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Fertilizantes
Por definição fertilizante é um produto mineral ou orgânico, natural ou sintético fornecedor
de um ou mais nutrientes para as plantas. O uso de fertilizantes é essencial para a melhoria e
manutenção da fertilidade do solo, podendo levar ao aumento expressivo da produtividade
das culturas e qualidade de alimentos. Também são indispensáveis nos cultivos com solução
nutritiva (hidropônica) ou para o enriquecimento de substrados para cultivos em vasos
(espécies ornamentais).
Os fertilizantes minerais apresentam características física, química e físico-química que devem ser
consideradas para escolha da fonte, armazenamento e aplicação.
Características físicas:
a) Estado físico: Os fertilizantes minerais podem estar na forma sólida ou líquida (soluções e
suspensões). Os fertilizantes sólidos podem ser classificados como:
Simples: Constituído por um composto químico, contendo um ou mais nutrientes. Ex:
sulfato de amônio, cloreto de potássio
Complexos: Constituído por dois ou mais compostos químicos resultantes de processo
tecnológico, contendo dois ou mais nutrientes. Ex: Superfosfato Simples
Mistos: Constituído pela mistura de dois ou mais fertilizantes simples ou complexos.
Os fertilizantes mistos podem ser:
Misturas de grânulos- Misturas física de duas ou mais fontes
Mistura granulada- As fontes são moídas, homogeneizadas e granuladas
Características químicas
Características físico-químicas
c) Índice salino: O índice salino é uma característica do fertilizante relacionada com a sua
capacidade de aumentar a pressão osmótica da solução do solo. Ao NaNO3 é atribuído um
índice salino =100 e a partir deste foram relativizados os valores para as demais fontes,
conforme quadro 2. O índice salino é uma importante característica da fonte que deve ser
observada, sobretudo no plantio ou quando se recomenda doses elevadas de fertilizantes,
pois o aumento excessivo do potencial osmótico (salinidade) da solução do solo pode fazer
com que a água se movimente para fora da célula vegetal (sementes e raízes), levando ao
murchamento ou até a morte das mudas ou a não germinação de sementes. O KCl é um
fertilizante com alto índice saline, enquanto que, em geral, os fertilizantes fosfatados
apresentam baixo índice salino.
Quadro 2. Índice salino de alguns fertilizantes
Compatibilidade
Algumas misturas de fertilizantes devem ser evitadas devido a incompatibilidade das fontes,
conforme demostrado na figura 3. A incompatibilidade pode ser de natureza física, química
ou físico-química.
Fertilizantes Minerais
Fertilizantes Nitrogenados
Historicamente a produção em grande escala de fertilizantes nitrogenados é atribuída ao
desenvolvimento da produção de amônia (NH3). Os pesquisadores Fritz Harber e Carl Bosch
desenvolveram o processo de produção de NH3 a partir do N2 atmosférico, atualmente conhecido
como processo Harber-Bosch, conforme as reações:
CH4(g) + H2O → CO(g) + 3H2(g)
N2(g) + 3H2(g) ↔ 2NH3(g)
CO(g) + 0,5O2(g) → CO2(g)
N2(g) + CH4(g) + H2O + 0,5O2(g) → 2NH3(g) + CO2(g)
A amônia produzida no processo Harber-Bosch pode ser convertida a ácido nítrico (HNO3),
oxidando-se o N na presença de um catalizador, pelo processo de Ostwald. A partir daí tanto a
amônia como o ácido nítrico podem ser colocados para reagir com uma diversidade de compostos
de modo a produzir os diferentes fertilizantes (Quadro 3).
