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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC

Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do


Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020

Limpeza e desinfecção de
superfícies fixas e
bancadas em laboratório
2020

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do
Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020

Limpeza e desinfecção de
superfícies fixas e
bancadas em laboratório
2020

Versão 0003

Terceira versão

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do
Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020

SUMÁRIO POP CIBIO HCFMUSP 0004


I. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 5
II. OBJETIVOS .......................................................................................... 5
III. ABRANGÊNCIA .................................................................................. 5
IV. JUSTIFICATIVA ................................................................................. 5
V. RESPONSABILIDADES ..................................................................... 6
VI. ABREVIAÇÕES ................................................................................... 6
CIBio em OGMs do HCFMUSP = Comissão Interna de Biossegurança
em Organismos Geneticamente Modificados do Hospital das Clínicas
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. ..................... 6
CQB = Certificado de Qualidade em Biossegurança. .............................. 6
VII. DEFINIÇÕES ................................................................................. 6
VIII. DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................... 8
IX. DISPONIBILIZAÇÃO ......................................................................... 8
X. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS .................................................... 8
Equipamentos utilizados para limpeza ...................................................................................... 8
Equipamentos de proteção individual (verificar o que é apropriado para cada procedimento) 8
Materiais (verificar o que é apropriado para cada procedimento) ............................................. 9

XI. PERIODICIDADE DA LIMPEZA ..................................................... 9


1) Limpeza diária ................................................................................................................. 9

Todos os dias em horários pré-estabelecidos e sempre que necessária. . 9


2) Limpeza terminal ............................................................................................................ 9

Se possível, solicitar mensalmente. ............................................................ 9


3) Limpeza de bancadas ...................................................................................................... 9

Antes e depois da utilização das bancadas. ............................................... 9


4) Limpeza de equipamentos .............................................................................................. 9

Proceder com a limpeza após a utilização dos equipamentos. .............. 10


XII. PROCEDIMENTOS .................................................................... 10
A limpeza, de modo geral, inicia pelo recolhimento dos resíduos da
unidade laboratorial, da área menos contaminada, para a mais
contaminada. .............................................................................................. 10
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Medicina da Universidade de São Paulo CIBIOHCFMUSP
0004
Comissão Interna de Biossegurança em Data: Rev:
Organismos Geneticamente Modificados do 08/12/2020 3
HCFMUSP (CIBio em OGMs HCFMUSP)
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1) LIMPEZA DIÁRIA EM LABORATÓRIOS.............................................................. 10


1.1 Pisos, paredes, portas e maçanetas e remoção do lixo do laboratório .............. 10
1.2 Bancadas ....................................................................................................................... 12
2) LIMPEZA TERMINAL ............................................................................................... 13

XIII. RESPONSÁVEIS PELA APROVAÇÃO DO


PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO .................................. 14
XIV. ALTERAÇÕES EFETUADAS NA REVISÃO .... Erro! Indicador
não definido.
XV. REFERÊNCIAS............................................................................ 15

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I. INTRODUÇÃO

Em geral áreas destinadas à execução de serviços de saúde constituem


reservatórios de agentes infecciosos. A disseminação de infecções nestes
ambientes pode ter relação com inconformidades nos processos de
desinfecção e remoção de sujidades. As superfícies fixas e as bancadas de
laboratório são utilizadas para manuseio de micro-organismos contidos em
material biológico. Sendo assim, pode servir como agente carreador de
infecções. Neste sentido, a manutenção da limpeza pelos profissionais de
limpeza em serviços de saúde e a utilização de procedimentos para a
desinfecção de superfícies, são essenciais para evitar a disseminação de
patógenos em áreas de experimentação. Por meio da adoção de
procedimentos corretos, haverá garantia da saúde dos usuários das
instalações laboratoriais, da conservação das superfícies e equipamentos e da
qualidade dos experimentos.

II. OBJETIVOS

Dispõe sobre as orientações gerais para a limpeza e desinfecção das áreas de


Nível de Biossegurança 1 e 2.

III. ABRANGÊNCIA

Sistema FMUSP HC – Áreas certificadas pelo CQB 0217/06.

IV. JUSTIFICATIVA

Oferecer aos pesquisadores os procedimentos operacionais padrão para


limpeza e desinfecção de áreas de nível de biossegurança 1 e 2.

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V. RESPONSABILIDADES

É responsabilidade do técnico principal assegurar o cumprimento das normas


de biossegurança.

VI. ABREVIAÇÕES

CIBio em OGMs do HCFMUSP = Comissão Interna de Biossegurança em


Organismos Geneticamente Modificados do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
CQB = Certificado de Qualidade em Biossegurança.
EPI = equipamento de proteção individual
FMUSP= Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
HCFMUSP=Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
OGMs= Organismos Geneticamente Modificados
UV = ultravioleta

VII. DEFINIÇÕES

Antimicrobiano – Agente que mata microrganismos ou impede o seu


desenvolvimento e multiplicação.
Anti-séptico – Substância que inibe o crescimento e desenvolvimento de
microrganismos sem necessariamente os matar. Anti-sépticos são
normalmente aplicadossobre superfícies do corpo.
Descontaminação – Qualquer processo de remoção e/ou eliminação de
microrganismos. O mesmo termo é também utilizado para remoção ou
neutralização de produtos químicos perigosos e materiais radioativos.

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Desinfetante – Substância química ou mistura de substâncias químicas


utilizadas para matar microrganismos, mas não necessariamente esporos.
Desinfetantes são normalmente aplicados em superfícies ou objetos
inanimados.
Desinfecção – Meio físico ou químico de matar microrganismos, mas não
necessariamente esporos.
Esterilização – Processo que mata e/ou remove todas as classes de
microrganismos e esporos.
Limpeza diária ou limpeza concorrente – destinada ás áreas que oferecem
risco de transmissão de infecções e áreas que levam aos locais de
experimentação. Compreende a desinfecção e/ou limpeza de pisos, paredes,
maçanetas e portas.
Limpeza técnica – é um processo destinado a remoção de sujidades,
correspondendo a aplicação de agentes químicos, mecânicos ou térmicos,
num período de tempo. É a limpeza de superfícies ficas e equipamentos
permanentes.
Limpeza terminal – limpeza ou desinfecção de todas as áreas da unidade
laboratorial. Envolve a utilização de removedores, seguida de enceramento e
polimento nos pisos.
Superfícies em ambiente de saúde – As superfícies em ambiente de saúde
correspondem aos mobiliários, pisos, paredes, divisórias, maçanetas, tetos,
janelas, equipamentos, bancadas, pias, grades de aparelho de ar
condicionado, luminárias e outros.

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VIII. DOCUMENTOS RELACIONADOS


CIBIO 0001, CIBIO 0002, CIBIO 0003, CIBIO 0006, CIBIO 0007, CIBIO
0008, CIBIO 0009, CIBIO 0010, CIBIO 0011, CIBIO 0012, CIBIO 0013,
CIBIO 0015, CIBIO 0016, CIBIO 0017, CIBIO 0018, CIBIO 0019, CIBIO
0020, CIBIO 0023, CIBIO 0024, CIBIO 0025, CIBIO 0026, CIBIO 0027,
CIBIO 0028

IX. DISPONIBILIZAÇÃO
O procedimento operacional padrão será disponibilizado em sua versão
digital, no site da CIBio em OGMs do HCFMUSP
(https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI).
Também estará disponível na rede CIBIO-OGM (pesquisa.fm.usp.br),
disponível nos computadores da CIBio em OGMs do HCFMUSP, cuja sede
é o Prédio Anexo da Comissão de Pesquisa e Inovação da FMUSP.

X. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Equipamentos utilizados para limpeza


1) Pano para limpeza
2) Rodo
3) Vassoura
4) Escada
5) Luvas de borracha
6) Carrinho de limpeza
7) Mops
8) Sacos de lixo de material plástico

Equipamentos de proteção individual (verificar o que é apropriado para cada


procedimento)
1) Avental

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2) Touca
3) Luva
4) Máscara
5) Óculos de proteção
6) Propés
7) Bota
8) Balde

Materiais (verificar o que é apropriado para cada procedimento)


1) Hipoclorito de sódio a 1%
2) Álcool etílico a 70%
3) Pano de limpeza
4) Coletores rígidos para descarte de perfuro-cortantes (descarpacks)
apropriados para cada situação
5) Papel absorvente
6) Detergente neutro
7) Peróxido de hidrogênio a 10%

XI. PERIODICIDADE DA LIMPEZA

1) Limpeza diária
Todos os dias em horários pré-estabelecidos e sempre que necessária.

2) Limpeza terminal

Se possível, solicitar mensalmente.

3) Limpeza de bancadas

Antes e depois da utilização das bancadas.

4) Limpeza de equipamentos

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Proceder com a limpeza após a utilização dos equipamentos.

XII. PROCEDIMENTOS

A limpeza, de modo geral, inicia pelo recolhimento dos resíduos da unidade


laboratorial, da área menos contaminada, para a mais contaminada.

LIMPEZA DIÁRIA EM LABORATÓRIOS

Pisos, paredes, portas e maçanetas e remoção do lixo do laboratório

Serviço de limpeza contratado

Estes trabalhadores necessitarão de treinamento por parte dos encarregados, a fim de


atuarem em locais destinados a serviços de saúde. Antes da entrada nos laboratórios, os
facilitadores precisam promover orientação quanto aos procedimentos a serem
realizados nas áreas de experimentação.

Etapa 1: Os profissionais contratados para os serviços de limpeza deverão proceder


com a higienização das mãos (CIBIOHCFMUSP0015).

Etapa 2: Em seguida deverão colocar as EPI’s necessárias para remoção do lixo do


laboratório e limpeza dos pisos, paredes, portas e maçanetas das áreas laboratoriais.

Etapa 3:As orientações acerca dos procedimentos adotados para a limpeza devem estar
descritas em manual de técnicas que deverá ser distribuído a estes profissionais. Estes
documentos serão abordados em treinamentos ofertados pelo encarregado e pelos
facilitadores.

Etapa 4: Ao término das atividades os profissionais deverão retirar as EPIs, e proceder


com seu descarte.

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Etapa 5: Proceder com a higienização das mãos (CIBIOHCFMUSP0015).

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

A limpadora e os funcionários do laboratório deverão estar orientados para nunca


varrer as superfícies a seco, a fim de evitar a dispersão de potenciais partículas
infectantes. Sendo assim, deverão utilizar as técnicas para a varredura úmida, que pode
ser realizada mediante a utilização de mops ou rodo e panos de limpeza de pisos.

É importante avaliar os produtos de limpeza oferecidos aos profissionais (papel toalha,


sabonete)

A limpeza do piso deve ser realizada com produtos adequados. A utilização de


desinfetantes é restrita para superfícies contendo matéria orgânica ou áreas indicadas
pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar.

Os pisos dos corredores e áreas laboratoriais devem estar devidamente sinalizados pelos
funcionários da limpadora.

NÃO compete ao funcionário da limpadora a montagem do coletor de perfuro-


cortantes, o recolhimento de perfuro-cortantes que eventualmente possam estar em
áreas de experimentação e arredores (pisos, corredores) bem como o fechamento de
coletores de perfuro-cortantes.

Funcionários/alunos e demais colaboradores do laboratório (laboratoristas)

Em situações nas quais esteja impossibilitada a atuação de profissional do serviço de


limpeza, como por exemplo, na secagem de áreas de freezers, derramamento de fluídos
biológicos, os funcionários podem proceder com a limpeza de áreas.

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Etapa 1: Os laboratoristas deverão proceder com a higienização das mãos


(CIBIOHCFMUSP0015).

Etapa 2: Em seguida deverão colocar as EPI’s necessárias para limpeza dos pisos das
áreas laboratoriais.

Etapa 3: Proceder com a limpeza utilizando água e sabão neutro.

Etapa 4: Aplicar solução de hipoclorito a 1% no local e deixar agir por 15 minutos.

Etapa 5: Aplicar pano umedecido com água e esperar secar naturalmente.

Etapa 6: Lavar o pano em pia de lavagem de materiais (que contém o símbolo de risco
biológico).

Etapa 7: Retirar as EPIs e proceder com seu descarte.

Etapa 8: Os laboratoristas deverão proceder com a higienização das mãos


(CIBIOHCFMUSP0015).

1.2 Bancadas

As bancadas deverão ser limpas antes e após a manipulação de agentes biológicos ou


culturas pelos funcionários/alunos e demais colaboradores do laboratório
(laboratoristas). NUNCA pelos funcionários da limpadora.

Etapa 1: Os laboratoristas deverão proceder com a higienização das mãos


(CIBIOHCFMUSP0015).

Etapa 2: Os laboratoristas deverão se equipar com as EPI’s necessárias para limpeza


das bancadas (luva, avental, touca, propés, óculos e máscara)

Etapa 3: A limpeza das superfícies e bancadas deve ser realizada pelos usuários das
salas após retirada do pó das superfícies com o auxílio de pano seco ou papel

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absorvente. O fechamento dos coletores rígidos de perfuro-cortantes também pode ser


realizado (CIBIOHCFMUSP 0030).

Etapa 4: Realizar limpeza com água e sabão e em seguida deverá ser aplicada solução
de 1% de hipoclorito de sódio que deverá agir por 15 minutos.

Etapa 5: Utilizar solução de 10% de peróxido de hidrogênio que deverá agir por 15
minutos.

Etapa 6: Aplicar solução de álcool etílico à 70% .

Etapa 7: Deixar secar naturalmente (é opcional aplicação de luz ultravioleta nas salas,
pois tal medida demanda a necessidade de comprar aparelho para este fim).

Etapa 8: Seguir os mesmos procedimentos de limpeza descritos nas etapas 4-7 após
utilização da bancada para experimentos.

Etapa 9: Finalizar a limpeza da área e dos equipamentos (verificar o POP adequado),


retirar as EPI´s.

Etapa 10: Os laboratoristas deverão proceder com a higienização das mãos


(CIBIOHCFMUSP0015).

LIMPEZA TERMINAL

Pisos, tetos, paredes, rodapés

Etapa 1: Os profissionais contratados para os serviços de limpeza deverão proceder


com a higienização das mãos (CIBIOHCFMUSP0015).

Etapa 2: Em seguida deverão colocar as EPI’s necessárias para limpeza de todas as


dependências do laboratório.

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Etapa 3:As orientações acerca dos procedimentos adotados para a limpeza devem estar
descritas em manual de técnicas que deverá ser distribuído a estes profissionais. Estes
documentos serão abordados em treinamentos ofertados pelo encarregado e pelos
facilitadores.

Etapa 4: Ao término das atividades os profissionais deverão retirar as EPIs, e proceder


com seu descarte.

Etapa 5: Proceder com a higienização das mãos (CIBIOHCFMUSP0015).

Observações:

Cabe aos facilitadores ser um canal de comunicação entre os demais funcionários,


alunos e colaboradores do laboratório com os encarregados.

Todos os laboratoristas podem auxiliar no monitoramento das atividades prestadas pela


limpadora, de modo a contribuir para a eficiência do serviço prestado.

XIII. ALTERAÇÕES EFETUADAS NA REVISÃO

1.1 Versão
1.2 Índice
1.3 Abreviações
1.4 Disponibilização
1.5 Rodapé

XIV. RESPONSÁVEIS PELA APROVAÇÃO DO PROCEDIMENTO


OPERACIONAL PADRÃO

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Elaborado por: Verificado por (2º versão): Aprovado por:


Nome: Natalia Souza de Godoy Nome: Natalia Souza de Godoy Nome: Prof. Dr. Esper G.
Kallas

XV. REFERÊNCIAS

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em


serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília,2010.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14785. Laboratório Clínico


– Requisitos de segurança. Rio de Janeiro. 2001

Brasil. Norma Regulamentadora nº18. Comissão Técnica Nacional de


Biossegurança.2018

Brasil. Norma Regulamentadora nº32. Segurança e saúde no trabalho em


serviços de saúde. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria TEM – GM
485: 2005

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Amazônia


Ocidental. Limpeza nos Laboratórios: Procedimentos e cuidados especiais.
Manaus, 2011.

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares-EBSERH. Limpeza e


desinfecção de superfícies. Uberaba-MG. 2017

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CIBIOHCFMUSP 0004 Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs
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FMUSP HC. Diretoria da Faculdade de Medicina da Universidade de São


Paulo, Diretoria Executiva dos Laboratórios de Investigação Médica do
Hospital das Clínicas - FMUSP e da Diretoria do Serviço de Verificação de
Óbitos da Capital. Cartilha de orientação de descarte de resíduo no sistema
FMUSP-HC. Francis Mironescu Tomazini. São Paulo –SP.

Organização Mundial da Saúde. Manual de Segurança Biológica em


Laboratório. Terceira edição. Genebra- Suiça. 2004

Universidade Vale do Rio Doce. Departamento de Campo/Biossegurança.


Manual de Procedimento Operacional Padrão do Serviço de Limpeza.
Governador Valadares, MG. 2011

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