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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

DIRETORIA DE ENSINO A DISTÂNCIA


PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Marcos Antonio da Silva Freitas

ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA (EDA)


CUIDADOS E PRECAUÇÕES COM A SEGURANÇA DO PACIENTE E
COLABORADOR.

Belo Horizonte
2022
1 INTRODUÇÃO

O estudo de caso a que tange este estudo de caso, foi realizado em um Nosocômio
Militar, pertencente a rede pública do Estado de São Paulo, precisamente no setor de
Endoscopia Digestiva Alta (EDA), na subunidade de Limpeza e Desinfecção de Alto Nível
Endoscópica. Este setor é estruturado com a finalidade de realizar exames de rotina,
terapêutica e diagnostica, sendo ela composta por 07 (sete) colaboradores, como segue: 03
(três) médicos endoscopistas, 01 (hum) enfermeiro, 03 (três) Técnicos de enfermagem, 01
(hum) Técnico de desinfecção e 01 (uma) recepcionista. Com o avanço tecnológico dos
equipamentos endoscópicos, as cobranças com as operações, os cuidados com os
equipamentos, limpeza e desinfecção também aumentaram.
Os processos mais utilizados para desinfecção de equipamentos hospitalares é o vapor
saturado sob pressão a altas temperaturas, mas, os equipamentos endoscópicos possuem
grande sensibilidade a altas temperaturas, desta forma devem ser desinfectados com produtos
químicos de alta toxidade como o GLUTERALDEÍDO, que possui composição química
Pentane 1,5 dial, também conhecido como Dialdeído glutárico e Pentanedial (informe técnico
04/2007 ANVISA, apud WHO, 2007 e Estudos de casos). Estudos realizados, apontam que
este desinfetante hospitalar de alto nível, causa reações adversas em contato com o organismo
humano, e que o uso de proteções tanto coletivas como individuais (EPI e EPC) devem ser
seguidas segundo as Leis, Normas e Diretrizes para Segurança e Saúde do Trabalhador (SST).
Os departamentos e secretárias, como o Serviço Especializado de Saúde e Medicina do
Trabalho (SESMT), a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), a Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), o Setor de Projetos e Obras (SPO) e o Setor
Manutenção Predial e Hospitalar (SMPH), devem sempre estar com suas atividades
envolvidas e descompartimentadas, com interação constante na busca da Segurança e Saúde
dos Trabalhadores, evitando riscos ocupacionais que, para este caso são os riscos QUÍMICOS
e BIOLÓGICOS.
Neste estudo de caso, foi possível identificar riscos ocupacionais aos quais os
colaboradores atuantes desta subunidade de desinfecção endoscópica, estão expostos em toda
sua jornada laboral, devido o alto grau de risco de contaminação infecciosa e ainda os riscos
ocupacionais laborativas devido o contato direto com estes materiais contaminados por
secreções humana e o contato com produtos químicos como: glutaraldeído, utilizado nos
reprocessamentos endoscópicos. O Glutaraldeído é um agente desinfetante bactericida que
apresenta rápida e efetiva ação contra bactérias gram-positivas e gram-negativas, no processo
de lavagem e desinfecção.
Caso ocorra uma utilização incorreta dos produtos químicos, seja por falta de
treinamento, conhecimento, falta do uso de EPI ou EPC, podem propiciar aos colaboradores
graves doenças ocupacionais devido ao alto risco de contaminação, gerando assim doenças ou
afastamentos das atividades laborativas.

2 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS E DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS

No local de estudo de caso, o nosocômio por ser um Órgão Público, mas, não se exime
de seguir todas a recomendações para uma efetiva Segurança e Saúde do Trabalhador, como
segue:

2.1 Resolução RDC-06


Processamento de equipamentos e acessórios endoscópicos, onde os colaboradores não
estão seguindo o recomendado no quesito de utilização de EPI´s obrigatórios para o setor de
limpeza e desinfecção endoscópica;

2.2 Resolução RDC-50


Projetos arquitetônicos de sala de desinfecção e equipamentos, onde consta a
instalação de equipamentos de exaustores com potência de sucção de 15 m/s para retirada
vapores, gases e poeiras contaminantes;

2.3 NR-1
Deixar de seguir o cumprimento de diversas normas para a SST, onde através de
vistoria foi nítido a falta de cumprimento das normas pertinentes;

2.4 NR-5
Comissão interna de prevenção a acidentes (CIPA), em contato com o único
departamento existe para controle de infecção CCIH, que tem como principal atividade, o
controle a contaminação dos pacientes, mostrou-se deixar de lado as atividades laborativas de
todo o complexo hospitalar, informando a não existência de uma comissão CIPA;
2.5 NR-06
Equipamentos de proteção Individual (EPI), através de pesquisa de campo foi
identificado que o nosocômio fornece todos os EPI´s, mas, são negligenciados pela maioria
dos colaboradores devido à falta de conhecimento, treinamento ou imprudência quanto aos
riscos a que estão diariamente expostos;

2.6 NR-9
Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA), programa este tão importante
para ambiente hospitalar, mas, nunca foi realizado por um profissional capacitado com a
utilização dos equipamentos certificados para as medições e emissão de laudo de
conformidade;

2.7 NR-15
Atividades e Operações insalubres, a subunidade de desinfecção endoscópica,
desconhecem os riscos químicos a que estão sujeitos com uso do desinfetante de alto nível
glutaraldeído;

2.8 NR-17
Ergonomia, na subunidade existem diversos equipamentos, como 03 (três) máquinas
de reprocessamento endoscópico, 02 (duas) Pistolas de ar comprimido para rinssagem dos
canais endoscópicos, 01 (hum) exaustor com 04 (quatro) sugadores, 02 (duas) torneiras com
cubas profundas, que com a utilização de todos os equipamentos simultaneamente, geram um
alto nível de ruído, devendo estes serem mensurados através de PPRA;

2.9 NR-23
Proteção contra incêndio, o nosocômio referência deste estudo de caso não possui Alto
de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), constando estar em fase de aprovação de projeto
junto aos órgãos competentes, informação esta obtida pelo SPO, e no setor de endoscopia e na
subunidade de limpeza e desinfecção endoscópica, não foi encontrado nenhum equipamento
para combate a incêndio. Neste setor possui itens altamente comburentes, como cilindros de
oxigênio, cilindro de argônio, cilindros de gás carbônico CO2, equipamentos elétricos e
eletrônicos, produtos químicos, papeis, madeiras e tecidos;
2.10 NR-26
Sinalização de segurança, na subunidade de limpeza e desinfecção endoscópica faltam
diversos tipos de sinalizações preventivas como de advertência e perigo.

3 REVISÃO DA LITERATURA

Através da metodologia de pesquisa bibliográfica sobre o tema, a sala de limpeza e


desinfecção endoscópica, não é um tema que possui uma vasta gama bibliográfica, mas,
foram encontrados raros livros para pesquisas, como sites da Sociedade Brasileira de
Endoscopia (SOBED), periódicos, revistas digitais, artigos, Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA), Ministério da Saúde e outros órgãos reguladores.
Diante das revisões consultadas, foi possível encontrar algumas bibliografias, como
segue:

Resolução RDC-6, de 10 de março de 2013


Dá procedimentos quanto as boas práticas de funcionamento em serviço de endoscopia
em sua seção VI, segurança e saúde do trabalhado (SST), em seu artigo 56 – o trabalhador
responsável pelo reprocessamento endoscópico deve utilizar os EPI´s, gorro, óculos de
proteção ou protetor facial, máscara compatível com o risco (N-95 ou PFF2), luvas de
borracha cano longo, avental impermeável, protetor auricular de acordo com risco, calçados
fechados impermeáveis e antiderrapantes.
Durante as visitas foram encontradas as seguintes inconformidades: Falta de uso dos
EPI´s como gorro e óculos de proteção ou protetor facial, que se encontram disponíveis na
subunidade, mas, não são talvez por falta de desconhecimento da obrigatoriedade, falta de
treinamento ou falta de um responsável técnico.
O material saneante de alto nível glutaraldeído possui alta toxidade, onde seu limite no
ambiente não deve ser superior a 0,2 ppm, e estudos recentes apontam que a exposição a altos
níveis do saneante pode causar doenças ocupacionais, com manifestações gástricas,
oftalmológicas, dermatológicas, neurológicas e respiratória.
No informe técnico n° 04/2007, da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância
Sanitária corrobora com a tese de pesquisa, e que ainda recomenda a redução da exposição
ocupacional e a correta proteção da pele e evitar a inalação do glutaraldeído (apud WHO,
2004), relata ainda o baixo estudo sobre a reatividade com matéria viva humana e o contato
direto com o glutaraldeído.
NR-5 Comissão Interna e Prevenção de Acidentes
Este estabelecimento hospitalar não possui uma comissão CIPA, desta forma não foi
possível identificar, as estatísticas sobre cursos, treinamentos, acidentes e demais serviços
prestados pela CIPA.

NR-6 Equipamentos de proteção Individual (EPI)


Durante as vistorias na subunidade de limpeza e desinfecção endoscópica, foi
observado a falta do uso dos EPI´s, principalmente do colaborador responsável pela
desinfecção, passando aproximadamente 06 (seis) horas diárias ininterruptas em contato com
o saneante de alto nível glutaraldeído.

NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)


Em contato com o Médico do Trabalho, identificamos uma deficiência nos exames
periódicos anuais, admissionais, demissionais e para aposentadoria. Os exames anuais são
realizados no mês de aniversário de cada empregado, mas, não existe uma especificidade para
cada setor laboral, ou seja, o rol de exames para o recepcionista é o mesmo para aquele que
trabalha no setor de desinfecção. Desta forma, as inspeções anuais não são assertivas para a
descoberta de contaminação ocupacional de cada colaborador.

NR-9 Avaliação e Controle de Exposição Ocupacional a agentes físicos, químicos


e biológicos (PPRA)
Este programa tão importante para qualquer empresa nunca foi realizado neste
nosocômio, não sendo possível identificar os riscos ocupacionais aos quais os colaboradores
estão sujeitos, incluindo o conhecimento das manutenções corretivas e preventivas a serem
tomadas.

NR-15 Atividade e Operações Insalubres


Devido à falta de realização do PPRA não foi possível identificar os riscos
ocupacionais ao qual o colaborador da limpeza e desinfecção endoscópica, está realmente
sujeito durante sua jornada de trabalho, mas, através das vistorias foi possível identificar a
necessidade de uma verificação através de equipamentos adequados e certificados como
decibelímetro para verificar os níveis de ruídos, luxímetro averiguar a intensidade de
luminosidade, higrômetro para medir a umidade do ambiente e detectores de gases para
verificar o nível glutaraldeído no ambiente.
NR-17 Ergonomia
Em seu artigo 17.5 condições ambientais de trabalho, no item a) níveis de ruídos, no
local de labuta do empregado de limpeza e desinfecção endoscópica encontra-se instalados
exaustores de sucção, equipamentos de reprocessamento, torneiras em cubas de inox
profunda, pistola de ar comprimido, onde todos esses equipamentos em acionamento ao
mesmo tempo gera um alto nível de ruído, devendo este ser analisado através de PPRA, para a
correta solução a ser tomada.

NR-23 Proteção Contra Incêndio


A sala de higienização e desinfecção consta com uma área de 21m 2, que atende o
preconizado na RDC-50 que preconiza uma área mínima de 9m 2 para limpeza e desinfecção
endoscópica, mas, no local não existe nenhum tipo de equipamento para combate a incêndio.
O setor de endoscopia possui 112m2 sendo dividido em 07 (sete) ambientes, aos quais
também não possui nenhum equipamento de combate a incêndio.

NR-26 Sinalização de Segurança


Foi observado que na sala de limpeza e desinfecção, existe um déficit de sinalizações
preventivas para os riscos ocupacionais, sinalização de segurança e sinalização de avisos de
advertências.

