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MANUAL
DE
BIOSSEGURANÇA
Comissão de Biossegurança
2022
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ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO MANUAL
Este manual, publicado em 2009, foi elaborado pela então Comissão de Biossegurança da Faculdade de Odontologia de Araraquara
(UNESP).
DIREÇÃO DA FOAr:
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 4
OBJETIVOS 5
1.1 Imunização 8
REFERÊNCIAS 38
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 39
ANEXOS 41
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APRESENTAÇÃO
4
OBJETIVOS
5
Recomenda-se que os responsáveis pelos ambientes mantenham registro do treinamento e
da ciência das normas de biossegurança pertinentes ao ambiente específico para todos os
usuários. Tanto treinamento quanto registro de ciência das normas devem ser
periodicamente atualizados, sendo esta periodicidade definida pelo responsável direto pelo
ambiente. A periodicidade de atualização, entretanto, não pode ser superior a 2 anos (24
meses).
A filosofia de instrução/orientação/prevenção deste manual deve ser seguida na elaboração
das normas e orientações de biossegurança dos ambientes de pesquisa não-clínicos, as quais
também devem prever (por meio de Procedimentos Operacionais Padrão) as condutas
recomendadas em caso de acidentes e intercorrências, específicos de cada ambiente.
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PARTE 1
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1. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PADRÃO
1.1.Imunização
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I - A lavagem de mãos é obrigatória para todos os componentes da equipe de
saúde bucal.
II - O lavatório deve contar com:
● Dispositivo que dispense o contato de mãos com o volante da torneira ou do registro
quando realizar o fechamento da água,
● Toalhas de papel descartáveis ou compressas esterilizadas, e
● Sabonete líquido em saboneteira especial.
III - A limpeza e/ou descontaminação de artigos não deve ser realizada no
mesmo lavatório para lavagem de mãos.
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(INPM) para cobrir toda a superfície (seguir a quantidade recomendada pelo
fabricante),
● Ensaboar as palmas das mãos friccionando-as entre si, por 15s,
● Esfregar a palma da mão direita contra do dorso da mão esquerda e vice-versa,
entrelaçando os dedos,
● Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais,
● Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta e vice-versa,
segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem,
● Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando
movimento circular e vice-versa,
● Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão
direita, fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa,
● Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando
movimento circular e vice-versa,
● Enxaguar as mãos por 10s, retirando os resíduos do agente de limpeza e
desinfecção utilizado, evitando o contato direto das mãos com a torneira, e
● Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos
punhos. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize
papel toalha para fechar a torneira (ANEXO A: POP 1).
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V. Gorro descartável.
Todo aluno deverá providenciar seu equipamento de proteção individual e estar ciente
da obrigatoriedade do seu uso em clínica. Os EPI’s devem ser removidos antes de sair do
ambiente clínico, sendo os descartáveis desprezados em lixo apropriado (risco biológico).
Utilizadas após o atendimento de cada paciente, sempre que houver risco de contato
da pele das mãos e antebraços com sangue, secreções ou mucosas durante o atendimento ou
na manipulação de instrumentos ou superfícies. Deverão ser observados os seguintes
cuidados:
a. Não manipular objetos fora do campo de trabalho enquanto estiver de luvas
(canetas, fichas, maçanetas, telefones, materiais de almoxarifado como resina,
potes, caixas, etc),
b. Retirar as luvas após o término do atendimento do paciente sem tocar na parte
externa das luvas, e
c. Lavar as mãos assim que retirar as luvas.
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● Não tocar na parte externa das luvas, ao removê-las, e
● Lavar as mãos imediatamente após a retirada das luvas em pia apropriada.
1.3.2. Máscaras
Tem por objetivo proteger a mucosa ocular e face contra secreções contaminantes. É
de uso individual, devendo ser lavados com sabão antisséptico, desinfetados utilizando
líquido degermante apropriado e enxaguados em água ao final do atendimento.
1.3.4. Gorro
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● Trocar seu avental ao final do atendimento clínico, ou sempre que apresentar
respingos (sujidades),
● Retirar o avental todas as vezes que sair das clínicas, e
● Caso seja utilizado avental de tecido, é obrigatório o uso de um avental descartável
sobre o de tecido.
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PARTE 2
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2. MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA PARA AMBIENTES CLÍNICOS
Nos ambientes clínicos, há de se considerar as medidas protetoras contra a
contaminação cruzada, seja pelo contato com superfícies ou equipamentos odontológicos.
