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AJUDÂNCIA-GERAL
SEPARATA
DO
BGPM
Nº 15
DIRETORIA DE SAÚDE
RESOLVE:
Diretor de Saúde
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 3 - )
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Belo Horizonte
2009
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Elaboração
Diretoria de Saúde da Polícia Militar de Minas Gerais
Centro Odontológico da Polícia Militar de Minas Gerais
Coordenação
Maria Henriqueta Barreto Nascimento, Maj PM QOS
Equipe Técnica
Cristina Dutra Vieira, Cap PM QOS
Marcela de Almeida Ruback, 2º Ten PM QOS
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SUMÁRIO
Lista de Figuras 06
Lista de Abreviaturas e Siglas 06
1. Introdução 08
2. Objetivos 09
3. Definições 10
4. Precauções padrão 13
4.1 Lavagem de mãos 13
4.2 Equipamento de proteção individual 16
4.3 Limpeza 17
4.4 Desinfecção 20
4.5 Esterilização 20
4.6 Gerenciamento de resíduos sólidos 23
7. Anexos
Anexo I – Ficha de acidente biológico – CRCT/AIDS 29
Anexo II – Ficha de acidentes com águas contaminadas 32
Anexo III – Normas para inspeção e limpeza dos bebedouros e caixas d’água 33
Anexo IV – Rotina de limpeza dos filtros de ar condicionado 34
Anexo V - Rotina Técnica de antissepsia para aplicação parenteral 35
Anexo VI – Rotina Técnica de limpeza e desinfecção de leito após 36
contaminação com flúidos corpóreos
Anexo VII – Rotina Técnica de limpeza e desinfecção de viatura após o transporte 37
de pacientes
Anexo VIII – Rotina Técnica de limpeza e desinfecção de E.P.I. 38
Anexo IX – Rotina Técnica de limpeza de almotolias 40
Anexo X – Rotina Técnica de limpeza de artigos 41
Anexo XI – Rotina Técnica de desinfecção de vidros, borrachas e plásticos com 43
hipoclorito de sódio
Anexo XII – Rotina Técnica de qualificação do processo de esterilização em 44
autoclave por teste biológico
8. Referências Bibliográficas................................................................................... 45
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Lista de Figuras
1. Introdução
2. Objetivos
3. Definições
3.2. Artigos não-críticos: aqueles que entram em contato apenas com a pele íntegra do
paciente.
3.3. Artigos semi-críticos: são artigos ou produtos que entram em contato com a pele
não íntegra ou com mucosas íntegras. Requerem como processamento mínimo a
desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantida a qualidade do seu múltiplo
uso.
3.5. Desinfecção de alto nível: destruição total dos vírus, bactérias na forma vegetativa,
a maioria, mas não todos, os esporos fúngicos e bacterianos.
3.7. Desinfecção de baixo nível: destrói a maioria das bactérias, alguns vírus e fungos,
exceto microrganismos resistentes como o bacilo da tuberculose e esporos.
4. Precauções padrão
4.3 Limpeza
4.3.1 Ambiente
Ao planejar a rotina para limpeza e desinfecção das superfícies nas áreas clínicas
deve-se considerar o potencial de contato direto com o paciente, o grau e a frequência
de contato das mãos e o potencial de contaminação da superfície com prováveis fontes
de microrganismos, humanas ou ambientais (p.ex. água, solo, sujidade).
Desinfecção Descontaminação
Remoção de
matéria orgânica
com papel
Aplicar Aplicar
desinfetante produto
Secar a superfície
4.3.1.2 Mobiliário
O mobiliário utilizado em atividades administrativas, desde que não tenha
entrado em contato com secreções ou outros fluídos corpóreos, deve ser submetido à
limpeza com água e sabão. Os produtos utilizados para desinfecção devem ser aqueles
indicados pelo fabricante.
4.3.1.3 Equipamentos
As superfícies do equipamento que podem entrar em contato com fluídos
corpóreos de pacientes e que sejam passíveis de viabilizar infecções cruzadas, devem
ser recobertas com filme plástico (PVC - policloreto de vinila) e trocados a cada
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4.3.2.3 Enxágue
Esta etapa deve ser realizada com água de boa qualidade, pois existe relação
direta desta com a durabilidade do instrumental. Recomenda-se que o último enxágue
seja realizado com água livre de metais pesados. Os artigos com lúmen devem sofrer
enxágue com bicos de água sob pressão.
4.3.2.4 Secagem
Todo o instrumental deve passar por rigorosa secagem, para evitar a
interferência posterior de umidade no processamento e diminuir a possibilidade de
corrosão. Podem ser utilizados panos limpos e secos, exclusivos para esta finalidade,
secadoras de ar quente/frio e/ou ar comprimido medicinal.
4.4 Desinfecção
O sucesso do processo de desinfecção depende da realização de limpeza
adequada. A definição do termo encontra-se no item 3 (Definições). O processo se
aplica a objetos inanimados e foi classificado em desinfecção de baixo, intermediário e
alto nível (item 3, Definições).
Os vários produtos comercializados no Brasil devem possuir registro no
Ministério da Saúde e ter a eficácia, relação custo-benefício e características do artigo a
ser processado, avaliados previamente.
4.5 Esterilização
Para garantir a efetividade do processo de esterilização, devem ser seguidos,
corretamente, os passos já descritos anteriormente e os que seguem abaixo.
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 21 - )
4.5.3 Esterilização
O processo de esterilização objetiva destruir os microrganismos presentes em
uma superfície ou artigo, para prevenir a transmissão de agentes de doenças infecciosas
associadas ao seu uso (ver item 3 - Definições). Para esterilização dos artigos críticos,
termo-resistentes, recomenda-se o processamento pelo vapor saturado sob pressão,
devido à grande margem de segurança e eficiência. Os artigos termo-sensíveis devem
ser processados por meio de tecnologia de esterilização em baixa temperatura (p.ex.
ácido peracético, óxido de etileno, plasma de peróxido de hidrogênio). Frente à nova
situação encontrada nos serviços de saúde de quase todos os Estados do país, a Anvisa,
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 23 - )
por meio da Nota Técnica 08/08/2008, recomenda, como medida cautelar, a suspensão
do uso do glutaraldeído a 2% para esterilização de artigos críticos, diante dos indícios
da espécie microbiana Micobacterium massiliense resistente à solução química.
Antes de selecionar o método de esterilização, o profissional de saúde deve
avaliar as especificidades do artigo e a legislação vigente.
Transporte interno Traslado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento
temporário ou externo, com a finalidade de apresentação para a coleta.
Armazenamento temporário Guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local
próximo aos pontos de geração, visando agilizar a colheita dentro do estabelecimento e
otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação
para coleta externa. Esta etapa não poderá ser feita com disposição direta dos sacos sobre
o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.
Tratamento Utilização de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes
aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou
de dano ao meio ambiente. Pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro
estabelecimento, observadas as condições de transporte entre o estabelecimento gerador e o
local do tratamento.
Armazenamento externo O NAIS/SAS que gerar mais de 150 litros diários ou menos de 700 litros semanais deve possuir
um ambiente exclusivo para a guarda dos recipientes de resíduos até a realização da coleta
externa. O acesso dos veículos coletores ao local deve ser facilitado. Não é permitida a
manutenção dos sacos de resíduos fora dos recipientes ali estacionados.
Coleta e transporte externos Remoção dos RSS do abrigo até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se
técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos
trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações
dos órgãos de limpeza urbana.
Disposição final Consiste na disposição dos resíduos no solo previamente tratado para recebê-los,
obedecendo aos critérios técnicos de construção e operação, com licenciamento ambiental
de acordo legislação.
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 26 - )
SAS
ACIDENTES BIOLÓGICOS
Negativo Positivo
ANEXO I
DIRETORIA DE SAÚDE
HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR
CENTRO DE REFERÊNCIA CONTROLE E TRATAMENTO DE HIV/AIDS
FICHA DE ACIDENTE BIOLÓGICO-CRCT/AIDS
IDENTIFICAÇÃO DO ACIDENTADO
Nome_______________________________________________________________________________________
__
Sexo _______ Idade ____________ Estado Civil ________________
TEL_________________________________
Número________________ P/G ____________ Função____________ OPM/ OBM
_________________________
Local do Acidente ___________________________ Data do Acidente ____/____/_____
Hora_________________
Vacinado Contra: Hepatite B ( ) Sim ( ) Ignorado ( ) Não em ____/____/___ Dose 1º( ) 2º( ) 3º( )
Tétano ( ) Sim ( ) Ignorado ( ) Não em ______/______/_____ Dose 1º( ) 2º( ) 3º( )
NATUREZA DA EXPOSIÇÃO
Local da Lesão______________________________ Mecanismo da lesão_________________________
Profundidade da Lesão _______________________Tipo de Secreção____________________________
Calibre da Agulha__________________________Outros______________________________________
ESQUEMA PROPOSTO:
______ Biovir (Zidovudina 300+Lamivudina 150mg) – 1 comprimido de 12 em 12 horas
_______ *Stocrin (Efavirenz 600mg) – 1 comprimido preferencialmente a noite
*ATENÇÃO: O Efavirenz não deve ser utilizado em mulheres grávidas ou com possibilidade de gravidez
durante o período de quimioprofilaxia, nestes casos usar Kaletra.
OBSERVAÇÕES:
______________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Conduta: _____________________________________________________________
Exames do Acidentado
1ª Avaliação Data ______/_______/_________
( ) Orientações
Profissional (carimbo)________________________
Recebi as orientações:________________________________________________________________
Profissional (carimbo)_________________________
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ANEXO II
DIRETORIA DE SAÚDE
HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR
CENTRO DE REFERÊNCIA CONTROLE E TRATAMENTO DE HIV/AIDS
ASSINTOMÁTICO SINTOMÁTICO
Pesquisar
• Estado vacinal ( Hepatite A, B e tétano) Encaminhar para o HPM (em Belo Horizonte) ou outro
• Natureza das lesões e exposições Hospital (interior) para propedêutica e tratamento
• Alergias medicamentosas específicos.
• Gravidez atual
• Passado de doença infecto contagiosa
Anexo III
P.O.P. nº 01
PMMG Procedimento Operacional Estabelecido em: Junho / 2009
DS Padrão
NAIS
Material Necessário
Água;
Sabão;
Água sanitária.
Tarefas Críticas
1. BEBEDOUROS
Diariamente:
1.1 Avaliar a regulagem dos jatos, estado das conexões e funcionamento do motor,
providenciando reparo imediato em presença de qualquer anormalidade.
1.2 Limpeza e higienização dos bicos e do bojo, com água e sabão ou em presença de
sujidade.
Semestralmente:
1.3 Manutenção geral do equipamento, com limpeza interna, troca do filtro,
desmontagem e limpeza das conexões de entrada e saída de água (não esquecer de desligar o
aparelho da rede elétrica e fechar registro).
2. CAIXAS D’ÁGUA
Semestralmente:
2.1 Esvaziar o conteúdo da caixa d’água;
2.2 Escovar paredes e fundo da caixa;
2.3 Enxaguar com água corrente;
2.4 Aplicar nas paredes e fundo da caixa solução desinfetante (água sanitária e água);
2.4.1 A proporção da diluição deve ser de 1litro de água sanitária para 5litros de
água;
2.5 Aguardar o tempo de ação da solução desinfetante, que é de 30 minutos;
2.6 Enxaguar as paredes e fundo da caixa com água corrente;
2.7 Encher novamente a caixa de água;
2.8 Anotar a data em local visível e de fácil acesso, para registro, controle e
conhecimento.
2.9 Anotar em livro de controle, a data da próxima limpeza.
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 34 - )
Anexo IV
Limpeza e Desinfecção de Filtros de Ar Condicionado
P.O.P. nº 02
PMMG Procedimento Operacional Estabelecido em: Junho / 2009
DS Padrão
NAIS
Material Necessário
Tarefas Críticas
Semanalmente:
1. Certifique-se que seu aparelho de ar condicionado esteja desligado;
2. Localize o filtro / tela do aparelho e abra o aparelho para retirá-lo;
3. Lave o filtro / tela com água corrente e sabão neutro;
4. Após a lavagem do filtro/tela, secar ao ar livre e realizar desinfecção com hipoclorito de
sódio a 1%.
