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Ou seja, extratores diferentes podem ser utilizados para um mesmo elemento.

Nesse caso, você não pode pegar uma análise de fósforo que foi determinada por Mehlich-1 e olhar nos
resultados do Boletim 100 (que utiliza a resina como extrator de fósforo) para fazer a interpretação
porque os resultados possuem grandezas totalmente diferentes!

Por isso é importante se atentar à quais métodos de extração foram utilizados pelo laboratório em que a
sua amostra foi enviada e realizar a interpretação dos resultados seguindo o respectivo boletim/manual.

Os teores de nutrientes determinados pela análise química do solo são comparados com valores de
referência, apresentados em uma tabela de interpretação, que normalmente apresentam faixas de
disponibilidade: baixa, média e alta.

A partir das tabelas com valores de referência é feita a classificação do nível de fertilidade do solo e a
recomendação da quantidade de corretivos e fertilizantes a ser aplicada para obtenção da máxima
eficiência das culturas.

Nos laudos de resultados de análise de solo devem ser citados os extratores utilizados, pois para cada
um deles existem teores de referência distintos, principalmente para P, sendo os teores obtidos para o
Mehlich-1 ou Mehlich-3 diferentes dos obtidos com a Resina.

Os teores de K, Ca e Mg recuperados por esses extratores tendem a ser semelhantes.

3º Passo: entendendo os principais parâmetro da análise de solo

Vejamos uma análise de solo realizado por um laboratório que segue os métodos de extração do estado
de São Paulo (Boletim 100), para entender todos os parâmetros que aparecem na análise de solo
(Tabela 1).

Tabela 1. Exemplo de um resultado de análise de solo realizada por um laboratório no Estado de São
Paulo, seguindo as determinações de acordo com o Boletim 100
Exemplo de resultado de análise de solo

Abaixo da análise se encontra a descrição de todos os métodos utilizados para a extração dos
nutrientes: Nesse caso: pH por extração com CaCl2; P, K, Ca e Mg por resina, e assim por diante…

Vamos entender agora cada um dos resultados apresentados na análise:

Acidez ativa do solo: pH

O pH do solo mede a acidez ou alcalinidade, e os níveis de pH variam de 0 a 14, com <7 indicando um pH
ácido, sete um pH neutro e >7 um pH básico.

A escala de pH é baseada em uma escala logarítmica, o que significa que a diferença de um pH de 6,0 é
10 vezes mais ácida do que um pH de 7.

O pH do solo (determinado em água ou em CaCl2) é um indicativo da acidez ativa dos solos, ou seja, da
quantidade de íons H+ presente na solução do solo. Quanto menor o pH do solo, maior sua acidez
(Tabela 2).

Tabela 2. Limites de interpretação das determinações relacionadas com a acidez da camada arável do
solo

Acidez pH em CaCl2

Muito alta < 4,4

Alta 4,4 – 5,0

Média 5,1 – 5,5

Baixa 5,6 – 6,0

Muito baixa > 6,0


Fonte: Cantarella et al. (2022).

O pH do solo afeta diretamente a disponibilidade de nutrientes às plantas, por isso esse parâmetro é de
interesse.

Normalmente com o pH próximo a 6,0- 6,5 (em CaCl2) tem-se a maior disponibilidade de nutrientes às
plantas. Por isso, quanto menor a acidez ativa do solo (pH) melhor a disponibilidade de nutrientes às
plantas.

Em condições de acidez do solo muito baixa (pH em CaCl2 maior que 6,0), as prováveis características do
solo que iremos encontrar são:

Ausência de Al3+ (tóxico)

Elevados teores de Ca e Mg

Elevada saturação por bases (V)

Baixa disponibilidade de Zn, Cu, Fe, Mn

Boa disponibilidade de B até pH 7,5

Alta disponibilidade de Mo e Cl

Aumento das perdas de N por volatilização de NH3

Alta atividade de microrganismos

Matéria orgânica (MO)

Para estimar o teor de matéria orgânica do solo os laboratórios analisam o teor de Carbono Orgânico do
solo, que apresenta correlação com o teor de matéria orgânica.

Na prática este índice é utilizado como um indicativo do teor de nitrogênio do solo, por exemplo
(elemento que não é medido na análise de solo).
Mas isso ocorre somente na região Sul do Brasil, em locais com alto teor de matéria orgânica (>5% ou 50
h dm-3), onde os boletins consideram o teor de matéria orgânica do solo para estimar a necessidade da
adubação nitrogenada.

