Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
1
Artigo apresentado à Universidade Potiguar – UnP, como parte dos requisitos para obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Civil.
2
Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Potiguar – aleannyaraujo22@gmail.com 3
Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Potiguar – dylaclarisse@gmail.com 4 Mestre em
Engenharia Mecânica.
Página|2
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS
Figura 2: Parte superior da bancada onde acontece o preparo das carnes com
a utilização do NaCl.
4.3 TRATAMENTO
4.4 PROFILAXIA
Segundo (SOUZA & RIPPER, 1998), para que não haja a corrosão de
armaduras em concreto armado é necessário e suficiente que: os agentes
agressivos e principalmente os cloretos não atinjam a armadura, e o pH do
concreto seja claramente indicador de solução básica (carbonatação
controlada).
Os mesmos autores ainda afirmam que, para que esses parâmetros sejam
seguidos, é necessário que se execute um concreto compacto, com fissuração
controlada, e que sua espessura física e camada de cobrimento das armaduras
sejam dimensionadas de acordo com a agressividade do meio ambiente e o
estado de tensão da peça.
Alguns aspectos podem contribuir para a redução da possibilidade da
ocorrência de corrosão nas barras da armadura, como o controle da porosidade
e da permeabilidade do concreto, a escolha correta das bitolas das barras da
armadura principal, o detalhamento correto, a criteriosa execução das peças, a
manutenção da peça sob estado de tensões de serviço dentro dos limites
estabelecidos regularmente e a proteção adicional das superfícies do concreto
P á g i n a | 20
por pintura. É bom que fique claro que o processo de corrosão não acontecerá
em concretos secos e nem saturados, no primeiro caso em virtude da falta de
um eletrólito e no segundo por falta de oxigênio (SOUZA & RIPPER, 1998).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS