SANTOS
2016
ANA CAROLINA TUCUNDUVA
SANTOS
2016
RESUMO
The Material and Sterilization Center (WEC) is an essential part of supporting hospital
care, but has been little studied in relation to work-health issues. It provides customer indirect
assistance, and is considered the "heart hospital" because most procedures of health
professionals involve forms of decontamination of materials, from simple cleaning with soap
and water to sterilization
Consern of this paper is to show the importance of control, maintenance and sterilization
of materials in regular monitoring and recording of tests and maintenance of the machines.
1. INTRODUÇÃO 7
2. ESTERILIZAÇÃO 8
3. CENTRAL DE MATERIAL DE ESTERILIZAÇÃO 8
4. SELEÇÃO E PREPARO DO MATERIAL PARA ESTERILIZAÇÃO 9
4.1.Artigos críticos 9
4.2. Artigo semi-criticos 9
4.3. Artigos não críticos 9
5. LIMPEZA DE MATERIAIS 10
5.1. Produtos Utilizados para Limpeza 11
5.2. Secagem de Materiais 11
5.3. Limpeza de Artigo em Serviço da Saúde 12
5.4. Limpeza Mecânica de Artigos em Serviço de Saúde 13
5.5. Limpeza Manual e Instrumento Cirúrgico 14
6. DESINFECÇÃO DE ARTIGOS HOSPITALARES 15
6.1. Princípios Ativos Utilizados para Desinfecção ou Esterilização Química 16
6.1.1. Aldeídos 16
6.1.1.1. Glutaraldeidos 16
6.1.1.2. Formaldeídos 17
6.1.1.3. Alcoóis 17
6.1.2. Compostos Inorgânicos Liberadores de Cloro Ativo 18
6.1.2.1. Hipoclorito de Sódio/Cálcio/Lítio 18
6.1.2.2. Hipoclorito de Sódio 18
6.1.2.3. Hipoclorito de Cálcio e Lítio 18
6.1.3. Compostos Orgânicos Liberadores de Cloro Ativo 18
6.1.3.1.Fenólico 19
6.1.3.2. lodo e Derivados 19
6.1.4. Biguanidas 19
6.1.4.1.Quaternário de Amônio 19
6.1.5. Ácido Peracético 19
7. ESTERELIZAÇÃO DE ARTIGOS HOSPITALARES 20
7.1.Métodos Físicos 20
7.1.1. Vapor Saturado sob Pressão (autoclavação) 21
7.1.1.1.Vapor saturado 21
7.1.1.2.Vapor Saturado Seco 21
7.1.1.3.Vapor Saturado Úmido (condensado) 21
7.1.1.4. Vapor Saturado Superaquecido 21
7.1.2. Esterilização por gravidade 22
7.1.3. Esterilização por alto-vácuo 22
7.1.4. Esterilização por vácuo pulsátil 22
7.1.5. Esterilização ultra-rápida 22
7.1.6. Calor seco (Estufas ou Fornos de Pasteur) 23
7.1.7. Radiação 24
7.2.Métodos Químicos 24
7.3. Métodos Físico-Químicos 25
7.3.1. Óxido de etileno (ETO) 25
7.3.2. Peróxido de Hidrogênio 25
7.4.Controle Esterilização 26
7.5.Prazo de Validade da Esterilização 26
8. CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM 26
9. TRANSPORTE DE MATERIAL 28
10. CONCLUSÃO 29
REFERENCIAS 30
7
1. INTRODUÇÃO
2. ESTERELIZAÇÃO
A CME deve estar localizada próxima aos serviços que supre, em local distante da
circulação do público e que seja de uso restrito aos funcionários que atuam na área. As
paredes e pisos devem ser de material resistente, lavável, de fácil limpeza, liso, sem
frestas ou saliências que propiciem o acúmulo de sujidade. As janelas amplas, altas e
teladas. Recomenda-se um sistema adequado de exaustão, ventilação e iluminação.
