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Pontos, Retas e Planos

O que segue é um resumo sobre posições relativas e ângulos entre retas e planos.

Referências:
 “Pontos, Retas e Planos - Parte 1”, A. Papa Neto (autor), A. C. Muniz Neto (revisor).
https://cdnportaldaobmep.impa.br/portaldaobmep/uploads/material_teorico/8ezx
i92mh8sos.pdf
 “Pontos, Retas e Planos - Parte 2”, A. Papa Neto (autor), A. C. Muniz Neto (revisor).
https://cdnportaldaobmep.impa.br/portaldaobmep/uploads/material_teorico/9k4h
eq2s9lc80.pdf

1. Posições relativas entre planos

Dois planos distintos estão em apenas uma das duas posições relativas seguintes.

(i) São secantes, quando sua interseção é uma única reta.


(ii) São paralelos, quando não se intersectam.

2. Posições relativas entre retas no espaço

Duas retas distintas no espaço estão em apenas uma das três posições relativas
seguintes.

(i) São concorrentes, quando se intersectam em um único ponto.


(ii) São paralelas, quando estão contidas em um mesmo plano e não se intersectam.
(iii) São reversas, quando não estão contidas em um mesmo plano. Neste caso, elas
não se intersectam.

3. Posições relativas entre reta e plano

Um plano e uma reta estão em apenas uma das três posições relativas seguintes.

(i) A reta está contida no plano.


(ii) São secantes, quando se intersectam em um único ponto.
(iii) São paralelos, quando não se intersectam.

4. Ângulo entre retas no espaço

Sejam 𝑟 e 𝑠 retas não paralelas no espaço. Sejam 𝑟′ e 𝑠′ retas concorrentes e paralelas


a 𝑟 e 𝑠, respectivamente. Define-se o ângulo entre 𝑟 e 𝑠 como sendo o ângulo entre as
retas coplanares 𝑟′ e 𝑠′. Quando 𝑟 e 𝑠 são paralelas diz-se que o ângulo entre 𝑟 e 𝑠 é

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igual a zero. Quando o ângulo entre 𝑟 e 𝑠 mede 90°, diz-se que 𝑟 e 𝑠 são ortogonais;
se, além disso, 𝑟 e 𝑠 são coplanares, diz-se que 𝑟 e 𝑠 são perpendiculares. Assim, duas
retas perpendiculares são ortogonais, nem sempre valendo a recíproca.
Uma reta é dita perpendicular a um plano quando é ortogonal a toda reta do plano.
Sejam 𝛼 um plano e 𝑃 um ponto do espaço, sendo 𝑃 não pertencente a 𝛼. O ponto 𝑃′
de interseção entre 𝛼 e a reta perpendicular a 𝛼 passando por 𝑃 é chamado de pé da
perpendicular baixada de 𝑃 sobre 𝛼. Define-se a distância de 𝑃 a 𝛼 como sendo a
distância de 𝑃 a 𝑃′, ou seja, o comprimento do segmento de reta 𝑃𝑃′. Pode-se mostrar
que a distância de 𝑃 a 𝛼 é o menor elemento do conjunto {𝑃𝐴 ̅̅̅̅ ; 𝐴 ∈ 𝛼}.
Seja 𝛼 um plano e 𝐴 e 𝑃 pontos do espaço, com 𝐴 ∈ 𝛼 e 𝑃 ∉ 𝛼, sendo que a reta 𝐴𝑃
não é perpendicular a 𝛼, então se diz que a reta 𝐴𝑃 é oblíqua a 𝛼. Quando 𝑃′ é o pé da
perpendicular baixada de 𝑃 sobre 𝛼, a reta 𝐴𝑃′ é chamada de projeção da reta 𝐴𝑃
sobre 𝛼.

5. Ângulo entre reta e plano

Sejam 𝛼 um plano e 𝑟 uma reta do espaço. Se 𝑟 é perpendicular a 𝛼, diz-se que o


ângulo entre 𝛼 e 𝑟 mede 90°. Se 𝑟 estiver contida em 𝛼 ou for paralela a 𝛼, diz-se que
o ângulo entre 𝛼 e 𝑟 mede 0° Quando 𝑟 é oblíqua a 𝛼, define-se o ângulo entre 𝑟 e 𝛼
como sendo o ângulo entre 𝑟 e sua projeção ortogonal sobre 𝛼. É possível mostrar que
a medida do ângulo entre 𝑟 e 𝛼 é igual ao menor ângulo entre 𝑟 e uma reta qualquer
em 𝛼.

6. Ângulo entre planos

Sejam 𝛼 e 𝛽 planos distintos do espaço. Se 𝛼 e 𝛽 forem paralelos, define-se o ângulo


entre 𝛼 e 𝛽 como sendo igual a 0°. Se 𝛼 e 𝛽 forem secantes, considere o plano 𝛾
perpendicular à reta de interseção de 𝛼 e 𝛽, que intersecta 𝛼 e 𝛽 segundo as retas 𝑟 e
𝑠, respectivamente. Nesse caso, define-se a medida do ângulo entre 𝛼 e 𝛽 como sendo
a medida do ângulo entre 𝑟 e 𝑠. Pode-se mostrar que o ângulo entre 𝛼 e 𝛽 é igual ao
ângulo entre duas retas respectivamente perpendiculares a 𝛼 e 𝛽.
Dois planos são perpendiculares quando medida do ângulo entre eles for igual a 90°.

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Poliedros

Referências:
 “Poliedros - parte 1”, A. Papa Neto (autor), A. C. Muniz Neto (revisor).
https://cdnportaldaobmep.impa.br/portaldaobmep/uploads/material_teorico/5x00
kfblmiw44.pdf
 “Poliedros - parte 2”, A. Papa Neto (autor), A. C. Muniz Neto (revisor).
https://cdnportaldaobmep.impa.br/portaldaobmep/uploads/material_teorico/8bs7
jzq31r40o.pdf

O que segue é um resumo de definições e resultados mais importantes.


A demonstração da Relação de Euler e do fato de existirem exatamente 5 poliedros
regulares está na segunda referência.

1. Definições

Seja 𝑃 uma união de um número finito de polígonos planos (vamos dizer que esses
polígonos estão contidos em 𝑃). Dois desses polígonos, 𝐹 e 𝐹′, são ditos adjacentes
quando têm um lado em comum. Eles são chamados conectados quando existe uma
sequência de polígonos 𝐹0 , 𝐹1 , ..., 𝐹𝑛 (𝑛 ≥ 1), contidos em 𝑃, e tais que 𝐹 = 𝐹0 , 𝐹𝑛 =
𝐹′ e 𝐹𝑖−1 é adjacente a 𝐹𝑖 , para 1 ≤ 𝑖 ≤ 𝑛. Um conjunto {𝐹0 , 𝐹1 , . . . , 𝐹𝑛 } (𝑛 ≥ 2) de
polígonos contidos em 𝑃 é dito um circuito quando 𝐹𝑖−1 é adjacente a 𝐹𝑖 , para 1 ≤ 𝑖 ≤
𝑛, e 𝐹𝑛 é adjacente a 𝐹0 .
Dizemos que 𝑃 é um poliedro quando:

(i) 𝑃 é conexo, ou seja, dois polígonos quaisquer contidos em 𝑃 são conectados.


(ii) Cada lado de um polígono contido em 𝑃 é lado de exatamente outro polígono
contido em 𝑃.
(iii) Se 𝑉 é um vértice de um polígono contido em 𝑃, então todos os polígonos que têm
𝑉 como vértice formam um único circuito.
(iv) Dois polígonos adjacentes contidos em 𝑃 são sempre não coplanares.

Os polígonos contidos em 𝑃 são chamados de faces de 𝑃, os lados desses polígonos


são as arestas de 𝑃, e os vértices desses polígonos são os vértices de 𝑃.
As figuras abaixo não são poliedros.

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O octaedro, abaixo, é um poliedro.

Vamos assumir que 𝑃 divide o espaço em duas regiões, uma limitada e outra ilimitada.
A região poliedral correspondente a 𝑃 é definida como sendo a união da região
limitada delimitada por 𝑃, com o próprio 𝑃.
Seja 𝑃 um poliedro. Cada face de 𝑃 está contida em um plano, que divide o espaço em
dois semiespaços. Diz-se que 𝑃 é convexo quando, para cada uma de suas faces, o
plano que a contém deixa todas as demais faces contidas em um único semiespaço,
dos dois por ele determinados.

2. Relação de Euler

Um poliedro 𝑃 tem, por definição, um número finito de faces, arestas e vértices.


Denotamos esses três números por 𝐹, 𝐴 e 𝑉, respectivamente.

Teorema de Euler. Para um poliedro convexo com 𝐹 faces, 𝐴 arestas e 𝑉 vértices, vale
a Relação de Euler:

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𝑉 − 𝐴 + 𝐹 = 2.

Para 𝑛 ≥ 3, seja 𝐹𝑛 o número de faces de 𝑃 que têm 𝑛 lados. Então, 𝐹 = 𝐹3 + 𝐹4 +


𝐹5 + ⋯.
Como cada aresta de 𝑃 é compartilhada por exatamente duas faces de 𝑃, segue que

2𝐴 = 3𝐹3 + 4𝐹4 + 5𝐹5 + ⋯.

Para 𝑛 ≥ 3, seja 𝑉𝑛 o número de vértices de 𝑃 nos quais incidem 𝑛 arestas. Então, 𝑉 =


𝑉3 + 𝑉4 + 𝑉5 + ⋯.
Como cada aresta de 𝑃 incide em exatamente dois vértices de 𝑃, segue que

2𝐴 = 3𝑉3 + 4𝑉4 + 5𝑉5 + ⋯.

Como 𝑉 = 𝑉3 + 𝑉4 + 𝑉5 + ⋯ e 2𝐴 = 3𝑉3 + 4𝑉4 + 5𝑉5 + ⋯, então 3𝑉 = 3𝑉3 + 3𝑉4 +


3𝑉5 + ⋯ ≤ 3𝑉3 + 4𝑉4 + 5𝑉5 + ⋯ = 2𝐴 e, portanto,

3𝑉 ≤ 2𝐴.

Como 𝐹 = 𝐹3 + 𝐹4 + 𝐹5 + ⋯ e 2𝐴 = 3𝐹3 + 4𝐹4 + 5𝐹5 + ⋯, então 3𝐹 = 3𝐹3 + 3𝐹4 +


3𝐹5 + ⋯ ≤ 3𝐹3 + 4𝐹4 + 5𝐹5 + ⋯ = 2𝐴 e, portanto,

3𝐹 ≤ 2𝐴.

Exemplo. Prove que, em todo poliedro convexo, existe uma face com no máximo cinco
arestas.

Suponhamos, por absurdo, que cada face tem pelo menos 6 lados. Nesse caso, 𝐹 =
𝐹6 + 𝐹7 + 𝐹8 + ⋯, e logo, 6𝐹 = 6𝐹6 + 6𝐹7 + 6𝐹8 + ⋯ ≤ 6𝐹6 + 7𝐹7 + 8𝐹8 + ⋯ = 2𝐴.
2𝐴 𝐴
De 3𝑉 ≤ 2𝐴 e 6𝐹 ≤ 2𝐴, segue que 𝑉 ≤ e 𝐹 ≤ 3. Logo, pelo Teorema de Euler, tem-
3
2𝐴 𝐴
se 2 = 𝑉 − 𝐴 + 𝐹 ≤ − 𝐴 + 3 = 0, o que é absurdo.
3

Exemplo. Mostre que não existe poliedro convexo com 7 arestas.

De fato, como cada aresta fica completamente determinada pelos vértices em suas
extremidades, então 𝐴 ≤ 𝐶𝑉2 (𝐶𝑛𝑘 é o número de combinações de 𝑛 elementos
tomados 𝑘 a 𝑘). Um poliedro tem pelo menos 4 faces e, portanto, 𝐹 ≥ 4. Suponha, por
absurdo, que 𝐴 = 7. Como 𝐹 ≥ 4 e 𝐴 = 7, segue, do Teorema de Euler, que 𝑉 = 2 +
𝐴 − 𝐹 = 2 + 7 − 𝐹 = 9 − 𝐹 ≤ 9 − 4 = 5. Se 𝑉 ≤ 4, como 𝐴 ≤ 𝐶𝑉2 , segue que 7 =
𝐴 ≤ 𝐶𝑉2 ≤ 𝐶42 = 6 < 7, o que é absurdo. Se 𝑉 = 5, como 3𝑉 ≤ 2𝐴, segue que 15 =
3𝑉 ≤ 2𝐴 = 14, o que é absurdo.

3. Poliedros Regulares

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Um poliedro convexo é dito regular quando todas as suas faces são polígonos
regulares congruentes entre si, e em todos os vértices incidem o mesmo número de
arestas. Um poliedro regular também é chamado de poliedro de Platão.
Usando o Teorema de Euler, é possível mostrar que existem exatamente 5 poliedros
regulares: tetraedro, hexaedro, octaedro, dodecaedro, icosaedro regulares.

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Volumes e Áreas de Prismas e Pirâmides

Referências:
 “Volumes e o Princípio de Cavalieri”, A. Papa Neto (autor), A. C. Muniz Neto
(revisor).
https://cdnportaldaobmep.impa.br/portaldaobmep/uploads/material_teorico/coo4
0faiqnkss.pdf
 “Pirâmides”, A. Papa Neto (autor), A. C. Muniz Neto (revisor).
https://cdnportaldaobmep.impa.br/portaldaobmep/uploads/material_teorico/7suq
u1ob4bcwc.pdf
 “Medida e Forma em Geometria: Comprimento, Área, Volume e Semelhança”, E. L.
Lima, Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2011.

O que segue é um resumo de definições e resultados mais importantes.


As deduções das fórmulas para o cálculo de volume de prismas e pirâmides estão nas
referências.

1. Prisma

Seja 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 um polígono contido em um plano 𝛼 do espaço. Seja um ponto 𝐵1


qualquer não pertencente a 𝛼. Seja 𝛽 o plano paralelo a 𝛼 passando por 𝐵1. As retas
paralelas a 𝐴1 𝐵1 passando por 𝐴2 , 𝐴3 ,..., 𝐴𝑛 intersectam 𝛽 nos pontos 𝐵2, 𝐵3,..., 𝐵𝑛 .
Os quadriláteros 𝐴𝑖 𝐵𝑖 𝐵𝑖+1 𝐴𝑖+1 , 𝑖 = 1, 2, … , 𝑛 − 1, e 𝐴𝑛 𝐵𝑛 𝐵1 𝐴1 são planos e são
paralelogramos. Esses paralelogramos, juntamente com os polígonos 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 e
𝐵1 𝐵2 … 𝐵𝑛 determinam um poliedro chamado de prisma de bases 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 e
𝐵1 𝐵2 … 𝐵𝑛 , e os paralelogramos são as faces laterais do prisma. As arestas 𝐴1 𝐵1, 𝐴2 𝐵2,
..., 𝐴𝑛 𝐵𝑛 são chamadas de arestas laterais do prisma. Todas as arestas laterais são
paralelas e de mesmo comprimento. As bases 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 e 𝐵1 𝐵2 … 𝐵𝑛 são iguais.

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Quando as bases são paralelogramos, o prisma é chamado de paralelepípedo e, nesse
caso, qualquer de suas faces também pode ser considerada como base.
Um prisma é dito um prisma reto quando as arestas laterais são perpendiculares ao
plano da base. Nesse caso, as faces laterais são retângulos. Quando a base é um
polígono regular diz-se que o prisma reto é regular. Quando a base é um retângulo,
diz-se que o prisma reto é um paralelepípedo retângulo ou paralelepípedo reto-
retângulo ou bloco retangular. O cubo ou hexaedro regular é um paralelepípedo
retângulo cujas bases e faces (lembrando que qualquer face pode ser considerada
como base) são quadrados (iguais).
A altura do prisma 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 𝐵1 𝐵2 … 𝐵𝑛 é a distância entre os planos 𝛼 e 𝛽. Como 𝛼 e
𝛽 são paralelos, a distância entre eles é igual à distância de qualquer ponto de 𝛼 a 𝛽,
ou à distância de qualquer ponto de 𝛽 a 𝛼.
A área lateral de 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 𝐵1 𝐵2 … 𝐵𝑛 é definida como sendo igual à soma das áreas
das faces laterais. A área total de 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 𝐵1 𝐵2 … 𝐵𝑛 é definida como sendo igual à
soma das áreas das bases com a área lateral.
Pode-se mostrar que o volume de 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 𝐵1 𝐵2 … 𝐵𝑛 é igual ao produto da área de
uma de suas bases pela altura.

2. Pirâmide

Seja 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 um polígono contido em um plano 𝛼 do espaço. Seja um ponto 𝑉


qualquer não pertencente a 𝛼. Os triângulos 𝐴𝑖 𝐴𝑖+1 𝑉, 𝑖 = 1, 2, … , 𝑛 − 1, e 𝐴𝑛 𝐴1 𝑉,
juntamente com 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 formam um poliedro chamado de pirâmide, de base
𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 e vértice 𝑉. Os triângulos são as faces laterais, e as arestas 𝐴1 𝑉, 𝐴2 𝑉, ...,
𝐴𝑛 𝑉 são as arestas laterais.

Quando a base é um triângulo, a pirâmide é dita triangular, ou é chamada de


tetraedro. Nesse caso, qualquer uma de suas faces também pode ser considerada
como base da pirâmide.
Quando o vértice 𝑉 pertence à reta perpendicular ao plano 𝛼 passando pelo centro 𝑂
de 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 , diz-que a pirâmide é regular. Nesse caso, os triângulos 𝑉𝑂𝐴1 , 𝑉𝑂𝐴2 , ...,
𝑉𝑂𝐴𝑛 são triângulos retângulos iguais, as arestas laterais são iguais e as faces laterais
são triângulos isósceles iguais.
A altura da pirâmide 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 𝑉 é a distância entre 𝑉 e o plano da base 𝛼.

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A área lateral de 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 𝑉 é definida como sendo igual à soma das áreas das faces
laterais. A área total de 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 𝑉 é definida como sendo igual à soma da área
lateral com a área da base.
Pode-se mostrar que o volume de 𝐴1 𝐴2 … 𝐴𝑛 𝑉 é igual a um terço do produto da área
da base pela altura.

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