Quadro 3: Produção de fertilizantes a partir de amônia (NH3) ou ácido nítrico (HNO3)
Reações Fertilizantes Concentração
2NH3 + CO2 → CO(NH2)2 + H2O Ureia 46 % N
NH3 + HNO3 → NH4NO3 Nitrato de amônio 34 % N
Escolha da fonte de N
Uma vez aplicado no solo o fertilizante sofre dissolução, aumentando seu contado com os
constituintes do solo, incluindo enzimas e microrganismos. Fontes amídicas como a ureia sofrem
hidrólise, havendo H+ no meio forma-se NH4+, com subsequente aumento do pH ao redor do
grânulo (Catarella, 2007; Longo & Mello, 2005). O NH4+, no entanto é instável em pH alto, sendo
reconvertido a NH3(g) que pode ser perdido por volatilização. Caso o NH4+ permaneça no solo, este
pode ser adsorvido aos coloides do solo, ser absorvido pelas plantas ou imobilizado
temporariamente pelos microrganismos do solo. Ainda o NH4+ proveniente da ureia ou de fontes
amoniacais pode sofrer a ação de microrganismos aeróbios os quais o oxidam à NO3-, que é muito
susceptível a perdas por lixiviação (Figura 4). O processo de nitrificação gera prótons H+ e tende a
reduzir o pH do meio, em virtude deste último processo, fontes amoniacais e mesmo a ureia são
classificadas como fertilizantes de reação ácida.
Figura 4: Fluxograma resumido da dinâmica do N fertilizante no solo. Transformações ilustradas não
necessariamente ocorrem em apenas um sentido. Dissolução (I), hidrólise (II), nitrificação (III), lixiviação
(IV), volatilização (V), adsorção aos coloides do solo (VI) e absorção e assimilação por plantas e
microrganismos (VII).
A utilização da ureia apresenta algumas vantagens o menor custo por unidade de N, baixa
corrosividade (condição ideal para fertirrigação) e alta concentração deste nutriente (46 % de N). No
entanto, pode apresentar em determinadas condições baixa eficiência agronômica, principalmente
devido a perdas por volatilização de NH3(g) (Figura 5). Fontes nítricas e amoniacais (NH4NO3)
apresentam a vantagem de fornecer N nas duas formas absorvidas pelas plantas (importante em
hidroponia, cultivo em leitos arenosos fertirrigados), porém em condições de campo onde a atuação
dos microrganismos é intensa, o NH4+ é rapidamente oxidado, prevalecendo as formas nítricas no
solo. Em sistemas de fertirrigação, formas nítricas apresentam a vantagem ter associadas a elas
outros nutrientes catiônicos importantes que devem ser fornecidos frequentemente (Ca no cultivo
Solanáceas), além de possuir alta solubilidade. O uso de sulfato de amônio é vantajoso no que diz
respeito ao fornecimento de enxofre junto à formulação, mas também está sujeito as transformações
no solo e perdas por lixiviação de NO3- assim como as fontes nítricas.
Figura 5: perdas de N por volatilização após a aplicação de diferentes fontes de N. Ureia (U); mistura de
ureia mais sulfato de amônio farelado (U + SAf); mistura de ureia mais sulfato de amônio granulado (U +
SAg); sulfato de amônio (SA). Adaptado de: Lara Cabezas et al. (2008).
O principal obstáculo para a aplicação direta dos FN reativos está relacionado com suas
características químicas, de modo que libere P na solução do solo numa quantidade suficiente para
atender o crescimento da planta. Observa-se que a maior solubilização dos fosfatos naturais nem
sempre está relacionada com a eficiente absorção de P, como pode ser visto na Quadro 4 (adaptado
de Novais & Smyth, 1999):
Zinco
Óxido de Zinco ZnO 78 Insolúvel
Sulfato de Zinco ZnSO4.7H2O 23 965
Ferro
Sulfato Ferroso FeSO4.7H2O 19 156
Sulfato Férrico Fe2(SO4)3.9H2O 23 4400
Manganês
Óxido de Manganês MnO 41 – 68 Insolúvel
Sulfato de Manganês MnSO4.3H2O 26 – 28 742
Molibdênio
Molibdato de Sódio Na2MoO4.2H2O 39 562
Molibdato de Amônio (NH4)6Mo7O24.4H2O 54 430
Óxido de Molibdênio MoO2 66 1
Cobalto
Cloreto de Cobalto CoCl2.6H2O 25 760
Nitrato de Cobalto Co(NO3)2.6H2O 20 1338
Sulfato de Cobalto CoSO4.7H2O 22 600
Fertilizantes mistos
A utilização de fertilizantes contendo vários nutrientes é vantajosa pela redução do custo com
aplicação. As formulações NPK têm sido a forma mais comum de aplicação de nutrientes e podem
também apresentar micronutrientes (NPK + micro). Os formulados NPK são caracterizados pelos
teores de N e K solúvel em água e de P solúvel em citrato neutro de amônio + água (CNA+água), e,
expressos em % N; % P2O5 e % K2O.
N P2O5 K2O
--------------kg/ha---------------
20 120 60 Recomendação do plantio
1 6 3 Fórmula mínima (divide por 20, menor valor)
3 18 9 Fórmula comercial (multiplica por 3-Fórmula 1)
4 24 12 Fórmula comercial (multiplica por 4-Fórmula 2)
OBS: Conforme legislação vigente, IN MAPA 5/2007, o somatório dos teores de N, P2O5 e
K2O deve ser de no mínimo 21 %, para fertilizantes sólidos aplicados via solo, de 18 % para
fertilizantes fluidos aplicados via solo e de 25 % para aqueles usados em fertirrigação.
Assim, as fórmulas 1 (3-18-9) e 2 (4-24-12) atendem a legislação e ambas apresentam a
fórmula mínima 1-6-3 para os teores de N, P2O5 e K2O, respectivamente.
Os formulados mais concentrados tendem a ter menor custo por kg do nutriente, devido ao
menor custo de transporte e aplicação. O exemplo 1 seguirá com o formulado 4-24-12.
Um mesmo formulado poderá ser feito com matérias prima distintas. Assim, dispondo dos
seguintes fertilizantes:
• Nitrogenados: ureia (45 % de N) e sulfato de amônio (20 % de N)
• Fosfatados: MAP (60 % P2O5 e 10 % N), superfosfato triplo-ST (44 % P2O5) e
superfosfato simples-SS (20 % P2O5)
• Potássicos: cloreto de potássio (60 % de K2O) e sulfato de potássio (48 % de K2O)
OBS: para o preparo de misturas sem a necessidade de enchimento é feita a combinação de fontes
mais e menos concentradas do mesmo elemento.
ADUBOS ORGÂNICOS
O adubo orgânico é um produto de origem vegetal, animal ou agro-industrial que contém nutrientes
para a plantas e que contribui para melhoria da fertilidade do solo e aumento da produtividade das
culturas. Em geral, os adubos orgânicos apresentam baixos teores de nutrientes comparados aos
fertilizantes minerais, e por isso, as doses recomendadas são maiores, na ordem de toneladas por
hectare, o que poderá inviabilizar o transporte a maiores distâncias. O uso de resíduos orgânicos,
muitas vezes disponíveis e de baixo custo na propriedade, pode substituir parcialmente ou
totalmente os fertilizantes minerais, sobretudo em escala menor de produção. Com a decomposição
(mineralização) dos resíduos orgânicos os nutrientes serão disponibilizados para as plantas. Além de
fornecem nutrientes para as plantas, os adubos orgânicos podem trazer benefícios às propriedades
físicas, físico-químicas e biológicas do solo. Os principais efeitos dos adubos orgânicos sobre as
propriedades físicas do solo estão relacionados com a melhoria da estrutura, aeração, drenagem e
retenção de água no solo. Também podem diminuir a temperatura do solo que interfere na
evaporação de água, na atividade biológica e na absorção de nutrientes. Os efeitos dos adubos
orgânicos sobre as características físico-químicas do solo estão relacionados com a possibilidade de
aumento de MOS e da capacidade tampão do solo. O aumento MOS contribui na geração de cargas
negativas no solo (CTC), favorecendo a adsorção de íons no solo e a redução da lixiviação de
nutrientes causada pela chuva ou pela irrigação. A atividade biológica aumenta com a aplicação de
adubo orgânico, favorecendo a mineralização e ciclagem de nutrientes no solo. No quadro 9 são
apresentados os teores de nutrientes de alguns adubos orgânicos.
