Regimento Interno - Corrigido - Cópia

Igreja Batista El Shadai
Filiada à Convenção Batista Brasileira, Baiana e à Associação Batista do Oeste.

Fundada em 11 de Abril de 1998.
Presidente: Pr. Fabrício Cardozo de Souza – OPBB: 9174
e-mail: batistaelshadai@hotmail.com
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA BATISTA EL SHADAI EM IRECÊ
CAPÍTULO I - PRELIMINARES
Art. 1º - A Igreja Batista El Shadai em Irecê (IBES), é uma instituição religiosa constituída
por tempo indeterminado e com número ilimitado de membros, sem fins lucrativos.
Art. 2° - Este Regimento Interno, depois de aprovado pela Igreja em Assembleia, será a
forma disciplinadora dos direitos e deveres dos membros, da organização interna e da
funcionalidade da Igreja com validade para todos os efeitos em seus termos.
CAPÍTULO II - DA MEMBRESIA
Art. 3º - São membros da Igreja, pessoas sem distinção de sexo, cor, idade e
nacionalidade, que preencham as seguintes condições:
I - Ter experiência de regeneração através da fé em Jesus Cristo como Salvador pessoal;

II - Ter realizado pública profissão de fé em Jesus Cristo e, batismo bíblico, como
ensinado nas Escrituras, ou seja, por imersão;
III - Ser recebido pela Igreja em Assembleia ordinária;
IV - Demonstrar obediência aos ensinos da Bíblia Sagrada, em sua vida particular e
pública;
PARÁGRAFO ÚNICO - Entende-se por sexo: masculino e feminino.
Art. 4º - A aceitação de novos membros obedecerá aos seguintes critérios:
I – Batismo Bíblico por imersão, mediante pública profissão de fé;

II – Carta de transferência de outra Igreja da mesma fé e ordem;
III – Aclamação, quando a Igreja por motivo alheio à sua vontade não puder requerer a
carta de transferência e que seu testemunho seja conhecido da IBES, e já está
congregando por um período igual ou superior a 120 (cento vinte) dias devendo para
tanto participar da classe de doutrina.
IV – Reconciliação, através de carta ou verbalmente sendo desta igreja e quando for
devidamente comprovado que cessou a razão que motivou a exclusão por disciplina,
quer seja de uma Igreja Batista da mesma fé e ordem, quer seja de outra igreja
considerada por esta igreja como evangélica.
V – Portadores de necessidades especiais que não possuem discernimento ou
entendimento com relação ao ato de batismo ou profissão de fé, mediante autorização
expressa dos seus responsáveis.
Rua 7 de Setembro, 543 – Centro CEP: 44 900-000 – (74) 3641- 1478
PARÁGRAFO ÚNICO - Pessoa excluída de outra Igreja, só será recebida após

investigação de todos os fatos ocorridos sendo levado, posteriormente, à Igreja em
Assembleia para apreciação.
Art. 5º - O desligamento do rol de membros obedecerá aos seguintes critérios:
I - Falecimento;
II - Carta de transferência para Igreja da mesma fé e ordem;
III - Exclusão por abandono ou motivo disciplinar;
IV - Solicitação do mesmo.
PARÁGRAFO ÚNICO - Pessoas excluídas poderão ser recebidas sob evidência de

idoneidade mediante restauração.
Art. 6º - São direitos dos membros:
I - Participar de todas as Assembleias;

II - Participar dos cultos regularmente;
III - Participar da ceia;
IV - Receber assistência espiritual e solicitar ajuda material quando necessário, sendo
atendido dentro das possibilidades da Igreja;
V - Defender-se de qualquer acusação perante a Assembleia;
VI - Votar e ser votado.
PARÁGRAFO ÚNICO - A Igreja reserva o direito ao membro de participar de quaisquer
atividades externas solicitadas por Igrejas coirmãs, devendo comunicar à liderança.
Art. 7º - São deveres dos membros:
I - Desempenhar os cargos e comissionamentos atribuídos pela Igreja;

II - Contribuir regularmente com os seus dízimos e ofertas para sustento das atividades da
Igreja;
III - Manter a vida cristã pessoal conforme as Escrituras Sagradas;
IV - Acatar a disciplina e/ou decisões acordadas pela Igreja em Assembleia;
V - Comunicar à administração eclesiástica todo e qualquer assunto (pecado), pessoal ou
de outro membro, que tomar conhecimento, para as devidas providências;
VI - Participar de todas as Assembleias.

