PHD0313 | INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS I 2º semestre | 2023

AULA 07

Instalações prediais de distribuição de água 3

REVISÃO DE AULAS ANTERIORES

TRAÇADO E REPRESENTAÇÃO
VERIFICAÇÕES NECESSÁRIAS
DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA

André Luiz Marguti | andre.marguti@usp.br

Fábio Cunha Lofrano | fabio.lofrano@usp.br
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 3

Revisão de aulas anteriores

FÓRMULA DE FAIR-WHIPPLE-HSIAO
MÉTODO DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES
SUBSISTEMA INTERNO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA
COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA: VÁLVULAS DE DESCARGA, MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA E REDUÇÃO DE PRESSÃO
FÓRMULAS DE FAIR-WHIPPLE-HSIAO

 Aplicação: instalações hidráulicas residenciais

 Limites de validade:
 Escoamento: turbulento
 Fluido: água
 Temperatura: 20 °C
 Tubulação: PVC/Cobre ou Aço galvanizado/Ferro fundido
 Diâmetro: 𝐷 ≤ 4 𝑝𝑜𝑙 100 𝑚𝑚
 Aceleração gravitacional: superfície terrestre

PVC ou Cobre Aço galvanizado ou FøFø

, ,

, ,

, ,
Δ𝐻 ,
Δ𝐻 ,
𝑄 = 55,934 𝐷 𝑄 = 27,1113 𝐷
𝐿 𝐿

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MÉTODO DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES

E se fizéssemos valer a Eq. de Darcy-Weisbach

para uma perda singular?

𝐷
∴𝐿 =𝐾
𝑓

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SUBSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE ÁGUA FRIA (AF)

 Sistema que interliga os pontos de consumo

ao reservatório da edificação.

 Barrilete de distribuição
 Liga as seções do(s) reservatório(s) superior(es)
 Concentra os registros para manobras
 Ramifica-se para as colunas de distribuição

 Colunas de distribuição
 Derivam do barrilete
 Após certo trecho, descem verticalmente
 Alimentam os diversos pavimentos

 Ramais
 Derivam da coluna de distribuição
 Servem os pontos de consumo
(unidades ou cômodos)

 Sub-ramais
 Ligam as peças de utilização ao ramal

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COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA

 Características
 Derivam do barrilete
 Descem verticalmente
 Alimentam os ramais em cada pavimento

 Devem conter um registro de gaveta posicionado à montante

(“antes”) do primeiro ramal

 Bacias sanitárias com válvulas de descarga

 Isto é, sem caixa acoplada
 Recomenda-se utilizar coluna exclusiva

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SUBSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE ÁGUA FRIA (AF)

 Sistema que interliga os pontos de consumo

ao reservatório da edificação.

 Barrilete de distribuição
 Liga as seções do(s) reservatório(s) superior(es)
 Concentra os registros para manobras
 Ramifica-se para as colunas de distribuição

 Colunas de distribuição
 Derivam do barrilete
 Após certo trecho, descem verticalmente
 Alimentam os diversos pavimentos

 Ramais
 Derivam da coluna de distribuição
 Servem os pontos de consumo
(unidades ou cômodos)

 Sub-ramais
 Ligam as peças de utilização ao ramal

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COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA: VÁLVULA DE DESCARGA

 Derivam do barrilete  Bacias com válvulas de descarga

 Isto é, sem caixa acoplada
 Descem verticalmente
 Recomenda-se utilizar coluna exclusiva
 Alimentam os ramais em cada
pavimento


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COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA: MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA

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COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA: REDUÇÃO DE PRESSÃO

 Limite:
 Leia-se: “sem que haja escoamento, não há perda de carga;
logo, a pressão (estática) será máxima e seu valor deve ser
inferior a 40 mca (metros de coluna d’água)”.
 Problema comum em edifícios altos
 Soluções:
 Caixa de quebra de pressão
 Válvula redutora de pressão (VRP)
 …aproveitamento de energia?