Acidez trocável do solo: Alumínio (Al)

O alumínio presente na forma iônica na solução do solo (Al3+) (também chamado de acidez trocável) é
tóxico para as plantas e causa o engrossamento das raízes, reduz o seu crescimento e impede a
formação de pelos radiculares, prejudicando a absorção de água e nutrientes.

A quantidade de Al3+ presente no solo é totalmente neutralizada quando se realiza a calagem. Após a
calagem, se houver a elevação do pH para um valor superior a 5,5; o teor de Al3+ deverá assumir o valor
zero.

Assim quanto menores os teores de Al3+ do solo (mais próximos de zero) melhor para a fertilidade do
solo e quanto maior o teor de alumínio na análise maior a acidez – que exigirá correção pela prática da
calagem.

Acidez potencial do solo: H + Al

Toda capacidade de troca de cátions do solo (CTC) que não está ocupada pelos cátions de interesse
(chamado de soma de bases = S.B. = Ca2+, K+, Mg2+, Na2+) está ocupada por H+ e Al3+.

Ou seja, H+ + Al3+ representam a acidez potencial do solo. Tudo o que está na CTC que pode
potencialmente acidificar o solo, liberando H+ e Al3+ para a solução do solo e prejudicar o crescimento
do sistema radicular e a disponibilidade dos outros nutrientes.

A acidez potencial é extraída em laboratório com soluções de sais tamponadas ou misturas de sais
neutros com solução-tampão. Nessa análise, as soluções mais empregadas são o cloreto de bário
tamponado com trietanolamina a pH 8,2, o acetato de cálcio 0,5 mol L-1 a pH 7,0 e a solução-tampão
SMP (CANTARELA, 2022).
O H+ Al portanto indicam a quantidade de cargas presente na CTC do solo que estão ocupadas por
cátions que causam a acidez e são danosas as plantas (H+ e Al3+).

O interesse é com a prática de correção de solo as cargas negativas do solo ocupadas por H e Al sejam
liberadas para serem ocupadas por cátions de interesse (Ca2+, Mg2+, K+, NH4+, etc).

Teores de P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes do Solo

Os teores de P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes do solo são extraídos e quantificados de acordo com
metodologias específicas de cada boletim.

Embora os teores de K e Ca variem poucos entre extratores, a maior diferença de quantidades


disponíveis em função do extrator utilizado é para o fósforo.

Extrair fósforo por Mehlich-1, Mehlich-3 ou resina modifica totalmente a ordem de grandeza do
nutriente na análise de solo. Por isso é preciso saber o extrator utilizado para realizar a interpretação
dos resultados.

Vejamos um exemplo para as classes de interpretação de solo para fósforo usando resina (Tabela 3) e de
Mehlich-1 (Tabela 4).

Tabela 3. Classes de interpretação de resultados de análise de solo para fósforo extraído com a resina
trocadora de íons de acordo com o grupo de culturas. Fonte: Cantarella et al. (2022).

Classes de teores Produção relativa ————–Cultura————–

Hortaliças Anuais Perenes Florestais

% ———-mg dm-3 —————

Muito baixo <70% <10 <7 <5 <3


Baixo 70-90 10-24 7-15 5-15 3-5

Médio 90-100 25-60 16-40 16-40 6-8

Alto >100 61-120 >41-80 41-60 >8-16

Muito alto (1) >100 >120 >80 >60 >16

Por definição, a classe de teor muito alto inicia com o dobro do limite da classe de teor alto.

Tabela 4. Classes de interpretação de resultados de análise de solo para fósforo extraído pelo método
Mehlich-1, de acordo com o teor de argila, para recomendação da adubação fosfatada em sistemas de
sequeiro com culturas anuais. Fonte: Souza & Lobato (2017).

Teor de argila Teor de P no solo

Muito baixo Baixo Médio Adequado Alto

% ———-mg dm-3 —————

≤ 15 0 a 6,0 6,1 a 12,0 12,1 a 18,0 18,1 a 25,0 >25

16 a 35 0 a 5,0 5,1 a 10,0 10,1 a 15,0 15,1 a 20,0 >20

36 a 60 0 a 3,0 3,1 a 5,0 5,1 a 8,0 8,1 a 12,0 >12

>60 0 a 2,0 2,1 a 3,0 3,1 a 4,0 4,1 a 6,0 >6

Para saber se o nível de nutriente na sua análise está muito baixo, baixo, médio, alto ou é muito alto é
preciso verificar nas tabelas específicas cada nutriente / método de extração, de acordo com cada
boletim.

Cada boletim trará essa tabela de interpretação para cada nutriente analisado.

Sabendo como está o nível de nutrientes no seu solo é possível saber qual o nível de resposta à
adubação para cada nutriente, como veremos no 4º passo da interpretação da análise de solo.

Conversão de Unidades
Um ponto importante a se atentar na análise de solo é a unidade em que os teores de nutrientes são
apresentados.

Vejamos abaixo uma tabela de conversão de unidades que podem ser necessárias na interpretação da
análise de solo (Tabela 5).

Tabela 5. Conversão de unidades de interesse para a fertilidade do solo para o Sistema Internacional de
Unidades (SI). Fonte: Souza & Lobato (2017)

Medida Unidade tradicional (A) Nova unidade (SI) Fator de conversão

Preferida (B)(1) Aceita (C) (2) f

Matéria orgânica e textura % g/dm3, g/kg, g/L – 10

P, K, S e micronutrientes ppm mg/dm3, mg/kg, mg/L – 1

Ca, Mg, Al, valor S, CTC, meq/100 cm3 meq/100 ml meq/100 g mmolc/dm3 mmolc/dm3 mmolc/kg
cmolc/dm3 cmolc/dm3 mmolc/kg 10 10 10

Vem % % –

(1) Para transformar um valor expresso na unidade tradicional (A) para a unidade preferida (B)
multiplica-se esse valor pelo fator de conversão f correspondente (A x f = B).

(2) Para transformar um valor expresso na unidade tradicional (A) para a unidade aceita (C) multiplica-se
esse valor pelo fator 1, ou seja, o valor numérico é o mesmo nas unidades (A) e (C)

Por exemplo, os teores de nutrientes na análise de solo podem ser expressos em mmolc/dm3 ou em
cmolc/dm3. É preciso estar atento a esses detalhes no momento de realizar os cálculos de
recomendação de adubação, por exemplo. A soma de bases está em qual unidade?

Nitrogênio

Como comentamos em outro artigo, o teor de nitrogênio não aparece na análise de solo. Assim, a
recomendação da adubação nitrogenada é feita com base em tabelas de recomendação que consideram
a classe de resposta esperada à adubação nitrogenada (baixa, média ou alta resposta) e a produtividade
esperada para a cultura de interesse.
Atributos e Propriedades do solo

A partir da concentração de alumínio trocável (Al3+), dos cátions trocáveis (Ca2+, Mg2+ e K+) e ainda da
acidez potencial (H+ + Al3+) são calculados outros atributos e propriedades do solo como:

Soma de bases: SB = Ca2++ Mg2++ K+;

Capacidade de troca de cátions: CTC = SB + (H+ + Al3+);

Saturação por bases: V = SB/CTC x 100;

Saturação por alumínio: m = Al3+ /(SB + Al3+) x 100.

Todos esses atributos constam na análise de solo e são fundamentais para realização do cálculo de
calagem, conforme abordado neste artigo de calagem publicado em nosso blog.

Por exemplo, a SB indica quanto de cátions de interesse eu tenho no meu solo.

A CTC indica qual é a capacidade do solo em reter os nutrientes catiônicos adicionados via
calagem/adubação. Quanto maior a CTC maior a “caixa” do solo.

A saturação por bases e a saturação por alumínio, por sua vez, indicam, respectivamente, a
porcentagem de cargas negativas do solo ocupado por bases de interesse (quanto maior melhor) e por
alumínio (quanto menor melhor).
Resultados de vários experimentos com plantas têm demonstrado que, de modo geral, os solos
apresentam barreira química ao crescimento de raízes quando a saturação por alumínio, “m%”, for
maior do que 40% e/ou a saturação por bases for inferior a 25%.

Alguns estudos consideram o valor absoluto de Ca2+ <4,0 mmolcdm-3 como índice, ao invés da
saturação por bases, porém esse teor ocorre esporadicamente e nunca de forma isolada, ou seja, quase
sempre junto aos outros indicadores de acidez nociva às raízes.

Por essa razão, é preferível usar a saturação por bases V < 25% como critério, uma vez que o Ca é o
principal nutriente entre as bases trocáveis do solo.

4º Passo: entendendo a faixa de teores de nutrientes

Alguns laboratórios já fornecem uma análise gráfica mostrando as classes de interpretação dos
nutrientes (como muito baixo, baixo, médio, alto e muito alto, por exemplo ou apenas como baixo,
médio e alto) como apresentado nas Figuras 1 e 2.