A disposição dos equipamentos, das pias e das bancadas de trabalho, deve permitir um
fluxo contínuo sem retrocesso e sem cruzamento de material limpo com material
contaminado. As dimensões da CME devem ser proporcionais ao tamanho e
complexidade da unidade de saúde. Deve ser dividida em:
São todos os artigos que entram em contato com tecidos sub epiteliais, sistema vascular e
em outros tecidos estéreis. Estes artigos devem ser esterilizados.
São todos os artigos que entram em contato com a mucosa e pele não intacta. A
desinfecção de alto nível é suficiente.
São todos os artigos que entram em contato com a pele íntegra. Dependendo da
particularidade do artigo e grau de contaminação, poderá ser apenas lavado com água e
sabão ou receber desinfecção de nível intermediário ou baixo.
5. LIMPEZA DE MATERIAIS
Para a maioria dos artigos, quando utilizamos a limpeza mecânica é necessária uma
inspeção após a lavagem, verificando a presença de resíduos, funcionalidade e deterioração do
material.
É importante frisar que todo processo de desinfecção ou esterilização deve ser precedido
pela limpeza e secagem rigorosas dos artigos, devendo todo artigo sujo com sangue ou
secreções ser considerado contaminado.
A imersão de artigos sujos em soluções germicidas possui limitações; "é desconhecido o
nível de proteção oferecido por este processo, uma vez que todas estas soluções sofrem
redução de atividade, em maior ou menor grau em presença de matéria orgânica. Além desta,
outras desvantagens podem ser citadas, como: o alto custo envolvido, a impregnação da
matéria orgânica nos artigos, a toxicidade dos produtos e o aporte de grandes volumes de
desinfetantes na rede de esgoto, acarretando possíveis danos ambientais."
Falhas na limpeza dos artigos impedem a esterilização, pois sujeira e gordura atuam como
fatores de proteção para os microorganismos, agindo como barreira para o contato com
agentes esterilizantes químicos, físicos ou físico químicos.
A limpeza de artigos deve ser feita preferencialmente por equipamentos que utilizem
processos físicos, como lavadoras termo-desinfetadoras, pois promovem limpeza e descontam
inação simultâneas, reduzindo a manipulação do material contaminado.
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5.2.Secagem de Materiais
Outro passo importante é a secagem, pois a umidade interfere nos diferentes processos de
esterilização. Para tal processo é recomendável o uso de:
Secadoras de ar quente ou frio;
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Local adequado para limpeza de materiais de acordo com a RDC 50/2002 ANVISA ou
outra que a substitua;
EPI adequado: luva cano longo (tipo nitrílica), avental impermeável de manga longa,
calçados fechados impermeáveis e antiderrapantes, gorro, protetor facial ou máscara
cirúrgica, óculos de proteção e protetor auricular;
Caixa plástica com tampa ou container rígido com tampa para transporte do artigo
contaminado;
Soluções enzimáticas diluídas de acordo com recomendações do fabricante.
Cálice graduado (dosador) • Recipiente plástico com tampa para imersão dos artigos
Removedor de oxidação e solução lubrificante permeável ao vapor para instrumentais.
Escovas não abrasivas (cerdas macias) e apropriadas para artigos com ranhuras e de
micro-cirurgia;
Escovas tubulares para limpeza e revisão da limpeza de artigos canulados/lúmem de
diversos diâmetros;
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É a limpeza de variados materiais que se classificam como artigos críticos e são utilizados
em procedimentos cirúrgicos. O objetivo é reduzir a carga microbiana, remover sujidades,
remover contaminantes de natureza orgânica e inorgânica, manter a vida útil do artigo.
Local adequado para limpeza de materiais de acordo com a RDC 50/2002 ANVISA ou
outra que a substitua;
EPI adequado : luva cano longo (tipo nitrílica), avental impermeável de manga longa,
calçados fechados impermeáveis e antiderrapantes, gorro, protetor facial ou máscara
cirúrgica, óculos de proteção e protetor auricular;
Caixa plástica com tampa ou container rígido com tampa para transporte do artigo
contaminado;
Soluções enzimáticas diluídas de acordo com recomendações do fabricante.
