Anexo II Estudo de Análise de Riscos (EAR)

Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Terminal
Anexos
de Granéis Líquidos da Navegantes Logística
Anexo II
Estudo de Análise de Riscos (EAR)
Relatório Revisão 00
RT-073/2022 Abril/2022
Coordenador Geral
Revisão A
Março / 2022
ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS

Terminal de Granéis Líquidos da Navegantes Logística
Estudo de Análise de Riscos do Terminal de Pág.
Controle de Revisões
Granéis Líquidos da Navegantes Logística 1/1
CONTROLE DE REVISÕES – EDQ 0532/21
REV. DESCRIÇÃO DATA

0 Documento Original 02/2022
A Atendimento a Comentários 03/2022
Original Rev. A Rev. B Rev. C Rev. D Rev. E

Data 02/2022 03/2022
Elaboração EIDOS EIDOS
Verificação EIDOS EIDOS

NAVEGANTES / NAVEGANTES /
Aprovação LOGÍSTICA ELEMENTUS
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS DO
TERMINAL DE GRANÉIS LÍQUIDOS DA
NAVEGANTES LOGÍSTICA
- ES -
Elaboração:
EIDOS DO BRASIL
Dayse Maria Simplicio
Diego Nogueira Jacob

Índice
ÍNDICE
1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1/1
2 - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SISTEMAS E DA ÁREA ............................... 1/17

2.1 - DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ...................................................... 1/17
2.2 - CARACTERÍSTICAS DA ÁREA RELEVANTES AO ESTUDO...........13/17
3 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS DOS PRODUTOS

MANUSEADOS .............................................................................................. 1/1
4 - IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS ................................................................ 1/17

4.1 - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP ...................................... 1/17
4.2 - IDENTIFICAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS ........................... 16/17
5 - CÁLCULO DAS CONSEQUÊNCIAS E VULNERABILIDADE....................... 1/29

5.1 - CÁLCULO DAS CONSEQUÊNCIAS .................................................... 3/29
5.2 - EFEITOS FÍSICOS E VULNERABILIDADE........................................ 17/29
5.3 - MAPEAMENTO .................................................................................. 29/29
5.4 - TOLERABILIDADE DOS RISCOS PARA ANÁLISE DE
VULNERABILIDADE ........................................................................... 29/29
6 - ESTIMATIVA DAS FREQUÊNCIAS ............................................................... 1/6

6.1 - BANCO DE DADOS UTILIZADOS ......................................................... 1/6
6.2 - QUANTIFICAÇÃO DA ÁRVORE DE EVENTOS .................................... 3/6
7 - CÁLCULO DO RISCO .................................................................................. 1/16

7.1 - DEFINIÇÕES ........................................................................................ 1/16
7.2 - MODELO DE CÁLCULO DE RISCO .................................................... 2/16
7.3 - CRITÉRIOS DE TOLERABILIDADE................................................... 10/16
7.4 - CONCLUSÃO ..................................................................................... 16/16
Relatório Revisão A
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Ipiranga - Restrita Coordenação e Elaboração
Pág. Estudo de Análise de Riscos do Terminal de
Índice
2/2 Granéis Líquidos da Navegantes Logística
8 - MEDIDAS PREVENTIVAS E MITIGADORAS ................................................ 1/2

8.1 - MEDIDAS CONSIDERADAS - TERMINAL ......................................... 1/2
8.2 - MEDIDAS CONSIDERADAS - DUTOS ............................................... 2/2
8.3 - MEDIDAS CONSIDERADAS - BERÇO DE ATRACAÇÃO 207........... 2/2
9 - CONCLUSÃO..................................................................................................1/2
10 - DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE

GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR E DO PLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA - PAE ................................................................................... 1/13
10.1 - DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR......................................... 1/13
10.2 - DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA - PAE ..................................................................... 6/13
11 - EQUIPE TÉCNICA ...................................................................................... 1/1

11.1 - EQUIPE ELABORADORA ................................................................. 1/1
12 - REFERÊNCIAS UTILIZADAS...................................................................... 1/4
ANEXOS
Anexo A - Documentos de Referência

A1 - Mapa de Localização
A2 - Plantas e Fluxogramas
A3 - Laudo Meteorológico
A4 - Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQs
Anexo B - Planilhas da APP
Anexo C - Cálculo do Volume Vazado
Anexo D - Dimensionamento de Área de Poça
Anexo E - Simulações
Anexo F - Mapa de Vulnerabilidade
Anexo G - Fichas de Output do Programa RISKCURVES
Anexo H - Mapa de Risco Individual
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Coordenação e Elaboração Ipiranga - Restrita
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
Introdução
1 INTRODUÇÃO
O presente volume tem como objetivo avaliar os riscos decorrentes das

instalações referentes à Fase II de operação do Terminal de Granéis Líquidos da
Navegantes Logística e dos oleodutos de interligação entre o Berço de Atracação
207 e o Terminal, todos localizados no município de Vila Velha, no estado do
Espírito Santo.
O Estudo de Análise de Riscos será realizado de acordo com a Norma

CETESB P4.261 de dezembro de 2011. A realização de uma Análise de Riscos
tem por objetivo a utilização de conceitos básicos, técnicas e metodologias de
avaliação de riscos para identificar os vários modos de falha de um sistema.
Essa análise permite a avaliação do desempenho global de um sistema,

a compreensão de várias práticas de operação utilizadas e o planejamento prévio
necessário para a redução da frequência de incidência de eventos indesejáveis
e/ou a mitigação da magnitude das possíveis consequências destes cenários.
Quando necessário, são sugeridos intervenções e procedimentos para

minimizar tanto a probabilidade de ocorrência dos eventos perigosos quanto à
magnitude de suas consequências.
Todas as informações de projeto e operação são de responsabilidade da

NAVEGANTES LOGÍSTICA, tendo sido fornecidas através de documentação e
entrevistas com o seu pessoal durante a elaboração do presente estudo. A
reprodução total ou parcial deste volume só poderá ser realizada com
autorização, por escrito, da NAVEGANTES LOGÍSTICA.
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CAPÍTULO 2
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SISTEMAS

E DA ÁREA
Estudo de Análise de Riscos do Terminal de Descrição Sumária dos Pág.
Granéis Líquidos da Navegantes Logística Sistemas e da Área 1 / 17
2 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SISTEMAS E DA ÁREA
A área do Terminal de Granéis Líquidos da Navegante Logística está

inserida dentro da poligonal do Porto Organizado de Vitória, localizada na Estrada
Capuaba, nº 02, bairro Ilha das Flores, município de Vila Velha, Espírito Santo.
Berço 207
Linha de Dutos
Terminal
Figura 2 - 1: Vista geral das futuras instalações do Terminal de Granéis Líquidos

da Navegantes Logística
O acesso à área se dá pela Avenida Capuaba, que se conecta a duas

importantes vias do município de Vila Velha: a Rodovia Carlos Lindemberg e a
Rodovia Darly Santos. A primeira dá conexão a duas das principais rodovias
federais do país, que cortam o Brasil de norte a sul (BR-101) e de leste a oeste
(BR-262).
No Anexo A1 é apresentado o Mapa de Localização do empreendimento.
2.1 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

O empreendimento em questão se trata de um Terminal Aquaviário, que
tem como finalidade a movimentação de derivados de petróleo, tendo previstas as
seguintes atividades operacionais:
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Pág. Descrição Sumária dos Estudo de Análise de Riscos do Terminal de
2 / 17 Sistemas e da Área Granéis Líquidos da Navegantes Logística
• Sistema de armazenagem;
• Sistema de recepção e expedição rodoviária;
• Sistema de recepção aquaviária.
Os produtos a serem movimentadas no terminal são derivados de

petróleo, sendo estes Gasolina A e Óleo Diesel (S10, S500 e marítimo), Biodiesel
(B100), Etanol Anidro e Etanol Hidratado. Especificamente quanto aos produtos
que serão recebidos no terminal, tem-se gasolina e óleo diesel (S-10 e S-500) por
meio do modal aquaviário, e biodiesel, etanóis e óleo diesel marítimo por meio de
modal rodoviário.
2.1.1 Sistema de Armazenagem

A armazenagem dos combustíveis será distribuída em 04 bacias de
contenção, construídas em concreto armado, com piso impermeável, muros para
contenção de eventuais derramamentos, e sistema de drenagem controlado por
válvulas. Escadas e plataformas irão permitir acessos operacionais dentro das
bacias.
Os tanques possuirão diversos dispositivos de segurança, como válvula

de alívio de pressão e vácuo, dispositivo corta chamas nos bocais de respiração,
selo flutuante nos tanques de gasolina, controles redundantes de níveis de
produtos para evitar transbordos, drenagem selada, fundo duplo com
monitoramento de vazamentos, válvula de alívio de pressão e vácuo, dispositivo
corta-chamas e telemetria.
O sistema de armazenagem previsto para o terminal consistirá na

implantação de 16 tanques, sendo a capacidade máxima estática total de 127.800
m³. A Tabela 2-1 apresenta os dados dos tanques de armazenamento de
derivados do Terminal. A Figura 2-2 apresenta o layout do Terminal, detalhando o
posicionamento dos tanques na instalação. Este layout é apresentado em mais
detalhes no Anexo A2 deste EAR.
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Tabela 2 - 1: Características dos Tanques de Armazenamento do Terminal

Capacidade Diâmetro (m)
Tanque Produto x
Total (m3) Altura (m)
TQ-101 Gasolina 10.781 26,74 x 19,52
TQ-102 Gasolina 10.781 26,74 x 19,52
TQ-103 Gasolina 10.781 26,74 x 19,52
TQ-104 Gasolina 10.781 26,74 x 19,52
TQ-105 Etanol Anidro 4.455 17,19 x 19,52
TQ-106 Etanol Anidro 4.455 17,19 x 19,52
TQ-107 Etanol Hidratado 1.031 9,55 x 14,40
TQ-108 Etanol Hidratado 1.031 9,55 x 14,40
TQ-109 Biodiesel 4.455 17,19 x 19,52
TQ-110 Biodiesel 4.455 17,19 x 19,52
TQ-111 Óleo Diesel S10 12.376 28,65 x 19,20
TQ-112 Óleo Diesel S10 17.821 34,38 x 19,20
TQ-113 Óleo Diesel

2.200 15,28 x 12,00
Marítimo
Óleo Diesel
TQ-114 2.200 15,28 x 12,00
Marítimo
TQ-115 Óleo Diesel S500 12.376 28,65 x 19,20
TQ-116 Óleo Diesel S500 17.821 34,38 x 19,20
Figura 2 - 2: Layout do Terminal da Navegantes Logística
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Em cada base de tanque de produto, será instalada uma manta de

Polietileno de Alta Densidade (PEAD) para evitar a contaminação do solo em
caso de vazamento no fundo do tanque. Drenos, também de PEAD, instalados
sobre a camada do PEAD, permitirão identificar quaisquer vazamentos.
2.1.2 Sistema de Recepção e Expedição Rodoviárias

Através do sistema de movimentação rodoviária, é prevista a recepção
de biocombustíveis, utilizados principalmente para realização de misturas
previstas em lei para a gasolina e o diesel, e a expedição do produto final a
postos de combustíveis e postos de abastecimento para consumo. As operações
rodoviárias irão ocorrer, portanto, no carregamento e descarregamento de
combustíveis, por meio de uma plataforma que possui 8 ilhas com capacidade de
realizar operações simultâneas, com vazões de 144 m³/h no carregamento e 120
m³/h no descarregamento.
Para o transporte terrestre serão utilizados veículos com tanques cuja

capacidade poderá variar entre 15 m³ (truck), 30 m³ (carreta), 45 m³ (vanderleia) e
60 m³ (bitrem).
As plataformas de carga e descarga terão como objetivo a expedição e

recepção dos produtos movimentados pelo modal rodoviário. Desta maneira, é
prevista a construção de uma plataforma de estrutura metálica coberta formada
por 8 (oito) ilhas, com 2 (duas) baias cada.
As operações de carregamento serão automatizadas por meio de Preset

eletrônico, com válvulas de autorização, medidores de vazão do tipo turbina
(exceto biodiesel, que será do tipo engrenagens), medidores de temperatura,
dispositivos para aterramento do caminhão-tanque e controle de nível de máximo
de carregamento (Overfill). Além disso, em cada ilha terá linhas de vida e trava-
quedas para que o operador tenha acesso às bocas superiores dos
compartimentos dos caminhões-tanques.
O piso da plataforma será formado por concreto impermeabilizado, com

caimentos direcionados às canaletas de efluentes industriais instaladas sob a
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
projeção da cobertura. A captação de efluentes industriais será direcionada para a

caixa de separação de água e óleo do Terminal (CSAO).
2.1.2.1 Ilhas 3, 4, 5, 6 e 7 – Carregamentos Top e Bottom Loading

Nas ilhas 3, 4, 5, 6 e 7 estão previstos os carregamentos do tipo Top
Loading nas baias do lado direito de cada ilha, ou seja, na parte superior dos
caminhões-tanques, por meio de 4 (quatro) braços de carregamentos cada. Nas
baias do lado esquerda de cada ilha os carregamentos serão do tipo Bottom
Loading, pela parte inferior dos caminhões-tanques por meio de 4 (quatro) braços
simultâneos
Nessas ilhas será possível carregar produtos puros (gasolina, óleos

diesel S10, S500 e marítimo e etanol hidratado), assim como produtos misturados
(gasolina com etanol anidro e óleo diesel com biodiesel).
2.1.2.2 Ilhas 1, 2 e 8 – Descarregamentos

Ao contrário das demais ilhas, as ilhas 1, 2 e 8 funcionarão para
descarregamentos, que serão realizados por meio de 4 (quatro) Skids, dois em
cada ilha, de forma automatizada, formados por vasos desaeradores, filtros,
bombas, inversores de frequência, medidores de vazão e válvulas de controles.
Nessas ilhas, será possível descarregar todos os produtos (gasolina, óleo diesel
S10 e S500 e etanol anidro e hidratado), porém preferencialmente biodiesel e
etanol.
2.1.2.3 Praça de Bombeio de Produtos

Serão construídas duas praças de bombas, que terão como função
bombear os combustíveis dos tanques para carregamento de CT´s. Serão
utilizadas bombas centrífugas, construídas em aço carbono fundido, com selos
mecânicos, acionadas por motores elétricos a prova de explosão e com inversor
de frequência, conforme características descritas na Tabela 2-2 para ambas as
fases de operação. A montante de cada bomba, será instalado um filtro do tipo
cesto para proteção da mesma.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
As praças de bombas serão construídas em concreto armado com piso

impermeável e muros para contenção de eventuais derramamentos, e sistema de
drenagem controlado por válvulas. Essas praças serão construídas em nível mais
baixo do que os tanques para permitir que trabalhem sempre afogadas, além de
que estarão conectadas ao sistema de drenagem que direciona a CSAO.
Tabela 2 - 2: Características das bombas de carregamento

Vazão
Bomba Produto
(m3/h)
B-101A Gasolina 300
B-101B Gasolina 300
B-101C Gasolina 300
B-102A Biodiesel 150
B-102B Biodiesel 200
B-103A Etanol Hidratado 200
B-104A Etanol Anidro 200
B-104B Etanol Anidro 200
B-105A Óleo Diesel S500 300
B-105B Óleo Diesel S500 300
B-106A Óleo Diesel S10 300
B-106B Óleo Diesel S10 300
B-101D Gasolina 300
B-102C Biodiesel 200
B-106C Óleo Diesel S10 300
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
2.1.2.4 Dutovia e Tubulações

Quanto as dutovias e tubulações, as conexões e singularidades serão
implantadas sobre áreas, garantindo que vazamentos que possam ocorrer fiquem
retidos e não venham a gerar contaminação ambiental. A pressão nessas
tubulações e dutos são controladas por dispositivos interligados ao sistema
supervisório da unidade, garantindo sua operação dentro das especificações dos
tubos e também permitindo detectar vazamentos caso venham a ocorrer. Essas
tubulações e dutos também seguirão programa de inspeção rigoroso para
prevenir e prever pontos de fragilidade para que sejam realizadas manutenções
preventivas que garantam uma operação sem desvios.
Ainda, será implementado um Pipe Rack para dar suporte as tubulações

e acessórios utilizados na transferência de combustíveis entre os tanques de
armazenamento e a área das ilhas de carregamento e descarregamento.
2.1.3 Sistema de Recepção Aquaviária

Pelo modal aquaviário, estão previstas atividades de desembarque, em
operações de longo curso (importação) e cabotagem. Para isso, será utilizado o
Berço de atracação do cais público, denominado Berço 207, para recebimento de
gasolina, óleo diesel S10, S500 e marítimo. Não estão previstas atividades de
embarque pelo modal aquaviário.
O bombeio dos produtos será realizado por meio das bombas contidas
nos próprios navios, sendo todo o processo de descarga assistido e controlado
operacionalmente pela tripulação do mesmo, havendo comunicação direta entre
terminal e embarcação durante o processo, visando minimizar os riscos de
derramamento em água. Em caso de vazamento, é possível paralisar o bombeiro
em até 2 minutos após a detecção da falha.
No Berço 207, serão instaladas 03 (três) linhas de dutos paralelas, as

quais serão interligadas ao terminal, perfazendo uma extensão de 1.000 m cada.
Os dutos instalados para transferência dos produtos recebidos via modal
aquaviário terão diâmetro 12” em aço carbono A-106Gr.B e serão conectados ao
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
navio através de mangotes, sendo posteriormente bombeados para a área de

armazenamento pelo navio atracado. As vazões de bombeamento podem chegar
até 1.000 m³/h e a pressão de trabalho máxima prevista é de 7 kgf/cm².
Os dutos, em quase sua totalidade, serão aéreos e suportados em

dormentes e na sua implantação será observada a legislação vigente. Está
previsto apenas um pequeno trecho enterrado para cruzamento com a linha
ferroviária. Neste trecho enterrado, os dutos serão revestidos conforme requisitos
da NBR 15.280 – Dutos Terrestres. A travessia de desvio ferroviário será de
aproximadamente 50 m, com profundidade variável máxima de 3 metros. Os
locais onde haverá válvulas de bloqueios e/ou flanges estarão providos de caixa
de contenções para eventuais vazamentos.
O projeto dos dutos está concebido para as condições de processo e

especificações técnicas descritas na Tabela 2-3. Ressalta-se que os dutos serão
aéreos em quase toda a sua extensão, com exceção de um pequeno trecho de 50
m, que será enterrado a uma profundidade máxima de 3 m da superfície.
Tabela 2 - 3: Características Técnicas dos Dutos

Duto Duto Duto
Descrição
Gasolina Óleo Diesel S10 Óleo Diesel S500
Produtos importados Gasolina Óleo Diesel S10 Óleo Diesel S500
Diâmetro dos dutos

12” 12” 12”
(polegadas)
Extensão progressiva
1,0 1,0 1,0
(km)
Especificação do material Aço carbono Aço carbono Aço carbono
da tubulação A-106Gr.B A-106Gr.B A-106Gr.B
Espessura mínima
6,35 6,35 6,35
da parede do duto (mm)
Espessura de corrosão
1,3 1,3 1,3
(mm)
A Figura 2-3 apresenta imagens do trecho onde a linha de dutos será

instalada. Na Figura 2-4 são apresentadas as localizações dos trechos ilustrados
(A, B, C e D). A travessia subterrânea dos dutos estará localizada no trecho D.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
A C
B D
Figura 2 - 3: Vistas dos trechos e indicações qualitativas do posicionamento da futura

linha de dutos
Figura 2 - 4: Vista aérea dos Trechos Apresentados na Figura 2-3
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
2.1.3.1 Dispositivos de Proteção e Monitoramento

Os dutos serão dotados de sistema de proteção e monitoramento. Para
isso, a Tabela 2-4 apresenta os tipos de válvulas que irão compor as linhas de
dutos, e é abrangente para os três dutos.
Tabela 2 - 4: Dados sobre as Válvulas dos Dutos

Forma de
Tipo de Válvula Localização
Acionamento
Conexão do
Bloqueio mangote e no bocal Manual
com o tanque
Conexão com o
Segurança Automática
tanque
Controle Navio Manual
Conexão com o
Alívio térmico Auto operada
tanque
2.1.4 Sistema de Drenagem Oleosa

Todos as áreas operacionais sujeitas a quaisquer tipos de derrames de
produtos serão contidas através de diques de contenções, válvulas e canaletas.
Os eventuais derrames serão, controladamente, direcionados a uma rede de
drenagem enterrada que interligará todos os pontos de coleta das áreas
operacionais e direcionará o fluxo para uma caixa separadora de água e óleo.
Após a separação da água e óleo, a água remanescente será armazenada em um
tanque de acúmulo para análise e posterior lançamento no corpo hídrico,
enquanto o óleo remanescente será encaminhado a uma empresa especializada,
devidamente legalizada junto aos órgãos ambientais, para reaproveitamento ou
adequado tratamento e disposição final.
2.1.5 Sistema de Combate a Incêndios (SCI)
2.1.5.1 Equipamentos do SCI

Os equipamentos do Sistema de Combate a Incêndios e suas principais
características são apresentados na Tabela 2-5:
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 2 - 5: Características dos Tanques de Armazenamento do Terminal

TAG Equipamento Produto Capacidade
Nominal
TQ-501 Tanque Vertical Água 8.497 m³
TQ-502 Tanque Horizontal LGE 08 m³

Bomba Centrífuga com
B-501A Água 1000 m³/h
selo mecânico
B-501B Água 1000 m³/h
selo mecânico
B-501C Água 1000 m³/h
selo mecânico
Bomba Jockey Centrífuga
B-502 Água 1,2 m³/h
com selo mecânico
Bomba dosadora do tipo
B-503 Água + LGE 6000 Ipm
FireDos
2.1.5.2 Resfriamento
Para o resfriamento é prevista a instalação de um tanque autônomo de
água doce, bombas centrífugas horizontais acionadas por motores à combustão,
bomba elétrica tipo jockey para manter a rede inventariada e pressurizada, e
painel de automação para monitoramento e controle das bombas.
Os tanques serão resfriados por anéis com aspersores no teto e nos

costados. Em complemento, uma rede de tubulação alimentará canhões
monitores e hidrantes, dimensionados e posicionados conforme as normas
aplicáveis. As plataformas de CT´s serão protegidas por canhões monitores e
extintores.
2.1.5.3 Espuma Mecânica

Os equipamentos que formam a espuma mecânica serão: um tanque de
líquido gerador de espuma – LGE, uma bomba dosadora e que gera a solução
água-líquido gerador de espuma, do tipo FireDos, câmaras de espumas
instaladas nos tanques e proteção por meio de linhas manuais de espuma,
canhões monitores e esguichos. As praças de bombas serão protegidas através
de hidrantes e canhões monitores para injeção de espuma.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
2.1.5.4 Sistemas de Alarme e Detecção

Será feito um sistema de alarmes seguindo os critérios das normas
brasileiras e instruções do corpo de bombeiros local. Quanto à localização, os
acionadores serão instalados próximos aos hidrantes, com distância máxima de
30 metros entre eles. Além disso, as salas elétricas terão detectores de fumaça,
com indicação no supervisório do terminal, e a central de alarme será instalada na
portaria, que garantirá supervisão integral (24 horas).
2.1.5.5 Extintores e Sinalização

Um conjunto de equipamentos portáteis e sobre rodas, fará a proteção
das edificações, parque de tanques e plataforma de carga e descargas de CT´s.
Serão posicionados de forma que o caminhamento para alcançar um extintor, em
qualquer ponto da área coberta seja de, no máximo, 15 metros. O Terminal
contará, também, com sinalização através de placas indicando rotas de fugas.
2.1.5.6 Sistema de Combate a Incêndios do Píer

Atendendo aos requisitos da NBR 17505/2015 - Parte 5, a cobertura no
píer será através de 4 canhões monitores, abastecidos com 2 IBC´s de 1.000
litros de LGE cada um. Durante o detalhamento, deverá ser previsto plataformas
de acesso a estes canhões, bem como cobertura e proteção para os IBC´s.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
2.2 CARACTERÍSTICAS DA ÁREA RELEVANTES AO ESTUDO
2.2.1 Caracterização do Município
O município de Vila Velha possui uma área de 210 km2 e 508.655

habitantes com uma densidade demográfica aproximada de 2.422 hab/km2 (IBGE
- 2010).
Figura 2 - 5: Localização do município de Vila

Velha/ES.
2.2.2 Caracterização do Entorno
A região onde está localizado o terminal é composta principalmente por

instalações portuárias, residências e comércios. Além disso, observa-se que os
bairros de Ilhas das Flores e Paul são limítrofes à área do empreendimento. As
Figuras 2–6 a 2-9 apresentam os entornos do terminal e os núcleos populacionais
em suas proximidades, enquanto as Figuras 2–10 a 2–12 os entornos e os
núcleos populacionais nas proximidades da linha dutos.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
(b)
(a)
(c)
Figura 2 - 6: Vista aérea da população nas circunvizinhanças do terminal
Figura 2 - 7: Residências R. Vasco Alves de Oliveira – Bairro Paul (seta “a”)
Figura 2 - 8: Residências na esquina da R. Vasco Alves de Oliveira com a

Tv. Lucimery Stein Lima – Bairro Paul (seta “b”)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Figura 2 - 9: Residências na Rua Dois - – Bairro Ilha das Flores (seta “c”)
(e)
(d)
Figura 2 - 10: Vista aérea da população nas proximidades da linha de dutos
Figura 2 - 11: Residências na Rua Inácio Pessoa – Bairro Paul (seta “d”)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Figura 2 - 12: Residências na Rua Antônio Vieira dos Santos – Bairro Paul
(seta “e”)
2.2.3 Dados Climatológicos
Para a caracterização do clima na área do empreendimento tomaram-se

como base as informações registradas no período de 01/01/2017 a 30/11/2021
pela estação meteorológica automática instalada no município de Vitória, estado
do Espírito Santo (ES), com a finalidade de validação das condições médias e
extremas na região do entorno da estação. O laudo meteorológico contendo a
metodologia completa para coleta dos dados climatológicos está apresentado no
Anexo A3 deste Estudo.
Tabela 2 - 6: Sumário das condições meteorológicas predominantes no local da Esta-

ção Meteorológica do município de Vitória. Fonte: Laudo Meteorológico
Direção Classe de
Temperatura Umidade Velocidade do
Período predominante Estabilidade
do ar (oC) Relativa (%) vento (m/s)
do vento Pasquill
Noite 22,1 86,7 1,18 NW/N F

Dia 26,4 66,5 2,13 NE/N A/B
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Figura 2 - 13: Rosa dos Ventos – Período Diurno.

Fonte: Laudo Meteorológico
Figura 2 - 14: Rosa dos Ventos – Período Noturno

______________________ EDQ 0532/21 03/2022
CAPÍTULO 3
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E
TOXICOLÓGICAS DOS PRODUTOS
MANUSEADOS
Propriedades Físico-
Químicas e Toxicológicas
dos Produtos Manuseados
3 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS

DOS PRODUTOS MANUSEADOS
Este capítulo tem como objetivo apresentar os produtos armazenados e

manuseados nas instalações e dutos objetos deste estudo por meio Fichas de
Informações de Segurança de Produto Químico – FISPQ.
A FISPQ destina-se a fornecer informações sobre vários aspectos

pertinentes às substâncias presentes na indústria com foco em segurança, saúde
e meio ambiente, tendo por base uma composição média representativa para os
produtos manuseados a nível nacional. A FISPQ fornece, para esses aspectos,
conhecimentos básicos sobre os produtos, recomendações sobre medidas de
proteção e ações em situação de emergência.
No Anexo A4 são apresentadas as Fichas de Informação de Segurança

de Produto Químico (FISPQs) para todos os combustíveis movimentados pelo
terminal: Gasolina A, Óleo Diesel S10, Óleo Diesel S500, Óleo Diesel Marítimo,
Biodiesel, Etanol Anidro e Etanol Hidratado.
Considerando as substâncias inflamáveis de interesse apresentadas por

CETESB (2011), nos próximos capítulos serão considerados nas análises apenas
os produtos perigosos (inflamáveis): Gasolina, Óleo Diesel S10 / S500 e Etanol
Anidro / Hidratado.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
CAPÍTULO 4
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS

Identificação dos Perigos
Granéis Líquidos da Navegantes Logística 1 / 17
4 IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS
A identificação dos perigos foi realizada através da elaboração de uma

Análise Preliminar de Perigos (Preliminary Hazard Analysis - PHA).
4.1 ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
A APP é uma técnica que teve origem na área militar e faz parte do
programa de segurança padrão militar exigido pelo Departamento de Defesa dos
Estados Unidos desde 1984.
O objetivo principal desse método é identificar os possíveis perigos que

possam ocorrer em uma planta industrial, numa fase preliminar do projeto e, com
isso, economizar tempo e gastos no eventual replanejamento destas plantas. É
também possível aplicar este procedimento para se fazer avaliações rápidas dos
perigos e direcionar a aplicação de técnicas de identificação de perigos mais
detalhadas e que serão aplicadas em fases posteriores da vida útil da planta.
Assim, enquanto o projeto se desenvolve, os perigos principais podem

ser eliminados, minimizados ou controlados. O método é uma revisão superficial
de problemas gerais de segurança. A APP é realizada listando-se os perigos
associados aos elementos do sistema. Por exemplo:
• Substâncias e equipamentos perigosos da planta (combustíveis,

produtos químicos altamente reativos, substâncias tóxicas, sistemas
de alta pressão e outros sistemas armazenadores de energia);
• Interface entre equipamentos do sistema analisado e as substâncias
(início e propagação de incêndio/explosão, sistemas de controle/
paralisação);
• Fatores do meio ambiente que possam interferir nos equipamentos e
materiais da planta (vibração, descarga atmosférica, umidade ou
temperaturas muito altas);
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
2 / 17 Granéis Líquidos da Navegantes Logística
• Operação, teste, manutenção e procedimentos emergenciais

(dependência do erro humano, layout / acessibilidade dos
equipamentos, disponibilidade de equipamentos de proteção pessoal
entre outros);
• Recursos de apoio (armazenamento, equipamentos de teste e
disponibilidade de utilidades);
• Equipamentos relativos à segurança (sistema de alívio, redundância,
recursos para extinção de incêndios e EPI).
A classificação de cada um dos perigos individualizados é feita através

de uma categorização qualitativa conforme descrito a seguir. Estas categorias
foram adaptadas a partir da metodologia apresentada por DOD (2012) com o
objetivo de fornecer divisões qualitativas padronizadas de cada risco.
Esta técnica pode ser utilizada como um guia estruturado para a

elaboração de uma revisão de segurança que, sem dúvida, será útil como insumo
para um melhor conhecimento das condições gerais de segurança interna da
planta e seu impacto nas circunvizinhanças, no caso de um acidente.
4.1.1 Descrição do Método
A aplicação da metodologia APP é realizada através do preenchimento

de uma planilha-padrão para cada subsistema da instalação. A planilha utilizada
nesta APP possui 9 colunasa, as quais devem ser preenchidas conforme a
descrição a seguir.
aAs APPs correspondentes às linhas de dutos contêm uma coluna adicional identificando os
pontos notáveis aos quais a hipótese acidental se refere.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 4 - 1: Exemplo de preenchimento da Planilha de APP
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Os seguintes critérios de classificação foram utilizados:
Tabela 4 - 2: Categorias de Probabilidade.

Categoria Descrição
A Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil da

Provável instalação
B Esperado de ocorrer pelo menos uma vez durante a

Razoavelmente Provável vida útil da instalação
C Pouco provável de ocorrer durante a vida útil da

Remota instalação
D Teoricamente possível, porém extremamente

improvável de ocorrer durante a vida útil da
Extremamente Remota instalação.
Tabela 4 - 3: Categorias de Consequência.

Categoria Descrição
I
Nenhum dano ou dano não mensurável.
Desprezível
II Pequenos danos ao meio ambiente e ao público

Marginal externo
Possíveis danos ao meio ambiente devido às

III liberações de substâncias químicas, tóxicas ou
inflamáveis. Pode provocar lesões de gravidade
Crítica moderada ao público externo ou impactos
ambientais com tempo reduzido de recuperação.
Impactos ambientais devido a liberações de

IV substâncias químicas, tóxicas ou inflamáveis. Pode
provocar mortes ou lesões graves ao público externo
Catastrófica ou impactos ambientais com tempo de recuperação
elevado.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Após o preenchimento de uma planilha de APP, é elaborado o gráfico

cartesiano denominado Matriz Referencial de Risco mostrado na Figura 4-1. Esta
é a representação gráfica dos pares ordenados “Categoria de probabilidade” e
“Categoria de consequência” obtidos para cada hipótese.
Consequência
Desprezível Marginal Crítica Catastrófica

(I) (II) (III) (IV)
Provável
RM RM RA RA
(A)
Razoavelmente
Probabilidade
Provável RB RM RM RA
(B)
Remota
RB RB RM RM
(C)
Extremamente
Remota RB RB RB RM
(D)
RB - Risco Baixo, RM - Risco Médio e RA - Risco Alto

Figura 4 - 1: Matriz Referencial de Risco.
4.1.2 Aplicação do Método
As planilhas de APP elaboradas para os produtos perigosos

(inflamáveis) Gasolina, Etanol Anidro/Hidratado e Óleo Diesel S10 e S500 estão
apresentadas no Anexo B, contemplando os sistemas e subsistemas a seguir:
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Terminalb
• 1.Recebimento;
• 2.Linhas de Transferência;
• 3.Área de Tancagem;
• 4.Praça de bombas de carregamento;
• 5.Expedição.
Linha de Dutos
• Duto de Gasolina;
• Dutos de Óleo Diesel S10/S500.
Berço de Atracação 207b

• Recebimento.
Com base nas planilhas de APP apresentadas no Anexo B, foram

elaboradas as seguintes Matrizes Referenciais de Riscos para o Terminal, para a
linha de dutos e para o berço de atracação 207, objetos desse estudo,
apresentadas nas Figuras 4-2 a 4-4.
Consequência

(I) (II) (III) (IV)
Provável
- - - -
(A)
Razoavelmente
Probabilidade
Provável 15 30 - -
(B)
Remota
24 - 45 -
(C)
Extremamente
Remota - 3 3 3
(D)
Figura 4 - 2: Matriz Referencial de Risco – Total de Hipóteses Acidentais para o Terminal.
b Esta subdivisão é aplicável para todos os produtos perigosos referentes ao sistema.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Consequência

(I) (II) (III) (IV)
Provável
- - - -
(A)
Razoavelmente
Probabilidade
Provável - - - -
(B)
Remota
- - 2 2
(C)
Extremamente
Remota - - - 2
(D)
Figura 4 - 3: Matriz Referencial de Risco – Total de Hipóteses Acidentais para a Linha de
Dutos.
Consequência

(I) (II) (III) (IV)
Provável
- - - -
(A)
Razoavelmente
Probabilidade
Provável - 2 - -
(B)
Remota
- - 4 -
(C)
Extremamente
Remota - - 2 -
(D)
Figura 4 - 4: Matriz Referencial de Risco – Total de Hipóteses Acidentais para o Berço de
Atracação 207.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
4.1.3 Hipóteses Acidentais Selecionadas
São consideradas relevantes as Hipóteses Acidentais que apresentaram

Consequências igual à Crítica (III) ou Catastrófica (IV) e que envolvam perda de
contenção de produtos perigosos (produtos inflamáveis), segundo a Análise
Preliminar de Perigos - APP.
4.1.3.1 Terminal
4.1.3.1.1 Gasolina
• Sistema 1 – Recebimento
Hipótese Acidental T_GA 6 Grande vazamento de gasolina A nas ilhas de

descarregamento dos caminhões-tanque 1 e 2
por ruptura do tanque do caminhão-tanque
devido a choque mecânico.

devido a ruptura do mangote por tracionamento
excessivo ou fadiga do material.

devido a ruptura em linha de interligação ou
filtro das bombas causado por: corrosão, falha
mecânica da linha ou choque mecânico.
Hipótese Acidental T_GA 14 Grande vazamento de gasolina A na ilha de

descarregamento dos caminhões-tanque 8 por
ruptura do tanque do caminhão-tanque devido
a choque mecânico.

descarregamento dos caminhões-tanque 8
devido a ruptura do mangote por tracionamento
excessivo ou fadiga do material.

descarregamento dos caminhões-tanque 8
devido a ruptura em linha de interligação ou
filtro das bombas causado por: corrosão, falha
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
• Sistema 2 – Linhas de Transferência
Hipótese Acidental T_GA 20 Grande vazamento de gasolina A nas linhas de

transferência devido a ruptura em linhas de
transferência de descarregamento dos
caminhões-tanque por choque mecânico ou
falha estrutural no Pipe rack.
Hipótese Acidental T_GA 21 Grande vazamento de gasolina A nas linhas de

transferência devido a ruptura em linhas de
transferência de carregamento dos caminhões-
tanque por choque mecânico ou falha estrutural
no Pipe rack.
• Sistema 3 – Área de Tancagem
Hipótese Acidental T_GA 25 Grande vazamento de gasolina A na área de

tancagem devido a ruptura do tanque TQ-
101/2/3/4 por choque mecânico ou falha
estrutural.
Hipótese Acidental T_GA 26 Grande vazamento de gasolina A na área de

tancagem devido a ruptura de linha de
interligação por choque mecânico.
• Sistema 4 – Praça de bombas de carregamento
Hipótese Acidental T_GA 28 Grande vazamento de gasolina A na praça de

bombas 2 devido a ruptura de linha de
interligação a montante e a jusante das bombas
de carregamento ou nos filtros das bombas por
choque mecânico.
• Sistema 5 – Expedição

carregamento dos caminhões-tanque 3, 4 e 5
devido a ruptura em linha de interligação
causada por: corrosão, falha mecânica da linha
ou choque mecânico.

devido a ruptura do braço de carregamento por
choque mecânico ou falha operacional.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

devido a ruptura do tanque do caminhão-
tanque devido a choque mecânico.

carregamento dos caminhões-tanque 6 e 7
devido a ruptura em linha de interligação
causada por: corrosão, falha mecânica da linha
ou choque mecânico.

devido a ruptura do braço de carregamento por
choque mecânico ou falha operacional.

devido a ruptura do tanque do caminhão-
4.1.3.1.2 Etanol
Hipótese Acidental T_ET 6 Grande vazamento de etanol anidro/hidratado

nas ilhas de descarregamento dos caminhões-
tanque 1 e 2 por ruptura do tanque do
caminhão-tanque devido a choque mecânico.

tanque 1 e 2 devido a ruptura do mangote por
tracionamento excessivo ou fadiga do material.

tanque 1 e 2 devido a ruptura em linha de
interligação ou filtro das bombas causado por:
corrosão, falha mecânica da linha ou choque
mecânico.
na ilha de descarregamento dos caminhões-
tanque 8 por ruptura do tanque do caminhão-

tanque 8 devido a ruptura do mangote por
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

tanque 8 devido a ruptura em linha de
mecânico.

nas linhas de transferência devido a ruptura em
linhas de transferência de descarregamento
dos caminhões-tanque por choque mecânico
ou falha estrutural no Pipe rack.

nas linhas de transferência devido a ruptura em
linhas de transferência de carregamento dos

na área de tancagem devido a ruptura do
tanque TQ-105/6/7/8 por choque mecânico ou
falha estrutural.

na área de tancagem devido a ruptura de linha
de interligação por choque mecânico.

na praça de bombas 2 devido à ruptura de linha
de interligação a montante e a jusante das
bombas de carregamento ou nos filtros das
bombas por choque mecânico.

nas ilhas de carregamento dos caminhões-
tanque 3, 4 e 5 devido a ruptura em linha de
interligação causada por: corrosão, falha
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

tanque 3, 4 e 5 devido a ruptura do braço de
carregamento por choque mecânico ou falha
operacional.

tanque 3, 4 e 5 devido a ruptura do tanque do


tanque 6 e 7 devido a ruptura do braço de
operacional.

tanque 6 e 7 devido a ruptura do tanque do
4.1.3.1.3 Óleo Diesel S10/S500
Hipótese Acidental T_OD 6 Grande vazamento de óleo diesel S10/S500

tanque 1 e 2 por ruptura do tanque do

tanque 1 e 2 devido a ruptura do mangote por

mecânico.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Hipótese Acidental T_OD 14 Grande vazamento de óleo diesel S10/S500 na

ilha de descarregamento dos caminhões-
tanque 8 por ruptura do tanque do caminhão-

tanque 8 devido a ruptura do mangote por

tanque 8 devido a ruptura em linha de
mecânico.

nas linhas de transferência devido à ruptura em
linhas de transferência de descarregamento
dos caminhões-tanque por choque mecânico
ou falha estrutural no Pipe rack.

nas linhas de transferência devido à ruptura em
linhas de transferência de carregamento dos

área de tancagem devido à ruptura do tanque
TQ-111/12/15/16 por choque mecânico ou falha
estrutural.

área de tancagem devido à ruptura de linha de
interligação por choque mecânico.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

praça de bombas 1 devido à ruptura de linha de
interligação a montante e a jusante das bombas
de carregamento ou nos filtros das bombas por
choque mecânico.

tanque 3, 4 e 5 devido à ruptura em linha de

tanque 3, 4 e 5 devido à ruptura do braço de
operacional.

tanque 3, 4 e 5 devido à ruptura do tanque do


tanque 6 e 7 devido à ruptura do braço de
operacional.

tanque 6 e 7 devido à ruptura do tanque do
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
4.1.3.2 Linha de Dutos
4.1.3.2.1 Gasolina
Hipótese Acidental D_GA 1 Pequeno vazamento de gasolina no duto por

ação de terceiros (por ex.: derivação
clandestina), comprometimento mecânico do
duto devido à sobrecarga externa, corrosão
interna, corrosão externa ou defeito de
construção/fabricação.
Hipótese Acidental D_GA 2 Médio vazamento de gasolina no duto por ação

de terceiros (por ex.: derivação clandestina),
comprometimento mecânico do duto devido à
sobrecarga externa, corrosão interna, corrosão
externa ou defeito de construção/fabricação.
Hipótese Acidental D_GA 3 Grande vazamento de gasolina no duto por

ação de terceiros (por ex.: derivação
duto devido à sobrecarga externa ou defeito de
4.1.3.2.2 Óleo Diesel S10 e S500
Hipótese Acidental D_OD 1 Pequeno vazamento de óleo diesel S10/S500

no duto por ação de terceiros (por ex.:
derivação clandestina), comprometimento
mecânico do duto devido à sobrecarga externa,
corrosão interna, corrosão externa ou defeito
de construção/fabricação.
Hipótese Acidental D_OD 2 Médio vazamento de óleo diesel S10/S500 no

duto por ação de terceiros (por ex.: derivação
duto devido à sobrecarga externa, corrosão
interna, corrosão externa ou defeito de
Hipótese Acidental D_OD 3 Grande vazamento de óleo diesel S10/S500 no

duto por ação de terceiros (por ex.: derivação
duto devido à sobrecarga externa ou defeito de
4.1.3.3 Berço de Atracação 207
Neste sistema nenhuma hipótese acidental apresentou consequências a

pessoas com categoria crítica (III) ou catastrófica (IV). As hipóteses com impactos
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
relacionados a danos ambientais, como vazamentos de produtos no mar, estão

sendo avaliadas em outros documentos (EIA/RIMA e PEI), uma vez que o Estudo
de Análise de Riscos tem como foco possíveis danos a pessoas.
4.2 IDENTIFICAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS
Selecionadas as Hipóteses Acidentais, sucede-se a elaboração das

Árvores de Eventos, com o propósito de identificar as tipologias acidentais
(incêndio, explosão, etc) passíveis de ocorrer a partir de um evento iniciador.
Uma vez ocorrido o vazamento, haverá acúmulo de produto em forma de

uma poça. Este produto poderá evaporar com uma taxa de evaporação que
depende das suas características físico-químicas, da temperatura de operação,
da temperatura ambiente e da temperatura da superfície de contato.
A evolução final do fenômeno poderá ser a formação de uma nuvem

inflamável que, de acordo com as condições de ignição (se imediata ou retardada)
e local de vazamento (não confinado ou parcialmente confinado), poderá dar lugar
a um incêndio de poça, um flashfire, uma explosão da nuvem de vapor (Vapour
Cloud Explosion - VCE) ou a perda do produto conforme demonstrado na Árvore
de Eventos a seguir.
Ignição Ignição Condições para

Imediata ? Retardada ? explodir ?
Incêndio em
Sim Poça
VCE
Vazamento Sim
Líquido
Inflamável Sim
Não
Flashfire
Não
Não Perda de
Produto
Figura 4 - 5: Árvore de Eventos - Líquido Inflamável
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
4.2.1 Tipologias Acidentais Resultantes por Hipótese Acidental
Considerando-se a árvore de eventos apresentada, foram identificadas as

seguintes possíveis tipologias acidentais para cada Hipótese Acidental
selecionada.
VCE .................................. Fenômeno explosivo que é seguido do incêndio retardado de

uma nuvem de vapores/gases inflamáveis em ambiente
parcialmente confinado.
Flashfire............................ Incêndio de uma nuvem de vapores/gases inflamáveis sem
efeitos apreciáveis de sobrepressão.
Incêndio de poça............. Combustão do produto que evapora de uma camada de líquido
na base do incêndio.
Perda de produto............. Produto liberado para o meio ambiente.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
CAPÍTULO 5
CÁLCULO DAS CONSEQUÊNCIAS E

VULNERABILIDADE
Estudo de Análise de Riscos do Terminal de Cálculo das Consequências Pág.
Granéis Líquidos da Navegantes Logística e Vulnerabilidade 1 / 31
5 CÁLCULO DAS CONSEQUÊNCIAS E VULNERABILIDADE
Para a avaliação da magnitude das consequências das hipóteses

acidentais selecionadas no Capítulo 4 foi utilizado o seguinte sistema de cálculo:
• EFFECTS 11.3.0: Sistema desenvolvido por The Netherlands

Organization for Applied Scientific Research - TNO (Holanda) e pela
GEXCON (Noruega).
5.1 DADOS DE ENTRADA
Nas páginas a seguir são apresentados os dados de entrada utilizados

nas simulações realizadas para os pontos selecionados.
Na elaboração das simulações foram utilizados os seguintes dados

meteorológicos, anteriormente apresentados no Capítulo 2 e no Laudo
Meteorológico no Anexo A3 deste Estudo:
Tabela 5 - 1: Sumário das condições meteorológicas predominantes

Classe de
Temperatura Umidade Velocidade do
Período Estabilidade
do ar (ºC) Relativa (%) vento (m/s)
Pasquill
Dia 26,4 66,5 2,13 A

Noite 22,1 86,7 1,18 F
Os seguintes dados de entrada no Programa EFFECTS 11.3.0 foram

utilizados na elaboração das simulações, os quais estão caracterizados abaixo e
nas tabelas a seguir:
• Em função da natureza do local ao entorno do terminal, nas

simulações realizadas foi utilizado o comprimento de rugosidade
igual a 3,0 que corresponde a “City centre with high and low rising
buildings”;
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Pág. Cálculo das Consequências Estudo de Análise de Riscos do Terminal de
2 / 31 e Vulnerabilidade Granéis Líquidos da Navegantes Logística
• Em função da natureza do local ao entorno da linha de dutos, nas

simulações realizadas foi utilizado o comprimento de rugosidade
igual a 1,0 que corresponde a “Regular large obstacles coverage
(suburb, forest)”, conforme Figura 5-1:
Figura 5 - 1: Comprimento da Rugosidade. Fonte: Manual do

usuário do EFFECTS 11.3.0
• Em função da natureza do local de formação das poças no terminal

adotou-se “Heavy Concrete” com rugosidade “flat Sandy soil,
concrete, tiles, plant-yard” como tipo de solo e rugosidade, conforme
Figuras 5 - 2 e 5 - 3;
• Em função da natureza do local de formação da poça na linha de
dutos, adotou-se “Average subsoil” com rugosidade “flat Sandy soil,
concrete, tiles, plant-yard”, como tipo de solo e rugosidade, conforme
Figuras 5 - 2 e 5 - 3;
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Figura 5 - 2: Tipos de Solo. Fonte: Manual do usuário do EFFECTS

11.3.0
Figura 5 - 3: Descrições da Rugosidade do Solo. Fonte: Manual do usuário

do EFFECTS 11.3.0
• Para o cálculo do tempo de vazamento (duration of the release) dos

dutos adotou-se os tempos apresentados no item C.1.2 do Anexo C
deste Estudo de Análise de Riscos;
• Os cálculos de obtenção das vazões e do volume vazado utilizados
nas simulações dos dutos estão apresentados no Anexo C deste
Estudo de Análise de Riscos;
• Para a avaliação da máxima concentração e largura da pluma
utilizou-se o tempo de 20 segundos, conforme TNO (2005);
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
• Para a avaliação da concentração média, utilizou-se o valor de 20

segundos para concentration averaging time (substâncias
inflamáveis), conforme TNO (2005);
• Para o tempo máximo de exposição à radiação (Maximum heat
exposure duration) adotou-se 20 segundos;
• De acordo com CETESB (2011):
✓ nas simulações envolvendo Gasolina foi utilizado o n-Hexano
como produto representativo;
✓ nas simulações envolvendo Etanol Anidro/Hidratado foi
utilizado o Etanol como produto representativo;
✓ nas simulações envolvendo Óleo Diesel foi utilizado o n-
Nonano como produto representativo;
• Para o cálculo do tempo de vazamento (duration of the release) por
bombeamento em linhas, mangotes ou braços de carregamento
presentes no terminal, adotou-se 10 minutos;
• As hipóteses acidentais com a mesma área de contenção foram
agrupadas conservativamente considerando o maior inventário
vazado como representativo (capacidade do maior tanque / CT ou
vazamento por bombeamento em 10 minutos);
• Os caminhões-tanque do Terminal têm suas capacidades máximas
divididas em compartimentos de até 5,5 m³;
• Os cálculos de estimativa e dimensionamento da área de poça
encontram-se no Anexo D;
• Adotou-se a metodologia apresentada por Rew e Hulbert (1996,
1997) para a determinação do soot fraction, conforme figura a seguir:
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Figura 5 - 4: Tabela de Substâncias. Fonte: Manual do usuário do EFFECTS 11.3.0
Nas Tabelas 5-2 a 5-24 estão apresentados os dados de entrada para

as hipóteses acidentais selecionadas.
5.1.1 Terminal
Tabela 5 - 2: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_GA 6, T_GA 7 e

T_GA 8
Parâmetros Dados de Entrada
Produto / Gasolina /
Representativo n-Hexano
Densidade
658,61 kg/m3
(GEXCON/TNO EFFECTS’ Database)
Estado Físico Líquido
Ilhas de Descarregamento 1 e 2
Ponto de Vazamento
(Plataforma 1)
Temperatura 20 ºC
150 m³/h
Vazão
(Bomba de descarregamento)
Área de Contenção 1.473,85 m²
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 3: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_GA 14, T_GA 15

e T_GA 16
Densidade
658,61 kg/m3
Ilhas de Descarregamento 8
Ponto de Vazamento
(Plataforma 2)
Temperatura 20 ºC
150 m³/h
Vazão
Área de Contenção 862,96 m²
Tabela 5 - 4: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_GA 20 e T_GA 21
Densidade
658,61 kg/m3
Ponto de Vazamento Pipe rack
Temperatura 20 ºC
900 m³/h
Vazão
(Bombas de carregamento simultâneas)
Área de Contenção 251 m²
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 5: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_GA 25 e T_GA 26
Densidade
658,61 kg/m3
Ponto de Vazamento Bacia de contenção 1
Temperatura 20 ºC
17.781 m³
Volume
(Tanque TQ-101/2/3/4)
Altura da Contenção 3m
Área de Contenção 5.726 m2
Tabela 5 - 6: Dados de Entrada - Hipótese Acidental T_GA 28
Densidade
658,61 kg/m3
Ponto de Vazamento Praça de Bombas de Carregamento 2
Temperatura 20 ºC
300 m³/h
Vazão
(Bomba de carregamento)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

e T_GA 35
Densidade
658,61 kg/m3
Ilhas de Carregamento 3, 4 e 5
Ponto de Vazamento
(Plataforma 1)
Temperatura 20 ºC
144 m³/h
Vazão
(Braço de Carregamento)

e T_GA 42
Densidade
658,61 kg/m3
Ilhas de Carregamento 6 e 7
Ponto de Vazamento
(Plataforma 2)
Temperatura 20 ºC
144 m³/h
Vazão
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 9: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_ET 6, T_ET 7 e

T_ET 8
Produto / Etanol Anidro ou Hidratado /

Representativo Etanol
Densidade
788,46 kg/m3
Ponto de Vazamento
(Plataforma 1)
Temperatura 20 ºC
150 m³/h
Vazão
Tabela 5 - 10: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_ET 14, T_ET 15

e T_ET 16

Densidade
788,46 kg/m3
Ponto de Vazamento
(Plataforma 2)
Temperatura 20 ºC
150 m³/h
Vazão
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 11: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_ET 20 e T_ET 21

Densidade
788,46 kg/m3
Ponto de Vazamento Pipe Rack
Temperatura 20 ºC
600 m³/h
Vazão
Tabela 5 - 12: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_ET 25 e T_ET 26

Densidade
788,46 kg/m3
Temperatura 20 ºC
4.455 m³
Volume
(Tanque TQ-105/6)
Altura da Contenção 3m
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 13: Dados de Entrada - Hipótese Acidental T_ET 28

Densidade
788,46 kg/m3
Temperatura 20 ºC
200 m³/h
Vazão

e T_ET 35

Densidade
788,46 kg/m3
Ponto de Vazamento
(Plataforma 1)
Temperatura 20 ºC
144 m³/h
Vazão
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

e T_ET 42

Densidade
788,46 kg/m3
Ponto de Vazamento
(Plataforma 2)
Temperatura 20 ºC
144 m³/h
Vazão
Tabela 5 - 16: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_OD 6, T_OD 7

e T_OD 8
Produto / Óleo Diesel S10 ou S500 /

Representativo n-Nonano
Densidade
719,19 kg/m3
Ponto de Vazamento
(Plataforma 1)
Temperatura 20 ºC
150 m³/h
Vazão
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

e T_OD 16

Densidade
719,19 kg/m3
Ponto de Vazamento
(Plataforma 2)
Temperatura 20 ºC
150 m³/h
Vazão

Densidade
719,19 kg/m3
Ponto de Vazamento Pipe rack
Temperatura 20 ºC
1.500 m³/h
Vazão
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

Densidade
719,19 kg/m3
Temperatura 20 ºC
17.821 m³
Volume
(Tanque TQ-112/16)
Altura da Contenção 2,4 m
Tabela 5 - 20: Dados de Entrada - Hipótese Acidental T_OD 28

Densidade
719,19 kg/m3
Temperatura 20 ºC
300 m³/h
Vazão
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 21: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_OD 33, T_OD

34 e T_OD 35

Densidade
719,19 kg/m3
Ponto de Vazamento
(Plataforma 1)
Temperatura 20 ºC
144 m³/h
Vazão
Tabela 5 - 22: Dados de Entrada - Hipóteses Acidentais T_OD 40, T_OD

41 e T_OD 42

Densidade
719,19 kg/m3
Ponto de Vazamento
(Plataforma 2)
Temperatura 20 ºC
144 m³/h
Vazão
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
5.1.2 Linhas de Dutos
Tabela 5 - 23: Dados de entrada - Hipóteses Acidentais D_GA 1, D_GA 2 e

D_GA 3
Ruptura Fenda Furo
Dados de Entrada
100% D 20% D 5% D
Pressão 7 kgf/cm2
Temperatura 20 ºC
Área de poça 2.262 m2
Diâmetro do furo 12” 2,4” 0,6”
Massa vazada 177.278 kg 17.379 kg 12.922 kg
Tabela 5 - 24: Dados de entrada - Hipóteses Acidentais D_OD 1, D_OD 2 e

D_OD 3
Ruptura Fenda Furo
Dados de Entrada
100% D 20% D 5% D

Pressão 7 kgf/cm2
Temperatura 20 ºC
Área de poça 2.262 m2
Diâmetro do furo 12” 2,4” 0,6”
Massa vazada 193.584 kg 18.855 kg 14.103 kg
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
5.2 EFEITOS FÍSICOS E VULNERABILIDADE
Considerando os seguintes os níveis de danos estabelecidos pela

CETESB (2011), é possível estimar as distâncias de danos:
• Para Incêndios em Poça: Probit 1% de letalidade (equivalente a 9,8

kW/m2), 50% de letalidade (equivalente a 19,5 kW/m2) e 99% de
letalidade (equivalente a 35 kW/m2);
• Para Incêndio em Nuvem: concentração equivalente ao limite inferior
de inflamabilidade (L.I.I.);
• Para explosões de qualquer natureza: Probit de 1% de letalidade
(equivalente a 0,1 bar), 50% de letalidade (equivalente a 0,3 bar).
A partir das simulações realizadas e apresentadas no Anexo E deste

estudo, foram tabelados os níveis de vulnerabilidade segundo o que é
estabelecido pela CETESB, sendo os resultados sumarizados nas tabelas a
seguir.
5.2.1 Terminal
Tabela 5 - 25: Hipóteses Acidentais T_GA 6, T_GA 7 e T_GA 8

Alcance (m)
Tipologia Nível
Acidental Característico
Dia Noite
9,8 kW/m²
40 36
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
Incêndio em Poça 27 26
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- 13
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- 5
(50% de letalidade)
Flashfire L.I.I. - 2
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
32 29
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
Flashfire L.I.I. - -
Tabela 5 - 27: Hipóteses Acidentais T_GA 20 e T_GA 21

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
20 18
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 28: Hipóteses Acidentais T_GA 25 e T_GA 26

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
68 62
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- 47
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- 19
(50% de letalidade)
Tabela 5 - 29: Hipótese Acidental T_GA 28

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
23 21
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
40 36
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- 13
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- 5
(50% de letalidade)

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
32 29
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 32: Hipóteses Acidentais T_ET 6, T_ET 7 e T_ET 8

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
43 41
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
26 25
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
33 32
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
20 19
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 34: Hipóteses Acidentais T_ET 20 e T_ET 21

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
19 18
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
Tabela 5 - 35: Hipóteses Acidentais T_ET 25 e T_ET 26

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
48 46
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
27 26
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 36: Hipótese Acidental T_ET 28

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
22 20
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
43 41
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
26 25
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
33 32
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
20 19
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
Tabela 5 - 39: Hipóteses Acidentais T_OD 6, T_OD 7 e T_OD 8

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
39 36
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
31 28
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
Tabela 5 - 41: Hipóteses Acidentais T_OD 20, T_OD 21

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
19 17
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Tabela 5 - 42: Hipóteses Acidentais T_OD 25, T_OD 26

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
91 84
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
Tabela 5 - 43: Hipótese Acidental T_OD 28

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
19 17
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
39 36
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)

Alcance (m)
Tipologia Nível
Dia Noite
9,8 kW/m²
31 28
(1% de letalidade)
19,5 kW/m²
(50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- -
(50% de letalidade)
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
5.2.2 Linha de Dutos

Tabela 5 - 46: Hipóteses Acidentais D_GA 1, D_GA 2 e D_GA 3
Distâncias Alcançadas (m)
Tipologia Nível
Furo 5% D Fenda 20% D Ruptura
Dia Noite Dia Noite Dia Noite
9,8 kW/m²
48 44 48 44 48 44
(1% de letalidade)
Incêndio 19,5 kW/m²
33 32 33 32 33 32
em Poça (50% de letalidade)
35,0 kW/m²
- - - - - -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- 18 - 19 - 23
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- 7 - 8 - 9
(50% de letalidade)
Flashfire L.I.I. - 2 - 3 - 4
Tabela 5 - 47: Hipóteses Acidentais D_OD 1, D_OD 2 e D_OD 3

Distâncias Alcançadas (m)
Tipologia Nível
Furo 5% D Fenda 20% D Ruptura
Dia Noite Dia Noite Dia Noite
9,8 kW/m²
47 43 47 43 47 43
(1% de letalidade)
Incêndio 19,5 kW/m²
33 31 33 31 33 31
35,0 kW/m²
- - - - - -
(99% de letalidade)
0,1 bar
- - - - - -
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
- - - - - -
(50% de letalidade)
Flashfire L.I.I. - - - - - -
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
5.3 MAPEAMENTO
No item anterior foram apresentados os alcances capazes de provocar

danos letais às pessoas expostas. Uma vez identificados estes alcances, é
possível elaborar os mapas de vulnerabilidade. Na Figura 5-5 e nos Anexos F.1 e
F.2 são apresentados os mapas de vulnerabilidade dos maiores alcances das
hipóteses do Terminal e dos dutos, respectivamente.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Figura 5 - 5: Mapas de Vulnerabilidade dos Maiores Alcances das Hipóteses do Terminal e da Linha de Dutos
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
5.4 TOLERABILIDADE DOS RISCOS PARA ANÁLISE DE

VULNERABILIDADE
Considerando os níveis de efeitos físicos apresentados nas Tabelas 5-

25 à 5-45 e os mapas da Figura 5-5 e do Anexo F.1, de acordo com CETESB
(2011), é possível considerar toleráveis os riscos proporcionados pelo Terminal de
Granéis Líquidos da Navegantes já que não há ocupações sensíveis (residências,
creches, escolas, cadeias, presídios, ambulatórios, casas de saúde, hospitais e
afins) no alcance das curvas relativas a 1% de letalidade, ou dentro dos limites de
inflamabilidade (L.I.I.).
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
CAPÍTULO 6
ESTIMATIVA DAS FREQUÊNCIAS

Estimativa das Frequências
6 ESTIMATIVA DAS FREQUÊNCIAS
Este capítulo tem por objetivo estimar as frequências de ocorrência dos

eventos cujas distâncias de danos atingiram alguma população sensível,
conforme mapeamento apresentado no Anexo F.
6.1 BANCO DE DADOS UTILIZADO
Para a estimativa de frequência dos oleodutos serão utilizados os dados

apresentados no relatório publicado por CONCAWE (2021).
O relatório CONCAWE contempla a análise de 772 acidentes em uma

malha de aproximadamente 36.000 km de dutos da Europa Ocidental. Os
registros cobrem 49 anos, no período compreendido entre 1971 e 2019, sendo
este o período de amostragem utilizado para a representação dos dados de falhas
de dutos, correspondendo a uma frequência de malha igual a 4,40E-04
oc/km.ano. A taxa correspondente aos últimos 5 anos de avaliação (2015 – 2019)
é de 1,30E-04 oc/km.ano.
Além do registro do número de acidentes, o relatório do CONCAWE

apresenta informações sobre os tipos de furos evidenciados durante os registros
entre os anos 1971 - 2019.
Tabela 6-1: Dados Referentes aos Vazamentos em Dutos segundo Classificação dos
Furos. Fonte: Concawe (2021)
Classe de Vazamento
Item
Micro
Ponto Fissura Furo Fenda Ruptura Total
Furo
Número de
15 39 48 75 52 63 292
Registros
Porcentagem (%) 5,0 13,0 16,0 26,0 18,0 22,0 100
A classificação dos tamanhos dos furos apresentada na Tabela 6-1,

segundo o relatório CONCAWE é descrita a seguir:
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
✓ Micro Furo – vazamento causado por falha na selagem ou solda;

✓ Ponto – menor que 2 x 2 mm;
✓ Fissura – de 2 a 75 mm de extensão com no máximo 10% de abertura;
✓ Furo – de 2 a 75 mm de extensão com no mínimo 10% de abertura;
✓ Fenda – de 75 a 1.000 mm de extensão com no máximo 10% de abertura;
✓ Ruptura – maior que 75 mm de extensão com no mínimo 10% de abertura.
Foram considerados no presente estudo três tipos de classes de

vazamentos, sendo elas furo, fenda e ruptura total. Desta forma, os valores
porcentuais de ocorrência para dutos novos extraídos do CONCAWE foram
agrupados para as três classes de vazamento utilizadas neste relatório da
seguinte forma:
▪ Para vazamentos de classe furo, foram somados os porcentuais de

ocorrência para dutos novos do CONCAWE relativos a micro furo, ponto,
fissura e furo, totalizando 78,3% das ocorrências;
▪ Para vazamentos de classe fenda e ruptura utilizaram-se os valores
porcentuais do CONCAWE relativos à fenda e ruptura respectivamente
(4,3% e 17,4% respectivamente).
Tais considerações resultam na seguinte distribuição para as classes de

vazamento:
▪ Furo: 78,3%
▪ Fenda: 4,3%
▪ Ruptura: 17,4%
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Na Tabela 6-2 são apresentados os resultados obtidos.
Tabela 6 - 2: Frequências das Hipóteses Acidentais para as Diferentes Classes de Vaza-

mento para Oleodutos
Tamanho do Furo Frequência Total

Taxa de Falha por
Classe de (% da área da Frequência / Duto por Classe de
Classe de
vazamento seção transversal (oc/km.ano) Vazamento
vazamento (%)
do duto) (oc/km.ano)
Furo 5% 78,3 1,02E-04
Fenda 20 % 1,30E-04a 4,3 5,65E-06
Ruptura
100 % 17,4 2,26E-05
Catastrófica
6.2 QUANTIFICAÇÃO DA ÁRVORE DE EVENTOS
Identificadas às frequências de ocorrência das Hipóteses Acidentais,

sucede-se à quantificação da Árvore de Eventos, que nos permite obter a
probabilidade de ocorrência de cada tipologia acidental identificada.
A Figura 6-1 apresenta a Árvore de Eventos para ruptura (100% do

diâmetro do duto), fenda (20% do diâmetro do duto) e furo (5% do diâmetro do
duto) para os oleodutos.
a
Considerando o período de avaliação dos últimos 5 anos (CONCAWE, 2021).
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Ignição Ignição Condições para

iimediata ? retardada ? explodir ?
(P1) (P2) (P3)
Incêndio em
Sim Poça
VCE
Vazamento Sim
Líquido
Inflamável Sim Não Flashfire
Não
Não Perda de
Produto
Figura 6 - 1: Árvore de Eventos - Líquido Inflamável
P Incêndio de Poça = P1
P Flashfire = (1-P1)* (P2)*(1-P3)
P VCE = (1-P1)*(P2)*(P3)
P Perda de Produto = (1-P1)*(1-P2)
6.2.1 Valores de Probabilidade Adotados
Para possibilitar a quantificação das interferências apresentadas na

árvore de eventos em questão, foram levantados dados oriundos de referências
bibliográficas reconhecidas internacionalmente, conforme apresentado a seguir,
sendo os mesmos aplicados posteriormente às árvores de eventos para
quantificação das probabilidades de ocorrência de cada efeito físico.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
6.2.1.1 Ignição Imediata (P1)
A partir dos valores de temperatura dos pontos de fulgor dos produtos

químicos movimentados (EFFECTS DATABASE - TNO) e das taxas de
vazamento apresentadas no Anexo C deste EAR, classifica-se o produto de
acordo com CETESB (2011).
Tabela 6 - 3: Probabilidades de ignição imediata

Vazão mássica (kg/s) P1
Ponto de
Duto Fulgor Categoria
(ºC) Ruptura Fenda Furo Ruptura Fenda Furo
0
Gasolina -23 (média/alta 182,95 2,64 0,16 0,5 0,2 0,2
reatividade)
Óleo Diesel
S10
31 2 199,77 2,81 0,17 0,01
Óleo Diesel
S500
6.2.1.2 Ignição Retardada (P2)
Para a probabilidade de ignição retardada (P2) adotou-se 0,5. Este valor

foi obtido em CETESB (2011), por se referir a um ponto notável com a presença
de poucas fontes de ignição.
6.2.1.3 Condições para Explosão (P3)
Para a probabilidade de ocorrência de incêndio em nuvem (flashfire) e

explosão em nuvem (VCE), são obtidos em CETESB (2011), os valores de 0,6 e
0,4, respectivamente. Portanto, adotou-se para P3 o valor de 0,4.
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6.2.2 Frequências Totais
Nas Tabelas 6-4 e 6-5 são apresentadas as quantificações finais da

árvore de eventos dos oleodutos de gasolina, de óleo diesel S10 e óleo diesel
S500.
Tabela 6 - 4: Frequências das Tipologias Acidentais para o Duto de Gasolina

Frequência da Tipologia
Classe Taxa de Falha (oc/km*ano)
P1 P2 P3
de vazamento (oc/km*ano) Incêndio Perda
VCE Flashfire
em Poça de Produto
Ruptura
2,26E-05 0,50 0,50 0,40 1,13E-05 2,26E-06 3,39E-06 5,65E-06
Catastrófica
Fenda 5,65E-06 0,20 0,50 0,40 1,13E-06 9,04E-07 1,36E-06 2,26E-06
Furo 1,02E-04 0,20 0,50 0,40 2,03E-05 1,63E-05 2,44E-05 4,07E-05
Tabela 6 - 5: Frequências das Tipologias Acidentais para os Dutos de Óleo Diesel

Frequência da Tipologia
Classe Taxa de Falha (oc/km*ano)
P1 P2 P3
de vazamento (oc/km*ano) Incêndio Perda
VCE Flashfire
em Poça de Produto
Ruptura
2,26E-05 0,01 0,50 0,40 2,26E-07 4,48E-06 6,71E-06 1,12E-05
Catastrófica
Fenda 5,65E-06 0,01 0,50 0,40 5,65E-08 1,12E-06 1,68E-06 2,80E-06
Furo 1,02E-04 0,01 0,50 0,40 1,02E-06 2,01E-05 3,02E-05 5,04E-05
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CAPÍTULO 7
CÁLCULO DO RISCO
Cálculo do Risco
7 CÁLCULO DO RISCO
Os eventos acidentais identificados, selecionados e avaliados nos

capítulos precedentes podem manifestar seus efeitos de duas maneiras:
• Dando origem a catástrofes que, por sua importância, interessam a toda

sociedade;
• Provocando danos a indivíduos presentes na área de influência.
Os riscos podem ser separados, portanto, em duas categorias

específicas: Riscos Sociais e Riscos Individuais.
7.1 DEFINIÇÕES
7.1.1 Risco Social
O Risco Social indica a probabilidade anual de um grupo de pessoas

morrerem em face da ocorrência de um acidente. Dessa forma, o Risco Social
considera a área circunvizinha à instalação.
O Risco Social envolve o cálculo da quantidade de pessoas, no grupo

social, que virão a morrer. Deste modo, o Risco Social pode ser expresso como:
vítimas estatisticamente esperadas em um determinado período de tempo, por
exemplo: [Risco Social] = vítimas/ano.
7.1.2 Risco Individual
Entende-se Risco Individual como a probabilidade anual de um indivíduo

sofrer algum nível de dano, após a ocorrência de um determinado evento acidental.
Os níveis de danos dependem das aplicações particulares, mas

seguramente estão relacionadas a:
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Cálculo do Risco
• Perda de vida;
• Ferimentos mais ou menos graves;
• Danos à propriedade;
• Interrupção da atividade;
• Necessidade de abandonar a própria habitação.
Considerando a perda de vida como o pior nível de dano, o Risco

Individual pode ser explicitado como a probabilidade anual que um indivíduo tem
de perder a vida após um determinado acidente (GEXCON, 2021). O risco
individual é expresso em: [Risco Individual] = Probabilidade de fatalidade
(adimensional)/ano.
7.2 MODELO DE CÁLCULO DE RISCO
Em sua essência, modelos de cálculo de risco baseiam-se em calcular o

risco através da discretização do plano de interesse em células de tamanho pré-
definido. O tamanho das células é definido pelo parâmetro  (“Cell Size for Risk
Grids [m] – RISKCURVES”) apresentada na tela de configurações de exatidão
(“Calculation Sets Accuracy – RISKCURVES”).
Entende-se, portanto, como “célula” (i,j) uma parte discreta de tamanho

fixo e como “malha” o conjunto de células cobrindo toda a região de interesse. O
cálculo em si envolve diversas malhas, por exemplo, a malha de população, que
indica o número de pessoas em cada célula e a malha de risco, que indica o risco
individual em cada célula (i,j). Na figura a seguir encontra-se exemplificadas as
células nas quais (i=1, j=2) e (i=2, j=2).
1,2 2,2 Células
Origem
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Cálculo do Risco
7.2.1 Cálculo da Malha de População
Ao iniciar o procedimento de cálculo, a primeira etapa do mesmo consiste

na divisão da população nas malhas de população. São criadas tantas malhas de
população quantas situações estiverem sendo consideradas. O caso default
considera apenas duas situações (k): “Dia” (k=dia) e “Noite” (k=noite), porém
podem ser acrescentadas outras como por exemplo situações temporárias
envolvendo eventos.
O modelo matemático de cálculo de risco calcula a densidade

populacional (  ) para cada polígono definido de população em habitantes por
metro quadrado. Isto é feito através da divisão do número de habitantes pela área,
calculada através da fórmula padrão de área de polígono:
N
=
A
1 n −1
A=  (xi yi+1 − yi xi+1 )
2 i =0
Em seguida, para cada célula da malha de população, o sistema calcula

a interseção do polígono de população com a célula da malha. Existem dois casos
óbvios: a célula totalmente fora do polígono, resulta em população zero e a célula
completamente dentro do polígono indica população igual a área da célula
(calculada a partir da resolução de cálculo,  ) multiplicada pela densidade do
polígono.
N ijk =  k   2
Nos demais casos, a interseção de cada célula (i,j) da malha com o

polígono é calculada através da identificação das interseções dos perímetros da
célula e do polígono.
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Cálculo do Risco
A população referente aquele polígono naquela malha é então obtida pela

multiplicação da área pela densidade populacional do polígono.
1 n −1
A=  (xi yi+1 − yi xi+1 )
2 i =0
N ijk = Aijk   k
Os valores de todos os polígonos são somados, resultando em um

número de pessoas (pode ser menor do que um) em cada célula da malha.
n
Nij = N
k =0
ijk
São calculadas tantas malhas quantas forem as situações, para

considerar a população durante o dia, durante a noite, etc.
7.2.2 Cálculo do Risco Social e Individual de uma Hipótese Acidental
O cálculo da curva F x N exige que a frequência e os danos causados por

cada Hipótese Acidental - HA sejam considerados isoladamente. Assim, cada
evento iniciador cadastrado no sistema é dividido através de uma pequena árvore
de eventos. A frequência final da HA ( fc ij ) é obtida pela fórmula abaixo a partir da
frequência do evento ( fei ) e da probabilidade total da situação ( Pc j ) considerada
naquela Hipótese Acidental.
fc ij = fe i  Pc j
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Cálculo do Risco
A árvore de eventos considera basicamente a situação e a direção do

vento. Assim cada evento pode ocorrer de dia ou de noite (ou em outras situações
conforme o caso) e em cada direção do vento definida. Por exemplo, se o sistema
está configurado para “dia” e “noite” e 8 direções do vento, cada evento iniciador
de nuvem inflamável irá resultar em dezesseis cenários acidentais possíveis.
Para cada cenário específico, o programa do RISKCURVES calcula os

contornos de letalidade para o cálculo do risco, já que possui implementado o
pacote computacional de cálculo de consequências do EFFECTS – GEXCON /
TNO (modelos finais). Realizado o cálculo das consequências, o software
RISKCURVES calcula para o centro de cada célula da malha de risco, a
probabilidade de morte decorrente daquele evento iniciador (𝐷𝑖𝑗𝑘 ), naquele cenário
específico. A probabilidade de morte é multiplicada pela frequência do cenário e
este valor, o risco individual (𝑅𝐼𝑖𝑗𝑘 ), para uma pessoa naquela célula, é armazenado
na malha de risco daquele cenário.
𝑅𝐼𝑖𝑗𝑘 = 𝑓𝑐𝑘 ⋅ 𝐷𝑖𝑗𝑘
Célula i,j onde queremos calcular o dano
Origem do acidente
Dano calculado pelo EFFECTS
A probabilidade de morte é também multiplicada pela quantidade de

pessoas naquela célula conforme os cenários possíveis, que levam em
consideração o período do dia. O somatório das mortes (𝑀𝑘 ) esperadas em todas
as células da malha fornece o dano esperado daquele cenário.
𝑛 𝑛
𝑀𝑘 = ∑ ∑ 𝑁𝑖𝑗 ⋅ 𝐷𝑖𝑗𝑘
𝑖=0 𝑗=0
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Cálculo do Risco
7.2.3 Cálculo do Risco Individual
A malha de risco individual de cada cenário é somada para a obtenção da

malha de risco individual total. Esta malha contém, em cada célula, o somatório dos
riscos individuais de todos os cenários naquela mesma célula.
O risco individual é obtido através do cálculo de curvas de nível na malha

de risco individual total. Dados os valores em cada centro da malha, o sistema traça
triângulos unindo os centros de cada célula.
Assim, para traçar a curva de iso-risco para r=1x10-4, verificam-se todos

os triângulos em que ao menos um dos pontos é maior e ao menos um dos pontos
é menor ou igual ao valor do risco esperado.
Nestes triângulos calcula-se o plano representado por eles na forma:
Ax + By + Cz + D = 0
Dado o Z fixo (valor do risco) deduz-se uma reta que corta o plano no valor
de risco esperado, na forma:
Ax + By + C '= 0
Em seguida, calcula-se a interseção desta reta (ainda infinita) com os

limites do triângulo, definidos pelos intervalos (x1,y1,x2,y2), (x2,y2,x3,y3) e
(x3,y3,x1,y1). Com isso obtém-se um segmento de reta que representa a curva de
iso-risco naquele triângulo particular. Iterando por todos os triângulos, obtém-se a
curva de iso-risco completa.
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Cálculo do Risco
7.2.4 Cálculo do Risco Social
A curva F-N é obtida somando-se, para cada nível de dano esperado (N)
a frequência de todos os acidentes com dano esperado maior ou igual a N. O
resultado final é apresentado em um gráfico log x log com o desenho prévio do
padrão de aceitabilidade de risco a ser considerado.
Não foram considerados fatores de fuga ou possibilidade de proteção da

população desabrigada. Foi considerado ainda 100% de fatalidade, tanto para
população abrigada como desabrigada, para exposição a radiações térmicas iguais
ou superiores a 35 kW/m2, conforme apresentado por CETESB (2011).
No caso de dutos, para possibilitar a comparação dos resultados de risco

social, é necessário definir a seção de interação correspondente a 500 m de duto,
conforme ilustrado na Figura 7 -1. A seção de interação deve ser escolhida de modo
a refletir a situação de maior vulnerabilidade. No cálculo do Risco Social foi
considerada a liberação ocorrendo a cada 10 metros ao longo do comprimento
considerado para o cálculo (500 metros), sendo estes associados à frequência de
ocorrência de cada evento acidental.
Figura 7 - 1 – Ilustração da escolha da seção de interação.
O relatório de saída com um resumo dos cálculos dos riscos está

apresentado no Anexo G.
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Cálculo do Risco
7.2.5 Fração do População Abrigada e Desabrigada
Para o cálculo do risco social é assumido que parte da população esteja

abrigada e parte esteja desabrigada. Tendo em vista que as frações de letalidade
a serem aplicadas às pessoas abrigadas e desabrigadas são diferentes, como
mostrado na Tabela 7-1, torna-se necessário determinar as frações de população
abrigada e desabrigada. Segundo apresentado por TNO (2005):
Tabela 7 - 1: Fração da População Abrigada / Desabrigada.

Fonte: TNO (2005)
Período Fração Abrigada Fração Desabrigada
Diurno 0,93 0,07
Noturno 0,99 0,01
Entendendo que estes fatores estão relacionados com as condições de

outros países, considerou-se, de maneira conservativa, que na situação tratada
neste EAR devemos ter uma fração maior de pessoas desabrigadas. Adotando-se,
então, as frações da Tabela 7-2.
Tabela 7 - 2: Fração da População Abrigada / Desabrigada - Adotado

Período Fração Abrigada Fração Desabrigada
Diurno 0,50 0,50
Noturno 0,75 0,25
7.2.6 Fração do População Presente e Ausente
De acordo com o que é apresentado por TNO (2005), a presença de

população varia com o tempo, visto que as pessoas se deslocam para trabalhar, ir
para a escola e afins. Conforme orientação apresentada por TNO (1989), para a
distribuição da população em área residencial é possível considerar: 100% da
população no período noturno e 70% no período diurno.
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Cálculo do Risco
Para o cálculo de letalidade foram consideradas as informações da tabela

a seguir, apresentada por TNO (2005), que relaciona os efeitos físicos com suas
probabilidades de letalidade.
Tabela 7 - 3: Probabilidade de Letalidade. Fonte: TNO (2005)

Probabilidade de letalidade
Efeito Físico
População Abrigada População Desabrigada
Incêndio em Nuvem
100% 100%
(100% do L.I.I.)
Radiação > 35 kW/m2 100% 100%

Térmica < 35 kW/m2 0% Probab. de letalidade
≥ 0,3 bar 75% 0%
0,3 bar >
Sobrepressão sobrepressão 25% 0%
≥ 0,1 bar
< 0,1 bar 0% 0%
7.2.7 Levantamento População
Para o cálculo do risco social foi realizado um levantamento populacional

detalhado. Neste levantamento foram utilizados dados apresentados por IBGE
(2010).
A seguir é apresentada imagem aérea com a demarcação e numeração

dos setores censitários na localização dos dutos, bem como uma tabela com o
contingente populacional contido em cada setor. Para o ponto de interesse, houve
somente a avaliação dos setores censitários mais próximos dos oleodutos,
garantindo, minimamente, que o maior alcance encontrado nas simulações do
ponto fique contido nos setores levantados.
Cabe esclarecer que, nos locais avaliados, os comércios locais foram

considerados como ocupados pela própria população da região, identificada por
meio dos setores censitários. Estende-se essa consideração aos pedestres e aos
eventuais veículos que possam passar próximos aos dutos.
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Cálculo do Risco
Figura 7 - 2: Setores Censitários ao Longo da Linha de Dutos
Tabela 7 - 4: Distribuição Populacional na Região próxima aos Dutos
Número Número Densidade

Identificação do Setor
de de Populacional
Censitário
Casas Habitantes (hab/km²)
S1 320520010070005 316 918 5.897
S2 320520010070027 78 195 2.987
S3 320520010070006 473 1.419 1.413
7.3 CRITÉRIOS DE TOLERABILIDADE
De acordo com CETESB (2011), os riscos de dutos devem ser estimados

e avaliados sob a forma de Risco Individual, devendo para isto atender os critérios
preconizados na mesma, apresentado nos subitens 7.3.1 e 7.3.2.
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Cálculo do Risco
7.3.1 Risco Individual para Dutos
Uma forma de se representar o risco individual é através da apresentação

de curvas de iso-riscos. As curvas de iso-riscos expressam a distribuição geográfica
do risco individual, elas mostram a frequência esperada de um evento acidental
capaz de provocar uma certa extensão de dano em um lugar específico, sem
considerar a presença, ou não, de um indivíduo no local para sofrer este dano.
Este critério define duas “retas - guia” formando três regiões distintas
mostradas na figura apresentada na página a seguir:
• Região Tolerável: onde todos os eventos localizados nesta região

possuem um risco individual considerado aceitável não necessitando
de medidas preventivas e/ou mitigadoras para a sua redução (RI 
1,0E-06 / ano).
• Região Intolerável: onde todos os eventos localizados nesta região
possuem um risco individual considerado inaceitável, logo
necessitando a implantação de medidas preventivas e/ou mitigadoras
para a sua redução (RI  1,0E-05 / ano).
• Região denominada ALARP (As Low As Reasonably Practicable) -
localizada entre as duas retas-guia (Risco a ser reduzido): Para os
eventos localizados nesta região deverão ser propostas medidas
preventivas/mitigadoras, e estas medidas deverão ser avaliadas do
ponto de vista de “custo benefício” e o risco reduzido tanto quanto
praticável (1,0E-05 / ano  RI  1,0E-06 / ano).
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Cálculo do Risco
CRITÉRIO DE TOLERABILIDADE DE RISCO INDIVIDUAL -

CETESB PARA TRANSPORTE POR DUTO
Região
Intolerável 1.0E-05/ano
Região
ALARP
1.0E-06/ano
Região
Tolerável
Figura 7 - 3: Esquemático do Critério de Tolerabilidade de Risco Individual para Dutos. Fonte: Adaptado de CETESB (2011)
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Cálculo do Risco
Na Figura 7-4 é apresentado o resultado obtido para o Risco Individual

cumulativo da linha de dutos.
DIRETRIZ
INTOLERÁVEL
ALARP
TOLERÁVEL
Figura 7 - 4: Perfil de iso - risco da Linha de Dutos
Tabela 7 - 5: Distâncias de Risco Individual da Linha de Dutos

Nível de Risco Individual Distância Alcançada
(ano-1) (m)
1E-05 -
1E-06 24
1E-07 33
A partir dos resultados obtidos para o Risco Individual cumulativo da linha

de dutos confrontando a curva de iso-risco e o mapeamento de Risco Individual
apresentado na Figura 7-5 e no Anexo H com o critério de tolerabilidade
apresentado por CETESB (2011), observa-se que o Risco Individual é tolerável
para ponto notável avaliado.
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Cálculo do Risco
Figura 7 - 5: Mapa de Risco Individual Cumulativo da Linha de

Dutos
No Anexo H é apresentado, em maiores detalhes, o mapa de risco

individual com os alcances de níveis de risco de 1E-06 ano-1 a 1E-07 ano-1, plotados
a partir dos dutos no ponto notável avaliado.
7.3.2 Risco Social
A representação do Risco Social não deve ser realizada mediante um

cálculo pontual, mas sim através de uma função estatística que relacione a
frequência dos eventos às suas consequências. A representação gráfica
normalmente utilizada para o Risco Social é obtida mediante as chamadas “Curvas
FN”, isto é, gráficos representando a frequência de ocorrência F de eventos que
provocam um número de vítimas superiores a N. Construindo-se esta curva pode-
se confrontar os dados obtidos com critérios de tolerabilidade de Riscos Sociais
como o divulgado pela CETESB e apresentado a seguir.
Estes critérios definem duas “Retas-Guia” formando três regiões distintas

no gráfico:
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Cálculo do Risco
Figura 7 - 6: Critério de Tolerabilidade de Risco Social - CETESB
• Região Tolerável: onde todos os eventos localizados nesta região

possuem um risco social considerado aceitável não necessitando de
medidas preventivas e/ou mitigadoras para a sua redução.
• Região Intolerável: onde todos os eventos localizados nesta região
possuem um risco social considerado inaceitável, logo necessitando a
implantação de medidas preventivas e/ou mitigadoras para a sua
redução.
• Região Risco a ser reduzido (As Low As Reasonably Practicable -
ALARP): localizada entre as duas retas-guia, para os eventos
localizados nesta região deverão ser propostas medidas
preventivas/mitigadoras e o risco reduzido tanto quanto praticável.
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Cálculo do Risco
De acordo com os resultados obtidos no cálculo do Risco Social para o

ponto notável avaliado, considerando as distâncias de danos alcançadas, não foi
obtido um número de vítimas estatisticamente esperado igual ou superior a 1.
Portanto, não é possível representar o resultado do Risco Social em forma de curva
F-N.
7.4 CONCLUSÃO
A partir dos resultados obtidos, confrontando com os critérios de

tolerabilidade preconizados por CETESB (2011), com relação ao risco cumulativo
da linha de dutos, observa-se que o Risco Individual se encontra na Região "Risco
a Ser Reduzido" e o Social na Região Tolerável para ponto notável avaliado.
Quanto aos resultados obtidos para o Risco Individual, apesar do nível de 1E-06
ano-1 alcançar até 24 metros a partir da linha de dutos, ressalta-se que este nível
não atinge a população sensível. O mapa de risco individual cumulativo da linha de
dutos pode ser observado no Anexo H deste estudo.
O enfoque principal na avaliação do risco está voltado para agrupamentos

de pessoas possivelmente impactadas por acidentes maiores. Além disso, a análise
dos resultados de risco social é a ferramenta que melhor traduz este principal
critério, atendido para o ponto notável avaliado, conforme CETESB (2011).
Dessa forma, entende-se que poderia ser adotada avaliação específica a

luz do que foi exposto com o intuito de concluir se o fato do empreendimento atingir
a tolerabilidade total do risco social seria suficiente para o órgão concluir pela
tolerabilidade dos riscos associados ao Terminal de Granéis Líquidos da
Navegantes Logística.
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CAPÍTULO 8
MEDIDAS PREVENTIVAS E MITIGADORAS