Avaliação gráfica dos resultados de uma análise de solo

Figura 1. Avaliação gráfica dos resultados analíticos de uma análise de solo do laboratório 1, fornecido
em um laudo técnico interpretando os parâmetros como muito baixo, baixo, médio, alto e muito alto.

Essa apresentação gráfica é interessante para que o produtor consiga entender melhor o nível de
fertilidade do seu solo.

exemplo de uma análise de solo com interpretação de classe de resposta

Figura 2. Avaliação gráfica dos resultados analíticos de uma análise de solo do laboratório 2, fornecido
em um laudo técnico interpretando os parâmetros como, baixo, médio e alto.

Vamos entender qual a funcionalidade de tal análise (Figura 3):


Quando os níveis de teste do solo estão abaixo do ideal (muito baixo ou baixo), há uma chance maior de
a cultura responder ao suprimento adicional de nutrientes, impactando positivamente o crescimento e a
produção.

À medida que os níveis de nutrientes no solo aumentam, a probabilidade de resposta da cultura a


nutrientes adicionais diminui.

A área onde a resposta da cultura começa a diminuir torna-se o início do ótimo (níveis altos dos
nutrientes).

Na zona ideal (alto), é menos provável que a adição de nutrientes afete a produção agrícola.

Acima do ideal (muito alto) pode haver uma preocupação em relação a alguns nutrientes com relação a
contaminação ambiental ou toxidez a planta, como é o caso de alguns micronutrientes.

Relação entre os teores de nutrientes no solo e a resposta das culturas em aumento de produtividade.

Figura 3. Relação entre os teores de nutrientes no solo e a resposta das culturas em aumento de
produtividade.

Assim, entender os níveis de fertilidade de cada parâmetro da análise de solo é fundamental para
realizar as práticas de calagem a adubação da forma a garantir as máximas produtividades e retornos
econômicos ao produtor.

Realizando os cálculos de recomendação de calagem e adubação

Com base na interpretação dos resultados da análise do solo, são feitas as recomendações de calagem e
adubação para as culturas agrícolas.

A calagem é realizada para corrigir o pH do solo, tornando-o adequado para o desenvolvimento das
plantas.
A adubação, por sua vez, visa suprir as deficiências de nutrientes e melhorar a produtividade das
culturas.

As recomendações consideram a cultura específica, a fase de desenvolvimento, a produtividade


desejada e a análise química do solo. Veja aqui as recomendações de adubação para o feijão.

Mas isso é assunto para outro artigo!

Conclusões

A interpretação dos resultados da análise de solo é uma etapa fundamental para a maximização da
produtividade agrícola.

Ao compreender as diferenças entre os boletins e cada parâmetros da análise de solo é possível obter
informações precisas sobre as necessidades nutricionais das culturas.

Resumidamente, os resultados obtidos na análise de solo são comparados a valores de referência


disponíveis em tabelas de interpretação, que classificam o nível de fertilidade do solo. Essa classificação
permite recomendar a quantidade adequada de corretivos e fertilizantes para otimizar a eficiência das
culturas.

Referências

CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; MATTOS JR, D.; BOARETTO, R.M.; Van RAIJ, B. Boletim 100:
Recomendação de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: IAC, 2022, 489 p.

PREZOTTI, L. C. Guia de interpretação de análise de solo e foliar / PREZOTTI, L. C.; GUARÇONI, A. M. –


Vitória, ES: Incaper, 2013. 104 p. Disponível em:
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/40/1/Guia-interpretacao-analise-solo.pdf.
Acesso: 19 de junho de 2023.
SOBRAL, L.F.; BARRETTO, M.C.V.; SILVA, A.J.; ANJOS, J.L. Guia prático para interpretação de resultados
de análises de solos. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2015. 13 p. (Documentos / Embrapa
Tabuleiros Costeiros, ISSN 1678-1953; 206). Disponível em: www.bdpq.cnptia.embrapa.br. Acesso: 19 de
junho de 2023.

SOUZA, D.M.G.; LOBATO, E. (eds). Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. – Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica, 2004. 416 p. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-
publicacoes/-/publicacao/555355/cerrado-correcao-do-solo-e-adubacao. Acesso: 20 de junho de 2023.

Sobre a autora:

Beatriz Nastaro Boschiero

Beatriz Nastaro Boschiero

Chefe editorial na Agroadvance

Engenheira Agrônoma (UNESP/Botucatu)

Mestra e Doutora em Solos e Nutrição de Plantas (ESALQ/USP)

Pós-doutora pelo CTBE/CNPEM e CENA/USP

beatriz.nastaro@agroadvance.com.br

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