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2 – Iniciando o SISNAT.................................................................................. 3
2.1 – Criando um Novo Modelo.................................................................. 5
2.2 – Edição do Modelo já criado............................................................... 11
2.3 – Edição da Categoria de Árvores para o Modelo já criado................. 14
3 – Cadastros................................................................................................. 15
3.2 – Cadastro de Árvores.......................................................................... 15
3.2.1 – Importação de Planilha de Espécies............................................ 15
3.2.2 – Edição de Espécies....................................................................... 17
3.3 – Cadastro de Profissional................................................................... 19
3.4 – Cadastro de Equações....................................................................... 21
3.4.1 – Cadastro de Modelo de Equações................................................ 21
3.4.2 – Cadastro de Equações.................................................................. 22
4 – Criação de Projetos.................................................................................. 23
4.1 – Cadastros.......................................................................................... 27
4.1.2 – Modelo Simples............................................................................ 27
4.1.2.1 - Cadastro de Fragmento........................................................... 27
4.1.1.3 – Cadastro de Parcelas - Árvores............................................... 28
4.2 – Ferramentas...................................................................................... 29
4.2.1 – Importação de Árvores - Parcelas............................................... 29
4.2.2 – Vinculando Equações por Espécies.............................................. 35
4.2.3 – Importador de entidades............................................................. 37
4.3 - Processamentos................................................................................ 39
4.3.1 – Análise de Estrutura .................................................................... 39
4.3.2 – Análise de Estrutura de Regeneração.......................................... 43
4.3.3 – Inventário Classes Diamétricas/Espécies.................................... 45
4.3.4 – Inventário Classes Diamétricas/Parcela..................................... 54
3. Considerações Finais................................................................................. 59
Índice
Os princípios que norteiam o manejo florestal são a conservação dos recursos naturais; a
conservação da estrutura da floresta e de suas funções; a manutenção da diversidade biológica; e
o desenvolvimento sócio-econômico da região. Já os fundamentos técnicos são o levantamento
criterioso dos recursos disponíveis a fim de assegurar a confiabilidade das informações pertinentes;
a caracterização da estrutura e do sítio florestal; a identificação, análise e controle dos impactos
ambientais, atendendo à legislação pertinente; a viabilidade técnico-econômica e análise das
conseqüências sociais; os procedimentos de exploração florestal que minimizem os danos sobre o
ecossistema; a existência de estoque remanescente do recurso que garanta a produção sustentada
da floresta; a adoção de sistema silvicultural adequado; e o uso de técnicas apropriadas de plantio,
sempre que necessário.
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O computador que será usado para visualização, consulta e impressão dos mapas deve
apresentar a seguinte configuração mínima recomendada:
2 – Iniciando o SISNAT
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FIGURA 1 – Janela de entrada do Usuário e sua Senha
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2.1 – Criando um Novo Modelo
O Código do projeto e a descrição deve ser feita no intuito de auxiliá-lo a identificar este
Modelo em uma nova abertura do programa.
Seleciona-se um dos tipos de processos de amostragem conforme a realização dos
trabalhos no campo, sendo:
- parcelas amostrais;
- parcelas amostrais + subparcelas Quando é feito um inventário da regeneração natural
também;
- censo árvores (transectos) Quando todos os indivíduos do fragmento são mensurados;
- censo árvores (transectos) + parcelas de monitoramento Idem ao anterior, contendo
parcelas para o acompanhamento da regeneração natural.
Na Etapa 2, o(s) grupo(s) de variáveis deverá(ao) ser(em) marcado(s) para obtenção dos
resultados, de acordo com os dados coletados do inventário (Figura 4).
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FIGURA 4 – Etapa 2 do cadastramento de Modelos.
A Etapa 3 é o cadastro de categorias das árvores (Figura 5). Existem duas alternativas,
sendo a primeira GENÉRICA, onde todas as espécies terão o mesmo uso e a segunda opção é
quando espécies/indivíduos têm usos diferentes. Para o segundo caso, é necessário definir cada
categoria e seu respectivo código, de acordo com o uso e com o que foi constatado em campo.
Na Etapa 4 defini-se como está armazenada a base de dados, ou seja, se está como
circunferência (CAP) ou diâmetro (DAP). Existe ainda um teste de consistência para identificar
possíveis erros que possam ocorrer na digitação dos dados coletados, dessa forma, deve-se
estabelecer dimensões máximas e mínimas de diâmetro e altura que captem esses erros. No
exemplo apresentado, o CAP mínimo foi de 1cm e máximo de 350cm, já os limites para a altura
foram de 1,50m como mínimo e de 30m para o máximo (Figura 6).
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FIGURA 5 – Etapa 3 do cadastramento de Modelos.
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Na Etapa 5 seleciona-se o ícone que define como as parcelas estão distribuídas na área. A
figura 7 mostra as possibilidades de escolha dos tipos de parcelas.
Na Etapa 6 deverá ser selecionado a alternativa que representa a forma da parcela, bem
como definir suas dimensões (Figura 8). Caso haja mais de uma dimensão de parcela deve-se
colocar os valores da maioria (A frente será mostrado como fazer a modificação das dimensões das
outras parcelas).
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FIGURA 8 – Etapa 6 do cadastramento de Modelos.
Por último, a tela da Etapa Final mostrará todo o cadastro feito para o Modelo (Figura 9).
Caso esteja correto é só clicar em seguindo para a página inicial do programa com
o modelo cadastrado indicado na barra a esquerda no canto superior.
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Após concluído esta operação aparecerá a janela principal do programa com o Modelo
criado no canto superior a esquerda (Figura 10).
FIGURA 10 – Janela principal do programa mostrando o Modelo criado no canto esquerdo superior.
Na próxima vez que o programa for acessado o usuário poderá escolher a opção de abrir
este Modelo, pois estará disponível em “Abrir Modelo Existente” como mostrado na figura 11.
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2.2 – Edição do Modelo já criado
Com a abertura da janela de edição de Modelos alguns ícones da Barra de Função ficam
disponíveis e são descritos a seguir pois serão usados em todas as etapas de cadastro.
para excluir.
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A primeira aba é para a edição dos valores das medições (Figura 13).
A terceira e quarta abas não estão disponíveis para editoração das subparcelas e UPA,
respectivamente, pois o Modelo do exemplo não contempla estas alternativas.
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Na quinta aba o tipo de parcela define a forma utilizada no inventário (Figura 15).
Na última aba refere-se ao grupo de variáveis (Figura 16), onde poderá ser marcado ou
desmarcado variáveis que serão processadas.
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Antes de finalizar esta janela, tendo feito alguma alteração, não deve-se esquecer de clicar
No item “Categorias de Árvores para Modelo” é utilizado se houver mais de uma finalidade
para cada espécie/indivíduo, como por exemplo, genérica (onde o uso da madeira não está
definido) ou carvão, celulose, serraria, laminação etc. No entanto, a planilha que será importada do
Excel terá que apresentar essa descrição para cada indivíduo. O exemplo mostra na figura 17
somente a categoria Genérica como cadastrado inicialmente.
Caso não tenha finalidade específica da madeira seleciona-se o item genérica e será
processado normalmente.
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3 – Cadastros
O nome do Grupo de Espécies já cadastrado na criação do Modelo não tem informação das
espécies. Portanto, pelo caminho indicado na figura 19, é necessário que se faça a importação da
planilha que contenha estas informações. Essa importação é feita na Barra de Menus> Cadastro>
Árvores > Importar Planilhas de Espécies.
Esta Lista de Espécies deve estar digitada no Excel contendo uma coluna de código e uma
do nome científico. Não há necessidade de outras colunas como é mostrado na figura 20 do
exemplo. Alguns pontos devem ser considerados na criação desta planilha: a) os códigos devem ser
numéricos e não podem se repetir; b) os nomes científicos também não podem se repetir; e c) não
pode existir células vazias.
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Após clicar no item mostrado na figura 19, aparecerá a janela de importação das espécies
(Figura 21). Nela contem o campo de seleção do grupo de espécies que receberá os dados
importados, o ícone de busca da planilha do Excel, a tabela de vínculos onde será relacionado as
colunas correspondentes entre o programa e o Excel (Exemplo: para o programa a coluna dos
códigos se chama ‘Cód. Espécie’e para o arquivo do Excel está escrito ‘Cod Sp’) e um campo que
mostrará as espécies importadas.
Após mostrar o caminho da planilha deve-se vincular cada coluna da planilha aos campos
do SISNAT (Figura 22). Na área da ‘Desc. Comum’ pode ser vinculado a mesma coluna do nome
científico ou outra qualquer que seja desejada.
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FIGURA 22 – Janela de importação de espécies mostrando o vínculo da planilha do programa com a
do Excel.
Após vinculado todos os pontos necessários importa-se a planilha. Caso seja necessário
fazer alguma modificação como trocar, corrigir, alterar o código das espécies ou até mesmo
acrescentar ou excluir alguma espécie, todas essas edições são feitas através do caminho mostrado
na figura 23.
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FIGURA 23 – Indicação da abertura da janela de edição de espécies.
Na janela que se abri, clicando-se no ícone da prancheta que se encontra a direita no alto e
selecionando-se uma espécie, poderá ser feita qualquer modificação desejada. Após a modificação,
se confirmada, deve-se salvar a mesma clicando-se em F12 ou no ícone do disquete que se
encontra na Barra de Funções.
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FIGURA 24 – Janela de edição das espécies importadas para o Grupo de Espécies.
O tipo de profissional é outro cadastro que deve ser feito. O Tipo de Profissional
“Engenheiro Florestal” já está cadastrado no programa. Para se cadastrar outro Tipo de Profissional
deve-se seguir o caminho indicado na figura 25. Caso queira cadastrar apenas o Profissional,
segue-se o exemplo da figura 26.
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FIGURA 25 – Caminho e janela de edição e criação do Tipo de Profissional.
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Os profissionais que tiverem acesso ao programa poderão ser cadastrados.
É o mesmo procedimento descrito acima para acrescentar novos registros e também fazer
a exclusão ou modificações.
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FIGURA 27 – Caminho e janela de edição e criação de Modelos de Equações.
De acordo com a figura 27 cada modelo terá um código, uma descrição e na janela
“Modelo” aparecerá a formulação do mesmo.
Cada Modelo criado anteriormente pode conter várias equações alterando apenas os
parâmetros. As equações de volume, peso seco, altura do fuste, número de moirões etc. deverão
ser cadastradas, uma vez que, seja necessário estas informações.
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FIGURA 28 – Caminho e janela de edição e criação de Equações.
4 – Criação de Projetos
Com todos os cadastros feitos o próximo passo será cadastrar os projetos dentro do
Modelo. Os projetos contem as informações dos fragmentos e medições. Para sua criação, clica-se
no Modelo cadastrado disponibilizando o ícone de criação de Projetos abrindo a primeira janela
(Figura 29).
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Deve-se preencher o código e a descrição da Etapa 1 da criação do projeto, sendo as
alternativas com * são facultativas (Figura 30), assim como as outra abas.
A Etapa 2 pede que se relacione este projeto a um profissional. Caso este profissional não
tenha sido cadastrado anteriormente, este poderá ser feito nesta Etapa como mostra a figura 31.
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FIGURA 31 – Etapa 2 do cadastramento de Projetos – Profissional responsável.
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A Etapa 4 é a etapa final que mostra todos os cadastros feitos nas etapas anteriores
(Figura 33).
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4.1 – Cadastros
Dentro do projeto é necessário o cadastro do(s) fragmento(s). Esse cadastro será feito da
mesma maneira já descrita anteriormente. O campo da área efetiva do fragmento também deve
ser cadastrado (Figura 39) e representa a área do fragmento que será manejada.
Na segunda aba faz-se a modificação da área das parcelas do fragmento (Figura 40),
porém isto é feito depois da sua importação que será mostrado no item 4.2.1. Neste caso, todas as
parcelas receberão a nova dimensão e é importante ressaltar que caso haja alguma parcela com
área diferente das demais é só voltar no cadastro de parcelas e fazer a edição, alterando essa área.
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FIGURA 40 – Campo para alteração das dimensões das parcelas do fragmento.
Não é necessário o cadastro de parcelas e de árvores, pois será feito automático, descrito
no item 4.2 (Importação dos Dados). Este item somente será acessado se houver alguma
modificação nas dimensões de alguma parcela (Figura 37) ou em alguma árvore (Figura 38).
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FIGURA 38 – Janela de modificações nas informações dos indivíduos da UT do projeto.
4.2 – Ferramentas
Uma vez cadastrado o fragmento, o próximo passo é fazer a importação dos dados do
inventário da planilha Excel, ou seja, preencher com dados o fragmento/medição criados
anteriormente, clicando no local indicado na figura 41.
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FIGURA 41 – Caminho para a importação das espécies do Excel para o programa.
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FIGURA 42 – Janela de importação dos dados, mostrando a primeira aba, com as configurações de
acordo com o exemplo.
A segunda aba refere-se aos Vínculos da Planilha. Como exemplificado na figura 43 deve-se
vincular as colunas da planilha do Excel de acordo com os campos do SISNAT. Com um clique
duplo no primeiro campo do vínculo, aciona-se as opções de uso das teclas “+” e “–“ para a
escolha das colunas. A figura 44 mostra o inicio da planilha do Excel usada no exemplo e na figura
45 a janela de Importação de Árvores – Parcelas com os vínculos preenchidos.
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FIGURA 43 – Janela de importação dos dados, mostrando a aba de Vínculos da Planilha.
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FIGURA 45 – Janela de importação dos dados, mostrando a aba de Vínculos da Planilha com o
relacionamento das respectivas colunas.
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FIGURA 46 – Erros que podem acontecer durante a importação dos dados.
As abas três, quatro e cinco só serão preenchidas após a importação dos dados. Caso não
haja erros nos dados, o programa os grava no seu banco de dados e apresenta uma mensagem de
importação realizada com sucesso, como mostrado na figura 47, podendo fechar esta janela.
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FIGURA 47 – Aviso de finalização da importação com sucesso.
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FIGURA 48 – Janela de vínculo de equações as espécies.
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FIGURA 50 – Equações vinculadas a todas as espécie do grupo destacando o ícone de gravação
que deve ser acionado antes de fechar esta janela.
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FIGURA 51 – Cadastro do fragmento “União” onde será agrupado os dados.
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4.3 - Processamentos
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FIGURA 56 – Janela de processamento da análise de estrutura do fragmento, com destaque para a
aba de “Geral” das configurações do processamento.
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FIGURA 57 – Janela de processamento da análise de estrutura do fragmento, mostrando as abas
de 2 a 6.
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FIGURA 58 – Janela mostrando os resultados por medição.
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FIGURA 60 – Janela mostrando os gráficos gerados pelos resultados do processamento.
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IGURA 61 – Caminho para se realizar o processamento da análise de estrutura da regeneração
natural.
A opção 1 é para definir 3 classes de regeneração de acordo com o que foi inventariado em
campo. Nesse caso, as duas primeiras classes são definidas pela altura e a terceira classe é definida
pela altura e pelo diâmetro, o mesmo acontece se escolher a opção 2 ou 3 (Figura 62b), as ultimas
classes serão definidas pela altura e diâmetro.
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FIGURA 62 – Janela de processamento da análise de estrutura da regeneração natural, definindo
na figura b as classes de tamanho.
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FIGURA 63 – Caminho para se realizar o processamento do Inventário Classes Diamétricas /
Espécies.
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FIGURA 65 – Janela de processamento do inventário destacando a segunda aba dentro da aba de
configurações onde seleciona-se as variáveis de interesse para o processamento do inventário.
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FIGURA 66 – Janela de processamento do inventário destacando a terceira aba dentro da aba de
configurações onde seleciona-se para qual controle de qualidade será o processamento.
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FIGURA 67 – Janela de processamento do inventário destacando a quarta aba dentro da aba de
configurações onde defini-se as configurações finais do processamento.
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FIGURA 68 – Janela destacando a mensagem de processamento realizado com sucesso.
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FIGURA 69 – Janela de resultados do inventário por espécie e por classe, no caso do exemplo,
diamétrica.
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FIGURA 70 – Janela de resultados do inventário por espécie mostrando os valores máximos, médios
e mínimos de cada espécie.
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FIGURA 71 – Janela de resultados destacando as equações utilizadas nesse processamento.
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FIGURA 72 – Janela de resultados mostrando um gráfico criado dos dados do processamento.
Lembrando que todos os resultados podem ser exportados para o Excel utilizando-se o
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FIGURA 73 – Caminho de abertura da janela de processamento do inventário por parcela.
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FIGURA 75 – Janela de processamento mostrando a aba de “Estatística de Inventário” com os
valores escolhidos para base dos cálculos estatísticos.
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FIGURA 76 – Janela indicando o sucesso do processamento com os valores da análise estatísitca.
A terceira aba, a aba de “Resultados Classe Diam”, mostra os valores de Volume Total,
Área Basal, Nº. de fustes e Média da Altura Total distribuídos pelas classes (Figura 77).
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FIGURA 77 – Janela indicando os resultados do inventário por parcela por classe.
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3. Considerações Finais
A integridade dos dados e seus resultados é garantida por um robusto modelo de banco de
dados relacional e de funções de cálculo testadas intensivamente em versões anteriores deste
software. A nova versão do SISNAT é capaz de rodar em redes corporativas, locais ou mesmo em
ambientes desktop ou mono-usuário, utilizando-se como sistema gerenciador de banco de dados o
Oracle, SQL-Server ou Access.
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