Cálice graduado (dosador)
Recipiente plástico com tampa para imersão dos artigos
Removedor de oxidação e solução lubrificante permeável ao vapor para instrumentais
Escovas não abrasivas (cerdas macias) e apropriadas para artigos com ranhuras e de
micro-cirurgia;
Tecidos absorventes de cor branca e compressas cirúrgicas limpas;
Pistola de água/ar para artigos canulados e tubulares;
Cotonetes;
Balcões ou bancadas.
Torneiras com jato de água quente com termostato (regulado entre 40° e 45°C).
Torneiras com bico de pressão
Pistolas injetoras de água
Ar comprimido.
Caixas rígidas para materiais pérfuro-cortantes
Lupa articulada de mesa com lente de aumento de no mínimo 4 vezes
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Agentes físicos pode ser feita imersão dos artigos em água a 100°C (ebulição) por 30
minutos. Preferencialmente utilizando sistemas automáticos, lavadoras termo-desinfetadoras,
com programas específicos, validados para cada grupo de artigos.
Como o desinfetante age por contato, o artigo deve ser colocado em recipiente
contendo solução suficiente para que tal artigo fique totalmente imerso. Quando o artigo tem
áreas ocas, a solução desinfetante deve preenchê-Ia totalmente.
O recipiente utilizado deve ser preferencialmente de plástico. Caso de metal, este deve
ser forrado com tecido (tipo compressa) para evitar que sua superfície entre em contato com
os instrumentos metálicos, evitando a formação de corrente galvânica e conseqüente desgaste
dos materiais.
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6.1.1. Aldeídos
6.1.1.1. Glutaraldeidos
Tem atividade bactericida, viruscida, fungicida e esporicida. A atividade biocida dá-se por
reação química de alquilação, alterando o DNA, RNA e a síntese protéica dos
microorganismos. Quanto aos esporos, age enrijecendo a parede celular. Sua ação dependerá
do tempo de exposição e condições do artigo, que deverá estar limpo e seco para facilitar a
penetração deste agente.
É tóxico, não biodegradável, portanto deve ser manipulado em local ventilado e com uso
de EPI. As soluções neutras ou alcalinas possuem ação microbicida e anti corrosiva superiores
quando comparadas às ácidas.
6.1.1.2. Formaldeídos
6.1.1.3. Alcoóis
Agem por desnaturação das proteínas dos microorganismos e sua ação bactericida
aumenta quando hidratado. É tuberculicida, fungicida, viruscida, porém não destroem esporos
bacterianos.
Álcool isopropílico: tem ação seletiva para vírus, é mais tóxico e com menor poder
germicida que o etílico.
Álcool etílico (70%): a concentração 7% (v/v) que corresponde a 70% em peso, tem
baixa toxicidade, é indicado para desinfecção de nível intermediário ou médio. Deve
ser utilizado por fricção, em três aplicações, com secagem espontânea e tempo total de
exposição de 10 minutos.
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6.1.2.2.Hipoclorito de Sódio
São formulações comercializadas na forma líquida. Devem ser utilizados nas seguintes
concentrações e tempo de contato:
Desinfecção/descontaminação de superfícies;
Desinfecção de lactários e utensílios de serviço de nutrição e dietética;
Desinfecção de artigos de inaloterapia e oxigenoterapia não metálicos;
Desinfecção de artigos semi críticos.
6.1.3.1. Fenólicos
Desinfetante de nível médio tendendo ao desuso por sua toxicidade, sendo inclusive
contra-indicado para desinfecção de centros obstétricos e berçários devido a ocorrência de
hiperbilirrubinemia em neonatos.
6.1.4. Biguanidas
6.1.4.1.Quaternário de Amônio
7.1.Métodos Físicos
Métodos físicos são aqueles que utilizam calor em diferentes formas e alguns tipos de
radiação para esterilizar artigos. Nas Centrais de Esterilização hospitalares o método mais
utilizado e factível é a autoclavação por vapor saturado sob pressão. Outro método igualmente
conhecido, porém tendendo ao desuso pelas dificuldades operacionais e pelo avanço da
tecnologia das autoclaves a vapor, é o calor seco (estufa).
