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PRIMEIROS SOCORROS
1ª → Cardiopatia isquêmica
2ª → Acidente vascular cerebral (AVC)
3ª → Doença pulmonar obstrutiva crônica
4ª → Infecções das vias respiratórias inferiores
5ª → Alzheimer e outras demências
6ª → Câncer de pulmão, traqueia e brônquios
7ª → Diabetes mellitus
8ª → Acidentes de trânsito
9ª → Doenças diarreicas
10ª → Tuberculose
DEFINIÇÃO:
É muito importante salientar que algumas pessoas não estão preparadas para
realizar os primeiros socorros e, portanto, o ideal é que deixe outra pessoa
realizar os procedimentos adequados e auxiliar de outra maneira, como,
buscando socorro.
MATERIAIS PARA PRIMEIROS SOCORROS
Estojo de Primeiros Socorros:
● Luvas de procedimento
● Atadura de crepe
● Pacotes de algodão esterilizado
● Pacotes de gaze esterilizado
● Curativos (tipo band-aid)
● Esparadrapo
● Termômetro
● Tesoura sem ponta
● Loção antisséptica
● Solução fisiológica
MEDIDAS BÁSICAS
Sinais Vitais
Frequência Cardíaca
● Pressione levemente com os dedos indicador e médio a artéria radial localizada abaixo
da base do polegar.
● Também pode se verificar a frequência cardíaca pressionando levemente a artéria
carótida localizada na lateral do pescoço, pouco abaixo da mandíbula.
● Com um relógio, conte os batimentos cardíacos por 1 minuto.
Omissão de socorro
● Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e
iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:
Manobra de Heimlich
Agentes físicos
● Térmicos: líquidos quentes, gordura quente, ferro quente, vapor e através do
fogo;
● Elétricas: corrente de baixa voltagem (eletrodomésticos), alta tensão e raio;
● Radiantes: resultam da exposição à luz solar ou fontes nucleares.
Agentes químicos
● Substâncias químicas industriais, produtos de uso doméstico, como solventes,
soda cáustica, alvejantes ou qualquer ácido ou álcalis.
Agentes biológicos
● Seres vivos: como por exemplos, taturanas, “água viva”, urtiga.
Queimaduras químicas
● Não use nunca: pasta de dentes, pomadas, clara de ovo, manteiga, óleo de
cozinha ou qualquer outro ingrediente sobre a área queimada;
● Não remova tecidos grudados: corte cuidadosamente e retire o que estiver solto;
● Não estoure bolhas.
Fraturas
Dizemos que ocorreu uma fratura quando o osso perde sua continuidade.
A fratura pode ser exposta quando a pele é rompida e pode-se ver o osso, e fechada
quando a pele não se rompe.
As fraturas fechadas são aquelas em que não é possível ver o osso rompendo a pele, que
permanece íntegra. Em casos de fratura fechada, é comum a presença de dor, dificuldade
de movimentação do local afetado, bem como inchaço e arroxeamento da pele local.
No caso das fraturas expostas, o osso sai para o meio externo, rompendo a pele. Esse
último cado merece atenção em virtude dos riscos de contaminação.
Entorses
● As entorses são lesões que atingem os ligamentos, porções de tecido fibroso que
garantem a união dos ossos em uma articulação.
● Esses casos são chamados de luxações e podem ser perigosos porque podem
afetar vasos sanguíneos, nervos, entre outras estruturas.
● Vale destacar também que se deve evitar o uso de qualquer medicamento sem recomendação
médica. É indicado apenas realizar compressas frias no local afetado ou utilizar bolsa de gelo
sobre o local.
● No caso de fraturas expostas, recomenda-se que o local seja coberto com pano limpo ou
gaze e que ajuda especializada seja procurada de forma imediata.
Primeiros socorros em casos de intoxicações
As intoxicações podem ser identificadas por causar, por exemplo, irritação nos olhos,
garganta e nariz, salivação abundante, vômito, diarreia, convulsões, queda de
temperatura, asfixia, tontura e sonolência.
Em caso de intoxicações, o recomendado é identificar o agente causador da
intoxicação e solicitar atendimento especializado.
A pessoa, nesse momento, deve ser deixada imóvel e caso a intoxicação seja por
produtos derivados de petróleo e corrosivos, como soda cáustica, alvejantes, tira
ferrugem, amônia, gasolina, querosene e benzina, não se pode provocar vômito.
Hemorragias
Visão geral
Hemorragia é a perda súbita de sangue, originada pelo rompimento de um ou mais vasos sanguíneos.
Ela pode ter as seguintes classificações:
Externa
Interna
Quando não pode ser visível, como por exemplo, no abdome ou tórax, podendo exteriorizar-se pelos orifícios naturais do organismo
(boca, nariz, ouvido etc.).
