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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

Criado pelo Decreto Executivo № 115/11; DR 1ª Serie no 149, de 05 de Agosto

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

PLANO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA


INFORMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

EMENTA:

Noções básicas de sistemas computacionais. Noções básicas de edição de texto. Noções básicas
de planilhas eletrônicas. Noções básicas de software de apresentação. Uso da Internet como
fonte de pesquisa acadêmica.

OBJECTIVO GERAL:

A disciplina busca dar ao aluno uma introdução ao processamento de dados, proporcionando-lhe


uma visão geral do funcionamento do computador nos mais diversificados ambientes,
compreender o funcionamento básico das redes de computadores, internet e dos sistemas
operacionais, bem como proporcionar noções de segurança da informação.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

Conceituar processamento de dados e sistemas de computação. Proporcionar uma visão geral da


estrutura de um microcomputador. Analisar os subsistemas de memória. Estudas as bases
numéricas utilizadas pelo computador. Compreender a representação de dados em um
microcomputador. Caracterizar e distinguir os dispositivos de E/S. Reconhecer os principais
tipos de rede de comunicação de dados. Conhecer e trabalhar com os actuais sistemas
operacionais. Utilizar com produtividade a internet.
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPITULO I: DA INFORMAÇÃO À COMPUTAÇÃO


1.1.Introdução
1.2. A Informação e o processo da informação
1.3. O início da computação
1.4. A história recente do computador
1.5. A informática nos negócios
1.6. Noções de Gestão da Informação e do Conhecimento.
1.7. Estratégias de Tecnologias da Informação.
CAPITULO II: HARDWARE/SOFTWARE
2.1. A estrutura do computador
2.3. Os periféricos
2.4. Memórias ROM e RAM
2.4. Software aplicativo
2.5. Software Básico
2.6. Software Utilitário

CAPITULO III: REDE DE COMUNICAÇÃO


3.1. Meios de Comunicação
3.2. Tipologia de Rede
3.3 Topologia de Rede
3.4. Equipamentos que compõem uma rede

CAPITULO IV: NOÇÕES DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO


4.1. Conceitos de Sistemas de Informação
4.2. Sistemas e Subsistemas
4.3. Sistemas de Apoio à Decisão
4.4. Sistemas Especialistas

CAPITULO V: NOÇÕES DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


5.1. Conceitos de Segurança da Informação
5.2. Tópicos de Segurança
5.3. Criptografia
5.4. Certificação Digital
5.6 Engenharia Social
5.7. Política de Segurança
5.8. Vírus
5.9. Tendências de Segurança
CAPITULO VI: NOÇÕES DE BANCOS DE DADOS
6.1. Conceitos de Bancos de dados
6.2. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados

CAPITULO VII: NOÇÕES DE INTERNET


7.1. Vantagens
7.2. Serviços
7.3. Tecnologias
CAPITULO VIII: USANDO O COMPUTADOR
8.1. Sistema operacional e ambiente gráfico
8.2. Processadores de texto: word
8.3. Gerenciador de planilhas de cálculo: excel
8.4. Gerenciador de slides: Power Point
8.5. Internet e pesquisa na Internet
8.6. Elaboração de páginas para a internet

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALCALDE, Eduardo Lancharro; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDES, Salvador


Peñuelas. Informática Básica.
2. CAPRON, H. L. Introdução à Informática. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos;
revisão técnica Sérgio Guedes de Souza. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
3. CORNACHIONE JR, E.. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. – 3a. Edição – Editora Atlas – São Paulo – 2011.
4. DALTRINI, B. M. Introdução a sistemas de computação digital. São Paulo:
Makronbooks, 2009.
5. GUIMARAES, Â. M.; LAGES, N.A.C. Introdução à Ciência da Computação. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações
com microcomputadores. 2ª ed. São Paulo:
6. LEVINE, J. Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1998.. (Série para Dummies)
7. Makron Books, 1994.
8. MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores – Editora LTC – Rio
de Janeiro – 2001. RAMALHO, J. A. Introdução à informática: teoria e prática –
Editora Berkeley – 2001.
9. NORTON, P. Introdução à Informática – Editora Makron Books – São Paulo – 2007.
10. SETZER, V. W. Introdução à rede internet e seu uso. São Paulo: Edgard Blucher,
1997. TORRES, G. Hardware: Curso Completo.4.ed. Rio de Janeiro: A Excel Books do
Brasil, 2001. WIRTH,
Niklaus. Algoritmo estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC,1989c.255p
11. SNELL, N. Aprenda em24 horas internet. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
12.Tradução Sérgio Molina. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

ANÁLISE MATEMÁTICA I & II

EMENTA:
Conjuntos e funções. Números reais. Topologia em r. Limite e continuidade de funções.
Diferenciabilidade. Integral Riemann. Espaços vetoriais normados. Espaço de funções

OBJECTIVO GERAL

Levar os estudantes neste nível a lembrar e explorar os seus conhecimentos básicos sobre alguns
conteúdos algébricos, ou seja, sobre limite de funções, assíntotas de funções, derivada de
funções e cálculo integral.

OBEJCTIVOS ESPECÍFICOS

1º Capacitar de forma mais profunda e qualificada os estudantes com conhecimentos mais


sólidos sobre o cálculo de limite de funções. 2º Sumarizar conteúdos mais claros e convincentes
sobre assíntotas de funções. 3º Compilar exercícios diversos sobre derivada de funções. 4º
Explicar o cálculo integral dos diferentes tipos de funções.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPITULO I – LIMITE DE FUNÇÕES

1.1.1– Definição
1.1.2– Cálculo de limites de funções algébricas
1.1.3– Limite de funções racionais inteiras quando 𝑥→𝑎
1.1.4– Limite de funções irracionais inteiras quando 𝑥→𝑎
1.1.5– Limite de funções racionais fraccionarias quando 𝑥→𝑎
1.1.6– Limite de funções irracionais inteiras quando 𝑥→𝑎
1.1.7– Limite duma função racional inteira quando 𝑥→±∞
1.1.8– Limite duma função racional fraccionaria quando 𝑥→±∞
1.1.9– Limite duma função irracional fraccionaria quando 𝑥→±∞
1.1.10– Limite duma função irracional inteira quando 𝑥→±∞

CAPITULO II – ASSÍNTOTAS DE UMA FUNÇÃO


2.1 – Definição
2.2 – Tipos de assíntotas

CAPITULO III – DERIVADA DE FUNÇÕES


3.1 – Derivada duma constante
3.2 – Derivada duma soma ou diferença
3.3 – Derivada dum produto
3.4 – Derivada duma potência
3.5 – Derivada do quociente

CAPITULO IV – CÁLCULO INTEGRAL (INTEGRAIS DEFINIDAS)


4.1 – Integração de funções racionais (forma directa)
4.2 – Integração de funções racionais por troca ou substituição de variáveis
4.3 – Integração de funções irracionais (forma directa)
4.4 – Integração de funções irracionais por troca ou substituição de variáveis

CAPÍTULO V –CÁLCULO INTEGRAL (INTEGRAIS INDEFINIDAS)


5.1 Conceito e Propriedades das Integrais Indefinidas
5.2 Operações das Integrais Imediatas
5.3 Integrais de Funções Trigonométricas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Baranenkov, G., Efimenko, V., Frolov, S., Kogan, S., Luntz, G., Porshneva, E., Shostak,
R., Sitcheva, E. &Yanpolski, A. (1977). Problemas e exercícios de analise matemática, 6ª
edição – Moscovo: Mir Moscou.
2. Santos, F. Borja (1982). Sebenta de Matemáticas gerais –Álgebra linear para as
universidades e escolas superiores – São Paulo: Paralelo.
3. Schor, D. &Tizziotti, J. Guilherme (1979). Matemática segundo grau, 5ª edição – São
Paulo: ética.
4. Mikhail, P. (1979). Lições de geometria 2 – Álgebra linear – Moscovo: Mir Moscou.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

INGLÊS TÉCNICO I & II

EMENTA
Leitura, escrita e interpretação de textos técnicos de informática na língua inglesa.

