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Abusos sexuais sofridos entre 1983 e 1989 em navios de gás da Petrobras - FRONAPE

Com a quebra da barreira do silêncio (denuncia ao DCAV) tive a ajuda de uma menor que
também sofrerá abuso e tinha como projeto se tornar pessoa pública de carreira no ramo da
música (Cantora de Rock), e do Policial Alberto Larj (Luiz Alberto Rocha Junior) Por mais que
insistiram em me colocar no ramo da música, eu tinha um desejo plantado de seguir na
carreira da computação e internet. Quando fui perguntado se eu queria que meus genitores
fossem presos e eu fosse encaminhado para um abrigo recusei. Foi então que sugeriram que
eu inventasse algo. Tinha viagem de férias para Aracaju marcada e disse que após a viagem
falaria sobre isso, até porque já tinha feito a redação tema do filme A origem que também veio
a se transformar em um episódio de os Simpsons.

Na volta tive uma chuva de ideias

 Facebook
 WhatsApp
 Instagram
 YouTube
 LinkedIn
 Zoom
 Nuvem
 Orkut
 Bitcoin
 Na Moral Produções
 Matrilhas ecoturismo
 Twitter
 Smartphone

Após às idealizações dos projetos, cada um desses foi distribuído a uma pessoa com um certo
perfil escolhido ou empresa para fazer o desenvolvimento do mesmo e dar a cabo também do
projeto de marketing. Alguns dos nomes fora escolhido por nós, como o Facebook e o Bitcoin,
além do Matrilhas e a Na Moral Produções e o Smartphone.

O Facebook por exemplo foi feito calculadamente. Escolhemos um ponto de partida mais
popular possível e escolhemos qual deveria ser o perfil do desenvolvedor: "Um garoto novo
programador com cara de nerd com o rosto cheio de sardas".

Como não tinha muita segurança no retorno de cada um dos projetos, enviei o projeto do
Bitcoin "o mais grandioso" para o Japão, apostando na honra do povo japonês. O Bitcoin foi
pensado da seguinte forma: Imaginamos uma agência bancária no interior de uma cidade
pequena, um cliente tem um grande valor depositado neste banco e deseja fazer o saque do
valor e não quer receber em cheque. Mas há o valor computado no banco de dados ligado ao
computador da agência. Se pudéssemos então transformar esse dinheiro em dinheiro virtual
sendo transferido pela internet? Armazena-lo em uma carteira virtual em computadores e
smartphones. Ou algo do tipo. Na nuvem talvez?

YouTube - inspirado na MTV, cedemos o projeto para dois programadores independentes e


sugerimos que vendessem para o Google, por dois únicos motivos: Poder de armazenamento e
disponibilidade.
LinkedIn - apenas a cópia do Facebook voltada para o ramo profissional, sugerimos a venda
para a Microsoft, o que de fato aconteceu

Instagram - pegue o Facebook e mude o foco, depois troque os links de lugar e formato

WhatsApp - ICQ, a diferença é que o número é o mesmo que o do seu smartphone. Ou seja, é
como se o número do seu ICQ estivesse indexado ao número do seu smartphone.

Smartphone - houve uma época que os computadores eram bem grandes, ocupavam andares
inteiros, em 1994 eu tinha um PC 486 em minha casa e sabia que a tendência era só diminuir,
aumentar a velocidade de processamento e a capacidade de armazenamento, também
esperava a internet via rádio, nada de anormal para um filho de rádio telegrafista. Em época já
havia postos de auto atendimento bancário com a função touchscreen e em casa havia um
grande XT Motorola, com a criatividade super afiada nascia o smartphone. Que deveria
receber um sistema de ícones bem parecido com o Windows 3.11 ou um Linux/UNIX a ser
desenvolvido

Orkut - eu concorrente de mim mesmo, para ter essa ideia fui a beira da nostalgia de um
tempo onde eu não era nem nascido. O surgimento da TV. A TV Tupi e a TV Globo apenas uma
delas ficou e eu decidi colocar as duas no ar quase que ao mesmo tempo, para saber qual era a
que o público aceitava melhor. No caso o Orkut e o Facebook.

Zoom - cópia do Skype que teve dificuldade de ficar popular, muito mais fácil de usar e mais
simples de se operar. Você pode até acabar achando que a Microsoft saiu perdendo nesta
nada disso. Projeto entregue para Apple

Nuvem - Inspirado no FTP, adiantei o poder do desenvolvimento do ambiente "FTP" Nuvem


para a Microsoft em 1994. Transformando a nuvem em ambiente de trabalho e até no próprio
desktop.

Twitter - Uma Rede Social para postar pouco conteúdo. O Facebook pequeno.

