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1
Sumário
Sumário.......................................................................................... 1
o INTRODUÇÃO............................................................................ 4
1.1- METODOLOGIA .................................................................. 5
o CENTRO DE MATERIAISE ESTERILIZAÇÃO (CME) ............... 5
o ESTRUTURA FÍSICA ............................................................... 11
o MANUAL DE PROCEDIMENTOS - CME ................................. 12
o PROCESSAMENTO DE ARTIGOS .......................................... 14
o LIMPEZA .................................................................................. 24
o DESINFECÇÃO ........................................................................ 29
o PRODUTOS DESINFETANTES ............................................... 32
o HIPOCLORITO DE SÓDIO ...................................................... 34
o ÁLCOOL 70º ............................................................................. 36
o PREPARO E EMPACOTAMENTO ........................................... 36
o TIPOS DE EMBALAGEM ......................................................... 36
o ESTERILIZAÇÃO ..................................................................... 40
o MÉTODOS FÍSICOS ................................................................ 42
o MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS ............................................... 46
o MONITORAMENTO DOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO
48
o TIPOS DE MONITORAMENTO ................................................ 49
o PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR O TESTE BIOLÓGICO 51
o ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DOS MATERIAIS ...... 56
o LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DA CME ..................................... 59
o CRITÉRIOS DE TROCA DOS ARTIGOS ................................. 60
o ROTINAS: ................................................................................. 61
o ALMOTOLIAS ........................................................................... 62
o UMIDIFICADORES DE OXIGÊNIO .......................................... 62
o CABOS E LÂMINAS DE LARINGOSCÓPIO ............................ 63
1
o COMADRE E PAPAGAIO ........................................................ 64
o EXTENSÃO DE SILICONE ...................................................... 65
o CÂNULA DE GUEDEL ............................................................. 66
o CABOS DE EQUIPAMENTOS (eletrocardiograma, monitor
cardíaco, oxímetro, estetoscópio, cardioversor e outros) ......................... 66
o FIO GUIA .................................................................................. 67
o CAMPOS FENESTRADOS ...................................................... 67
o ESPÉCULOS ............................................................................ 67
o PINÇAS, TESOURAS, CUBAS, TESOURAS, PONTA DE
CAUTÉRIO, SERINGA TRIPLICE, ARTIGOS DE ODONTOLOGIA E
DEMAIS ARTIGOSQUE POSSAM SER AUTOCLAVADOS .................... 68
o RECURSOS HUMANOS .......................................................... 72
o CRITÉRIOS RECOMENDADOS PARA O PROCESSAMENTO
DOS ARTIGOS ......................................................................................... 74
o Riscos Ocupacionais ................................................................ 75
o CONCLUSÃO ........................................................................... 77
o REFERÊNCIAS ........................................................................ 77
2
NOSSA HISTÓRIA
3
o INTRODUÇÃO
Desde 2010 há uma preocupação com o processo de esterilização que
ocorre nas Unidades de Saúde, bem como com a qualificação dos insumos
necessários para realização desse procedimento com a introdução do
controle do processo de esterilização através do uso de indicadores biológicos
e padronização do papel grau cirúrgico como invólucro dos materiais médico-
odontológicos.
4
no aspecto técnico, quantitativo e qualitativo, no controle e na avaliação. O
objetivo do gerenciamento dos materiais na área da saúde consiste em
disponibilizar recursos necessários ao processo produtivo com qualidade, em
quantidades adequadas, no tempo correto e ao menor custo(1).
1.1- METODOLOGIA
Para a construção deste material, foi utilizada a metodologia utilizada
de pesquisa bibliográfica, com o intuito de proporcionar um levantamento de
maior conteúdo teórico a respeito dos assuntos abordados.
5
A Central de Materiais Esterilizados (CME) é a área responsável pela
limpeza e processamento de artigos e instrumentos médico hospitalares.
6
Realizar o controle microbiológico e o prazo de validade de
esterilização desses produtos;
Acondicionar e distribuir os instrumentais e as roupas
esterilizadas;
Zelar pela segurança e proteção dos funcionários desse setor;
2.1- ORGANIZAÇÃO
7
Figura 1
Figura 2
8
De acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada - RDC 50/2002, o
CME é composto de:
9
Figura 3
Figura 4
10
Figura 5
o ESTRUTURA FÍSICA
A RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002, com texto alterado pela RDC
307 de 14 de novembro de 2002 e RDC 189 de 18 de julho 2003 dispõe sobre
o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e
avaliação de projetos físicos.
11
Devem ser de fácil higienização e favorecer a ergonomia do
funcionário.
12
determinado assunto, é melhor a elaboração de um procedimento ou de uma
rotina.
regulamento do hospital;
regimento do Serviço de Enfermagem (SE);
filosofia do SE;
estrutura administrativa da organização e do SE;
13
planta física da unidade;
descriçao das funções de cada elemento da equipe;
normas, rotinas e procedimentos relacionados com pessoal,
material, etc;
roteiros para a realização das atividades de Enfermagem;
previsão de material de consumo e permanente;
quadro de pessoal da unidade;
orientações específicas para o preparo dos elementos da equipe
de Enfermagem e outros instrumentos que necessitem de
consulta.
o PROCESSAMENTO DE ARTIGOS
A CME deve ser dividida minimamente em três áreas separadas por
barreira física, são elas:
Figura 6:
14
Figura 7:
Figura 8:
15
Figura 9:
Figura 10:
16
Figura 11:
Figura 12:
17
18
Figura 13:
Figura 14:
19
5.2- Área limpa: local destinado aos processos de separação dos
instrumentais, conferência da limpeza, funcionalidade e integridade dos
artigos. Assim como empacotamento, selagem das embalagens e
esterilização. Local de acesso restrito ao fluxo de pessoas e os profissionais
deverão trabalhar paramentados com gorro, avental, luva de procedimento e
sapato fechado.
Figura 15:
Figura 16:
Figura 17:
20
Figura 18:
Figura 19:
Figura 20:
21
Figura 21:
Figura 22:
22
5.3- Área de guarda e distribuição de artigos esterilizados: local
destinado à guarda dos instrumentais esterilizados e dispensação dos
mesmos, com fluxo restrito de pessoas e a lavagem das mãos realizada
rigorosamente para manipulação dos materiais esterilizados.
Figura 23:
Expurgo
Preparo de material
23
Carga
Guarda do material estéril
Área Suja
Área Limpa Área Estéril
Figura 24:
o LIMPEZA
A limpeza consiste na remoção da sujidade visível, orgânica e
inorgânica, de um artigo, e, por conseguinte, na redução da carga microbiana.
24
Além de favorecer a formação de pontos de corrosão no instrumental,
diminuindo a sua vida útil.A limpeza precisa ser feita de maneira rigorosa
tendo como objetivos:
RESPONSÁVEL
Enfermeiro
INDICAÇÃO
6.2- PRODUTO
25
Seu uso não substitui a fricção dos artigos durante o processo
de limpeza.
Resíduos desse produto podem provocar eventos adversos ao
paciente caso não sejam adequadamente removidos.
Os materiais não devem ficar expostos a solução de enzimático
por tempoprolongado, pelo fato dessa solução tornar-se
substrato para as bactérias,após esse período, propiciando um
aumento da contaminação dos artigos.
Verificar o modo de diluição, o prazo de validade após a diluição,
otempo de imersão e o método de utilização do produto,
conformerecomendações do fabricante;
A troca da solução deve ser feita conforme orientação do
fabricante,
Privilegiar o uso de recipientes pequenos, para evitar gasto
excessivo doproduto;
A solução de enzimático deve ser identificada com nome do
produto utilizado, data e horário do preparo, data e horário da
validade da solução e nome do funcionário que preparou.
Exemplo
Figura 25:
26
6.4- Recomendações para limpeza manual
27
Iniciar o processo de limpeza na sala onde o material foi
usado,
28
Após limpeza e secagem do material realizar a verificação visual
dapresença de matéria orgânica, principalmente nos locais críticos
dosmateriais (Ex: articulações e ranhuras).
o DESINFECÇÃO
Processo que elimina micro-organismos presentes em superfícies e
artigos, porém commenor poder letal que a esterilização, pois não destrói
todas as formas de vidamicrobiana, principalmente esporos.
29
Auxiliar/técnico saúde bucal
7.2- RESPONSÁVEL
Enfermeiro
7.3- INDICAÇÃO
Figura 26:
30
7.4- Recomendações para uso dos desinfetantes
processado;
31
7.5- Fatores que interferem na ação do desinfetante
o PRODUTOS DESINFETANTES
8.1- Níveis de desinfecção
32
Mycobacteriumtuberculosis, todos os fungos e a maioria dos
vírus.
Desinfecção de baixo nível: Procedimento que destrói a
maioria dasbactérias na forma vegetativa, exceto
Mycobacterium tuberculosis,alguns fungos e alguns vírus.
Desinfetante de alto-nível:
Solução descontaminante:
33
Alta penetração.
Atóxico, não corrosivo, pH neutro, não iônico.
Remoção com enxágüe rigoroso.
o HIPOCLORITO DE SÓDIO
Há controvérsias com relação à classificação desse produto como
sendo denível alto ou intermediário de desinfecção.O último guideline do
CDC( Centers for DiseaseControlandPrevention- agênciaoperadora de saúde
dentro do Serviço de Saúde Pública dos EUA ), lançado em2008 o classifica
como de nível intermediário.A SOBECC (Sociedade Brasileira de
Enfermagem em Centro Cirúrgico) 2009,o classifica como de alto nível de
desinfecção.A APECIH (Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de
Infecção Hospitalar)no seu último manual, lançado em 2010, coloca que não
há justificativa para ohipoclorito ser considerado de nível intermediário, pois
preenche todos osrequisitos para a classificação como desinfetante de alto
nível, por ser bactericida,virucida, micobactericida e também esporicida para
algumas espécies .
34
Realizar a preparação da solução conforme as
recomendações dofabricante;A solução, depois de
preparada, tem validade de 24 horas;Utilizar recipiente
opaco à luz (sofre inativação a luz ultravioleta) e comtampa;
Identificação da solução.
Figura 27:
35
o ÁLCOOL 70º
É indicado para desinfecção de nível intermediário e baixo sendo
recomendada a fricção por 30 segundos. Não deve ser usado em superfície
onde há presença de matéria orgânica, visto que esta poderá inativar ou
diminuir o poder de ação do produto.
o PREPARO E EMPACOTAMENTO
Esta fase consiste no preparo e condicionamento dos materiais de
acordo com oprocessamento escolhido, em invólucro compatível com o
processo e o material.Tem como objetivo manter a esterilidade do artigo, a
vida útil, condição paratransporte e armazenamento até sua utilização
favorecendo transferênciaasséptica, sem risco de contaminação.
11.2- RESPONSÁVEL
Enfermeiro
11.3- INDICAÇÃO
o TIPOS DE EMBALAGEM
12.1- Tecido de Algodão
36
Os campos de tecido estão entrando em desuso pela
necessidade demonitoramento da vida útil desse material. As
frequentes lavagens eesterilizações, fazem com que as fibras de
algodão encolham e aumentemde tamanho sucessivas vezes,
gerando desgaste do material. Além disso outros fatores
interferem negativamente no uso do tecido como:
especificações da confecção dos tecidos a serem
utilizadoscomo campo: NBR 14027 e 14028;
difícil controle da quantidade de número uso;
baixa vida útil por desgaste precoce das fibras;
baixo grau de eficiência como barreira microbiana;
ausência de resistência à umidade;
alta absorção podendo impregnar com produtos químicos;
Figura 28:
37
situação de impossibilidade do uso dessaembalagem,
deverá ser usado tecido de algodão para tal procedimento.
A embalagem deve conter o indicador químico que
demonstra que o pacotefoi exposto ao processo. Toda
equipe da unidade deverá ser treinada averificar esse
indicador antes de usar o material.
A termosselagem adequada é de extrema importância pelo
fato de o fechamento hermético garantir a manutenção da
esterilidade. Devem serevitadas rugas e dobras.
Recomenda-se selagem de pelo menos 3 cm dedistância da
borda para abertura asséptica.
Figura 29:
38
Utilizar EPI – luva de procedimento não estéril ,avental ,
gorresapato fechado
Utilizar a pasta com a listagem dos materiais a serem
colocados emcada pacote;
Separar e conferir peça por peça, estado de conservação
para detectarse há sujidade, ferrugem, trincas, manchas e
outros defeitos;
Selecionar a embalagem de acordo com o processo:
desinfecção (sacoplástico), esterilização (papel grau
cirúrgico);
Arrumar os instrumentais com as peças mais leves e
menores sobre osmaiores e mais pesados;
Pinças curvas com a curvatura voltada para a tampa da caixa
ouparte plastificada do papel grau cirúrgico;
Cúpulas com a abertura voltadas para parte de papel;
Cabos dos instrumentais voltados para a abertura de
selamento dopapel grau cirúrgico;
Avaliar a necessidade de utilização de embalagem dupla
(materiaispesados ou pontiagudos);
Materiais perfuro-cortantes deverão receber capa de
proteção emsuas extremidades;
Realizar o ajuste das embalagens duplas, verificando se elas
nãoapresentam dobras internas e se estão acomodadas às
partes externas;
Selar a embalagem – deixar 3cm de borda;
Identificar o material com data de esterilização, ciclo, data de
validade eresponsável;
Não é recomendado escrever na parte de papel do invólucro,
naimpossibilidade de etiqueta, fazer o registro na aba (parte
voltada para olado do filme evitando assim manipular o
39
material para checagem dadata) a ser utilizada para abrir o
pacote;
Observar se a selagem está íntegra. Pequenas falhas na
selagem permitema entrada de microrganismo;
Utilizar tamanhos adequados de papel para cada artigo,
evitando que ospacotes fiquem repuxados ou que haja sobre
papel grau cirúrgico;
Encaminhar para esterilização.
Figura 30:
o ESTERILIZAÇÃO
Esterilização é o processo de destruição de todas as formas de vida
microbiana, ou seja, bactérias na forma vegetativas e esporuladas, fungos e
vírus, mediante a aplicação de agentes físicos e químicos. Entretanto,
considerando o comportamento dos micro-organismos em um meio de cultura
e sobre ação de um agente esterilizante, o processo de esterilização assume
um entendimento mais complexo.
40
consideradoestéril quando a probabilidade de sobrevivência dos
microrganismos que ocontaminavam é menor que 1:1.000.000.
13.2- RESPONSÁVEL
Enfermeiro
13.3- INDICAÇÃO
41
Indicada para esterilização de artigos críticos resistentes ao calor
Quadro 3:
o MÉTODOS FÍSICOS
Esterilização por vapor: O vapor quente sob pressão é o método mais
usado para esterilização de materiais médico-hospitalares do tipo crítico. É
não tóxico, de baixo custo e esporicida. Por esses motivos, deve ser usado
para todos os itens que não sejam sensíveis ao calor e à umidade.
42
O calor úmido destrói os micro-organismos por coagulação e
desnaturação irreversíveis de suas enzimas e proteínas estruturais. Este tipo
de processo é realizado em autoclaves.
14.3- Alto vácuo- Introduz vapor na câmara interna sob alta pressão
com ambiente em vácuo. É mais seguro que o gravitacional devido a alta
capacidade de sucção do ar realizada pela bomba de vácuo. Como vantagens
do calor úmido, é possível considerar o rápido aquecimento e a penetração
do calor em artigos têxteis e a destruição de esporos microbianos em um curto
período de exposição. Ele também é um processo econômico, de fácil controle
de qualidade e não deixa resíduos tóxicos nos materiais submetidos ao
processo de esterilização.
43
Dependendo do material utilizado na fabricação dos artigos, o calor
úmido poderá promover um efeito de corrosão e podem também ocorrer
danos em fibras ópticas. Outra limitação é a não esterilização de óleos e pós,
por serem impermeáveis ao vapor, os quais devem ser esterilizados por calor
seco ou radiação.
44
A ANVISA não recomenda a utilização de estufas em serviços de
saúde. Guarda suas vantagens na capacidade de penetração do calor e na
não corrosão dos metais e dos instrumentos cortantes, sendo, porém, um
método que exige maior tempo de exposição para alcançar seus objetivos,
por oxidação dos componentes celulares. Abaixo, alguns exemplos de
temperatura e respectivo tempo de exposição necessário:
Quadro1:
45
o MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS
De forma geral, os métodos físico-químicos são processos realizados
com baixas temperaturas. A esterilização a baixa temperatura é requerida
para materiais termo sensíveis e/ou sensíveis à umidade.
46
de serviço possuir irradiadores de grande porte, onde pallets inteiros são
processados ao mesmo tempo sem a necessidade de desconfigurar a carga,
e os produtos não necessitam retornar ao fabricante inicial para serem
reembalados.
47
seguir as normas de funcionamento do equipamento;
realizar anotações de todos os parâmetros durante o ciclo
em impressoapropriado;
os pacotes, após um ciclo completo de esterilização, devem
ser resfriadosnaturalmente antes do manuseio para reduzir o
risco de obtenção de pacotemolhado;
não colocar os pacotes sobre superfícies frias após a
esterilização para que nãohaja condensação;
limpar a câmara interna do equipamento com água e sabão
semanalmente.
16.1-QUEM REALIZA
48
Auxiliar/técnico saúde bucal
16.2- RESPONSÁVEL
Enfermeiro
16.3- INDICAÇÃO
o TIPOS DE MONITORAMENTO
17.1- Monitoramento mecânico – esta relacionado ao equipamento
de esterilização. Deverão ser feitos registros de manutenção corretiva e
preventiva, em impresso próprio ou livro de registro de intercorrências da
C.M.E.
Data da ocorrência.
Enfermeiro que foi comunicado.
O problema detectado no equipamento.
Data –horário- nome para quem foi solicitada a manutenção
no almoxarifado.
Nome do responsável /empresa pela execução da
manutenção- Descrição do serviço realizado.
Resultado do teste biológico após conserto (testes biológico
de 3 horas seguidos, sem carga ), registrando a realização
dos mesmos, especificandoo número da carga em impresso
padronizado para anotação deindicadores biológicos.
49
A manutenção preventiva deverá ser feita uma vez por ano, e a
corretiva sempre que necessário, devendo ser registrada em Livro e guardada
documentação deixada pela empresa contratada.
50
houver alteração nos parâmetros físicos (tempo, temperatura
e pressão);
os indicadores químicos presentes no papel grau cirúrgico
sugerem que osmateriais não foram expostos à esterilização;
indicador biológico der resultado positivo.
51
resfriamento da ampola-teste, fechar completamente a tampa do
Atenção
Figura 31:
52
18.2- AMPOLA - CONTROLE (POSITIVO)
53
5. Abrir cuidadosamente a tampa da incubadora e colocar o
Indicador Biológico em um dos alojamentos de leitura/incubação,
sempre colocar a ampola controle no mesmo compartimento;
18.3- CONSIDERAÇÕES
54
18.5- O QUE É UM CONTROLE POSITIVO?
GARANTE
Empilhar 40 gazes;
55
Colocar Indicador Biológico no centro geométrico entre a 20ª
e 21ª gaze;
Embalar as gazes com o IB em papel grau cirúrgico;
Posicionar o pacote desafio em cima do dreno da autoclave.
Figura 32:
56
Auxiliar/técnico saúde bucal
19.2- RESPONSÁVEL
Enfermeiro
19.3- INDICAÇÃO
57
efetuar inspeção periódica dos itens estocados para a
verificação dequalquer degradação visível e validade pelo
menos 1 vez por semana;
atentar para o prazo de validade do papel grau cirúrgico;
proteger os materiais de contaminação durante o transporte;
evitar manipular o material várias vezes (o ideal é que seja
manipuladono máximo quatro vezes).
58
o LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DA CME
A CME deverá estar limpa e organizada para execução de todas etapas
doprocessamento de artigos. As superfícies limpas e desinfetadas
conseguem reduzirem 90% o número de micro-organismos.
20.2- RESPONSÁVEL
Enfermeiro
20.3- RECOMENDAÇÕES
59
não deixar matérias de molho, sem limpeza às sextas feiras
e feriadosmanter a CME organizada ao final de cada período
de trabalho.
21.1-QUEM REALIZA
21.2- RESPONSÁVEL
Enfermeiro
21.3- INDICAÇÃO
60
funcionalidade comprometida;
sujidade incrustada de difícil remoção.
o ROTINAS:
Conforme definição do Ministério da Saúde 8, é o conjunto deelementos
que especificam a maneira exata pela qual uma ou maisatividades devem ser
realizadas.
Uma rotina instrui alguém sobre o que precisa ser feito, quem tem de
efetuar a ação em questão e onde ela deve ocorrer. Assim sendo, requer
linguagem e descrição das atividades de forma coerente com o preparo de
quem vai executá-las.
61
Secar com a toalha ou pano limpo e seco;
Guardar as peças montadas em recipiente tampado.
o ALMOTOLIAS
A limpeza e desinfecção deve ser realizada após o término da solução
e/ou nomáximo a cada 7 dias.
Colocar o EPI;
Esvaziar as almotolias;
Lavar externamente, incluindo a tampa, com solução de água
edetergente usando a esponja de limpeza;
Usar o mesmo processo internamente utilizando a escova de
mamadeira;
Enxaguar abundantemente por dentro e por fora em água
corrente;
Colocar as almotolias e tampas para escorrer sobre a toalha
ou panolimpo e seco, até secarem completamente;
Imergir as almotolias em solução de hipoclorito de sódio a
1% por30 minutos;
Anotar em impresso apropriado o horário de início e fim do
processo enome do responsável;
Retirar o material da solução de hipoclorito, enxaguar
rigorosamente emágua corrente e deixar escorrer sobre
pano limpo e seco.
Observação
o UMIDIFICADORES DE OXIGÊNIO
Colocar o EPI;
62
Esvaziar os umidificadores;
Lavar externamente com solução de água e detergente
usando a esponjade limpeza;
Usar o mesmo processo internamente utilizando escova
apropriada;
Enxaguar abundantemente por dentro e por fora em água
corrente;
Colocar para escorrer sobre o pano limpo e seco, até
secarem
completamente;
Imergir em solução de hipoclorito de sódio a 1% por 30
minutos;
Anotar em impresso apropriado o horário de início e fim do
processo enome do responsável;
Retirar o material da solução de hipoclorito, enxaguar
rigorosamente em
água corrente e deixar escorrer sobre pano limpo e seco.
Observação
63
Limpar o cabo do laringoscópio com pano umedecido em
solução de água edetergente neutro;
Remover a solução detergente com pano umedecido em
água e secar;
Friccionar álcool a 70% no cabo por 30 segundos;
Montar o laringoscópio adaptando a lâmpada testando o
seufuncionamento;
Guardar o laringoscópio desmontado e protegido em saco
plástico ourecipiente com tampa (colocar data, nome do
responsável pela desinfecção).
AMBU (máscara, bolsa ventilatória, bolsa reservatório de
O2,extensão paraoxigênio)
Colar EPI;
Desmontar o ambu (retirar a máscara e conexões);
Lavar cada peça com água e detergente;
Enxaguar em água corrente e secar;
Imergir a máscara e conexões em solução de hipoclorito a
1% por 30minutos;
Anotar em impresso apropriado o horário de início e fim do
processo enome do responsável;
Retirar da solução de hipoclorito e enxaguar
abundantemente;
Secar cada uma das peças com pano limpo e as bolsas e
extensões com arcomprimido;
Embalar em saco plástico (colocar data, nome do
responsável peladesinfecção).
o COMADRE E PAPAGAIO
Colar EPI;
Desprezar conteúdo em vaso sanitário;
Realizar limpeza com água e detergente;
Secar com pano limpo e seco;
64
Friccionar álcool 70% por 30 segundos por toda superfície;
Embalar em saco plástico (colocar data, nome do
responsável peladesinfecção).
o EXTENSÃO DE SILICONE
Colocar EPI;
Imergir o material na solução de água detergente.
Conectar uma das extremidades da extensão no bico da
torneira;
Segurar a outra extremidade da extensão em direção ao
fundo do bojo da pia;
Abrir a torneira, controlando a pressão, deixando a água
passar por 1m;
Passar a esponja umedecida com água e detergente em toda
superfícieexterna da extensão;
Desconectar a extensão da torneira;
Injetar 20ml de solução de água e detergente na extensão;
Elevar a extremidade da extensão permitindo que o
detergente passe portoda sua extensão interna;
Após deixar correr água até retirada da solução de sabão;
Desconectar a extensão da torneira;
Enxaguar a superfície externa da extensão com água
corrente;
Imergir as extensões na solução de hipoclorito de sódio a
1%, tampar edeixar 30minutos;
Anotar em impresso apropriado o horário de início e fim do
processo enome do responsável;
Retirar da solução de hipoclorito e enxaguar
abundantemente;
Secar cada uma das peças com pano limpo e ar comprimido;
65
Guardar as extensões em recipiente tampado ou embalar em
saco plástico(colocar data, nome do responsável pela
desinfecção).
Observação
o CÂNULA DE GUEDEL
Colocar EPI;
Imergir o material na solução de água e detergente.
Esfregar a cânula com uma esponja macia;
Enxaguá-la em água corrente;
Secar com toalha;
Imergir na solução de hipoclorito de sódio a 1%, tampar e
deixar 30minutos
Anotar em impresso apropriado o horário de início e fim do
processo enome do responsável;
Retirar da solução de hipoclorito e enxaguar
abundantemente;
Secar cada uma das peças com pano limpo;
Guardar a cânula em saco plástico (colocar data, nome do
responsável peladesinfecção).
66
Remover a solução detergente com pano umedecido em
água e secar;
Friccionar álcool a 70% no cabo por 30 segundos;
o FIO GUIA
Colocar EPI;
Realizar limpeza com água e sabão;
Secar com pano limpo e seco;
Empacotar em papel grau cirúrgico;
Selar;
Identificar;
Esterilizar.
o CAMPOS FENESTRADOS
Colocar EPI;
Verificar se está limpo, sem rasgos ou furos;
Colocar contra a luz para conferência;
Dobrar o campo com a fenestra para cima;
Embalar em papel grau cirúrgico;
Selar;
Identificar;
Esterilizar.
o ESPÉCULOS
Separar e conferir peça por peça, estado de conservação
para detectar sehá sujidade, ferrugem, trincas, manchas e
outros defeitos;
Montar os espéculos;
Preparar espéculo (pode ser empacotado individualmente);
Embalar em papel grau cirúrgico com o parafuso do espéculo
voltado paraabertura de selamento do papel grau cirúrgico;
Selar a embalagem – deixar 3 cm de borda;
Identificar;
67
Esterilizar.
Figura 32:
68
EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÃO DE KITS
Figura 33:
69
Figura 34:
70
a) Área crítica: Área na qual existe risco aumentado para
desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência à saúde, seja pela
execução de processos envolvendo artigos críticos ou material biológico, para
a realização de procedimentos invasivos ou pela presença de pacientes com
susceptibilidade aumentada aos agentes infecciosos ou portadores de
microrganismos de importância epidemiológica.
71
Art. 7º A responsabilidade pelo processamento dos produtos na
empresa processadora é do Representante Legal.
Figura 35:
o RECURSOS HUMANOS
O quadro de pessoal que atua na CME deve ser composto por
enfermeiro, auxiliar/técnico de enfermagem, auxiliar/técnico de saúde bucal e
receber apoio do auxiliar administrativo.
72
Nomear um enfermeiro para ser responsável pela CME;
Prover Equipamento de Proteção Individual;
Prover insumos para o setor (teste biológico, papel grau
cirúrgico, sabão, caixas plásticas, escovas, armários, etc);
Prover a troca dos instrumentais danificados;
Atuar nas intercorrências do setor;
Realizar conferência dos impressos de controle dos ciclos.
73
Realizar a limpeza, preparo, esterilização, guarda e distribuição
dos materiais;
Receber e preparar as roupas;
Monitorar os parâmetros do processo de esterilização e anotar
em impresso próprio
Realizar controle dos indicadores biológicos
Comunicar o enfermeiro sobre as intercorrências assim como
registrá-las em impresso próprio;
Zelar pelo funcionamento da autoclave, incubadora e seladora
1; realizar o preparo das soluções de hipoclorito de sódio 1% e
enzimáticos;
Manter a cme limpa e organizada;
Realizar as atividades de acordo com rotinas técnicas e sob
supervisão do enfermeiro;
digitar comunicados;
Imprimir os impressos de controle;
Solicitar as manutenções dos equipamentos conforme rdc n° 15
de 2012 ou necessidades apontadas pelo enfermeiro;
Realizar o controle patrimonial (solicitação e des-
patrimoniamento de equipamentos).
74
satisfazer os objetivos a que se propõem. Ex.: agulhas, roupas; instrumentos
cirúrgicos; soluções injetáveis.
o Riscos Ocupacionais
O Ministério do Trabalho (MT) classifica os riscos ocupacionais de
acordo com sua natureza: física, química, biológica, ergonômica ou acidental.
Assim, eles podem ser operacionais (riscos para acidente), comportamentais
ou ambientais (físicos, químicos ou biológicos, ergonômicos).
75
com relação aos riscos ocupacionais relativos ao desenvolvimento do trabalho
na CME.
76
o CONCLUSÃO
A Central de Material e Esterilização é o setor que visa o preparo,
esterilização, a estocagem, o controle e a distribuição do material a ser usado
em todas as unidades (clínicas, hospitais, ambulatório médico).
o REFERÊNCIAS
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enfermagem/médico/odontológico campinas 2014
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(ANVISA). Resolução RDC Nº 6, de 1 de março de 2013. Dispõe sobre os
requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os serviços de
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naturais. Diário Oficial da União: Brasília – nº 42 – seção 1: p.44.
77
3. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA). Resolução RDC Nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre
requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde
e dá outras providências. Diário Oficial da União: Brasília
4. Brasil. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA). RDC Nº 31, de 4 de julho de 2011. Dispõe sobre a indicação de
uso dos produtos saneantes na categoria "Esterilizante", para aplicação
sob a forma de imersão, a indicação de uso de produtos saneantes
atualmente categorizados como "Desinfetante Hospitalar para Artigos
Semicríticos" e dá outras providências. Diário Oficial da União : Brasília –
Seção I – Nº 129.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA). Resolução RDC Nº 2, de 25 de janeiro de 2010. Dispõe sobre
o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde.
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(ANVISA). Resolução RDC50, de 21 de fevereiro de 2002. Aprova o
Regulamento Técnico destinado ao planejamento, programação,
elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos
de saúde a ser observado em todo território nacional. Diário Oficial da
União: Brasília, 2002.
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Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Práticas
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aplicação sob a forma de imersão, a indicação de uso de produtos
saneantes atualmente categorizados como "Desinfetante Hospitalar
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União : Brasília – Seção I – Nº 129.
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25. Brasil, Ministério da Saúde. Processamento de Artigos e Superfícies,
2ªed. Brasília; 1994 Sociedades Brasileiras de Enfermeiros do Centro
Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização
(SOBECC). Práticas Recomendadas SOBECC, 5ª ed. São Paulo; 2009
26. Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Hospitalar
(APECIH). Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos em Serviços
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(ANVISA). RDC nº 307 de 14 de novembro de 2002. Dispõe sobre
regulamento técnico, planejamento, programação, elaboração e
avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de
saúde. Diário Oficial da União: Brasília, 2002. Acesso: agosto 2010
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norma técnica sobre a organização da central de material e das noções
de esterilização. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 16 de dezembro
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82