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Facul

dadeDeCi
ênci
asSoci
aisEHumani
dades(
FCSH)Depar
tament
o

DeCi
ênci
asExact
as

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Mocamêdes,
2023

1
Facul
dadeDeCi
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AnodeEnsi
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JoanaPacheco

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2023

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piodai
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pri
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cia-
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orça-
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piodaaçãoer
eação(
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usão-
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Bi
bli
ogr
afi
a--
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3
I
ntr
odução

Adinâmi caéapartedamecânicaqueest udaascausasqueproduzem e/oumodificam


osmovimentosdoscor pos.DevemosaGal i
leuGali
l
ei*oestudoci
entí
fi
codomov i
ment odos
cor
pos,i
ntroduzindométodosexperi
mentaisnaFísi
ca,ousej
a,aobservação,
amedi çãoeo
est
abel
eciment odelei
sfísi
casqueregem osfenômenos.

Tomandocomopont odepar t
idaostr
abalhosdeGal i
l
eiedeJohannesKepler
,Isaac
Newtonestabel
eceut
rêspri
ncí
pios.Apart
irdessespri
ncípi
os,el
edesenvolv
euaprimeirat
eori
a
consi
stent
esobreosmovimentosdoscorpos,quefoidenominadaMecânicaCl
ássi
ca.Estes
pri
ncí
piossãochamadosde“LeisdeNewton”ou“ Lei
sdaDi nâmica”
.

4
Pr
incí
piodai
nér
cia(
pri
mei
ral
eideNewt
on)

Um pontomateri
aléchamadoisol
adoquandonãoexi
stem f
orçasat
uandonel
eouquando
asf
orçasapli
cadasaopontot
êm somavector
ial
nula.

Opr
incí
piodai
nér
cia(
oupr
imei
ral
eideNewt
on)est
abel
ece:

Um pont
omat
eri
ali
sol
adoest
áem r
epousoouem mov
iment
oret
il
íneouni
for
me.

I
ssosigni
fi
caqueum pontomateri
alisol
adopossuiv
eloci
dadevetor
ial
const
ante.Em out
ras
pal
avr
as,um pont
omateri
alisol
adoestáem equi

bri
oestáti
co(r
epouso)ouem equi

bri
o
di
nâmico(moviment
oret
il
íneounif
orme).

Aapli
caçãodeumaf or
ça( oudeum sist
emadeforçascujasomav ector
ialnãosejanula)
em um pontomater
ial
produzneleumav ari
açãodevel
ocidade.Assi
m,aaplicaçãodeuma
for
çanum corpoti
rou-
odor epousoouocolocaem mov i
mentoeasf orçasdeat r
it
oreduzem
suavel
ocidadeazero.

Apar
ti
rdessasnoções,
podemosapr
esent
aroconcei
todi
nâmi
codef
orça:

For
çaéacausaquepr
oduznum cor
pov
ari
açãodev
eloci
dadee,
por
tant
o,acel
eração.

I
nér
cia

Um pontomateri
ali
sol
adoeem r epousotem at
endênci
anatur
aldepermanecerem
repouso.Quandoem movimentoreti
l
íneounif
orme(MRU),t
em atendênci
anaturaldemanter
constantesuavel
oci
dade.Essapropri
edadesdamatéri
aderesi
sti
raqualquervari
açãoem sua
veloci
daderecebeonomedei nér
cia.

Um cor
poem repousotende,pori
nérci
a,aper
manecerem r
epouso;
um cor
poem
movi
mentotende,
porinér
cia,aconti
nuarem MRU.

Admitaum ônibusem MRUem r elaçãoaosolo(fi


g.4A).Quandooônibuséf reado,os
passagei
rostendem, pori
nércia,
aprosseguircom v
eloci
dadequetinham em r
elaçãoaosolo.
Assim,desl
ocam- separaafrenteem rel
açãoaoônibus(fi
g.4B).Aosegurar
em-se, os
passagei
rosrecebem umaf orçacapazdef r
eá-l
os.

5
Analogamente,quandoum carr
oi ni
ciaseumov i
mento,omot or
istasent
e-seati
radoparat
rás
(em r
elaçãoaocarro)pori
nér
cia,poistendeapermanecernasituaçãoderepousoem quese
encontrav
aem rel
açãoaosolo.Apol tr
onaapli
canomot ori
staumaf orçaqueoacelera.