A limpeza das dependências das clínicas (piso, paredes, armários), além das
cuspideiras, que deverão ser realizadas com solução de hipoclorito de sódio, seguindo as
normas de "Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimento de Saúde"
(BRASIL, 1994). Esta limpeza deverá ser realizada ao final de cada turno de uso do
ambiente clínico pela equipe da limpeza responsável.
Quadro 1 - Limpeza e desinfecção do ambiente
MATERIAL PROCEDIMENTO PERIODICIDADE
Telefone Fricção com álcool 70% Diária
(INPM) e papel toalha
Piso Limpeza com água e sabão. Diária
Desinfecção com
Hipoclorito de Sódio a 1%
por fricção
Janelas, Luminárias e Limpeza com água e sabão. Semanal
Paredes
Pias do Expurgo Limpeza com água e sabão e Diária
desinfecção com Hipoclorito
de Sódio a 1% por fricção
Pias da clínica Limpeza com água e sabão Diária
Fonte: Elaboração própria.
Para a limpeza dos ambientes clínicos e não clínicos de pesquisa (laboratórios e biotério)
poderão ser empregados produtos registrados no Ministério da Saúde como desinfetantes
hospitalares, os quais devem ser efetivos contra o bacilo da tuberculose e ter atividade
virucidas, incluindo vírus hidrofílicos como o Herpes Simples tipos 1 e 2, Influenza, HIV,
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os lipofílicos, Rotavírus e Polivírus. Estas especificações devem constar no rótulo do
produto.
Os produtos autorizados para serem utilizados na FOAr-Unesp são:
Álcoois: o produto a ser utilizado é o Álcool Etílico a 70% (INPM). Os álcoois são
bactericidas de baixa potência, destroem o bacilo da tuberculose e o vírus do Herpes
simples, mas não o vírus da Hepatite B. São irritantes à pele quando deixados por períodos
prolongados e causam seu ressecamento. O álcool evapora rapidamente sendo que os
materiais devem ser friccionados na superfície. Não é aconselhável imergir os materiais em
álcool, devido a sua evaporação e pela dificuldade de ação quando em contato com o
material. Não pode ser utilizado em acrílico, borracha e tubos plásticos.
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3. Seringa tríplice,
4. Encosto da cabeça do paciente,
5. Mangueiras do alta e do baixa rotação, e
6. Mangueiras e pontas das mangueiras de sucção.
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2.3.Desinfecção de Moldes e Próteses
⇒ Técnica
1. Lavar em água corrente e remover o excesso de água,
2. Colocar em cuba de vidro ou de plástico com tampa, ou saco de plástico
com fecho, contendo o desinfetante,
3. Deixar imerso durante 10 minutos,
4. Lavar em água corrente abundantemente, e
5. Secar.
Obs: A solução desinfetante só pode ser usada uma vez.
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2.3.2. Desinfecção de próteses
⇒Técnica
1. Lavar bem em água corrente,
2. Colocar em recipiente de vidro ou de plástico com tampa ou saco
plástico com fecho, contendo o desinfetante, por 10 minutos, e
3. Enxaguar bem.
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2.5.Processamento de Instrumentos
ETAPAS DO PROCESSO:
● Após o término do atendimento, o aluno OPERADOR deverá:
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1. Colocar todo instrumental e material perfuro cortante na bandeja
metálica ou na forma plástica para transporte e embalar com o campo da mesa
clínica para evitar que o instrumental caia durante o transporte,
2. Remover as luvas de procedimento, desprezando-as no lixo
contaminado,
3. Lavar as mãos com sabão antisséptico,
4. Calçar luva de procedimento limpa,
5. Transportar a bandeja com cuidado,
6. Levar o material contaminado para a pia de lavagem, e a caixa de
instrumental que não foi utilizado até a bancada seca do expurgo (destinada
para embalar o material), e
7. Não tocar na maçaneta da porta do expurgo com as mãos contaminadas.
No expurgo:
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● Aluno AUXILIAR:
1. Jogar luva de procedimento, contaminada, no lixo da clínica,
2. Lavar as mãos e calçar sobre luvas,
3. Pedir para o paciente aguardar na cadeira odontológica até que o aluno
OPERADOR termine a limpeza do instrumental no expurgo (isso evita
problemas em caso de acidente perfuro cortante),
4. Preenchimento da ficha do SUS de outras fichas dos alunos,
5. Descartar todas as barreiras de proteção das superfícies (mesa clínica e
gaveta, refletor, equipo, sugador, cadeira odontológica, etc.),
6. Descartar lixo da mesa auxiliar na lixeira em frente ao equipo,
7. Realizar limpeza final das superfícies com papel e álcool 70% (INPM),
8. Trocar sobre luvas,
9. Remover EPI's (óculos, gorro, máscara, avental),
10. Lavar óculos de proteção com sabão de clorexidina disponível nas
saboneteiras das clínicas. Enxaguar e secar com papel toalha,
11. Descartar sobre luvas,
12. Lavar as mãos com sabão antisséptico, e
13. Agendar o paciente e dispensá-lo.
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II - Ser executado dentro dos expurgos da FOAr, sobre bancada previamente
limpa e desinfetada com álcool etílico 70% (INPM).
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Artigo 6º - A tampa de cada caixa deverá ser lacrada com uma tira de fita
zebrada para autoclave, evitando que a mesma se abra acidentalmente.
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Artigo 13º – É expressamente proibido a reutilização de envelopes grau
cirúrgico.
I - Todo o conteúdo embalado em grau cirúrgico que for aberto deverá ser
limpo, embalado e esterilizado novamente para próxima utilização.
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7. Colocar em embalagem de papel grau cirúrgico e selar o envelope, para
esterilização em autoclave a vácuo.
ATENÇÃO
OS MOTORES DEVERÃO SER LAVADOS E ESTERILIZADOS A CADA
PACIENTE.
2.5.3.1.Central de Esterilização – CE
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II.Alunos dos seus programas de Pós-Graduação stricto sensu, latu-sensu, alunos
de pós doutorado, aperfeiçoamento profissional, bolsistas FUNDAP e
residentes FOAr,
III.Docentes e servidores técnicos lotados nos Departamentos de Ensino, e
IV.Alunos matriculados em cursos regulares de extensão universitária, decorrentes
de convênios.
Artigo 15º – A entrada e retirada dos materiais só será permitida com a apresentação
do crachá do próprio usuário e por ele próprio.
Artigo 16º - Entregar na área de recepção da CE-FOAr, o material limpo, embalado e
etiquetado, identificando clínica e, se for o caso, especificando os instrumentos rotatórios
(como alta-rotação - ALTA, micro-motor - MICRO, peça de mão reta - PEÇA ou contra
ângulo - CONTRA ÂNGULO- CA).
Artigo 17º – A retirada dos materiais esterilizados é realizada na área de retirada.
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Artigo 18º – Ao final de cada semestre, o usuário deverá retirar todo o material da
CE-FOAr, para que seja realizada a limpeza geral dos nichos e do ambiente.
I – Transcorrido 6 meses da conclusão dos cursos de graduação e
pós-graduação, o material que não for retirado da CE-FOAr será doado.
Artigo 19º – Uma vez retirado da CE-FOAr, é de responsabilidade dos usuários,
acondicionar os envelopes íntegros dentro um veículo plástico (saco ou caixa de
acondicionamento com tampa), para manter a integridade dos invólucros até o atendimento
clínico.
Artigo 20º – A validade da esterilização do material será de 1 (um) mês após sua
retirada da CE-FOAr.
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PARTE 3
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3. CONDUTA PÓS EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO MATERIAL BIOLÓGICO
PROVENIENTE DO PACIENTE
3.2.Comunicação do acidente
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2. Todo acidente que ocorra com os funcionários, docentes e alunos, onde
haja exposição a fluidos corporais (sangue, secreções, etc.) bem como com
material biológico, deve ser imediatamente comunicado ao responsável da
clínica ou professor supervisor, que irá comunicar ao paciente e explicar a
necessidade dos exames,
3. Ao realizar a comunicação, o docente responsável da clínica ou o
próprio aluno/Servidor, deverá preencher as fichas de notificação (ANEXO B):
SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação (ANEXO B 1),
RAAT - Relatório de Atendimento em Acidente de Trabalho (ANEXO B 2),
FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE BIOLÓGICO DO ALUNO
(ANEXO B 3) ou FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE BIOLÓGICO
- SERVIDOR/FUNCIONÁRIO (ANEXO B 4) e o TERMO DE
CONSENTIMENTO DO PACIENTE FONTE (ANEXO B 5),
4. O professor responsável pela clínica deverá acompanhar o
paciente-fonte e o aluno acidentado ao SESA (acidentes até as 15h em dias
úteis) ou Pronto-Socorro (após as 15h dias úteis, finais de semana e feriados)
para pronto atendimento,
5. Dispensar o paciente após o término da lavagem e embalagem do
instrumental, e
6. Seguir as orientações disponíveis nos Fluxogramas (ANEXO C).
3.3.Precauções Básicas
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4. Todo material perfuro cortante (agulhas, lâminas de bisturi, vidrarias,
entre outros), mesmo que estéril, deve ser desprezado em recipientes resistentes
à perfuração e com tampa, e
5. Os coletores específicos para descarte de material perfuro cortante não
devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total e devem
ser colocados sempre próximos do local onde é realizado o procedimento.