OBJECTIVO GERAL:

O inglês Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, Integrado ao Ensino superior, tem


por objectivo a formação de profissionais para actuar no mundo do trabalho nas diversas áreas
da informática, com especificidade em manutenção e suporte de computadores e redes, tanto em
hardware quanto software.

Conforme a proposta educacional da instituição, objectiva-se, também, uma formação


humanística e integral para que além de técnicos, os profissionais sejam cidadãos críticos e
reflexivos capazes de compreender e actuar em sua realidade, explorando o uso das tecnologias
com responsabilidade social.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

Proporcionar aos estudantes um processo de interacção entre texto e leitor, como habilidade
linguística ideal para apreender vocabulário e sintaxe em contextos significativos, possibilitando
aos aprendizes mais tempo para assimilar as novas informações e solucionar problemas.
Oportunizar o reconhecimento e aplicação de termos técnicos, envolvendo desde a historiadas
máquinas (computadores) às questões mais recentes, como a inteligência artificial
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPITULO I: COMPUTERS TODAY

1.1 Falar e escrever sobre as aplicações da informática no seu dia-a-dia;


1.2.Estudar a estrutura básica do sistema de um computador;
1.3. Estudar as diferenças entre certos tipos de computador;
1.4. Aprender como classificar dispositivos de informática;
1.5. Aprender sobre a estrutura e funções da CPU;
1.6. Aprender como distinguir entre RAM e ROM;
1.8. Aprender como a memória de um dispositivo é medida;
1.9. Aprender e usar pronomes relativos;
1.10. Aprender como obter informações sobre computadores em uma loja;
1.11. Aprender como entender especificações técnicas de diferentes computadores.

CAPITULO II: INPUT/OUTPUT DEVICES

2.1 Descrever dispositivos de input e output;


2. 2.Identificar as teclas em um teclado e explicar as diferenças entre elas;
2.3. Distinguir sobre fatos e opiniões em anúncios;
2.4. Aprender como entender as especificações técnicas de câmeras digitais, impressoras
e dispositivos de imagens;
2.5. Aprender como entender a forma superlativa de adjetivos;
2.6. Praticar como recomendar o dispositivo de imagens mais adequado para certas
pessoas;
2.7. Aprender como entender e dar instruções e conselhos para o uso de computadores e
monitores;
2.8. Comparar diferentes tipos de impressoras;
2.9. Aprender sobre quais tipos de dispositivos pessoas com deficiência podem utilizar.

CAPITULO III: STORAGE DEVICE


3. 1.Aprender sobre os diferentes tipos de drivers magnéticos e discos;
3.2.Dar instruções e conselhos sobre como proteger informações;
3.3. Usar vocabulário técnico associado a dispositivos de armazenamento ótico e mídia;
3.4. Aprender sobre os detalhes técnicos de memória flash e seus usos;
3.5. Aprender diferentes maneiras de formar novas palavras: afixação, conversão e
composição;
3.6. Descrever dispositivos baseados em flash

CAPITULO IV: BASIC SOFTWARE

4.1. Aprender sobre as funções do sistema operacional;


4.2. Aprender sobre as características do GUI (Graphical User Interface = Interface
Gráfica do Usuário);
4.3. Praticar o uso correto de substantivos contáveis e incontáveis;
4.4. Aprender como resumir um texto;
4.5. Aprender sobre as características básicas a aplicações de processadores de textos;
4.6. Aprender como dar e seguir instruções;
4.7 Estudar as características básicas e aplicações de planilhas eletrônicas e bancos de
dados;

4.8 Praticar a formação e pronúncia de plurais

CAPITULO V: FACES OF THE INTERNET

5.1. Estudar vocabulário relacionado à Internet e e-mail;


5.2. Aprender como formar diferentes tipos de pergunta;
5.3. Aprender sobre as características básicas da Web;
5.4. Aprender e usar colocações relacionadas à Internet;
5.5. Aprender e usar vocabulário relacionado à Web, e-commerce, online banking, chat
online e vídeo-conferência;
5.6. Aprender e usar abreviações para chats online;
5.7. Aprender sobre idéias básicas relacionadas à segurança e privacidade na Internet;
discutir questões controvérsias relacionadas à Internet

CAPITULO VI: CREATIVE SOFTWARE

6.1. Aprender e usar vocabulário relacionado a softwares gráficos;


6.2. Aprender como descrever gráficos;
6.3. Estudar as características básicas e vocabulário relacionados a editoração eletrônica
(desktop publishing);
6.4. Discutir os prós e contras da publicação online (e-publishing) versus publicação
tradicional (jornal/revista impressos);
6.5. Escrever uma carta a um jornal;
6.6. Aprender sobre os principais componentes e aplicações de sistemas multimídia;
6.7. Aprender como usar sentenças condicionais;
6.8. Estudar os princípios básicos do design de web pages;
6.9. Elaborar uma página de entrada (mock home page) para uma faculdade ou empresa.

CAPITULO VII: PROGRAMMING / JOBS IN IT

7.1. Estudar conceitos básicos de programação;


7.2. Aprender e usar vocabulário relacionado à programação;
7.3. Perguntar e responder questões sobre linguagem de informática;
7.4. Aprender e usar o vocabulário básico relacionado à linguagem Java;
7.5. Falar sobre suas experiências pessoais utilizando o computador;
7.6. Discutir sobre as qualidades pessoais e qualificações profissionais requeridas para um
emprego em T.I.;
7.7. Aprender como entender anúncios de emprego,
7.8. Aprender como redigir um currículo e uma carta de apresentação para um emprego.

CAPITULO VIII: COMPUTERS TOMORROW

8.1. Aprender sobre os diferentes sistemas de T.I.;


8.2. Estudar o básico de networking;
8.3. Descrever Redes (networks);
8.4. Aprender e usar phrasal verbs comuns em T.I.;
8.5. Descrever diferentes plataformas de games e seus gêneros;
8.6. Dar opiniões a respeito de vídeo games;
8.9. Aprender e usar advérbios;
8.10. Fazer previsões sobre futuras tendências;
8.11. Aprender e usar formas futuras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CRUZ, Décio Torresetal. Informática.com.textos para informática. São Paulo: Disal, 2002.
GLENDINNING, EricH.e MCEWAN, John. Oxford English for Information Technology.
Oxford: Oxford University Press, 2002.
HOLLAENDER, Arnon & SANDERS, Sidney. New Key Word: acomplete English course.
São Paulo: Moderna, 2001.
MARQUES, Amadeu. New Password English. São Paulo: Ática, 2001, vol. 1,2,3.
SWAN, Michael & WALTER, Catherine. The Good Grammar Book. New York: Oxford,
2001.
Oxord : university Wits university south Africa
AMORIM, José Olavo de. Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Longman, 2004.
AMOS, Eduardo & PRESCHER, Elisabeth. Simplified Grammar Book. São Paulo: Moderna,
2001.
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Pretede & SANSANOVICZ, NeuzaBilia. New
EnglishPoint. SãoPaulo: Saraiva, 1999, vol.1,2,3.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

LÍNGUA PORTUGUESA I & II

EMENTA
Produção e compreensão de texto como prática interdisciplinar. Análise do texto do aluno (a
questão da textualidade). A tipologia textual: prática e análise dos diferentes tipos de textos
produzidos pelos discentes.

