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Migrações

❖ Refugiados e Retornados

➢ Retornado – português, pois a palavra surge no conceito pós-colonialismo

➢ Pessoas que vivam nas colónias


▪ Nascimento nas colónias
▪ Migração (final do séc. XIX até aos anos 60)

➢ Com o processo de descolonização


▪ O retorno à metrópole (mais significativo)
▪ A permanência
▪ Nova migração (países de proximidade)

➢ Experiências negativas
▪ Riscos sociais
• Apoios sociais
• Comportamento e mentalidade
• O clima

❖ Trabalhador-convidado

➢ Pós 2º GM na Europa
▪ Reconstruir as infraestruturas e equipamento
• Construção Civil
• Indústria
▪ Recrutamento seletivo (por parte dos Estados)
• Mão de obra do sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália, Grécia)
• Para a França e Alemanha
• Controlo dos fluxos
• Homens e jovens (população ativa)
• Migração individual
 Trabalho braçal indiferenciado
• Tempo limitado

➢ Origens
▪ Programa Bracero, entre EUA e México (1909) até aos anos 60
▪ EUA – falta de mão de obra na agricultura
• Caminhos de ferro
 Recrutamento familiar
▪ Quotas
▪ Segurança laboral (contrato)
▪ Política UE migratória
• Apoia – controlo dos fluxos
• Cética – fixação definitiva

❖ Imagem Territorial

➢ Construção de um lugar
▪ Perceção
▪ Expetativa

➢ Perceção
▪ Quadros mentais individuais
▪ Experiências de outros migrantes
▪ Condições sentidas no local de origem
▪ Cultura migratória
• Alimentada pelas redes sociais de compatriotas

❖ Teorias e Modelos nas migrações

➢ Teoria da atração-repulsão (A-P) de Ravenstein


▪ Local de Origem
• Fatores negativos (repulsão)
 Desemprego/económicos
▪ Local de Destino
• Fatores positivos (atração)
 Económicos – educação

▪ Lee (anos 60) crítica


• Mecanismos de decisão
 Obstáculos
➢ Condições
▪ Legislação
➢ Custos
▪ Viagens
 Fatores pessoais
➢ Abstratos
▪ Ciclo da vida, fase
▪ Contactos
▪ Perfil pessoal

➢ Teoria capital social (redes)


▪ Rede de entreajuda
• Mitigar os riscos
 Material (ex.: custo monetário)
 Imaterial (ex.: mesma língua)
▪ Laços sociais
• Círculo familiar
• Associação
▪ Tráfico humano

➢ Teoria do capital humano


▪ Investimento em educação
• Própria
• Descendentes

➢ Teoria do mercado de trabalho segmentado


▪ Não concorrência
▪ População estrangeira – mercado de trabalho
▪ Profissão qualificada (reconhecimento/diplomas)
▪ Oscilação salarial
▪ Funções preteridas pelos autóctones (não queridas)
• Ex.: construção civil, limpezas, restauração

➢ Teoria dos sistemas migratórios


▪ Mão de obra imigrante acompanha o mercado de trabalho
▪ A mão de obra é que se move
▪ Indústria/Construção civil
• Deslocação do setor – salários

❖ Tabela de Zelinski

Fases Sociedade Transição Vital Transição da


mobilidade
1ª fase Sociedade Natalidade e Pouca mobilidade
Tradicional Pré- mortalidade
Moderna elevadas
2ª fase Sociedade de Acréscimo da Migrações campo-
Transição Inicial natalidade e da cidade e
fecundidade internacionais
3ª fase Sociedade de Abrandamento do Incremento das
Transição Final Crescimento migrações campo-
Natural cidade e
internacionais
4ª fase Sociedade Crescimento Redução da
Avançada demográfico mobilidade, exceto
reduzido ou nulo ao nível dos
profissionais
altamente
qualificados
5ª fase ******* Manutenção do Migrações de locais
crescimento pouco
demográfico desenvolvidos para
reduzido locais
desenvolvidos

❖ OIM – Organização Internacional das Migrações

➢ Sistemas migratórios
▪ Fluxo contínuo que se estabelece entre um área de origem e uma área
de destino
▪ Há uma rede entre essas áreas de destino e de origem
▪ Tem de ser num período =< 5 anos
▪ Fluxo que se fez numa direção, no entanto, pode se fazer em 2 direções

➢ Diáspora
▪ Surge na década de 70, surgindo sobretudo nos EUA, com trabalhos
sobre a comunidade judaica, chinesa, italiana, grega, etc.
▪ Caráter :
• Pertença ao grupo
• Identidade coletiva
• Associativismo
• Contactos efetivos (férias)
▪ Local de encontro – Religião (Igreja)
▪ Contacto simbólico (práticas ou rituais)
• Celebração de datas festivas
• Símbolos (bandeira)
• Redes socias
• Endogamia
• Comida
▪ Encenação do centro – construção do território nas diásporas
• É uma idealização do local de origem e do local de destino
▪ Topofilia – segurança ontológica
• Relação afetiva que nós estabelecemos com os lugares
• Segurança ontológica – sentimento dessegurança total, físico e
psicológico
▪ Fatores de bloqueio – áreas de risco (ex.)

➢ Territorialidade – territorialização
(migração)
➢ Desterritorialização
(adaptação)
➢ Reterritorialização
(integração)
➢ Territorialidade - Reterritorialização

▪ Desterritorialização – perda de território ; cariz negativo


▪ Reterritorialização – integração do território de chegada ; cariz positivo
▪ Territórios de Espera (território de imobilidade) oferece esperança

❖ Motivação

➢ Jovens recém-licenciados, entrada idade-ativa


▪ Baixos salários
▪ Melhorar/diversificar habilitações académicas
▪ Falta de oportunidade de emprego
▪ Custo de vida elevado em Portugal face aos salários
➢ Pessoas de diferentes idades, baixa qualidade profissional
▪ Segurança
▪ Salários baixos
▪ Faltas de ofertas de emprego
▪ Acesso a melhor educação (filhos)
➢ Pessoas de diferentes idades, elevada qualidade profissional
▪ Salários baixos
▪ Benefícios sociais associados à profissão
▪ Experiência de vida
▪ Dificuldade de ascensão profissional
▪ Falta de investimento em áreas (ex.: cultura)
▪ Ineficiência dos serviços

❖ Período Pré-Moderno (até meados do século XIX)

➢ Mobilidade – movimento várias escalas


▪ Micro – pendulares diárias
▪ Macro – migrações internacionais
➢ Migração
▪ Interna – mesoescala
▪ Externa
➢ Correntes ecológicas
▪ Nomadismo forçado (palavra-chave)
▪ Deslocações transoceânicas
➢ Expansão dos impérios e civilizações
▪ Romanos, gregos, egípcios, persas, macedónicos, etc.
➢ Expansão religiosa
▪ Islão (séc. VII ao séc. X)
▪ Cruzadas (séc. XI ao séc. XIV)
▪ Expulsão dos mouros e judeus da Península Ibérica (séc. XV ao séc.
XVIII)
➢ Expansão marítima
▪ Descobrimentos
▪ Colonização
▪ Escravatura

➢ 1º Sistemas Migratórios
▪ Colonização (Fluxo)
• Controlo do território
• 1ª política pública
• Migrava população ‘indiferenciada’, ‘especializada’ e ‘homiziada’ –
‘forçada’, criminosos que tinham a oportunidade de defenderem o
território nas fronteiras
▪ Escravatura
• Mão de obra (África/Europa/América)
• Migrações forçadas
 Nomadismo – migrações forçadas

❖ Período Moderno I (Dos meados do século XIX até ao final da 2ª GM)

➢ Movimentos colónias – metrópole e colónias – colónias com recrutamento


forçado
➢ Saída da Europa
▪ Interna
▪ Externa
➢ Fluxo europeu
▪ América
▪ Oceânia
➢ Europa – êxodo rural e êxodo agrícola, mobilidade intra-continental
▪ Não há áreas rurais a 100%

❖ Período Moderno II (do final da 2ª GM à crise do petróleo, início dos anos 70) –
Laboral (palavra-chave)

➢ Europa – referência para imigração – início do processo de descolonização


➢ Países em Vias de Desenvolvimento
▪ Perceção dos destinos económicos
• Emprego e salário
➢ Consolidação Ocidental
▪ Incorporação dos PVD nas redes migratórias internacionais
▪ Destaque da figura do ‘trabalhador-convidado’ na imigração europeia
▪ Problemas com fluxos migratórios irregulares – migrações
documentadas
• Migrações laborais
▪ Indocumentado
• ‘quotas’
• Política migratória – reforço do controlo dos fluxos
 Tráfico Humano – ‘redes’
▪ Aumento do movimento de indivíduos deslocados e expulsos dos seus
países de origem – figura do ‘refugiado’

❖ Período Contemporâneo (do início dos anos 70 à atualidade) – Laboral/Risco


(palavra-chave)

➢ Incremento do volume de migrantes e complexificação dos SM


▪ + Migrantes
▪ Vários projetos migratórios ao longo da vida de uma pessoa (ex.:
experimentação; ex.: ensino)
▪ Migração – enquadramento demográfico europeu
• Manutenção da estrutura demográfica – imigração
➢ O mercado de trabalho continua a ser o móbil principal
➢ Aumento da mobilidade de quadros qualificados e de estudantes em
programas académicos
➢ Migrações académicas
▪ Internas
▪ Externas (Erasmus)
▪ Objetivo
• Formal – equivalência de diplomas
 Laboral
• Informal – cultural
 ‘Imersão’
➢ Problema das redes ilegais, do tráfico de pessoas e de migrações irregulares
➢ Reforço fronteiriço - Espaço Schengen
❖ As especificidades da multiculturalidade

❖ O início dos movimentos migratórios portugueses


➢ Emigração e Descobrimentos enquadrados nos fluxos migratórios pré-
modernos
▪ Século XVI – fluxos emigratórios portugueses
• Marcar território – poder
• Povoar
▪ Com registo, ocorre em 1425, com a ocupação efetiva da ilha da Madeira
▪ 1855 – ano em que se conhece o número oficial de saídas (emigração):
11557 indivíduos em 4 milhões, só naquele ano
▪ 1864 – primeiros censos em Portugal

❖ Ciclos emigratórios portugueses

➢ Meados Séc. XIX – Anos 30, Séc. XX


▪ Masculinizado/Familiar e jovens
▪ Brasil, destino de primeira linha
• Comércio, balcão, agricultura, padarias
▪ EUA, Canadá, a segunda linha

➢ Final 2ª GM – 1986 (Entrada na CEE)


▪ Masculinizada, jovem, familiar, motivos económicos, fuga da Guerra
Colonial, motivos políticos
▪ Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo-Verde
▪ França ‘A salto’, Suíça, Luxemburgo, Alemanha, Bélgica e Países Baixos
▪ Agricultura, Construção civil (Homens)
▪ Serviços domésticos (cuidadora – mulher)
▪ Indústria
▪ Conta própria – restauração, venda a retalho
• Economias étnicas, geram-se dentro da diáspora

❖ Origem geográfica dos emigrantes portugueses

➢ 1 – Norte Litoral / Ilhas; Norte Interior / Centro


➢ 2 – Algarve (Padrão Internacional)
▪ Fora: Alentejo – fluxos internos – Área metropolitana de Lisboa
▪ Várias ‘teorias’:
• Estrutura económica e fundiária
• Desenvolvimento de redes sociais
• Cultura migratória
➢ 3 – A partir de 2004
▪ Equilíbrio de Género
▪ Após conclusão de estudos
• Ensino obrigatório
• Ensino Superior
• + Qualificada
• + Diversidade de destinos
• ‘Novos’ – Reino Unido

❖ Década de 50

➢ Erupção do vulcão Capelinhos


▪ 1958, Azorian Refugee Act (1º refugiados ‘ambientais’)
➢ 35000 pessoas, e pessoas que não eram dos Açores aproveitaram também
para emigrar para os EUA

❖ Contributo da imigração para a sociedade portuguesa

➢ Rejuvenescimento populacional
▪ População ativa (contribuintes)
➢ Mas, do Reino Unido a imigração é sobretudo envelhecida, reformada

➢ Mercado de trabalho
▪ Diversidade – teoria do mercado de trabalho segmentado
• Ex.: agricultura e construção civil
▪ Investimento – abertura de pequenas e médias empresas
• Construção civil, restauração, tecnologia, serviços estéticos

➢ Contributo dos estrangeiros na segurança social


➢ Desemprego de ‘curta duração’

❖ Migrações Lifestyle =/= Sun-seekers

➢ Mudança do estilo de vida


▪ Idade ativa / reforma
▪ Formação académica superior
▪ Contacto direto com a natureza
▪ ‘Isolamento’
▪ Dispersão geográfica
▪ Tranquilidade e desaceleramento da vida quotidiana
▪ Hedonismo – criar estilo de vida agradável
▪ Naturbanização (local: áreas protegidas)
▪ Idílio do rural ‘imagem territorial’
• Transportes e infraestruturas
• Burocracia
• Serviços de saúde

Sun-seeker – Europa

Snowbird – América

❖ Reabilitação do património habitacional

➢ Reconstrução de casas e requalificação de pequenas quintas


➢ Requalificação de paisagem
➢ Dotação dos lugares de infraestruturas básicas

❖ Dinamização do mercado local

➢ Como produtores – de bens e serviços, atraem novos segmentos de


consumidores
➢ Como consumidores – de bens e serviços para manter os próprios negócios

❖ Revitalização e desenvolvimento de setores de atividade (agricultura e turismo)

❖ Troca de experiências culturais

❖ Os Refugiados Ambientais

❖ Refugiado
➢ Territórios de Espera
▪ Imobilidade
• Tirania da Espacialidade
• Fechamento
• Saturação
• Confinamento
▪ Esperança
• Desejo
• Imagem territorial
▪ Dimensão política
▪ Relações sociais
▪ Economias subterrâneas
• Venda ambulante, prostituição...
▪ Memória e identidade
• Desterritorialização / Reterritorialização
▪ Dimensão cultural
❖ Refugiado ambiental
➢ ACNUR
▪ Conceito – estatuto (2020)
➢ Açores – Erupção dos Capelinhos (1958)
▪ Recolucação (nas ilhas ou no continente)
▪ EUA – diáspora (dinâmica das teorias das redes sociais)
• Azorian American Act
▪ Um dos, se não o primeiro fenómeno de migração forçada ambiental
➢ Nações Unidas
▪ Migrantes Ambientais de Emergência – indíviduos que fogem de
catástrofes ambientais para salvar as suas vidas
▪ Migrantes Ambientais Forçados – indivíduos que saem dos locais de
origem, para evitar os riscos advindos da degradação ambiental
➢ OIM
▪ Migrantes Ambientais – pessoas (individual/grupo) que, por mudanças
súbitas ou progressivas no ambiente, são obrigados a deixar a residência
habitual (dentro ou fora do país; de forma permanente ou temporária)
➢ ACNUR
▪ Refugiados Climáticos – pessoas deslocadas no contexto da mudança
climática
➢ UN e OIM – Migrantes / Ambientais
➢ ACNUR – Refugiado / Alterações Climáticas – delimitar o conceito/estatuto
▪ Natureza das organizações
▪ Escala
➢ Refugiados Ambientais – vulnerabilidade socioambiental
➢ Refugiados climáticos
▪ Escala local – Fenómenos meteorológicos extremos
▪ Escala global – Alterações climáticas

❖ A crise dos refugiados e os riscos antropossociais

❖ Riscos naturais – riscos geofisícos


➢ Riscos tectónicos, vulcânicos, climáticos, hidrológicos
➢ Riscos associados a convulsões sociais
❖ Riscos antrópicos – riscos sociais
➢ Riscos associados a convulsões sociais
❖ Riscos mistos – migrações forçadas – deslocados e refugiados

❖ Riscos antropossociais associados à crise migratória do Mediterrâneo


➢ 1) Risco de descimnação racial e xenófoba
▪ Movimentos extremistas
➢ 2) Risco de fricção social
▪ Acesso a bens, serviços, infraestruturas, apoios
➢ 3) Risco de isolamento / separação familiar
▪ Impossibilidade de reunificação familiar
➢ 4) Riscos associados ao mercado de trabalho
▪ Concorrência
• Trabalhador contra outrém
• Particulares
▪ Oscilação salarial (ex.: agricultura)
➢ 5) Riscos associados a custos sociais
▪ Prestações sociais
➢ 6) Risco de formação de guetos
▪ Concentração / Dispersão
❖ Teresa Ferreira Rodrigues acerca da opinião pública negativa sobre os
refugiados
➢ 1) Oposição ao regime democrático
➢ 2) Insegurança
➢ 3) ‘Ataque’ à cultura e à identidade nacional
➢ 4) Pressão Laboral - concorrência
➢ 5) Opinião Pública

Tema 3: Concentração e dispersão urbana: reflexos espaciais


da multiculturalidade europeia

❖ Diáspora – concentração geográfica vs dispersão


➢ Políticas urbanas – planeamento
➢ Opções individuais - decisão
▪ Económicas
▪ Topofilia
• Locais
• Pessoas

❖ Concentração vs. Dispersão


❖ Concentração
➢ Formal – política
➢ Informal – escolha condicionada (individual/comum)
▪ Decisão económica
▪ Redes sociais
▪ Comunidade autóctone (capacidade de receção)
➢ Manutenção de identidade
▪ Língua
➢ Guetização
▪ Criminalidade
• Conotação negativa
▪ Isolamento
• Ex.: Gaiola Dourada (conotação positiva)
• EX.: Ganhar a Vida (conotação negativa)
▪ Dificuldade da aprendizagem da língua
❖ Dispersão
➢ Economias étnicas
➢ Aprender nova língua
▪ Mercado de trabalho
▪ Integração pode ser facilitada
➢ Perda:
▪ Identidade ‘original‘
▪ Língua ‘original‘
➢ Dispersão é a tendência
▪ Quantitativo
▪ Gentrificação de áreas tradicionais de concentração
• Aumento do preço do solo em áreas menos nobres das cidades (ex.:
Bairro da Mouraria e Bairro da Alfama)
▪ Evolução ‘natural‘ demográfica

❖ Os valores e os modelos políticos europeus para a interculturalidade


❖ Modelos políticos
➢ Interculturalismo
▪ ‘Dispersão‘
• Integração
➢ Multiculturalismo
▪ Dinâmica política interna do grupo
• Necessidade específicas
 Ex.: Saúde
➢ Reterritorialização
▪ Integração
• 3 Escalas
 Estado
 Municipal Âmbito institucional
➢ Atividades
▪ Língua
▪ Cultura
 Comunidades imigrantes Individualidade (Quotidiano)
➢ Associação de imigrantes
▪ Arrendamento
▪ Emprego
➢ Religioso

❖ A visão da Comissão Europeia


➢ Tempo
▪ Permanência
➢ Espaço e Sociedade
▪ Não segregação
▪ Inclusão
• Crescimento ds extremismos
 Discursos políticos
❖ Perspetiva política da UE
➢ Educação
➢ Emprego
➢ Saúde
➢ Habitação
➢ Receção
▪ Diversidade cultural
• Diferenças pode gerar tensões
 Diálogo pode gerar empatia

❖ A Educação como resposta política à multiculturalidade

❖ Objetivos da UNESCO para a diversidade cultural


➢ 1 – Analisar a diversidade cultural, expor a complexidade dos processos e
ecnontrar um fio condutor entre a diversidade de culturas
➢ 2 – Mostrar a importância da diversidade cultural (língua, educação,
comunicação, criatividade)
➢ 3 – Convencer os decisores sobre a importância de se investir na diversidade
cultural:
▪ Diálogo
▪ Liberdade
▪ Coesão social
▪ Democracia
➢ A diversidade cultural estrutura a identidade

❖ Trabalhar a ‘diversidade cultural‘


➢ Definição de cultura
➢ Elementos que constituem uma cultura
➢ Necessidade de políticas que projetam as culturas

➢ Identificar estereótipos
➢ Encontrar formas de interação cultural
➢ Montar estratégias à escala regional e local
❖ Vetores integrantes da ‘diversidade cultural‘
➢ Comunicação e conteúdos culturais – economias étnicas (?)
➢ Criatividade e produção
▪ Irradicação da pobreza
➢ Importância da educação
▪ Ex.: metas curriculares de Geografia (7º,8º,9º ano)

❖ O caso do programa de mobilidade Erasmus


➢ Início – 1987 – Erasmus de Roterdão – filósofo
➢ Objetivos do programa de mobilidade Erasmus+
▪ Desenvolver a Europa do conhecimento
• Promover o desenvolvimento de uma Europa do conhecimento, a
todos os níveis da educação e formação
▪ Internacionalizar
• Contribuir para a internacionalização e a excelência do ensino e
formação na UE, incentivando a criatividade, a inovação e o espírito
empreendedor e promovendo a igualdade, a coesão social e a
cidadania ativa
▪ Apoiar o crescimento inteligente
• Diminuição do abandono escolar, melhoria da formação profissional,
aumento do número de licenciados na Europa, e aumento da
empregabilidade de adultos e jovens

❖ O caso do programa Escolhas


➢ Obejtivos do programa Escolhas
▪ ‘O Escolhas é um programa governamental de âmbito nacional, criado
em 2001, cuja missão é promover a inclusão social de crianças e jovens
de contextos socioeconómicos vulneráveis, visando a igualdade de
oportunidades e o roeforço da coesão social‘
▪ Inclusão escolar e educação não formal
▪ Formação profissional e empregabilidade
▪ Participação cívica e comunitária
▪ Inclusão digital
▪ Estimular o empreendorismo e a capacitação dos jovens
▪ Maior apoio a iniciativas dos jovens e incentivo à sua participação

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