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Prof Enf Suelen Cristina dos Santos

BIOSSEGURANÇA
BIOSSEGURANÇA

Marco Histórico - Brasil


Ministério da Saúde. Biossegurança em Saúde: Prioridades e Estratégias de
Ação, 2010
Programa de Treinamento Internacional em Biossegurança Criação do
Programa Nacional de Sangue (Pró-Sangue) pelo Ministério da Saúde.
Primeiro curso de Biossegurança promovido pela FIOCRUZ onde iniciou-se
a implementação da medidas de segurança como parte do processo de Boas
Práticas em Laboratórios.
Iniciou ao Projeto de Capacitação Científica e Tecnológica para Doenças
Emergentes e Reemergentes, pelo Ministério da Saúde, visando capacitar as
instituições de saúde em biossegurança.
Publicação da primeira Lei de Biossegurança, a Lei no 8.974, de 5 de janeiro
de 1995, posteriormente revogada pela Lei no 11.105, de 24 de março de 2005.
LEGISLAÇÃO

POPs ou instruções escritas contemplam medidas de


biossegurança.
Treinamento periódico da equipe envolvida em procedimentos
técnicos em biossegurança, inclusive da equipe terceirizada.
EPIs e EPCs de acordo com as legislações vigentes.
Procedimentos de limpeza diária, desinfecção e esterilização,
quando aplicável, das superfícies, instalações, equipamentos, e materiais.
Procedimentos escritos de acordo com as instruções dos
fabricantes de saneantes regularizados juntos à ANVISA.
Insumos (saneantes, antissépticos, soluções, outros) cujo
fabricante permita manipulação ou dispensação estão rotulados de forma
a garantir sua identificação, data da manipulação, data de validade e
responsável pela manipulação.
PRINCIPAIS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA (NR)

NR 5
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) - tem como objetivo a prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o
trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

NR 6
Equipamento de Proteção Individual (EPI), todo dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e
a saúde no trabalho.

NR 7
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) - visando à preservação da saúde e
da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais Ministério do Trabalho e Emprego - Portaria GM N° 3214, publicada no D.O.U. em
06 de julho de 1978, com suas normas regulamentadoras:
PRINCIPAIS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA (NR)

NR 9
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) tem como
objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhado através
da prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao
trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos
de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores
NR 23
Proteção contra Incêndios - Todas as empresas deverão possuir:
proteção contra incêndio, saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal
em serviço, em caso de incêndio, equipamento suficiente para combater o fogo
em seu início e pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos
PRINCIPAIS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA (NR)

NR 26
Sinalização de Segurança - Devem ser adotadas cores para segurança
em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir
acerca dos riscos existentes.

NR 32
Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde - estabelecer as
diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à
segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como
daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em
geral.
Ministério do Trabalho e Emprego - Portaria GM N° 3214, publicada
no D.O.U. em 06 de julho de 1978, com suas normas regulamentadoras:
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE REGULAMENTA AS
NORMAS

 Alimentos, bebidas e etc


Não é permitida a ingestão de qualquer substância nos postos de trabalho, entendido
como posto de trabalho o local onde o trabalhador efetivamente realiza suas atividades.

 Lavagem das mãos


Os funcionários do laboratório deverão lavar as mãos imediatamente após o
contato com sangue, fluidos corporais ou outros materiais contaminantes. O uso de
luvas não substitui o processo de lavagem das mãos. A higienização das mãos deve
seguir as orientações da instituição.

 Cosméticos, cabelos, barbas e joias:


A proibição do uso de adornos deve ser observada para todo trabalhador do
serviço de saúde (brincos, anéis, unhas, cílios postiços); cabelos longos deverão ser
presos na altura das costas.
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE
SAÚDE REGULAMENTA AS NORMAS

 EPI e EPC
Óculos, Luvas de proteção. Aventais sempre fechados e cobrir gravatas,
lenços, echarpes. Sapatos fechados cobrindo o dorso do pé

 Acidente de Trabalho:
Comunicar imediatamente todo acidente ou incidente, com possível exposição a
agentes biológicos, ao responsável pelo local de trabalho e, quando houver, ao serviço de
segurança e saúde do trabalho e à CIPA

 Material Perfuro Cortante:


Os trabalhadores que utilizarem objetos perfuro cortantes devem ser os
responsáveis pelo seu descarte
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE
SAÚDE REGULAMENTA AS NORMAS

 Vacinação
A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido,
gratuitamente, programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B e os
estabelecidos no PCMSO.(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional)

 Risco Químico:
Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado
deve ser identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto,
composição química, sua concentração, data de envase e de validade, e nome do
responsável pela manipulação ou fracionamento.
LEI LGPD
 A Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/2018) tem como
principal objetivo proteger os direitos fundamentais de liberdade e de
privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
 A lei define o que são dados pessoais e explica que alguns deles estão
sujeitos a cuidados ainda mais específicos, como os dados pessoais sensíveis e
dados pessoais sobre crianças e adolescentes
 Com base no que diz a LGPD, toda clínica médica e hospital que
coleta dados de pacientes deve criar uma política pública de coleta de
dados. Ainda mais, isso deve demonstrar a razão pela qual a organização
médica coleta esses dados, onde eles são armazenados e por quanto tempo eles
ficam armazenados
RESÍDUOS HOSPITALARES
 A importância da separação do resíduos
hospitalares
Os resíduos de serviços de saúde (RSS) são os chamados lixos ou
resíduos hospitalares, originados em hospitais, laboratórios e outras
instituições. Esses objetos podem ser sólidos, semissólidos ou líquidos e
não pode ser simplesmente descartado com o lixo comum, há necessidade
de um processo diferenciado, já que podem causar riscos à saúde e ao meio
ambiente
RESÍDUOS HOSPITALARES

Resíduo de Serviço de Saúde (RSS) é o produto residual, não utilizável,


resultante das atividades exercidas por estabelecimentos prestadores de serviços de
saúde, que, por suas características, necessita de processos diferenciados em seu
manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final.

A RDC/ANVISA nº 306, de 07 de dezembro de 2004, estabelece que todo


gerador é responsável desde a geração até o destino final dos resíduos. O gestor
deve implantar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde,
que descreva as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, contemplando os
aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de
proteção à saúde pública e ao meio ambiente.
QUANTO À SUA CLASSIFICAÇÃO, SÃO DIVIDIDOS EM CINCO
GRUPOS:

Os RSS são classificados pela ANVISA na Resolução RDC nº 306, de 07


de dezembro de 2004:

Grupo A - Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que,


por suas características, podem apresentar risco de infecção.

Grupo B - Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar


risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade
QUANTO À SUA CLASSIFICAÇÃO, SÃO DIVIDIDOS EM CINCO
GRUPOS

Grupo C – Resíduos radioativos

Grupo D - Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou


radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos
domiciliares.

Grupo E - Materiais perfurocortantes ou escarificantes


Do volume gerado de resíduos em ambiente hospitalar:

80% - podem ser equiparados aos resíduos domiciliares; (Grupo D)

15% - patológico e potencialmente infectantes; (Grupo A)

1% - perfurocortantes; (Grupo E)

3% - químicos e farmacêuticos; (Grupo B)

1% - diversos – radioativo, citostático, Hg, baterias. (Grupo C)

Fonte OMS
GRUPO A
Culturas e estoques de micro-organismos; descarte de vacinas de
micro-organismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais
utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; sobras
de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos,
recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde,
contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

Peças anatômicas (membros) do ser humano.

Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo


fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham
e nem sejam suspeitos de conter agentes.
GRUPO A
Bolsa de sangue utilizada , Bolsa dializadora

Equipo sem ponteira de medicamentos e soro (exceto os considerados


químicos)

Equipo ou Bureta de transfusão sem ponteira , Extensor de medicamento,


Seringas de salinização

Materiais tais como: luvas, aventais, gaze, algodão, seringa sem agulha,
avental plástico ou de TNT, desde que estes materiais apresentem sangue e/ou
secreção

Descarte de Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes


rejeitadas e aquelas oriundas de coleta incompleta;

Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreo


ACONDICIONAMENTO E TRATAMENTO
 GRUPO A
Os resíduos do Grupo A, ou de risco biológico são embalados em
sacos para autoclavação ou, se não necessitarem de tratamento prévio, em
sacos plásticos, de cor branca, apresentando o símbolo internacional de
risco biológico. Utilizar até 2/3 da capacidade máxima do saco, para poder
oferecer mais espaço para o fechamento adequado e, assim, maior
segurança. Fechar bem os sacos, de forma a não permitir o derramamento
de seu conteúdo. Uma vez fechados, precisam ser mantidos íntegros até o
processamento ou destinação final do resíduo.
Não se admite abertura ou rompimento de saco contendo resíduo com
risco biológico sem prévio tratamento. Todos os contentores (lixeiras) para
resíduos devem possuir tampas e serem lavados pelo menos uma vez por
semana ou sempre que houver vazamento do saco contendo resíduos
GRUPO A
GRUPO B
 Resíduos de saneantes, desinfetantes,
desinfestantes; resíduos contendo metais pesados;
reagentes para laboratório, inclusive os recipientes
contaminados por estes; efluentes de processadores
de imagem (reveladores e fixadores); efluentes dos
equipamentos automatizados utilizados em análises
clínicas; demais produtos considerados perigosos,
conforme classificação da NBR 10.004 da ABNT
(tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos)
ACONDICIONAMENTO E TRATAMENTO
 GRUPO B
Alguns resíduos não precisam ser segregados e acondicionados, pois, podem ser
descartados sem oferecer perigo ao meio ambiente. Os resíduos ácidos ou
básicos, após serem neutralizados para valores de pH entre 6 e 8 devem ser
diluídos, podendo ser descartados na pia, exceto os que contém fluoreto e metais
pesados. Papel de filtro contendo resíduos químicos, borra de metais pesados,
papel indicador, etc., devem ser colocados em recipientes compatíveis de
plástico.
Para coleta e armazenamento de resíduos químicos produzidos em
laboratórios é necessário dispor de recipientes de tipos e tamanhos adequados. Os
recipientes coletores devem ser de material estável e com tampas que permitam
boa vedação.
 Antes de serem acondicionados nos recipientes, alguns resíduos têm de ser
inativados, segundo metodologia descrita no Manual de Gerenciamento de
Resíduos Químicos da Instituição.
GRUPO B
GRUPO C
O lixo radioativo hospitalar é o material produzido em atividades
hospitalares que possuam radionuclídeos em quantidades maiores determinadas
pelos órgãos competentes. Tal resíduo não pode ser reaproveitado, tampouco
tratado como lixo comum, visto o nível de periculosidade ao meio ambiente.
Nesse sentido, o lixo radioativo hospitalar, além de ser manuseado de
maneira cuidadosa, deve ser seguir todos os protocolos de segurança desde a
coleta até o seu destino.
Considerando a presença de elementos radioativos, é fundamental que esse
material tenha um descarte adequado e não seja reutilizado. Isso se dá porque o
lixo nuclear requer um tratamento apropriado, que inclui embalagem e
armazenamento em locais específicos por um tempo determinado. O objetivo é
que a radiação tenha fim e não ofereça mais riscos à população. Cabe mencionar
que o período de armazenamento de um lixo radioativo varia de um material para
outro.
GRUPO C
GRUPO D
 Papel de uso sanitário e fralda, absorventes
higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto
alimentar de paciente, material utilizado em anti-
sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e
outros similares, sobras de alimentos e do preparo
de alimentos; resto alimentar de refeitório; resíduos
provenientes das áreas administrativas; resíduos de
varrição, flores, podas e jardins; resíduos de gesso
provenientes de assistência à saúde.
ACONDICIONAMENTO E TRATAMENTO
 GRUPO D
Devem ser acondicionados de acordo com as
orientações dos serviços locais de limpeza
urbana, utilizando-se sacos impermeáveis,
contidos em recipientes identificados.
GRUPO D
GRUPO E
 Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas
de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos
capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas;
espátulas; e todos os
utensílios de vidro quebrados no laboratório
(pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de
Petri) e outros similares
ACONDICIONAMENTO E TRATAMENTO
 GRUPO E
Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no
local de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em
recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa,
identificados com símbolo internacional de risco biológico, acrescido da inscrição de
“PERFUROCORTANTE”, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses
recipientes para o seu reaproveitamento. As agulhas descartáveis devem ser
desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido
reencapá-las, se necessária a sua retirada manualmente utilizar uma pinça.
Os recipientes devem ser descartados quando o preenchimento atingir 2/3 de
sua capacidade ou o nível de preenchimento ficar a 5 cm de distância da boca do
recipiente.
GRUPO E
COLETA

.
O transporte interno de resíduos deve ser realizado atendendo
roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a
distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou
de maior fluxo de pessoas ou de atividades.
Deve ser feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e
em recipientes específicos a cada grupo de resíduos.
Os recipientes para transporte interno devem ser providos de rodas e
constituídos de material rígido, lavável, impermeável, provido de tampa
articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas
arredondados, e serem identificados com o símbolo correspondente ao
risco do resíduo neles contidos, de acordo com este Regulamento Técnico
COLETA
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

Consiste na guarda temporária dos recipientes


contendo os resíduos já acondicionados, em local
próximo aos pontos de geração, visando agilizar a
coleta dentro do estabelecimento e otimizar o
deslocamento entre os pontos geradores e o ponto
destinado à apresentação para coleta externa;
COLETA E TRANSPORTE EXTERNO
Consistem na remoção dos RSS do abrigo de
resíduos (armazenamento externo) até a unidade de
tratamento ou disposição final, utilizando-se
técnicas que garantam a preservação das condições
de acondicionamento e a integridade dos
trabalhadores, da população e do meio ambiente,
devendo estar de acordo com as orientações dos
órgãos de limpeza urbana.
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DO RESÍDUO

O tratamento preliminar consiste na


descontaminação dos resíduos (desinfecção ou
esterilização) por meios físicos ou químicos,
realizado em condições de segurança e eficácia
comprovada, no local de geração, a fim de
modificar as características químicas, físicas ou
biológicas dos resíduos e promover a redução, a
eliminação ou a neutralização dos agentes nocivos
à saúde humana, animal e ao ambiente
TRATAMENTO FINAL DOS RESÍDUOS
AUTOCLAVAGEM X INCINERAÇÃO X ATERRO
 TECNOLOGIA AUTOCLAVE: consiste na aplicação de
vapor de água sob pressão, garantindo-se condições de alta
temperatura (entre 105 e 150°C) e tempo de exposição que
proporcionam a inativação dos microorganismos
presentes.
GRUPO A (INFECTANTE)
GRUPO E (PERFURO)
AUTOCLAVE
TRATAMENTO FINAL DOS RESÍDUOS
AUTOCLAVAGEM X INCINERAÇÃO X ATERRO
 TECNOLOGIA INCINERAÇÃO: consiste na destruição
térmica por oxidação, em temperaturas que vão de 900° e
pode chegar a 1250°C. O tempo de residência em que o
material será incinerado, é controlado. O controle é para
permitir a quebra orgânica do resíduo, de modo a reduzir
o volume e diminuir o risco de toxicidade do material.
GRUPO A (ALTAMENTE INFECTANTE)
TRATAMENTO FINAL DE RESÍDUOS
 AUTOCLAVAGEM X INCINERAÇÃO X ATERRO
 TECNOLOGIA ATERRO: consiste na destruição por
aterro. O resíduos em estado sólido são compactados
e os resíduos em estado líquidos são misturado com a
argila para serem solidificados. No aterro dos
resíduos do grupo B, existe uma geomembrana que
não permite a contaminação do solo.
GRUPO B (QUÍMICO)

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