OBJECTIVO GERAL

-Proporcionar aquisição de métodos e técnicas que reforcem ou permitam o domínio das


operações intelectuais inerentes a prática do discurso, a reflexão linguística e estético- literário

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

-Desenvolver capacidades de comunicação oral e escrita, pelo domínio e conhecimento


progressivo da língua portuguesa.
- Apreciar criticamente a expressão oral e escrito.
- Compreender os conteúdos das outras disciplinas que exigem um domínio cada vez mas
alargado do vocabulário.
- Pesquisar autonomamente dados formativos em língua portuguesa e organiza-los
sistematicamente. Criar condições que permitem a consolidação, o aprofundamento de saberes,
que fundamentam uma cultura humanista, científica, técnica e artística.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPÍTULO Iº ---- ORIGEM E EVOLUÇÃO DA LINGUA PORTUGUESA.

1.1---- Generalidades
1.2--- Paises que falam a Lingua Potuguesa
1.3--- Do Indo Europeu ao Latim
1.4--- O Latim Vulgar e Errudito.

CAPíTULO IIº --- CONCEITO DE LINGUA E LINGUAGEM.

7.1 --- Definir os Tipos de Língua e sua Classificação.


7.2 --- Reconhecer Palavras Agudas, Graves e Esdruxulas.
7.3 ---Distinguir o uso do Acento Agudo, Grave e Circunflexo.
7.4--- Acentuar as Palavras.
7.5--- Consolidar os conhecimentos lecionados.

CAPíTULO IIIº----ORTOGRAFIA- AVIRGULAÇÃO OBRIGATÓRIA.

2.1--- Concordância do Verbo com o Sujeito:


2.2--- Verbos Regular e Irregular:
2.3--- Grafia de Alguns Verbos
2.4--- Dúvidas Gramaticais- Dificuldades da Escritas (erros ortográficos).

CAPÍTULO IVº---PRONOMINALIZAÇÃO:

3.1--- Formas de Relato do Discurso


3.2--- Formas e Tipos de Frases:
3.3--- Elementos Fundamentais e Complementares da Oração.
3.4--- Complementos da Frase ( directo e indirecto).

CAPÍTULO Vº---TÉCNICAS DE UM TEXTO.

4.1 --- Resumo


4.2--- Sínteses
4.3--- Comentário
4.4---Tomada de Nota

CAPíTULO VIIº --- ACENTUAÇÃO.

4.1--- Translineação.
4.2--- Divisão Silábica
4.3--- Debate

CAPíTULO VIIº --- OS GÉNEROS LITERÁRIOS.

5.1--- Distinguir Texto Literário e não literário


5.2--- Identificar no Texto Narrativo os seus Momentos (Narração, Diálogo, Monólogo,
Reflexão e Comentário.

5-REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS

Cunha, Celso e Cintra, Luís F. , Lindley. Nova Gramática do Portugues Conteporaneo.


Edições João Sá da Costa, 18ª Edição, Portugal, 2005.
Dubois, Jean et al. Dicionáio de Linguística. Editora Cultrix, São Paulo 2003.
Figuereido , Oliveira, Didactica do Portugues/ Lingua Materna. Edições, Asa Portugal
2005.
Miguel Maria Helena e Alves, Maria Antonia, Manuel Convergéncias, 3ª Edição Angola
2011.
Nascimento, Zacarias e Pinto, José Manuel de Castro. A Dinámica da Escrita como
escrever com exito. Platano editora, 4ª edição, Lisboa 2005.
Pinto, J. C. e LopesM. C.V, Gramatica do Portugues Moderno 5ª edição, Porto editora,
Lisboa 2005.
Ventura, Helena e Caseiro, Manuel. Guia Prático de Verbos Com-Preposições Editora
Lidel, Lisboa 2004.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

PROGRAMAÇÃO II

EMENTA:
 Introdução à linguagem de programação C; Declaração de variáveis e
constantes; Tipos de variáveis; Instruções de entrada e saída; Operadores
aritméticos e lógicos; Comandos de decisão; Estruturas de recepção; Vetores e
matrizes; Registros e arquivos.

OBJETIVO GERAL

 Capacitar os estudantes em desenvolver aplicativos em linguagem C# através


de exemplificação das rotinas mais básicas da linguagem e sua sintaxe.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Compreender os conceitos fundamentais e a sintaxe da linguagem;


 Comparar programação estruturada vs programação orientada a objectos;
 Conhecer o funcionamento da estrutura de seleção e repetição;
 Conhecer as funções intrínsecas e operadores
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO
1.1 Requisitos de Software
1.2 Download e Instalação da Biblioteca para uso local
1.3 Criação e Organização de Projetos
1.3.1 Criação de Projetos
1.4 Estrutura Básica de um programa em C
1.5 Comandos de Leitura e escrita em Console
1.6 Compilação e execução do primeiro programa
1.7 Regras e Convenções de nomenclatura
1.8 Fases de Desenvolvimento de um Programa

2. TIPOS DE DADOS
2.1 Tipos Numéricos
2.2 Tipos Literais
2.3 Tipos Lógicos
2.4 Variáveis
2.4.1 Declaração de variáveis
2.4.2 Declaração sem atribuição
2.4.3 Declaração com atribuição
2.4.5 Obtenção de Valores contidos em variáveis
2.4.6 Ciclo de vida das variáveis
2.4.7 Exercícios
2.4.3.1 Nome e Apelido usando variáveis Locais
2.4.3.2 Nome e Apelido usando variáveis Globais
2.5 Constantes
2.6 Tabelas ou Arrays
2.6.1 Tabelas simples ou unidimensionais
2.6.2 Tabelas ou Array multidimensionais
2.7 Operadores
2.7.1 Operadores Aritméticos
2.7.2 Operadores Relacionais
2.7.3 Operadores Lógicos
2.7.4 Operadores de Atribuição
2.8 Estruturas de Controlo
2.8.1 Estruturas de decisão
2.8.1.1 Estrutura Simples if
2.8.1.2 Estrutura Composta if-else
2.8.1.3 Estrutura IF ELSE IF
2.8.1.4 Estrutura Switch
2.8.2 Estruturas de repetição
2.6.2.2 Estrutura while
2.6.2.3 Estrutura do while
2.6.2.4 Estrutura foreach

3. FUNÇÕES INTRÍNSECAS
3.1 Funções Matemáticas
3.1.1 Função Round
3.1.2 Função SQRT
3.1.3 Função POW
3.2 Funções de Texto (TOLOWER E TOUPPER)
3.3 Funções de Data e Hora

4. EXERCÍCIOS
4.1 Exercícios resolvidos
4.2 Exercícios Propostos

MÉTODO DO ENSINO
 Expositivas teóricas e aulas práticas de exercício
 Activa
 Estudos de Casos

AVALIAÇÃO
 Trabalhos Práticos na sala de aula;
 Prova parcelar escritas ou práticas;
 Tarefas individuais;
 Exames da época normal;
 Exames de recurso;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Como Programar em Java. PRENTICE HALL


BRASIL, 2010.
2. HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java. PRENTICE HALL BRASIL,
2009. SANTOS, 3.
3. Rafael; Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java, Editora Campus,
2003
4. Linguagem C – Paulo Marques, Hermâni Pedroso, Ricardo Figueira. 5.C.Net Com
Visual Studio 2012 – Henrique Loureiro
6.Práticas de C, Adelaide Carvalho.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

FISICA

EMENTA

Introdução aos conceitos fundamentais da Cinemática e da Dinâmica. Leis de conservação da


energia e do momento linear.

OBJECTIVOS GERAL

 No final desta disciplina, o aluno deverá conhecer os fundamentos da mecânica da


partícula e do sólido indeformável.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

 Despertar a análise crítica dos estudantes ao depararem-se com situações quotidianas que
envolvem o conhecimento físico;
 Desenvolver a capacidade de interpretação matemática dos fenómenos físicos estudados;

Fornecer uma formação sólida ao académico nos fundamentos da Física que lhe permita julgar e
abordar criticamente os problemas propostos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. INTRODUÇÃO.