§ 1° - O membro que não cumprir a determinação do Capítulo II, do Artigo 7°,

inciso V deste Regimento, será cúmplice e, passivo de disciplina.
§ 2° - A Igreja se reserva o direito de disciplinar qualquer membro que deixar de

observar, a juízo dela, os deveres constantes neste artigo.
CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DOS ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS E

DELIBERATIVOS
Art. 8º - Para realização dos trabalhos, a IBES terá:
I) Assembleia Geral;
II) Diretoria Estatutária;
III) Conselho administrativo;
IV) Conselho Fiscal.
CAPÍTULO IV - DAS ELEIÇÕES
Art. 9 - As eleições da Igreja obedecerão os seguintes critérios:
I - A Igreja abrirá, no mês de outubro, inscrições para aqueles que quiserem ocupar um
cargo específico, e em novembro será realizada a eleição e posse da nova diretoria, com
exceção do presidente, que será sempre o pastor da Igreja, para o exercício do mandato
no ano civil subsequente, que começará sempre no dia 1º de janeiro de cada ano e
encerrará no dia 31 de dezembro.
II - Todos os candidatos devem ser membros da Igreja em plena comunhão com a mesma
e com Deus.
III - Será constituída uma comissão que fará levantamento das condições dos candidatos,
remanejamento de cargos e convite a outros candidatos para ocuparem as vacâncias;
IV - O relatório da comissão de indicação será apresentado na penúltima assembleia
ordinária. Na ocasião outros nomes poderão ser indicados;
V - A votação poderá ser através de cédula secreta, ou em aberto, podendo a assembleia
deliberar a forma;
VI - Todos os membros ativos são iguais, porém, somente terá o direito de votar a partir
dos dezesseis anos e ser votado depois dos dezoito anos;
VII - O membro poderá acumular até dois cargos, podendo ser exonerado, pela Igreja em
assembleia ordinária ou extraordinária, se não cumprir com as atribuições do seu cargo,
sendo eleito um substituto na mesma assembleia.
VIII - O pastor será eleito, em assembleia, por tempo indeterminado, até que peça
exoneração ou seja exonerado a critério da Igreja;
IX - Os demais membros da diretoria serão eleitos com mandato de um ou dois anos a ser
definido em assembleia;
X - Os membros eleitos não serão remunerados pelo exercício dos respectivos cargos.
Parágrafo único - A prebenda pastoral será fixada pela administração da Igreja mediante
aprovação da Assembleia através do orçamento anual.
CAPÍTULO V - DAS ASSEMBLEIAS
Art. 10 - Para tratar de assuntos que interessam à sua administração, a Igreja reunir-se-á
em assembleia ordinária mensalmente; em assembleia de eleição, a critério da mesma; e
eventualmente, em Assembleia Extraordinária.
I - A Assembleia é o poder máximo da Igreja e suas decisões serão tomadas por maioria
de votos.
II - As decisões da Assembleia serão irrecorríveis, somente podendo ser alteradas por
decisão em Assembleia posterior, mediante a aprovação pelo plenário, de propostas de
reconsideração feita por membro que tenha tido seu voto vitorioso quando da decisão.
III - A Assembleia Geral Ordinária será realizada mensalmente com quórum de metade
mais um dos membros da sede, em primeira convocação. E em segunda convocação
com 20% (vinte por cento) dos membros da sede, após 5 (cinco) minutos.
IV - As Assembleias Ordinárias serão realizadas no segundo domingo de cada mês. As

Extraordinárias poderão ser convocadas na ocasião que surjam as necessidades
urgentes e realizadas com a maior brevidade a critério do pastor da Igreja, sendo
obrigatória a apresentação da pauta dos assuntos que serão tratados no ato da
convocação.
§ 1º - A pauta da Assembleia Ordinária, que é deliberada pelo Pastor e o Conselho

da Igreja, será concluída com antecedência de 24 horas, sendo vedada a inclusão de
quaisquer assuntos depois desse prazo.
§ 2º - Todo e qualquer assunto tratado nas Assembleias fica restrito aos membros
presentes, exceto decisões para aproveitamento da Igreja, sendo passivo de disciplina
o membro que falar de algum desses assuntos fora da assembleia.