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Verificações necessárias
TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS E GOLPE DE ARÍETE
VELOCIDADE MÁXIMA DE ESCOAMENTO
PRESSÃO ESTÁTICA, DINÂMICA E DE SERVIÇO
TRANSITÓRIO HIDRÁULICO EM CONDUTO FORÇADO

 Em muitas situações, nossa “janela de análise”

nos permite considerar, durante um intervalo
específico, a ocorrência de regime permanente
Válvula aberta: água escoa

 Em outras situações, só damos conta de

descrever o fenômeno ao considerarmos o
regime como sendo não permanente

 “Transitório hidráulico” designa o regime não

permanente que ocorre entre duas situações Fechamento: GOLPE DE ARÍETE!
“permanentes”

 O transitório hidráulico em um conduto forçado

dá origem a um fenômeno denominado

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GOLPE DE ARÍETE

 “Aríete” é uma antiga máquina de guerra, usada

até o século XV para arrombar portas ou
muralhas de fortificações
 Existem versões modernas de aríetes
 A palavra “aríete” deriva do latim , carneiro
 O termo “golpe de aríete” foi forjado por
pesquisadores franceses, que assimilaram o
som rítmico produzido pelas sucessivas ondas
de pressão que atingiam um registro de gaveta
ao som das batidas de um aríete.
 Entre as principais causas do golpe de aríete
em tubulações estão
 Aberturas e fechamentos de válvulas
 Partidas e paradas de bombas
 Aberturas e fechamentos de distribuidores de
turbinas
 Falha catastrófica em tubulações

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CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS DO GOLPE DE ARÍETE
 Rompimento de tubo por excesso de pressão
 Colapso de tubo por redução de pressão
 Rotação reversa da bomba
 Disparo da turbina
 Vibração induzida e ressonância

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DEMONSTRAÇÃO DE GOLPE DE ARÍETE

Link: https://www.youtube.com/watch?v=ujNGaQKap98

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VERIFICAÇÕES

Velocidade máxima em tubulações

 Velocidade máxima (NBR 5626) em qualquer trecho:

 Conforto do usuário
 Danos à tubulação

 Motivos
 Ruído
 Vibração
 Corrosão


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VERIFICAÇÕES

Pressão estática máxima e pressão dinâmica mínima

Pressão Pressão Pressão

estática dinâmica de serviço

𝑄 = 0 ⇒ Δ𝐻 = 0 𝑄 > 0 ⇒ Δ𝐻 > 0
(por exemplo, frente a golpe de aríete)
Δ𝐻 = 0: situação de máxima pressão Δ𝐻 > 0: situação de mínima pressão

 A NBR 5626 recomenda os seguintes valores (máximo e mínimo) para a pressão em qualquer ponto
da rede, independentemente do material da tubulação:

 𝟒𝟎𝟎 𝒌𝑷𝒂 = 𝟒𝟎 𝒎𝒄𝒂

 𝟓 𝒌𝑷𝒂 = 𝟎, 𝟓 𝒎𝒄𝒂

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VERIFICAÇÕES

Pressão estática máxima

 Altura entre o RS e o ponto mais baixo da

instalação predial:

 Caso contrário, pode ocorrer: ℎ < 40 𝑚

 Ruído
 Vazamentos
 Golpe de aríete

 Utilização de válvulas redutoras de pressão

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VERIFICAÇÕES

Pressão dinâmica mínima

 Em qualquer ponto da rede: 𝑝 ≥ 0,5 𝑚𝑐𝑎

 Nas peças de utilização: 𝑝 ≥ 1,0 𝑚𝑐𝑎

 …ou a recomendação do fabricante!
𝐻 = 𝐻 − Δ𝐻 →
𝐻 ≥ 1,0 𝑚𝑐𝑎
(ou fabricante…)

Válvula de boia 0,5 40

Válvula de descarga 1½” 2,0 6
Válvula de descarga 1¼” 3,0 15
Torneira (uso geral) 1,0 40
Chuveiro 0,5 40
Aquecedor a gás 0,5 5
Aquecedor elétrico 0,5 4 𝐻 = 𝐻 − Δ𝐻 →
Caixas de descarga 1,0 40 𝐻 ≥ 0,5 𝑚𝑐𝑎

