A história descreve uma figura espectral feminina que comanda as trevas usando uma espada negra. Ela invoca dois cervos brilhantes que dançam ao seu redor, contrastando sua escuridão. A figura observa os cervos com admiração, compreendendo que mesmo nas trevas mais densas, a luz pode ser encontrada.
A história descreve uma figura espectral feminina que comanda as trevas usando uma espada negra. Ela invoca dois cervos brilhantes que dançam ao seu redor, contrastando sua escuridão. A figura observa os cervos com admiração, compreendendo que mesmo nas trevas mais densas, a luz pode ser encontrada.
A história descreve uma figura espectral feminina que comanda as trevas usando uma espada negra. Ela invoca dois cervos brilhantes que dançam ao seu redor, contrastando sua escuridão. A figura observa os cervos com admiração, compreendendo que mesmo nas trevas mais densas, a luz pode ser encontrada.
A neblina, densa como um véu, dançava entre as ruínas de
um antigo obelisco, acrescentando um clima enigmático ao local. O ar estava impregnado com uma energia sobrenatural, que parecia vibrar pelo ambiente. Em meio a esse cenário obscuro, surgiu um espectro feminino de escuridão profunda. Vestindo um vestido negro esvoaçante, ela emanava uma aura de mistério e poder. Uma tiara de flores adornava sua cabeça, deixando seus longos cabelos flutuarem com graciosidade. Esse adorno irradiava uma luz branca suave que se mesclava à escuridão que a envolvia. Seus olhos, faíscas cintilantes de prata, percorriam o campo, refletindo a força e a determinação que residiam em seu ser. Em suas mãos, a figura sombria empunhava uma espada negra, cuja lâmina parecia absorver a própria luz crepuscular. A arma reluzia com um brilho sombrio, indicando um domínio inigualável sobre as trevas. A cada movimento elegante, ela
[1] Por GABRIEL GAZZONI
comandava o poder da noite, enquanto sua presença imponente
ecoava no vazio do campo. E foi então que, com um gesto gracioso dela, duas criaturas foram invocadas. Do nevoeiro etéreo, emergiram dois cervos de beleza sobrenatural. Seus corpos brilhavam intensamente, como estrelas cadentes em uma noite sem fim. Flutuando acima da névoa, eles irradiavam uma luz prateada, contrapondo a escuridão emanada pela figura. Os cervos brilhantes dançavam em torno daquele espectro, como guardiões de um reino oculto. Seus cascos tocavam o nevoeiro com graciosidade, deixando rastros brilhantes em seu caminho. Eles eram a representação viva da luz, da pureza e da graça. E em sua presença, mesmo o ser mais sombrio poderia encontrar uma centelha de esperança. Enquanto os cervos flutuantes enfeitavam o campo aberto com seu esplendor, ela permanecia imóvel, observando a cena com os olhos cheios de admiração e fascinação. Um brilho de ternura atravessou sua face sombria, revelando a complexidade de suas emoções. Ali, naquele instante fugaz, aquele ser espectral compreendeu que mesmo nas mais densas escuridões, a luz pode encontrar um caminho. E assim, antes que os primeiros raios solares surgissem, a figura sombria com sua tiara de flores brilhante e espada negra desapareceu, levando consigo seus cervos e a promessa de que até mesmo uma serva da escuridão pode encontrar a luz dentro de si.