CAPÍTULO VI - DO PATRIMÔNIO
Art. 11 - O patrimônio da Igreja será constituído de aquisição, doações, legados, bens

móveis e imóveis que serão registrados em seu nome e só poderão ser utilizados na
consecução dos seus fins estatutários.
Art. 12 - Compete ao administrador:
I - Gerir a administração dos bens móveis e imóveis da Igreja;

II - Executar as determinações da Igreja;
III - Prestar contas de sua gestão;
IV - Avaliar as necessidades físicas da Igreja.
Art. 13 - Caso a igreja permita a utilização do seu patrimônio para outras Igrejas e
membros da IBES, serão obedecidos os seguintes critérios:
I - Autorização prévia da igreja ou conselho administrativo;

II – Solicitação por escrito, com termo de responsabilidade;
III - Atividade proposta dentro da finalidade da Igreja.
Parágrafo Único - Os bens somente poderão ser retirados de suas dependências,
mediante parecer do pastor e/ou do ministro de administração, após autorização
expressa.
Art. 14 - A nenhum membro é permitido adquirir bens móveis e/ou imóveis com recursos
da Igreja, sem autorização expressa da mesma em Assembleia.
Art. 15 - A Igreja terá um zelador (a), que será contratado pelo presidente (por força do
cargo), através de análise em conjunto com o ministro de administração e será
homologado pela igreja. Este terá as seguintes atribuições:
I - Manter limpo e organizado o patrimônio da Igreja;

II - Adquirir, através do ministério de administração, material necessário para o bom
desempenho de seu trabalho;
III - Manter o ministro de administração informado sobre eventuais manutenções no
patrimônio;
PARÁGRAFO ÚNICO - A remuneração do zelador será fixada pela Igreja, mediante

parecer do ministério de administração, por ocasião do orçamento anual.
CAPÍTULO VII - DOS MINISTÉRIOS
Art. 16 - Para a consecução de seus fins, a Igreja é constituída por Ministérios a ela
subordinados e que lhe prestarão relatórios após o final de cada atividade que serão:
I - Ministério de Educação Cristã;

II - Ministério de Ação Social
III - Ministério de Música;
IV - Ministério de Intercessão;
V - Ministério de Administração;
VI - Ministério Pastoral;
VII - Ministério de Evangelismo;
Parágrafo Único – Este artigo será regido pelo Artigo 3, parágrafo único do Estatuto da
Igreja.
Art. 17 - Compete aos Ministérios:
I - Ministério de Educação Cristã:
A - Coordenar e orientar o programa de educação cristã, incluindo as organizações

missionárias da Igreja;
B - Executar o aperfeiçoamento de pessoal da escola dominical e dos oficiais de outros
ministérios;
C - Reunir ordinariamente os professores e oficiais da escola dominical para tratar de
assuntos de interesse dos membros;
D - Avaliar e providenciar, junto à diretoria financeira, todo o material necessário para o
funcionamento da escola dominical.
E – Outras atividades não descritas aqui.
F - Verificar a presença de professores para cada classe e providenciar substituto quando
necessário;
G - Manter a ordem e o bom andamento deste Ministério;
H - Promover junto aos demais Ministérios mecanismos para crescimento qualitativo e
quantitativo da Escola Bíblica Dominical.

I – Entregar e recolher os livros de chamada das classes, registrando em livro próprio

para apresentação de relatório à Igreja ou ministério de Educação;
J– Apresentar, em forma de gráfico, o desenvolvimento da Escola Bíblica Dominical.
L – Redigir Ata das reuniões ministeriais.
Parágrafo único- São atribuições dos professores(a):
A - Lecionar conforme os ensinamentos da Palavra de Deus;

B - Zelar pelo crescimento espiritual de seus alunos;
C - Promover visitação aos alunos ausentes.
II - Ministério de Ação Social:
A - Desenvolver programa de serviço social da Igreja;

