase 10.000 casais se casaram: O que mudou na família argentina?” Verónica Dema, 15 de
julho, 2015. Ver nota completa no seguinte link: http://www.lanacion.com.ar/1810125-a-5-
anos-de-la-ley-de-matrimonio-igualitario-casi-10000-parejas-se-casaron-que-cambio-en-la-
familia-argentina
[523] Peña, F: “Dejé de tomar el cóctel contra el SIDA, sé que puedo morir… ¿Y?" .
[Entrevista] publicada na Revista Gente. 15 de março de 2004. Ver notícia completa em:
http://www.gente.com.ar/actualidad/deje-de-tomar-el-coctel-contra-el-sida-se-que-puedo-
morir-y/6807.html
[524] Gorodischer, J. “Pecados que se pagan así de caros”. Se falou de transplante de
orgãos, de morte cerebral, de uma ordem de Kirchner para desconectar Castro, de vida
promíscua, se leram supostas cartas íntimas. Sob o disfarce de informação, alguns meios
deram aula sobre como ensinar moral a partir da desgraça alheia. [Artigo] publicado no
Diario Página/12 em 7 de março de 2004. Ver nota completa no seguinte link:
http://www.pagina12.com.ar/diario/espectaculos/6-32342-2004-03-07.html
[525] O “Instituto Nacional contra la Discriminación, la Xenofobia y el Racismo” (INADI) é
um organismo vergonhoso criado durante o menemismo e aumentado durante a
delinquência kirchnerista, este orgão nunca teve maiores funções além de perseguir
cidadãos por suas opiniões e dar “trabalho” a um sem-fim de burocratas que ali vegetam
sem produzir nada exceto perseguições e censuras a dissidentes.
[526] Mediante lei bonaerense número 5109 se proibiu aos invertidos todo acesso e direito
ao sufrágio.
[527] Bazán, O. Ob. Cit., p.253:276.
[528] Refere-se a Héctor José Cámpora (1909-1980), político argentino, homem de
confiança de Perón, presidente da República Argentina entre maio e julho de 1973. [Nota
do Editor]
[529] Bazán, O. Ob. Cit., p.360.
[530] Citado em Gorbato, V. Ob. Cit., p.301
[531] “Revelan que el matrimonio de Alex Freyre y José Di Bello fue por militancia”. [Artigo
jornalístico] publicado no Diario La Nación, 27 de fevereiro de 2015. Ver em:
http://www.lanacion.com.ar/1771984-revelan-que-el-matrimonio-de-alex-freyre-y-jose-di-bello-fue-
por-militancia
[532] “Alex Freyre cobra más de $20 mil por un contrato en el Senado.” [Artigo jornalístico]
publicado em Infobae, 16 de outubro de 2014. Ver em:
http://www.infobae.com/2014/10/16/1602098-alex-freyre-cobra-mas-20-mil-un-contrato-el-
senado
[533] “Alex Freyre vaticinó la muerte de Pachano si apoya a Massa”. El funcionario K y militante
por los derechos de la comunidad homosexual advirtió que si el tigrense gana no
ingresarán más medicamentos. [Artículo jornalístico] Publicado em Diario Perfil, 14 de
outubro de 2014. Ver em: http://www.perfil.com/politica/Audio—Alex-Freyre-vaticino-la-
muerte-de-Pachano-si-apoya-a-Massa-20141014-0010.html
[534] “Bronca en Twitter por los dichos de Alex Freyre tras la muerte de Nisman”. [Artigo jornalístico]
publicado em Diario Clarín, 20 de Enero de 2015. Ver nota completa en el siguiente enlace:
http://www.clarin.com/politica/Bronca-Twitter-tuits-Alex-Freyre_0_1288671431.html
[535] Iturralde, C.R. 1492. Fin de la barbarie, comienzo de la civilización en América. (Tomo
1). Buenos Aires, Buen Combate, 2014, p. 141-143.
[536] Revista Arqueología Mexicana. Informaçãotomada de seu site
http://www.arqueomex.com. A informação que retiramos desta revista corresponde ao
bimestre julho-agosto de 2012, e puede ser consultada no mesmo site). Citado em
Iturralde, C. Ob. (Tomo II) Cit., p. 89.
[537] Mencionado pelo cronista missioneiro Bernardino de Sahagún. Se recomenda
consultar o trabalho que o antropólogo brasileiro homossexual Luiz Mott fez sobre o
assunto, intitulado ¨Etno-Historia da homossexualidad na América Latina¨, 1994. Pode ser
consultado por completo em: http://www.bdigital.unal.edu.co/23403/1/20304-68470-1-
PB.pdf
[538] Fernández de Oviedo, G. Historia General y Natural de las Indias. Madri: Colección
Cultural (digitalizado pela Fundación Enrique Bolaños), parte III, libro XLII, p. 404. Citado
en Iturralde, C., Ob. (Tomo II) Cit., p. 102.
[539] Comentarios Reales de los Incas I, p. 164. Citado em Iturralde, C. Ob. (Tomo II) Cit.,
p.124.
[540] Iturralde, C. Ob. (Tomo I y II). Cit.
[541] Bazán, O. Ob. Cit., 126.
[542] Meccia, E. Ob. Cit., p.71, 81:86, 22.
[543] Grondona, M. Bajo el Imperio de las ideas Morales. Las causas no económicas del
desarrollo económico. Buenos Aires, Sudamericana, 1993, p.157.
[544] Grondona, M. Ob. Cit., p. 159.
[545] Juan Antonio Vallejo-Nágera Botas (Oviedo, 14 de novembro de 1926 - Madrid, 13 de