Quandoum cav aloparadiantedeum obstáculo,ocav al


eir
oéat i
radoparaafr
enteporinér
cia,
porteratendênciadepr ossegui
rcom amesmav eloci
dade(f
ig.5).Um car
ronumacur v
atende,
porinér
cia,asairpel
atangent e,
mantendoav elocidadequepossuí a,
anãoserqueforças
venham aalter
aressav eloci
dade(fi
g.6).

6
Ref
erenci
aisi
ner
ciai
s

Em todososexempl
osant
eri
ores,
oequi
l
íbr
ioeomov
iment
odoscor
possãor
elat
ivosa
r
eferenciai
s.

Osr
efer
enci
aispar
aosquai
sval
eopr
incí
piodai
nér
ciasãochamadosr
efer
enci
aisi
ner
ciai
s.

Em r
elaçãoaosr efer
enci
aisiner
ciai
s,um cor
poi
soladoest
áem r
epousooureal
iza
movi
mentor eti
l
íneounif
orme( MRU).Paravari
arav
eloci
dadedocor
poénecessári
aaaçãode
umafor
çar esul
tantenãonul
a.

Observaçõesastronômicasper mitem-nosadmiti
rcomoiner
cialum ref
erenci
alcom or igem
nocentrodemassadosi st
emasol ar(aproxi
madament eocent
rodoSol )eeixosorientados
paratr
ês“est r
elasfi
xas”.Essassãoest rel
ascujasposi
çõesrel
ati
vasnof i
rmament opar ecem
i
nvari
áveisequeassi m set êm mantidodurantesécul
osdeobservações.Talref
erencialé
chamador eferenci
aldeCopér nico.

Qualquerref
erenci
alqueseapresenteem r
epousoouem mov
iment
oret
il
íneoeuni
for
meem
r
elaçãoaor ef
erenci
aldeCopér
nicoét ambém i
nerci
al.

ATer r
anãoéum r eferenci
ali
nerci
al,poi
s,além deseumov iment
oder otação,
descreve
tr
ajetór
iacur
va(eli
pse)em t or
nodoSol .Ent
retanto,essesmoviment
osinterfer
em muitopouco
nosmov imentosusuaisqueoscor posreali
zam nasuper fí
ciet
err
est
re.Nessascondições,a
Terrapodeserconsideradaum refer
enciali
nercial
.

Em relaçãoàTer r
a,supostaum referencial
inercial,
consi dereum ônibusem movimento.
Quandooôni busfr
eia,
ospassageiros,em repousoem r elaçãoaoôni bus,sãol
ançadosparaa
fr
entesem açãodeumaf or
ça.Issosignifi
caqueoôni busf reandonãoéum r efer
enci
ali
nerci
al,
poisem relaçãoaeleháv ar
iaçãodev eloci
dadesem açãodeumaf orça.Anal
ogamente,um
ônibusacelerandoem rel
açãoàTer ranãoéum r eferenciali
nercial
.Omesmoocor recom um
ônibusfazendoumacur v
a.

7
Pr
incí
piof
undament
aldaDi
nâmi
ca(
segundal
eideNewt
on)

Newtonest
abeleceuumal eibásicaparaaanál i
segeraldascausasdosmov
imentos,
rel
aci
onandoasforçasaplicadasaum pont omat eri
aldemassam constant
eeasaceler
ações
queprovocam.SendoFrasomav et
orial(
result
ante)dasforçasapl
i
cadaseaaacel
eração
adqui
ri
da,asegundal eideNewt onestabelece:

Aresult
antedasforçasapli
cadasaum pont
omat
eri
aléi
gualaopr
odut
odesuamassa
pel
aaceleraçãoadqui
rida:
Fr=ma

Si
gnif
icaqueafor
çaresul
tant
eFrproduzumaacel
eraçãoacom mesmadi
reçãoemesmo
sent
idodaforçar
esul
tant
eesuasintensi
dadessãopr
oporci
onai
s.

Oenunci
adoanteri
orét
ambém conheci
docomopri
ncípi
ofundamentaldaDinâmica.A
i
gual
dadevetor
ial
Fr=maéaequaçãofundamental
daDinâmica,
vál
idanum ref
erenci
aliner
cial
.

Daequaçãofundamental (
FR=ma)concluí
mosque, seapl
icar
mosem corposdemassas
di
ferent
esamesmaf orçaresul
tante,
ocorpodemaiormassaadquiri
ráacel
eraçãodemenor
módulo,i
stoé,el
eresistemaisav ari
açõesem suav
eloci
dade.Pori
ssoamassaéamedi dada
i
nérciadeum corpo.

ObservequeFr=maéumai gualdadevetori
alnaqualFréasomav et
ori
aldasf
orçasque
atuam napartí
cul
a,comosei
lustr
anoquadr odaspáginasseguint
es.Nafi
gura7A,Frreduz-
se
àúni caf
orçaqueatuanocor
poe, nasfigur
asseguintes,Frédadapelaadi
çãovet
orial
das
forçasatuant
es.

Naequaçãof undamental
,seamassam esti
verem quil
ogr
ama( kg)eaaceleração,
em m/
s²,
aunidadedeintensi
dadedeforçadenomi
na-
senewton( sí
mbolo:
N) ,em homenagem ao
cél
ebrecient
ist
ainglês.

8
Opesoéf
orça

Quandosãoabandonadosnasv
izi
nhançasdosol
o,oscor
poscaem,
sof
rendov
ari
açõesde
v
eloci
dade.

Di
zemosent
ãoqueaTerrainter
agecom essescor
pos,
exer
cendoumaf
orçaat
rat
iva
chamadapeso,
indi
cadapel
ovetorP.Port
anto:

Pesodeum cor
poéaf
orçadeat
raçãoqueaTer
raexer
cesobr
eel
e.

Quandoum cor
poest áem movimentosobaçãoexclusi
vadeseupesoP,el
eadquir
euma
aceler
açãodenominadaacel
eraçãodagr av
idadeg.Sendom amassadocorpo,aequação
fundamental
daDinâmicaFt=mat r
ansforma-seem P=mg,poi
saresul
tant
eFréopesoPea
aceler
açãoaéaacel er
açãodagravidadeg:

Fr
=ma,
impl
i
caP=mg

Observequeamassam éumagr andezaescal


ar,eopesoPéumagr andezavetori
al.O
pesotem adireçãodavert
ical
dol ugarondeocorposeencont
raesent
idodeci maparabaixo.
Aaceleraçãogt em amesmadireçãoesentidodeP.Sendoopesoumaforça,suaint
ensidadeé
medidaem newt ons(N)
.

Éimport
ant
edisti
ngui
rcui
dadosamentemassaepeso.Amassaéumapr opri
edade
i
nvar
iant
edocorpo.Cont
udo,seupesotem i
ntensi
dadequedependedoval
orl ocal
degev ari
a,
ai
ndaquepouco,deum l
ocalpar
aoutronaTerra(poi
snasuperf
íci
edaTerraaaceleraçãoda
gr
avi
dadeaumentadoequadoraospolos,
conformeexpli
caçãoaserdadanoCapí t
ulo17).

Naspr
oxi
midadesdasuper

ciet
err
est
reov
alordegéapr
oxi
madament
eigual
a9,
8m/
s².

Amassa,noSI
,émedidaem qui
l
ogr
amas,
enquant
oopeso,
queéumaf
orça,
tem sua
i
ntensi
dademedi
daem newt
ons.

Em t
ermosri
gor
osos,
éi ncor
ret
of al
arque“opesodeum cor
poé10kg”
.Podemosnos
r
efer
iràmassade10kg,cujopesotem int
ensi
dade10gNedependedoval
orl
ocaldeg

9
Cl
assesdef
orças

Quantoaomodocomosãoexer
cidas,
asf
orçaspodem serdi
vi
didasem duascl
asses:
for
ças
decontatoef
orçasdecampo*
.

For
çasdecont
ato

Sãof or
çasqueexi
stem quandoduassuperf
íci
esent
ram em cont
ato.Quandoempurramosum
bl
ococont raumaparede(f
ig.11A)
,háfor
çasdecontat
oentreoblocoeapar ede.
Analogaloment
eaparecem for
çasdecont
atoentr
eumamesaeum cor poapoiadosobreel
a
(f
ig.11B).

For
çasdecampo

Sãof orçasqueoscor posexercem mut uament


e,ai
ndaqueestej
am di
stantesunsdosout
ros.A
Terr
aat r
aicorpos,
exercendonelesforçasdecampo(fi
g.12)
.Épossívelveri
fi
car
experimentalmentequecor poselet
ri
zados,comoobastãoeapequenaesf eradafi
gur
a13,
exercem mut uamenteforçasdecampo.

Noespaçoem t or
nodaTerraexi
steocampodef orçaschamadocampograv
itaci
onal
ter
rest
re.Aforçacom queaTerraat
raium cor
po(pesodocor po)sedev
eài
nter
açãoentreo
campogr av
itaci
onalter
rest
reeamassadocor po.