B – Identificar irmãos que passam por necessidades básicas e socorre-los;
C – Ajudar dentro da verba orçada àqueles membros ou não da igreja que precisam de
um medicamento, passagem ou algo do gênero.
PARÁGRAFO ÚNICO - O Ministério de Ação Social desenvolve suas atividades

auxiliado pelo Corpo Diaconal, sendo supervisionado pelo mesmo.
III - Ministério de Música:
A - Planejar, supervisionar e treinar regência musical para os cultos regulares da Igreja;

B - Avaliar os cânticos e hinos nos cultos da Igreja;
C - Verificar a ocorrência de erros doutrinários nas letras de hinos e cânticos cantados na
Igreja, conforme as Escrituras, contando com o auxílio do pastor.
D - Selecionar acompanhamentos musicais que condizem com a integridade bíblica.
E - Planejar, organizar e sistematizar a liturgia da Igreja.
IV – Ministério de Intercessão:
A - Coordenar atividades de oração;

B – Promover vigílias, além de coordenar os cultos matutinos;
C – Preparar escalas para os momentos de intercessão.
V – Ministério de administração:

A - Administrar os recursos financeiros, bem como aplicar os recursos na estrutura

humana, educacional, física, evangelística e social;
B - Cabe ao administrador trabalhar de forma interligada com todos os ministérios da
igreja;
C - Submeter à análise e a viabilidade econômica aquilo que está sendo gasto, com o
propósito de minimizar as despesas.
D - Elaborar o orçamento anual, juntamente com os tesoureiros; o planejamento de
campanhas financeiras; a abertura de concorrências públicas para compra de material
para a construção e para todo o trabalho da igreja, tudo deve ser responsavelmente
passado por esse ministério;
E – Zelar pelo cumprimento do orçamento aprovado pela igreja, e fazer as adequações
necessárias a fim de que a saúde financeira da Igreja seja sempre equilibrada.
VI – Ministério Pastoral
A - Cumprir este regimento;

B - Coordenar, supervisionar e participar de todas as atividades da igreja, internas e
externas, devendo ser consultado previamente quanto às programações não previstas no
calendário eclesiástico;
C - Servir de presidente "ex-ofício" de todas as organizações e ministérios da igreja com o
direito de convocar e participar de todas elas;
D - Pregar a Palavra, dirigir os cultos regulares, realizar batismos, celebrar a Ceia do
Senhor, oficializar casamentos, funerais e outros;
E - Convidar pregadores e conferencistas para ocasiões especiais, devendo ser ouvido
quanto a convites a oradores por parte das organizações e eventuais promoções;
F - Prestar toda assistência espiritual aos membros da igreja, quer na saúde quer na
doença, visitando, orientando e compartilhando de suas necessidades e desempenhar
todas as funções ministeriais conforme a Bíblia;
G - Promover cursos de preparação para o casamento e encontro de casais;
H - Encaminhar e supervisionar a aplicação de disciplina aos membros da igreja;
I - Representar a igreja nas assembleias Convencionais e Associacional, com despesas
pagas, com um limite estabelecido pela administração e tesouraria;
J - Como extensão do seu ministério, poderá participar das atividades denominacionais e
atender convites para realização de séries de conferências, desde que não prejudiquem
as atividades da igreja, devendo sempre avisar à mesma com antecedência;

L - Receber em seu gabinete, para audiências pastorais, em horários regulares e/ou a

combinar, quaisquer pessoas que necessitem de seu auxílio pastoral;
M - Elaborar, juntamente com a liderança, a agenda das atividades da igreja;
N - Promover o desenvolvimento espiritual da igreja;
O - Manter sua vida pessoal e familiar equilibradas, dentro dos princípios da Bíblia
Sagrada.
P – Se preparar, fazendo cursos de modalidade de graduação, pós-graduação, mestrado,
cursos de extensão, devendo para tanto consultar a igreja e receber desta o apoio.
Q – Participar de Congressos na área de Teologia, custeados pela igreja, desde que ela
possa assim enviá-lo. No caso de não poder, o mesmo assume as suas despesas.
Parágrafo único - Nenhum Ministério tomará decisões sem estar devidamente
acordado com Pastor e Corpo Diaconal.
VII – Ministério Evangelismo
A – Identificar e avaliar métodos de evangelização pessoal, em grupo e em massa, para

serem aplicados na igreja;
B – Envolver a Igreja na execução dos métodos;
C – Promover cultos evangelísticos nos lares, nas ruas bem como em bairros com o
objetivo de alcançar os perdidos;
D – Promover capacitação dos membros para o evangelismo pessoal;
E – Apoiar as frentes de trabalho da igreja, a saber, congregações;
F – Adquirir material para o evangelismo, tais como: Panfletos, cartazes, áudio, vídeo ou
outros que possam servir como instrumento de evangelização, observando sempre a
proposta orçamentária.
G – Trabalhar em conjunto com os demais ministérios e organizações missionárias para
que as ações propostas possam alcançar seus objetivos;
H – Elaborar um plano de ação a curto, médio, longo prazo com objetivos definidos.
PARÁGRAFO ÚNICO – Para realização de cultos ao ar livre, é importante solicitar o

espaço público à autoridade competente conforme Lei Civil.
CAPÍTULO VIII - DAS ORGANIZAÇOES MISSIONÁRIAS DA IGREJA
Art. 18 - A Igreja poderá implantar organizações missionárias com fins específicos e

complementares das atividades da Igreja, que são:
I - União Feminina;
II - União Masculina;
III – União de Jovens;
Art. 19 - Todos os líderes das referidas uniões devem ser membros da Igreja.
Art. 20 - As atividades serão coordenadas com o calendário da Igreja a fim de evitar

conflitos.
PARÁGRAFO ÚNICO – Essas uniões estarão submissas às determinações da Igreja,

bem como ao seu Estatuto.
CAPÍTULO IX - DA COOPERAÇÃO DENOMINACIONAL
Art. 21 - A Igreja relaciona-se para fins de cooperação com Convenção Batista Baiana e
com a Associação Batista do Oeste. Para tanto, fica estabelecido um percentual de
cooperação de 10% (dez por cento) das entradas de dízimos e ofertas para a Convenção
Batista Baiana e 4% (quatro por cento) para Associação Batista do Oeste.
Art. 22 - A Igreja aceitará, no que julgar conveniente para si, decisões, planos de
programas de trabalho apresentados pela Associação Batista do Oeste.
CAPÍTULO X - DOS CASAMENTOS NA IGREJA
Art. 23 - Os casamentos na Igreja obedecerão aos seguintes critérios:
I - Os cônjuges devem ser cristãos;

II - Os cônjuges devem ser membros da Igreja ou da mesma fé e ordem;
III - O casamento deve ser comunicado pelo menos com 30 (trinta) dias de antecedência;
IV - A Igreja não terá obrigações ou despesas financeiras, com exceção das aprovadas
em Assembleia;
V - A Igreja ministrará o aconselhamento e a preparação para a vida conjugal, quando
seus membros, através de seu Pastor.
PARÁGRAFO ÚNICO - Qualquer exceção ao inciso II deve ser aprovada em Assembleia.
CAPITULO XI – CONSELHO DIACONAL

Art. 24 - Os diáconos são oficiais consagrados pela igreja em número ilimitado, sem
distinção de sexo e estado civil, com idade igual ou superior a 21 anos. Exercerão as suas
funções por tempo indeterminado, enquanto bem servirem, a critério da igreja.
Art. 25 - O conselho diaconal será formado pelos diáconos da igreja, consagrados para
esse ministério de serviço pela assembleia nos termos que preceitua o Novo Testamento.
Parágrafo Primeiro - Anualmente, o corpo diaconal elegerá sua diretoria composta de

um presidente, um vice-presidente, um secretário, um tesoureiro que será o responsável
pela caixa beneficente.
Parágrafo Segundo - O conselho diaconal reunir-se-á periodicamente para tratar dos

assuntos descritos neste capítulo.
Art. 26 - O conselho diaconal dedicar-se-á, especialmente para:
A) Auxiliar o pastor na disciplina espiritual da igreja;

B) Zelar pelos interesses da igreja, bem como da comunidade;
C) Cuidar das causas dos órfãos e viúvas, assim como dos mais necessitados em
conjunto com o ministério de ação social;
D) Auxiliar o pastor no trabalho de visitas;
E) Instruir os novos crentes, consolar os aflitos e cuidar da infância e da juventude;
F) Orar com os crentes e por eles;
G) Informar ao pastor os casos de doenças e aflições;
H) Levar ao conhecimento do pastor as faltas que não puder corrigir por meio de
admoestações particulares;
I) Zelar pela manutenção da ordem e reverência cúltica e suas dependências;
J) Assessorar o ministério de administração nas questões de patrimônio e sustento
pastoral e o departamento de ação social e integração em seus trabalhos.
Art. 27- As funções do diácono cessam quando:
A) Deixar de cumprir suas obrigações;

B) Por solicitação pessoal, registrado em assembleia;
C) For desligado do rol de membros da igreja;
D) Haver sido consagrado ao ministério pastoral;
E) Ausentar-se sem justificativa, durante três meses da igreja;

F) Mudar-se para lugar que o impossibilite de exercer a função diaconal.
Art. 28 - Aos diáconos que tenham servido satisfatoriamente à igreja, por mais de vinte e
cinco anos, poderá receber, pelo voto em assembleia, o título de diácono-emérito, sem
prejuízo do exercício do ministério.
Art. 29 - A indicação e consagração de diáconos obedecerá a seguinte sistemática:
Parágrafo primeiro - Quando se fizer necessário o aumento do número de diáconos, o

diaconato em exercício se constituirá, com o pastor da igreja, em comissão de indicação
que encaminhará à consideração da assembleia, os membros interessados e ou
indicados que observem os seguintes requisitos:
A) Ser civilmente capaz;

B) Ser membro, no mínimo, há mais de cinco anos da igreja;
C) Ser dizimista;
D) Ser integrado na vida da igreja;
E) Comprovado amadurecimento na vida cristã;
F) Demonstrar espírito de ação, iniciativa, liderança e cooperação;
G) Apresentar verdadeiro testemunho familiar.
Parágrafo segundo - A igreja poderá reconhecer em assembleia como diácono, o

membro que venha de outra igreja, da mesma fé e ordem, por carta de transferência, que
tenha sido consagrado e estava no exercício do diaconato e que seja recomendado por
escrito pela igreja de origem.
XII - DA UTILIZAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS
Art. 30 - Para realização de quaisquer atividades, não previstas no calendário da igreja,

de caráter de urgência, quando se tratar de organizações internas ou externas da própria
igreja, a administração da igreja deverá ser informada imediatamente, para que sejam
providenciadas as instalações adequadas pelos responsáveis na manutenção do próprio
prédio ou dependências.
Art. 31 - O templo é destinado, especificamente, aos cultos de adoração ao Senhor. Para

a sua utilização em quaisquer outros fins, formaturas, cultos congratulatórios e outros, os
interessados deverão fazer a solicitação, preenchendo os formulários apropriados,
detalhando dias, horários e participações especiais, com antecedência mínima de dez

dias, cabendo ao conselho da igreja decidir sobre a sua viabilidade, desde que não
interfira na programação já estabelecida.
Art. 32 - Serão observados, rigorosamente, os horários estabelecidos previamente para o

início e término das programações que não deverá ultrapassar 22h30min, dentro das
normas estabelecidas pelas leis vigentes, salvo cultos de vigília, aprovados em
assembleia.
Art. 33 - Na realização de congressos, seminários, simpósios etc., a matéria a ser

ensinada não poderá contrariar os princípios batistas e as participações dos convidados
nessas programações especiais deverão ser precedidas de autorização do ministério de
música e do pastor da igreja.
Art. 34 - Os instrumentos musicais da igreja só poderão ser utilizados pelas pessoas

responsáveis, autorizadas pelo ministério de música.
Art. 35 – Para utilização do templo em funerais devem ser observados os seguintes

critérios:
I – Pessoas que tenham referência de algum membro da igreja;

II- A pessoa que solicite o funeral aceite os termos definidos pela igreja, quanto a
realização de cultos evangelísticos e regras da utilização das dependências como definido
neste regimento.
CAPÍTULO XIII - DOS SEMINARISTAS
Art. 36 - Os interessados em cursos em Instituições de ensino teológico, encaminharão

pedidos escritos à igreja através do conselho administrativo relatando a sua experiência
de conversão e chamada para uma obra especial, com antecedência mínima de seis
meses antes de seu ingresso na Instituição.
Art. 37 - Os referidos pedidos serão estudados pelo conselho, sob a orientação do pastor
da igreja, para encaminhamento com parecer à assembleia.
Art. 38 - Serão considerados os requisitos básicos e indispensáveis aos candidatos:
I - Comprovada experiência de conversão e chamada, amadurecimento na vida cristã e

firmeza doutrinária com dois anos de batizado para filhos da igreja;
II - Para aqueles que se tornarem membros da igreja por carta de transferência será
exigido uma vinculação mínima de um ano, e a comprovação de todos os demais critérios
através de informações prestadas por sua Igreja de origem;
III - Estarem integrados nas atividades no espírito de unidade e lealdade à igreja;
IV - Possuírem capacidade de liderança e espírito de cooperação;

V - Serem dizimistas regulares, no mínimo, nos dois últimos anos precedentes ao seu
pedido de recomendação;
VI - Terem um bom testemunho cristão no trabalho, na escola, no lar, na comunidade e
nos negócios particulares.
Art. 39 - A Igreja só recomendará candidatos às instituições legalizadas e reconhecidas

pela denominação batista.
Parágrafo Único - Ao recomendar os estudantes, a igreja se responsabilizará, em apoiá-

los financeiramente com uma bolsa de estudo com base no orçamento anual.
Art. 40 - As bolsas de estudos que forem concedidas obedecerão os seguintes preceitos:
I – Caso o candidato (a) seja solteiro será pago o valor integral das disciplinas, mais o
internato;
II – Caso sejam apresentados mais de um candidato (a), a bolsa será de 50% (cinquenta
por cento) do valor das disciplinas e internato para ambos;
III – A igreja só se responsabilizará em mandar até 2 (dois) candidatos por vez,
considerando sempre a realidade financeira da igreja. No caso de mais de 2 (dois)
candidatos, outros poderão requerer a sua ida assumindo as despesas que forem
propostas e/ou encaminhar uma solicitação por escrito para que a igreja avalie a
possiblidade financeira de mantê-los.
IV - No caso do candidato ser casado, a igreja assumirá as despesas das disciplinas bem
como da moradia. As demais despesas ficam sob a responsabilidade do candidato.
Art. 41 - A manutenção de apoio financeiro dependerá do bom aproveitamento dos alunos

nos estudos acadêmicos, comprovado através de informações periódicas e boletins de
avaliação conseguidos junto às Instituições a que estiverem vinculados.
Art. 42 - A concessão de apoio financeiro será precedida da avaliação, pelo ministério de

administração, de cada candidato, mediante o preenchimento de fichas informativas das
suas disponibilidades, possibilidades e necessidades.
Art. 43 - As recomendações serão válidas, por um ano, ao fim do qual a igreja as

renovará ou não, com base na avaliação da vida cristã e desempenho acadêmico dos
estudantes.

CAPÍTULO XIV - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 44 - A Igreja manterá posição de independência e cooperação em relação aos

poderes públicos e não receberá dos governos Federal, Estadual ou Municipal quaisquer
doações para o seu sustento nem para consecução dos seus fins, quando essas ferirem
sua autoridade e soberania.
Art. 45 - Este Regimento só poderá ser reformado, no todo ou em quaisquer de seus

artigos, em Assembleia Extraordinária em cuja convocação conste expressamente
“Reforma do Regimento Interno”, sendo que nenhuma reforma poderá contrariar o
Estatuto em quaisquer de seus termos.
Art. 46 - Os casos omissos serão decididos em Assembleia.
Art. 47 - Este Regimento, bem como qualquer emenda a ele feita, entrará em vigor após
sua aprovação em Assembleia e sendo reconhecido juridicamente.
Comissão de elaboração:
____________________________ ________________________________
Ednaldo Gonçalves Vieira Everaldo Cunha e Silva
Relator
____________________________ ________________________________
Luiz Carlos Batista Oliveira Nara Núbia Gomes de Jesus Silva
____________________________
Nilo Ribeiro da Cunha
______________________________________
Fabricio Cardozo de Souza
Pastor: OPBB 9174
_________________________________
Jaques Douglas Garrafa
Advogado OAB: 20050

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA BATISTA EL SHADAI EM IRECÊ

I - Ter experiência de regeneração através da fé em Jesus Cristo como Salvador pessoal;

Art. 4º - A aceitação de novos membros obedecerá aos seguintes critérios:

I – Batismo Bíblico por imersão, mediante pública profissão de fé;

PARÁGRAFO ÚNICO - Pessoa excluída de outra Igreja, só será recebida após

Art. 5º - O desligamento do rol de membros obedecerá aos seguintes critérios:

PARÁGRAFO ÚNICO - Pessoas excluídas poderão ser recebidas sob evidência de

Art. 6º - São direitos dos membros:

I - Participar de todas as Assembleias;

Art. 7º - São deveres dos membros:

I - Desempenhar os cargos e comissionamentos atribuídos pela Igreja;

Rua 7 de Setembro, 543 – Centro CEP: 44 900-000 – (74) 3641- 1478

§ 1° - O membro que não cumprir a determinação do Capítulo II, do Artigo 7°,

§ 2° - A Igreja se reserva o direito de disciplinar qualquer membro que deixar de

CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DOS ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS E

Art. 8º - Para realização dos trabalhos, a IBES terá:

CAPÍTULO IV - DAS ELEIÇÕES

Art. 9 - As eleições da Igreja obedecerão os seguintes critérios:

CAPÍTULO V - DAS ASSEMBLEIAS

IV - As Assembleias Ordinárias serão realizadas no segundo domingo de cada mês. As

§ 1º - A pauta da Assembleia Ordinária, que é deliberada pelo Pastor e o Conselho

Rua 7 de Setembro, 543 – Centro CEP: 44 900-000 – (74) 3641- 1478

Art. 11 - O patrimônio da Igreja será constituído de aquisição, doações, legados, bens

Art. 12 - Compete ao administrador:

I - Gerir a administração dos bens móveis e imóveis da Igreja;

I - Autorização prévia da igreja ou conselho administrativo;

I - Manter limpo e organizado o patrimônio da Igreja;

PARÁGRAFO ÚNICO - A remuneração do zelador será fixada pela Igreja, mediante

CAPÍTULO VII - DOS MINISTÉRIOS

I - Ministério de Educação Cristã;

Art. 17 - Compete aos Ministérios:

I - Ministério de Educação Cristã:

A - Coordenar e orientar o programa de educação cristã, incluindo as organizações

Rua 7 de Setembro, 543 – Centro CEP: 44 900-000 – (74) 3641- 1478

I – Entregar e recolher os livros de chamada das classes, registrando em livro próprio

Parágrafo único- São atribuições dos professores(a):

A - Lecionar conforme os ensinamentos da Palavra de Deus;

II - Ministério de Ação Social:

A - Desenvolver programa de serviço social da Igreja;

PARÁGRAFO ÚNICO - O Ministério de Ação Social desenvolve suas atividades

III - Ministério de Música:

A - Planejar, supervisionar e treinar regência musical para os cultos regulares da Igreja;

A - Coordenar atividades de oração;

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A - Administrar os recursos financeiros, bem como aplicar os recursos na estrutura

A - Cumprir este regimento;

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L - Receber em seu gabinete, para audiências pastorais, em horários regulares e/ou a

VII – Ministério Evangelismo

A – Identificar e avaliar métodos de evangelização pessoal, em grupo e em massa, para

PARÁGRAFO ÚNICO – Para realização de cultos ao ar livre, é importante solicitar o

CAPÍTULO VIII - DAS ORGANIZAÇOES MISSIONÁRIAS DA IGREJA

Art. 18 - A Igreja poderá implantar organizações missionárias com fins específicos e

III – União de Jovens;

Art. 20 - As atividades serão coordenadas com o calendário da Igreja a fim de evitar

PARÁGRAFO ÚNICO – Essas uniões estarão submissas às determinações da Igreja,

CAPÍTULO IX - DA COOPERAÇÃO DENOMINACIONAL

CAPÍTULO X - DOS CASAMENTOS NA IGREJA

Art. 23 - Os casamentos na Igreja obedecerão aos seguintes critérios:

I - Os cônjuges devem ser cristãos;

CAPITULO XI – CONSELHO DIACONAL

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