A esterilização por radiação será tratada neste trabalho, devido ao uso cada dia maior do
processamento por tal método pelos produtores de materiais hospitalares descartáveis em uso
nas nossas instituições. No entanto a manipulação do método é restrita às industrias que
recebem a orientação/capacitação do CNEN (Conselho Nacional de Energia Nuclear).
Dá-se o nome de vapor saturado porque sua temperatura equivale ao ponto de ebulição da
água, e produz-se pela combinação da energia que aquece a água com níveis de pressão
maiores que a pressão atmosférica, que aceleram o aquecimento levando ao alcance de
temperaturas próprias para esterilização em tempo mais rápido. Portanto as variáveis para
avaliação do método são tempo, temperatura e pressão.
7.1.1.1.Vapor saturado
É um gás e está sujeito às leis da física, sendo assim, não se altera a temperatura do vapor
sem alterar a pressão e vice-versa. O vapor pode ser obtido em vários estados físicos, cada um
com um efeito na qualidade da esterilização.
Contém somente água no estado gasoso agregando tanta água quanto possível para sua
temperatura e pressão (100%UR). É a forma mais efetiva de vapor para esterilização.
Neste tipo de equipamento o vapor introduz-se na câmara interna quando uma bomba de
alto-vácuo elimina o ar interno, o que reduz o tempo quando comparado com equipamento
por gravidade.
Este sistema permite mais rapidez no processo total, pois com a rápida extração do ar e
conseqüente aumento da temperatura da carga, obtém-se o ciclo de esterilização e secagem
em tempo mais reduzido que nos processos descritos anteriormente.
Equipamentos de pequeno porte programados para operar sem o ciclo de secagem e com
material desempacotado. Este método deve ser utilizado preferencialmente para resolver
problemas emergenciais, como a contaminação acidental de instrumentais utilizados em
cirurgias em curso. Neste sistema não devem ser esterilizados os implantes. Seu uso deve ser
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Antes da aquisição de tais equipamentos devem ser verificadas, pela engenharia clínica ou
substituto, juntamente com o fabricante ou as revendedoras, as condições das redes elétricas e
hidráulicas, se estas ajustam-se ao equipamento a ser adquirido. Também deve ser avaliada a
qualidade da água que formará o vapor. Esta deve estar livre de contaminantes químicos em
concentrações que possam interferir no processo de esterilização, danificar o aparelho e/ou os
produtos a serem esterilizados.
Para garantir a qualidade da esterilização deve-se ter a certeza de que o material encontra-
se seco ao término do processo e a estocagem em local e posição adequados. Encontra-se
anexado a este manual um quadro com informações referentes aos principais defeitos de
funcionamento das autoclaves.
Este processo só deverá ser utilizado para óleos e pós-recomendação feita por organismos
internacionais de controle de infecções hospitalares.
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7.1.7. Radiação
A radiação ionizante age como esterilizante por produzir modificações no DNA das
células, provocando lesões estruturais, o que acarreta alterações funcionais graves por difusão
de radicais livres no volume adjacente da célula microbiana.
A forma mais utilizada é a radiação gama, cujo elemento mais utilizado é o Cobalto 60,
que possui grande poder de penetração nos materiais. É utilizado principalmente em
implantes.
7.2.Métodos Químicos
A utilização de agentes esterilizantes líquidos por imersão requer cuidados especiais, com
relação ao seu manuseio:
Deve-se lavar rigorosamente o artigo e secar para evitar que a água altere a
concentração da solução;
Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI);
Imergir completamente o artigo no recipiente com tampa contendo a solução;
Marcar a hora de início e término do processo;
Retirar o artigo da solução, utilizando luvas estéreis;
Enxaguar abundantemente os artigos com água destilada ou deionizada estéril;
Evitar o uso de soro fisiológico, pois este pode promover depósito e acelerar a
corrosão do metal;
Secar o material com compressa estéril. Para artigos com lúmem, a secagem
deverá ser promovida com ar comprimido estéril;
Utilizar imediatamente o artigo, sendo proibido o armazenamento;
Desprezar a solução ao término do processo, ou de acordo com a recomendação do
fabricante.