Para o filtro: mergulhar na solução, aguardar 30 minutos, enxaguar com água corrente e
secar em temperatura ambiente.
Para a tela: umedecer com a solução desinfetante, aguardar 30 minutos, enxaguar
abundantemente com água corrente.
5. Deixe secar na temperatura ambiente;
6. Reposicionar a tela/ filtro e religar o aparelho;
7. Quando as malhas do filtro estiverem alargadas, providenciar a compra / reposição.
Anexo V
Material Necessário
Esparadrapo ou micropore;
Garrote, em medicações endovenosas;
Algodão com álcool 70%;
Luvas de procedimento;
Medicação prescrita preparada;
Bandeja.
Tarefas Críticas
1. Tomar conhecimento da prescrição médica;
2. Separar o medicamento e material necessário;
3. Lavar as mãos com água e sabão;
4. Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado;
5. Calçar luvas de procedimento;
6. Posicionar o paciente de maneira a dar-lhe conforto e facilitar a administração do
medicamento;
7. Umedecer o algodão com álcool a 70%;
8. Proceder a antissepsia de cima para baixo, sem repassar o algodão no mesmo local;
9. Aplicar a medicação de acordo com a técnica;
10. Pressionar o local até diminuir o sangramento.
11. Cobrir a área da administração, quando a via de administração for endovenosa, com
esparadrapo ou micropore;
12. Desprezar o algodão no recipiente de resíduo biológico;
13. Desprezar a seringa e agulha em recipiente próprio, com paredes rígidas;
14. Organizar o ambiente;
15. Tirar as luvas e lavar as mãos com água e sabão;.
Observações.
1. Fiscalizar o aspecto do local da aplicação(edema, nódulos, rubor e calor);
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 36 - )
Anexo VI
P.O.P. nº 04
PMMG Procedimento Operacional Estabelecido em: Junho / 2009
DS Padrão
NAIS
Atividade: limpeza e desinfecção de leito após desocupação
Material Necessário
Tarefas Críticas
1. Providenciar o material necessário
2. Lavar as mãos com água e sabão;
3. Usar o E.P.I;
4. Retirar a roupa de cama, começando pela cabeceira, utilizando movimentos simples
amplos em um só sentido;
5. Molhar o pano na água com sabão e iniciar a limpeza, observando a sequência, da
parte mais limpa para a mais contaminada, utilizando movimentos simples, amplos e
em um só sentido;
6. Lavar o pano com água limpa, sempre antes de retornar à água com sabão;
Anexo VII
Material Necessário
Luvas de borracha;
Botas de borracha;
Óculos de proteção;
Papel absorvente;
Sacos plásticos;
Álcool 70%
Tarefas Críticas
1. Ensacar toda a roupa ou fardamento contaminado por respingos ou secreções em
saco plástico e encaminhar para lavar, conforme rotina contida no Anexo VIII;
2. Calçar luvas, óculos e botas de borracha;
Retirar o excesso de secreção com o auxílio de papel absorvente, colocar em saco plástico
branco leitoso, com simbologia infectante, fechar e encaminhar para descarte;
4. Secar cuidadosamente;
5. Esfregar o local contaminado com uma estopa embebida em álcool a 70% por 30
segundos;
Observações.
OBS. Quando não houver contaminação com líquidos corporais, proceder a limpeza
apenas com água e sabão.
Lavar a viatura após a desinfecção é função do motorista ou substituto.
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 38 - )
Anexo VIII
P.O.P. nº 06
PMMG Procedimento Operacional Estabelecido em: Junho / 2009
DS Padrão
NAIS
Atividade: limpeza e desinfecção de E.P.I.