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Dimensionamento de instalação predial de distribuição de água fria

EXEMPLO (PARTE 1) | DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO E BARRILETE
Entrada normal
Registro de gaveta 𝑁𝐴
Como ∑𝑃 vai Joelho 90º Joelho 90º 1,0 𝑚
Registro de gaveta 6,0 𝑚
acumulando, o 2𝑚
Σ𝑃 = 420
diâmetro da coluna
pode variar 10° Pav. 3,0 𝑚
Σ𝑃 = 40
Σ𝑃 = 380
9° Pav.
Σ𝑃 = 40
Σ𝑃 = 340
 8° Pav.
Σ𝑃 = 40
 Material da tubulação Σ𝑃 = 300
 PVC 7° Pav.
Σ𝑃 = 40
Σ𝑃 = 260 36,0 𝑚
 Considerar
 Perdas de carga distribuídas
 Perdas de carga localizadas
3° Pav.
Σ𝑃 = 40
 Cálculo da perda de carga localizada Σ𝑃 = 100
 Método do comprimento equivalente 2° Pav.
Σ𝑃 = 40
 Cálculo da perda de carga distribuída Σ𝑃 = 60
 Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao 1° Pav.
Σ𝑃 = 40
Σ𝑃 = 20
Tê de passagem direta Térreo 3,0 𝑚
Σ𝑃 = 20

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 EXEMPLO (PARTE 1) | DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO E BARRILETE

1. Determinação das vazões, diâmetros e velocidades

𝑄 4𝑄
𝑈= =
𝑄 = 0,3 𝑃 𝐴 𝜋𝐷
𝑄 = 𝑚 /𝑠 = 1.000 𝐿/𝑠
𝐷 = 𝑚 = 1.000 𝑚𝑚
𝑄 = 𝐿/𝑠 𝑈 = 𝑚/𝑠

Ponto Q D U Lreal Leq J = ∆H/L ∆H H

Ponto Trecho Descrição Acessório (∑P)ramal (∑P)coluna
anterior (L/s) (mm) (m/s) (m) (m) (m/m) (mca) (mca)
1 RES Nível d'água no reservatório 420 6,15 0,00 0,000 0,00 36,00
1 2 RES Fundo do reservatório 420 6,15 0,00 0,000 0,00 36,00
2 3 BAR Entrada normal Entrada normal 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 35,95
3 4 BAR Registro de gaveta Registro de gaveta ou esfera aberto 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 35,89
4 5 BAR Trecho 420 6,15 63 1,97 2,00 0,059 0,12 35,78
5 6 BAR Joelho Joelho 90° 420 6,15 63 1,97 3,70 0,059 0,22 35,56
6 7 BAR Trecho 420 6,15 63 1,97 6,00 0,059 0,35 35,20
7 8 BAR Joelho Joelho 90° 420 6,15 63 1,97 3,70 0,059 0,22 34,99
8 9 BAR Registro de gaveta Registro de gaveta ou esfera aberto 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 34,93
9 10 AF 1 Trecho (10° pav.) 40 420 6,15 63 1,97 3,00 0,059 0,18 34,76
10 11 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 380 5,85 63 1,88 2,40 0,054 0,13 34,63
11 12 AF 1 Trecho (9° pav.) 40 380 5,85 63 1,88 3,00 0,054 0,16 34,46
12 13 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 340 5,53 63 1,77 2,40 0,049 0,12 34,35
13 14 AF 1 Trecho (8° pav.) 40 340 5,53 63 1,77 3,00 0,049 0,15 34,20
14 15 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 300 5,20 63 1,67 2,40 0,044 0,11 34,09

... ...
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 EXEMPLO (PARTE 1) | DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO E BARRILETE

2. Determinação das perdas de carga distribuídas e localizadas

Δ𝐻 𝑄 ,
 Tubulação de PVC = 0,000865 ,
𝐿 𝐷
𝑄 = 𝑚 /𝑠
𝐷 =𝑚 Δ𝐻 = 𝐽 𝐿
Projeto + Catálogos

Ponto Q D U Lreal Leq J = ∆H/L ∆H H

Ponto Trecho Descrição Acessório (∑P)ramal (∑P)coluna
anterior (L/s) (mm) (m/s) (m) (m) (m/m) (mca) (mca)
1 RES Nível d'água no reservatório 420 6,15 0,00 0,000 0,00 36,00
1 2 RES Fundo do reservatório 420 6,15 0,00 0,000 0,00 36,00
2 3 BAR Entrada normal Entrada normal 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 35,95
3 4 BAR Registro de gaveta Registro de gaveta ou esfera aberto 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 35,89
4 5 BAR Trecho 420 6,15 63 1,97 2,00 0,059 0,12 35,78
5 6 BAR Joelho Joelho 90° 420 6,15 63 1,97 3,70 0,059 0,22 35,56
6 7 BAR Trecho 420 6,15 63 1,97 6,00 0,059 0,35 35,20
7 8 BAR Joelho Joelho 90° 420 6,15 63 1,97 3,70 0,059 0,22 34,99
8 9 BAR Registro de gaveta Registro de gaveta ou esfera aberto 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 34,93
9 10 AF 1 Trecho (10° pav.) 40 420 6,15 63 1,97 3,00 0,059 0,18 34,76
10 11 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 380 5,85 63 1,88 2,40 0,054 0,13 34,63
11 12 AF 1 Trecho (9° pav.) 40 380 5,85 63 1,88 3,00 0,054 0,16 34,46
12 13 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 340 5,53 63 1,77 2,40 0,049 0,12 34,35
13 14 AF 1 Trecho (8° pav.) 40 340 5,53 63 1,77 3,00 0,049 0,15 34,20
14 15 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 300 5,20 63 1,67 2,40 0,044 0,11 34,09

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 EXEMPLO (PARTE 1) | DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO E BARRILETE

3. Determinação da carga hidráulica e da carga de pressão

𝑝 𝑈
𝐻 =𝑧+ +
𝜌𝑔 2𝑔

𝐻 = 𝐻 − Δ𝐻 →

2
Ponto Q D U Lreal Leq J = ∆H/L ∆H H z U /2g p/ρg
Ponto Trecho Descrição Acessório (∑P)ramal (∑P)coluna
anterior (L/s) (mm) (m/s) (m) (m) (m/m) (mca) (mca) (m) (mca) (mca)
1 RES Nível d'água no reservatório 420 6,15 0,00 0,000 0,00 36,00 36,00 0,00 0,00
1 2 RES Fundo do reservatório 420 6,15 0,00 0,000 0,00 36,00 35,00 0,00 1,00
2 3 BAR Entrada normal Entrada normal 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 35,95 35,00 0,20 0,75
3 4 BAR Registro de gaveta Registro de gaveta ou esfera aberto 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 35,89 35,00 0,20 0,70
4 5 BAR Trecho 420 6,15 63 1,97 2,00 0,059 0,12 35,78 33,00 0,20 2,58
5 6 BAR Joelho Joelho 90° 420 6,15 63 1,97 3,70 0,059 0,22 35,56 33,00 0,20 2,36
6 7 BAR Trecho 420 6,15 63 1,97 6,00 0,059 0,35 35,20 33,00 0,20 2,01
7 8 BAR Joelho Joelho 90° 420 6,15 63 1,97 3,70 0,059 0,22 34,99 33,00 0,20 1,79
8 9 BAR Registro de gaveta Registro de gaveta ou esfera aberto 420 6,15 63 1,97 0,90 0,059 0,05 34,93 33,00 0,20 1,73
9 10 AF 1 Trecho (10° pav.) 40 420 6,15 63 1,97 3,00 0,059 0,18 34,76 32,00 0,20 2,56
10 11 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 380 5,85 63 1,88 2,40 0,054 0,13 34,63 32,00 0,18 2,45
11 12 AF 1 Trecho (9° pav.) 40 380 5,85 63 1,88 3,00 0,054 0,16 34,46 29,00 0,18 5,29
12 13 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 340 5,53 63 1,77 2,40 0,049 0,12 34,35 29,00 0,16 5,19
13 14 AF 1 Trecho (8° pav.) 40 340 5,53 63 1,77 3,00 0,049 0,15 34,20 26,00 0,16 8,04
14 15 AF 1 Tê passagem direta Tê de passagem direta 300 5,20 63 1,67 2,40 0,044 0,11 34,09 26,00 0,14 7,95