Na Moral Produções – Era o início de uma parceria entre mim e a cantora que me ajudou com
a quebra da barreira do silêncio. Com ela compus parte de 3 músicas que fizeram e fazem
sucesso até hoje e continuam sendo tocadas nas rádios e curtidas nas redes sociais e no
YouTube. Só quis fazer 3 músicas, pois meu número da sorte é 3 o numero da sorte dela ela diz
ser 7. 3 + 7 = 10

Matrilhas – Larj me indagou dizendo o que ficou pra mim, eu perguntei o que ele ia fazer
depois que saísse da polícia. Ele respondeu Turismo. Sugeri então um grupo de Ecoturismo
chamado Matrilhas. Quando ainda o ecoturismo era algo quase que inexplorado.

Ainda teve um calculo que eu não gostei de fazer, que foi sobre a aceleração desorganizada da
tecnologia e a globalização.

É muito simples, basta observar

Popularização da tecnologia!

Queda dos preços?

Turbina de avião é tecnologia? SIM!

Manutenção de avião fica mais barata? SIM!


Pessoas viajam mais? SIM!

Pessoas tem doença? SIM!

Risco de Pandemia? SIM!

Eu até tentei avisar dos riscos, mas não fui ouvido, então como planejamento de contingência
ao risco de pandemia criei as ideias das redes socias e ferramentas para minimizar o
distanciamento social. Não é à toa, que Covid leva o número 19 – 19 é o dia do meu
aniversário, foi só o que eu pedi que colocasse caso eu estivesse certo sobre o meu cálculo.

Normalmente uma doença leva o nome do seu descobridor eu só pedi que colocasse o dia do
meu aniversário mesmo, e colocasse um nome qualquer.

Apagão de memória e esquecimento

Depois de todo esse esforço de cálculo e mais cálculo em pouco tempo, no final do período
tive uma amnésia seletiva mesmo me sendo sugerido emancipação. O que eu queria era tentar
ter uma vida normal de um garoto de 16 anos que já estava pra fazer.

Não conseguia ter bom rendimento na escola, tive que refazer a 8ª série em outra escola, foi
quando eu passei pela primeira vez em uma primeira etapa de um concurso público para o
colégio naval, e minha família ficou me pressionando para eu fazer outra vez. Eu não queria ser
Militar e nada me lembrava o que tinha acontecido, as vezes alguns flashs rápidos, mas nada
de tão profundo. Então eu fui parar no cursinho. Cursinho e trabalho, não era bem um
trabalho, mas era a forma que eu tinha de não gastar com diversão. No final do cursinho
acabei optando pela escola técnica.

Fiquei um ano por lá, o laboratório do meu curso, todo encaixotado, era o curso mais
concorrido. Mas o pátio me atraía mais que a sala de aula Grêmio, Rádio, Jornal, já que o
professor faltava eu também faltava. Conclusão do curso: Reprovado por falta.

Tinha que trocar de curso ou sair dali, se eu não conseguisse ir para informática não tinha
outro jeito, pedir pra sair. Quando a resposta veio e foi não eu saí da FAETEC e fui para uma
escola particular.

Três anos se passaram com notas altas, segundo ano do ensino médio convite para turma
especial já quase não trabalhava, mas chegava tarde em casa. Terceiro ano, ano de vestibular,
sem nenhuma matéria no caderno copiada fiquei por uma vaga para ser admitido na UFF e eu
não querendo saber de ir pra UFF. UGF ali do lado, prestei vestibular para Comunicação Social,
me matriculei em História e dois períodos depois fui pra Geografia onde fiquei até o 4º período
faltando um período para me formar, mas uma coisa tinha acontecido.... ORKUT.

Era tudo tão conhecido, era muita coincidência, fiquei em estado de choque, procurei terapia,
fui para São Paulo cursar Linux, voltei para o Rio e me matriculei em Analise de Sistemas e
quando terminei o primeiro período já estava com estágio ao final do estágio fiquei um tempo
afastado e depois me contrataram, e era uma empresa que prestava serviço para a Petrobrás.

Foi a partir daí que começou a bagunça em toda a minha cabeça, comecei a relembrar do
passado e mandei uma mensagem ao MP-RJ que mandou um policial até o meu trabalho.

Logo quem: Luiz Alberto Rocha Junior é o Larj, me levou até o DCAV e viu que como eu não
estava conscientemente bem me encaminhou pra o IPUB. E A partir daí formam 14 anos de
recuperação entre entradas e saídas de clinicas precisando ou não até que minha consciência
estivesse clara o suficiente para me lembrar de tudo o que aconteceu ou pelo menos quase
tudo

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