Estudo de Análise de Riscos do Terminal de Medidas Preventivas e Pág.
Granéis Líquidos da Navegantes Logística Mitigadoras 1/2
8 MEDIDAS PREVENTIVAS E MITIGADORAS
As recomendações e/ou medidas de redução dos riscos são sugeridas,

prioritariamente, para os eventos cujos riscos são considerados como
inaceitáveis. Estas medidas visam reduzir a probabilidade de ocorrência e/ou a
magnitude de suas consequências das hipóteses acidentais identificadas.
É oportuno ressaltar que este capítulo tem como objetivo indicar as

recomendações e/ou medidas necessárias à redução do risco do
empreendimento e não o dimensionamento ou projeto dos dispositivos ou
equipamentos associados a estas medidas.
A seguir são apresentadas as medidas e recomendações identificadas

nas APPs.
8.1 MEDIDAS CONSIDERADAS - TERMINAL
• Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção periódicas;

• Cumprir os procedimentos de limpeza periódica das canaletas existentes
na área de carregamento dos caminhões-tanque;
• Cumprir os procedimentos de limpeza periódica das canaletas existentes
na área de descarregamento dos caminhões-tanque;
• Cumprir os procedimentos de limpeza periódica do sistema de drenagem
na área de tancagem;
• Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de Emergência – PAE e o
Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR;
• Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos dentro das
instalações e, principalmente, nas imediações da praça de bombas 1;
instalações e, principalmente, nas imediações da praça de bombas 2;
instalações e, principalmente, nas imediações do pipe rack;
• Manter operacional o sistema de controle;
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Pág. Medidas Preventivas e Estudo de Análise de Riscos do Terminal de
2/2 Mitigadoras Granéis Líquidos da Navegantes Logística
• Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;

• Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Seguir os procedimentos de movimentação de material e equipamentos na
área.
8.2 MEDIDAS CONSIDERADAS - DUTOS
• Contratar mão de obra qualificada;

• Registrar e investigar as causas do acidente;
• Seguir os procedimentos operacionais;
• Seguir programa de inspeção e manutenção do duto e equipamentos;
• Seguir programa de treinamento para as situações de emergência;
• Sinalizar a presença do duto na faixa.
8.3 MEDIDAS CONSIDERADAS - BERÇO DE ATRACAÇÃO 207
• Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção periódicas;

• Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
• Prever o atendimento ao que preconiza o documento da OCIMF (OIL
COMPANIES MARINE FORUM), MTMSA- MARINE TERMINAL
MANAGEMENT AND SELF ASSESSMENT;
• Realizar operações em atendimento ao que preconiza o ISGOTT -
(INTERNATIONAL SAFETY GUIDE FOR OIL TANKERS AND
TERMINALS).
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CAPÍTULO 9
CONCLUSÃO
Conclusão
9 CONCLUSÃO
A realização desse Estudo de Análise de Riscos objetivou a identificação

e avaliação dos perigos referentes ao Terminal de Granéis Líquidos da
Navegantes Logística e sua linha de dutos associada.
De acordo com a Norma CETESB P4.261/2011, os riscos

proporcionados pelas instalações do Terminal da Navegantes Logística são
considerados toleráveis já que não há ocupações sensíveis (residências, creches,
escolas, cadeias, presídios, ambulatórios, casas de saúde, hospitais e afins)
dentro do alcance das curvas relativas a 1% de letalidade, ou dentro dos limites
de inflamabilidade (L.I.I.).
Com relação ao risco cumulativo da linha de dutos, confrontando com os

critérios de tolerabilidade preconizados pela CETESB, observa-se que o Risco
Individual se encontra na Região "Risco a Ser Reduzido" e o Social na Região
Tolerável para ponto notável avaliado. Quanto aos resultados obtidos para o
Risco Individual, apesar do nível de 1E-06 ano-1 alcançar até 24 metros a partir da
linha de dutos, ressalta-se que este nível não atinge a população sensível. Além
disso, conservativamente, não foi considerada na plotagem das curvas de
vulnerabilidade e de iso-riscos a diferença de cotas entre a linha de dutos e a
região da casa mais próxima aos dutos. Isso faz com que, nos mapas, a distância
entre esta casa e os dutos seja menor do que realmente é, tornando o alcance
tabelado de 24 metros mais conservativo.
O enfoque principal na avaliação do risco está voltado para

agrupamentos de pessoas possivelmente impactadas por acidentes maiores.
Além disso, a análise dos resultados de risco social é a ferramenta que melhor
traduz este principal critério, atendido para o ponto notável avaliado, conforme
CETESB (2011).
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Conclusão
Dessa forma, entende-se que poderia ser adotada avaliação específica a

luz do que foi exposto com o intuito de concluir se o fato do empreendimento
atingir a tolerabilidade total do risco social seria suficiente para o órgão concluir
pela tolerabilidade dos riscos associados ao Terminal de Granéis Líquidos da
Navegantes Logística.
Com o objetivo de sempre diminuir a possibilidade de ocorrência de um

evento indesejável ou mitigar as possíveis consequências resultantes, foram
apresentadas no Capítulo 8 as recomendações geradas na Análise Preliminar de
Perigos.
Porém, deve-se ter consciência que a eliminação de todos os riscos em

qualquer atividade industrial é uma meta impossível, independentemente da
ênfase dada ao tema. O que realmente pode-se exigir é a minimização dos riscos
associados ao comportamento e condições operacionais com a aplicação da
mitigação e prevenção com foco à segurança.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
CAPÍTULO 10
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS – PGR E DO
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Estudo de Análise de Riscos do Terminal de Diretrizes para elaboração do Pág.
Granéis Líquidos da Navegantes Logística PGR e do PAE 1 / 13
10 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE

GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR E DO PLANO DE
AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Tendo em vista que o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR e o

Plano de Ação de Emergência - PAE são específicos para a operação do
empreendimento, tais documentos serão encaminhados ao órgão responsável.
10.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
A prática recomendada API (1990) tem a intenção de assistir ao

gerenciamento de riscos e ajudar na prevenção da ocorrência, ou minimizar as
consequências, de vazamentos catastróficos de materiais tóxicos, inflamáveis ou
explosivos. Esta prática recomendada orienta o gerenciamento na fase de projeto,
construção, partida, operação, inspeção, manutenção, e modificação de
Instalações Operacionais.
O objetivo do gerenciamento de riscos é a prevenção de vazamentos

catastróficos. Isto pode ser realizado através do sistema abrangendo os 11
elementos a seguir:
• Informações sobre Segurança de Processo;

• Revisão dos Riscos de Processo (Análise de Riscos);
• Gerenciamento de Modificações;
• Manutenção e Garantia da Integridade de Equipamentos Críticos;
• Procedimentos Operacionais;
• Capacitação dos Recursos Humanos (Treinamento);
• Investigação de Acidentes e Incidentes;
• Práticas de Trabalho Seguro;
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Pág. Diretrizes para elaboração do Estudo de Análise de Riscos do Terminal de
2 / 13 PGR e do PAE Granéis Líquidos da Navegantes Logística
• Avaliação Global de Segurança nas Atividades Antecedentes à Pré-

Operação;
• Controle e Resposta a Emergências;
• Auditagem do Programa de Gestão de Riscos.
A Figura 10-1 mostra a sequência lógica a ser seguida pelo PGR para
implementação dos itens apresentados por API (1990). A figura mostra as
relações entre os elementos.
Figura 10 - 1: Sequência lógica do PGR
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
O PGR a ser elaborado deverá prever o seguinte conteúdo mínimo para

cada elemento.
10.1.1 Informações de Segurança
As informações sobre segurança, incluindo o projeto mecânico e de

processo, as propriedades dos produtos manuseados e os riscos potenciais à
segurança, são ferramentas fundamentais para se avaliar e gerenciar riscos.
O objetivo é coletar, atualizar e compilar informações sobre segurança

de processo: informações sobre Projeto de Processo, sobre Projeto Mecânico e
sobre os Riscos de todos os produtos, substâncias e materiais utilizados no
processo.
10.1.2 Avaliação dos Riscos de Processo
Uma avaliação dos riscos de processo auxiliará na prevenção de

ocorrências de acidentes e/ou minimização das consequências contribuindo
eficazmente na administração de riscos.
O objetivo é avaliar riscos de processo para minimizar a ocorrência de

consequência de liberação de substâncias perigosas, através da identificação,
avaliação e controle dos eventos que possam levar aos vazamentos de material e
energia, que venham a impactar ao homem, Instalações Operacionais e ao meio
ambiente. A revisão dos estudos de análise de riscos deverá ser realizada em
periodicidade mínima ser definida no PGR, a partir de critérios claramente
estabelecidos com base nos riscos inerentes às diferentes unidades e operações.
10.1.3 Gerenciamento de Modificações
Qualquer Instalação Operacional está sujeita a modificações nos

procedimentos, nas operações, em equipamentos ou pessoal que podem vir a
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
provocar novos riscos e consequentemente comprometer a segurança das

mesmas.
É então necessário conhecer suas implicações para gerenciar

adequadamente estas modificações em prol da segurança.
O objetivo é estabelecer as diretrizes de como devem ser elaborados

procedimentos formais para gerenciar modificações, por evolução tecnológica e
alterações mecânicas, de grande e pequeno porte.
10.1.4 Procedimentos Operacionais
É essencial para o gerenciamento de riscos, operar instalações dentro

de condições estabelecidas. Isto exige procedimentos adequados e validados, e
que garantam a continuidade operacional das instalações.
O objetivo é elaborar, implantar e atualizar os procedimentos

operacionais formais, para as Instalações Operacionais, que reflitam a realidade
das tarefas e que possam servir de elementos de consulta e treinamento para a
equipe de operação.
10.1.5 Capacitação de Recursos Humanos
O controle do processo depende do pessoal da operação, portanto,

disponibilizar informações, treinar e capacitar essa equipe, assegura o bom
desenvolvimento de suas atribuições nas tarefas diárias e na segurança do
processo.
O objetivo é treinar e capacitar todo o pessoal da operação,

manutenção, apoio, inspeção etc., assegurando que lhes sejam ministradas as
informações necessárias ao bom desenvolvimento de suas atribuições.
O Treinamento e Capacitação deve ser orientado principalmente para o

elemento Procedimentos Operacionais - POP.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
10.1.6 Manutenção e Garantia da Integridade dos Equipamentos Críticos -

Inspeções
A operação das instalações utilizando sistemas estruturados de garantia

da qualidade, manutenção, teste e inspeção de equipamentos críticos são
elementos eficazes na prevenção de riscos.
O objetivo é garantir a qualidade e integridade mecânica de

equipamentos críticos. Este objetivo contempla um programa para a garantia da
qualidade durante o projeto inicial, a fabricação e instalação; a manutenção
preventiva e os métodos de inspeção e teste de equipamentos críticos (para
assegurar a integridade mecânica durante a vida útil destes equipamentos).
10.1.7 Investigação de Acidentes e Incidentes
Ocorrências que resultem ou possam ter causado perdas e danos

relevantes, devem ser investigadas tão logo seja possível, considerando a
necessidade de se assegurar o local, as pessoas e o meio ambiente, além de
preservar evidências e testemunhas.
O objetivo é investigar acidentes em áreas de processo como forma de

tirar lições sobre eles, para evitá-los no futuro. A documentação do processo de
investigação deve contemplar os seguintes aspectos:
• Natureza do incidente;
• Causas básicas e demais fatores contribuintes;
• Ações corretivas e recomendações identificadas, resultantes da
investigação.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
10.1.8 Auditagem do Programa de Gerenciamento de Riscos
As auditagens nas instalações, através de um processo que mensure o

nível de desempenho efetivo dos elementos que compõe o Programa de Gestão
de Riscos, assegura o seu desenvolvimento e mantém o nível de compromisso e
responsabilidade com os objetivos permanentes para o Gerenciamento dos
Riscos de Processo.
O objetivo é auditar o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.

A implantação é entendida como o conjunto de uma função básica e
várias derivadas que indicam o “COMO FAZER?” para implantar o processo de
Auditagem do Programa de Gestão de Riscos - APGR., conforme as seguintes
funções:
• Selecionar instalações.
• Designar equipe para auditagem.
• Auditar instalação.
• Emitir resultados.
• Assegurar implantação das recomendações.
10.2 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA - PAE
O Plano de Ação de Emergência - PAE deve se basear nos resultados

obtidos no estudo de análise e avaliação de riscos, quando realizado, devendo
contemplar os seguintes aspectos de acordo com CETESB (2011):
• Introdução;
• Estrutura do plano;
• Descrição das instalações envolvidas;
• Cenários acidentais considerados;
• Área de abrangência e limitações do plano;
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
• Estrutura organizacional, contemplando as atribuições e

responsabilidades dos envolvidos;
• Fluxograma de acionamento;
• Ações de resposta às situações emergenciais compatíveis com os
cenários acidentais considerados, de acordo com os impactos
esperados e avaliados no estudo de análise de riscos, considerando
procedimentos de avaliação, controle emergencial (combate a
incêndios, isolamento, evacuação, controle de vazamentos etc.) e
ações de recuperação;
• Recursos humanos e materiais;
• Divulgação, implantação, integração com outras instituições e
manutenção do plano;
• Tipos e cronogramas de exercícios teóricos e práticos, de acordo com
os diferentes cenários acidentais estimados;
• Documentos anexos: plantas de localização da instalação e layout,
incluindo a vizinhança sob risco, listas de acionamento (internas e
externas), listas de equipamentos, sistemas de comunicação e
alternativos de energia elétrica, relatórios etc.
10.2.1 Introdução
Deverá conter de forma clara e concisa, o objetivo do PAE e premissas

básicas.
10.2.2 Estrutura do Plano
Deverá ser estruturado (itemizado) contendo as informações

necessárias para maior clareza e operacionalização do PAE.
10.2.3 Descrição das Instalações Envolvidas
Deverão estar descritas as características da região em termos de

ocupação populacional, edificações, pontos geográficos notáveis, áreas sensíveis,
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
condições climáticas típicas, áreas de disposição provisória de resíduos de forma

a prover o máximo de informações necessárias ao planejamento estratégico e
tático das ações de controle da emergência.
Deverão constar ainda as rotas de acesso, tais como rodovias, ferrovias,

linhas de transmissão, rios, áreas urbanas, entre outros, para pontos geográficos
notáveis, válvulas de bloqueio e áreas sensíveis.
10.2.4 Cenários Acidentais Considerados
Neste item devem estar descritas as emergências passíveis de ocorrer e

suas respectivas consequências. Deve ser baseada no estudo de análise e
avaliação de riscos para identificar as ocorrências associadas à operação da
instalação.
10.2.5 Área de Abrangência e Limitações do Plano
Neste item deverá ser apresentada a definição da área geográfica e

descrição dos equipamentos e/ou instalações abrangidos pelo PAE, na região de
atuação dos órgãos citados.
10.2.6 Estrutura Organizacional, Contemplando as Atribuições e

Responsabilidades dos Envolvidos
Neste item deverá ser apresentada a estrutura organizacional

preestabelecida a se formar quando da ocorrência de uma emergência. A
estrutura deve ser compatível com as ações necessárias ao controle das
emergências, em seus vários tipos, dimensões e hipóteses acidentais. Deve
possibilitar ajustes para ampliação de sua capacidade de ação, quando
requisitados recursos adicionais de outros órgãos, bem como a interação com
outros PAE, internos ou externos.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
Deverá ainda, definir as atribuições e responsabilidades de cada

participante do PAE para as hipóteses acidentais significativas. Deverá definir as
atribuições de cada órgão participante da Organização para Controle de
Emergência - OCEa, bem como os responsáveis e os procedimentos de
comunicação interna à Companhia, aos órgãos externos participantes e à
sociedade.
10.2.7 Fluxograma de Acionamento
Neste item deverá constar o fluxograma dos procedimentos de

comunicação das emergências para os órgãos internos e para as entidades
externas, tais como órgãos ambientais, Agência Nacional de Petróleo - ANP,
Capitania dos Portos, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, entre outros.
Para o padrão de comunicação com entidades externas deverão ser

usados os formulários específicos de comunicação de acidentes disponibilizados
pelo órgão de meio ambiente, saúde e segurança corporativo.
Deverão estar definidos os procedimentos de comunicação, contendo as

relações dos formulários específicos de comunicação, contendo as relações dos
órgãos e entidades, nomes e telefones de pessoas de contato.
10.2.8 Ações de Resposta às Situações Emergenciais
As ações de resposta deverão ser elaboradas para cada hipótese

acidental, podendo ser agrupadas de acordo com as similaridades. As hipóteses
acidentais a serem consideradas neste plano são: incêndio, vazamento de
produtos químicos, socorro médico, emergências meteorológicas e naturais entre
outros.
No plano deverão estar descritas e esquematizadas todas as ações

desencadeadas por cada grupo integrante da OCE, cobrindo as diversas fases do
a Devem ser previstos substitutos dos coordenadores na ausência de seus respectivos titulares.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
controle da emergência, desde detecção do evento até a avaliação final das

operações com emissão do relatório.
O plano deverá especificar a execução de uma avaliação pós-

emergência, tanto em ensaio quanto em casos reais. O objetivo básico da
avaliação pós-emergência é identificar os pontos fracos do PAE e adotar as ações
corretivas. A avaliação pós-emergência deverá abordar a adequação da estrutura
de resposta, os equipamentos de resposta, sistemas e instalações, os
procedimentos e táticas de resposta. A ação ou ações corretivas devem ser
documentadas e incorporadas ao PAE.
10.2.9 Recursos Humanos e Materiais
Para cada hipótese acidental significativa, o PAE deverá abordar

especificamente:
• Os tipos de equipamento e quantidade necessários;

• O tempo máximo permitido para mobilização;
• A distância máxima até as entidades que cooperam nas respostas
emergenciais.
O PAE deverá mostrar que a instalação possui os materiais,

equipamentos, recursos humanos e serviços necessários ao combate e controle
das emergências e tem acesso a eles com base em contratos formalmente
estabelecidos ou outros meios confiáveis de atribuição de responsabilidades.
Os equipamentos não cobertos por contrato deverão ser identificados.

Um procedimento de convocação deve estar implantado para ter acesso a estes
materiais, equipamentos e recursos humanos se a instalação tiver um acidente
que gere contratação.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
O estoque de materiais e equipamentos móveis disponíveis deverão ser

relacionado na forma de tabela, onde conste as principais características técnicas
e operacionais, incluídos num anexo do PAE. São exemplos destes recursos:
• Recursos para combate a incêndio;

• Recursos para contenção e recolhimento de materiais perigosos;
• Recursos para proteção individual;
• Recursos de comunicações;
• Recursos médicos;
• Recursos de resgate.
10.2.10 Divulgação, Implantação, Integração com Outras Instituições e

Manutenção do Plano
As instituições públicas (Órgãos Ambientais, Corpo de Bombeiros,

Defesa Civil e outros), as comunidades e empresas adjacentes, bem como os
empregados devem ser informados da existência do PAE, tendo em vista que o
envolvimento dos mesmos ocorrerá por ocasião de uma emergência, seja na
contribuição ativa na mitigação dos efeitos com na colaboração em caso de
evacuação de uma determina área.
Esta divulgação poderá ser estabelecida através de palestras e cursos.

Deve ser previsto e preparado material didático destinado tanto ao público interno
com externo, e os seus riscos específicos e os recursos e meios de acionamento
do PAE.
Os aspectos da implantação envolvem as questões de divulgação,

treinamento e integração com outras instituições. Uma lista de tarefas com metas
abordando estas questões deve ser estabelecida para que o plano seja
implantado.
A integração com outras instituições inclui, além das públicas, empresas

que de comum acordo podem estabelecer um Plano de Auxílio Mútuo ou um
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
protocolo de intenção no apoio com recursos humanos e materiais por ocasião de

uma emergência.
Um administrador deve ser designado como responsável pela

manutenção e atualização dos dados e procedimentos necessários à plena
operacionalidade do PAE, tais como: lista de participantes, telefone de contato,
lista de equipamentos e materiais fornecida pelo provedor destes, distribuição de
atualizações do PAE aos participantes, verificação de atualização de dados
cadastrais de participantes externos, entre outros. O administrador do PAE é
também responsável pela preposição da revisão, na época definida, e por
promover auditorias e simulados do PAE, reportando-se ao Coordenador do PAE.
O PAE deverá ser revisado, em seu conteúdo técnico, em um período de

no máximo dois anos, ou após a avaliação de simulados ou treinamentos, após
uma emergência relevante ou após alterações na planta / processo.
10.2.11 Tipos e Cronogramas de Exercícios Teóricos e Práticos, de Acordo

com os Diferentes Cenários Acidentais Estimados
O PAE para situações de emergência deve ser estudado, entendido e

treinado, de tal forma que cada um saiba, exatamente e previamente o que fazer
e como fazer em uma emergência.
Desta forma é necessário estabelecer exercícios teóricos e práticos,

baseados nos cenários acidentais considerados no estudo de análise e avaliação
de riscos, bem como um cronograma em função da frequência estabelecida para
cada tipo de exercício.
Os tipos de exercícios teóricos e práticos e as frequências sugeridas

para o estabelecimento de um cronograma são:
• Simulado em sala de treinamento: forma de se avaliar o conhecimento

de todos os envolvidos, em suas respectivas atribuições para o
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
controle da emergência, por meio de dramatização em sala, com

frequência mínima semestral;
• Simulado de comunicação: verificação de todo o processo de
comunicação das partes interessadas (interna e externamente), com
frequência mínimab semestral;
• Simulado de mobilização de recursos: verificação da eficácia no
processo de acionamento das equipes, os materiais e dos
equipamentos necessários ao controle da emergência; os recursos
são apenas mobilizados e avalia-se o tempo e as dificuldades
encontrados, com frequência mínima semestral;
• Simulado de campo: forma mais utilizada, que envolve a mobilização
de pessoas e recursos, simulando ações de controle em diversos
níveis de dificuldades, e requerendo intensa preparação e
envolvimento de recursos materiais e humanos, com frequência
mínima anual.
A partir de um estágio considerado avançado, devem ser convidados

profissionais dos meios de divulgação, autoridades e pessoas das comunidades
vizinhas para participar dos simulados, quer como observadores, quer como
participantes.
10.2.12 Documentos Anexos
Deverão estar anexos, no mínimo, os seguintes documentos: plantas de

localização da instalação e layout, incluindo a vizinhança sob risco, listas de
acionamento (internas e externas), listas de equipamentos, sistemas de
comunicação e alternativos de energia elétrica, listagem dos cargos e funções dos
integrantes da OCE, relatórios etc.
b
Intervalos menores para os simulados podem ser requeridos por autoridades.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
CAPÍTULO 11
EQUIPE TÉCNICA
Equipe técnica
11 EQUIPE TÉCNICA
11.1 EQUIPE ELABORADORA
Foram os seguintes membros da equipe da EIDOS do Brasil que

elaboraram este estudo:
________________________________
Dayse Maria Simplicio
Engenheira Química e de Segurança

CREA/RJ 1995121123
ART: 2020220037398
___________________________
Diego Nogueira Jacob
Engenheiro Químico e de Segurança

CREA/RJ 2013112464
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
CAPÍTULO 12
REFERÊNCIAS UTILIZADAS
Referências Utilizadas
12 REFERÊNCIAS UTILIZADAS
As referências bibliográficas utilizadas no desenvolvimento deste estudo

são apresentadas a seguir, em ordem alfabética.
1. AICHE. CENTER FOR CHEMICAL PROCESS SAFETY. Guidelines

for Chemical Process Quantitative Risk Analysis. Nova Iorque,
2000.

for Evaluating the Characteristics of Vapor Cloud Explosions,
Flashfires and BLEVES. Nova Iorque, 1994.

for Hazard Evaluation Procedures. Nova Iorque, 1992.
4. API, American Petroleum Institute. Management of Process

Hazards – API RP 750. Estados Unidos, 1990.
5. API, American Petroleum Institute. Risk Based Inspection Base

Resource Document - API 581. Estados Unidos, 2001.
6. CETESB, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Norma

Técnica P4.261 - Risco de Acidente de Origem Tecnológica –
Método para decisão e termos de referência – P4.261. São Paulo,
2011.
7. CONCAWE, Conservation of Clean Air and Water in Europe.

Performance of European Cross-Country Oil Pipelines -
Statistical Summary of Reported Spillages in 2019 and since
1971. Bruxelas, 2021.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
8. DOD, Department of Defence (US). Military Standard: System

Safety Program Requirements MIL-STD-882E. Washington D.C.,
2012.
9. FEMA, Federal Emergency Management Agency. U.S. Departament

of Transportation, U.S. Environmental Protection Agency. Handbook
of Chemical Hazard Analysis Procedures. Washington D.C., 1989.
10. GEXCON. RISKCURVES – Quick Start Guide and User Manual.

Holanda, 2021.
11. HSE, Health & Safety Executive. Report on a second study of

pipeline accidents using the Health and Safety Executive’s risk
assessment programs MISHAP and PIPERS: Research Report
036. Casella Scientific Consultants, 2002.
12. HSE, Health & Safety Executive. Report on a Study of

International Pipeline Accidents: Contract Research Report
294/2000 (MISHAP 98). Reino Unido, 2000.
13. IBGE. Censo 2010: Sinopse por Setores. 2010. Disponível em:
<https://censo2010.ibge.gov.br/sinopseporsetores/>. Acesso em: 04
fev. 2022.
14. ICHEM, Institution of Chemical Engineers. Major Hazards and Their

Management. Reino Unido, 1997.
15. IEMA, Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do

Espírito Santo. Minuta De Termo de Referência para Elaboração
de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório De Impacto
Ambiental (RIMA) para Licenciamento do Terminal de
Combustíveis Líquidos Derivados de Petróleo e
Biocombustíveis da Navegantes Logística Portuária S.A.
Cariacica, 2021.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
16. INTERNATIONAL CHAMBER OF SHIPPING, Oil Companies

International Marine Forum, International Association of Ports and
Harbors. International safety guide for oil tankers & terminals
(ISGOTT). Witherby, Londres, 1996.
17. LEES, F. P. Loss Prevention in the Process Industries: Hazard

Identification, Assessment and Control. Butterworth Heinemann
Ed., Oxford, 1996.
18. LITTLE, A. D. INC. Consequence Analysis and Risk Assessment.

Material Didático do Curso, Rio de Janeiro, 1999.
19. LITTLE, A. D. Ltd/HSE. Risks from Hazardous Pipelines in the

United Kingdom. Reino Unido, 1998.
20. OCIMF, Oil Companies International Marine Forum. Marine terminal

management and self-assessment (MTMSA): a best practice
guide for terminal management. Witherby Seamanship
International, Livingston, 2012.
21. QUEST CONSULTANTS INC. Risk Analysis Methodology:

Course Text. Oklahoma, 1993.
22. REW, P. J.; HULBERT W. G. Development of a pool fire thermal

radiation model. HSE Contract research report nº 96, 1996.
23. REW, P. J.; HULBERT W. G. Modelling of thermal radiation from

external hydrocarbon pool fires. Trans IChemE, 1997.
24. TNO, The Netherlands Organisation of Applied Scientific Research.

Guidelines for Quantitative Risk Assessment - CPR 18E - Part
One: Establishments and Part Two: Transport (Purple Book).
Holanda. 2005.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022

Methods for the Calculation of Physical Effects - Resulting form
Releases of Hazardous Materials (liquids and Gases) - CPR 14E
(Yellow Book). Holanda, 1992.

Methods for the Determination of Possible Damage to People
and Objects Resulting from Releases of Hazardous Materials
CPR 16E (Green Book). Holanda, 1989.

RIVM Reference Manual Bevi Risk Assessment, National
Institute of Public Health and Environment. Holanda, 2009.
______________________ EDQ 0532/21 03/2022
ANEXO A
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
ANEXO A1
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES:
TGL - Terminal de Granéis Líquidos da Navegantes Logísticas
LIMITES DA INSTALAÇÃO:
LINHA DE DUTOS:
Rio Santa Maria da Vitória
Terminal da Log In Logistica Intermodal
Berço 207
Caís de Paul
Porto de Vila Velha

s
nto
Sa
dos
ira
io Vie
tô n
Bairro Paul An
R.
Porto de Capuaba
a
esso
Praça de Paul á cio P
R. In
Bairro Chácara do Conde

Av.
Bairro Ilha das Flores

Jerô
nim
Morro do Cruzeiro
o
Mon
Estação Cidadania
tero
Tv. Lucimery Stein Lima
R. V
asc
oA
lves
de O
liveir
R. D
a
ois
Santuário das Garças
Bairro Sagrada Família
Penedo Restaurante
Escala Gráfica
CRAS Ilha das Flores
Vila Batista 80 m 0 80 160 240 m
Datum Horizontal : SAD/69

Origem da quilometragem : Equador e Meridiano 45°W. de Gr.
a
Morro da Boa Vista CRAS de Paul
Av. Capueb
acrescidas as constantes 10.000 km e 500 km, respectivamente.
Data
Cartografia Digital
Fev/2022
Projeto Data
Vila Garrido EIDOS Fev/2022
Aprovado Data
EIDOS Fev/2022
Rio Aribi TERMINAL NAVEGANTES LOGÍSTICA PORTUÁRIA S.A

Depósito Alecrim
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS - EAR
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
VILA VELHA - ES
Escala Data de Emissão
1:8 000 Fev/2022
Arquivo Digital Revisão
AriAA1_053221_TGL Nav_rev0 0
ANEXO A2
PLANTAS E FLUXOGRAMAS
Engenharia e Montagens industriais
H-xx
CF-xx
CF-xx
H-xx
5
5 10
H-xx
CF-xx
5 10
H-xx
CF-xx
5
5
10
15
20
10
15 25
30
20
25
10
30
15
10
15
20
20
25
30
15
25
5
10
30
10
15
15
20
10 25
30
15
5 35
10 20
25
15
15
10
20
25
20
20
20
20
15
20
10
10
10
15
10
15
10
10
10
10
5
5
H-09
CF-06
H-08
CF-08
H-07
H-11
CF-01
H-01
CF-10
H-13
CF-12
H-10
CF-07
CF-02
H-02
H-15
H-12
CF-09
CF-13
H-17
NOTA 2
H-03
VER DET.-1
CF-03
H-06 H-14
H-21
CF-11
VER DETALHE
MANIFOLD ESPUMA
H-05
CF-05
CE-01
NOTA 2
Esguicho Kidde JK
VER DET.-2 Vazão 750 gpm
H-20
H-04
CF-04
CE-05
Esguicho Kidde JK
Vazão 750 gpm
H-16
CE-04 H-23
Esguicho Kidde JK
Vazão 750 gpm
H-22
H-24
H-18
R.R.
CE-02
Esguicho Kidde JK
Vazão 750 gpm
H-19
CE-03
Esguicho Kidde JK
Vazão 750 gpm
GRADIENTE HIDRÁULICO GA
ELEVAÇÃO GA
8,00
30
7,00
25
6,00
5,00 20
pressão
elevação
4,00
15
3,00
TERMINAL IPP
TERMINAL IPP 10
2,00
1,00 5
0,00 PONTE
0
PIER
PIER GALERIA TRAVESSIA DE RUA GALERIA PONTE
TRAVESSIA AÉREA TRAVESSIA AÉREA
TRAVESSIA DE RUA
PDF criado com pdfFactory Pro versão de avaliação www.pdffactory.com

GRADIENTE HIDRÁULICO S500 ELEVAÇÃO S500
8,00
30
7,00
25
6,00
5,00 20
pressão
4,00
elevação
15
3,00
2,00 10
1,00 TERMINAL IPP TERMINAL IPP

5
0,00 PONTE
PIER GALERIA
0
TRAVESSIA DE RUA PIER PONTE
GALERIA
TRAVESSIA AÉREA TRAVESSIA DE RUA TRAVESSIA AÉREA

GRADIENTE HIDRÁULICO S10 ELEVAÇÃO S10
8,00 30
7,00
25
6,00
20
5,00
pressão
elevação
4,00 15
3,00
10
2,00 TERMINAL IPP
1,00 TERMINAL IPP 5
0,00
0
PIER PONTE
GALERIA PIER
TRAVESSIA DE RUA GALERIA PONTE
TRAVESSIA AÉREA TRAVESSIA AÉREA
TRAVESSIA DE RUA

LOCAL
SEGURO
LOCAL
SEGURO

ANEXO A3
LAUDO METEOROLÓGICO
Análise de dados meteorológicos para a região de Vitória, Espírito Santo - ES
EIDOS Análise e Gestão de Riscos Ltda.
Análise de Dados Meteorológicos

Vitória - ES
Rosa dos ventos e planilhas de dados
Meteorologista Dirceu L. Severo
06/01/2022
RESUMO
Este documento contém a análise dos dados meteorológicos registrados no período de

01/01/2017 a 30/11/2021 na estação meteorológica automática instalada no município
de Vitória, estado do Espírito Santo (ES), com a finalidade de validação das condições
médias e extremas na região do entorno da estação. São apresentados os valores médios
e extremos (máximos e mínimos) anuais, mensais e horários da temperatura, umidade
relativa e a velocidade e direção dos ventos, juntamente com o índice de estabilidade de
Pasquill.
1
1. Introdução
Este relatório descreve os procedimentos de coleta, tratamento, processamento e

validação de dados meteorológicos a fim de estimar as características médias e valores
extremos dos últimos 5 anos. A região de interesse encontra-se localizada no município
de Vitória (ES) e para caracterizar o comportamento climático dessa região foram
utilizados os dados meteorológicos coletados pela estação meteorológica de superfície
(EMS) pertencente ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), registrada na
Organização Mundial de Meteorologia (OMM) com o código A612. As medições do
vento são obtidas a uma altura de 10 m enquanto a temperatura do ar e a umidade
relativa são medidas a 1,5 m.
2. Seleção de dados meteorológicos representativos

Na figura 1 abaixo, a localização da estação meteorológica (A612) foi utilizada
como ponto central do círculo para indicar a abrangência da validade dos dados
meteorológicos no entorno da estação. O raio do círculo é de 50 km.
Figura 1. Localização da estação meteorológica automática (A612) e área de interesse do estudo

meteorológico.
3. Tratamento dos dados
Os dados meteorológicos brutos foram tratados em planilha eletrônica, sendo

realizados procedimentos iniciais para a identificação de falhas e/ou erros grosseiros.
Para o cálculo das médias foram excluídos todos os horários em que foram identificadas
falhas.
2
Neste estudo foram utilizados dados registrados desde 01 de janeiro de 2017 a

30 de novembro de 2021. Para as análises da velocidade e direção do vento, após a
extração das calmarias e das falhas, restaram 35.794 horas, sendo 19.284 horas no
período diurno e 16.510 horas para o período noturno. Foram considerados ventos
calmos aqueles com velocidades inferiores a 0,5 m/s e excluídos do estudo.
4. Estatísticas dos dados
Com o uso de planilha eletrônica, os dados foram separados em tabelas para os

períodos diurno e noturno para o cálculo das médias mensais, diárias e horárias. O
período diurno corresponde ao intervalo entre as 06:01 horas da manhã até as 18:00
horas da tarde e o período noturno das 18:01 horas da tarde até as 06:00 horas da
manhã. As estatísticas da direção e velocidade do vento foram obtidas utilizando-se o
software WRPLOT View. O software WRPLOT View foi desenvolvido pela Agência de
Proteção Ambiental (EPA) do governo dos EUA e dentre as suas diversas funções está a
construção da rosa dos ventos e o cálculo e a gravação da análise de frequência.
5. Resultados
Um resumo das estatísticas básicas para os parâmetros meteorológicos utilizados

no estudo meteorológico é apresentado no quadro 1. Nas tabelas 1, 2 e 3 são
apresentadas as frequências da direção dos ventos para oito direções juntamente com a
classificação de Pasquill para a estabilidade atmosférica. Deve-se observar que os
valores das primeiras três tabelas foram obtidos considerando-se apenas os dados de
velocidade e direção dos ventos válidos, excluindo-se, portanto, as falhas existentes nas
séries disponíveis.
Quadro 1: Sumário das condições meteorológicas

Classe de estabilidade Velocidade Temperatura UR
Vento predominante (%)
Período
(%) (m/s) (°C) (%)
Pasquill Frequência Direção Frequência
Noturno* F 88,3 1,18 NW/N 35,4/25,7 22,1 86,7
Diurno** A/B 45,2/41,4 2,13 NE/N 22,3/17,3 26,4 66,5
Total*** F/A 44,2/22,6 1,69 NW/N 23,5/21,2 24,2 76,6
* Corresponde às leituras efetuadas nos seguintes horários: 19. 20. 21. 22. 23. 0. 1. 2. 3. 4. 5 e 6 horas, horário de Brasília.
** Corresponde às leituras efetuadas nos seguintes horários: 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17 e 18 horas, horário de Brasília.
*** Corresponde às leituras efetuadas nas 24 horas do dia (00 às 23 horas, horário de Brasília).
3
Tabela 1: Condições gerais dos ventos diurnos e noturnos

GERAL Frequências (%) das classes de estabilidade de Pasquill Ventos
Frequência Velocidade
Direção A B C D E F
(%) (m/s)
N 3,37 4,02 1,29 0,28 2,87 9,72 21,54 1,74
NE 1,46 6,42 3,26 0,11 0,54 1,29 13,08 1,88
E 1,78 2,97 0,32 0,02 0,06 0,79 5,94 1,58
SE 3,36 3,64 0,18 0,02 0,15 1,14 8,48 1,48
S 4,29 2,22 0,54 0,09 0,86 4,54 12,55 1,53
SW 1,79 0,19 0,07 0,01 0,23 5,10 7,39 1,13
W 2,13 0,04 0,01 0,00 0,02 4,49 6,69 0,92
NW 4,43 1,21 1,00 0,04 0,54 17,11 24,32 1,30
Total 22,61 20,70 6,68 0,57 5,27 44,17 100,00
Tabela 2: Condições dos ventos noturnos

NOITE Frequências (%) das classes de estabilidade de Pasquill Ventos
(%) (m/s)
N 0,00 0,00 0,00 0,56 5,74 19,44 25,74 1,45
NE 0,00 0,00 0,00 0,21 1,08 2,57 3,86 1,30
E 0,00 0,00 0,00 0,04 0,12 1,58 1,74 1,19
SE 0,00 0,00 0,00 0,03 0,30 2,29 2,62 1,21
S 0,00 0,00 0,00 0,19 1,71 9,07 10,98 1,31
SW 0,00 0,00 0,00 0,01 0,47 10,19 10,67 1,00
W 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 8,97 9,00 0,78
NW 0,00 0,00 0,00 0,08 1,08 34,22 35,38 0,96
Soma 0,00 0,00 0,00 1,13 10,54 88,33 100,00
Tabela 3: Condições dos ventos diurnos

DIA Frequências (%) das classes de estabilidade de Pasquill Ventos
(%) (m/s)
N 6,74 8,03 2,58 0,00 0,00 0,00 17,35 2,02
NE 2,92 12,83 6,53 0,02 0,00 0,00 22,30 2,46
E 3,56 5,93 0,63 0,00 0,00 0,00 10,13 1,97
SE 6,72 7,27 0,36 0,00 0,00 0,00 14,35 1,76
S 8,59 4,45 1,09 0,00 0,00 0,00 14,13 1,74
SW 3,58 0,39 0,15 0,00 0,00 0,00 4,11 1,27
W 4,27 0,08 0,02 0,00 0,00 0,00 4,37 1,06
NW 8,85 2,42 2,00 0,00 0,00 0,00 13,26 1,64
Soma 45,22 41,41 13,35 0,02 0,00 0,00 100,00
5.1. Rosa dos Ventos
As figuras 2, 3 e 4 apresentam a rosa dos ventos para os períodos diurno e

noturno e o período integral (diurno e noturno), respectivamente. Nas tabelas 4, 5 e 6
são apresentadas as frequências dos ventos distribuídas pelas classes de velocidade que
geraram as figuras 2, 3 e 4.
4
Figura 2: Rosa dos ventos diurnos. Estação Meteorológica A612 – Localização: 20,27°S; 40,31°W.
Altitude 9 m – Período dos dados: 01/01/2017 a 30/11/2021. Média das 06:01 h às 18:00h (horário de
Brasília). Velocidade dos ventos em m/s.
Tabela 4: Rosa dos ventos diurnos

Classes de velocidade (m/s)
Direção v <= 2,0 2,0 < v <= 3,0 3,0 < v <= 5,0 5,0 < v <=6,0 v > 6,0 Soma
N 6,74 8,18 2,42 0,01 0,00 17,35
NE 2,92 7,38 11,90 0,11 0,00 22,30
E 3,56 4,60 1,97 0,00 0,00 10,13
SE 6,72 6,91 0,73 0,00 0,00 14,35
S 8,59 4,78 0,76 0,00 0,00 14,13
SW 3,58 0,50 0,03 0,00 0,00 4,11
W 4,27 0,10 0,00 0,00 0,00 4,37
NW 8,85 3,39 1,03 0,00 0,00 13,26
Total 45,22 35,84 18,82 0,11 0,00 100,00
5
Figura 3: Rosa dos ventos Noturnos. Estação Meteorológica A612 – Localização: 20,27°S; 40,31°W.
Altitude 9 m – Período dos dados: 01/01/2017 a 30/11/2021. Média das 18:01h às 06:00h (horário de
Brasília). Velocidade dos ventos em m/s.
Tabela 5: Rosa dos ventos noturnos

N 19,44 5,74 0,56 0,00 0,00 25,74
NE 2,57 1,08 0,21 0,00 0,00 3,86
E 1,58 0,12 0,04 0,00 0,00 1,74
SE 2,29 0,30 0,03 0,00 0,00 2,62
S 9,07 1,72 0,18 0,01 0,00 10,99
SW 10,19 0,47 0,01 0,00 0,00 10,67
W 8,97 0,03 0,00 0,00 0,00 9,00
NW 34,21 1,08 0,08 0,00 0,00 35,38
Total 88,33 10,55 1,12 0,01 0,00 100,00
6
Figura 4: Rosa dos ventos Diurnos e Noturnos. Estação Meteorológica A612 – Localização: 20,27°S;
40,31°W. Altitude 9 m – Período dos dados: 01/01/2017 a 30/11/2021. Média das 00:00h às 23:00h
(horário de Brasília). Velocidade dos ventos em m/s.
Tabela 6: Rosa dos ventos diurnos e noturnos

N 12,59 7,06 1,56 0,00 0,00 21,22
NE 2,76 4,48 6,50 0,06 0,00 13,80
E 2,65 2,53 1,08 0,00 0,00 6,26
SE 4,67 3,86 0,41 0,00 0,00 8,94
S 8,81 3,37 0,49 0,00 0,00 12,67
SW 6,63 0,49 0,02 0,00 0,00 7,14
W 6,44 0,07 0,00 0,00 0,00 6,51
NW 20,55 2,32 0,59 0,00 0,00 23,46
Total 65,10 24,17 10,66 0,06 0,00 100,00
7
5.2 – Valores Médios e Extremos
As tabelas enumeradas de 7 a 15 apresentam as estatísticas horárias, mensais,

anuais e extremos (máximos e mínimos) da velocidade dos ventos, da temperatura e da
umidade relativa do ar, respectivamente. As médias apresentadas foram tomadas sobre
todo o período dos dados disponíveis. Todos os cálculos foram efetuados utilizando-se a
função “tabela dinâmica” do software Microsoft Excel. A média para cada horário é
calculada utilizando-se somente os valores disponíveis, desprezando-se os dados
faltantes.
8
Tabela 7: Média da Velocidade dos Ventos (m/s): Anual, Mensal e Horária

Hora de
Hora GMT
Médias Mensais Médias
Brasília Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anuais
21 0 1,56 1,19 1,17 1,05 0,99 1,13 1,14 1,16 1,45 1,51 1,34 1,39 1,27
22 1 1,43 1,20 1,11 1,02 0,89 1,11 1,11 1,08 1,42 1,46 1,31 1,50 1,23
23 2 1,44 1,11 1,01 0,98 0,91 1,04 1,02 1,08 1,31 1,43 1,20 1,30 1,16
24 3 1,31 1,05 1,00 1,02 0,92 0,96 1,06 1,03 1,20 1,33 1,16 1,27 1,12
1 4 1,24 1,04 1,00 0,98 0,93 1,00 1,08 0,98 1,23 1,30 1,18 1,25 1,10
2 5 1,15 1,00 0,95 0,95 0,94 0,97 1,03 0,96 1,18 1,19 1,16 1,10 1,05
3 6 1,15 0,98 0,93 1,01 0,92 0,99 1,12 0,99 1,10 1,23 1,11 1,04 1,05
4 7 1,11 1,03 0,94 1,00 0,92 0,93 1,07 0,98 1,08 1,23 1,05 1,09 1,04
5 8 1,08 1,02 0,92 0,95 0,91 0,95 1,08 0,99 1,15 1,21 1,20 1,09 1,05
6 9 1,22 0,95 0,93 0,97 0,98 0,97 1,10 1,03 1,12 1,29 1,21 1,17 1,08
7 10 1,66 1,23 1,16 1,13 1,07 1,02 1,10 1,15 1,42 1,50 1,45 1,60 1,31
8 11 2,02 1,57 1,43 1,31 1,23 1,23 1,23 1,43 1,74 1,82 1,60 1,85 1,54
9 12 2,14 1,75 1,62 1,49 1,39 1,46 1,44 1,70 1,94 2,03 1,78 2,05 1,73
10 13 2,40 1,92 1,84 1,72 1,61 1,63 1,57 1,83 2,17 2,33 2,06 2,17 1,94
11 14 2,69 2,18 2,09 2,01 1,84 1,75 1,83 2,01 2,40 2,54 2,23 2,34 2,16
12 15 3,03 2,41 2,41 2,18 1,88 1,86 2,05 2,28 2,65 2,87 2,42 2,71 2,40
13 16 3,35 2,79 2,67 2,35 2,08 2,00 2,20 2,52 2,94 2,98 2,61 2,89 2,62
14 17 3,45 2,92 2,84 2,37 2,13 2,24 2,39 2,71 3,00 3,08 2,54 2,91 2,72
15 18 3,38 2,81 2,72 2,27 2,06 2,20 2,33 2,60 3,01 3,03 2,52 2,86 2,66
16 19 3,29 2,62 2,47 2,03 1,89 1,95 2,19 2,40 2,81 2,81 2,34 2,69 2,47
17 20 3,04 2,31 2,09 1,69 1,44 1,55 1,58 2,04 2,38 2,39 2,13 2,40 2,11
18 21 2,55 1,95 1,59 1,37 1,15 1,34 1,26 1,70 1,98 2,02 1,83 2,06 1,76
19 22 2,10 1,70 1,36 1,27 1,06 1,20 1,14 1,35 1,69 1,86 1,60 1,76 1,54
20 23 1,76 1,44 1,19 1,09 0,96 1,27 1,09 1,24 1,57 1,71 1,44 1,46 1,38
Médias 2,08 1,71 1,60 1,46 1,33 1,41 1,48 1,64 1,87 1,96 1,73 1,85 1,69
9
Tabela 8: Máximos Absolutos da Velocidade dos Ventos (m/s): Anuais, Mensais e Horários
Hora de
Hora GMT
Máximos Mensais Máximos
21 0 3,30 2,70 3,30 3,00 2,70 2,80 3,00 3,40 3,30 4,00 3,20 3,10 4,00
22 1 2,90 2,60 3,40 2,50 3,60 2,80 3,00 3,20 3,80 3,40 3,00 4,10 4,10
23 2 3,20 2,60 2,70 2,60 1,70 2,50 2,80 2,90 3,20 3,80 2,80 3,00 3,80
24 3 2,80 2,60 2,80 2,40 2,60 2,60 2,70 2,40 2,90 3,70 3,10 2,80 3,70
1 4 2,90 2,50 3,00 2,50 2,10 2,80 3,50 2,10 3,60 3,80 3,20 2,90 3,80
2 5 2,50 2,80 3,00 2,90 2,80 2,50 2,90 2,30 3,30 3,90 2,90 3,70 3,90
3 6 2,80 3,30 2,20 3,00 2,20 3,40 2,80 2,50 2,80 3,40 3,00 2,90 3,40
4 7 3,20 2,90 2,50 2,20 2,90 2,40 2,50 2,50 3,90 3,40 2,60 2,90 3,90
5 8 2,60 2,70 1,80 2,70 2,20 2,30 3,30 2,80 3,00 4,10 2,80 3,20 4,10
6 9 3,10 2,90 2,80 2,90 3,80 2,20 2,60 2,50 3,40 3,50 3,40 3,50 3,80
7 10 3,60 3,00 3,40 2,40 2,70 3,00 2,30 2,80 3,70 3,60 3,70 3,90 3,90
8 11 4,20 3,70 3,60 3,10 2,80 2,50 2,80 3,10 4,00 4,00 3,60 4,10 4,20
9 12 4,00 3,60 3,80 3,80 3,40 3,60 3,60 3,40 3,80 4,10 3,70 4,10 4,10
10 13 3,80 3,50 3,20 3,50 3,30 3,60 3,60 3,60 3,90 4,60 3,90 3,80 4,60
11 14 4,00 3,50 3,30 3,40 3,60 3,60 3,00 4,00 4,10 4,10 4,20 3,70 4,20
12 15 4,40 4,20 3,80 3,70 3,30 3,10 3,30 4,60 4,60 4,90 4,10 4,50 4,90
13 16 5,20 4,40 4,70 3,70 4,50 3,60 3,50 4,50 5,20 5,00 4,60 4,40 5,20
14 17 4,80 4,60 5,00 3,90 3,30 3,90 3,70 4,80 5,20 5,10 4,80 4,60 5,20
15 18 5,20 4,80 4,70 4,00 3,20 4,10 4,40 4,30 5,30 5,50 4,50 4,70 5,50
16 19 5,20 4,20 4,30 4,00 3,30 3,90 4,60 4,40 4,80 4,80 5,20 4,70 5,20
17 20 5,30 4,20 4,20 3,30 3,40 3,50 3,20 4,30 4,50 4,40 4,00 4,60 5,30
18 21 4,60 3,80 3,50 3,10 2,50 3,30 3,40 3,60 4,80 4,30 4,00 3,50 4,80
19 22 4,50 3,50 3,10 3,20 2,70 3,10 2,70 4,20 3,50 3,80 3,60 3,20 4,50
20 23 3,90 3,10 3,80 2,80 2,90 3,50 2,60 3,00 5,00 3,90 4,10 3,10 5,00
Máximos 5,30 4,80 5,00 4,00 4,50 4,10 4,60 4,80 5,30 5,50 5,20 4,70 5,50
10
Tabela 9: Mínimos Absolutos da Velocidade dos Ventos (m/s): Anuais, Mensais e Horários
Hora de
Hora GMT
Mínimos Mensais Mínimos
21 0 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
22 1 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
23 2 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
24 3 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
1 4 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
2 5 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
3 6 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
4 7 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
5 8 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
6 9 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
7 10 0,50 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
8 11 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
9 12 0,60 0,60 0,50 0,50 0,60 0,50 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50 0,60 0,50
10 13 0,60 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,60 0,80 0,50 0,50 0,60 0,50
11 14 0,60 0,60 0,50 0,50 0,60 0,50 0,70 0,50 0,50 0,60 0,50 0,50 0,50
12 15 1,10 0,70 1,00 0,80 0,50 0,50 0,50 0,60 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50
13 16 1,50 0,60 0,90 0,90 0,80 0,50 0,70 0,60 0,60 0,70 0,60 0,70 0,50
14 17 1,40 0,80 0,60 0,50 0,50 0,80 0,70 0,80 0,50 0,60 0,50 0,60 0,50
15 18 1,40 0,50 0,90 0,70 0,50 0,70 0,50 0,80 0,60 0,80 0,50 0,70 0,50
16 19 0,50 0,60 1,00 0,50 0,70 0,60 0,70 0,50 0,90 0,60 0,50 0,60 0,50
17 20 0,70 0,60 0,70 0,50 0,50 0,50 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
18 21 0,60 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,60 0,50 0,50 0,50 0,50
19 22 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
20 23 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
Mínimos 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
11
Tabela 10: Média da Temperatura do Ar (ºC): Anual, Mensal e Horários

Hora de
Hora GMT
Médias Mensais Médias
21 0 25,5 25,4 24,9 23,6 21,6 21,0 19,4 20,2 22,0 23,1 23,1 24,4 22,8
22 1 25,2 25,0 24,6 23,2 21,3 20,7 19,1 19,9 21,8 23,0 22,8 24,1 22,5
23 2 24,9 24,7 24,3 22,8 21,0 20,4 18,7 19,5 21,5 22,7 22,6 23,9 22,2
24 3 24,6 24,4 23,9 22,5 20,7 20,2 18,4 19,2 21,1 22,5 22,4 23,7 22,0
1 4 24,3 24,1 23,7 22,3 20,6 20,0 18,2 19,1 20,8 22,3 22,1 23,4 21,7
2 5 24,0 23,8 23,5 22,1 20,5 19,8 18,0 18,8 20,6 22,2 21,9 23,2 21,5
3 6 23,7 23,7 23,3 22,0 20,3 19,7 17,8 18,6 20,4 22,0 21,9 23,0 21,3
4 7 23,4 23,4 23,1 21,8 20,2 19,6 17,6 18,4 20,1 21,8 21,7 22,9 21,2
5 8 23,1 23,2 22,8 21,7 20,1 19,3 17,4 18,2 20,0 21,6 21,7 22,7 21,0
6 9 24,2 23,4 22,8 21,6 19,9 19,2 17,2 18,1 20,2 22,5 22,8 24,2 21,3
7 10 26,6 25,7 25,1 23,4 21,2 20,0 18,1 19,6 22,4 24,2 24,3 25,9 23,0
8 11 28,2 27,3 27,4 25,8 23,7 22,7 20,9 22,2 24,2 25,5 25,5 27,3 25,1
9 12 29,5 28,7 28,9 27,3 25,4 24,8 23,3 23,8 25,5 26,4 26,4 28,3 26,5
10 13 30,6 29,7 29,8 28,2 26,5 25,7 24,7 24,9 26,5 27,2 27,1 29,1 27,5
11 14 31,4 30,5 30,4 28,5 27,2 26,6 25,4 25,3 27,1 27,7 27,4 29,6 28,1
12 15 31,6 30,8 30,7 28,8 27,4 26,8 25,9 25,4 27,3 27,8 27,5 29,7 28,3
13 16 31,2 30,5 30,5 28,7 27,2 26,6 25,7 25,4 27,1 27,6 27,2 29,4 28,1
14 17 30,8 30,1 29,9 28,2 27,0 26,4 25,4 24,9 26,7 27,1 26,7 29,0 27,7
15 18 30,2 29,5 29,2 27,7 26,2 25,7 24,8 24,3 26,0 26,4 26,1 28,4 27,0
16 19 29,3 28,6 28,4 26,9 25,4 24,8 23,9 23,6 25,0 25,6 25,4 27,6 26,2
17 20 28,3 27,8 27,4 25,9 24,4 23,6 22,6 22,6 24,0 24,7 24,7 26,7 25,2
18 21 27,2 26,9 26,5 25,1 23,4 22,6 21,4 21,9 23,3 24,0 24,1 25,7 24,3
19 22 26,4 26,2 25,8 24,4 22,6 21,9 20,4 21,2 22,9 23,8 23,7 25,1 23,7
20 23 26,0 25,8 25,2 23,9 22,1 21,4 19,8 20,7 22,5 23,4 23,4 24,7 23,2
Médias 27,1 26,6 26,3 24,8 23,2 22,5 21,0 21,5 23,3 24,4 24,3 25,9 24,2
12
Tabela 11: Máximos Absolutos da Temperatura do Ar (ºC): Anuais, Mensais e Horários

Hora de
Hora GMT
Máximos Mensais Máximos
21 0 27,5 28,4 28,5 27,6 25,5 25,7 24,2 23,4 25,4 26,8 27,0 26,8 28,5
22 1 26,9 28,2 28,2 26,9 25,5 24,3 24,2 23,7 25,0 26,3 26,4 26,6 28,2
23 2 27,0 28,1 28,3 26,9 25,7 23,8 23,6 23,5 25,1 26,7 25,8 26,3 28,3
24 3 26,5 27,1 27,8 26,5 24,2 24,1 23,0 23,2 24,5 26,8 25,9 26,2 27,8
1 4 26,4 27,4 27,7 25,7 24,5 23,9 22,2 23,0 24,7 25,5 25,5 26,1 27,7
2 5 26,3 27,5 26,8 25,5 25,2 24,0 22,7 22,7 24,5 26,6 26,2 26,1 27,5
3 6 26,2 27,1 26,6 25,4 25,1 23,5 22,2 22,7 24,2 25,5 25,6 26,1 27,1
4 7 25,9 26,3 26,3 25,4 25,2 23,1 22,5 22,5 24,2 26,1 24,9 26,1 26,3
5 8 25,6 26,3 26,2 25,0 25,1 23,2 21,1 22,7 23,9 25,3 25,4 25,8 26,3
6 9 27,2 26,5 26,6 24,6 25,1 22,8 20,9 22,3 24,2 26,6 26,3 27,9 27,9
7 10 29,5 29,4 29,0 28,1 25,7 23,6 21,7 24,7 26,4 28,9 28,4 28,7 29,5
8 11 31,0 31,9 31,1 30,2 28,8 27,6 25,3 26,9 28,3 29,9 30,2 31,3 31,9
9 12 32,8 33,4 33,1 32,0 30,3 29,9 29,0 28,2 29,9 31,1 32,2 32,5 33,4
10 13 34,3 35,3 34,1 33,1 32,1 31,1 30,8 29,3 32,1 32,0 34,0 33,4 35,3
11 14 34,4 36,3 35,5 35,0 32,9 33,2 32,0 30,6 32,8 33,1 35,9 34,2 36,3
12 15 35,6 37,4 36,3 36,0 34,1 34,3 32,4 31,4 34,8 34,2 37,2 34,5 37,4
13 16 35,0 37,5 36,2 36,5 33,2 34,5 32,5 31,1 35,4 34,5 35,0 34,9 37,5
14 17 35,8 36,2 34,5 37,1 32,7 31,8 32,1 31,1 34,5 34,3 34,9 34,4 37,1
15 18 35,3 34,0 33,2 36,2 32,5 31,3 31,4 29,9 32,1 32,0 32,1 32,8 36,2
16 19 33,6 33,2 31,6 34,9 31,4 30,4 30,4 29,2 30,3 31,1 30,2 31,3 34,9
17 20 30,7 31,7 30,2 32,3 28,6 28,5 27,9 27,6 28,7 28,7 28,7 30,1 32,3
18 21 29,2 31,0 29,0 31,2 27,2 27,3 25,7 24,6 27,8 27,6 27,5 28,3 31,2
19 22 28,3 29,0 28,3 27,8 26,7 25,9 25,5 24,0 26,9 27,2 27,2 28,0 29,0
20 23 28,1 28,8 28,1 27,4 26,2 25,5 24,5 23,6 26,2 26,8 27,4 27,7 28,8
Máximos 35,8 37,5 36,3 37,1 34,1 34,5 32,5 31,4 35,4 34,5 37,2 34,9 37,5
13
Tabela 12: Mínimos Absolutos da Temperatura do Ar (ºC): Anuais, Mensais e Horários

Hora de
Hora GMT
Mínimos Mensais Mínimos
21 0 V 12,0 20,9 19,0 18,0 16,0 15,5 15,0 17,0 18,0 18,7 19,0 12,0
22 1 21,0 21,0 21,0 18,0 17,0 15,0 15,0 14,0 17,0 18,0 19,0 19,0 14,0
23 2 21,0 21,0 21,0 18,0 16,0 15,0 15,0 16,0 17,0 18,0 18,0 17,0 15,0
24 3 20,0 21,0 21,0 19,0 15,6 14,0 15,0 15,0 16,0 18,0 17,0 17,0 14,0
1 4 20,0 20,0 20,0 18,0 16,0 14,0 15,0 15,0 17,0 18,0 18,0 18,0 14,0
2 5 21,0 20,0 20,0 18,0 15,0 14,0 15,0 15,0 17,0 18,0 17,0 18,0 14,0
3 6 20,5 20,7 20,0 18,0 15,0 14,0 14,0 14,0 16,0 18,0 16,9 17,0 14,0
4 7 21,0 21,0 20,0 18,0 14,0 13,0 14,0 14,0 16,0 18,0 17,0 17,0 13,0
5 8 21,0 21,0 20,0 18,0 15,0 14,0 14,0 14,0 16,0 17,0 17,0 17,0 14,0
6 9 20,8 19,0 19,0 18,0 14,0 13,0 13,0 13,0 15,0 17,0 17,0 17,0 13,0
7 10 21,0 19,0 20,0 19,0 15,0 14,0 13,0 13,0 17,0 18,0 19,0 19,0 13,0
8 11 21,0 21,0 20,0 19,0 17,0 15,0 16,0 15,0 18,0 19,0 19,0 19,0 15,0
9 12 22,0 21,6 21,0 20,0 18,0 16,0 16,0 16,0 18,0 19,0 19,0 20,0 16,0
10 13 22,0 22,0 21,0 20,0 18,0 18,0 17,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0 17,0
11 14 23,0 22,0 21,0 20,0 19,0 19,0 18,0 17,0 18,0 20,0 20,0 21,0 17,0
12 15 22,0 21,6 21,0 20,0 18,0 19,0 17,0 16,5 18,0 20,0 20,9 21,0 16,5
13 16 23,0 22,0 22,0 20,0 19,0 19,0 18,0 18,0 18,0 20,0 21,0 21,0 18,0
14 17 22,0 21,0 22,0 20,0 18,0 19,0 18,0 17,0 18,0 21,0 20,0 21,0 17,0
15 18 22,0 21,0 22,0 20,0 19,0 19,0 17,0 15,7 18,0 20,0 19,7 21,0 15,7
16 19 21,0 21,0 22,0 19,0 19,0 18,0 17,0 15,0 18,0 19,0 19,0 19,0 15,0
17 20 21,0 21,0 22,0 19,0 18,0 17,0 18,0 15,0 18,0 19,0 19,0 19,0 15,0
18 21 21,0 21,0 22,0 19,0 18,0 17,0 17,0 15,6 18,0 18,0 19,0 20,0 15,6
19 22 21,0 21,0 22,0 19,0 18,0 17,0 17,0 16,0 18,0 18,0 19,0 19,0 16,0
20 23 21,0 21,0 21,0 19,0 18,0 16,0 16,0 16,0 17,0 19,0 19,0 19,0 16,0
Mínimos 20,0 12,0 19,0 18,0 14,0 13,0 13,0 13,0 15,0 17,0 16,9 17,0 12,0
14
Tabela 13: Média da Umidade Relativa do Ar (%): Anual, Mensal e Horária

Hora de Hora Médias Mensais Médias
Brasília GMT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anuais
21 0 79,6 83,2 83,6 85,7 88,9 88,9 87,4 85,4 80,6 81,9 84,2 83,1 84,4
22 1 80,7 84,9 84,9 87,5 90,4 89,3 88,4 86,8 81,9 82,4 85,7 83,9 85,6
23 2 82,1 86,4 86,5 89,0 91,5 90,0 89,2 87,9 82,6 83,5 86,5 85,2 86,7
24 3 83,3 87,3 87,8 89,8 92,1 90,7 90,1 88,8 84,3 84,3 87,2 86,0 87,6
1 4 84,5 88,2 88,4 90,0 91,8 91,1 90,3 89,0 85,0 84,4 87,8 86,6 88,1
2 5 85,1 89,3 88,9 90,7 92,0 91,4 90,3 89,3 85,5 85,1 88,1 87,2 88,6
3 6 86,3 89,5 89,8 91,0 92,3 91,5 90,6 89,7 86,4 85,9 88,1 87,3 89,0
4 7 86,9 90,4 90,0 91,3 92,1 91,5 90,3 90,4 87,2 86,2 88,4 87,9 89,4
5 8 87,8 90,5 90,4 91,5 92,3 92,0 90,7 90,7 87,1 86,8 88,5 88,6 89,7
6 9 84,4 90,9 90,8 91,9 92,6 92,0 90,7 91,5 87,1 84,8 85,0 82,8 88,7
7 10 72,0 80,9 81,7 87,4 90,3 91,2 90,2 88,2 77,9 76,7 77,1 73,7 82,3
8 11 63,9 71,5 69,7 73,8 77,2 79,1 77,1 74,3 69,9 70,2 71,9 67,5 72,2
9 12 58,8 64,4 63,2 65,6 69,1 69,3 67,5 67,0 63,8 65,7 67,3 64,0 65,5
10 13 54,6 60,3 59,2 61,6 64,2 65,3 61,4 62,1 59,4 62,8 65,7 60,0 61,4
11 14 52,1 57,3 56,9 60,0 61,9 61,4 59,4 60,5 57,0 61,1 64,4 58,7 59,2
12 15 52,5 56,7 55,5 59,0 60,5 60,9 57,1 59,4 57,1 60,8 64,4 58,9 58,6
13 16 54,6 58,4 56,4 59,9 61,5 61,1 58,1 59,7 58,2 61,8 65,9 60,2 59,6
14 17 55,4 60,6 58,8 61,3 61,6 61,8 59,3 61,8 59,6 63,4 67,4 62,2 61,1
15 18 56,9 63,6 61,7 64,1 65,3 65,6 61,0 64,2 62,5 65,8 70,1 64,1 63,7
16 19 60,1 66,3 64,9 67,2 68,5 68,8 65,4 67,5 66,0 69,5 73,2 67,2 67,0
17 20 64,8 69,4 69,3 72,2 73,7 75,1 71,4 72,2 70,9 74,1 75,6 70,9 71,6
18 21 70,0 73,8 74,0 76,6 79,6 80,6 78,3 76,2 74,6 77,5 78,8 75,6 76,3
19 22 74,4 77,9 78,3 80,7 84,4 85,3 83,8 80,3 77,3 78,8 81,2 79,4 80,1
20 23 77,4 80,9 81,9 83,8 87,1 87,3 86,0 83,2 78,9 80,5 82,8 81,8 82,6
Médias 71,2 75,9 75,5 78,0 80,0 80,1 78,1 77,8 74,2 75,6 78,1 75,1 76,6
15
Tabela 14: Máximo Absoluto da Umidade Relativa do Ar (%): Anual, Mensal e Horária
Hora de Hora Máximos Mensais Máximos
Brasília GMT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez anuais
21 0 98,0 97,0 98,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 96,0 95,0 97,0 96,0 100,0
22 1 98,0 98,0 99,0 100,0 100,0 100,0 100,0 97,0 96,0 95,0 97,0 97,0 100,0
23 2 98,0 98,0 99,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 96,0 96,0 98,0 97,0 100,0
24 3 98,0 99,0 98,0 99,0 100,0 100,0 100,0 100,0 96,0 96,0 98,0 97,0 100,0
1 4 100,0 99,0 99,0 99,0 100,0 100,0 97,0 100,0 96,0 96,0 98,0 97,0 100,0
2 5 98,0 99,0 99,0 100,0 100,0 100,0 97,0 97,0 96,0 96,0 98,0 97,0 100,0
3 6 98,0 99,0 99,0 100,0 100,0 100,0 100,0 97,0 96,0 96,0 98,0 97,0 100,0
4 7 98,0 99,0 99,0 100,0 100,0 100,0 97,0 97,0 97,0 96,0 98,0 97,0 100,0
5 8 98,0 99,0 99,0 100,0 100,0 100,0 100,0 97,0 96,0 96,0 98,0 97,0 100,0
6 9 98,0 99,0 99,0 100,0 100,0 100,0 97,0 97,0 96,0 96,0 98,0 97,0 100,0
7 10 98,0 99,0 99,0 100,0 100,0 100,0 97,0 100,0 96,0 96,0 98,0 96,0 100,0
8 11 98,0 96,0 96,0 99,0 100,0 97,0 100,0 100,0 100,0 97,0 98,0 96,0 100,0
9 12 97,0 95,0 96,0 96,0 100,0 95,0 100,0 99,0 100,0 95,0 98,0 95,0 100,0
10 13 91,0 95,0 96,0 95,0 99,0 92,0 100,0 99,0 95,0 93,0 98,0 94,0 100,0
11 14 90,0 92,0 90,0 95,0 100,0 93,0 100,0 92,0 95,0 93,0 98,0 93,0 100,0
12 15 90,0 93,0 88,0 94,0 99,0 93,0 93,0 88,0 92,0 93,0 96,0 93,0 99,0
13 16 90,0 94,0 82,0 86,0 100,0 94,0 100,0 92,0 92,0 92,0 96,0 87,0 100,0
14 17 91,0 94,0 87,0 90,0 100,0 95,0 100,0 93,0 94,0 94,0 100,0 93,0 100,0
15 18 93,0 92,0 92,0 93,0 100,0 96,0 93,0 93,0 94,0 93,0 95,0 93,0 100,0
16 19 97,0 93,0 97,0 94,0 100,0 95,0 98,0 92,0 94,0 94,0 96,0 94,0 100,0
17 20 96,0 93,0 98,0 96,0 100,0 95,0 100,0 93,0 94,0 94,0 96,0 98,0 100,0
18 21 96,0 95,0 98,0 99,0 100,0 99,0 100,0 94,0 95,0 94,0 97,0 96,0 100,0
19 22 97,0 96,0 98,0 99,0 100,0 100,0 100,0 95,0 95,0 95,0 99,0 94,0 100,0
20 23 97,0 97,0 99,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 96,0 95,0 97,0 96,0 100,0
Máximo 100,0 99,0 99,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 97,0 100,0 98,0 100,0
16
Tabela 15: Mínimo Absoluto da Umidade Relativa do Ar (%): Anual, Mensal e Horária
Hora de Hora Mínimos Mensais Mínimos
Brasília GMT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anuais
21 0 64,0 68,0 62,0 61,0 68,0 59,0 58,0 62,0 57,0 65,0 66,0 68,0 57,0
22 1 65,0 69,0 66,0 68,0 71,0 55,0 61,0 66,0 58,0 63,0 71,0 69,0 55,0
23 2 68,0 62,0 62,0 67,0 71,0 56,0 61,0 66,0 64,0 67,0 71,0 68,0 56,0
24 3 69,0 64,0 68,0 65,0 71,0 55,0 61,0 68,0 59,0 70,0 69,0 68,0 55,0
1 4 69,0 65,0 68,0 62,0 65,0 49,0 60,0 65,0 58,0 70,0 69,0 67,0 49,0
2 5 68,0 62,0 67,0 65,0 62,0 51,0 61,0 65,0 58,0 67,0 72,0 73,0 51,0
3 6 65,0 62,0 69,0 64,0 64,0 51,0 60,0 67,0 59,0 66,0 69,0 69,0 51,0
4 7 66,0 69,0 69,0 65,0 62,0 50,0 58,0 66,0 66,0 64,0 68,0 69,0 50,0
5 8 68,0 68,0 62,0 65,0 64,0 51,0 55,0 66,0 64,0 61,0 64,0 69,0 51,0
6 9 64,0 68,0 59,0 64,0 61,0 54,0 53,0 66,0 62,0 65,0 63,0 64,0 53,0
7 10 56,0 59,0 58,0 60,0 64,0 53,0 48,0 58,0 58,0 58,0 57,0 60,0 48,0
8 11 50,0 55,0 50,0 55,0 54,0 53,0 45,0 51,0 53,0 53,0 49,0 49,0 45,0
9 12 38,0 45,0 45,0 48,0 46,0 51,0 45,0 49,0 46,0 45,0 33,0 49,0 33,0
10 13 37,0 42,0 40,0 42,0 46,0 46,0 32,0 42,0 40,0 43,0 38,0 43,0 32,0
11 14 31,0 36,0 37,0 33,0 37,0 34,0 36,0 40,0 37,0 39,0 32,0 43,0 31,0
12 15 29,0 37,0 35,0 33,0 34,0 37,0 31,0 39,0 31,0 38,0 32,0 39,0 29,0
13 16 33,0 31,0 34,0 33,0 33,0 36,0 27,0 36,0 36,0 40,0 41,0 40,0 27,0
14 17 36,0 33,0 41,0 33,0 33,0 32,0 29,0 34,0 32,0 45,0 37,0 42,0 29,0
15 18 35,0 45,0 40,0 42,0 32,0 42,0 36,0 39,0 46,0 49,0 44,0 45,0 32,0
16 19 42,0 49,0 43,0 46,0 34,0 37,0 46,0 40,0 49,0 52,0 48,0 44,0 34,0
17 20 48,0 55,0 47,0 55,0 43,0 59,0 52,0 43,0 55,0 54,0 51,0 54,0 43,0
18 21 59,0 59,0 53,0 59,0 57,0 61,0 57,0 55,0 57,0 59,0 54,0 60,0 53,0
19 22 65,0 68,0 62,0 60,0 67,0 62,0 57,0 58,0 56,0 63,0 63,0 65,0 56,0
20 23 63,0 66,0 66,0 60,0 68,0 57,0 57,0 64,0 57,0 65,0 66,0 66,0 57,0
Mínimos 29,0 31,0 34,0 33,0 32,0 32,0 27,0 34,0 31,0 38,0 32,0 39,0 27,0
17
Referências Bibliográficas
WMO, 2011: Guide to Climatological Practices. World Meteorological Organization.

WMO-No.100.
Blumenau, 01 de janeiro de 2022.
CREA-SC 026745-2
Email: dirceuluis@gmail.com
Cel: (047)-988955734
18
ANEXO A4
FICHAS DE INFORMAÇÃO DE
SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS -
FISPQs
Ficha de Informações de Segurança
de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: ETANOL ANIDRO COMBUSTÍVEL EAC Página 1 de 12
Data: 04/06/2019 Nº FISPQ: BR0028 Versão: 11 Anula e substitui versão: T Todas as anteriores
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Nome do produto: ETANOL ANIDRO COMBUSTÍVEL EAC
Código interno de identificação: BR0028
Principais usos recomendados para a

O produto é adicionado à gasolina.
substância ou mistura:
Nome da empresa: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A.
Endereço: Rua Correia Vasques, 250

20211-140 - Rio de Janeiro (RJ) Brasil
Telefone: 0800 728 9001
Telefone para emergências: 08000 24 44 33
2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
- Classificação de perigo do produto: Líquidos inflamáveis – Categoria 2

Lesões oculares graves/irritação ocular – Categoria 2A
Mutagenicidade em células germinativas – Categoria 1B
Toxicidade à reprodução – Categoria 1A
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição única
Categoria 3
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição repetida
Categoria 1 e 2
- Sistema de classificação utilizado: Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 – versão corrigida 2:2010.

Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e
Rotulagem de Produtos Químicos, ONU.
Outros perigos que não resultam em

Vapores podem formar misturas explosivas em contato com o ar.
classificação:
ELEMENTOS APROPRIADOS DA ROTULAGEM
- Pictogramas:
- Palavra de advertência: PERIGO
- Frases de perigo: Líquido e vapores extremamente inflamáveis.

Provoca irritação ocular grave.
Pode provocar defeitos genéticos.
Pode prejudicar a fertilidade ou o feto.
Pode provocar irritação das vias respiratórias.
Pode provocar sonolência e vertigem.
Provoca danos ao fígado por exposição repetida ou prolongada, se
ingerido.
Pode provocar danos ao sistema nervoso central, se ingerido.
- Frases de precaução: Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta ou superfícies

quentes. Não fume.
EM CASO DE INALAÇÃO: Remova a pessoa para local ventilado e a
mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração.
EM CASO DE INGESTÃO: Contate imediatamente um CENTRO DE
INFORMAÇÃO ou um médico.
EM CASO DE CONTATO COM OS OLHOS: Enxágue
imediatamente com água durante vários minutos. No caso de uso de
lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando.
EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição: Contate um
CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou médico.
Em caso de incêndio: Para a extinção utilize pó químico, espuma
resistente a álcool, dióxido de carbono (CO2) e neblina d’água.
3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES
>>> SUBSTÂNCIA
Nome químico comum ou nome

Etanol
técnico:
Sinônimo: Álcool etílico; álcool anidro; AEAC.
Número de registro CAS: 64-17-5 - mín. 99,3 % (p/p)
Impurezas que contribuam para o Este produto não apresenta impurezas que contribuam para o
perigo: perigo.
4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Inalação: Remova a vítima para local arejado e mantenha-a em repouso.

Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando com
dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração
artificial. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com a pele: Remova as roupas e sapatos contaminados. Lave a pele exposta
com grande quantidade de água, por pelo menos 15 minutos.
Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as
pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
Procure atenção médica imediatamente. Leve esta FISPQ.
Ingestão: Lave a boca da vítima com água em abundância. NÃO INDUZA O

VÔMITO. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Sintomas e efeitos mais importantes, Pode provocar irritação a pele e as mucosas com vermelhidão e
agudos ou tardios: ressecamento. Provoca irritação ocular grave com vermelhidão,
lacrimejamento e dor. Pode provocar defeitos genéticos. Pode
provocar abortos espontâneos, defeitos congênitos e outros
problemas de desenvolvimento. Pode provocar depressão do
sistema nervoso central com tontura, sonolência, vertigens, dores de
cabeça, incoordenação motora e perda de consciência. Pode
provocar irritação ao trato respiratório e gastrointestinal com tosse,
dor de garganta, náuseas, sensação de queimação, dor abdominal e
diarréia. Provoca danos hepáticos com acúmulo de gordura no
fígado e cirrose em caso de exposição crônica por ingestão. Pode
provocar danos ao sistema nervoso central com tremores,
irritabilidade, perda de concentração e confusão mental. Pode
provocar ressecamento da pele após contato repetido e prolongado.
Notas para médico: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Mantenha a vítima
em repouso e aquecida. Não forneça nada pela boca a uma pessoa
inconsciente. O tratamento sintomático deve compreender,
sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios
hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória.
5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO
Meios de extinção: Apropriados: Compatível com espuma resistente a álcool, neblina

d’água, pó químico e dióxido de carbono (CO2).
Não recomendados: Jatos d’água. Água diretamente sobre o líquido
em chamas.
Perigos específicos da mistura ou Quando aquecido pode liberar gases irritantes e tóxicos. Recipientes
substância: podem explodir quando aquecidos. Risco de explosão em ambientes
fechados. Resfrie recipientes fechados com água pulverizada.
Medidas de proteção da equipe de Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com
combate a incêndio: pressão positiva e vestuário protetor completo. Contêineres e
tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com neblina
d’água.
6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Precauções pessoais
Para o pessoal que não faz parte dos Remova todas as fontes de ignição. Impeça fagulhas ou chamas.
serviços de emergência: Não fume. Não toque nos recipientes danificados ou no material
derramado sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação,
contato com os olhos e com a pele. Utilize equipamento de proteção
individual conforme descrito na seção 8.
Para pessoal de serviço de emergência: Utilizar EPI completo, com luvas de proteção de PVC, borracha
natural ou nitrílica, vestuário protetor adequado e óculos de proteção
ou protetor facial contra respingos. Em caso de grandes vazamentos,
onde a exposição é grande, recomenda-se o uso de máscara de
proteção com filtro contra vapores orgânicos.
Precauções ao meio ambiente: Evite que o produto derramado atinja cursos d’água e rede de
esgotos. Não descarte diretamente no meio ambiente ou na rede de
esgoto. A água de diluição proveniente do combate ao fogo pode
causar poluição.
Métodos e materiais para contenção e Colete o produto derramado e coloque em recipientes próprios.
limpeza: Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra, vermiculite,
ou qualquer outro material inerte. Coloque o material adsorvido em
recipientes apropriados e remova-os para local seguro. Para
destinação final, proceder conforme a seção 13 desta FISPQ.
- Diferenças na ação de grandes e Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos vazamentos
pequenos vazamentos: para este produto.
7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MEDIDAS TÉCNICAS APROPRIADAS PARA O MANUSEIO
- Precauções para manuseio seguro: Manuseie o produto somente em locais bem arejados ou com
sistemas de ventilação geral/local adequado. Evite formação de
vapores ou névoas. Evite inalação e o contato com a pele, olhos e
roupas. Evite respirar vapores/névoas do produto. Utilize
equipamento de proteção individual conforme descrito na seção 8.
- Medidas de higiene: Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem
as mãos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas
contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua
reutilização.
Condições para armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade
Prevenção de incêndio e explosão: Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta e superfícies
quentes. — Não fume.
Condições adequadas: Mantenha o produto em local fresco, seco e bem ventilado, distante
de fontes de calor e ignição. O local de armazenamento deve conter
bacia de contenção para reter o produto, em caso de vazamento.
Mantenha os recipientes bem fechados e devidamente identificados.
O local de armazenamento deve ter piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter em
caso de vazamento.
Materiais para embalagens: Não especificado.
8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Parâmetros de controle
- Limites de exposição ocupacional:

TLV – STEL LT
Componente (NR-15, 1978)
(ACGIH, 2012)
Etanol 1000 ppm 780 ppm
- Indicadores biológicos: Não estabelecidos.
Medidas de controle de engenharia: Promova ventilação mecânica e sistema de exaustão direta para o
meio exterior. Estas medidas auxiliam na redução da exposição ao
produto. Manter as concentrações atmosféricas, dos constituintes do
produto, abaixo dos limites de exposição ocupacional indicados.
Medidas de proteção pessoal
- Proteção dos olhos: Óculos de segurança (onde houver risco de espirros).
Luvas de proteção (recomenda-se PVC ou nitrílica) e vestimenta

- Proteção da pele e corpo:
protetora resistente ao produto (onde houver risco de espirro).
Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para vapores
- Proteção respiratória:
orgânicos para exposições médias acima da metade do TLV-TWA.
Nos casos em que a exposição exceda 3 vezes o valor TLV-TWA,
utilize respirador do tipo autônomo (SCBA) com suprimento de ar, de
peça facial inteira, operado em modo de pressão positiva.
Siga orientação do Programa de Prevenção Respiratória (PPR), 3ª
ed. São Paulo: Fundacentro, 2002.
Perigos térmicos: Não apresenta perigos térmicos.
9 - PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
Aspecto (estado físico, forma e cor): Líquido límpido e incolor.
Odor e limite de odor: Característico. Limite de odor: 180 ppm
pH: 6,0 - 8,0
Ponto de fusão/ponto de congelamento: -117ºC
Ponto de ebulição inicial e faixa de

79°C
temperatura de ebulição:
Ponto de fulgor: 13ºC (vaso fechado)
Taxa de evaporação: Não disponível.
Inflamabilidade (sólido, gás): Não aplicável.
Limite inferior/superior de inflamabilidade Superior: 19 %

ou explosividade:
Inferior: 3,3 %
Pressão de vapor: 5,8 kPa a 20ºC
Densidade de vapor: 1,6 (ar = 1)
Densidade relativa: 0,8 (água a 4°C = 1)
Solubilidade(s): Miscível em água, éter etílico, acetona e clorofórmio. Solúvel em

benzeno.
Coeficiente de partição – n-octanol/água: Log kow: -0,32
Temperatura de auto-ignição: 363ºC
Temperatura de decomposição: Não disponível.
Viscosidade: 1,074 mPa.s a 20°C
Outras informações: Não aplicável.

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade e reatividade: Estável sob condições usuais de manuseio e armazenamento. Não

sofre polimerização.
Possibilidade de reações perigosas: Reage violentamente com oxidantes fortes como ácido nítrico, nitrato
de prata, nitrato de mercúrio ou perclorato de magnésio com risco de
incêndio e explosão.
Condições a serem evitadas Temperaturas elevadas. Fontes de ignição e contato com materiais
incompatíveis.
Materiais incompatíveis: Ácido nítrico, ácido perclórico, ácido permangânico, anidrido crômico,
cloreto de acetila, hipoclorito de cálcio, nitrato de prata, nitrato de
mercúrio, peróxido de hidrogênio, pentafluoreto de bromo,
percloratos, óxido de prata, amônia e oxidantes em geral.
Produtos perigosos da decomposição: Em combustão libera vapores tóxicos e irritantes.
11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo por via oral.
DL50 (oral, ratos): 7060 mg/kg

Corrosão/irritação da pele: Pode causar irritação a pele com vermelhidão e ressecamento.
Lesões oculares graves/ irritação Provoca irritação ocular grave com vermelhidão, lacrimejamento e
ocular: dor.
Sensibilização respiratória ou à pele: Não é esperado que o produto provoque sensibilização respiratória
ou à pele.
Mutagenicidade em células Pode provocar defeitos genéticos.

germinativas: Resultados positivos para ensaios in vivo de mutagenicidade
envolvendo células germinativas e somáticas de mamíferos.
Carcinogenicidade: Não classificado como carcinogênico para humanos (IARC).
Toxicidade à reprodução: Pode provocar abortos espontâneos, assim como defeitos

congênitos e outros problemas de desenvolvimento.
Toxicidade para órgãos-alvo Pode provocar depressão do sistema nervoso central com tontura,
específicos – exposição única: sonolência, vertigens, dores de cabeça, incoordenação motora e
perda de consciência. Pode provocar irritação ao trato respiratório e
gastrointestinal com tosse, dor de garganta, náuseas, sensação de
queimação, dor abdominal e diarreia.
Toxicidade para órgãos-alvo Provoca danos hepáticos com acúmulo de gordura no fígado e
específicos – exposição repetida: cirrose em caso de exposição crônica por ingestão. Pode provocar
danos ao sistema nervoso central com tremores, irritabilidade, perda
de concentração e confusão mental. Pode provocar ressecamento
da pele após contato repetido e prolongado.
Perigo por aspiração: Não é esperado que o produto apresente perigo por aspiração.
12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto
Ecotoxicidade: Não classificado como perigoso para organismos aquáticos.
CL50 (Salmo gairdnerii, 96h): 13000 mg/L
Persistência e degradabilidade: É esperada rápida degradação e baixa persistência.
Potencial bioacumulativo: Apresenta baixo potencial de bioacumulativo em organismos

aquáticos.
BCF: 3
Log kow: -0,32
Mobilidade no solo: Alta.
Outros efeitos adversos: Não são conhecidos outros efeitos ambientais para este produto.
13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE DESTINAÇÃO FINAL
Métodos recomendados para tratamento e disposição aplicados ao:
- Produto: Devem ser eliminados como resíduo perigoso de acordo com a

legislação local. O tratamento e a disposição devem ser avaliados
especificamente para cada produto. Devem ser consultadas
legislações federais, estaduais e municipais, dentre estas: Lei
n°12.305, de 02 de agosto de 2010 (Política Nacional de Resíduos
Sólidos).
- Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e

dentro de tambores metálicos, devidamente fechados, de acordo
com a legislação aplicável. O descarte deve ser realizado conforme o
estabelecido para o produto, recomendando-se as rotas de
processamento em cimenteiras e a incineração.
- Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do
produto e devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para serem
destruídas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se envio

para rotas de recuperação dos tambores ou incineração.
14 - INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
Regulamentações nacionais e internacionais
Terrestre Resolução n° 5232 de 14 de dezembro de 2016 da Agência Nacional

de Transportes Terrestres (ANTT), Aprova as Instruções
Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos e suas modificações.
Número ONU: 1170

Nome apropriado para embarque: ETANOL (ÁLCOOL ETÍLICO)
Classe de risco/ subclasse de risco
3
principal:
NA
subsidiário:
Número de risco: 33
Grupo de embalagem: II
Hidroviário DPC - Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas

brasileiras)
Normas de Autoridade Marítima (NORMAM)
NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação em
Mar Aberto
NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação
Interior
IMO – “International Maritime Organization” (Organização Marítima
Internacional)
International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code).
Número ONU: 1170
Nome apropriado para embarque: ETHANOL (ETHYL ALCOHOL)

3
principal:
NA
subsidiário:
EmS: F-E, S-D

Perigo ao meio ambiente: O produto não é considerado poluente marinho.
Aéreo ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil – Resolução n°129 de 8

de dezembro de 2009.
RBAC N°175 – (REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL)
- TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS EM AERONAVES
CIVIS.
IS N° 175-001 – INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS
ICAO – “International Civil Aviation Organization” (Organização da
Aviação Civil Internacional) – Doc 9284-NA/905
IATA - “International Air Transport Association” (Associação
Internacional de Transporte Aéreo)
Dangerous Goods Regulation (DGR).
Número ONU: 1170
Nome apropriado para embarque: ETHANOL (ETHYL ALCOHOL)

3
principal:
NA
subsidiário:
15 - INFORMAÇÕES SOBRREGULAMENTAÇÕES
Regulamentações: Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998

Norma ABNT-NBR 14725:2012.
Lei n°12.305, de 02 de agosto de 2010 (Política Nacional de
Resíduos Sólidos).
Decreto n° 7.404, de 23 de dezembro de 2010.
Portaria MTE nº 704 de 28 de maio de 2015 – Altera a Norma
Regulamentadora nº 26.
Produto sujeito a controle e fiscalização do Ministério da Justiça –

Departamento de Polícia Federal – MJ/DPF, quando se tratar de
importação, exportação e reexportação, sendo indispensável
Autorização Prévia de DPF para realização destas operações.
16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do produto e sob as
condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na embalagem. Qualquer outra forma de
utilização do produto que envolva a sua combinação com outros materiais, além de formas de uso diversas
daquelas indicadas, são de responsabilidade do usuário.
Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus perigos pelo
usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de seus empregados e
contratados quanto aos possíveis riscos advindos da exposição ao produto químico.
Siglas:
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
BCF – Bioconcentration Factor
CAS - Chemical Abstracts Service
CL50 - Concentração letal 50%
DL50 - Dose letal 50%
IARC - International Agency for Research on Cancer
LEI - Limite de explosividade inferior
LES - Limite de explosividade superior
NA – Não aplicável
STEL – Short Term Exposure Limit
TLV - Threshold Limit Value
Bibliografia:
[ACGIH] AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS. Disponível em:

http://www.acgih.org/TLV/. Acesso em: Maio de 2011.
[ECB] EUROPEAN CHEMICALS BUREAU. Diretiva 67/548/EEC (substâncias) e Diretiva 1999/45/EC
(preparações). Disponível em: http://ecb.jrc.it/. Acesso em: Maio de 2011.
[EPI-USEPA] ESTIMATION PROGRAMS INTERFACE Suite - United States Environmental Protection Agency.
Software.
[HSDB] HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK. Disponível em: http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-
bin/sis/htmlgen?HSDB. Acesso em: Maio de 2011.
[IARC] INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. Disponível em:
http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php. Acesso em: Maio de 2011.
[IPCS] INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY – INCHEM. Disponível em:
http://www.inchem.org/. Acesso em: Maio de 2011.
[IUCLID] INTERNATIONAL UNIFORM CHEMICAL INFORMATION DATABASE. [s.l.]: European chemical
Bureau. Disponível em: http://ecb.jrc.ec.europa.eu. Acesso em: Maio de 2011.
[NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical Safety Cards.
Disponível em: http://www.cdc.gov/niosh/. Acesso em: Maio de 2011.
[NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION. Disponível em:

http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em: Maio de 2011.
[SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO QUÍMICA. Disponível
em: http://www.intertox.com.br. Acesso em: Maio de 2011.
[TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em: http://chem.sis.nlm.nih.gov/.
Acesso em: Maio de 2011.
PRODUTO: ETANOL HIDRATADO COMBUSTÍVEL EHC Página 1 de 12
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA MPRESA
Nome do produto ETANOL HIDRATADO COMBUSTÍVEL EHC

Código interno de identificação BR0029
Principais usos recomendados para a Utilizado como combustível.

Nome da empresa PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A.

Endereço Rua Correia Vasques 250
20211-140 – Cidade Nova - Rio de Janeiro (RJ).
Telefone 0800 728 9001
Telefone para emergências 08000 24 44 33
- Classificação de perigo do produto: Líquidos inflamáveis – Categoria 2
Lesões oculares graves/irritação ocular – Categoria 2A
Mutagenicidade em células germinativas – Categoria 1B
Toxicidade à reprodução – Categoria 1A
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição única
Categoria 3
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição repetida
Categoria 1 e 2
- Sistema de classificação utilizado: Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 – versão corrigida 2:2010.

Outros perigos que não resultam em

Vapores podem formar misturas explosivas em contato com o ar.
classificação:
- Pictogramas:
- Palavra de advertência: PERIGO
- Frases de perigo: Líquido e vapores extremamente inflamáveis.

Provoca irritação ocular grave.
Pode provocar defeitos genéticos, se ingerido.
Pode prejudicar a fertilidade ou o feto, se ingerido.
Pode provocar sonolência e vertigem.
Provoca danos ao fígado por exposição repetida ou prolongada, se
ingerido.
Pode provocar danos ao sistema nervoso central por exposição
repetida ou prolongada, se ingerido.
- Frases de precaução: Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta ou superfícies

quentes. Não fume.
EM CASO DE INALAÇÃO: Remova a pessoa para local ventilado e a
mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração.
INFORMAÇÃO ou um médico.
EM CASO DE CONTATO COM OS OLHOS: Enxágue
imediatamente com água durante vários minutos. No caso de uso de
lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando.
EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição: Contate um
CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou médico.
Em caso de incêndio: Para a extinção utilize pó químico, espuma
resistente a álcool, dióxido de carbono (CO2) e neblina d’água.

>>> SUBSTÂNCIA

Etanol.
técnico:
Sinônimo: Álcool etílico; álcool hidratado, AEHC.

Número de registro CAS: 64-17-5 - mín. 92,6 – 93,8% (p/p)
Impurezas que contribuam para o Gasolina (CAS: 8006-61-9) - máx. 30 mL/L (p/p)
perigo:

Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando com
dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração
artificial. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as
pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
Ingestão: Lave a boca da vítima com água em abundância. NÃO INDUZA O

VÔMITO. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Sintomas e efeitos mais importantes, Pode provocar irritação a pele com vermelhidão e ressecamento.
agudos ou tardios: Provoca irritação ocular grave com vermelhidão, lacrimejamento e
dor. Pode provocar defeitos genéticos por ingestão. Pode provocar
abortos espontâneos, defeitos congênitos e outros problemas de
desenvolvimento. Pode provocar depressão do sistema nervoso
central com tontura, sonolência, vertigens, dores de cabeça,
incoordenação motora e perda de consciência. Pode provocar
irritação no trato respiratório e gastrointestinal com tosse, dor de
garganta, náuseas, sensação de queimação, dor abdominal e
diarréia. Pode provocar danoss ao sistema nervoso central com
tremores, irritabilidade, perda de concentração e confusão mental
por exposição repetida ou prolongada. Provocar danos hepáticos
com acúmulo de gordura no fígado e cirrose em caso de exposição
crônica por ingestão. Pode causar ressecamento da pele após
contato repetido.
Notas para médico: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Mantenha a vítima
em repouso e aquecida. Não forneça nada pela boca a uma pessoa
inconsciente. O tratamento sintomático deve compreender,
sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios
hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória.

Meios de extinção: Apropriados: Compatível com espuma resistente a álcool, neblina
Não recomendados: Jatos d’água. Água diretamente sobre o líquido

em chamas.
Perigos específicos da mistura ou Produto altamente inflamável. Recipientes podem explodir quando
substância: aquecidos. Quando aquecido pode liberar vapores tóxicos e
irritantes. Risco de explosão em ambientes fechados.
d’água.

Para o pessoal que não faz parte dos Remova todas as fontes de ignição. Impeça fagulhas ou chamas.
serviços de emergência: Não fume. Não toque nos recipientes danificados ou no material
Para pessoal de serviço de emergência: Utilizar EPI completo, com luvas de proteção de PVC, borracha
natural ou nitrílica, vestuário protetor adequado e óculos de proteção
ou protetor facial contra respingos. Em caso de grandes vazamentos,
onde a exposição é grande, recomenda-se o uso de máscara de
proteção com filtro contra vapores orgânicos.
esgotos. Não descarte diretamente no meio ambiente ou na rede de
esgoto. A água de diluição proveniente do combate ao fogo pode
causar poluição.
Métodos e materiais para contenção e Colete o produto derramado e coloque em recipientes próprios.
limpeza: Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra, vermiculite,
ou qualquer outro material inerte. Coloque o material adsorvido em
recipientes apropriados e remova-os para local seguro. Para
destinação final, proceder conforme a seção 13 desta FISPQ.
- Diferenças na ação de grandes e Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos vazamentos
- Precauções para manuseio seguro: Manuseie em uma área ventilada ou com sistema geral de
ventilação/exaustão local. Evite formação de vapores ou névoas.
Evite inalação e o contato com a pele, olhos e roupas. Evite respirar
vapores ou névoas do produto. Evite contato com materiais
incompatíveis. Utilize equipamento de proteção individual conforme
descrito na seção 8.
- Medidas de higiene: Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem
as mãos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas
contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua
reutilização.
Condições para armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade
quentes. — Não fume.
caso de vazamento.


TLV –
TLV – TWA
STEL LT
Componente (ACGIH,
(ACGIH, (NR-15, 1978)
2012)
2012)
Etanol - 1000 ppm 780 ppm
Gasolina 300 ppm 500 ppm -
- Indicadores biológicos: Não estabelecidos.
- Proteção dos olhos: Óculos de segurança (onde houver risco de espirros).
- Proteção da pele e corpo: Luvas de proteção (recomenda-se PVC ou nitrílica) e vestimenta


Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para vapores
- Proteção respiratória:

Aspecto (estado físico, forma e cor): Líquido límpido e incolor.
Odor e limite de odor: Característico. Limite de odor: 180 ppm
pH: 6,0 - 8,0
Ponto de fusão/ponto de congelamento: -117ºC

77°C
Ponto de fulgor: 15ºC (vaso fechado)
Inflamabilidade (sólido, gás): Produto inflamável.
Limite inferior/superior de inflamabilidade Superior: 19 %

ou explosividade:
Inferior: 3,3 %
Pressão de vapor: 5,8 kPa a 20ºC
Densidade de vapor: 1,6 (ar = 1)
Densidade relativa: 0,8 (água a 4°C = 1)
Solubilidade(s): Miscível em água, éter etílico, acetona e clorofórmio. Solúvel em

benzeno.
Coeficiente de partição – n-octanol/água: Log kow: -0,32
Viscosidade: 1,20 cP à 20ºC

Outras informações: Não aplicável.
Estabilidade e reatividade: Estável sob condições usuais de manuseio e armazenamento. Não
sofre polimerização.
Possibilidade de reações perigosas: Reage violentamente com oxidantes fortes como ácido nítrico, nitrato
de prata, nitrato de mercúrio ou perclorato de magnésio com risco de
incêndio e explosão.
Condições a serem evitadas Temperaturas elevadas. Fontes de ignição e contato com materiais
incompatíveis.
Materiais incompatíveis: Ácido nítrico, ácido perclórico, ácido permangânico, anidrido crômico,
cloreto de acetila, hipoclorito de cálcio, nitrato de prata, nitrato de
mercúrio, peróxido de hidrogênio, pentafluoreto de bromo,
percloratos, óxido de prata, amônia e oxidantes em geral.
Produtos perigosos da decomposição: Em combustão libera vapores tóxicos e irritantes.
Toxicidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo por via oral.
DL50 (oral, ratos): 7060 mg/kg

Corrosão/irritação da pele: Pode provocar irritação à pele com vermelhidão e ressecamento.
Lesões oculares graves/ irritação Provoca irritação ocular grave com vermelhidão, lacrimejamento e
ocular: dor.
Não é esperado que o produto provoque sensibilização respiratória

Sensibilização respiratória ou à pele:
ou à pele.
Mutagenicidade em células Pode provocar defeitos genéticos, se ingerido.

germinativas:
Informação referente ao:
- Etanol:
Resultados positivos para ensaios in vivo de mutagenicidade
envolvendo células germinativas e somáticas de mamíferos.
Carcinogenicidade: Não é esperado que o produto apresente carcinogenicidade.

- Etanol:
Não classificado como carcinogênico para humanos (IARC).
- Gasolina:
Possível carcinogênico para humanos (IARC – Grupo 2B).
Toxicidade à reprodução: Pode prejudicar a fertilidade ou o feto, se ingerido.

- Etanol:
Pode provocar abortos espontâneos, assim como defeitos
congênitos e outros problemas de desenvolvimento.
Toxicidade para órgãos-alvo Pode provocar depressão do sistema nervoso central com tontura,
específicos – exposição única: sonolência, vertigens, dores de cabeça, incoordenação motora e
perda de consciência. Pode provocar irritação no trato respiratório e
gastrointestinal com tosse, dor de garganta, náuseas, sensação de
queimação, dor abdominal e diarréia.
Toxicidade para órgãos-alvo Pode provocar danos ao sistema nervoso central com tremores,
específicos – exposição repetida: irritabilidade, perda de concentração e confusão mental por
exposição repetida ou prolongada. Provocar danos hepáticos com
acúmulo de gordura no fígado e cirrose em caso de exposição
crônica por ingestão. Pode causar ressecamento da pele após
contato repetido.
Ecotoxicidade: Não classificado como perigoso para organismos aquáticos.
CL50 (Salmo gairdnerii, 96h): 13000 mg/L
Persistência e degradabilidade: É esperada rápida degradação e baixa persistência.
Potencial bioacumulativo: Apresenta baixo potencial de bioacumulativo em organismos

aquáticos.
BCF: 3
Log kow: -0,32

Mobilidade no solo: Alta.
Outros efeitos adversos: Não são conhecidos outros efeitos ambientais para este produto.

- Produto: Deve ser eliminado como resíduo perigoso de acordo com a

Sólidos).
- Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e

com a legislação aplicável. O descarte deve ser realizado conforme o
- Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do
destruídas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se envio
para rotas de recuperação dos tambores ou incineração.

Número ONU: 1170

Nome apropriado para embarque: SOLUÇÃO DE ETANOL (SOLUÇÃO DE ÁLCOOL ETÍLICO)
3
principal:
NA
subsidiário:

brasileiras)

Mar Aberto
Interior
Internacional)
Número ONU: 1170
Nome apropriado para embarque: ETHANOL SOLUTION (ETHYL ALCOHOL SOLUTION)

3
principal:
NA
subsidiário:
EmS: F-E, S-D

CIVIS.
Número ONU: 1170
Nome apropriado para embarque: ETHANOL SOLUTION (ETHYL ALCOHOL SOLUTION)

3
principal:
NA
subsidiário:
15 - INFORMAÇÕES SOBRREGULAMENTAÇÕES
Produto sujeito a controle e fiscalização do Ministério da Justiça –

Autorização Prévia de DPF para realização destas operações.
Siglas:
IARC - International Agency for Research on Cancer
NA – Não aplicável.
TWA - Time Weighted Average
Bibliografia:
[ACGIH] AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS. Disponível em:

http://www.acgih.org/TLV/. Acesso em: Maio de 2011.
[ECB] EUROPEAN CHEMICALS BUREAU. Diretiva 67/548/EEC (substâncias) e Diretiva 1999/45/EC
(preparações). Disponível em: http://ecb.jrc.it/. Acesso em: Maio de 2011.
[EPI-USEPA] ESTIMATION PROGRAMS INTERFACE Suite - United States Environmental Protection Agency.
Software.
[IUCLID] INTERNATIONAL UNIFORM CHEMICAL INFORMATION DATABASE. [s.l.]: European chemical
Bureau. Disponível em: http://ecb.jrc.ec.europa.eu. Acesso em: Maio de 2011.
[NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical Safety Cards.
Disponível em: http://www.cdc.gov/niosh/. Acesso em: Maio de 2011.
[NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION. Disponível em:
http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em: Maio de 2011.
[SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO QUÍMICA. Disponível
em: http://www.intertox.com.br. Acesso em: Maio de 2011.
[TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em: http://chem.sis.nlm.nih.gov/.
Acesso em: Maio de 2011.
PRODUTO: BIODIESEL (B-100) Página 1 de 12
Data: 25/06/2013 Nº FISPQ: Pb0187_p Versão: 1.0P Anula e substitui versão: T Todas as anteriores
1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do produto (nome comercial): BIODIESEL (B-100)
Código interno de identificação: Pb0187_p
Principais usos recomendados para Uso como combustível em caminhões, automóveis, tratores e
a substância ou mistura: geradores de eletricidade.
Nome da empresa: Petróleo Brasileiro S. A.
Endereço: Avenida Chile, 65

20035-900 Rio de Janeiro (RJ) Brasil
Telefone: 0800-728-9001
Telefone para emergências: 0800 728 9001
- Classificação de perigo do Lesões oculares graves/irritação ocular – Categoria 2B

produto: Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição única –
Categoria 3
- Sistema de classificação adotado: Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 – versão corrigida 2:2010.

Outros perigos que não resultam O produto pode ser perigoso para o meio ambiente em caso de
em uma classificação: grandes derramamentos.
Quando aquecido pode liberar fumos altamente tóxicos e
corrosivos. Risco de incêndio em caso de aquecimento.
- Pictogramas
- Palavra de advertência ATENÇÃO

- Frases de perigo: Provoca irritação ocular.

Pode provocar sonolência ou vertigem.
- Frases de precaução: Não inale fumos ou gases.
Lave as mãos cuidadosamente após o manuseio.
Utilize apenas ao ar livre ou em locais bem ventilados.
Caso a irritação ocular persista: consulte um médico.
>>> MISTURA

Ésteres graxos de cadeia longa, C14-18 e C16-22, insaturados.
técnico:
Ésteres metílicos derivados de óleo de soja ou gordura.
Natureza química:
Número de registro CAS: 68990-52-3
Impurezas que contribuam para o Componente Concentração CAS

perigo:
Compostos
* NA
sulfurados
* Concentração de enxofre total: máx 1% (p/p)

NA: Não aplicável.

Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando
com dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique
respiração artificial. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com os olhos: Lave com água corrente em abundância, mantendo as pálpebras
abertas. Retire lentes de contato quando for o caso. Se houver
sintomas de irritação, procure atenção médica imediatamente.
Leve esta FISPQ.
Ingestão: Lave a boca da vítima com água em abundância. NÃO

INDUZA O VÔMITO. Procure atenção médica. Leve esta
FISPQ.
Sintomas e efeitos mais Tosse, espirros e falta de ar. Vermelhidão ocular e

importantes, agudos ou tardios: lacrimejamento. Vermelhidão e dor na pele. Náuseas, tonturas e
sonolência.
Notas para médico: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Mantenha a
vítima em repouso e aquecida. Não forneça nada pela boca a
uma pessoa inconsciente. O tratamento sintomático deve
compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de
distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência
respiratória.
Meios de extinção: Apropriados: Pó químico, névoa d’água e dióxido de carbono

(CO2).
Não recomendados: Jatos d’água diretamente.
Perigos específicos da mistura ou A combustão produz dióxido de carbono, vapor d’água, enxofre
substância: e óxidos de nitrogênio. A combustão incompleta produz
monóxido de carbono.
Medidas de proteção da equipe de Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo

combate a incêndio: (SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo.
Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser
resfriados com jatos d’água.
Para o pessoal que não faz parte dos Isole o vazamento de fontes de ignição. Impeça fagulhas ou
serviços de emergência: chamas. Não fume no local. Não toque nos recipientes
danificados ou no material derramado sem o uso de vestimentas

adequadas. Evite inalação, contato com os olhos e com a pele.
Utilize equipamento de proteção individual conforme descrito
na seção 8.
Para o pessoal de serviço de Utilizar EPI completo, com luvas de PVC, óculos de proteção
emergência: ou protetor facial contra respingos e avental impermeável. Em
caso de grandes vazamentos onde a exposição é grande,
recomenda-se o uso de proteção respiratória com filtro contra
vapores e névoas.
esgotos.
Métodos e materiais para contenção e Utilize barreiras naturais ou de contenção de derrame. Colete o
limpeza: produto derramado e coloque em recipientes próprios. Adsorva
o produto remanescente, com areia seca, terra, vermiculite, ou
qualquer outro material inerte. Coloque o material adsorvido
em recipientes apropriados e remova-os para local seguro. Para
destinação final, proceder conforme a Seção 13 desta FISPQ.
Diferenças na ação de grandes e Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos

pequenos vazamentos: vazamentos para este produto.
- Precauções para manuseio seguro: Manuseie em uma área ventilada ou com sistema geral de
ventilação/exaustão local. Evite formação de vapores ou
névoas. Evite exposição ao produto. Evite contato com
materiais incompatíveis. Use luvas de proteção contra
respingos, roupa de proteção, proteção ocular, proteção facial
como indicado na Seção 8.
- Medidas de higiene: Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave
bem as mãos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro.
Roupas contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de
sua reutilização.
Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade
quentes. Não fume. Mantenha o recipiente hermeticamente
fechado. Aterre o vaso contentor e o receptor do produto

durante transferências. Utilize apenas ferramentas anti-
faiscante. Evite o acúmulo de cargas eletrostáticas. Utilize
equipamento elétrico, de ventilação e de iluminação à prova de
explosão.
Condições adequadas: Mantenha o produto em local fresco, seco e bem ventilado,

distante de fontes de calor e ignição. Mantenha os recipientes
bem fechados e devidamente identificados. O local de
armazenamento deve ter piso impermeável, isento de materiais
oxidantes e com dique de contenção para reter em caso de
vazamento. Armazene em recipientes adequados em
temperaturas entre 10ºC e 48ºC e em abrigo da luz. Soldas de
chumbo, materiais revestidos de zinco e de cobre e latão devem
ser evitados. Não é necessária adição de estabilizantes e
antioxidantes para garantir a durabilidade do produto.
Este produto pode reagir, de forma perigosa, com alguns
materiais incompatíveis conforme destacado na Seção 10.
Materiais para embalagens: Os tanques de armazenamento podem ser constituídos de

alumínio, aço, polietilenos fluorados, Teflon® e fibras de vidro.
Materiais compostos de borracha nitrílica, polipropileno,
polivinil e Tygon® são sensíveis ao produto e devem ser
evitados.
Não estabelecidos.
-Indicadores biológicos: Não estabelecidos.
Medidas de controle de engenharia: Promova ventilação combinada com exaustão local,

especialmente quando ocorrer formação de vapores/névoas do
produto. É recomendado tornar disponíveis chuveiros de
emergência e lava olhos na área de trabalho.
- Proteção dos olhos/face: Óculos de proteção ou protetor facial contra respingos.
- Proteção da pele e do corpo: Avental impermeável e luvas de proteção de PVC.

- Proteção respiratória: Em caso de potencial exposição elevada dos vapores/névoas do

produto, use proteção respiratória. Este pode ser usado em
combinação com um respirador com suprimento de ar, peça
facial completa operada em modo de pressão positiva.
Aspecto (estado físico, forma e cor): Líquido límpido amarelo-claro (isento de material em
suspensão).
Odor e limite de odor: Característico.
pH: Não aplicável.
Ponto de fusão/ponto de
Não aplicável.
congelamento:

> 200ºC.
Ponto de fulgor: 100ºC (mín) (Método MB48).
Inflamabilidade (sólido; gás): Produto não inflamável.
Limite inferior/superior de
Não disponível.
inflamabilidade ou explosividade:
Pressão de vapor: < 2 mmHg.
Densidade de vapor: >1.
Densidade relativa: 0,880 a 80ºC.
Solubilidade(s): Insolúvel em água.
Coeficiente de partição – n-
Não disponível.
octanol/água:
Temperatura de auto-ignição: Não disponível.

Viscosidade: 3 – 6 mm/s2 (método: ASTM-D445).
Outras informações: Parte volátil: < 2,0% por volume.
Estabilidade e reatividade. Produto estável em condições normais de temperatura e

pressão. Não sofre polimerização.
Possibilidade de reações perigosas: Quando aquecido pode liberar gases corrosivos e tóxicos. Risco
de incêndio em caso de aquecimento.
Bronze, cobre, alumínio, estanho e zinco podem acelerar a
oxidação do diesel e do biodiesel. Este processo pode levar ao
surgimento de óleos insolúveis (sedimentos), géis ou sais que
podem reagir com componentes do óleo diesel ou biodiesel.
Condições a serem evitadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com
materiais incompatíveis.
Materiais/substâncias incompatíveis: Agentes oxidantes fortes como peróxidos, cloratos e nitratos.

Em combustão pode liberar gases irritantes e tóxicos como
Produtos perigosos da decomposição:
monóxido de carbono, dióxido de carbono e fumaça.
Toxicidade aguda: Não é esperado que o produto apresente toxicidade aguda.
Corrosão/irritação da pele: Pode causar queimaduras na pele se manuseado em altas

temperaturas, com vermelhidão e dor no local atingido.
Lesões oculares graves/ irritação Provoca irritação ocular com vermelhidão e lacrimejamento.
ocular:
Sensibilização respiratória ou da Não é esperado que o produto provoque sensibilização

pele: respiratória ou à pele.
Mutagenicidade em células Não é esperado que o produto apresente mutagenicidade em

germinativas: células germinativas.
Carcinogenicidade: Não é esperado que o produto apresente carcinogenicidade.
Toxicidade à reprodução: Não é esperado que o produto apresente toxicidade à

reprodução.
Toxicidade para órgãos-alvo Pode provocar irritação das vias respiratórias. Pode provocar
específicos – exposição única: sonolência ou vertigem com como dores de cabeça, náuseas,
tonturas e sonolência.
Toxicidade para órgãos-alvo Não é esperado que o produto apresente toxicidade ao órgão-
específicos – exposição repetida: alvo específico por exposição repetida.
Ecotoxicidade: Não é esperado que o produto apresente ecotoxicidade.
Persistência e degradabilidade: É esperada baixa degradabilidade e alta persistência.
Potencial bioacumulativo: É esperado potencial de bioacumulação em organismos

aquáticos.
Mobilidade no solo: Não determinada
Outros efeitos adversos: Em caso de grandes derramamentos o produto pode ser

perigoso para o meio ambiente devido à possível formação de
uma película do produto na superfície da água diminuindo os
níveis de oxigênio dissolvido.
- Produto: Devem ser eliminados como resíduos perigosos de acordo com

a legislação local. O tratamento e a disposição devem ser
avaliados especificamente para cada produto. Devem ser
consultadas legislações federais, estaduais e municipais, dentre
estas: Resolução CONAMA 005/1993, Lei n°12.305, de 02 de
agosto de 2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos).
- Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais,

fechadas e dentro de tambores metálicos, devidamente
fechados, de acordo com a legislação aplicável. O descarte deve
ser realizado conforme o estabelecido para o produto,
recomendando-se as rotas de processamento em cimenteiras e a
incineração.
- Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter
restos do produto e devem ser mantidas fechadas e
encaminhadas para serem destruídas em local apropriado. Neste
caso, recomenda-se envio para rotas de recuperação dos
tambores ou incineração.
Terrestre Resolução n° 420 de 12 de Fevereiro de 2004 da Agência

Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Aprova as
Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte
Terrestre de Produtos Perigosos e suas modificações.

brasileiras)
em Mar Aberto
Interior
IMO – “International Maritime Organization” (Organização
Marítima Internacional)
Aérea ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil – Resolução

n°129 de 8 de dezembro de 2009.
RBAC N°175 – (REGULAMENTO BRASILEIRO DA
AVIAÇÃO CIVIL) - TRANSPORTE DE ARTIGOS
PERIGOSOS EM AERONAVES CIVIS.
ICAO – “International Civil Aviation Organization”
(Organização da Aviação Civil Internacional) – Doc 9284-

NA/905
Nº ONU: Não classificado como perigoso para o transporte nos diferentes

modais.
15 - INFORMAÇÕES SOBRE REGULAMENTAÇÕES

Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a Norma
Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do produto e
sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na embalagem. Qualquer outra
forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com outros materiais, além de formas de
uso diversas daquelas indicadas, são de responsabilidade do usuário.
Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus
perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de
seus empregados e contratados quanto aos possíveis riscos advindos da exposição ao produto químico.
Siglas:
Bibliografia:
[ACGIH] AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS.
Disponível em: http://www.acgih.org/TLV/. Acesso em: Maio de 2011.
[ECB] EUROPEAN CHEMICALS BUREAU. Diretiva 67/548/EEC (substâncias) e Diretiva

1999/45/EC (preparações). Disponível em: http://ecb.jrc.it/. Acesso em: Maio de 2011.
[EPI-USEPA] ESTIMATION PROGRAMS INTERFACE Suite - United States Environmental
Protection Agency. Software.
[IPIECA] INTERNATIONAL PETROLEUM INDUSTRY ENVIRONMENTAL CONSERVATION
ASSOCIATION. Guidance on the application of Globally Harmonized System (GHS) criteria to
petroleum substances. Version 1. June 17th, 2010. Disponível em: http://
www.ipieca.org/system/files/publications/ghs_guidance_17_june_2010.pdf. Acesso em: Maio de 2011.
[IUCLID] INTERNATIONAL UNIFORM CHEMICAL INFORMATION DATABASE. [s.l.]:
European chemical Bureau. Disponível em: http://ecb.jrc.ec.europa.eu. Acesso em: Maio de 2011.
[NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical
Safety Cards. Disponível em: http://www.cdc.gov/niosh/. Acesso em: Maio de 2011.
[NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION.
Disponível em: http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em: Maio de 2011.
[PETROLEUM HPV] PETROLEUM HIGH PRODUCTION VOLUME. Disponível em:
http://www.petroleumhpv.org/pages/petroleumsubstances.html. Acesso em: outubro, 2010
[REACH] REGISTRATION, EVALUATION, AUTHORIZATION AND RESTRICTION OF
CHEMICALS. Commission Regulation (EC) No 1272/2008 of 16 December 2008 amending and
repealing Directives 67/548/EEC and 1999/45/EC, and amending Regulation (EC) No 1907/2006 of the
European Parliament and of the Council on the Registration, Evaluation, Authorization and Restriction
of Chemicals.
[SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO
QUÍMICA. Disponível em: http://www.intertox.com.br. Acesso em: Maio de 2011.
[TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em:
http://chem.sis.nlm.nih.gov/. Acesso em: Maio de 2011.
PRODUTO: GASOLINA A Página 1 de 13
1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do produto (nome comercial): GASOLINA A
Código interno de identificação: Pb0029_p
Principais usos recomendados para Combustível.

a substância ou mistura:
Nome da empresa: Petróleo Brasileiro S. A.
Endereço: Avenida Chile, 65.

20035-900 Rio de Janeiro (RJ) Brasil
Telefone: 0800-728-9001
- Classificação de perigo do Líquidos inflamáveis – Categoria 1

produto: Corrosão/irritação à pele – Categoria 3
Mutagenicidade em células germinativas – Categoria 2
Carcinogenicidade – Categoria 1A
Toxicidade à reprodução – Categoria 2
Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição única –
Categoria 3
Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição repetida –
Categoria 1
Perigo por aspiração – Categoria 1
Perigoso ao ambiente aquático – Agudo - Categoria 3
- Sistema de classificação adotado: Norma ABNT-NBR 14725.

Outros perigos que não resultam

Risco de explosão em contato com o ar.
em uma classificação:

- Pictogramas
- Palavra de advertência PERIGO
- Frases de perigo: Líquidos e vapores extremamente inflamáveis.

Provoca irritação moderada à pele.
Suspeito de provocar defeitos genéticos.
Pode provocar câncer.
Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto.
Provoca danos ao sistema respiratório.
Provoca danos ao sistema nervoso central e ao fígado por
exposição repetida ou prolongada.
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias.
Nocivo para os organismos aquáticos.
- Frases de precaução: Obtenha instruções específicas antes da utilização.

Mantenha afastado de calor, faísca, chama aberta, superfícies
quentes. - Não fume.
Não inale os vapores e névoas.
Lave as mãos cuidadosamente após o manuseio.
Evite a liberação para o meio ambiente.
Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE
INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou médico.
Não provoque vômito.
Em caso de irritação cutânea: Consulte um médico.
>>>SUBSTÂNCIA DE PETRÓLEO
Nome químico comum ou nome Nafta/ gasolina

técnico:
Esta classe de substâncias do petróleo é composta de naftas

Grupo de substância de petróleo:
complexas, substâncias constituídas de hidrocarbonetos com
cadeias carbônicas de C4 a C12 e faixa de ebulição de -20 a
230ºC.
Sinônimo: Benzina
Impurezas que contribuam para o Concentração

Componente CAS
perigo: (%)
Benzeno < 1 (p/p) * 71-43-2
* Conforme resolução ANP. O teor de Benzeno, deve ser realizado na Gasolina A e deve ser reportado no
Certificado da Qualidade considerando a adição de etanol anidro combustível à gasolina A, no teor de um
ponto percentual abaixo do valor em vigor na data da produção da gasolina.

Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando
com dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique
respiração artificial. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo
as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
Ingestão: Lave a boca da vítima com água em abundância. NÃO

INDUZA O VÔMITO. Procure atenção médica. Leve esta
FISPQ.
Sintomas e efeitos mais Tosse. Confusão, tontura, sonolência, torpor e dor de cabeça.
importantes, agudos ou tardios: Ressecamento e vermelhidão da pele. Vermelhidão nos olhos.
Náusea e vômito.
Notas para médico: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Mantenha a
vítima em repouso e aquecida. Não forneça nada pela boca a
uma pessoa inconsciente. O tratamento sintomático deve

compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de
distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência
respiratória.
Meios de extinção: Apropriados: Espuma resistente à álcool, neblina d’água, pó

químico e dióxido de carbono (CO2).
Não recomendados: Jatos d’água diretamente sobre o líquido
em chamas.
Perigos específicos da mistura ou Os vapores podem deslocar-se por grandes distâncias
substância: provocando retrocesso da chama ou novos focos de incêndio
tanto em ambientes abertos como confinados. Os contêineres
podem explodir se aquecidos. Risco de explosão em ambientes
confinados, drenagem e sistema de esgoto. Combustão
completa pode produzir dióxido de enxofre e nitrogênio.
Quando aquecido pode liberar sulfeto de hidrogênio.
Medidas de proteção da equipe de Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo

combate a incêndio: (SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo.
Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser
resfriados com jatos d’água.
Para o pessoal que não faz parte dos Produto altamente inflamável. Remova todas as fontes de
serviços de emergência: ignição. Impeça fagulhas ou chamas. Não fume. Isole o
vazamento de fontes de ignição. Não toque nos recipientes
danificados ou no material derramado sem o uso de vestimentas
adequadas. Evite inalação, contato com os olhos e com a pele.
Utilize equipamento de proteção individual conforme descrito
na seção 8.
Para pessoal de serviço de Utilizar EPI completo, com óculos de proteção com proteção
emergência: lateral, luvas de proteção de PVC, vestimenta impermeável.
esgotos.
Colete o produto derramado e coloque em recipientes próprios.

Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra,
Métodos e materiais para contenção e
vermiculite, ou qualquer outro material inerte. Coloque o
limpeza:
material adsorvido em recipientes apropriados e remova-os para
local seguro.
Diferenças na ação de grandes e Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos
pequenos vazamentos: vazamentos para este produto.
- Precauções para manuseio seguro: Manuseie o produto somente em locais bem arejados ou com
sistemas de ventilação geral/local adequado. Evite formação de
vapores ou névoas.
- Medidas de higiene: Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave
bem as mãos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro.
Roupas contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de
sua reutilização.
quentes. — Não fume. Mantenha o recipiente hermeticamente
fechado. Aterre o vaso contentor e o receptor do produto
durante transferências. Utilize apenas ferramentas anti-
faiscante. Evite o acúmulo de cargas eletrostáticas. Utilize
equipamento elétrico, de ventilação e de iluminação à prova de
explosão.
Condições adequadas: O local de armazenamento deve ter piso impermeável e com

dique de contenção para reter em caso de vazamento. O local de
armazenamento deve conter bacia de contenção para reter o
produto, em caso de vazamento.

TLV – TWA TLV – STEL
Componentes (ACGIH, 2017) (ACGIH, 2017)
(ppm) (ppm)
Gasolina 300 500
Benzeno 0,5 2,5
-Indicadores biológicos:
-Benzeno:
BEI (ACGIH, 2017):
Ácido S-Fenilmercaptúrico na urina: 25 µg/g creatinina
Ácido t,t-mucônico na urina: 500 µg/g creatinina
Medidas de controle de engenharia: Promova ventilação mecânica e sistema de exaustão direta para
o meio exterior. Estas medidas auxiliam na redução da
exposição ao produto. É recomendado tornar disponíveis
chuveiros de emergência e lava olhos na área de trabalho.
Manter as concentrações da substância ou mistura no ar abaixo
dos limites de exposição ocupacional indicados.
- Proteção dos olhos/face: Óculos de proteção com proteção lateral.
- Proteção da pele e do corpo: Para medidas de controle de derramamento ou vazamento,

utilizar luvas de proteção de PVC e vestimenta de proteção
adequada de material impermeável.
Para o manuseio utilizar luvas de proteção de PVC, calçado de
segurança fechado e vestimentas de proteção contra Fogo
Repentino (FR).
- Proteção respiratória: Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para

vapores orgânicos para exposições médias acima da metade do
TLV-TWA. Nos casos em que a exposição exceda 3 vezes o
valor TLV-TWA, utilize respirador do tipo autônomo (SCBA)
com suprimento de ar, de peça facial inteira, operado em modo
de pressão positiva.
Siga orientação do Programa de Prevenção Respiratória (PPR),
4ª ed. São Paulo: Fundacentro, 2016.

Líquido límpido e amarelado (isento de materiais em

Aspecto (estado físico, forma e cor):
suspensão).
Odor e limite de odor: Forte e característico.
pH: Não aplicável.

Ponto de fusão/ponto de
congelamento: Não disponível.

temperatura de ebulição: -20 – 215ºC
Ponto de fulgor: < -43ºC (vaso fechado)
Taxa de evaporação: > 1 (acetato de butila = 1).
Inflamabilidade (sólido; gás): Não aplicável.

Limite inferior/superior de Superior: 7,1%
Inferior: 1,3%
Pressão de vapor: 69 kPa a 37,8 ºC (máx.)
Densidade de vapor: 3 – 4 (ar = 1)
Densidade relativa: 0,72 – 0,76 a 20ºC
Solubilidade(s): Insolúvel em água. Solúvel em solventes orgânicos.

Coeficiente de partição – n- Log kow: 2 – 7
octanol/água:
Viscosidade: 0,41 mPas

Faixa de destilação: 27 – 220 ºC a 760 mmHg

Outras informações:
Parte volátil: 100%
Estável sob condições usuais de manuseio e armazenamento.
Estabilidade e reatividade:
Não sofre polimerização.
Possibilidade de reações perigosas: Vapores podem formar misturas explosivas com o ar.
Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com

Condições a serem evitadas:
materiais incompatíveis.
Materiais incompatíveis:
Agentes oxidantes fortes e oxigênio concentrado.
Produtos perigosos da decomposição: Em combustão libera gases tóxicos e irritantes. Quando

aquecido pode liberar sulfeto de hidrogênio.
Toxicidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo.
Corrosão/irritação da pele: Causa irritação à pele com vermelhidão e ressecamento.
Lesões oculares graves/ irritação Pode causar irritação aos olhos com vermelhidão.
ocular:
Sensibilização respiratória ou à Não é esperado que o produto provoque sensibilização

pele: respiratória ou à pele.
Suspeito de provocar defeitos genéticos.

Mutagenicidade em células - Benzeno:
germinativas:
Resultados positivos em testes in vivo e in vitro com células
somáticas humanas (Ensaio de aberrações cromossômicas).
Carcinogenicidade: Pode provocar câncer.

- Gasolina:
Carcinogênico em animais de relevância desconhecida para
humanos (Grupo A3 – ACGIH).
- Benzeno:
Carcinogênico para humanos (Grupo 1 – IARC).
Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto.

Toxicidade à reprodução: - Benzeno:
Exposição está relacionada com alterações na menstruação,
aborto espontâneo e natimorto.
Pode causar irritação do trato respiratório com tosse. Pode
Toxicidade para órgãos-alvo causar irritação do trato gastrointestinal com náusea e vômito.
específicos – exposição única: Inalação do produto pode causar confusão mental, sonolência,
tontura e torpor.
Contato prolongado e repetido com a pele pode causar
Toxicidade para órgãos-alvo dermatite. O contato repetido dos olhos pode causa irritação e
específicos – exposição repetida: conjuntivite crônica. Pode causar dano ao sistema nervoso
central e fígado por exposição repetida e prolongada.
Aspiração para os pulmões pode resultar em pneumonite
Perigo por aspiração:
química.
Ecotoxicidade: Nocivo para os organismos aquáticos.

CL50(Cyprinodon variegatus, 96h): 82 mg/L
Persistência e degradabilidade: É esperada baixa degradação e alta persistência.
Potencial bioacumulativo: Apresenta potencial de bioacumulação em organismos

aquáticos.
BCF: 273 (valor estimado).
Log kow: 2 - 7
Mobilidade no solo: Não determinada.
- Produto: O tratamento e a disposição devem ser avaliados

legislações federais, estaduais e municipais, dentre estas:
Resolução CONAMA 005/1993, Lei n°12.305, de 02 de agosto
de 2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos).
- Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais,
fechadas e dentro de tambores metálicos, devidamente
fechados, de acordo com a legislação aplicável. O descarte deve
ser realizado conforme o estabelecido para o produto,
recomendando-se as rotas de processamento em cimenteiras e a
incineração.
- Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter
restos do produto e devem ser mantidas fechadas e
encaminhadas para serem destruídas em local apropriado. Neste
caso, recomenda-se envio para rotas de recuperação dos
tambores ou incineração.
Terrestre Resolução n° 5232 de 14 de dezembro de 2016 da Agência

Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Aprova as
Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte
Terrestre de Produtos Perigosos e suas modificações.
Número ONU: 1203
Nome apropriado para embarque: COMBUSTÍVEL PARA MOTORES

3
principal:
NA
subsidiário:

brasileiras)
em Mar Aberto
Interior
IMO – “International Maritime Organization” (Organização
Marítima Internacional)
Número ONU: 1203
Nome apropriado para embarque: GASOLINE

3
principal:
NA
subsidiário:
EmS: F-E, S-E
Aérea ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil – Resolução

n°129 de 8 de dezembro de 2009.
RBAC N°175 – (REGULAMENTO BRASILEIRO DA
AVIAÇÃO CIVIL) - TRANSPORTE DE ARTIGOS
PERIGOSOS EM AERONAVES CIVIS.
ICAO – “International Civil Aviation Organization”
(Organização da Aviação Civil Internacional) – Doc 9284-
NA/905
Número ONU: 1203
Nome apropriado para embarque: GASOLINE

3
principal:
NA
subsidiário:
Regulamentações: Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998.

Norma ABNT-NBR 14725
Portaria MTE nº 704 de 28 de maio de 2015 - Altera a Norma
Portaria N° 1.274, de 25 de agosto de 2003: Produto sujeito a
controle e fiscalização do Ministério da Justiça – Departamento
de Polícia Federal – MJ/DPF, quando se tratar de importação,
exportação e reexportação, sendo indispensável Autorização
Prévia de DPF para realização destas operações.
Informações importantes, mas não especificamente descritas às seções anteriores.

Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do produto e
sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na embalagem. Qualquer outra
forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com outros materiais, além de formas de
uso diversas daquelas indicadas, são de responsabilidade do usuário.
Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus
perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de
seus empregados e contratados quanto aos possíveis riscos advindos da exposição ao produto químico.
Siglas:
C – Ceiling value
Ficha de Informação de Segurança
PRODUTO: ÓLEO DIESEL MARÍTIMO Página 1 de 6
Data: 05/01/2010 Nº FISPQ: BR0059_P Versão: 0.1P Anula e substitui versão: todas anteriores
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Nome do produto: ÓLEO DIESEL MARÍTIMO
Endereço: Rua General Canabarro 500
20271-900 - Maracanã - Rio de Janeiro (RJ).
Telefone: 0800 78 9001

PREPARADO
Natureza química: Hidrocarbonetos.
Sinônimos: Óleo diesel.
Registro CAS: Óleo diesel (CAS 68334-30-5).
Ingredientes ou impurezas que Hidrocarbonetos parafínicos;
contribuam para o perigo: Hidrocarbonetos naftênicos;
Hidrocarbonetos aromáticos: 10 - 40 % (v/v);
Enxofre (CAS 7704-34-9, orgânico): máx. 1 % (p/p);
Compostos nitrogenados: impureza;
Compostos oxigenados: impureza;
Aditivos.
PERIGOS MAIS IMPORTANTES
- Perigos físicos e químicos: Líquido inflamável.
- Perigos específicos: Produto inflamável.
EFEITOS DO PRODUTO
- Principais sintomas: Por inalação pode causar irritação das vias aéreas superiores, dor de
cabeça, náuseas e tonteiras.

Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele
com água em abundância, por pelo menos 20 minutos,
preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
Y:\GSS\SEGURANCA\FICHAS\FISPQ ATUALIZADAS 2010\ÓLEO DIESEL\BR0059_ÓLEODIESELMARITIMO.DOC

Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20
minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um
lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua
boca com água limpa em abundância e fazê-la ingerir água. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou com os olhos não friccione as
partes atingidas.

Meios de extinção apropriados: Espuma para hidrocarbonetos, pó químico e dióxido de carbono
(CO2).
Métodos especiais: Resfriar tanques e containers expostos ao fogo com água,
assegurando que a água não espalhe o diesel para áreas maiores.
Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem
risco. Assegurar que há sempre um caminho para escape do fogo.
Proteção dos bombeiros: Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com
suprimento de ar.

- Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas, fagulhas,
chamas e não fumar na área de risco. Isolar o vazamento de todas
as fontes de ignição.
- Prevenção da inalação e do contato com Usar botas, roupas e luvas impermeáveis, óculos de segurança
a pele, mucosas e olhos: herméticos para produtos químicos e proteção respiratória
adequada.
- Controle de poeira: Não se aplica (produto líquido).
Precauções ao meio ambiente: Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não
direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de
drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas
superficiais ou mananciais. Restringir o vazamento à menor área
possível. O arraste com água deve levar em conta o tratamento
posterior da água contaminada. Evitar fazer esse arraste.
Métodos para limpeza
- Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência, devidamente
etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para
posterior eliminação.
- Neutralização: Absorver com terra ou outro material absorvente.

- Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou

em cursos d'água. Confinar, se possível, para posterior recuperação
ou descarte. A disposição final desse material deverá ser
acompanhada por especialista e de acordo com a legislação
ambiental vigente.
Nota: Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamento ou
contaminação de águas superficiais, mananciais ou solos.
MANUSEIO
Medidas técnicas
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o
contato direto com o produto.
Precauções para manuseio seguro: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato
com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas
anti-faiscantes.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial.
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: O local de armazenamento deve ter o piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter o
produto em caso de vazamento.
Condições de armazenamento
- Adequadas: Estocar em local adequado com bacia de contenção para reter o
produto, em caso de vazamento, com permeabilidade permitida pela
norma ABNT-NBR-7505-1.
Produtos e materiais incompatíveis: Oxidantes.

Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto em local com boa ventilação natural ou
mecânica, de forma a manter a concentração de vapores inferior ao
Limite de Tolerância.
- Limites de exposição ocupacional
3
- Valor limite (EUA, ACGIH): Névoa de óleo: TLV/TWA: 5 mg/m .
Equipamento de Proteção Individual
- Proteção respiratória: Em baixas concentrações, usar respirador com filtro químico para
vapores orgânicos. Em altas concentrações, usar equipamento de
respiração autônomo ou conjunto de ar mandado.
- Proteção das mãos: Luvas de PVC em atividades de contato direto com o produto.
- Proteção dos olhos: Nas operações onde possam ocorrer projeções ou respingos,
recomenda-se o uso de óculos de segurança ou protetor facial.

Precauções especiais: Manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis nos

locais onde haja manipulação do produto. Evitar inalação de névoas,
fumos, vapores e produtos de combustão. Evitar contato do produto
com os olhos e a pele.
Medidas de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de controle
utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposição ao
produto. Não comer, beber ou fumar ao manusear produtos
químicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.
9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Aspecto
- Estado físico: Líquido límpido (isento de material em suspensão).
- Cor: 3,0 máx; Método MB351.
- Odor: Característico.
Temperaturas específicas
- Faixa de destilação: 100 a 400 ºC @ 101,325 kPa (760 mmHg); Método: NBR9619.
Temperatura de decomposição: 400 ºC.
Ponto de fulgor: (mín.) 60 ºC; Método MB48.
Densidade: 0,82 - 0,88 @ 20 ºC; Método NBR7148.
Solubilidade
- Na água: Desprezível.
- Em solventes orgânicos: Solúvel.
Viscosidade: 1,6 - 6,0 Cst @ 40 °C; Método: NBR-10441.
Condições específicas
Instabilidade: Estável sob condições normais de uso.
Reações perigosas: Pode reagir com oxidantes fortes.
Materiais / substâncias incompatíveis: Oxidantes.
Produtos perigosos de decomposição: Hidrocarbonetos de menor e maior peso molecular e coque.
Toxicidade aguda
- Contato com a pele: Névoa de óleo: DL50 (coelho) > 5 g/kg.
- Ingestão: Névoa de óleo: DL50 (rato) > 5 g/kg.
Sintomas: Por inalação pode causar irritação das vias aéreas superiores, dor de
cabeça, náuseas e tonteiras.
Efeitos locais
- Inalação: Irritação das vias aéreas superiores. Podem ocorrer dor de cabeça,
náuseas e tonteiras.

- Contato com a pele: Contatos ocasionais podem causar lesões irritantes.

- Contato com os olhos: Irritação com vermelhidão das conjuntivas.
- Ingestão: Pode causar pneumonia química por aspiração durante o vômito.
Toxicidade crônica
- Contato com a pele: Contatos repetidos e prolongados podem causar dermatite.
Mobilidade: Moderadamente volátil.
Ecotoxicidade
- Efeitos sobre organismos aquáticos: Pode formar películas superficiais sobre a água. É moderadamente
tóxico à vida aquática. Derramamentos podem causar mortalidade
dos organismos aquáticos, prejudicar a vida selvagem,
particularmente as aves. Pode transmitir qualidades indesejáveis à
água, afetando o seu uso.
- Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo e, por percolação, degradar a qualidade das
águas do lençol freático.
13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Métodos de tratamento e disposição
- Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados
tecnicamente, caso a caso.
- Resíduos: Descartar em instalação autorizada.
- Embalagens usadas: Descartar em instalação autorizada.

Regulamentações nacionais
Vias terrestres (Resolução 420/04 ANTT): Número ONU: 1202
Nome apropriado para
embarque: ÓLEO DIESEL
Classe de risco: 3
Risco subsidiário: -
Grupo de embalagem: III
Provisões especiais: 90
Quantidade limitada por: veículo: 1000 kg.
embalagem interna: 5 L.

15 - REGULAMENTAÇÕES
Etiquetagem
Classificação conforme NFPA: Incêndio: 2
Saúde: 1
Reatividade: 0
Outros: Nada consta.
Regulamentação conforme CEE: Rotulagem obrigatória (auto classificação) para substâncias
perigosas: aplicável.
Classificações / símbolos: NOCIVO (Xn).
Frases de risco: R11 Substância inflamável.
R40 Pode causar danos irreversíveis à saúde.
R65 Nocivo. Pode causar danos nos pulmões.
Frases de segurança: S02 Manter longe do alcance de crianças.
S24 Evitar contato com a pele.
S36/37 Usar roupas protetoras e luvas adequadas ao tipo de
atividade.
S61 Evitar liberação para o meio ambiente - consultar
informações específicas antes de manusear.
S62 Não provocar vômito após ingestão e consultar assistência
médica imediatamente.
Referências bibliográficas: Seção 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos
Perigosos da Agência Nacional de Transporte Terrestre (Resolução
Nº 420 de 31 de maio de 2004) e Relação de Produtos Perigosos no
Âmbito Mercosul (Decreto 1797 de 25 de janeiro de 1996).
Nota: As informações e recomendações constantes desta publicação
foram pesquisadas e compiladas de fontes idôneas e capacitadas
para emiti-las, sendo os limites de sua aplicação os mesmos das
respectivas fontes. Os dados dessa ficha de informações referem-se
a um produto específico e podem não ser válidos onde este produto
estiver sendo usado em combinação com outros. A Petrobras
Distribuidora S.A. esclarece que os dados por ela coletados são
transferidos sem alterar seu conteúdo ou significado.

PRODUTO: ÓLEO DIESEL B S10 PETROBRAS PODIUM Página 1 de 12
1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do produto: ÓLEO DIESEL B S10 PETROBRAS PODIUM


20211-140 - Cidade Nova - Rio de Janeiro (RJ).
Telefone: 0800 728 9001
Classificação de perigo do produto: Líquidos inflamáveis – Categoria 3

Toxicidade aguda – Inalação – Categoria 4
Corrosão/ irritação à pele – Categoria 2
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição única –
Categoria 2 e 3
Sistema de classificação utilizado: Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 – versão corrigida 2:2010.
Outros perigos que não resultam em O produto não possui outros perigos.
uma classificação:
Pictogramas
Palavra de advertência PERIGO.
Frases de perigo: Líquido e vapores inflamáveis.

Nocivo se inalado.
Provoca irritação à pele.
Pode provocar danos ao timo, fígado e medula óssea.
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias
Frases de precaução: NÃO provoque vômito

INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico.
EM CASO DE INALAÇÃO: Remova a pessoa para local ventilado e
a mantenha em repouso numa posição que não dificulte a
respiração.
EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição: Consulte um
médico.
Em caso de incêndio: Para a extinção utilize espuma para
hidrocarbonetos, neblina d’água, pó químico e dióxido de carbono
(CO2).
3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Nome químico comum ou nome Gasóleos: Óleo Diesel

técnico:
Grupo de substância de petróleo: Gasóleos e óleos destilados são misturas complexas de petróleo,
compostas primariamente de hidrocarbonetos saturados (parafínicos
ou naftênicos) ou aromáticos com cadeia carbônica composta de 9 a
30 átomos de carbono e ponto de ebulição entre 150 e 471ºC.
Sinônimo: Óleo diesel automotivo.
Impurezas que contribuam para o Ingredientes Concentração (%) CAS

perigo:
Biodiesel B100 13% NA
Composto
- NA
nitrogenado.
Composto
10 - 40 NA
oxigenado.
Enxofre Máx 10 mg/Kg NA

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS
Inalação: Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso

numa posição que não dificulte a respiração. Caso sinta
indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO
TOXICOLÓGICA ou um médico. Leve esta FISPQ.
Contato com a pele: Lave a pele exposta com quantidade suficiente de água para
remoção do material. Em caso de irritação cutânea: Consulte um
médico. Leve esta FISPQ.
Contato com os olhos: Enxágue cuidadosamente com água durante vários minutos. No
caso de uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue
enxaguando. Caso a irritação ocular persista: consulte um médico.
Leve esta FISPQ.
Ingestão: Não induza o vômito. Nunca forneça algo por via oral a uma pessoa
inconsciente. Lave a boca da vítima com água em abundância. Caso
sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO
Sintomas e efeitos mais importantes, Pode provocar irritação à pele com vermelhidão, dor e
agudos ou tardios: ressecamento. Pode provocar leve irritação ocular com vermelhidão
e lacrimejamento. Pode ser nocivo se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias com pneumonite química. A exposição única pode
provocar efeitos narcóticos como sonolência, confusão mental, perda
de consciência, dor de cabeça e tontura; e irritação às vias
respiratórias com tosse, dor de garganta e falta de ar.
Notas para médico: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Se necessário, o
tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de
suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos,
além de assistência respiratória. Em caso de contato com a pele não
friccione o local atingido.
Meios de extinção Apropriados: Compatível com espuma para hidrocarbonetos, neblina

Não recomendados: Água diretamente sobre o líquido em chamas.
Perigos específicos da mistura ou A combustão do produto químico ou de sua embalagem pode formar
substância: gases irritantes e tóxicos como monóxido, dióxido de carbono e
sulfeto de hidrogênio. Muito perigoso quando exposto a calor
excessivo ou outras fontes de ignição como: faíscas, chamas

abertas ou chamas de fósforos e cigarros, operações de solda,
lâmpadas-piloto e motores elétricos. Pode acumular carga estática
por fluxo ou agitação. Os vapores do líquido aquecido podem
incendiar-se por descarga estática. Os vapores são mais densos que
o ar e tendem a se acumular em áreas baixas ou confinadas, como
bueiros, porões, etc. Podem deslocar-se por grandes distâncias
provocando retrocesso da chama ou novos focos de incêndio tanto
em ambientes abertos como confinados. Os contêineres podem
explodir se aquecidos.
d’água.
Para o pessoal que não faz parte dos Isole o vazamento de fontes de ignição. Impeça fagulhas ou serviços
serviços de emergência: de emergência: chamas. Não fume. Evacuar a área, num raio de 50
metros. Não toque nos recipientes danificados ou no material
Para pessoal de serviço de emergência: Utilizar EPI completo, com luvas de proteção de PVC, óculos de
segurança com proteção lateral e vestimenta protetora adequada. O
material utilizado deve ser impermeável. Em caso de grandes
vazamentos, onde a exposição é grande, recomenda-se o uso de
máscara de proteção com filtro contra vapores ou névoas.
esgotos. A água de diluição proveniente do combate ao fogo pode
causar poluição. Não descarte diretamente no meio ambiente ou na
rede de esgoto.
Métodos e materiais para contenção e Utilize névoa de água ou espuma supressora de vapor para reduzir a
limpeza: dispersão dos vapores. Utilize barreiras naturais ou de contenção de
derrame. Colete o produto derramado e coloque em recipientes
próprios. Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra,
vermiculite, ou qualquer outro material inerte. Coloque o material
adsorvido em recipientes apropriados e remova-os para local seguro.
Para destinação final, proceder conforme a Seção 13 desta FISPQ.
Diferenças na ação de grandes e Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos vazamentos
Precauções para manuseio seguro: Manuseie o produto somente em locais bem arejados ou com
sistemas de ventilação geral. Evite formação de vapores ou névoas
do produto. Não fume. Evite inalação e o contato com a pele, olhos e
roupas. Utilize equipamento de proteção individual ao manusear o
produto, descritos na seção 8.
Medidas de higiene: Lave as mãos e o rosto cuidadosamente após o manuseio e antes

de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas contaminadas
devem ser trocadas e lavadas antes de sua reutilização. Remova a
roupa e o equipamento de proteção contaminado antes de entrar nas
áreas de alimentação.
fechado. Aterre o vaso contentor e o receptor do produto durante
transferências. Utilize apenas ferramentas antifaiscante. Evite o
acúmulo de cargas eletrostáticas. Utilize equipamento elétrico, de
ventilação e de iluminação à prova de explosão.
caso de vazamento. Mantenha afastado de materiais incompatíveis.
Não é necessária adição de estabilizantes e antioxidantes para
garantir a durabilidade do produto.
Materiais para embalagens: Semelhante à embalagem original.
Limites de exposição ocupacional:
TLV – TWA
Componente
(ACGIH, 2012)
Óleo diesel 100 mg/m3 (FIV)
(FIV): Fração Inalável e vapor.

Indicadores biológicos: Não estabelecidos.
Proteção dos olhos: Óculos de segurança (onde houver risco de espirros).
Proteção da pele e do corpo: Luvas de proteção (recomenda-se PVC ou nitrílica) e vestimenta

Proteção respiratória: Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para vapores


Aspecto: Líquido límpido (isento de materiais em suspensão)
Odor: Característico
Ph: Não aplicável.
Ponto de fusão/ponto de - 40 – 6ºC

congelamento:
Ponto de ebulição inicial e faixa de 150 – 471ºC
Ponto de fulgor: 38 ºC Mín. (Método NBR-7974).
Inflamabilidade: Não aplicável.
Limite inferior/superior de 1,0 a 6,0% Vol.

Pressão de vapor: 0,4 kPa a 40°C
Densidade de vapor: Não disponível.

Densidade relativa: 0,815-0,853 Kg/m3 @ 20 ºC (Método NBR-7148)
Solubilidade: Insolúvel em água. Solúvel em solventes orgânicos.
Coeficiente de partição – n- Log kow: 7,22 (Valor estimado).

octanol/água:
Temperatura de auto-ignição: ≥ 225ºC
Temperatura de decomposição: 400ºC
Viscosidade: 2,5–5,5 Cst a 40ºC (Método: ASTM D-445)
Outras informações: Faixa de destilação: 100 – 370 ºC a 101,325 kPa (760 mmHg);
Método NBR-9619
Condutividade elétrica: 25 pS/m (mín.)
Estabilidade e reatividade: Produto estável em condições normais de temperatura e pressão.
Possibilidade de reações perigosas: Não são conhecidas reações perigosas com relação ao produto.
Condições a serem evitadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com materiais
incompatíveis.
Agentes oxidantes fortes como peróxidos, cloratos e ácido crômico.
Produtos perigosos da decomposição: Em combustão libera hidrocarbonetos leves e pesados e coque.

Nocivo se inalado. Produto não classificado como tóxico agudo por
Toxicidade aguda:
via oral e dérmica.
CL50 (inalação, ratos, 4h): 4,6 mg/L

DL50 (oral, ratos): > 5000 mg/kg
DL50 (dérmica, coelhos): > 3000 mg/kg
Corrosão/irritação da pele: Provoca irritação à pele com vermelhidão, dor e ressecamento.
Lesões oculares graves/ irritação Pode provocar leve irritação ocular com vermelhidão e
ocular: lacrimejamento.
Sensibilização respiratória ou à pele: A exposição repetida e prolongada pode causar dermatite por
ressecamento. Não é esperado que o produto provoque
sensibilização respiratória.
Mutagenicidade em células Não é esperado que o produto apresente mutagenicidade em células

germinativas: germinativas.
Suspeito de provocar câncer.
Carcinogenicidade: Possivelmente carcinogênico para humanos (Grupo 2B – IARC).
Toxicidade à reprodução: Não é esperado que o produto apresente toxicidade à reprodução.
Toxicidade para órgãos-alvo Pode provocar efeitos narcóticos como sonolência, confusão mental,
específicos – exposição única: perda de consciência, dor de cabeça e tontura. Pode provocar
irritação às vias respiratórias com tosse, dor de garganta e falta de
ar.
Toxicidade para órgãos-alvo Não é esperado que o produto apresente toxicidade ao órgão-alvo
específicos – exposição repetida: específico por exposição repetida.
Perigo por aspiração: Pode ser nocivo se ingerido e penetrar nas vias respiratórias com
pneumonite química.
Ecotoxicidade: Devido à natureza do produto, espera-se que este apresente

ecotoxicidade.
Persistência e degradabilidade: Em função da ausência de dados, espera-se que o produto

apresente persistência e não seja rapidamente degradado.
Potencial bioacumulativo: Apresenta alto potencial bioacumulativo em organismos aquáticos.

Log kow: 7,22 (valor estimado)
Mobilidade no solo: Não determinado.
Outros efeitos adversos: A liberação de grandes quantidades de produto pode causar efeitos
ambientais indesejáveis, como diminuição da disponibilidade de
oxigênio em ambientes aquáticos devido à formação de camada
oleosa na superfície, revestimento e consequente sufocamento de
animais.
Métodos recomendados para destinação final
Produto: Deve ser eliminado como resíduos perigosos de acordo com a


Sólidos).
Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e

com a legislação aplicável. O descarte deve ser realizado conforme
o estabelecido para o produto, recomendando-se as rotas de
Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do
produto e devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para
serem destruídas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se
envio para rotas de recuperação dos tambores ou incineração.

Número ONU: 1202
Nome apropriado para embarque: ÓLEO DIESEL
Classe de risco/ subclasse de risco 3

principal:
Classe de risco/ subclasse de risco NA
subsidiário:

brasileiras)
Mar Aberto
Interior
Internacional)
Número ONU: 1202
Nome apropriado para embarque: DIESEL FUEL

principal:
subsidiário:
EmS: F-E, S-E

RBAC N°175 – (REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO
CIVIL) - TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS EM
AERONAVES CIVIS.
Número ONU: 1202

principal:
subsidiário:

Norma ABNT-NBR 14725-4:2014.
Produto sujeito a controle e fiscalização do Ministério da Justiça -
Autorização Prévia do DPF para realização destas operações.
Siglas:
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists
CAS – Chemical Abstracts Service
IARC – International Agency for Research on Cancer
CL50 – Concentração letal 50%
DL50 – Dose letal 50%
ONU – Organização das Nações Unidas
TLV – Threshold Limit Value
TWA – Time Weighted Average
PRODUTO: ÓLEO DIESEL B S500 Página 1 de 12
1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do produto: ÓLEO DIESEL B S500


20211-140 - Cidade Nova - Rio de Janeiro (RJ).
Telefone: 0800 728 9001
Classificação de perigo do produto: Líquidos inflamáveis – Categoria 3

Corrosão/ irritação à pele – Categoria 2
Carcinogenicidade – Categoria 2
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição única –
Categoria 3
Sistema de classificação utilizado: Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 – versão corrigida 2:2010.
Outros perigos que não resultam em O produto não possui outros perigos.
uma classificação:
Pictogramas
Palavra de advertência PERIGO.
Frases de perigo: Líquido e vapores inflamáveis.

Provoca irritação à pele.
Pública

Pode ser nocivo se ingerido e penetrar nas vias respiratórias.
Frases de precaução: NÃO provoque vômito

INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico.
EM CASO DE INALAÇÃO: Remova a pessoa para local ventilado e
a mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração.
EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição: Consulte um
médico.
Em caso de incêndio: Para a extinção utilize espuma para
hidrocarbonetos, neblina d’água, pó químico e dióxido de carbono
(CO2).
3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Nome químico comum ou nome Gasóleos

técnico:
Grupo de substância de petróleo: Gasóleos e óleos destilados são misturas complexas de petróleo,
compostas primariamente de hidrocarbonetos saturados (parafínicos
ou naftênicos) ou aromáticos com cadeia carbônica composta de 9 a
30 átomos de carbono e ponto de ebulição entre 150 e 471ºC.
Sinônimo: óleo diesel automotivo.
Impurezas que contribuam para o Ingredientes Concentração (%) CAS

perigo:
Compostos de
* NA
enxofre
Compostos
--- NA
oxigenados
Enxofre Máx. 500 mg/Kg NA
Composição do produto: 10% de biodiesel B-100 e 90% de Óleo
diesel.
Pública
4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS
Inalação: Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso numa

posição que não dificulte a respiração. Caso sinta indisposição,
contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um
médico. Leve esta FISPQ.
Contato com a pele: Lave a pele exposta com quantidade suficiente de água para remoção
do material. Em caso de irritação cutânea: Consulte um médico. Leve
esta FISPQ.
Contato com os olhos: Enxágue cuidadosamente com água durante vários minutos. No caso
de uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue
enxaguando. Caso a irritação ocular persista: consulte um médico.
Leve esta FISPQ.
Ingestão: Não induza o vômito. Nunca forneça algo por via oral a uma pessoa
inconsciente. Lave a boca da vítima com água em abundância. Caso
sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO
Sintomas e efeitos mais importantes, Pode provocar irritação à pele com vermelhidão, dor e ressecamento.
agudos ou tardios: Pode provocar leve irritação ocular com vermelhidão e
lacrimejamento. Pode ser nocivo se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias com pneumonite química. A exposição única pode
provocar efeitos narcóticos como sonolência, confusão mental, perda
de consciência, dor de cabeça e tontura; e irritação às vias
respiratórias com tosse, dor de garganta e falta de ar.
Notas para médico: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Se necessário, o
tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de
suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos,
além de assistência respiratória. Em caso de contato com a pele não
friccione o local atingido.
Meios de extinção Apropriados: Compatível com espuma para hidrocarbonetos, neblina

Não recomendados: Água diretamente sobre o líquido em chamas.
Perigos específicos da mistura ou A combustão do produto químico ou de sua embalagem pode formar
substância: gases irritantes e tóxicos como monóxido, dióxido de carbono e sulfeto
de hidrogênio. Muito perigoso quando exposto a calor excessivo ou
outras fontes de ignição como: faíscas, chamas abertas ou chamas
de fósforos e cigarros, operações de solda, lâmpadas-piloto e motores
elétricos. Pode acumular carga estática por fluxo ou agitação. Os
vapores do líquido aquecido podem incendiar-se por descarga
estática. Os vapores são mais densos que o ar e tendem a se
Pública
acumular em áreas baixas ou confinadas, como bueiros, porões, etc.

Podem deslocar-se por grandes distâncias provocando retrocesso da
chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes abertos como
confinados. Os contêineres podem explodir se aquecidos.
combate a incêndio: pressão positiva e vestuário protetor completo. Contêineres e tanques
envolvidos no incêndio devem ser resfriados com neblina d’água.
Para o pessoal que não faz parte dos Isole o vazamento de fontes de ignição. Impeça fagulhas ou serviços
serviços de emergência: de emergência: chamas. Não fume. Evacuar a área, num raio de 50
metros. Não toque nos recipientes danificados ou no material
Para pessoal de serviço de emergência: Utilizar EPI completo, com luvas de proteção de PVC, óculos de
segurança com proteção lateral e vestimenta protetora adequada. O
material utilizado deve ser impermeável. Em caso de grandes
vazamentos, onde a exposição é grande, recomenda-se o uso de
máscara de proteção com filtro contra vapores ou névoas.
Precauções ao meio ambiente: Evite que o produto derramado atinja cursos d’água e rede de esgotos.
A água de diluição proveniente do combate ao fogo pode causar
poluição. Não descarte diretamente no meio ambiente ou na rede de
esgoto.
Métodos e materiais para contenção e Utilize névoa de água ou espuma supressora de vapor para reduzir a
limpeza: dispersão dos vapores. Utilize barreiras naturais ou de contenção de
derrame. Colete o produto derramado e coloque em recipientes
próprios. Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra,
vermiculite, ou qualquer outro material inerte. Coloque o material
adsorvido em recipientes apropriados e remova-os para local seguro.
Para destinação final, proceder conforme a Seção 13 desta FISPQ.
Diferenças na ação de grandes e Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos vazamentos
Precauções para manuseio seguro: Manuseie o produto somente em locais bem arejados ou com
sistemas de ventilação geral. Evite formação de vapores ou névoas
do produto. Não fume. Evite inalação e o contato com a pele, olhos e
Pública
roupas. Utilize equipamento de proteção individual ao manusear o

produto, descritos na seção 8.
Medidas de higiene: Lave as mãos e o rosto cuidadosamente após o manuseio e antes de

comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas contaminadas devem
ser trocadas e lavadas antes de sua reutilização. Remova a roupa e o
equipamento de proteção contaminado antes de entrar nas áreas de
alimentação.
fechado. Aterre o vaso contentor e o receptor do produto durante
transferências. Utilize apenas ferramentas antifaiscante. Evite o
acúmulo de cargas eletrostáticas. Utilize equipamento elétrico, de
ventilação e de iluminação à prova de explosão.
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter em caso
de vazamento. Mantenha afastado de materiais incompatíveis. Não é
necessária adição de estabilizantes e antioxidantes para garantir a
durabilidade do produto.
Materiais para embalagens: Semelhante à embalagem original.
Limites de exposição ocupacional:
TLV – TWA
Componente
(ACGIH, 2012)
Óleo diesel 100 mg/m3 (FIV)
(FIV): Fração Inalável e vapor.

Indicadores biológicos: Não estabelecidos.
Pública
Proteção dos olhos: Óculos de segurança (onde houver risco de espirros).
Proteção da pele e do corpo: Luvas de proteção (recomenda-se PVC ou nitrílica) e vestimenta

Proteção respiratória: Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para vapores

Siga orientação do Programa de Prevenção Respiratória (PPR), 3ª ed.
São Paulo: Fundacentro, 2002.

Aspecto: Líquido límpido (isento de materiais em suspensão)
Odor: Característico
Ph: Não aplicável.
Ponto de fusão/ponto de - 40 – 6ºC

congelamento:
Ponto de ebulição inicial e faixa de 150 – 471ºC
Ponto de fulgor: 38 ºC Mín. Método NBR-7974.
Inflamabilidade: Não aplicável.
Limite inferior/superior de 1,0 a 6,0% Vol.

Pressão de vapor: 0,4 kPa a 40°C
Densidade de vapor: Não disponível.
Densidade relativa: 0,820-0,865 @ 20 ºC (Método NBR-7148)
Solubilidade: Insolúvel em água. Solúvel em solventes orgânicos.
Coeficiente de partição – n- Log kow: 7,22 (Valor estimado).

octanol/água:
Temperatura de auto-ignição: ≥ 225ºC
Pública
Temperatura de decomposição: 400ºC
Viscosidade: 2,0–5,0 Cst a 40ºC (Método: ASTM D-445)
Outras informações: Faixa de destilação: 100–400 ºC a 760 mmHg

Condutividade elétrica: 25pS/m (mín.)
Estabilidade e reatividade: Produto estável em condições normais de temperatura e pressão.
Possibilidade de reações perigosas: Não são conhecidas reações perigosas com relação ao produto.
Condições a serem evitadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com materiais
incompatíveis.
Agentes oxidantes fortes como peróxidos, cloratos e ácido crômico.
Produtos perigosos da decomposição: Em combustão libera hidrocarbonetos leves e pesados e coque.

Toxicidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo por via oral e dérmica.
DL50(oral, ratos): > 7500 mg/kg

DL50 (dérmica, coelhos): > 4100 mg/kg
Corrosão/irritação da pele: Provoca irritação à pele com vermelhidão, dor e ressecamento.
Lesões oculares graves/ irritação Pode provocar leve irritação ocular com vermelhidão e
ocular: lacrimejamento.
Sensibilização respiratória ou à pele: A exposição repetida e prolongada pode causar dermatite por
ressecamento. Não é esperado que o produto provoque
sensibilização respiratória.
Mutagenicidade em células Não é esperado que o produto apresente mutagenicidade em células

germinativas: germinativas.
Carcinogenicidade: Possivelmente carcinogênico para humanos (Grupo 2B – IARC).
Toxicidade à reprodução: Não é esperado que o produto apresente toxicidade à reprodução.
Pública
Toxicidade para órgãos-alvo Pode provocar efeitos narcóticos como sonolência, confusão mental,
específicos – exposição única: perda de consciência, dor de cabeça e tontura. Pode provocar
irritação às vias respiratórias com tosse, dor de garganta e falta de ar.
Toxicidade para órgãos-alvo Não é esperado que o produto apresente toxicidade ao órgão-alvo
específicos – exposição repetida: específico por exposição repetida.
Perigo por aspiração: Pode ser nocivo se ingerido e penetrar nas vias respiratórias com
pneumonite química.
Ecotoxicidade: Devido à natureza do produto, espera-se que este apresente

ecotoxicidade.
Persistência e degradabilidade: Em função da ausência de dados, espera-se que o produto apresente

persistência e não seja rapidamente degradado.
Potencial bioacumulativo: Apresenta alto potencial bioacumulativo em organismos aquáticos.

Log kow: 7,22 (valor estimado)
Mobilidade no solo: Não determinado.
Outros efeitos adversos: A liberação de grandes quantidades de produto pode causar efeitos
ambientais indesejáveis, como diminuição da disponibilidade de
oxigênio em ambientes aquáticos devido à formação de camada
oleosa na superfície, revestimento e consequente sufocamento de
animais.
Métodos recomendados para destinação final
Produto: Deve ser eliminado como resíduos perigosos de acordo com a

Sólidos).
Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e

dentro de tambores metálicos, devidamente fechados, de acordo com
a legislação aplicável. O descarte deve ser realizado conforme o
Pública
Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do
destruídas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se envio para
rotas de recuperação dos tambores ou incineração.

Número ONU: 1202
Nome apropriado para embarque: ÓLEO DIESEL

principal:
subsidiário:
Hidroviário DPC - Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas brasileiras)

Mar Aberto
NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação Interior
Internacional)
Número ONU: 1202

principal:
subsidiário:
Pública
EmS: F-E, S-E
Aéreo ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil – Resolução n°129 de 8 de

dezembro de 2009.
CIVIS.
Número ONU: 1202

principal:
subsidiário:

Norma ABNT-NBR 14725-4:2014.
Lei n°12.305, de 02 de agosto de 2010 (Política Nacional de Resíduos
Sólidos).
Produto sujeito a controle e fiscalização do Ministério da Justiça -
Autorização Prévia do DPF para realização destas operações.
Pública
Siglas:
IARC – International Agency for Research on Cancer
Pública
ANEXO B
PLANILHAS DA APP
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE Navegantes Logística Portuária S.A REV.: 0 DATA Fev / 2022 FOLHA 1/22
SISTEMA Terminal - Gasolina SUBSISTEMA 1. Recebimento
DE-VIX-P03-51002-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE DUTOS; DE-VIX-P03-51006-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE OBSERVAÇÕES: Plataformas de Caminhões-Tanque, contemplando as ilhas 1, 2 (plataforma
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 1) e 8 (plataforma 2). Desde o CT, passando pelo mangote, linhas e filtros até as bombas de
INCÊNDIO; DE-VIX-P03-21058-BAS_R0-K18 E K29; DE-VIX-P03-21002-BAS_R0-IMPLANTAÇÃO
descarregamento (inclusive).
PARTICIPANTES EIDOS do Brasil e Navegantes Logística Portuária S.A
PERIGOS PRINCIPAIS DETECÇÕES / CAT. CAT. NÍVEL RECOMENDAÇÕES / MEDIDAS HIPÓTESE

EFEITOS
IDENTIFICADOS CAUSAS BÁSICAS SALVAGUARDAS PROB. CONS. RISCO MITIGADORAS Nº
Pequeno vazamento de • Furo devido à corrosão DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 1
Gasolina A nas ilhas de no tanque do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
descarregamento dos tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 1 e 2 • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
• CFTV do Terminal Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
Riscos – PGR;
SALVAGUARDAS: • Cumprir os procedimentos de limpeza periódica das
canaletas existentes na área de descarregamento dos
• Sistema de drenagem – caminhões-tanque.
SAO
• Piso em concreto
impermeabilizado
• Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 2
válvulas e acessórios piso de concreto B I RB periódicas;
devido ao desgaste do • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
material ou falha • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
humana na operação do • Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
caminhão-tanque. • Operação assistida Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
• CFTV do Terminal Riscos – PGR;
• Cumprir os procedimentos de limpeza periódica das
SALVAGUARDAS: canaletas existentes na área de descarregamento dos
caminhões-tanque.
• Sistema de drenagem –
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 3
Gasolina A nas ilhas de drenos do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
Riscos – PGR;
SAO
Piso em concreto
impermeabilizado
• Furo no mangote devido DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 4
a fadiga do material piso de concreto B II RM periódicas;
• Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
• Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Operação assistida Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 5
Gasolina A nas ilhas de interligação ou desgaste piso de concreto B II RM periódicas;
descarregamento dos do selo mecânico da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 1 e 2 bomba causado por: • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
corrosão, falha mecânica • Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
da linha ou choque • Operação assistida e equipamentos na área;
mecânico. • CFTV do Terminal • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
SALVAGUARDAS: Riscos – PGR;
• Sistema de drenagem – canaletas existentes na área de descarregamento dos
SAO caminhões-tanque.
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura do tanque do DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 6
Gasolina A nas ilhas de caminhão-tanque devido C III RM periódicas;
piso de concreto
descarregamento dos a choque mecânico. • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 1 e 2 • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Operação assistida explosão
• Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura do mangote por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 7
Gasolina A nas ilhas de tracionamento excessivo C III RM periódicas;
piso de concreto
descarregamento dos ou fadiga do material • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 1 e 2 • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Ruptura em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 8
interligação ou filtro das C III RM periódicas;
piso de concreto
bombas causado por: • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
corrosão, falha mecânica • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
da linha ou choque • Operação assistida explosão
• Seguir os procedimentos de movimentação de material
mecânico • CFTV do Terminal e equipamentos na área;
SALVAGUARDAS: Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
Riscos – PGR;
• Sistema de drenagem – • Cumprir os procedimentos de limpeza periódica das
SAO canaletas existentes na área de descarregamento dos
• Piso em concreto caminhões-tanque.
impermeabilizado

EFEITOS
Gasolina A na ilha de no tanque do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
caminhões-tanque 8 • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 11
Gasolina A na ilha de drenos do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
caminhões-tanque 8 • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
• CFTV do Terminal e equipamentos na área;
SALVAGUARDAS: • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
• Sistema de drenagem – Riscos – PGR;
SAO • Cumprir os procedimentos de limpeza periódica das
• Piso em concreto canaletas existentes na área de descarregamento dos
impermeabilizado caminhões-tanque.
• Furo no mangote devido DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 12
a fadiga do material B II RM periódicas;
piso de concreto
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Gasolina A na ilha de interligação ou desgaste B II RM periódicas;
piso de concreto
descarregamento dos do selo mecânico da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 8 bomba causado por: • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura do tanque do DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 14
Gasolina A nas ilhas de caminhão-tanque devido C III RM periódicas;
com piso de concreto
descarregamento dos a choque mecânico. • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 8 • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura do mangote por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 15
Gasolina A na ilha de tracionamento excessivo C III RM periódicas;
piso de concreto
descarregamento dos ou fadiga do material • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 8 • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Ruptura em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 16
piso de concreto
mecânico. • CFTV do Terminal e equipamentos na área;
Riscos – PGR;
impermeabilizado
SISTEMA Terminal - Gasolina SUBSISTEMA 2. Linhas de Transferência
DE-VIX-P03-51002-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE DUTOS; DE-VIX-P03-51006-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE OBSERVAÇÕES: Contempla as linhas de transferência (no Pipe rack) de carregamento e
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA descarregamento dos tanques dos caminhões-tanque. Desde as bombas de descarregamento
dos CTs (exclusive) até a área de tancagem, e desde a área de tancagem até a plataforma de
PARTICIPANTES EIDOS do Brasil e Navegantes Logística Portuária S.A carregamento do CTs (exclusive).

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo causado por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 17
Gasolina A nas linhas de corrosão em linhas de piso de concreto B II RM periódicas;
transferência transferência de • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
descarregamento dos • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
caminhões-tanque. • CFTV do Terminal • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
SALVAGUARDAS: Riscos - PGR.
impermeabilizado
Gasolina A nas linhas de corrosão em linhas de piso de concreto B II RM periódicas;
transferência transferência de • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
carregamento dos • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 19
Gasolina A nas linhas de válvulas e acessórios piso de concreto B I RB periódicas;
transferência devido ao desgaste do • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
material • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
• Inspeção rotineira Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
SALVAGUARDAS:
SAO
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura em linhas de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 20
Gasolina A nas linhas de transferência de piso de concreto C III RM periódicas;
transferência descarregamento dos • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
caminhões-tanque por • Visual explosão dentro das instalações e, principalmente, nas
choque mecânico ou • CFTV do Terminal imediações do pipe rack;
falha estrutural no pipe • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
rack SALVAGUARDAS: • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Piso em concreto e equipamentos na área;
impermeabilizado • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Riscos - PGR.

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura em linhas de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 21
Gasolina A nas linhas de transferência de piso de concreto C III RM periódicas;
transferência carregamento dos • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
falha estrutural no pipe • Cumprir os procedimentos de limpeza periódica das
rack SALVAGUARDAS: canaletas existentes na área de descarregamento dos
caminhões-tanque;
• Piso em concreto • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
impermeabilizado • Registrar e investigar as causas de acidentes;
e equipamentos na área;
Riscos - PGR.
SISTEMA Terminal - Gasolina SUBSISTEMA 3. Área de Tancagem
DE-VIX-P03-51002-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE DUTOS; DE-VIX-P03-51006-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE OBSERVAÇÕES: Contempla os tanques TQ-101, TQ-102, TQ-103 e TQ-104 (Bacia de
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA contenção 1) e suas linha de interligação até os limites da área de tancagem.

EFEITOS
Gasolina A na área de corrosão em piso de concreto B II RM periódicas;
tancagem equipamentos, linhas e • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
acessórios e dispositivos • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
de segurança • Inspeção rotineira • Cumprir os procedimentos de limpeza periódica do
• CFTV do Terminal sistema de drenagem na área de tancagem;
Riscos – PGR.
SAO
impermeabilizado
• Os tanques estão
construídos dentro de
um dique de contenção.
devido a desgaste do • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
material • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Inspeção rotineira • Cumprir os procedimentos de limpeza periódica do
Riscos - PGR.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Transbordamento do DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 24
Gasolina A na área de tanque TQ-101/2/3/4 piso de concreto D II RB periódicas;
tancagem devido a falha • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
(continuação) operacional • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Sistema de drenagem – Riscos - PGR.
SAO
impermeabilizado
• Controles redundantes
de nível
Grande vazamento de • Ruptura do tanque TQ- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 25
Gasolina A na área de 101/2/3/4 por choque piso de concreto D IV RM periódicas;
tancagem mecânico ou falha • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
estrutural • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• CFTV do Terminal • Cumprir os procedimentos de limpeza periódica do
sistema de drenagem na área de tancagem;
SALVAGUARDAS: • Seguir os procedimentos de movimentação de material
• Sistema de drenagem – • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
SAO Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
• Piso em concreto Riscos - PGR.
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura de linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 26
Gasolina A na área de interligação por choque piso de concreto D III RB periódicas;
tancagem mecânico • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
(continuação) • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• CFTV do Terminal • Seguir os procedimentos de movimentação de material
SAO
impermeabilizado
SISTEMA Terminal - Gasolina SUBSISTEMA 4. Praça de bombas de carregamento
DE-VIX-P03-51002-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE DUTOS; DE-VIX-P03-51006-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE OBSERVAÇÕES: Contempla as bombas e filtros da Praça de Bombas 2. Desde o limite da
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA área de tancagem até as linhas de transferência (no pipe rack).

EFEITOS
Gasolina A na praça de interligação ou desgaste piso de concreto B II RM periódicas;
bombas 2. do selo mecânico da • Odor • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
bomba causado por: • Visual dentro das instalações e, principalmente, nas
corrosão, falha mecânica • Inspeção rotineira imediações da praça de bombas 2;
da linha ou choque • CFTV do Terminal • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
mecânico; • Seguir os procedimentos de movimentação de material
SALVAGUARDAS: e equipamentos na área;
• Sistema de drenagem – Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
SAO Riscos - PGR.
• Piso de ambas as áreas
de bombas e filtros SAO
cercados e de concreto
Grande vazamento de • Ruptura de linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 28
Gasolina A na praça de interligação a montante e piso de concreto C III RM periódicas
bombas 2. a jusante das bombas de • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
carregamento ou nos • Visual explosão dentro das instalações e, principalmente, nas
filtros das bombas por • CFTV do Terminal imediações da praça de bombas 2;
choque mecânico • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
SALVAGUARDAS: • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Sistema de drenagem – e equipamentos na área;
SAO • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
• Piso de ambas as áreas Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
de bombas e filtros SAO Riscos - PGR.
SISTEMA Terminal - Gasolina SUBSISTEMA 5. Expedição
DE-VIX-P03-51002-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE DUTOS; DE-VIX-P03-51006-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE OBSERVAÇÕES: Contempla a plataforma de carregamento do CTs, incluindo as ilhas 3, 4, 5
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA (plataforma 1), 6 e 7 (plataforma 2). Desde o Pipe Rack (exclusive) até o caminhão-tanque,
passando pelos braços de carregamento (Top e Bottom Loading).