Reciprocament
e,ocorpoatr
aiaTer
radevi
doàint
eraçãoentr
eocampogr avi
taci
onaldo
corpoeamassadaTer r
a.Assim,ocampodesempenhaopapeldetransmissordeinter
ações
entrecorpos.Anal
ogamente,
em tor
nodecadacor
poeletri
zadoexi
steum campodef or
ças
denominadocampoel ét
ri
co.

10
Pr
incí
piodaaçãoer
eação(
ter
cei
ral
eideNewt
on)

Sempr equedoi
scorposquaisquerAeBinter
agem,asforçasexer
cidassãomút uas.Tant
o
Aexer cefor
çaem B,comoBexer cefor
çaem A.Aint
eraçãoentrecor
posér egi
dapelo
pr
incípiodaaçãoereação(outercei
ral
eideNewton)
,comov eremosnoquadr oseguint
e.

Umadasf
orçaséchamadadeaçãoeaout
rader
eação.

11
Vej
amosal
gumasapl
i
caçõesdopr
incí
piodaaçãoer
eação.

Um corpopróxi
moàsuper f
íci
edaTer r
aéat r
aídoporela:aTerr
aexercesobr
eel
eaf or
ça
pesoP( f
ig.14)
.Pelopri
ncí
piodaaçãoer eação,ocorpotambém exercenaTerr
aumaforça,
de
mesmai ntensi
dadeedemesmadi r
eção,masdesent idocontr
ári
o:-
P.Naf i
gur
a15,aTerr
a
atr
aiocorpocom af or
çaPeocor poatraiaTerracom aforça-P.

Aschamadasfor
çasdeaçãoereaçãonãoestãoapl
i
cadasnomesmocor
po.Obser
vequea
r
eaçãodopesodeum cor
poestáapl
icadanocentr
odaTerr
a.

Porquenãoseequi
l
ibr
am asf
orçasPe-
P?

Nãoseequili
bram por
queest
ãoapl
i
cadasem cor
posdi
fer
ent
es:
umanocor
po,
out
rana
Ter
ra(f
ig.15)
.

Asf
orçasdeaçãoer
eaçãonãoseequi
li
bram,
poi
sest
ãoapl
icadasem cor
posdi
fer
ent
es.

Vocêt ambém éat


raí
dopel
aTerr
a,epel
opr
incí
piodaaçãoer
eaçãovocêat
rai
aTerra.No
entanto,
comosuamassaémui t
omenorqueadaTerra,
éconsi
der
ável
oseudeslocamentoe
desprezí
velodaTerr
a.

12
Concl
usão

Asl eisquedescr ev em osmov iment osdeum cor poforam publicadasporIsaacNewt onem


1687nol i
v r
oPhi losophiaeNaturali
sPr incipiaMathemat i
ca( Pri
ncípiosMatemát i
cosda
Fil
osof iaNatural
).At ualmente,sãoconheci dascomo“ LeisdeNewt on”ef oram baseadasem
mi nuciosasobser vaçõesdosmov iment os.Estaslei
spossi bil
it
am umadescr içãoepr ev
isão
extremament eprecisadomov i
ment odet odososcor pos,sejam grandesoupequenos,
element aresoucompl exos.Entretanto,asLei sdeNewt onapr esent
am li
mi t
es,onde
deixam deserv ál i
das:par acorposmui topequenos( f
ísicaquânt i
ca)oucorposcom
velocidadesmui t
ogr andes(rel
ati
vidade) .

Acreditavam queum corpoem r epousoest i


vesseem seuest adonat uraleque,paraum cor po
mov er-seem li
nharetacom velocidadeconstante,ser i
anecessári
oal gum agenteext erno
(Força)empur rando-
ocont i
nuament e,casocont rárioeleiri
apar ar. Galil
euGal i
lei
exper i
mentandoomov i
ment odecor posem super f
íciesplanasecadav ezmaislisas, afi
rmou
sernecessáriaumaf orçaparamodi ficaraveloci
dadedeum cor po,masnenhumaf orçaseria
exigidaparamant eravel
ocidadedessecor poconst ante.

13
Bi
bli
ogr
afi
a

OsFundament
osdaFí
sicaRamal
hoNi
col
aueTol
edov
ol-
1.12°
ed;

OsFundament
osdaFí
sicaBonj
ornoeCl
i
ntonv
ol-úni
co;

Compr
eendendoaFí
sicaAl
ber
toGasparv
ol-
1.

14

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