Material Necessário
Tarefas Críticas
1. Luvas de Borracha:
1.1 Lavar com água e sabão após o uso.
1.2 Secar cuidadosamente;
1.3 Imergir as luvas em vasilhame plástico, com tampa, contendo hipoclorito
se sódio a 1%, em quantidade suficiente para cobrir as luvas;
1.4 Retirar após 10 minutos;
1.5 Secar;
1.6 Embalar em saco plástico transparente, lacrando-o.
2. Avental:
2.1 Se apresentar área suja com material biológico, lavar com água e sabão.
2.2 Deixar de molho em hipoclorito de sódio a 1% por 30 minutos (nunca exceder
o tempo para minimizar o desgaste das fibras do tecido);
2.3 Enxaguar em água corrente abundantemente;
2.4 Proceder à limpeza com água e sabão, como as demais peças do vestuário;
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 39 - )
3. Óculos de proteção:
Anexo IX
Limpeza de almotolias
P.O.P. nº 07
PMMG Procedimento Operacional Estabelecido em: Junho / 2009
DS Padrão
NAIS
Atividade: limpeza de almotolias
Material Necessário
Água;
Sabão neutro.
Tarefas Críticas
1. Na sexta-feira:
1.1 Jogar fora todo o conteúdo de soluções e sabão não utilizado das almotolias;
2. Na segunda-feira:
Obs.: Para minimizar o desperdício de soluções, a partir do meio da semana, as almotolias não
deverão ser completamente preenchidas. Cada Unidade deverá realizar a rotina de acordo com a
sua realidade.
( - Separata do BGPM Nº 15, de 25 de fevereiro de 2010 - ) Página: ( - 41 - )
Anexo X
Limpeza de artigos
P.O.P. nº 08
PMMG Procedimento Operacional Estabelecido em: Junho / 2009
DS Padrão
NAIS
Atividade: limpeza de artigos
Material Necessário
Escovas com cerdas de nylon ou aço;
Detergente neutro;
Desincrostante enzimático;
Tecidos ou compressas
Tarefas Críticas
Antes de realizar a rotina o profissional deverá utilizar o E.P.I. adequado à atividade
(óculos de proteção individual em acrílico, máscara avental impermeável, luvas de
borracha e gorro)
Observações:
Anexo XI
P.O.P. nº 09
PMMG Procedimento Operacional Estabelecido em: Junho / 2009
DS Padrão
NAIS
Atividade: desinfecção de vidros, borrachas e plásticos com hipoclorito de sódio
Material Necessário
Tarefas Críticas
Anexo XII
P.O.P. nº 10
PMMG Procedimento Operacional Estabelecido em: Junho / 2009
DS Padrão
NAIS
Atividade: qualificação do processo de esterilização em autoclave por teste biológico
Material Necessário
Tarefas Críticas
1.Requisitar as ampolas de teste no C.Farm;
2. Realizar o teste semanalmente;
3. Separar duas ampolas de indicador biológico do mesmo lote;
4. Para o processo de teste de esterilização, seguir as orientações do fabricante da da
incubadora teste;
5. Coloque uma das ampolas de indicador biológico em um pacote, identificado como
ampola teste, dentro da autoclave já abastecida para um ciclo padrão;
9. Repita essa mesma operação na ampola controle que não foi autoclavada;
10. Coloque ambas para incubar por 48 h. É recomendado avaliar os indicadores
biológicos em intervalos regulares para verificação das mudanças de cores após,
por exemplo, 12, 18, 24 e a leitura final em 48 h. Retirar os testes da incubadora;
11. O crescimento é indicado pela mudança de cor do indicador biológico de acordo
com as instruções do fabricante.
12. O esperado é que haja mudança da coloração das ampolas autoclavadas. A ampola
teste manterá a mesma cor, ou seja houve o crescimento bacteriano.
13. caso a ampola autoclavada tenha mantido a cor, providenciar manutenção para o
equipamento.
14. Retire a etiqueta das ampolas e cole num livro de registros, com a data e o resultado
de cada leitura;
15. Arquive em pasta toda a documentação de monitorização da esterilização.
16. Desprezar as ampolas teste na caixa de material perfuro cortante;
17. Desligar a incubadora e guardá-la em local próprio;
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Referências Bibliográficas