EFEITOS
carregamento dos tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 3, 4 e • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
5 • Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Riscos – PGR;
SAO
• Área confinada com piso
impermeável circundada
por canaletas que
direcionam para a SÃO
material ou a falha hu- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
mana na operação do • Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
caminhão-tanque. • CFTV do Terminal Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 31
Gasolina A nas ilhas de drenos do caminhão- com piso de concreto C I RB periódicas;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Furo em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 32
interligação causado por: piso de concreto B II RM periódicas;
corrosão, falha mecânica • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
da linha ou choque • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
mecânico. • Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura em linha de in- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 33
Gasolina A nas ilhas de terligação causada por: piso de concreto C III RM periódicas;
carregamento dos corrosão, falha mecânica • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 3, 4 e da linha ou choque me- • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
5 cânico. • Operação assistida • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
SAO canaletas existentes na área de carregamento dos
impermeabilizado
• Ruptura do braço de car- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 34
regamento por choque piso de concreto C III RM periódicas;
mecânico ou falha ope- • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
racional • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Operação assistida • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura do tanque do DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 35
Gasolina A nas ilhas de caminhão-tanque devido com piso de concreto C III RM periódicas;
carregamento 3, 4 e 5 dos a choque mecânico. • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 37
Gasolina A nas ilhas de válvulas e acessórios piso de concreto B I RB periódicas;
carregamento dos devido a desgaste do • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 6 e 7 material ou a falha hu- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 38
drenos do caminhão- com piso de concreto C I RB periódicas;
tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
Riscos - PGR.
SALVAGUARDAS:
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo em linha de interli- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 39
Gasolina A nas ilhas de gação causado por: cor- piso de concreto B II RM periódicas;
carregamento dos rosão, falha mecânica da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 6 e 7 linha ou choque mecâni- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
co. • Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos - PGR.
SAO
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura em linha de in- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 40
Gasolina A nas ilhas de terligação causada por: piso de concreto C III RM periódicas;
carregamento dos corrosão, falha mecânica • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 6 e 7 da linha ou choque me- • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
cânico. • Operação assistida • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura do braço de car- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 41
Gasolina A nas ilhas de regamento por choque piso de concreto C III RM periódicas;
carregamento dos mecânico ou falha ope- • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 6 e 7 racional • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado
• Ruptura do tanque do DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_GA 42
caminhão-tanque devido piso de concreto C III RM periódicas;
a choque mecânico. • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
• Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado
SISTEMA Terminal – Etanol Anidro/Hidratado SUBSISTEMA 1. Recebimento

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo devido à corrosão DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 1
Etanol Anidro/Hidratado no tanque do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
nas ilhas de tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 1 e 2 • Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 2
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 3
Etanol Anidro/Hidratado drenos do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
nas ilhas de tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 1 e 2 • Inspeção rotineira •
• CFTV do Terminal • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Piso em concreto
impermeabilizado
• Furo no mangote devido DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 4
a fadiga do material piso de concreto B II RM periódicas;
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 5
Etanol Anidro/Hidratado interligação ou desgaste B II RM periódicas;
piso de concreto
nas ilhas de do selo mecânico da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
descarregamento dos bomba causado por: • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
caminhões-tanque 1 e 2 corrosão, falha mecânica • Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura do tanque do DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 6
Etanol Anidro/Hidratado caminhão-tanque devido C III RM periódicas;
nas ilhas de a choque mecânico. • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
descarregamento dos • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
caminhões-tanque 1 e 2 • Operação assistida explosão
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura do mangote por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 7
Etanol Anidro/Hidratado tracionamento excessivo C III RM periódicas;
piso de concreto
nas ilhas de ou fadiga do material • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
descarregamento 1 e 2 • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
dos caminhões-tanque • Operação assistida explosão
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Ruptura em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 8
piso de concreto
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
na ilha de tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 8 • Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 11
Etanol Anidro/Hidratado drenos do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
na ilha de tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 8 • Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
• Furo no mangote devido DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 12
piso de concreto
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Etanol Anidro/Hidratado interligação ou desgaste B II RM periódicas;
piso de concreto
na ilha de do selo mecânico da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
descarregamento dos bomba causado por: • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
caminhões-tanque 8 corrosão, falha mecânica • Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura do mangote por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 14
Etanol Anidro/Hidratado tracionamento excessivo C III RM periódicas;
piso de concreto
na ilha de ou fadiga do material • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 8 • Operação assistida explosão
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Etanol Anidro/Hidratado caminhão-tanque devido C III RM periódicas;
na ilha de a choque mecânico. • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 8 • Operação assistida explosão
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Ruptura em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 16
piso de concreto
Riscos – PGR;
impermeabilizado
SISTEMA Terminal – Etanol Anidro/Hidratado SUBSISTEMA 2. Linhas de Transferência

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo causado por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 17
Etanol Anidro/Hidratado corrosão em linhas de piso de concreto B II RM periódicas;
nas linhas de transferência de • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
transferência descarregamento dos • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
impermeabilizado
Etanol Anidro/Hidratado corrosão em linhas de piso de concreto B II RM periódicas;
nas linhas de transferência de • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
transferência carregamento dos • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 19
Etanol Anidro/Hidratado válvulas e acessórios piso de concreto B I RB periódicas;
nas linhas de devido ao desgaste do • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
transferência material • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
•
SALVAGUARDAS:
SAO
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura em linhas de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 20
Etanol Anidro/Hidratado transferência de piso de concreto C III RM periódicas;
nas linhas de descarregamento dos • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
transferência caminhões-tanque por • Visual explosão dentro das instalações e, principalmente, nas
Riscos - PGR.

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura em linhas de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 21
Etanol Anidro/Hidratado transferência de piso de concreto C III RM periódicas;
nas linhas de carregamento dos • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
transferência caminhões-tanque por • Visual explosão dentro das instalações e, principalmente, nas
caminhões-tanque;
Riscos - PGR.
SISTEMA Terminal – Etanol Anidro/Hidratado SUBSISTEMA 3. Área de Tancagem

EFEITOS
Etanol Anidro/Hidratado corrosão em piso de concreto B II RM periódicas;
na área de tancagem equipamentos, linhas e • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
Riscos – PGR.
SAO
impermeabilizado
Riscos - PGR.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Transbordamento do DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 24
Etanol Anidro/Hidratado tanque TQ-105/6/7/8 piso de concreto D II RB periódicas;
na área de tancagem devido a falha • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
SAO
impermeabilizado
de nível
Grande vazamento de • Ruptura do tanque TQ- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 25
Etanol Anidro/Hidratado 105/6/7/8 por choque piso de concreto D IV RM periódicas;
na área de tancagem mecânico ou falha • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura de linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 26
Etanol Anidro/Hidratado interligação por choque piso de concreto D III RB periódicas;
na área de tancagem mecânico • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
SAO
impermeabilizado
SISTEMA Terminal – Etanol Anidro/Hidratado SUBSISTEMA 4. Praça de bombas de carregamento

EFEITOS
Etanol Anidro/Hidratado interligação ou desgaste piso de concreto B II RM periódicas;
na praça de bombas 2. do selo mecânico da • Odor • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
SAO Riscos - PGR.
Grande vazamento de • Ruptura de linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 28
Etanol Anidro/Hidratado na interligação a montante e piso de concreto C III RM periódicas
praça de bombas 2. a jusante das bombas de • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
SISTEMA Terminal – Etanol Anidro/Hidratado SUBSISTEMA 5. Expedição
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA (plataforma 1), 6 e 7 (plataforma 2). Desde o pipe rack (exclusive) até o caminhão-tanque,

EFEITOS
nas ilhas de carregamento tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 3, • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
4e5 • Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Riscos – PGR;
SAO
por canaletas que
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 31
Etanol Anidro/Hidratado drenos do caminhão- com piso de concreto C I RB periódicas;
dos caminhões-tanque 3, • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
4e5 • Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Furo em linha de interli- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 32
gação causado por: cor- piso de concreto B II RM periódicas;
rosão, falha mecânica da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
linha ou choque mecâni- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura em linha de in- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 33
Etanol Anidro/Hidratado terligação causada por: piso de concreto C III RM periódicas;
nas ilhas de carregamento corrosão, falha mecânica • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 3, da linha ou choque me- • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
4e5 cânico. • Operação assistida • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
impermeabilizado
• Ruptura do braço de car- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 34
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Etanol Anidro/Hidratado caminhão-tanque devido com piso de concreto C III RM periódicas;
nas ilhas de carregamento a choque mecânico. • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 3, • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
4e5 • Operação assistida • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
impermeabilizado
dos caminhões-tanque 6 e • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 37
Etanol Anidro/Hidratado válvulas e acessórios piso de concreto B I RB periódicas;
nas ilhas de carregamento devido a desgaste do • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 6 e material ou a falha hu- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
7 mana na operação do • Inspeção rotineira • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 38
Riscos - PGR.
SALVAGUARDAS:
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo em linha de interli- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 39
Etanol Anidro/Hidratado gação causado por: cor- piso de concreto B II RM periódicas;
nas ilhas de carregamento rosão, falha mecânica da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 6 e linha ou choque mecâni- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
7 co. • Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos - PGR.
SAO
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura em linha de in- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 40
Etanol Anidro/Hidratado terligação causada por: piso de concreto C III RM periódicas;
nas ilhas de carregamento corrosão, falha mecânica • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 6 e da linha ou choque me- • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura do braço de car- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 41
Etanol Anidro/Hidratado regamento por choque piso de concreto C III RM periódicas;
nas ilhas de carregamento mecânico ou falha ope- • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 6 e racional • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
7 • Operação assistida • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
impermeabilizado
• Ruptura do tanque do DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_ET 42
a choque mecânico. • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
• Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado
SISTEMA Terminal - Óleo Diesel S10/S500 SUBSISTEMA 1. Recebimento

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo devido à corrosão DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 1
Óleo Diesel S10/S500 nas no tanque do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
ilhas de descarregamento tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 2
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 3
Óleo Diesel S10/S500 nas drenos do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
ilhas de descarregamento tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
2 • Inspeção rotineira •
• CFTV do Terminal • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
impermeabilizado
• Furo no mangote devido DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 4
piso de concreto
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 5
Óleo Diesel S10/S500 nas interligação ou desgaste B II RM periódicas;
piso de concreto
ilhas de descarregamento do selo mecânico da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 1 e bomba causado por: • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
2 corrosão, falha mecânica • Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura do tanque do DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 6
Óleo Diesel S10/S500 nas caminhão-tanque devido C III RM periódicas;
ilhas de descarregamento devido a choque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 1 e mecânico. • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
2 • Operação assistida explosão
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura do mangote por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 7
Óleo Diesel S10/S500 nas tracionamento excessivo C III RM periódicas;
piso de concreto
ilhas de descarregamento ou fadiga do material • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
1 e 2 dos caminhões- • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
tanque • Operação assistida explosão
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Ruptura em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 8
piso de concreto
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Óleo Diesel S10/S500 na no tanque do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
ilha de descarregamento tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 8 • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 11
Óleo Diesel S10/S500 na drenos do caminhão- piso de concreto C I RB periódicas;
ilha de descarregamento tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 8 • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
• Inspeção rotineira • Seguir os procedimentos de movimentação de material
• Furo no mangote devido DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 12
piso de concreto
caminhões-tanque.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Óleo Diesel S10/S500 na interligação ou desgaste B II RM periódicas;
piso de concreto
ilha de descarregamento do selo mecânico da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 8 bomba causado por: • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura do mangote por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 14
Óleo Diesel S10/S500 na tracionamento excessivo C III RM periódicas;
piso de concreto
ilha de descarregamento ou fadiga do material • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 8 • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Óleo Diesel S10/S500 na caminhão-tanque devido C III RM periódicas;
ilha de descarregamento devido a choque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
dos caminhões-tanque 8 mecânico. • Visual • Possibilidade de incêndio e/ou • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Ruptura em linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 16
piso de concreto
Riscos – PGR;
impermeabilizado
SISTEMA Terminal - Óleo Diesel S10/S500 SUBSISTEMA 2. Linhas de Transferência

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Furo causado por DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 17
Óleo Diesel S10/S500 nas corrosão em linhas de piso de concreto B II RM periódicas;
linhas de transferência transferência de • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
impermeabilizado
Óleo Diesel S10/S500 nas corrosão em linhas de piso de concreto B II RM periódicas;
linhas de transferência transferência de • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
carregamento dos • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 19
Óleo Diesel S10/S500 nas válvulas e acessórios piso de concreto B I RB periódicas;
linhas de transferência devido ao desgaste do • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
material • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
SALVAGUARDAS:
SAO
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura em linhas de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 20
Óleo Diesel S10/S500 nas transferência de piso de concreto C III RM periódicas;
linhas de transferência descarregamento dos • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
Riscos - PGR.

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura em linhas de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 21
Óleo Diesel S10/S500 nas transferência de piso de concreto C III RM periódicas;
linhas de transferência carregamento dos • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
caminhões-tanque;
Riscos - PGR.
SISTEMA Terminal - Óleo Diesel S10/S500 SUBSISTEMA 3. Área de Tancagem

EFEITOS
Óleo Diesel S10/S500 na corrosão em piso de concreto B II RM periódicas;
área de tancagem equipamentos, linhas e • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
Riscos – PGR.
SAO
impermeabilizado
Riscos - PGR.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Transbordamento do DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 24
Óleo Diesel S10/S500 na tanque TQ-111/12/15/16 piso de concreto D II RB periódicas;
área de tancagem devido a falha • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
SAO
impermeabilizado
de nível
Grande vazamento de • Ruptura do tanque TQ- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 25
Óleo Diesel S10/S500 na 111/12/15/16 por choque piso de concreto D IV RM periódicas;
área de tancagem mecânico ou falha • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura de linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 26
Óleo Diesel S10/S500 na interligação por choque piso de concreto D III RB periódicas;
área de tancagem mecânico • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
SISTEMA Terminal - Óleo Diesel S10/S500 SUBSISTEMA 4. Praça de bombas de carregamento

EFEITOS
Óleo Diesel S10/S500 na interligação ou desgaste piso de concreto B II RM periódicas;
praça de bombas 1. do selo mecânico da • Odor • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
SAO Riscos - PGR.
Grande vazamento de Óleo • Ruptura de linha de DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 28
Diesel S10/S500 na praça interligação a montante e piso de concreto C III RM periódicas
de bombas 1. a jusante das bombas de • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Manter a sinalização para trânsito seguro de veículos
SISTEMA Terminal - Óleo Diesel S10/S500 SUBSISTEMA 5. Expedição

EFEITOS
ilhas de carregamento dos tanque • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
Riscos – PGR;
SAO
por canaletas que
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 31
Óleo Diesel S10/S500 nas drenos do caminhão- com piso de concreto C I RB periódicas;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado
• Furo em linha de interli- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 32
gação causado por: cor- piso de concreto B II RM periódicas;
rosão, falha mecânica da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
linha ou choque mecâni- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura em linha de in- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 33
Óleo Diesel S10/S500 nas terligação causada por: piso de concreto C III RM periódicas;
ilhas de carregamento dos corrosão, falha mecânica • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 3, 4 e da linha ou choque me- • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
• Ruptura do braço de car- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 34
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
Óleo Diesel S10/S500 nas caminhão-tanque devido com piso de concreto C III RM periódicas;
ilhas de carregamento dos devido a choque mecâ- • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 3, 4 e nico. • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
5 • Operação assistida • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
impermeabilizado
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Pequeno vazamento de • Falha de flanges, juntas, DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 37
Óleo Diesel S10/S500 nas válvulas e acessórios piso de concreto B I RB periódicas;
ilhas de carregamento dos devido a desgaste do • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 6 e 7 material ou a falha hu- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
• Abertura indevida de DETECÇÕES: • Perda de produto em área • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 38
Riscos - PGR.
SALVAGUARDAS:
SAO
impermeabilizado
Pequeno vazamento de • Furo em linha de interli- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 39
Óleo Diesel S10/S500 nas gação causado por: cor- piso de concreto B II RM periódicas;
ilhas de carregamento dos rosão, falha mecânica da • Odor • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 6 e 7 linha ou choque mecâni- • Visual • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos - PGR.
SAO
impermeabilizado

EFEITOS
Grande vazamento de • Ruptura em linha de in- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 40
Óleo Diesel S10/S500 nas terligação causada por: piso de concreto C III RM periódicas;
ilhas de carregamento dos corrosão, falha mecânica • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 6 e 7 da linha ou choque me- • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
cânico. • Operação assistida • Seguir os procedimentos de movimentação de material
Riscos – PGR;
impermeabilizado
Grande vazamento de • Ruptura do braço de car- DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 41
Óleo Diesel S10/S500 nas regamento por choque piso de concreto C III RM periódicas;
ilhas de carregamento dos mecânico ou falha ope- • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
caminhões-tanque 6 e 7 racional • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado

EFEITOS
• Ruptura do tanque do DETECÇÕES: • Perda de produto em área com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção T_OD 42
devido a choque mecâ- • Odor • Possibilidade de incêndio e/ou • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
nico. • Visual explosão • Registrar e investigar as causas de acidentes;
Riscos – PGR;
impermeabilizado
SISTEMA Linha de Dutos SUBSISTEMA Duto de Gasolina
OBSERVAÇÕES: Contempla um duto de transporte de gasolina entre o Berço

207 do Porto de Vitória até a área de tancagem do Terminal de Granéis Líqui-
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Traçado do Duto, DE-VIX-P03-51004-BAS_R0 - GRADIENTE HIDRAULICO DOS DUTOS
dos da Navegantes Logística (vazão máxima de 1.000 m³/h, comprimento de
aproximadamente 1.000 m e 12” de diâmetro)
PARTICIPANTES Ver lista de presença em anexo
PERIGOS PRINCIPAIS CAUSAS DETECÇÕES / CAT. CAT. NÍVEL RECOMENDAÇÕES / MEDIDAS HIPÓTESE
PONTOS NOTÁVEIS EFEITOS
IDENTIFICADOS BÁSICAS SALVAGUARDAS PROB. CONS. RISCO MITIGADORAS NO
Pequeno vazamento • Ação de terceiros (por ex.: DETECÇÕES: • Perda de produto inflamá- C III RM • Sinalizar a presença do duto na faixa; D_GA 1
de gasolina no duto derivação clandestina); • Inspeção de rotina na área; vel; • Contratar mão de obra qualificada;
• Comprometimento mecâni- • Possibilidade de incêndio • Seguir os procedimentos operacionais;
co do duto devido à sobrecar- SALVAGUARDAS: e/ou explosão. • Seguir programa de treinamento para
ga externa; • Sistema de Proteção • Possibilidade de contami- as situações de emergência;
• Corrosão interna; Catódica do Duto; nação do solo e/ou da água • Seguir programa de inspeção e manu-
• Corrosão externa; • Delimitação e Marcação da tenção do duto e equipamentos;
• Defeito de construção/ linha de dutos com sinaliza- • Registrar e investigar as causas do
fabricação. ções; acidente;
• Válvulas de bloqueio de • Elaborar e manter atualizados o Plano
isolamento nas extremidades de Ação de Emergência – PAE e o Plano
do duto. de Gerenciamento de Riscos – PGR.
Médio vazamento de • Ação de terceiros (por ex.: DETECÇÕES: • Perda de produto inflamá- C IV RM • Sinalizar a presença do duto na faixa; D_GA 2
gasolina no duto • km 00+000 - Berço 207 do derivação clandestina); • Inspeção de rotina na área; vel; • Contratar mão de obra qualificada;
Porto de Vitória; • Comprometimento mecâni- • Visual; • Possibilidade de incêndio • Seguir os procedimentos operacionais;
• km 00+311 a km 00+811 - co do duto devido à sobrecar- e/ou explosão; • Seguir programa de treinamento para
Proximidades do Bairro Paul; ga externa; SALVAGUARDAS: • Possibilidade de contami- as situações de emergência;
• km 00+700 - Travessia • Corrosão interna; • Sistema de Proteção nação do solo e/ou da água. • Seguir programa de inspeção e manu-
com a Rua Vagner; • Corrosão externa; Catódica do Duto; tenção do duto e equipamentos;
• km 00+880 - Travessia • Defeito de construção/ • Delimitação e Marcação da • Registrar e investigar as causas do
com linha férrea; fabricação. linha de dutos com sinaliza- acidente;
• km 00+995 - Terminal de ções; • Elaborar e manter atualizados o Plano
Granéis Líquidos da Nave- • Válvulas de bloqueio de de Ação de Emergência – PAE e o Plano
gantes Logística; isolamento nas extremidades de Gerenciamento de Riscos – PGR.
do duto.
Grande vazamento • Ação de terceiros (por ex.: DETECÇÕES: • Perda de produto inflamá- D IV RM • Sinalizar a presença do duto na faixa; D_GA 3
de gasolina no duto derivação clandestina); • Inspeção de rotina na área; vel; • Contratar mão de obra qualificada;
• Comprometimento mecâni- • Visual; • Possibilidade de incêndio • Seguir os procedimentos operacionais;
co do duto devido à sobrecar- e/ou explosão; • Seguir programa de treinamento para
ga externa; SALVAGUARDAS: • Possibilidade de contami- as situações de emergência;
• Defeito de construção/ • Delimitação e Marcação da nação do solo e/ou da água. • Seguir programa de inspeção e manu-
fabricação. linha de dutos com sinaliza- tenção do duto e equipamentos;
ções; • Registrar e investigar as causas do
• Válvulas de bloqueio de acidente;
isolamento nas extremidades • Elaborar e manter atualizados o Plano
do duto. de Ação de Emergência – PAE e o Plano
de Gerenciamento de Riscos – PGR.
SISTEMA Linha de Dutos SUBSISTEMA Dutos de Óleo Diesel S10/S500
OBSERVAÇÕES: Contempla os dutos de transporte de Óleo Diesel S10/S500

entre o Berço 207 do Porto de Vitória até a área de tancagem do Terminal de
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Traçado do Duto, DE-VIX-P03-51004-BAS_R0 - GRADIENTE HIDRAULICO DOS DUTOS
Granéis Líquidos da Navegantes Logística (vazão máxima de 1.000 m³/h,
comprimento de aproximadamente 1.000 m e 12” de diâmetro)
PARTICIPANTES Ver lista de presença em anexo
PERIGOS PRINCIPAIS CAUSAS DETECÇÕES / CAT. CAT. NÍVEL RECOMENDAÇÕES / MEDIDAS HIPÓTESE
PONTOS NOTÁVEIS EFEITOS
IDENTIFICADOS BÁSICAS SALVAGUARDAS PROB. CONS. RISCO MITIGADORAS NO
Pequeno vazamento • Ação de terceiros (por ex.: DETECÇÕES: • Perda de produto inflamá- C III RM • Sinalizar a presença do duto na faixa; D_OD 1
de Óleo Diesel derivação clandestina); • Inspeção de rotina na área; vel; • Contratar mão de obra qualificada;
S10/S500 no duto • Comprometimento mecâni- • Possibilidade de incêndio • Seguir os procedimentos operacionais;
co do duto devido à sobrecar- SALVAGUARDAS: e/ou explosão. • Seguir programa de treinamento para
ga externa; • Sistema de Proteção • Possibilidade de contami- as situações de emergência;
• Corrosão interna; Catódica do Duto; nação do solo e/ou da água • Seguir programa de inspeção e manu-
• Corrosão externa; • Delimitação e Marcação da tenção do duto e equipamentos;
• Defeito de construção/ linha de dutos com sinaliza- • Registrar e investigar as causas do
fabricação. ções; acidente;
• Válvulas de bloqueio de • Elaborar e manter atualizados o Plano
isolamento nas extremidades de Ação de Emergência – PAE e o Plano
do duto. de Gerenciamento de Riscos – PGR.
Médio vazamento de • Ação de terceiros (por ex.: DETECÇÕES: • Perda de produto inflamá- C IV RM • Sinalizar a presença do duto na faixa; D_OD 2
Óleo Diesel S10/S500 • km 00+000 - Berço 207 do derivação clandestina); • Inspeção de rotina na área; vel; • Contratar mão de obra qualificada;
no duto Porto de Vitória; • Comprometimento mecâni- • Visual; • Possibilidade de incêndio • Seguir os procedimentos operacionais;
• km 00+311 a km 00+811 - co do duto devido à sobrecar- e/ou explosão; • Seguir programa de treinamento para
Proximidades do Bairro Paul; ga externa; SALVAGUARDAS: • Possibilidade de contami- as situações de emergência;
• km 00+700 - Travessia • Corrosão interna; • Sistema de Proteção nação do solo e/ou da água. • Seguir programa de inspeção e manu-
com a Rua Vagner; • Corrosão externa; Catódica do Duto; tenção do duto e equipamentos;
• km 00+880 - Travessia • Defeito de construção/ • Delimitação e Marcação da • Registrar e investigar as causas do
com linha férrea; fabricação. linha de dutos com sinaliza- acidente;
• km 00+995 - Terminal de ções; • Elaborar e manter atualizados o Plano
Granéis Líquidos da Nave- • Válvulas de bloqueio de de Ação de Emergência – PAE e o Plano
gantes Logística; isolamento nas extremidades de Gerenciamento de Riscos – PGR.
do duto.
Grande vazamento • Ação de terceiros (por ex.: DETECÇÕES: • Perda de produto inflamá- D IV RM • Sinalizar a presença do duto na faixa; D_OD 3
de Óleo Diesel derivação clandestina); • Inspeção de rotina na área; vel; • Contratar mão de obra qualificada;
S10/S500 no duto • Comprometimento mecâni- • Visual; • Possibilidade de incêndio • Seguir os procedimentos operacionais;
co do duto devido à sobrecar- e/ou explosão; • Seguir programa de treinamento para
ga externa; SALVAGUARDAS: • Possibilidade de contami- as situações de emergência;
• Defeito de construção/ • Delimitação e Marcação da nação do solo e/ou da água. • Seguir programa de inspeção e manu-
fabricação. linha de dutos com sinaliza- tenção do duto e equipamentos;
ções; • Registrar e investigar as causas do
• Válvulas de bloqueio de acidente;
isolamento nas extremidades • Elaborar e manter atualizados o Plano
do duto. de Ação de Emergência – PAE e o Plano
de Gerenciamento de Riscos – PGR.
SISTEMA Berço de Atracação 207 – Gasolina SUBSISTEMA Recebimento
OBSERVAÇÕES: Contempla o recebimento de produtos a partir da embarcação atracada no

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DE-VIX-P03-51002-BAS_R0 - PLANTA GERAL DE DUTOS Porto de Vitória, incluindo mangotes de transferência de produto desde o navio até as
estruturas fixas do píer, que recebem o produto e o enviam para os dutos.

EFEITOS
Vazamento de Gasolina • Furo em mangotes DETECÇÕES: • Perda de produto com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção B_GA 1
no berço 207 devido a fadiga do possibilidade de vazamento B II RM periódicas;
material • Odor para o mar. • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
• Falhas operacionais • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
(manuseio inadequado • Auditivo Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
dos mangotes) • CFTV do porto Riscos – PGR;
• Prever o atendimento ao que preconiza o documento
SALVAGUARDAS: da OCIMF (OIL COMPANIES MARINE FORUM),
MTMSA- MARINE TERMINAL MANAGEMENT AND
• Plano de Emergência SELF ASSESSMENT;
Individual (PEI) • Realizar operações em atendimento ao que preconiza o
• Piso em concreto ISGOTT - (INTERNATIONAL SAFETY GUIDE FOR OIL
impermeabilizado TANKERS AND TERMINALS);
• Plano de Ação a
Emergência da
embarcação (SOPEP)
• Ruptura do mangote por DETECÇÕES: • Perda de produto com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção B_GA 2
fadiga do material ou possibilidade de vazamento C III RM periódicas;
tracionamento excessivo • Odor para o mar. • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
(por exemplo por perda • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
de amarração dos • Auditivo Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
cabos) • CFTV do porto Riscos – PGR;
Emergência da
SISTEMA Berço de Atracação 207 – Gasolina SUBSISTEMA Recebimento


EFEITOS
Vazamento de Gasolina • Ruptura de mangotes DETECÇÕES: • Perda de produto com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção B_GA 3
no berço 207 por sobrepressão possibilidade de vazamento D III RB periódicas;
(devido a erro • Odor para o mar. • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
operacional, por • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
exemplo) • Auditivo Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
• CFTV do porto Riscos – PGR;
Emergência da
Abalroamento / Choque • Falha de máquinas DETECÇÕES: • Possibilidade de danos ao • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção B_GA 4
(colisão) de navio tanque da embarcação; C III RM periódicas;
• Falha mecânica de
colidindo com o navio em governo • Odor • Perda de produto com • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
transferência atracado no • Falha humana • Visual possibilidade de vazamento • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
berço 207 • Condições • Auditivo para o mar. Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
meteoceanográficas • CFTV do porto Riscos – PGR;
adversas • Prever o atendimento ao que preconiza o documento
• Falha de equipamento SALVAGUARDAS: da OCIMF (OIL COMPANIES MARINE FORUM),
de comunicação MTMSA- MARINE TERMINAL MANAGEMENT AND
• Falha ou • Plano de Emergência SELF ASSESSMENT;
indisponibilidade de Individual (PEI) • Realizar operações em atendimento ao que preconiza o
equipamentos de • Plano de Ação a ISGOTT - (INTERNATIONAL SAFETY GUIDE FOR OIL
monitoramento de Emergência da TANKERS AND TERMINALS);
condições embarcação (SOPEP)
meteoceanográficas
SISTEMA Berço de Atracação 207 – Óleo Diesel S10/S500 SUBSISTEMA Recebimento


EFEITOS
Vazamento de Óleo • Furo em mangotes DETECÇÕES: • Perda de produto com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção B_GA 1
Diesel S10/S500 no berço devido a fadiga do possibilidade de vazamento B II RM periódicas;
207 material • Odor para o mar. • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
• Falhas operacionais • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
(manuseio inadequado • Auditivo Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
dos mangotes) • CFTV do porto Riscos – PGR;
impermeabilizado TANKERS AND TERMINALS).
Emergência da
• Ruptura do mangote por DETECÇÕES: • Perda de produto com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção B_GA 2
fadiga do material ou possibilidade de vazamento C III RM periódicas;
tracionamento excessivo • Odor para o mar. • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
(por exemplo por perda • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
de amarração dos • Auditivo Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
cabos) • CFTV do porto Riscos – PGR;
Emergência da
SISTEMA Berço de Atracação 207 – Óleo Diesel S10/S500 SUBSISTEMA Recebimento


EFEITOS
Vazamento de Óleo • Ruptura de mangotes DETECÇÕES: • Perda de produto com • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção B_GA 3
Diesel S10/S500 no berço por sobrepressão possibilidade de vazamento D III RB periódicas;
207 (devido a erro • Odor para o mar. • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
operacional, por • Visual • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
exemplo) • Auditivo Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
• CFTV do porto Riscos – PGR;
Emergência da
Abalroamento / Choque • Falha de máquinas DETECÇÕES: • Possibilidade de danos ao • Cumprir os procedimentos de inspeção e manutenção B_GA 4
(colisão) de navio tanque da embarcação; C III RM periódicas;
• Falha mecânica de
colidindo com o navio em governo • Odor • Perda de produto com • Minimizar/eliminar a presença de fontes de ignição;
transferência atracado no • Falha humana • Visual possibilidade de vazamento • Elaborar e manter atualizados o Plano de Ação de
berço 207 • Condições • Auditivo para o mar. Emergência – PAE e o Plano de Gerenciamento de
meteoceanográficas • CFTV do porto Riscos – PGR;
adversas • Prever o atendimento ao que preconiza o documento
• Falha de equipamento SALVAGUARDAS: da OCIMF (OIL COMPANIES MARINE FORUM),
de comunicação MTMSA- MARINE TERMINAL MANAGEMENT AND
• Falha ou • Plano de Emergência SELF ASSESSMENT;
indisponibilidade de Individual (PEI) • Realizar operações em atendimento ao que preconiza o
equipamentos de • Piso em concreto ISGOTT - (INTERNATIONAL SAFETY GUIDE FOR OIL
monitoramento de impermeabilizado TANKERS AND TERMINALS).
condições • Plano de Ação a
meteoceanográficas Emergência da
ANEXO C
CÁLCULO DO VOLUME VAZADO

Anexo C
C CÁLCULO DO VOLUME VAZADO
C.1 PARÂMETROS
Para a estimativa dos volumes vazados, os seguintes parâmetros foram

definidos:
• Diâmetro equivalente do furo no duto;

• Tempo para detecção do vazamento;
• Tempo para parada do bombeio após detecção do vazamento;
• Estimativa das vazões efluentes durante o bombeio;
• Volume total da coluna líquida a ser escoado sob ação gravitacional
do interior de uma tubulação fechada em uma extremidade;
• Estimativa do volume total vazado.
C.1.1 Diâmetro Equivalente do Furo no Duto
As dimensões das seções de ruptura foram estimadas mediante uma

oportuna subdivisão das classes de ruptura conforme tabela a seguir:
Tabela C - 1: Classes de Vazamento do Duto vs Diâmetro

Equivalente onde D é o diâmetro do duto.
Intervalo do Diâmetro Equivalente do
Classe de Vazamento
Orifício
Furo 5%D
Fenda 20% D
Ruptura 100% D
Desta forma tem-se:
Tabela C - 2: Diâmetros Equivalentes Utilizados

Diâmetro Nominal Diâmetro Equivalente do Orifício
dos Dutos Furo 5%D Furo 20%D Ruptura 100%D
12” 0,6" 2,4" 12"
C.1.2 Tempo para Detecção do Vazamento - T1 e Tempo para Parada do

Bombeio após Detecção do Vazamento – T2
A soma destes dois tempos fornece o tempo total que o sistema, depois
de ocorrido o acidente, permanece sob ação do bombeio (T1 +T2 = tstop).
Anexo C
Para os dutos avaliados neste EAR, estes tempos foram informados de

maneira compilada (tstop) sendo iguais a 15 minutos para ruptura e 30 minutos
para fendas ou furos.
C.1.3 Estimativa da Vazão Efluente (Q1)
O cálculo da vazão efluente (Q1) através de um furo 5% e de fenda

20%, considerando a pressão máxima de operação de 7 kgf/cm². Além disso, foi
considerado que:
• As pressões obtidas são utilizadas como inputs do Programa

EFFECTS 11.3.0, que tem como outputs os valores das vazões
pertinentes.
• Para ruptura (100% D): vazão nominal de operação da bomba;
• Para fenda (20%D) e furo (5%D): a vazão nominal da bomba ou a
taxa de saída calculada pelo programa de simulações, limitando-se ao
menor valor.
• Com esta metodologia garante-se que a vazão de um furo (5%D ou
20%D) será no máximo igual ao valor da vazão nominal, porém nunca
superior.
A tabela a seguir apresenta a estimativa do volume vazado de bombeio,

após o cálculo da vazão efluente, obtida pelo programa EFFECTS 11.3.0.
Tabela C - 3: Estimativa do volume vazado por bombeio dos dutos TGL Navegantes
Somatório do Tempo Para
Detecção do Vazamento (T1) e Vazões Efluentes de Bombeio -
Volume Vazado de Bombeio
Tempo Para Parada do Bombeio Q1
(m³)
Após Detecção (T2) (m³/h)
Produtos
T1 + T2 = tstop (min)
Furo Fenda Ruptura Furo Fenda Ruptura Furo Fenda Ruptura
5%D 20%D 100%D 5%D 20%D 100%D 5%D 20%D 100%D
Gasolina 0,90 14,43 1.000 0,45 7,21 250
30 30 15
Óleo Diesel
0,88 14,09 1.000 0,44 7,04 250
S10 e S500
Anexo C
C.1.4 Volume Total Escoado Sob Ação Gravitacional do Interior de Uma

Tubulação
Para o cálculo do volume da coluna líquida disponível ao escoamento

sob ação da gravidade, foi utilizado o perfil da linha de dutos apresentado no
Anexo A2 do EAR. Utilizando-se o perfil de elevação dos dutos foram estimadas
as maiores diferenças de cotas (H) à montante (lado esquerdo) e à jusante (lado
direito) dos trechos de vazamento. Com o auxílio de uma planilha de Excel foi
possível estimar os respectivos volumes, multiplicando a área transversal pelo
comprimento dos trechos à direita e à esquerda do vazamento.
Figura C - 1: Esquemático do volume da coluna líquida no interior

de uma tubulação em um setor de um duto com um
vazamento
Para o exemplo apresentado na Figura C-1, os trechos utilizados devem

possuir elevação igual ou superior ao do ponto atual. À esquerda do vazamento,
como exemplo, o trecho seguinte ao L2 deve possuir cota maior que o pico do L2.
Os volumes à direita (jusante) e à esquerda (montante) do duto são dados por:
Vdireita = A3*L3
Vesquerda = A1*L1 + A2*L2
Sendo A =  D2/4
Anexo C
Foi assumido que para a ruptura do duto o escoamento de todo o

volume da coluna líquida é imediato. Conservativamente, para os furos 5%D e
20%D esta premissa também foi adotada.
Para o cálculo do volume vazado sob ação gravitacional, foi

desconsiderado o tempo de fechamento das válvulas, pois estas ficam nas
extremidades dos dutos, portanto seus fechamentos não influenciam no volume
vazado por ação gravitacional.
Conforme explicado anteriormente, o cálculo do volume vazado por ação

gravitacional é realizado somando os volumes referentes aos trechos entre picos
à montante e à jusante do ponto de vazamento. O ponto de vazamento foi
definido para este EAR com base na maior proximidade da população,
aproximadamente no km 00+460 da linha de dutos. A Figura C-2 apresenta o
perfil dos dutos.
Anexo C
Figura C - 2: Perfil dos dutos TGL Navegantes, sendo o fluxo do volume vazado representado pela seta vermelha e o ponto de vazamento
mais próximo a população em verde
Anexo C
C.1.5 Estimativa do Volume Total Vazado – Somatório de Volume de Bombeio

e Volume Gravitacional
A tabela a seguir apresenta o volume total vazado estimado pela soma

dos volumes vazados por ação gravitacional e bombeio.
Tabela C - 4: Estimativa do Volume Total Vazado

Volume Vazado de Bombeio (m³) Volume Gravitacional Vazado (m³) Volume Total Vazado (m³)
Produtos
Furo Fenda Ruptura Furo Fenda Ruptura Furo Fenda Ruptura
5%D 20%D 100%D 5%D 20%D 100%D 5%D 20%D 100%D
Gasolina 0,45 7,21 250 19,17 19,17 19,17 19,62 26,39 269,17
Óleo Diesel
0,44 7,04 250 19,17 19,17 19,17 19,61 26,22 269,17
S10 e S500
Anexo C
C.2 SIMULAÇÃO DA VAZÃO EFLUENTE
C.2.1 Gasolina
Model: Fenda
Model: Liquid Release
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Reference: Yellow Book, CPR-14E, 3rd edition 1997, Paragraph 2.5.4
Parameters
Inputs
Process Conditions
Chemical name n-HEXANE (DIPPR)
Initial temperature in vessel (°C) 22,1
Overpressure above liquid (assuming closed system)
7
(bar)
Calculation Method
Use which representative rate First 20% average (flammable)
Type of vessel outflow Release through hole in vessel
Type of release calculation Calculate until specified time
Maximum release duration (min) 10
Process Dimensions
Vessel volume (m3) 1E09
Filling degree (%) 100
Vessel type Vertical cylinder
Height cylinder (m) 0,1
Hole diameter (inch) 2,4
Hole rounding Sharp edges
Height leak above tank bottom (m) 0
Environment
Ambient pressure (bar) 1,0133
Results
Source Definition
Initial mass in vessel (kg) 6,5861E11
Mass flow rate at time t (kg/h) 6008,7
Total mass released at time t (kg) 1086,4
Filling degree at time t (%) 100
Height of liquid at time t (m) 0,1
Maximum mass flow rate (kg/s) 54,973
Representative release rate (kg/h) 9507,2
Representative outflow duration (s) 600
Corresponding vessel pressure (bar) 1,1473
Contour Dimensions
Other Information
Main program EFFECTS 11.3.0.21031
Model: Furo
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
7
(bar)
Calculation Method
Anexo C

Process Dimensions
Environment
Results
Source Definition
Maximum mass flow rate (kg/h) 12369
Contour Dimensions
Other Information
C.2.2 Óleo Diesel S10 / S500
Model: Fenda
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Chemical name n-NONANE (DIPPR)
7
(bar)
Calculation Method
Process Dimensions
Environment
Results
Anexo C
Source Definition
Maximum mass flow rate (kg/s) 57,448
Representative release rate (kg/h) 10138
Contour Dimensions
Other Information
Model: Furo
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
7
(bar)
Calculation Method
Process Dimensions
Environment
Results
Source Definition
Maximum mass flow rate (kg/h) 12926
Contour Dimensions
Other Information
ANEXO D
DIMENSIONAMENTO DA ÁREA DE POÇA

Anexo D
D DIMENSIONAMENTO DA ÁREA DE POÇA
Ressalta-se que a avaliação apresentada a seguir é empírica, uma vez

que não se pode prever com precisão o real comportamento do escoamento do
fluido em caso de vazamento/ruptura em duto no local em análise.
Considerando as características do relevo do local atravessado pela

linha de dutos, foi possível estimar a localização e a área de poça do local de
interesse. Este valor foi estimado em 2.262 m². Conforme explicado no Anexo C,
o ponto de interesse foi selecionado com base na maior proximidade com a
população. Desta forma, neste ponto, a linha de dutos se encontra também
próxima aos limites do Porto de Vila Velha.
Acredita-se que devido ao declive que há entre a localização da

população e os limites de instalação do Porto de Vila Velha, um dado vazamento
nesse ponto faria com que o produto vazado escoasse e ficasse confinado na
região próxima aos limites do Porto, conforme apresentado no perfil de elevação
da Figura D-1, obtido através do Google Eartha em conjunto com o levantamento
fotográfico realizado. Dessa forma, o produto vazado ficaria concentrado apenas
na região apresentada.
Os perfis de elevação apresentados mostram que a região dos limites do

Porto tem elevação menor que a das casas e do traçado da linha de dutos,
conforme mostrado na linha branca na Figura D-1. Além disso, conforme mostram
as fotos do local apresentadas nas Figuras D-3 e D-4, a região da linha de dutos é
íngreme, com isso a tendência do volume vazado é escoar de forma a se afastar
da população, conforme indicado pelas setas amarelas na Figura D-1.
Desta forma, acredita-se que a maioria do volume de vazamento vai se

concentrar na área próxima às paredes do Porto, somente com instalações do
próprio Porto e sem concentração de casas residenciais. A área total de poça é
de aproximadamente 2.262 m² e está apresentada em amarelo nas figuras a
seguir.
a
Software Google Earth gratuito e disponível para download no seguinte link:
https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html
Anexo D
Casas mais próximas
Porto de Vila Velha

10m
30m
Figura D – 1: Região de formação da poça (em amarelo), sentido do escoamento do volume (setas amarelas) e perfil de elevação do trecho (linha branca) entre a casa mais próxima e os
limites do Porto de Vila Velha
Anexo D
Figura D – 3: Região de formação da poça (em vermelho) e ponto de vazamento (em branco)
Figura D – 2: Região de formação da poça (em amarelo) e trechos das Figuras D-3 e D-4 (em
vermelho e ciano, respectivamente)
As fotos das regiões marcadas em vermelho e ciano estão apresentadas nas

Figuras D-3 e D-4. Nelas é possível perceber que o vazamento ocorre em uma região com
maior elevação que a região de formação da poça. Além disso, as regiões marcadas em
vermelho e ciano apresentam relevos com muito menos declividade, indicando que a poça
formada ficaria contida nestas regiões.
Adicionalmente, ressalta-se que para a obtenção da região de poça, fatores como

a percolação no solo e a vegetação local também foram considerados, estes contribuem
para que o inventário vazado seja contido e não se espalhe livremente. Figura D – 4: Região de formação da poça (em ciano)
Considerando as figuras e explicações apresentadas neste anexo, foi possível

estimar a área de poça deste local em 2.262 m²,
ANEXO E
SIMULAÇÕES
Anexo E
E SIMULAÇÕES
Nas páginas seguintes apresentamos as simulações realizadas. Como os

programas utilizados não possuem versão em português, foram elaboradas as
tabelas a seguir:
INPUT DATA DADOS DE ENTRADA

Modelo: Evaporação de poça, CONSIDERAÇÕES
Model: Pool evaporation, non
líquido sem ebulição se
boiling spreading liquid
espalhando
Nome do produto químico

Chemical: , Date Produto: , Data:
envolvido
Description: Descrição: Nome da(s) hipótese(s)
Vem da tabela de dados de
Total mass released Massa total vazada
entrada
Vem da tabela de dados de
Inicial Liquid temperature Temperatura inicial do líquido
entrada
Área da superfície de Vem da tabela de dados de
Fixed pool surface
espalhamento entrada
Conforme manual do
Type of subsoil (1 .. 6) Tipo de solo (1 ... 6)
EFFECTS
Conforme manual do
Roughness subsoil Rugosidade do solo
EFFECTS
Temperature subsoil Temperatura do solo Conforme Capítulo 5
Ambient Temperature Temperatura ambiente Conforme Capítulo 5

Velocidade do vento a 10 m de
Wind velocity at 10m height Conforme Capítulo 5
altura
Pasquill stability class Classe de estabilidade Pasquill Conforme Capítulo 5
20 segundos
Tempo de interesse (t) após o
Time t after start release TNO Purple Book, pág.
início do vazamento
4.10, item 4.6.2
Anexo E

Modelo: Massa explosiva devido a CONSIDERAÇÕES
Model: Explosive mass due to
um vazamento semi-contínuo de
semi-continuos release neutral gas
gás neutro
Nome do produto
Chemical: , Date Produto: , Data
químico envolvido
Nome da(s)
Description: Descrição:
hipótese(s)
Resultado obtido na
(Max) Mass flow rate of the source (Máx) Vazão mássica na fonte
simulação anterior
Duration of release Duração do vazamento Conforme Capítulo 5
Utilizado o diâmetro
Source width Largura da fonte
da poça
Length source in z-direction Comprimento da fonte na direção z 0m
Height source Altura da fonte 0m
Pasquill stability class Classe de estabilidade Pasquill Conforme Capítulo 5
Ambient Temperature Temperatura ambiente Conforme Capítulo 5
Wind velocity at 10m height Velocidade do vento a 10 m de altura Conforme Capítulo 5
Conforme manual do
Roughness length class Classe de rugosidade
EFFECTS
20 segundos
Time t after start release Tempo t após o início de vazamento TNO Purple Book,
pág. 4.10, item 4.6.2
Anexo E

CONSIDERAÇÕES
Modelo de Radiação
Model Pool Fire
Térmica Emitida pela Poça
Model Pool fire (137) Modelo de incêndio de poça -

Nome da(s)
Case description Estudo de caso
hipótese(s)
Nome do produto
Chemical name Nome do produto
químico envolvido
Vem da tabela de
Total mass released Massa total vazada
dados de entrada
Vem da tabela de
Fixed pool surface Área da poça fixa
dados de entrada
Vem da tabela de
Temperature of the pool Temperatura da poça
dados de entrada
Fração do calor do combustão Vem da tabela de
Fraction combustion heat radiated
radiante dados de entrada
Velocidade do vento a 10 m de Vem da tabela de
Wind speed at 10 m height
altura dados de entrada
Vem da tabela de
Ambient temperature Temperatura ambiente
dados de entrada
Vem da tabela de
Ambient relative humidity Umidade relativa do ambiente
dados de entrada
Fraction CO2 in atmosphere (%) Fração de CO2 na atmosfera 0.03

Distância de
Distance from centre of the pool (Xd) Distância do vazamento (m) interesse a partir
do centro da poça
Duração da exposição à
Exposure duration to heat radiation (s) 20
radiação térmica (s)
Take protective effects of clothing into Levar em consideração os
não
account? efeitos de proteção de roupas?
Utilizada quando
programa mapeia
X-coordinate of release (for mapping X - Coordenada do vazamento sobre a imagem
purposes) (m) para mapeamentos
(opção não
utilizada = 0 m)
Utilizada quando
programa mapeia
Y-coordinate of release (for mapping Y - Coordenada do vazamento sobre a imagem
purposes) (m) para mapeamentos
(opção não
utilizada = 0 m)
Calcula todos os contornos Parâmetro não
Calculate all contours for: Consequences
para: consequencias interfere no cálculo
Anexo E

CONSIDERAÇÕES
Model energy explosion Dados de Entrada Modelo de
model Explosão Multi-energia
Multi energy explosion model Modelo multi-energia Calcula os efeitos da explosão

Referência a hipótese acidental
Case description Estudo de caso
e período de ocorrência
Nome do produto químico
Chemical name Nome do produto
envolvido
Vem da tabela de Condições
Ambient temperature Temperatura ambiente
Meteorológicas no cap.2
Massa total nos limites de Vem do cálculo da massa nas
Total mass in explosive range
explosividade condições de inflamabilidade
Fraction of flammable cloud Fração da nuvem inflamável Usado 30% como ilustrado no
confined confinada cap. 5
Usado curva 6 como ilustrado
Curve number Número da curva
no cap. 5
Distância do vazamento Distância de interesse a partir
Distance from release (Xd)
(Xd) (m) do vazamento
Offset between release centre Distância entre o centro de 0 m, para ignição no centro da
and cloud centre liberação e o centro da nuvem nuvem
Offset between cloud centre and Distância entre o centro da 0 m, para ignição no centro da
explosion centre nuvem e o centro de explosão nuvem
Utilizada quando programa
X-coordinate of release (for X - Coordenada do vazamento
mapeia sobre a imagem
mapping purposes) (m) para mapeamentos
(opção não utilizada = 0 m)
Utilizada quando programa
Y-coordinate of release (for Y - Coordenada do vazamento
mapeia sobre a imagem
mapping purposes) (m) para mapeamentos
(opção não utilizada = 0 m)
Vem da tabela de Condições
Predefined wind direction Direção do vento predefinida
Meteorológicas no cap.2
Wind comes from (West = 180
Direção do vento De onde vem o vento
degrees)
Cálculos de todos os contornos Cálculo das distâncias para os
Calculate all contours for
para (ver opções abaixo) níveis de interesse
Anexo E
E.1 TERMINAL
E.1.1 Gasolina
E.1.1.1 Hipóteses Acidentais T_GA 6, T_GA 7 e T_GA 8
E.1.1.1.1 Estimativa de Massa Evaporada
Model: Evap_Dia
Model: Pool Evaporation
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Reference: Yellow Book CPR14E 2rd Edition - Chapter 5: Evaporation. Trijssenaar-Buhre, I.J.M, Sterkenburg, R.P., Wijnant-
Timmerman, S.I.: An advanced model for spreading and evaporation of accidentally released hazardous liquids on land. Diffusion
coefficient in Schmidt number based on Fuller, Schetter and Gitting correlation, see http://www.thermopedia.com/content/696
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Evaporation from land or water Land
Type of release in pool Instantaneous
Maximum evaluation time for evaporation (s) 600
Source Definition
Total mass released (kg) 16465
Temperature of the pool (°C) 20
Process Dimensions
Type of pool growth on Land Spreading in bunds
Maximum pool surface area (m2) 1473,9
Meteo Definition
Wind speed at 10 m height (m/s) 2,13
Environment
Temperature of the subsoil (°C) 31,4
Ambient temperature (°C) 26,4
Ambient relative humidity (%) 66,5
Solar radiation flux User defined
Solar heat radiation flux (W/m2) 120
North/South latitude of the location (deg) 0
Type of subsoil (evaporation) Heavy concrete
Subsurface roughness description (pool) flat sandy soil, concrete, tiles, plant-yard
Results
Source Definition
Time pool spreading ends (s) 11
Time until pool has totally evaporated (s)
Purple book representative evaporation rate (kg/s) 3,7389
Purple book representative evaporation duration (s) 564,12
Representative temperature (°C) 22,344
Representative pool diameter (m) 43,319
Density after mixing with air (kg/m3) 1,3469
Total evaporated mass (kg) 2109,2
... duration evaporation time (s) 599,5
Corresponding representative pool surface area (m2) 1473,9
Schmidt number used 1,6912
Environment
Heat flux from solar radiation (kW/m2) 0,12
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Heat flux from solar radiation (kW/m2) 0
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
E.1.1.1.2 Cálculo da Dispersão
Model: Dispersão_Dia
Model: Neutral Gas - Flammable Cloud
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Reference: Yellow Book (CPR-14E), 3rd edition 1997, Chapter 4
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Type of neutral gas release Semi-continuous
Type of continuos source Evaporating pool release
Mass flow rate of the source (kg/s) 3,7389
Duration of the release (s) 564,12
Pool surface area (m2) 1473,9
Process Dimensions
Height of release (Z-coordinate) (m) 0
Meteo Definition
Meteorological data Pasquill
Pasquill stability class A (Very Unstable)
Predefined wind direction NE
Environment
Roughness length description City centre with high and low rise buildings.
Accuracy
Grid resolution Medium
Reporting
Reporting time flammable cloud User defined
Time t after start release (s) 20
Concentration averaging time (s) 20
Use 50% LFL for cloud contour No
Use mass between LFL and UFL Yes
Use dynamic concentration presentation No
Results
Meteo Definition
Mixing height used (m) 1500
Concentration Results
Flammability threshold concentration (mg/m3) 42998
Temperature after mixing and expansion (°C)
Density after mixing and expansion (kg/m3)
Maximum distance to flammable concentration (m)
Maximum flammable mass (kg) 0
Maximum area of flammable cloud (m2) 0
at Time T (s) 20
Flammable mass at time t (kg) 0
Area flammable cloud at time t (m2) 0
Volume of the flammable cloud at time t (m3) 0
Height to LFL at time t (m) 0
Length of flammable cloud at time t (m) 0
Width of flammable cloud at time t (m) 0
Offset flammable cloud at time t (m) 0
Offset flammable cloud centre at time t (m) 0
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: Dispersão_Noite
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Pasquill stability class F (Very Stable)
Predefined wind direction NW
Environment
Regular large obstacle coverage (suburb or
Roughness length description
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Maximum distance to flammable concentration (m) 1,2072
at Time T (s) 20
Flammable mass at time t (kg) 0,69953
Height to LFL at time t (m) 0,6
Length of flammable cloud at time t (m) 1,15
Width of flammable cloud at time t (m) 43,24
Offset flammable cloud at time t (m) 0,12
Offset flammable cloud centre at time t (m) 0,695
Contour Dimensions
Other Information
E.1.1.1.3 Cálculo da Sobrepressão

Anexo E
Model: VCE_Dia (Multi Energy model)

Model: Multi Energy
version: v2022.01.958652c (27/01/2022)
Reference: Yellow Book CPR14E 3rd Edition - Chapter 5: Vapour cloud explosions Mercx, W.P.M, van den Berg, A.C., van
Leeuwen, D, "Application of correlations to quantify the source strength of vapour cloud explsoions in realistic situations Final report
for the project GAMES, Oktober 1998, TNO- report PML 1998-C53 (1998)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Use GAME overpressure method No
Fraction cloud involved in explosion (-) 0,3
Curve number 6 (Strong deflagration)
Source Definition
Total mass in explosive range (kg) 0
Offset between release and explosion centre (m) 0
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Pressure lethality based on Pressure vs Lethality relation
Peak pressure total destruction (Indoors) (mbar) 850
Lethality total destruction (Indoors) (-) 1
Reporting
Reporting distance (Xd) (m) 300
Results
Explosion Results
Confined mass in explosive range (kg) 0
Total combustion energy (MJ) 0
Maximum peak overpressure (bar) 0
Peak overpressure at Xd (mbar) 0
Peak dynamic pressure at Xd (mbar) 0
Pressure impulse at Xd (Pa*s) 0
Positive phase duration at Xd (ms) 0
Blast-wave shape at Xd
Damage (general description) at Xd
Damage to brick houses at Xd
Damage to typical American-style houses at Xd
Damage to structures (empirical) at Xd
Damage to windows (houses before 1975) at Xd (%)
Damage to windows (houses after 1975) at Xd (%)
Contour Dimensions
Other Information
Model: VCE_Noite
Model: Multi Energy
version: v2022.01.958652c (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Anexo E
Total mass in explosive range (kg) 0,69953

Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Confined mass in explosive range (kg) 0,20986
Total combustion energy (MJ) 9,3882
Maximum peak overpressure (bar) 0,5178
Peak overpressure at Xd (mbar) 2,926
Peak dynamic pressure at Xd (mbar)
Pressure impulse at Xd (Pa*s) 1,1097
Positive phase duration at Xd (ms) 7,5849
Blast-wave shape at Xd Shock Wave
Damage (general description) at Xd No damage or very minor damage
Damage to brick houses at Xd No damage or very minor damage
Damage to typical American-style houses at Xd No damage or very minor damage
Damage to structures (empirical) at Xd No damage or very minor damage
Damage to windows (houses before 1975) at Xd (%) 0
Damage to windows (houses after 1975) at Xd (%) 0
Contour Dimensions
Overpressure Contours
Max. Dist Min. Dist Dist. Width Max. Width Value
Names
[m] [m] [m] [m] [bar]
0,3 bar overpressure contour 5 -5 0 10 0,3
0,1 bar overpressure contour 13 -13 -1 26 0,1
Other Information
E.1.1.1.4 Cálculo da Radiação Térmica

Model: Incêndio em poça Dia
Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Reference: Yellow Book (CPR-14E), 3rd edition 1997, Paragraph 6.5.4~Rew, P.J. & Hulbert, W.G. (1997) Modelling of Thermal
radiation from external hydrocarbon poolfires, in Trans IChemE, Vol.75 part B,~Rew, P.J. & Hulbert, W.G. (1996), Development of a
pool fire thermal radiation model’, HSE Contract research report no. 96, ~ Damage: Green Book 1st edition 1992, chapter 1 (Heat
radiation); pages 11-36~
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Type of pool fire calculation Pool fire model Yellow Book
Type of pool fire source Instantaneous
Fraction combustion heat radiated (-) 0,2
Soot definition User defined
Fraction of the flame covered by soot (-) 0,98
Source Definition
Process Dimensions
Type of pool shape (pool fire) Circular
Max. pool surface poolfire (m2) 1473,9
Height of the confined pool above ground level (m) 0
Anexo E
Include shielding at bottomside flame No

Meteo Definition
Environment
Amount of CO2 in atmosphere (%) 0,03
Vulnerability
Maximum heat exposure duration (s) 20
Take protective effects of clothing into account No
Heat radiation lethal damage Probit A ((sec*(W/m2)^n)) -36,38
Heat radiation lethal damage Probit B 2,56
Heat radiation damage Probit N 1,3333
Accuracy
Reporting
Reporting/receiver height (Zd) (m) 1,6
Results
Fire Results
Equivalent diameter poolfire (m) 43,319
Flame footprint dimensions D,-D,DMW,MW 51;-22;15;43
Calculated pool surface area (m2) 1473,9
Combustion rate (kg/s) 110,54
Duration of fire (s) 148,95
Surface emissive power flame (kW/m2) 22,008
Soot fraction used (-) 0,98
Flame tilt (deg) 36,264
Flame temperature (°C) 520,21
Length of the flame (m) 49,533
Weight ratio of HCL/chemical (%) 0
Weight ratio of NO2/chemical (%) 0
Weight ratio of SO2/chemical (%) 0
Weight ratio of CO2/chemical (%) 306,52
Weight ratio of H2O/chemical (%) 146,41
Heat radiation at Xd (kW/m2) 0,077252
Atmospheric Transmissivity at Xd (%) 46,893
Viewfactor at Xd (-) 0,0074855
Heat radiation dose at Xd (s*(kW/m2)^4/3) 0,65802
Percentage first degree burns at Xd (%) 0
Percentage second degree burns at Xd (%) 0
Percentage third degree burns at Xd (%) 0
Distance to clothing burning dose (m) 0
Contour Dimensions
Heat Radiation Contours
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
35 kW/m2 heat radiation contour 0 0 0 0 35
19,5 kW/m2 heat radiation contour 27 -23 0 48 19,5
Other Information
Model: Incêndio em poça Noite

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Anexo E
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Predefined wind direction SW
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Anexo E

19,5 kW/m2 heat radiation contour 26 -24 -1 49 19,5
Other Information
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Time pool spreading ends (s) 8,5
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information

Anexo E
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Parameters
Anexo E
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Anexo E
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.1.1.3 Hipóteses Acidentais T_GA 20 e T_GA 21
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Maximum pool surface area (m2) 251
Meteo Definition
Environment
Results
Anexo E
Source Definition
Corresponding representative pool surface area (m2) 251
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Pool surface area (m2) 251
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Anexo E
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Max. pool surface poolfire (m2) 251
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Calculated pool surface area (m2) 251
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Anexo E
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.1.1.4 Hipóteses Acidentais T_GA 25 e T_GA 26
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (19/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Total mass released (kg) 7,1005E06
Process Dimensions
Meteo Definition
Anexo E

Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (19/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E

at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E

at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information

Model: Multi Energy
version: v2022.01.958652c (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Contour Dimensions
Anexo E
Other Information
Model: VCE_Noite
Model: Multi Energy
version: v2022.01.958652c (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Damage to roofs, ceilings, minor crack formation
Damage to brick houses at Xd in plastering, more than 1% damage to glass
panels (1 - 1.5 kPa)
Damage to windows (houses before 1975) at Xd (%) 3,1445
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [bar]
Other Information

Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Include shielding at bottomside flame Yes
Height of shielding at bottomside flame (m) 3
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Duration of fire (s) 16534
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.1.1.5 Hipótese Acidental T_GA 28
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Anexo E

Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Anexo E
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Anexo E

Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Anexo E

Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information

Model: Multi Energy
version: v2022.01.958652c (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Anexo E

Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Contour Dimensions
Other Information
Model: VCE_Noite
Model: Multi Energy
version: v2022.01.958652c (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Anexo E
Results
Explosion Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [bar]
0,3 bar overpressure contour 5 -5 0 10 0,3
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Anexo E

Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Anexo E

Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Anexo E
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.1.2 Etanol Anidro/Hidratado
E.1.2.1 Hipóteses Acidentais T_ET 6, T_ET 7 e T_ET 8
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Chemical name ETHANOL (DIPPR)
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Purple book representative evaporation duration (s) 578
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information

Model: Dense Gas - Flammable Cloud
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
Reference: Yellow Book 3rd edition 1997 chapter 4; Ermak, D.L. User manual for SLAB Lawrence Livermore National Laboratory,
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Type of heavy gas release Evaporating pool release
Source Definition
Duration of the release (s) 578
Temperature after release (°C) 23,309
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Inverse Monin-Obukhov length (1/L) used (1/m) -0,078156
at Time T (s) 20
Anexo E

Height to LFL at time t (m)
Effective release height (m) 0
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Inverse Monin-Obukhov length (1/L) used (1/m) 0,031889
at Time T (s) 20
Anexo E
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Fraction of the flame covered by soot (-) 0
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Soot fraction used (-) 0
Anexo E

Distance to clothing burning dose (m) 26,233
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
35 kW/m2 heat radiation contour 26 -23 -1 47 35
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Anexo E

Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Anexo E
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Anexo E
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
35 kW/m2 heat radiation contour 19 -17 0 36 35
Other Information
Anexo E
E.1.2.3 Hipóteses Acidentais T_ET 20 e T_ET21
Model: Evap_Dia
version: v2022.02.be91473 (02/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: Evap_Noite
version: v2022.02.be91473 (02/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E

version: v2022.02.f00b7fb (02/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (02/02/2022)
June 1990
Anexo E
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (02/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (02/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.1.2.4 Hipóteses Acidentais T_ET 25 e T_ET 26
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (19/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Time pool spreading ends (s)
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (19/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Anexo E

Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.1.2.5 Hipótese Acidental T_ET 28
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Anexo E

Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Anexo E
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E

at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Anexo E
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Anexo E
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Anexo E
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
35 kW/m2 heat radiation contour 19 -17 0 36 35
Other Information
E.1.3 Óleo Diesel S10/S500
E.1.3.1 Hipóteses Acidentais T_OD 6, T_OD 7 e T_OD 8

Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Anexo E

Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E

at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Anexo E
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Anexo E
E.1.3.2 Hipóteses Acidentais T_OD 14, T_OD 15 e T_OD16
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.1.3.3 Hipóteses Acidentais T_OD 20 e T_OD 21
Model: Evap_Dia
version: v2022.02.be91473 (02/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Total evaporated mass (kg) 13
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.02.be91473 (02/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (02/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (02/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (02/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (02/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Anexo E

Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.1.3.4 Hipóteses Acidentais T_OD 25 e T_OD 26

Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (19/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Anexo E

Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (19/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E

at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Height of shielding at bottomside flame (m) 2,4
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Height of shielding at bottomside flame (m) 2,4
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Anexo E

Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Anexo E
E.1.3.5 Hipótese Acidental T_OD 28
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (27/01/2022)
Anexo E
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Anexo E
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (27/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Anexo E

Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Anexo E

Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (27/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information

Anexo E
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Anexo E
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Model: Evap_Dia
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evap_Noite
version: v2022.01.be91473 (25/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.01.f00b7fb (25/01/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.01.d90b529 (26/01/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Anexo E
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.2 LINHA DE DUTOS
E.2.1 Gasolina
E.2.1.1 Hipóteses Acidentais D_GA 1, D_GA 2 e D_GA 3
E.2.1.1.1 Ruptura
E.2.1.1.1.1 Estimativa de Massa Evaporada

Model: Evaporação_DIA
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Anexo E

Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Type of subsoil (evaporation) Average subsoil
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Model: Evaporação_NOITE
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
E.2.1.1.1.2 Cálculo da Dispersão

Model: Dispersão_DIA
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Anexo E
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Model: Dispersão_NOITE
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E

at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
E.2.1.1.1.3 Cálculo da Sobrepressão

Model: VCE_DIA
Model: Multi Energy
version: v2022.02.958652c (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information
Model: VCE_NOITE
Model: Multi Energy
version: v2022.02.958652c (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [mbar]
300 mbar overpressure contour 9 -9 -1 18 300
Other Information
Anexo E
E.2.1.1.1.4 Cálculo da Radiação Térmica
Model: Incêndio em Poça_DIA

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Model: Incêndio em Poça_NOITE

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.2.1.1.2 Fenda

version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information

version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information

Model: VCE_DIA
Model: Multi Energy
version: v2022.02.958652c (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: VCE_NOITE
Model: Multi Energy
version: v2022.02.958652c (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [mbar]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Anexo E
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names Max. Dist Min. Dist Dist. Width Max. Width Value
Anexo E
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]

Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.2.1.1.3 Furo
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Anexo E
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
Model: VCE_DIA
Model: Multi Energy
version: v2022.02.958652c (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Contour Dimensions
Other Information
Model: VCE_NOITE
Model: Multi Energy
version: v2022.02.958652c (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Anexo E

Source Definition
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Reporting
Results
Explosion Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [mbar]
Other Information
Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.2.2 Óleo Diesel S10/S500
E.2.2.1 Hipóteses Acidentais D_OD 1, D_OD 2 e D_OD 3
E.2.2.1.1 Ruptura
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Anexo E

Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Mass flow rate of the source (kg/h) 700,06
Duration of the release (min) 9,5076
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Anexo E
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E

at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Anexo E
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
Anexo E
E.2.2.1.2 Fenda
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
Anexo E

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
E.2.2.1.3 Furo
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Anexo E

Results
Source Definition
Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.be91473 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Results
Source Definition
Anexo E

Environment
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
Anexo E
at Time T (s) 20
Contour Dimensions
Other Information
version: v2022.02.f00b7fb (07/02/2022)
June 1990
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Meteo Definition
Environment
forest).
Accuracy
Reporting
Results
Meteo Definition
at Time T (s) 20
Anexo E

Contour Dimensions
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Reporting
Results
Fire Results
Anexo E

Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information

Model: Pool Fire
version: v2022.02.d90b529 (07/02/2022)
Parameters
Inputs
Process Conditions
Calculation Method
Source Definition
Process Dimensions
Meteo Definition
Environment
Vulnerability
Accuracy
Anexo E

Reporting
Results
Fire Results
Contour Dimensions
Names
[m] [m] [m] [m] [kW/m2]
Other Information
ANEXO F
MAPA DE VULNERABILIDADE
ANEXO F.1
MAPA DE VULNERABILIDADE - TERMINAL

TERMINAL:
PLATAFORMA 1:
VULNERABILIDADE:
Tipologia Representação
Nível Característico
Acidental Gráfica
9,8 kW/m2
(1% de letalidade)
Incêndio 19,5 kW/m2

35,0 kW/m2
(99% de letalidade)
Hipótese Acidental T_ET6
Grande vazamento de etanol anidro/hidratado nas ilhas de

descarregamento dos caminhões-tanque 1 e 2 por ruptura do
tanque do caminhão-tanque devido a choque mecânico.

descarregamento dos caminhões-tanque 1 e 2 devido a ruptura do
mangote por tracionamento excessivo ou fadiga do material.

descarregamento dos caminhões-tanque 1 e 2 devido a ruptura em
linha de interligação ou filtro das bombas causado por: corrosão,
falha mecânica da linha ou choque mecânico.
Escala Gráfica
15 m 0 15 30 45 m

Data
Cartografia Digital
Fev/2022
Projeto Data
EIDOS Fev/2022
Aprovado Data
EIDOS Fev/2022
TERMINAL NAVEGANTES LOGÍSTICA PORTUÁRIA S.A

MAIORES ALCANCES
Hipóteses Acidentais T_ET6, T_ET7 E T_ET8
1:1 500 Fev/2022
AriAF1_053221_TGL Nav_01_rev0 0
TERMINAL:
PLATAFORMA 2:
VULNERABILIDADE:
Acidental Gráfica
9,8 kW/m2
(1% de letalidade)

35,0 kW/m2
(99% de letalidade)
Grande vazamento de etanol anidro/hidratado na ilha de

descarregamento dos caminhões-tanque 8 devido a ruptura do
mangote por tracionamento excessivo ou fadiga do material.

descarregamento dos caminhões-tanque 8 por ruptura do tanque
do caminhão-tanque devido a choque mecânico.

descarregamento dos caminhões-tanque 8 devido a ruptura em
linha de interligação ou filtro das bombas causado por: corrosão,
falha mecânica da linha ou de componentes associados ou choque
mecânico.
Escala Gráfica
15 m 0 15 30 45 m

Data
Cartografia Digital
Fev/2022
Projeto Data
EIDOS Fev/2022
Aprovado Data
EIDOS Fev/2022

MAIORES ALCANCES
Hipóteses Acidentais T_ET14, T_ET15 E T_ET16
1:1 500 Fev/2022
TERMINAL:
LINHA DE DUTOS:
BACIA DE CONTENÇÃO 4:
VULNERABILIDADE:
Acidental Gráfica
9,8 kW/m2
(1% de letalidade)

35,0 kW/m2
(99% de letalidade)
Hipótese Acidental T_OD25
Grande vazamento de óleo diesel S10/S500 na área de tancagem

devido a ruptura do tanque TQ-111/12/15/16 por choque mecânico
ou falha estrutural.
Hipótese Acidental T_OD26
Grande vazamento de óleo diesel S10/S500 na área de tancagem

devido a ruptura de linha de interligação por choque mecânico.
Escala Gráfica
15 m 0 15 30 45 m

Data
Cartografia Digital
Fev/2022
Projeto Data
EIDOS Fev/2022
Aprovado Data
EIDOS Fev/2022

MAIORES ALCANCES
Hipóteses Acidentais T_OD25 E T_OD26
1:1 500 Fev/2022
ANEXO F.2
MAPA DE VULNERABILIDADE –
LINHA DE DUTOS
TERMINAL:
LINHA DE DUTOS:
VULNERABILIDADE:
Acidental Gráfica
9,8 kW/m2
(1% de letalidade)

35,0 kW/m2
(99% de letalidade)
Hipótese Acidental D_GA1
Pequeno vazamento de gasolina no duto por ação de terceiros (por

ex.: derivação clandestina), comprometimento mecânico do duto
devido à sobrecarga externa, corrosão interna, corrosão externa ou
defeito de construção/fabricação.
Médio vazamento de gasolina no duto por ação de terceiros (por

Grande vazamento de gasolina no duto por ação de terceiros (por

devido à sobrecarga externa ou defeito de construção/fabricação.
Escala Gráfica
30 m 0 30 60 90 m

Data
Cartografia Digital
Fev/2022
Projeto Data
EIDOS Fev/2022
Aprovado Data
EIDOS Fev/2022

MAIORES ALCANCES
Hipóteses Acidentais D_GA1, D_GA2 E D_GA3
1:3 000 Fev/2022
TERMINAL:
LINHA DE DUTOS:
VULNERABILIDADE:
Acidental Gráfica
0,1 bar
(1% de letalidade)
VCE
0,3 bar
(50% de letalidade)
Flashfire L.I.I
Pequeno vazamento de gasolina no duto por ação de terceiros (por

Médio vazamento de gasolina no duto por ação de terceiros (por

Grande vazamento de gasolina no duto por ação de terceiros (por

devido à sobrecarga externa ou defeito de construção/fabricação.
Escala Gráfica
30 m 0 30 60 90 m

Data
Cartografia Digital
Fev/2022
Projeto Data
EIDOS Fev/2022
Aprovado Data
EIDOS Fev/2022

MAIORES ALCANCES
Hipóteses Acidentais D_GA1, D_GA2 E D_GA3
1:3 000 Fev/2022
TERMINAL:
LINHA DE DUTOS:
VULNERABILIDADE:
Acidental Gráfica
9,8 kW/m2
(1% de letalidade)

35,0 kW/m2
(99% de letalidade)
Hipótese Acidental D_OD1
Pequeno vazamento de óleo diesel S10/S500 no duto por ação de

terceiros (por ex.: derivação clandestina), comprometimento
mecânico do duto devido à sobrecarga externa, corrosão interna,
corrosão externa ou defeito de construção/fabricação.
Médio vazamento de óleo diesel S10/S500 no duto por ação de

mecânico do duto devido à sobrecarga externa, corrosão interna,
corrosão externa ou defeito de construção/fabricação.
Grande vazamento de óleo diesel S10/S500 no duto por ação de

mecânico do duto devido à sobrecarga externa ou defeito de
Escala Gráfica
30 m 0 30 60 90 m

Data
Cartografia Digital
Fev/2022
Projeto Data
EIDOS Fev/2022
Aprovado Data
EIDOS Fev/2022

MAIORES ALCANCES
Hipóteses Acidentais D_OD1, D_OD2 E D_OD3
1:3 000 Fev/2022
ANEXO G
FICHAS DE OUTPUT DO PROGRAMA

RISKCURVES
Anexo G
G FICHAS DE OUTPUT DO PROGRAMA DO RISKCURVES
G1 PREMISSAS
As seguintes premissas foram consideradas para o cálculo dos riscos

dos dutos avaliados no EAR através da utilização do Programa RISKCURVES:
• Frequência de Falhas em dutos: dado obtido no Capítulo 6;

• Probabilidade do tipo de dano ao duto: dado obtido no Capítulo 6;
• Comprimento de Interação igual a 500 m como preconiza a norma
CETESB;
• Probabilidade de ocorrência dos eventos: árvores de eventos (Cap. 6);
• Fator de serviço: 0,5 (dia / noite);
• Para a distribuição da população em área residencial considerou-se:
100% da população no período noturno e 70% no período diurno.
G2 FICHAS DE OUTPUT
Accuracy
Parameters
Accuracy
Lowest Significant Frequency (/year) 1E-21
Lowest Significant Lethality Level (%) 1
Cell size for Risk Grids (m) 10
Number Subsectors FX calc 9
Number Subsectors FN calc 9
Inter Accident Distance FX (m) 10
Inter Accident Distance FN (m) 10
Max Accident Points Per Route 1000
Other Information
Main program RISKCURVES 11.3.0.21031
Environment
Parameters
Environment
Ambient temperature day (°C) 26,4
Subsoil temperature day (°C) 31,4
Water temperature day (°C) 26,4
Ambient relative humidity day (%) 66,5
Ambient pressure day (bar) 1,0133
Solar radiation flux day (W/m2) 120
Water temperature at Night (°C) 22,1
Subsoil temperature at Night (°C) 22,1
Water temperature at Night (°C) 22,1
Ambient relative humidity at Night (%) 86,7
Ambient temperature at Night (bar) 1,0151
Solar heat radiation flux at Night (W/m2) 0
Anexo G
Amount of CO2 in atmosphere (-) 0,0003

North/South latitude of the location (deg) -22
Cloud cover (%) 75
Meteorological daytime fraction (-) 0,5
Other Information
Vulnerability
Parameters
Vulnerability
Lethal fraction in flame contour (-) 1
Lethal fraction flashfire (-) 1
Heat radiation level total destruction (kW/m2) 35
Correction lethality protection clothing (-) 0
Perform Toxic indoors calculation No
Fixed indoors:outdoors toxic lethality ratio (-) 0,1
Toxic exposure duration based on Time limit until sheltering
Max duration until sheltering (s) 600
Use Singapore blockmode lethality levels No
Reporting
Receiver height Zd (toxic inhalation, heat radiation) (m) 1,5
Other Information
Meteo data
Day Probability Distribution: Vila Velha 2022
Probability [%] A2.1 Day
Wind sector (from) %
0 17,40
45 22,30
90 10,10
135 14,40
180 14,10
225 4,11
270 4,37
315 13,30
Night Probability Distribution: Vila Velha 2022

Probability [%] F1.2 Night
Wind sector (from) %
0 25,70
45 3,86
90 1,74
135 2,62
180 11,00
225 10,70
270 9,00
315 35,38
Other Information
Total population
Input Parameters
Anexo G
Calculation Method
Inside fraction at day (-) 0,5
Inside fraction at night (-) 0,75
Accuracy
Grid Size (m) 10
Result Grids
Day Grid
Bounds: Lower-Left 1.940,0, -2.110,0
Bounds: Upper-Right 2.500,0, -1.740,0
Total population 780,0
Night Grid
Total population 1.113,0
Sub-populations
S1 (Polygon)
Day Result Grid
Average per cell 0,8
Night Result Grid
S2 (Polygon)
Day Result Grid
Night Result Grid
Other Information
Population polygon: S1
Input Parameters
User comment
Calculation Method
Define population by Number of people
Number of people at day 643
Number of people at night 918
Is Temporary No
Polygon
Area (m2) 82.069,1
Result Parameters
Day Grid
Cellsize 10,0
Anexo G
Night Grid
Cellsize 10,0
Other Information
Population polygon: S2
Input Parameters
User comment
Calculation Method
Define population by Number of people
Number of people at day 137
Number of people at night 195
Is Temporary No
Polygon
Area (m2) 14.147,4
Result Parameters
Day Grid
Cellsize 10,0
Night Grid
Cellsize 10,0
Other Information
Calculation set
Input Parameters
User comment
Calculation Method
Perform Societal Risk Calculation Yes
Create Societal Risk Maps Yes
Cumulate transport routes in FN curve Yes
Scenario's
Frequency Max. Distance
[/year] [m]
OLEODUTO GASOLINA [0,50 km]
GASOLINA: 100% Ruptura - Disp. VCE 5,65E-06 24
GASOLINA: 100% Ruptura - IP 1,13E-05 54
GASOLINA: 20% Fenda - Disp. VCE 2,26E-06 19
GASOLINA: 20% Fenda - IP 1,13E-06 54
GASOLINA: 5% Furo - Disp. VCE 4,07E-05 18
GASOLINA: 5% Furo - IP 2,03E-05 54
OLEODUTO OD S10 [0,50 km]

DIESEL S10: 100% Ruptura - IP 2,26E-07 54
DIESEL S10: 20% Fenda - IP 5,65E-08 54
DIESEL S10: 5% Furo - IP 1,02E-06 54
Anexo G
OLEODUTO OD S500 [0,50 km]

DIESEL S10: 100% Ruptura - IP 2,26E-07 54
DIESEL S10: 20% Fenda - IP 5,65E-08 54
DIESEL S10: 5% Furo - IP 1,02E-06 54
Societal Risk Ranking to Expected Value

Scenario Contribution Value
[%]
1. GASOLINA: 5% Furo - IP (OLEODUTO GASOLINA) 57,6 7,21E-08
2. GASOLINA: 100% Ruptura - IP (OLEODUTO GASOLINA) 31,9 3,99E-08
3. GASOLINA: 20% Fenda - IP (OLEODUTO GASOLINA) 3,19 3,99E-09
4. DIESEL S10: 5% Furo - IP (OLEODUTO OD S10) 2,87 3,59E-09
5. DIESEL S10: 100% Ruptura - IP (OLEODUTO OD S10) 0,639 7,99E-10
6. DIESEL S10: 20% Fenda - IP (OLEODUTO OD S10) 0,159 2,00E-10
7. DIESEL S10: 20% Fenda - IP (OLEODUTO OD S500) 0 0,00E+00
8. DIESEL S10: 100% Ruptura - IP (OLEODUTO OD S500) 0 0,00E+00
9. DIESEL S10: 5% Furo - IP (OLEODUTO OD S500) 0 0,00E+00
10.GASOLINA: 100% Ruptura - Disp. VCE (OLEODUTO GASOLINA) 0 0,00E+00
11.GASOLINA: 20% Fenda - Disp. VCE (OLEODUTO GASOLINA) 0 0,00E+00
12.GASOLINA: 5% Furo - Disp. VCE (OLEODUTO GASOLINA) 0 0,00E+00
Societal Risk Ranking to contribution at max Guide Ratio: N = 1 total frequecy F = 1,25E-07
[%]
1. GASOLINA: 5% Furo - IP (OLEODUTO GASOLINA) 57,6 7,21E-08
2. GASOLINA: 100% Ruptura - IP (OLEODUTO GASOLINA) 31,9 3,99E-08
3. GASOLINA: 20% Fenda - IP (OLEODUTO GASOLINA) 3,19 3,99E-09
4. DIESEL S10: 5% Furo - IP (OLEODUTO OD S10) 2,87 3,59E-09
5. DIESEL S10: 100% Ruptura - IP (OLEODUTO OD S10) 0,639 7,99E-10
6. DIESEL S10: 20% Fenda - IP (OLEODUTO OD S10) 0,159 2,00E-10
Societal Risk Ranking to contribution at User defined victims N = 100 total frequecy F = 1,00E-21
[%]
7. GASOLINA: 20% Fenda - IP (OLEODUTO GASOLINA) 0 0,00E+00
8. GASOLINA: 100% Ruptura - IP (OLEODUTO GASOLINA) 0 0,00E+00
9. GASOLINA: 5% Furo - IP (OLEODUTO GASOLINA) 0 0,00E+00
Other Information
Equipment: OLEODUTO GASOLINA

Parameters
Route start point 2.426,9, -1.674,5
Route end point 2.441,4, -2.100,1
Route length (m) 500,08
Scenario's
GASOLINA: 100% Ruptura - Disp. VCE
Frequency (/km.year) 5,65E-06
Maximum Effect Distance (m) 24
Anexo G
Relevant Phenomenon (Vapour Cloud) Explosion

Maximum Distance for 1% Lethality (m) 24
GASOLINA: 100% Ruptura - IP
Relevant Phenomenon Pool fire
GASOLINA: 20% Fenda - Disp. VCE
GASOLINA: 20% Fenda - IP
GASOLINA: 5% Furo - Disp. VCE
GASOLINA: 5% Furo - IP
Other Information
Equipment: OLEODUTO OD S10

Parameters
Route end point 2.441,4, -2.100,1
Scenario's
DIESEL S10: 100% Ruptura - IP
DIESEL S10: 20% Fenda - IP
DIESEL S10: 5% Furo - IP
Other Information
Equipment: OLEODUTO OD S500

Parameters
Route end point 2.441,4, -2.100,1
Scenario's
DIESEL S10: 100% Ruptura - IP
Anexo G

DIESEL S10: 20% Fenda - IP
DIESEL S10: 5% Furo - IP
Other Information
ANEXO H
MAPA DE RISCO INDIVIDUAL

TERMINAL:
LINHA DE DUTOS:
RISCO INDIVIDUAL - MAIORES NÍVEIS:

Nível de Risco
Representação Gráfica
Individual (ano-1)
1E-06
1E-07
Escala Gráfica
30 m 0 30 60 90 m

Data
Cartografia Digital
Fev/2022
Projeto Data
EIDOS Fev/2022
Aprovado Data
EIDOS Fev/2022

MAPA DE RISCO INDIVIDUAL

LINHA DE DUTOS
1:3 000 Fev/2022
AriAH_053221_TGL Nav_rev0 0

Anexo II Estudo de Análise de Riscos (EAR)

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Anexo II Estudo de Análise de Riscos (EAR)

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Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Terminal

ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS

CONTROLE DE REVISÕES – EDQ 0532/21

REV. DESCRIÇÃO DATA

Original Rev. A Rev. B Rev. C Rev. D Rev. E

Verificação EIDOS EIDOS

Dayse Maria Simplicio

Diego Nogueira Jacob

1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1/1

2 - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SISTEMAS E DA ÁREA ............................... 1/17

3 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS DOS PRODUTOS

4 - IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS ................................................................ 1/17

5 - CÁLCULO DAS CONSEQUÊNCIAS E VULNERABILIDADE....................... 1/29

6 - ESTIMATIVA DAS FREQUÊNCIAS ............................................................... 1/6

7 - CÁLCULO DO RISCO .................................................................................. 1/16

8 - MEDIDAS PREVENTIVAS E MITIGADORAS ................................................ 1/2

10 - DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE

11 - EQUIPE TÉCNICA ...................................................................................... 1/1

12 - REFERÊNCIAS UTILIZADAS...................................................................... 1/4

Anexo A - Documentos de Referência

O presente volume tem como objetivo avaliar os riscos decorrentes das

O Estudo de Análise de Riscos será realizado de acordo com a Norma

Essa análise permite a avaliação do desempenho global de um sistema,

Quando necessário, são sugeridos intervenções e procedimentos para

Todas as informações de projeto e operação são de responsabilidade da

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SISTEMAS

2 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SISTEMAS E DA ÁREA

A área do Terminal de Granéis Líquidos da Navegante Logística está

Figura 2 - 1: Vista geral das futuras instalações do Terminal de Granéis Líquidos

O acesso à área se dá pela Avenida Capuaba, que se conecta a duas

No Anexo A1 é apresentado o Mapa de Localização do empreendimento.

2.1 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Os produtos a serem movimentadas no terminal são derivados de

2.1.1 Sistema de Armazenagem

Os tanques possuirão diversos dispositivos de segurança, como válvula

O sistema de armazenagem previsto para o terminal consistirá na

Tabela 2 - 1: Características dos Tanques de Armazenamento do Terminal

TQ-101 Gasolina 10.781 26,74 x 19,52

TQ-102 Gasolina 10.781 26,74 x 19,52

TQ-103 Gasolina 10.781 26,74 x 19,52

TQ-104 Gasolina 10.781 26,74 x 19,52

TQ-105 Etanol Anidro 4.455 17,19 x 19,52

TQ-106 Etanol Anidro 4.455 17,19 x 19,52

TQ-107 Etanol Hidratado 1.031 9,55 x 14,40

TQ-108 Etanol Hidratado 1.031 9,55 x 14,40

TQ-109 Biodiesel 4.455 17,19 x 19,52

TQ-110 Biodiesel 4.455 17,19 x 19,52

TQ-111 Óleo Diesel S10 12.376 28,65 x 19,20

TQ-112 Óleo Diesel S10 17.821 34,38 x 19,20

TQ-113 Óleo Diesel

TQ-116 Óleo Diesel S500 17.821 34,38 x 19,20

Figura 2 - 2: Layout do Terminal da Navegantes Logística

Em cada base de tanque de produto, será instalada uma manta de

2.1.2 Sistema de Recepção e Expedição Rodoviárias

Para o transporte terrestre serão utilizados veículos com tanques cuja

As plataformas de carga e descarga terão como objetivo a expedição e

As operações de carregamento serão automatizadas por meio de Preset

O piso da plataforma será formado por concreto impermeabilizado, com

projeção da cobertura. A captação de efluentes industriais será direcionada para a

2.1.2.1 Ilhas 3, 4, 5, 6 e 7 – Carregamentos Top e Bottom Loading

Nessas ilhas será possível carregar produtos puros (gasolina, óleos

2.1.2.2 Ilhas 1, 2 e 8 – Descarregamentos