... ...
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 EXEMPLO (PARTE 2) | VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO MÍNIMA EM UMA PEÇA DE UTILIZAÇÃO

Tê de saída lateral Joelho

Joelho
𝑄 = 0,20 𝐿/𝑠
Registro de gaveta
10° Pav. Registro de pressão (globo)
Joelho
𝑄 = 0,3 40 = 1,90 𝐿/𝑠
Joelho

Joelho Tê de saída lateral

𝑄 = 1,90 − 0,20 = 1,70 𝐿/𝑠
2
Ponto Q D U Lreal Leq J = ∆H/L ∆H H z U /2g p/ρg
Ponto Trecho Descrição Acessório
anterior (L/s) (mm) (m/s) (m) (m) (m/m) (mca) (mca) (m) (mca) (mca)
10 AF 1 Trecho (10° pav.) 1,90 63 1,97 34,76 32,00 0,20 2,56
10 A Ramal 1 Tê passagem lateral Tê de saída lateral 1,90 38 1,68 7,30 0,083 0,61 34,15 32,00 0,14 2,00
A B Ramal 1 Trecho 1,90 38 1,68 0,20 0,083 0,02 34,13 32,00 0,14 1,99
B C Ramal 1 Joelho Joelho 90° 1,90 38 1,68 3,20 0,083 0,27 33,86 32,00 0,14 1,72
C D Ramal 1 Trecho 1,90 38 1,68 0,20 0,083 0,02 33,85 31,80 0,14 1,90
D E Ramal 1 Registro de gaveta Registro de gaveta ou esfera aberto 1,90 38 1,68 0,70 0,083 0,06 33,79 31,80 0,14 1,85
E F Ramal 1 Trecho 1,90 38 1,68 1,00 0,083 0,08 33,71 30,80 0,14 2,76
F G Ramal 1 Joelho Joelho 90° 1,90 38 1,68 3,20 0,083 0,27 33,44 30,80 0,14 2,50
G H Ramal 1 Trecho 1,90 38 1,68 6,20 0,083 0,52 32,92 30,80 0,14 1,98
H I Ramal 1 Tê passagem lateral Tê de saída lateral 0,20 19 0,71 2,40 0,044 0,10 32,82 30,80 0,03 1,99
I J Ramal 1 Trecho 0,20 19 0,71 0,20 0,044 0,01 32,81 31,00 0,03 1,78
J K Ramal 1 Joelho Joelho 90° 0,20 19 0,71 1,20 0,044 0,05 32,76 31,00 0,03 1,73
K L Ramal 1 Trecho 0,20 19 0,71 2,50 0,044 0,11 32,65 31,00 0,03 1,62
L M Ramal 1 Joelho Joelho 90° 0,20 19 0,71 1,20 0,044 0,05 32,60 31,00 0,03 1,57
M N Ramal 1 Trecho 0,20 19 0,71 0,20 0,044 0,01 32,59 31,20 0,03 1,36
N O Ramal 1 Registro de pressão Registro de globo aberto 0,20 19 0,71 6,70 0,044 0,29 32,29 31,20 0,03 1,07
O P Ramal 1 Trecho 0,20 19 0,71 0,90 0,044 0,04 32,26 32,10 0,03 0,13
P Q Ramal 1 Joelho Joelho 90° 0,20 19 0,71 1,20 0,044 0,05 32,20 32,10 0,03 0,08

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AUXÍLIO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS

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NA PRÓXIMA AULA…
Instalações de recalque

André Luiz Marguti | andre.marguti@usp.br

Fábio Cunha Lofrano | fabio.lofrano@usp.br