Tabelas de Interpretação
O modelo de diagnóstico se fundamenta na vinculação dos teores dos nutrientes (P, K, Ca,
Mg e micronutrientes) e demais resultados das análises químicas (pH, acidez trocável, acidez
potencial, CTC, teor de matéria orgânica) a classes de disponibilidade ou de adequação relacionadas
com a produção relativa das culturas (ver figura 36 módulo 2). Como visto no módulo 2, o nível
crítico (NC) de um elemento representa o teor deste elemento no solo que corresponde 90 % do
potencial produtivo da planta, também aceito como o ponto de máxima eficiência econômica.
Quadro 2.2. Classes de interpretação de fertilidade do solo para a matéria orgânica e para o
complexo de troca catiônica
Classificação
1/
Característica Unidade Muito baixo Baixo Médio2/ Bom Muito bom
Carbono orgânico (C.O.)3/ dag/kg ≤ 0,40 0,41 - 1,16 1,17 - 2,32 2,33 - 4,06 > 4,06
Matéria orgânica (M.O.) 3/
dag/kg ≤ 0,70 0,71 - 2,00 2,01 - 4,00 4,01 - 7,00 > 7,00
Cálcio trocável (Ca2+)4/ cmolc/dm3 ≤ 0,40 0,41 - 1,20 1,21 - 2,40 2,41 - 4,00 > 4,00
Magnésio trocável (Mg2+)4/ cmolc/dm3 ≤ 0,15 0,16 - 0,45 0,46 - 0,90 0,91 - 1,50 > 1,50
Acidez trocável (Al ) 3+ 4/
cmolc/dm 3
≤ 0,20 0,21 - 0,50 0,51 - 1,00 1,01 - 2,00 11/
> 2,0011/
Soma de bases (SB)5/ cmolc/dm3 ≤ 0,60 0,61 - 1,80 1,81 - 3,60 3,61 - 6,00 > 6,00
Acidez potencial (H + Al)6/ cmolc/dm3 ≤ 1,00 1,01 - 2,50 2,51 - 5,00 5,01 - 9,0011/ > 9,0011/
CTC efetiva (t)7/ cmolc/dm3 ≤ 0,80 0,81 - 2,30 2,31 - 4,60 4,61 - 8,00 > 8,00
CTC pH 7 (T) 8/
cmolc/dm 3
≤ 1,60 1,61 - 4,30 4,31 - 8,60 8,61 - 15,00 > 15,00
Saturação por Al3+ (m)9/ % ≤ 15,0 15,1 - 30,0 30,1 - 50,0 50,1 - 75,011/ > 75,011/
Saturação por bases (V)10/ % ≤ 20,0 20,1 - 40,0 40,1 - 60,0 60,1 - 80,0 > 80,0
1/dag/kg = % (m/m); cmolc/dm3 = meq/100cm3. 2/ O limite superior desta classe indica o nível crítico. 3/ Método Walkley & Black;
M.O. = 1,724 x C.O. 4/ Método KCl 1 mol/L. 5/ SB = Ca2+ + Mg2+ + K+ + Na+. 6/ H + Al, Método Ca(OAc)2 0,5 mol/L, pH 7. 7/ t = SB
+ Al3+. 8/ T = SB + (H + Al). 9/ m = 100 Al3+/t. 10/ V = 100 SB/T. 11/ A interpretação destas características, nestas classes, deve ser
Alta e Muito alta em lugar de Bom e Muito bom.
Quadro 2.3. Classes de interpretação da disponibilidade para o fósforo de acordo com o teor de
argila do solo ou do valor de fósforo remanescente (P-rem) e para o potássio
Classificação
Característica
Muito baixo Baixo Médio Bom Muito bom
Boro disponível (B)4/ ≤ 0,15 0,16 - 0,35 0,36 - 0,60 0,61 - 0,90 > 0,90
1/ O limite superior desta classe indica o nível crítico. 2/ mg/dm3 = ppm (m/v). 3/ Método Mehlich-1. 4/ Método água quente.