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PARTE 4
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4. MANEJO DE RESÍDUOS CONTENDO MATERIAL BIOLÓGICO
CONTAMINADO
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5. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES PARA CLÍNICAS E LABORATÓRIOS
PRÉ-CLÍNICOS
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equipamentos em geral, cadeira odontológica, refletor, maçanetas de gavetas,
alças de equipo e etc.,
10. O Material descartável não pode ser reutilizado (ANVISA, 2016)
devendo ser desprezado adequadamente, imediatamente após o uso,
11. Toda clínica ou laboratório que possuir autoclave deverá seguir a
normatização de preparo, embalagem e esterilização de material, que consta
neste Manual e deverá ter um programa de manutenção e controle biológico das
mesmas, e
12. As canetas de alta e baixa rotação devem ser autoclaváveis.
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REFERÊNCIAS
ANVISA. Resolução RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Brasília, DF: ANVISA, 2004. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0306_07_12_2004.pdf/95e
ac678-d441-4033-a5ab-f0276d56aaa6. Acesso em: 26 nov. 2018.
38
http://www.foar.unesp.br/index.php#!/comissoes-e-comites/biosseguranca/regiment
o-da-central-de-esterelizacao/. Acesso em: 29 nov. 2018.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
39
BRASIL. Ministério da Saúde. Exposição a materiais biológicos. Brasília, DF:
Secretaria de Atenção à Saúde: Departamento de Ações Programáticas Estratégicas,
2006.
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ANEXO A - HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Objetivos:
Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, retirando a sujidade propícia à permanência e à
proliferação destes, com o auxílio de um antisséptico.
Material utilizado:
Sabão líquido antisséptico (Digluconato de Clorexidina degermante a 2%) e papel toalha descartável.
Etapas do Processo:
1. Antes de iniciar o processo é necessário retirar jóias (anéis, pulseiras, relógio, etc);
2. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se na pia;
3. Aplicar, na palma da mão, quantidade suficiente de agente químco apropriadopara cobrir toda a superfície (seguir a
quantidade recomendada pelo fabricante);
4. Iniciar pelas s palmas das mãos, friccionando-as entre si;
5. Esfregar a palma da mão direita contra do dorso da mão esquerda (e vice-versa), entrelaçando os dedos;
6. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais;
7. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice-versa), segurando os dedos, com movimento
de vai-e-vem;
8. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando movimento circular e vice-versa;
9. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha, fazendo
movimento circular e vice-versa;
10. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movimento circular e vice-versa;
11. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos do agente químico utilizado (evitar o contato direto das mãos ensaboadas com a
torneira);
12. Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. No caso de torneiras com
contato manual para fechamento, sempre utilize papel toalha (ANEXO A).
Observação:
Referências:
ANVISA. Cartaz higienização simples das mãos. Brasília, DF: ANVISA, 2015. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1
&_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=450722&_101_type=document. Acesso em: 27 nov. 2018.
ANVISA. Segurança do paciente em serviços de saúde: higienização das mãos. Brasília, DF: ANVISA, 2009. Disponível em:
file:///C:/Users/user/Downloads/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos_verde%20(2).pdf. Acesso em: 26 nov. 2018.
BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 32: segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. Brasília, DF, 2011. Disponível em:
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.pdf. Acesso em: 14 nov. 2018.
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Responsável pela elaboração: Responsável pela revisão: Responsável pela aprovação:
Fernanda Sotrate, Comissão de Biossegurança Diretoria
Priscila C. M. Dias
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Anexo A: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Fonte: BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. SEGURANÇA DO PACIENTE: higienização das mãos.
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ANEXO B - NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO
À MATERIAL BIOLÓGICO
1. FICHA SINAN
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2. FICHA RAAT
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3. FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE BIOLÓGICO DO ALUNO
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4. FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE BIOLÓGICO
SERVIDOR / FUNCIONÁRIO
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5. TERMO DE CONSENTIMENTO DO PACIENTE FONTE
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ANEXO C: FLUXOGRAMA - ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO À
MATERIAL BIOLÓGICO
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