NR-32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviço de Saúde


Para a subunidade analisada houve o enquadramento para riscos químicos, devendo
esta subunidade passar por uma análise mais rigorosa na busca de soluções especificas, sendo
elas preventivas ou corretivas através de PPRA.

4 PROPOSTA DE MEDIDA DE SEGURANÇA E OPERACIONALIZAÇÃO

Com base nos dados obtidos, foram analisados, mensurados e comparando com as
conformidades preconizadas nas leis, normas e diretrizes, é nítido a falta de conhecimento dos
profissionais atuantes do setor de limpeza e desinfecção endoscópica do nosocômio.
Os dados coletados apontou uma alta rotatividade de colaboradores que atuam nesta
subunidade, vindos de diversos setores do nosocômio, mesmo não sendo da área da saúde são
transferidos e alocados neste setor sem nenhum conhecimento, preparo, treinamento ou
informação adequada sobre os risco ocupacionais aos quais estão exposto durante sua rotina
de trabalho, ou sobre quão crítica são os materiais a que se tem contato e os riscos danosos
provocados a sua saúde sem os devidos cuidados quanto a proteção individual.
Existe ainda a problemática da inexistência do SESMT, CIPA, Engenheiro ou Técnico
de Segurança do Trabalho, Brigada de Incêndio e Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
(AVCB), o único setor atuante é o CCIH, mas atende apenas as prevenções para
contaminações dos pacientes. Mesmo sem a instituição possuir um departamento para SST
dos colaboradores, recomendo imediatamente a promoção de campanhas, cursos,
treinamentos, cartazes e a reciclagem contínua dos profissionais atuantes desta subunidade,
para ao menos minimizar os riscos ocupacionais e os altos índices de afastamentos dos
colaboradores ou prevenção das doenças ocupacionais a longo prazo.
Com base na RDC-6, que obriga o uso dos EPI´s para atuar nesta subunidade de
limpeza e desinfecção endoscópica, prevê as orientações corretas quanto à toxidade dos
produtos químicos empregados e os riscos biológicos por contato direto com equipamentos
contaminados por secreções humanas sem as devidas proteções.
Deverá instituir um SESMT e CIPA com prioridade, levando em consideração a
quantidade de empregados que segundo informação do Recursos Humanos chega em torno de
420 (quatrocentos e vinte) colaboradores. O ramo de atividade CNAE do nosocômio está
descriminado no quadro I da NR-5, atendimento hospitalar C-34 com quantidade de
empregados entre 301 e 500 empregados deve ter uma comissão de CIPA com 04 (quatro)
efetivos e 04 (quatro) suplentes, seguindo as atribuições para a prevenção e melhoria das
condições ocupacionais e Segurança e Saúde dos Trabalhadores.
Deve-se realizar o PPRA da subunidade e do nosocômio, assim verificar os riscos
ergonômicos, principalmente quanto níveis de ruídos devido os aparelhos e equipamentos
utilizados para a desinfecção que compreende ar comprimido, níveis de vapor e nevoa de
glutaraldeído, temperatura, luminosidade e umidade.
Para o enquadramento da NR-32, mesmo o espaço físico ser de apenas 21m 2 e ser uma
área de baixo risco de incêndio em jaules, deve-se no mínimo realizar a instalação de 02
(dois) extintores sendo eles 01 (hum) de água e 01 (hum) de gás carbônico.

5 CONCLUSÃO
Com base nos conhecimentos adquiridos e a realidade encontrada no nosocômio,
existe sim, a possibilidade das correções nos ambientes tema deste estudo, no que tange a
segurança do trabalho. Por ser uma instituição pública, existe a problemática das licitações
para a contratação das empresas para realizar tais readequações, devido à demora e o
engessamento da prática de gastos públicos.
Deve-se constituir uma CIPA, um SESMT, a contratação de um Engenheiro de
segurança do trabalho, juntamente com equipe para identificar e corrigir, e dar procedimentos
e correções aos ambientes incorretos, adequando o as normas de segurança do trabalho,
realizar cursos, especializações, capacitações e divulgação das informações com os demais
órgãos gestores.

REFERÊNCIAS

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