Tratamento
Nos casos de sangramento de braços e pernas
● Compressão direta. É feita uma pressão direta sobre a ferida, usando um pano limpo ou curativo. Mantenha até
que ocorra a coagulação. A interrupção precoce dessa manobra pode remover o coágulo recém-formado,
reiniciando o sangramento;
● Elevação do membro. Consiste em elevar o membro afetado acima do nível do tórax, normalmente usado em
combinação com a compressão direta para controlar a hemorragia de uma extremidade;
● Compressão indireta (pontos de pressão). É feita usando uma pressão da mão do socorrista para comprimir
uma artéria, distante do ferimento. Este procedimento é executado frequentemente na artéria braquial e
femural;
● Torniquete. Aplicar torniquete somente quando existir amputação traumática do braço ou da perna:
● Com sangramento abundante e que não tenha respondido às técnicas anteriores;
● Se o centros médicos estiverem a mais de 30 minutos de distância.
como proceder
Nos casos de sangramento do nariz
● Sentar a vítima com a cabeça para frente para evitar que a mesma engula sangue, evitando náuseas e
vômitos;
● Pressionar as narinas com o seu dedo indicador e o polegar em forma de pinça durante 10 minutos;
● Orientar a vítima para respirar pela boca;
● Após cessar o sangramento, orientar a vítima para não assoar o nariz, evitar esforços e também evitar
exposição ao calor;
● Caso o sangramento persista, repetir a ação por mais duas vezes;
● Se nenhuma das manobras resolver, remova a vítima imediatamente para o serviço de saúde (pronto
socorro ou hospital) mais próximo.
Nos casos de sangramentos da boca
Causas
Várias são as causas que levam ao desmaio, como por exemplo:
● Pressão baixa.
● Jejum prolongado, que causa queda da taxa de glicose no
sangue (hipoglicemia).
● Dor forte.
● Prática de exercícios físicos por períodos prolongados.
● Vômitos.
● Alteração emocional.
● Desconforto térmico (extremo de frio ou calor).
● Uso de drogas ilícitas.
● Problemas cardiovasculares, neurológicos, entre outros.
Sinais e sintomas
● Mal-estar.
● Escurecimento da visão.
● Suor abundante.
● Perda de consciência.
● Relaxamento muscular.
● Palidez.
● Respiração superficial.
Quando uma pessoa se afoga, o fluxo de ar para os pulmões é interrompido. Isto é, a falta de oxigênio leva a uma
série de alterações fisiológicas que podem ter consequências graves.
Durante os primeiros segundos, a pessoa prende a respiração, tentando manter o oxigênio nos pulmões.
Entretanto, quando não conseguimos mais manter a respiração, ocorre a aspiração de água para os pulmões.
Nesse momento o reflexo de tosse é ativado, causando contrações musculares fortes e repetidas no diafragma,
além de expulsar a água dos pulmões.
Sendo assim, se a quantidade de água aspirada for grande, ela pode sofrer uma asfixia e ficar inconsciente.
Como os primeiros socorros podem fazer a diferença
Se a pessoa estiver em uma piscina ou em um ambiente com uma profundidade que você possa
alcançar, tente retirá-la da água o mais rápido possível. Por outro lado, se a pessoa estiver no mar,
peça ajuda para resgatá-la com segurança, sem colocar sua vida em risco.
2. Verifique a respiração
Quando a pessoa for retirada da água, verifique se ela está respirando. Se não estiver respirando,
Se a pessoa não estiver respirando e o coração não estiver batendo, comece a realizar a RCP. Em outras palavras, isso
ajudará a manter o sangue circulando pelo corpo e pode salvar a vida da pessoa.
É importante ligar para a emergência imediatamente, assim que possível. Quanto mais rápido a ajuda chegar, maiores
serão as chances de salvar a vida da pessoa.
De que forma podemos prevenir os afogamentos
Os afogamentos podem ser prevenidos com a adoção de medidas de segurança adequadas. Veja
abaixo algumas dicas:
●Aprenda a nadar
Saber nadar é uma das maneiras mais eficazes de prevenir afogamentos, sobretudo quando
aprendemos ainda na infância.
● Fique atento às condições do local em que você está nadando. Em suma, verifique as correntes, ondas,
● Evite nadar sozinho: Para sua segurança é sempre bom evitar nadar em áreas isoladas ou sem assistência
● Consumir bebidas alcoólicas antes de ir para a água pode diminuir seus reflexos e aumentar o risco de
afogamento.
● Atenção às crianças: Supervisione sempre as crianças perto da água e certifique-se de tê-las sempre no
● Esteja preparado
Prevenção é a melhor forma de combater
REFERÊNCIAS:
https://brasilescola.uol.com.br/saude/primeiros-socorros.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/10-principais-causas-morte-no-mundo.htm