Você está na página 1de 1

Atividade Prática nº3

Beatriz Silva nº1

2ºGPSI

Análise de resultados/Conclusão:
Para entender a energia necessária para realizar um loop no experimento descrito, é
útil analisar as transformações de energia envolvidas. Vamos considerar as diferentes
formas de energia presentes no sistema:

Energia Potencial Gravítica: Quando a caneca é levantada antes de soltar o fio, ela
possui energia potencial gravítica devido à altura em relação ao solo.

Energia Cinética: Quando a caneca começa a cair, a energia potencial gravítica é


convertida em energia cinética à medida que a caneca ganha velocidade.

Energia Cinética Rotativa: À medida que a caneca cai, o fio enrolado na porca metálica
faz com que ela execute voltas em torno do lápis. Isso implica em energia cinética
rotativa da porca.

Energia Potencial Elástica: Se o fio se esticar significativamente durante o


experimento, parte da energia cinética pode ser convertida em energia potencial
elástica do fio.

O loop é formado porque a porca metálica, que inicialmente estava em repouso, ganha
energia cinética rotativa à medida que a caneca cai. O fio enrolado na porca metálica
permite que ela execute voltas em torno do lápis. A energia necessária para realizar
um loop está relacionada à quantidade de energia cinética rotativa que a porca
metálica deve adquirir para realizar a volta completa. Isso depende da altura inicial da
caneca (energia potencial gravítica convertida em cinética) e das características do
sistema, como massa da caneca, comprimento do fio e resistência do ar. Este
experimento ilustra a conservação de energia, onde a energia inicial (potencial
gravítica) é convertida em diferentes formas ao longo do processo. O sucesso do loop
depende da quantidade de energia disponível e das condições específicas do
experimento.

Você também pode gostar