1. Tema Criar um Site de Gestão Escolar para o IPIL
Proposto 2. Nome do Michel Ribeiro (#/CTI) Aluno (#processo/Turma) Professor Orientador Msc Eugénio Monteiro Orientador Externo Envaldo Haggay
3. Delimitação do Este tema foi delimitado com o objetivo de fazer interfaces
Tema proposto simples para o IPIL 4. Formulação do O IPIL não tem um site de Gestão Escolar. Como será feita o problema processo de cadastro e consulta dos estudantes? 5. Objectivos a. Gerais Criar um Site de Gestão Escolar para o IPIL. b. Específicos • Mapeamento do Banco de dados, criação das entidades, atributos e relacionamento. • Encriptação de dados para a segurança do sistema. • Realizar a coleta de dados com a finalidade de obter informações para o levantamento de requisitos; • Desenvolver a documentação de requisitos e posteriormente criação dos diagramas, que irá subsidiar a construção do software;
6. Justificativa Justifica-se a escolha do tema, visto que um aplicativo web de
gestão escolar, irá facilita no processo de cadastro e consulta por parte dos estudantes. Sabendo que há uma vasta demanda de alunos que pretendem cadastrar e consultar dados específicos, esse aplicativo web vai proporcionar acesso rápido aos dados, ou seja, basta estar conectado á internet para poder usufruir de todas as funcionalidades que o aplicativo web pode oferecer. Fundamentação Tecnicamente, o site é simplesmente um ambiente que Teórica reúne um conjunto de páginas interligadas, divididas em diferentes sessões. É como se fosse o prédio de uma empresa, em que cada página funciona como um setor. Na prática, é possível dizer que o site é o local de uma companhia ou um profissional na internet (Clemente, 2019).
A grande proposta de ter esse local é, justamente, poder
se posicionar e divulgar o seu trabalho na Web. Em um site, é possível ver informações de contato, dados sobre a empresa, informações sobre serviços e produtos, entender melhor a proposta do negócio, entre outros conteúdos (Clemente, 2019).
Os sites evoluíram junto com os avanços da tecnologia.
Antes, eles eram blocos de informações simples, somente com textos. Hoje, eles têm diferentes propostas e, principalmente, formatos para atender ao que as empresas precisam. A seguir, confira quais são os tipos mais comuns de site e como cada um deles funciona (Clemente, 2019).
• Site institucional
Um site institucional é simples, funcional e bastante
informativo. Trata-se de uma base de informações, apresentações e, em alguns casos, até mesmo o portfólio de serviços das empresas (Clemente, 2019). Nele, é possível conferir tudo sobre as atividades do negócio, sempre com foco no que é realmente importante ao público (Clemente, 2019).
• Site dinâmico
Os sites dinâmicos têm a proposta de se manterem sempre
atualizados, facilitando muito uma comunicação mais próxima com o público (Clemente, 2019).
Entre os seus diferenciais, está a integração com redes
sociais e com blogs, fundamental para empresas que trabalham com Marketing de Conteúdo. No geral, a experiência para quem o acessa é mais completa e enriquecedora (Clemente, 2019).
• Site one page
Os sites one page têm ganhado muito espaço e, como o
próprio nome sugere, são limitados a apenas uma página (Clemente, 2019).
Isso não quer dizer que eles são incompletos, já que
funcionam da seguinte maneira: o usuário acessa a página e, conforme rola a barra lateral, as informações vão surgindo na tela de maneira gradua (Clemente, 2019) l.
É uma proposta de algo mais intuitivo e moderno, que
costuma conquistar muito o público (Clemente, 2019). • E-commerce
O e-commerce se trata das lojas virtuais, ou seja, a sua
proposta principal é ser um comércio eletrônico em que a marca possa vender seus produtos (Clemente, 2019).
Eles são cada vez mais fundamentais e o mercado está
altamente competitivo. É uma ótima oportunidade de ter um canal de vendas ou até mesmo uma empresa que concentre suas atividades apenas nessa modalidade (Clemente, 2019).
• Blog
O blog é um site para gerar material escrito e, nesse caso,
estabelecer uma plataforma de Marketing de Conteúdo (Clemente, 2019).
Por lá, o público pode consumir textos com assuntos
relacionados às atividades da empresa como forma de envolvimento, geração de engajamento e preparo para a compra. Os blogs são sempre parte de um site dinâmico (Clemente, 2019).
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