Anexo 3. Tabelas de interpretação boletim 100-SP
Quadro 3.1. Classes de interpretação para a acidez ativa do solo (pH CaCl2) e saturação por bases
(V%)
Acidez pH em CaCl2 Saturação por bases V%
N K2O P2O5 N
kg/ha
Adubação baseada em população de 50000 plantas/ha. Aplicar 30 a 50 kg/ha de S em cobertura, caso não tenha sido aplicada no
plantio e 3 a 5 kg/ha de Zn.
Kg/ha
Kg/ha
Tabela 4.3.2. Recomendação de Potássio e nitrogênio a serem aplicadas em cobertura após o pegamento
das mudas de cafeeiro
Classes de Fertilidade de K
Baixo Médio Bom Muito Bom
Teor de K no solo
---------------------------------------mg /dm3---------------------------------------
<60 60-120 120-200 >200 Dose de N
-------------------------------------Dose de K2O-----------------------------------
g/cova/aplicação
g/cova/ano
30 20 10 0 3-5
Tabela 4.3.3. Recomendação de Potássio e nitrogênio a serem aplicadas em cobertura no 1º e no 2º ano
pós plantio do cafeeiro em cobertura
Classes de Fertilidade
Baixo Médio Bom Muito Bom
Teor de K no solo
Período Dose de N
----------------------------mg /dm3----------------------------
<60 60-120 120-200 >200
Dose de K2O
g/cova/aplicação
------------------------g/cova/ano----------------------------
1° ano 40 20 10 0 10
2° ano 60 40 20 0 20
Tabela 4.3.4. Recomendação de Potássio e nitrogênio a serem aplicadas de acordo com a produtividade
esperada e com estado nutricional de N e disponibilidade de potássio do solo
Teor de N foliar Classes de Fertilidade
Baixo Adequado Alto Baixo Médio Bom Muito Bom
Produtividade Teor de K no solo
esperada -----------------dag/kg----------------- Doses de -----------------mg/dm3-----------------
1/
N
< 2,5 2,6-3,0 3,1-3,5 < 60 60-120 120-200 > 200
----------------Dose de N------------- -----------------Dose de K2O-----------------
sc/há kg/ha/ano
<20 200 140 80 200 200 150 100 0
20 - 30 250 175 110 250 250 190 125 0
30 - 40 300 220 140 300 300 225 150 0
40 - 50 350 260 170 350 350 260 175 50
50 - 60 400 300 200 400 400 300 200 75
> 60 450 340 230 450 450 340 225 100
1/
Doses preestabelecidas de nitrogênio, quando não se realizou análise foliar.
Anexo 5. Relatório 1-Recomedação de calagem
Relatório 1 – Recomendação de corretivo de acidez do solo: Agronomia
Recomendação:
Recomendação:
Anexo 5. Relatório 1-Recomedação de calagem
Relatório 1 – Recomendação de corretivo de acidez do solo: Zootecnica
Recomendação:
Recomendação:
Anexo 5. Relatório 1-Recomedação de calagem
Relatório 1 – Recomendação de corretivo de acidez do solo: Engenharia florestal
Recomendação:
b) Implantação de eucalipto, espaçamento (3 x 3 m), com preparo do solo usando subsolador com uma
haste, com o sulco de subsolagem apresentando as seguintes dimensões:
NC=
Calcário escolhido:justifique
QC=
Recomendação:
Anexo 6. Relatório 2-Recomedação de adubação
P S Fe
K Al3+ Mn
Ca m Cu
Mg Zn B
3. Recomendação de calagem e gessagem- escolha um método de recomendação
NC= Calcário escolhido: justifique
Recomendação:
4. Recomendação de adubação
Dose recomendada (kg/ha) Fertilizantes simples NPK
N=
P2O5=
K2O=
Recomendação:
Recomendação: