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Sumário
PREPARO E FUNÇÃO DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO .................................... 3
TEMPO CIRÚRGICO ....................................................................................................... 7
DIÉRESE ...................................................................................................................... 7
HEMOSTASIA .............................................................................................................. 7
EXÉRESE ..................................................................................................................... 8
SÍNTESE ....................................................................................................................... 9
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA ...................................................................................... 10
PREFIXOS E SUFIXOS ............................................................................................. 10
PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA .................................................................................... 14
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS ANTISSÉPTICOS ......................................... 16
ESCOVAÇÃO CIRÚRGICA ........................................................................................... 19
DEGERMAÇÃO .............................................................................................................. 20
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS .................................................................................. 21
INSTRUMENTAIS PARA PROCEDIMENTOS ESPECIAIS ......................................... 29
INSTRUMENTAIS PARA DIVERSOS FINS .................................................................. 29
CUIDADOS NO MANUSEIO DO INSTRUMENTAL CIRÚRGICO ................................ 29
CONTAGEM DOS INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS ................................................... 31
AGULHAS E FIOS CIRÚRGICOS ................................................................................. 31
TÉCNICA DE MONTAGEM DE CAIXAS CIRÚRGICAS ............................................... 33
APRESENTAÇÃO DO MATERIAL QUE COMPÕE A MESA DO INSTRUMENTADOR
........................................................................................................................................ 33
BISTURI COMO FACA................................................................................................... 34
MONTAGEM DA MESA BÁSICA................................................................................... 40
MONTAGEM DA MESA AUXILIAR ............................................................................... 42
TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA EM DIVERSOS PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS ................................................................................................................. 42
ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO CONCEITOS BÁSICOS ........................ 43
DRENOS......................................................................................................................... 45
CURATIVOS ................................................................................................................... 48
LAVAGEM DAS MÃOS .................................................................................................. 50
NOÇÕES DE PRIMEIROS-SOCORROS ...................................................................... 53
SINAIS VITAIS................................................................................................................ 54
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DIÉRESE
HEMOSTASIA
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EXÉRESE
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SÍNTESE
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TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
PREFIXOS E SUFIXOS
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Terminologias diversas:
▪ Enxerto – Transplante de órgãos ou tecidos.
▪ Amputação – Operação para eliminar membro ou segmento de corpo
necrosado.
▪ Anastomose – Formação de comunicação entre órgãos ou entre vasos.
▪ Artrodese – Fixação cirúrgica de articulação para fundir as superfícies.
PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA
ESCOVAÇÃO
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➢ Ao preparar micronebulização;
➢ Na coleta de material para exame propedêutico;
➢ Antes e após uso de luvas;
➢ Antes e depois de manusear alimentos;
➢ Antes e depois de manusear cada paciente e, eventualmente, entre as
atividades realizadas num mesmo paciente.
Existem algumas recomendações importantes quanto ao uso de
antissépticos, são elas:
➢ Detergentes com água podem remover fisicamente certa quantidade de
micro-organismos, mas os agentes antissépticos são necessários para
matar ou inibir a proliferação de micro-organismos;
➢ Existem estudos aleatórios que mostraram que a aplicação tópica de
álcool a 70% em mãos contaminadas reduz em 99,7% a flora bacteriana
local. Contudo, mesmo quando se utiliza um antisséptico, existe um limite
de eficácia, dependendo da frequência ou intensidade da limpeza das
mãos.
As preparações a base de álcool levam menos tempo para exercer seu
efeito máximo que as soluções contendo gluconato de clorohexidina. Porém há
estudos que demonstram que o simples uso frequente de água e sabão para
lavar as mãos aumenta a flora disponível na superfície da pele, liberando a flora
residente, ou seja, água e sabão simplesmente removem as bactérias mais
superficiais, mas não eliminam aquelas liberadas das camadas mais profundas.
Os produtos que impedem o crescimento bacteriano ou até mesmo
aqueles que eliminam as bactérias, ao se infiltrarem no extrato córneo,
apresentam atividade residual duradoura, reduzindo o risco de contaminação
mesmo por bactérias da flora residente.
Podemos concluir então, que a ação primária dos sabões simples é a
remoção mecânica dos microrganismos superficiais. Os sabões antimicrobianos,
além da remoção mecânica, matam ou inibem o crescimento tanto da flora
superficial como da residente.
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ESCOVAÇÃO CIRÚRGICA
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DEGERMAÇÃO
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INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS
DIÉRESE
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Tesoura de Mayo
Tesoura de
Metzenbaum
HEMOSTASIA
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Pinça Rochester
Pinça Mixter
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EXÉRESE
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O primeiro tipo são os dinâmicos que são instrumentais que deverão ser
empunhados pelo médico-cirurgião, com o objetivo de expor a observação do
campo operatório desejado. Destacam-se os do tipo “Farabeuf”, o do tipo
“Volkman” e os do tipo “Doyen”.
O outro tipo são os autostáticos que são os instrumentos que após serem
posicionados pelo médico-cirurgião, manterão o campo aberto, sem que haja a
necessidade de empunhadura permanente. É comum utilizar em cirurgias como
traqueostomias.
Os classificados como diversos são os demais instrumentais de
separação ou afastadores que não se enquadram nas duas classes acima
descritas. São espátulas, algumas rígidas e outras maleáveis, de acordo com o
propósito desejado.
Pinça Allis
Pinça Museux
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Pinça Adson
Afastador Farabeuf
SÍNTESE
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Fundo quadrado;
Fundo arredondado;
Fundo de Benjamim;
Fundo francês, em garfo ou falso - quando o fio pode ser inserido por
pressão, sem ser inserido.
TIPOS DE FUNDOS
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BISTURI
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PINÇAS DE DISSECAÇÃO
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PINÇAS HEMOSTÁTICAS
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PINÇAS DE TECIDOS
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Devem ser usadas nos tecidos para os quais foram planejadas de maneira
a minimizar o trauma. Por exemplo, a pele não deve ser pinçada com pinças de
Allis, que devem ser usadas em tecidos mais moles.
TESOURAS
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AFASTADORES
PORTA-AGULHAS
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MESA BÁSICA
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Muitas vezes apenas o médico cirurgião sabe o que irá acontecer, ficando
toda a equipe cirúrgica sem saber os próximos passos durante o transoperatório,
mas isso reflete na segurança do paciente.
Os princípios básicos da técnica de instrumentação cirúrgica não mudam
de cirurgia para cirurgia, mas o instrumentador deve buscar a melhor forma de
conduzir este processo, antecipando as ações do cirurgião e agilizando o
procedimento cirúrgico.
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DRENOS
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Dreno de Penrose
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Dreno de Abramsom
Dreno de Kerr
É introduzido nas vias biliares extra-hepáticas, sendo utilizado para
drenagem externa, descompressão, ou ainda, após anastomose biliar, como
prótese modeladora, devendo ser fixado por meio de pontos na parede duodenal
lateral ao dreno, tanto quanto na pele, impedindo sua saída espontânea.
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CURATIVOS
DEFINIÇÃO
TIPOS DE CURATIVOS
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NORMAS DE ASSEPSIA
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➢ Pacote de curativo
O pacote de curativo deve obedecer a princípios de assepsia e
esterilização, podendo ser descartável ou não. É importante lembrar que o
pacote nunca deve ser utilizado caso haja suspeita que ele não tenha sido
esterilizado.
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➢ Fita adesiva
A fita adesiva sempre deve ser retirada molhando-a com SF 0,9%, para
evitar a lesão da pele do paciente por trauma local. Se possível deve priorizar a
utilização das fitas indicadas pelo fabricante, como hipoalergênicas e nunca deve
ser utilizada
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Deve-se iniciar a limpeza de fora para dentro da lesão, ou seja, das bordas
para o centro, para não espalhar infecção nos tecidos ao redor da ferida.
NOÇÕES DE PRIMEIROS-SOCORROS
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SINAIS VITAIS
Pulso
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Respiração
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Pressão arterial
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Temperatura
adultos e crianças:
➢ Infecção.
➢ Medo.
➢ Ansiedade.
São causas da diminuição da temperatura corporal:
➢ Exposição ao frio.
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➢ Estado de choque.
➢ Hemorragias.
São empregados termos específicos para definir alterações nos valores
anormais da temperatura, são eles:
➢ Afebril: temperatura corporal normal.
➢ Hipotermia: temperatura corporal abaixo do normal.
➢ Hipertermia: temperatura corporal acima do normal.
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