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7.3.Métodos Físico-Químicos
O plasma, considerado um quarto estado da matéria, é definido como uma nuvem de íons,
elétrons e partículas neutras, altamente reativas. A geração de um campo eletromagnético pela
energia de radiofreqüência produz a formação do plasma.
vidros, borrachas, acrílicos e incompatível com celulose e ferro. O produto final é água e
oxigênio, não oferecendo portanto toxicidade para os profissionais e clientes.
Devem ser registrados todos os testes realizados. A supervisão de todas as cargas por um
responsável é uma pratica obrigatória para que os materiais sejam liberados com maior
segurança.
O prazo de validade deve ser estabelecido por cada serviço, de acordo com as
características do invólucro selecionado, do método de selagem das embalagens, do número e
condição de manipulação dos pacotes antes do uso e das condições de estocagem.
8. CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM
O material estéril deve ser estocado separadamente dos materiais não estéreis, a fim de
reduzir o nível de contaminantes externos. A distância entre os pacotes deve ser
aproximadamente superior a 30cm do piso e inferior a 50cm do teto.
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É desejável que sejam estocados em ambientes com umidade relativa (30 a 60%) e
temperatura (25°C) controladas de modo a não favorecer o crescimento microbiano. O local
de armazenamento não deve exceder a 75% de umidade relativa, porém a baixa umidade é
também indesejável porque pode produzir danos nos tecidos por ressecamento.
Prateleiras com portas mantém por mais tempo a esterilidade do artigo, mas se isto não for
viável, é importante restringir o acesso e movimentação na sala de estocagem.
Local adequado para preparo para esterilização de materiais de acordo com a RDC
50/2002 ANVISA ou outra que a substitua;
Utilizar uniforme privativo e gorro;
Prateleiras: aço inoxidável, cestos aramados de ácido inoxidável, fórmica tratada;
Armários com porta em aço;
O local de armazenagem deve ser adjacente à área de esterilização, distantes de fonte
de água, janelas abertas, portas, tubulação;
Transito limitado de pessoas, manipulação mínima e cuidadosa;
O suporte dos cestos, armários fechados ou prateleiras devem apresentar distância de
no mínimo 20cm do piso, 5cm das paredes e 45cm do teto;
Estocar os artigos em área que tenha condições de segurança patrimonial contra
extravio;
Proteger os artigos de contaminação, danos físicos e perda durante o transporte,
utilizando recipiente rígido ou saco plástico impermeável;
Considerar como contaminado os pacotes que caírem no chão ou que estiverem com
falhas na integridade da embalagem, comprimidos, torcidos ou úmidos;
Guardar e distribuir os artigos do estoque obedecendo à ordem cronológica de seus
lotes de esterilização, ou seja, proceder à liberação dos lotes mais antigos antes dos
mais novos;
Efetuar inspeção periódica dos artigos estocados para verificação de qualquer
degradação visível;
Estabelecer freqüência de limpeza diária da área de estoque, dos carros ou das caixas
de transporte;
Não utilizar artigos que apresentem as seguintes alterações: papel grau cirúrgico
amassado, invólucros com umidade ou com manchas, invólucro em não-tecido com
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9. TRANSPORTE DE MATERIAL
10. CONCLUSÃO
Deve-se conhecer esse equipamento e também saber como manuseá-lo para que o
resultado da esterilização seja seguro. Para isso existem métodos de esterilização, os quais
visam o correto manuseio dos artigos a serem esterilizados e da própria autoclave. Não se
deve excluir a importância do monitoramento rotineiro dos processos de esterilização.
REFERENCIAS
PERKINS, J.J. Principles and methodos of sterilization in health sciences. 2. Ed. Springhfield:
Charles Thomas, 1998.
SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SS-27, de 28 de fevereiro de 2007. Norma técnica que
institui medidas de controle sobre uso do glutaraldeído nos estabelecimentos assistenciais de
saúde. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 18 de abril de 2007.