• Objetivos da Mecânica.
• Cinemática, Dinâmica e Estática.

II. CINEMÁTICA DA PARTÍCULA


2.1 Movimento como conceito relativo.
2.1.1 Conceitos fundamentais:
2.2 Posição de uma partícula e vector de posição.
2.3 Deslocamento.
2.4 Velocidade.
2.4.1 Aceleração.
2.5 Expressão dos vetores de posição, velocidade e aceleração em sistemas de coordenadas
cartesianas.

III. ESTUDO DE MOVIMENTO


2.1. Movimento retilíneo uniforme.
2.2. Movimento de uma partícula sujeita a uma aceleração constante.
2.3. Movimento circular uniforme.
2.4. Movimento relativo
2.4. 1. Noção de velocidade e aceleração relativas.
2.5. Movimento de uma partícula em relação a referenciais diferentes.

IV. DINÂMICA DA PARTÍCULA


1. Aspectos fundamentais:
Noção de força.
1ª lei de Newton ou lei da inércia. Referenciais de inércia.
2ª lei de Newton ou lei Fundamental da Dinâmica.
Princípio da independência das forças.
3ª lei de Newton ou lei da igualdade da acção e reacção.
Alguns exemplos de forças: peso, força elástica, atrito.
2. Conceitos de mecânica:
Noção de quantidade de movimento.
Impulso de uma força.
Momento angular e momento de uma força.
3. Aplicação das leis e conceitos da mecânica:
Movimento harmónico simples e força elástica.

3.1 Movimento circular uniforme e movimento de uma partícula sujeita a uma força
central.
4. Referenciais acelerados e forças de inércia.
5. Trabalho e energia.
Noção de trabalho de uma força. Potência instantânea.
Forças conservativas. Energia potencial e trabalho das forças conservativas.
Teorema da conservação da energia mecânica.
Forças não conservativas.
Movimentos vibratórios: uma aplicação dos conceitos da mecânica da partícula.
Movimento Harmónico Simples (MHS) e sua relação com o movimento circular
uniforme.
Forças elásticas e energia potencial elástica.
Pêndulo simples.
Sobreposição (ou interferência) de dois MHS.
Oscilações amortecidas.

V. DINÂMICA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS


1. Quantidade de movimento, momento angular e energia cinética de um sistema de
partículas.
2. Choque de partículas: uma aplicação da dinâmica de sistemas de partículas.
3. Dinâmica do sólido rígido.
Momento de inércia.
Movimento de rotação de um sólido rígido em torno de um eixo.
Energia cinética de rotação.

3. Referências Bibliográficas

1. Costa, M.M.R.R. e Almeida, M.J.B.M. (1993). Fundamentos de Física. Almedina.


2. Alonso & Finn. Addison (1992). Física (original em ingles). Wesley.
3. www.sofisica.com.br
4. The Feynman Lectures on Physics, R. Feynman et al. Addison-Wesley
5. Ferraro, N. G., Júnior, F. R. e Soares, P. A. T. (2007). Fundamentos da Física (Vol. 1, 2 e
3). Moderna, São Paulo.
6. www.moderna.com.br/moderna/catalogo/index_html
7. Pereira, F. L. (2007). Formulário de Física. 2ª Ed., Sílabo, Lisboa.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

MATEMÁTICA DISCRETA

EMENTA
Teoria dos conjuntos, lógica, funções e relações. Números inteiros e o princípio de indução.
Combinatória, regras básicas de contagem, princípio da inclusão e exclusão. Probabilidade
discreta. Grafos: árvores, fluxos em redes, emparelhamentos, grafos eulerianos, hamiltonianos,
planares e coloridos.

OBJECTIVO GERAL:

Proporcionar aos estudantes um raciocínio lógico de matemática a fim de


solucionar problemas computacionais.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

Incentivar os estudantes sobre a importância do estudo da cadeira de Matemática


Discreta no intuito de obter o conhecimento e posterior desenvolvimento dos
mesmos estudantes.
Despertar o anseio do estudante no domínio da linguagem Matemática e Lógica
informal.
Desenvolver a capacidade do estudante no domínio das operações sobre
conjunto e sistema matemático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPÍTULO I –LINGUAGEM MATEMÁTICA E LÓGICA INFORMAL


1.1. Sistemas Matemáticos
1.2. Noções de conjunto
1.3 Linguagem proporcional
1.4. Operações sobre conjuntos
1.5. União e interseção generalizadas e quantificadores
1.6. Relações
1.6.1. Relações de ordem
1.6.2 Relações de equivalência
1.6.3. Funções
1.7. Cardinalidade

CAPÍTULO II – CONTEXTOS E ESTRATÉGIAS DE DEMONSTRAÇÃO


2.1. Estratégias de demonstração da implicação
2.1.1. Prova directa
2.1.2. Demonstração por contraposição
2.1.3. Demonstração por redução ao absurdo
2.2. Princípio de indução
2.3. Princípio da gaiola dos pombos

CAPÍTULO III – ÁLGEBRA DE BOOLE


3.1. Definições e resultados básicos
3.2. Cálculo proporcional e circuitos lógicos
3.3. Átomos e isomorfismos
3.4. Funções Booleanas
3.5. Mapas de Karnaugh

3.MÉTODO DE ENSINO
 Método Expositivo
 Método Explicativo
4.MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

 Trabalhos práticos em sala de aula;


 Participação individual;
 Tarefas individuais;
 Provas parcelares;
 Exames da época normal;
 Exames de recurso;

5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Domingos Moreira Cardoso, JerzySzymański& Mohammad Rostami, Matemática Discreta


(Combinatórias, Teoria dos Grafos e Algoritmos), Escolar Editora, Lisboa, 2009;
2. LOVASZ, L; PELIKAN, J; VESZTERGOMBI, K. Matemática Discreta;Rio de Janeiro:
Coleção Textos Universitários SBM, 2003
3. ROSEN, K. H. Discrete Mathematics and its Applications; New York: McGraw-Hill, 1995
4.SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: Uma introdução; São Paulo: Thomson,
2003.
5. GRAHAM; KNUTH; PATASHNIK. Matemática Concreta; Rio de Janeiro: LTC, 1995.
6. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2008.
7. DAGHLIAN. J. Lógica e álgebra de Boole. 4. Ed. São Paulo: Atlas, c1995
8. DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, G. Álgebra moderna. 4ª. ed. São Paulo: Atual, 2006.
9. HAZZAN, Samuel; IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: Volume 4. 7 ed.
São Paulo: Atual, 2004
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

EMENTA
Espaços Vetoriais. Subespaços Vetoriais. Dependência Linear. Independência Linear. Bases,
Coordenadas. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto. Estudo da Reta. Estudo do
Plano. Cônicas.

OBJECTIVO GERAL

A disciplina Álgebra Linear para Engenharia I visa proporcionar uma sólida formação básica,
aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A
disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica e resolução de
problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução. Além de
capacitar a absorção de novas tecnologias visualizando através de um software de aplicação à
Engenharia (Matlab 6.5), aplicações da Álgebra Linear e Geometria Analítica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.VECTORES NO PLANO E NO ESPAÇO


1.1. Vectores no plano
1.1.1.Definição de um vector
1.1.2. Projecção de um vector
1.1.3. Módulo, norma ou magnitude de um vector
1.1.4. Vector unitário de um vector
1.1.5. Soma vectorial e analítica de vectores
1.1.6. Produto escalar e vectorial de vectores
1.1.7. Projecção de um vector numa direcção
1.1.8. Vectores colineares, perpendiculares e paralelos
1.1.9. Análises de pontos e distância entre dois pontos
1.1.10. Área de um triângulo e de um paralelogramo

1.2.VECTORES NO ESPAÇO
1.2.1. Projecção de um vector
1.2.2. Módulo, norma ou magnitude de um vector
1.2.3. Vector unitário de um vector
1.2.4. Produto escalar e vectorial de vectores
1.2.5. Vectores colineares, perpendiculares e paralelos
1.2.6. Produto misto
1.2.7. Áreas e volumes

2.RECTAS E PLANOS
2.1. Equações da recta
2.1.1. Rectas paralelas, perpendiculares e concorrentes.
2.1.2. Ângulo entre duas rectas
2.1.3. Distância entre um ponto e uma recta
2.1.4. Rectas equidistantes
2.2. Equações de um plano
2.2.1. Vector normal de um plano
2.2.2. Planos paralelos, perpendiculares e coincidentes
2.2.3. Ângulos entre dois planos
2.2.4. Distância de um ponto a um plano
2.2.5. Interseção de dois planos
2.2.6. Equações da recta no espaço
3.MATRIZES, DETERMINANTES E INVERSAS.
3.1. Matrizes
3.1.1. Operações com Matrizes
3.1.2. Propriedades da álgebra Matricial
3.2. Determinantes
3.2.1. Propriedades do determinante
3.2.2. Matrizes elementares e o determinante
3.3. Matriz inversa
3.3.1. Propriedades da inversa
3.3.2. Método para inversão de matrizes

4.SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES


4.1. Métodos de resolução de um sistema de equação
4.1.1. Método de Gauss – Jordan
4.1.2. Discuções de sistemas de equação
4.1.3. Sistemas lineares homogêneos

5.ESPAÇOS EUCLIDIANOS
5.1. Combinação linear de vectores
5.2. Ortogonalização de vectroes
5.3. Mudança de base
5.4. Valores e vectores próprios

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA

1. ANTON, Howard. Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Editora Bookman, 2002.
2. BOULOS, Paulo e OLIVEIRA, Ivan C. Geometria Analítica – Um tratamento
vetorial. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1986. 382p.
3. MELLO, Dorival A.e WATANABE, Renate G. Vetores e uma Iniciação à Geometria
Analítica. São Paulo: 2000.185p.
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

TERORIA DE COMPUTAÇÃO

EMENTA:
Noções matemáticas e terminologia, Autômatos Finitos, Linguagens Livres de Contexto,
Máquinas de Turing, Decidibilidade e Redutibilidade.

OBJETIVOS GERAL:

Capacitar o aluno a compreender e utilizar as principais técnicas da Teoria da Computação,


possibilitando ao mesmo analisar, resolver e tratar problemas com uso de formalismos da
Computação.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

 Compreender e utilizar notação formal; Aprender as principais técnicas de computação


teórica e sua aplicação na análise e resolução de problemas;
 Aplicar técnicas da computação teórica para analisar problemas quanto a sua
decidibilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO
1.1 Notação formal e matemática
1.2 Conjuntos
1.3 Funções
1.4 Métodos de provas
2. LINGUAGENS REGULARES E AUTÔMATOS FINITOS
2.1 Linguagens
2.2 Autômatos finitos determinísticos
2.2 Linguagens regulares
2.3 Autômatos finitos não-determinísticos
2.4 Expressões regulares
2.5 Linguagens não-regulares
3. LINGUAGENS LIVRES DE CONTEXTO
3.1 Gramáticas Livres de Contexto
3.2 Autômatos com pilha
3.3 Forma Normal de Chomsky
4. TESE DE CHURCH-TURING
4.1 Máquina de Turing
4.2 Variantes da máquina de Turing
4.3 Definição de algoritmo
5. DECIDIBILIDADE
5.1 Linguagens decidíveis
5.2 Método da diagonalização
5.3 Linguagens indecidíveis
6. Redutibilidade
6.1 Linguagens Turing-reconhecíveis
6.2 Provas através de redução

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA
1. M. SIPSER, Introduction to the Theory of Computation, PWS Publishing Company,
1996.
2. N. J. VIEIRA, Introdução aos Fundamentos da Computação, Pioneira Thomson
Learning, 2006.
3. T. A. SUDKAMP, Languages and machines: an introduction to the theory of
computer science, Pearson Education, 2006.
4. J. E. HOPCROFT, R. MOTWANI, J. D. ULLMAN, Introduction to Automata
Theory, Languages and Computation, 3/e, Pearson Education, 2006.
5. Daniel I. A. Cohen, Introduction to Computer theory, Willey, 1997.
6. Sipser, M., Introduction to the Theory of Computation, 2a. Edição, PWS Publishing,
2006. − (Versão em português “Introdução à Teoria da Computação - 2a ed.”, editora
Thomson Pioneira.)
7. Hopcroft, John E.; Motwani, Rajeev; Ullman, Jeffrey D. Introduction to Automata
Theory, Languages, and Computation. 2nd Edition, Addison Wesley, 2000. 521p.
8. Lewis, Harry R.; Papadimitriou, Christos H. Elementos de teoria da computação. 2a
edição, Bookman, Porto Alegre, 2000. 344p. ISBN 85-7307-534-1.
9. Garey, M. R.; Johnson, D. S. Computers and Intractibility: a Guide to the Theory of
NPCompleteness. − W.H.Freeman and Co., San Francisco, 1979. 340p.
10. Gersting, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5a
edição, − LTC, 2004. 538p. Sudkamp, T.A., Languages and Machines,
AddisonWesley, 1988.
11. Wood, D., Theory of Computation, John Wiley & Sons, 1987.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

PROGRAMAÇÃO I

EMENTA:
Noções de referências ou ponteiros. Paradigma de objetos e mensagens. Classes e instâncias.
Encapsulamento de estrutura e comportamento. Técnicas de modularização ou decomposição de
software.

OBJETIVO GERAL

 Fornecer aos futuros profissionais na área da informática as bases para que


possam iniciar actividade de programação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de


solução de problemas;
 Implementar algoritmos em uma linguagem de programação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.1 INTRODUÇÃO À ALGORITMO E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO


1.2 Fases de desenvolvimento de um software
1.3 Conceitos (lógico algoritmo e programa)
1.3.1 Lógica
1.3.2 Algoritmo
1.3.2.1 Regras para construção de algoritmos
1.3.2.2 Propriedades de um algoritmo
1.3.3 Programa
1.4 Sistema de informação

2. FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DE ALGORITMOS


2.1 Descrição narrativa
2.2 Fluxograma
2.2.1 Símbolos
2.2.1.1 Terminal ou terninator
2.2.1.2 Entrada manual ou manual input
2.2.1.3 Processamento ou process
2.2.1.4 Exibição ou display
2.2.1.5 Decisão ou decision
2.2.1.6 Dados ou data
2.2.1.7 Documento ou document
2.2.1.8 Conector ou connector
2.2.1.9 Processo predefinido ou predefined process
2.2.1.10 Preparação ou preparation
2.2.1.11 Linha ou line
2.2.2 Fluxogramas de estruturas sequenciais
2.2.3 Fluxograma de estruturas de decisão
2.1.1 Fluxograma de estrutura se-então
2.1.2 Fluxograma de estrutura se-então-senão
2.1.3 Fluxograma de estrutura caso
2.2 Pseudocódigo

3. VISUALG
3.1 Pré-requisitos de instalação e hardware
3.2 Tela principal do visualg
3.3
4. CONSTANTES, VARIÁVEIS E TIPOS DE DADOS.
4.1 Constante
4.2 Variáveis
4.3 Tipos de dados

5. OPERADORES (ATRIBUIÇÃO ARITMÉTICA RELACIONAL E LÓGICA)


5.1 Estrutura de decisão e repetição
5.2 Estrutura de decisão
5.3 Estrutura de repetição
6. Vetores
7. Sub-rotinas
7.1 Procedimentos
7.2 Função
8. Paradigmas de programação
8.1 Gerações tecnológicas do computador

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Fundamentos de programação - Joaquim Marques de Sá, 4ª ed, 2004, FCA.


2. Introdução à Programação conceitos básicos e algoritmos, Pimenta Rodrigues, Pedro
Perreira, Manuela de Sousa, 12ª ed.
3. Práticas de Visualg - Algoritmia e programação Estruturada, Adelaide Carvalho, 2010,
FCA.
4. Algoritmo e lógica de programação, Marcos A. F. de Souza, Marcelo M. Gomes, Márcio
V. Soares, Ricardo Concilio, 2005.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

ARQUITECTURA DE COMPUTADORES

EMENTA:
Sistema de base numérica. Tecnologias de processadores; Tecnologias de memórias;
Tecnologias de armazenamento; Tecnologias de chipsets; Dispositivos de
armazenamento; Tecnologias de interfaces; Tecnologias de conectividade; Ferramentas
de desempenho; Tecnologias de redundância.

OBJECTIVO GERAL:

Adquirir os conhecimentos teóricos e práticos assim como as habilidades fundamentais


da Arquitectura de Computadores.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

Capacitar os estudantes e treiná-los na matéria de Arquitectura de Computadores.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO A ARQUITECTURA DE COMPUTADORES

1.1- A Arquitectura de Computadores.


1.2- Princípios básicos da Arquitectura de Computadores.

CAPÍTULO II – INTRODUÇÃO A HARDWARE

2.1- Princípios básicos do Hardware.

CAPÍTULO III – AULAS PRÁCTICAS DE HARDWARE

3.1- Diagnostico nos componentes do Hardware.

3.2 Configuração Técnica das Máquinas

3. MÉTODO DE ENSINO

 Método Expositivo.
 Activa.
 Estudos de casos.

4. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

 Trabalhos práticos em sala de aula;


 Participação individual;
 Tarefas individuais;
 Provas parcelares;
 Exames da época normal;
 Exames de recurso;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Robert J. Baron and Lee Higbie. Computer Architecture. Addison-Wesley, 1992.


2. Mark Brader. A chronology of digital computing machines (to 1952).
www.best.com/~wilson/faq/chrono.html, April 1994.
3. Martin Campbell-Kelly and William Aspray. Computer: A History of the Information
Machine. Basic Books, 1996.
4. Bob Carlson, Angela Burgess, and Christine Miller. Timeline of computer history. IEEE
Computer, 29(10):25–110, October 1996. www.computer.org/computer/timeline/.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

EMENTA:
Funções reais de uma variável real. Limite e Continuidade. Derivadas: conceito, regras e
aplicações.

OBJECTIVO GERAL

Levar os estudantes neste nível a conhecer e resolver exercícios básicos e mais complexos sobre
cálculo financeiro.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

1º Capacitar de forma mais profunda e qualificada os estudantes com conhecimentos mais


sólidos sobre o juro simples e suas diferentes formas de capitalização.

2º Sumarizar conteúdos mais claros e convincentes sobre o valor futuro ou valor acumulado em
regime de juro simples.

3º Compilar exercícios diversos sobre o juro simples e suas diferentes formas de capitalização.

4º Explicar a diferença entre o valor futuro ou valor acumulado em regime de juro composto.

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Números reais

1 Revisões e propriedades
2 Propriedades Algébricas, Desigualdades;
3 Propriedade do supremo;
4 Números Naturais e Método De Indução Matemática.

II. Funções reais de variável real

5 Limite e continuidade;
6 Funções elementares (polinómios, racionais, raiz de índice n, funções
trigonométricas e hiperbólicas, função exponencial e logaritmo, inversas
trigonométricas).
7 Definição de limite e continuidade.
8 Propriedades globais de funções contínuas: o Teorema do Valor Intermédio
e de Weierstrass.

III. Cálculo Diferencial em R:

9 Conceito de derivada;
10 Derivada da função composta e derivada da função inversa;
11 Teoremas de Rolle e de Lagrange; Regra de Cauchy; estudo de funções;
12 Aproximação por polinómios, fórmula de Taylor.

IV. Primitivação:

13 Primitivas imediatas e quase-imediatas;


14 Primitivação por partes e por substituição;
15 Primitivas de funções racionais.
16 Equações Diferenciais Ordinárias.
V. Cálculo Integral em R:

17 integral de Riemann;
18 teoremas fundamentais do cálculo e fórmula de Barrow;
19 integração por partes e substituição.
20 Aplicações: cálculo de áreas, definição de funções

VI. Sucessões e Séries numéricas:

21 Convergência;
22 Série geométrica;
23 Critérios de comparação;
24 Séries absolutamente convergentes;
25 Séries de potências, séries de Taylor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 – Barroso, C., Maria, N., Eduardo, C. & Nuno, A. (2008): Cálculo e Instrumentos
Financeiros: da prática para a teoria - Lisboa: Escolar.

2 – Cadilhe & Miguel (1994): Matemática Financeira Aplicada: O uso dos logaritmos no

cálculo de taxas de juro: 3ª Edição, ASA.

3 – Chaves C., Guimarães P. Maciel, E.J. & Ribeiro (1999): Instrumentos Estatísticos de Apoio

à Economia – Lisboa: Sílabo.

4 – Matias, R. (2013): Cálculo financeiro – Teoria e Prática: 4ª edição – Lisboa: Escolar.

5 – Pedrosa, A. & Gama, S. (2008): Introdução computacional à Probabilidade e Estatística:


Porto.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

EMENTA
Elementos de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Inferência
estatística. Estimação. Testes de hipóteses. Controle estatístico de processo (CEP). Análise da
variância.

OBJECTIVO GERAL

A disciplina de Estatística tem como objectivo geral, facultar aos estudantes um conjunto de
instrumentos necessários para recolher, organizar e tratar conjunto de dados, bem como analisar
resultados que servem como base de apoio a tomada de decisão.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

 Definir Estatística e seu objecto de estudo;


 Descrever sua origem e importância;
 Definir os seus conceitos básicos;
 Ilustrar e definir as partes que à compõe;
 Usar tabelas e gráficos para tratar dados brutos;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

INTRODUÇÃO

1 Conceito
2 Origem e Importância
3 A Estatística na Informática

PARTE I: ESTATÍSTICA DESCRITIVA/DEDUTIVA

CAPÍTULO I- MÉTODOS DE ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS

1. Tabelas de Organização de Dados


1.1. Tabela em ROL
1.2. Tabela de Distribuição de Frequências
1.2.1 Dados Não Agrupados em Classes
1.2.2. Dados Agrupados em Classes
2. Gráficos de Organização de Dados
2.1. Histograma
2.2. Ogiva de Gartom
2.3. Polígono de Frequências

CAPÍTULO II- MEDIDAS DE TENDÊNCIAS CENTRAL

1.Conceito e Objectivo
1.1. Tipo de Medidas
1.1.1. Média
1.1.1.1. Conceito
1.1.1.2. Tipo de Médias
1.1.1.2.1. Média Aritmética Simples
1.1.1.2.2. Média Aritmética Ponderada
1.1.1.2.3. Média Geométrica
1.1.2. Mediana
1.1.2.1. Conceito
1.1.2.2. Tipo de Medianas
1.1.2.2.1. Mediana Para Dados Par
1.1.2.2.2. Mediana Para Dados Impar
1.1.2.2.3. Mediana Para Dados Agrupados
1.1.3. Moda
1.1.3.1. Conceito
1.1.3.2. Tipo de Modas Quanto aos Dados
1.1.3.2.1. Dados Unimodal
1.1.3.2.2. Dados Bimodais
1.1.3.2.3. Dados Multimodais
1.1.3.2.4. Moda Para Dados Agrupados

CAPÍTULO III- MEDIDAS DE DISPERSÃO/CONCENTRAÇÃO

3.1.1. Conceito e Objectivo


3.1.2. Tipo de Medidas
3.1.2.1. Variância
3.1.2.2. Desvio Padrão
3.1.2.3. Coeficiente de Variação

PARTE II: ESTATÍSTICA INFERÊNCIAL/INDUTIVA

CAPÍTULO I- TESTE DE HIPÓTESES

1.1.Introdução
1.2. Conceitos e Passos Para Um Teste
1.3. Tipo de Testes
1.3.1. Testes Paramétricos
1.3.1.1. Teste de Z
1.3.1.2. Teste de T-Student
1.3.1.3. Modalidades de Testes Paramétricos
1.3.1.3.1. Teste Unilateral Para μ
1.3.1.3.2. Teste Bilateral Para μ
1.3.2. Testes Não Paramétricos
1.3.3. Distribuição Qui-Quadrado (X2)
1.3.3.1. Para Independência
1.3.3.2. De Aderência
1.3.3.2.1. Para Um Juste Uniforme
1.3.3.2.2. Para Um Padrão Específico
1.3.3.3. De Um Teste Para Uma Distribuição Normal

CAPÍTULO II-REGRESSÃO, CORRELAÇÃO E DETERMINAÇÃO


2.1. Análise de Regressão
2.1.1. Conceito
2.1.2. Determinação do Modelo de Regressão Linear Simples
2.1.3. Testes Para β1
2.2. Coeficiente de Correlação
2.2.1. Conceito e Tipo de Correlação
2.3. Coeficiente de Determinação

CAPÍTULO III-PRINCÍPIOS DE PROBABILIDADE

3.1. Introdução
3.2. Regras de Probabilidades
3.2.1. Regra da Multiplicação
3.2.2. Regra da Adição

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

1. MONTGOMERY, D.; RUNGER, G. Estatística Aplicada e Probabilidade para engenheiros.


2ª Edição. Editora LTC: Rio de Janeiro, 2008.
2. MORETIN, L.G. Estatística Básica: inferência. V. 2. Perarson makroon Books: São Paulo,
2005.
3. SPIEGEL, M.R.; SCHILLER, J. J.; SRINIVAN, R. A. Probabilidade e Estatística. 2ª.
Edição.
Coleção Shaun. Editora Bookman: São Paulo, 2008.
4. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. Saraiva 18ª Edição - 2002 - 224 pág.
5. FONSECA, J.M; MARTINS G. A. Curso de Estatística – 6ª. Ed. Editora Atlas. São Paulo,
2006.
6. MORETTIN , P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 5ª Ed. Editora Saraiva. São Paulo,
2002.
7. MUCELIN, C. A. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2ª Ed.
Medianeira-PR, 2006.
8. SPIEGEL, M.R. Estatística. 3ª. Ed. Coleção Shaun. Pearson Makroon Books: São Paulo,
2006.
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

CIRCUITOS ELECTRICOS E ELETRONICOS

EMENTA
Circuitos em Regime Permanente. Teoremas e Leis Fundamentais de Circuitos. Fasores. Regime
Permanente Senoidal

OBJECTIVO GERAL

A abordagem da disciplina vai proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos, práticos e de


aplicações de dispositivos eletrônicos básicos, diodos, transistores, amplificadores,
temporizadores e CI de aplicação específica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender o funcionamento físico e lógico dos semicondutores, Analisar a lógica dos efeitos
térmicos e fotoelétricos e o funcionamento elétrico linear da resposta. Estudar diodos,
transistores, modos de operação do transistor e amplificação com transistor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Capítulo 1. - ELEMENTOS DOS CIRCUITOS

1.1. Fontes de tensão e de corrente


1.2. Independentes
1.3. Dependentes
1.4. Resistência e Condutância elétrica - Lei de Ohm
1.5. Construção de modelos de circuitos
1.5. Leis de Kirchhoff

Capítulo 2 - CIRCUITOS PURAMENTE RESISTIVOSW

2.1. Resistores em série


2.2. Resistores em paralelo
2.3. Divisor de tensão
2.4. Divisor de corrente
2.5. Medição de tensões e de correntes
2.6. Ponte de Wheatstone
2.7. Transformação Y-Delta

Capítulo 3 - TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS


3.1. Terminologia - nó, braço, loop, malha
3.2. Método das tensões de nó
3.3. Método das correntes de malha
3.4. Comparação entre o método das tensõe de nó e o método das correntes de malha
3.5. Transformações de fontes
3.6. Equivalentes de Thévenin e Norton
3.7. Transferência máxima de potência
3.8. Princípio da superposição
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

James w. Nilsson. Susan a. Riedel. Circuitos eletricos. 6 edição. Livros técnicos e


Científicos editora ltda. 2003.
C. A. Desoer, e. S. Kuh. Teoria básica de circuitos. Editora guanabara dois, 1979 4.D. Sedra e
k. C. Smith. Microeletronica. Makron. 1999. R. L. Boylestad, l. Nashelsky. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. Pearson / prentice hall. 2004
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

ELECTRONICA E SISTEMA DIGITAL

EMENTA
Controladores, microprogramação. Metodologias de desenvolvimento. Linguagem de descrição
de hardware. Unidades aritméticas e lógicas. Aplicações. Arquitetura de computadores.

OBJETIVO GERAL

Propiciar ao aluno o conhecimento dos circuitos básicos de um computador e sua ligação com a
lógica de proposições; Compreensão e capacidade de utilização dos conceitos e tecnologias
utilizadas em Electrónica Digital. Primeiros contactos com um Laboratório de Electrónica e
ferramentas básicas de diagnóstico em análise de circuitos de pequena ou média complexidade

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Habilitar o aluno a identificar e descrever os circuitos básicos de um computador

combinatórios e sequênciais usando circuitos integrados comerciais.


CONTEUDO PROGRAMATICO

I. SISTEMA DE NUMERAÇAO e CODIGOS


1. Sistema de Numeração Decimal, Binário, Hexadecimal, Octal
2. Código BCD
3. Código Excesso-3
4. Código ASC-II

II. PORTAS LÓGICAS


1. Conceitos Gerais
2. Associação de Portas Lógicas
3. Implementação de Circuitos Inteligentes Através de Portas Logicas

III. MAPA DE KARNAUGH


1. Conceitos Gerais
2. Solução de Mapas de 2 e 3 variáveis;
3. Solução de Mapas de 4 variáveis;
4. Simplificação de circuitos digitais Através do Mapa K;
5. Exercícios de aplicação

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICO

1. ARROZ, Guilherme e outros, Arquitectura de Computadores: dos Sistemas Digitais aos


Microprocessadores, IST Press, Julho 2009 (2ª Edição)
2. DIAS, Morgado, Sistemas Digitais, Princípios e Prática, FCA, 2011 (2ª Edição)
3. BAPTISTA, Carlos Pedro, Fundamental dos Sistemas Digitais, Lisboa, FCA, 2002.
4. SÊRRO, Carlos, Sistemas Digitais: Fundamentos Algébricos, IST Press; Lisboa 2003.
5. Gajski, D., Principies of Digital Design, Prentice Hall, 1997.
6. Mano, M. Morris & KIME, Charles R, Logic and Computer Design Fundamentals, Prentice
Hall, 1997.
7. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2002.
8. TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
9. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro:
Pearson, 2003.
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

EMENTA
Conceito básicos de telecomunicações; componentes de um sistema de telecomunicações;
processamento de sinais; sistemas de transmissão em telecomunicações: sistemas de
comunicação via rádio, sistemas de comunicação com fio; redes de fio.

OBJECTIVO GERAL
- Conhecer conceitos básicos de Sistema de telecomunicações;
- Conhecer a Evolução e História de Sistema de telecomunicações e Diferenciar os tipos de
Sistema de telecomunicações;
- Entender os tipos de dispositivos de Sistema de telecomunicações;
-Implementação dos circuitos de Sistema de telecomunicações;
-Analise de sistemas Sistema de telecomunicações;
- Entender as estruturas de Sistema de telecomunicações;

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
-Descrever conceitos básicos de Sistema de telecomunicações;
- Descrever a história e o desenvolvimento de Sistema de telecomunicações;
- Ser capaz de diferenciar os componentes de Sistema de telecomunicações;
- Caracterizar e identificar as Funções dos dispositivos de Sistema de telecomunicações;
- Criar esquemas funcionais das centrais telefónicas;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICA
CAPíTULO 1: SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES
1.1 Conceitos de Transmissão
1.2 Redes de telecomunicações e Classificação
1.3 Centrais Telefónicas.

CAPíTULO II: PROPAGAÇÃO DE SINAIS DE ONDAS


2.1 Conceitos Gerais e Classificação
2.2 Evolução Histórica de transmissão de sinais de
Ondas electromagnética.
2.3 Transmissão de Ondas Electromagnéticas.
2.4 Cálculos de Transmissão de Sinais

CAPíTULO III: POTENCIA DE TRANSMISSÃO DE SINAIS


3.1 Potencia de transmissão das Antenas
3.2 Cálculo da potência de transmissão das antenas isotrópicas
3.3 Aumento de potência de transmissão das antenas

CAPíTULO IV: A IMPEDÂNCIA


4.1 Conceitos Gerais
4.2 Impedância característica do meio Com Perdas e Sem Perdas
4.3 Cálculos da impedância dos meios de transmissão guiados
REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA

1- Panejamento de centrais telefónicas automáticas (Kurt Trantman).


2- Fundamentação telefónico (2008).
3- Introdução aos telefones e sistemas de telefones (1999).
4- Sistema de comutação crossbar (2000).
5- Básico de centrais digitais (2003).
6- Curso básico de telefonia (2007).
7- Redes de computador (2008).
8- Introdução as Telecomunicações, Porto Editora (2010).
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

PROGRAMAÇÃO III

EMENTA
Conceitos básicos de programação orientada a objetos, ferramentas de desenvolvimento, Sintaxe
básica da linguagem, Estrutura de um programa, Condicionais (if/else e switch), Laços (For e
While), Tratamento de Exceções; Estruturação de classes, Criação de classes e métodos,
Instanciação de objetos.

OBJETIVO GERAL

 Capacitar os estudantes em desenvolver aplicativos em linguagem C# através


de exemplificação das rotinas mais básicas da linguagem e sua sintaxe.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Compreender os conceitos fundamentais e a sintaxe da linguagem;


 Comparar programação estruturada vs programação orientada a objetos;
 Conhecer o funcionamento da estrutura de seleção e repetição; Conhecer as
funções intrínsecas e operadores
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.INTRODUÇÃO
1.1. Requisitos de Software
1.2. Download e Instalação da Biblioteca para uso local
1.3. Criação e Organização de Projetos
1.4.
2. CRIAÇÃO DE PROJETOS
2.1 Estrutura Básica de um programa em C#
2.2. Comandos de Leitura e escrita em Console
2.3 Compilação e execução do primeiro programa
2.4. Regras e Convenções de nomenclatura
2.5. Fases de Desenvolvimento de um Programa
2.6.
3. TIPOS DE DADOS
3.1 Tipos Numéricos
3.2. Tipos Literais
3.4. Tipos Lógicos

4. VARIÁVEIS
4.1. Declaração de variáveis
4.2. Declaração sem atribuição
4.3. Declaração com atribuição
4.4. Obtenção de Valores contidos em variáveis
4.5 Ciclo de vida das variáveis

5. EXERCÍCIOS
5.1 Nome e Apelido usando variáveis Locais
5.2. Nome e Apelido usando variáveis Globais
5.3. Constantes

6. TABELAS OU ARRAYS
6.1. Tabelas simples ou unidimensionais
6.2. Tabelas ou Array multidimensionais

7. OPERADORES
7.1 Operadores Aritméticos
7.2 Operadores Relacionais
7.3 Operadores Lógicos
7.4. Operadores de Atribuição
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Coelho, Pedro. Programação em Java. FCA, Portugal, 2014.


2. Faria, Thiago. Java EE 7 com JSF, PrimeFaces e CDI. Brasil, 2015.
3. Rob, Peter; Coronel, Carlos. Sistemas de Banco de Dados. Brasil, Cengage
Learnig edições. 2011.
4. Lowe, Douge. All-in-One Desk Reference For Dummies. Wiley Publishing, Inc.
2005.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

DESENHO TÉCNICO

EMENTA
Instrumentos de Desenho Técnico. Leitura e representação das Projeções Ortográficas,
hierarquia de linhas, tipos de tracejados e linhas de construção. Formatação do papel série
A, trabalho em escalas de representação. Projeções cilíndricas ortogonais e Perspectiva
Isométrica. Noções de Desenho Arquitetónico e Mapas de Risco.

OBJECTIVO GERAL

Conhecer os conceitos e categorias dos principais termos e elementos estéticos na


interpretação teórica das formas visuais;
Utilizar elementos formais e Geométricos na elaboração de traçados; A perfeiçoar
a capacidade de comunicação gráfica não verbal, aplicar a fenómenos e
actividades corretas da vida cotidiana;

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

Aprofundar os conhecimentos aos estudantes sobre os Traçados Geométricos;


Motivar o estudante para o conhecimento teórico e prático da Linguagem visual;
Identificar os elementos que influem no desenho técnico; Verificar o grau de
assimilação dos estudantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPíTULO I: INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO COMO FORMA DE


REPRESENTAÇÃO DE IDEIAS
1. O instrumental de desenho técnico;
2. Tipos e Espessuras de Linhas;
3. Caligrafia Técnica;
4. Linhas de Construção.

CAPITULO II: PROJEÇÕES E PERSPECTIVA


2.1 Tipos de Projeções
2.2. Projeções Ortográficas
2.3 Perspectivas Isométricas e Cavaleira

CAPITULO III: POJECTO ARQUITETÓNICO


3.1 Representação de Projetos de Arquitetura;
3.2 Desenho Arquitetónico - Planta Baixa;
3.3 Desenho Arquitetónico - Simbologia;
3.4 Desenho Arquitetónico - Representação de elementos construtivos;
3.5 Desenho Arquitetónico – Mapa de Risco.

METODOLOGIA DE ENSINO

Atividades práticas de desenho técnico em todas as aulas;


Aulas expositivas, apoiadas em recursos audiovisuais e computacionais;
Exercícios de fixação continuados para aperfeiçoamento fora da sala de aulas.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6492 – Representação


2. de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
3. BUENO, Claudia P.; PAPAZOGLOU, Rosarita S. Desenho Técnico para Engenharias.
4. Juruá, 1ª ed. (2008), 5ª reimpr./ Curitiba, 2013.
5. SCHMITT, Alexander; SPENGEL, Gerd. Desenho Técnico Fundamental. Tradução 6.Heinz
Budweg. Adaptado Eurico O. Silva, Evandro Albiero. EPU, São Paulo, 1977.
7. SPECK, Henderson J.; PEIXOTO, Virgílio V. Manual Básico de Desenho Técnico. Ed.
8. UFSC, 6ª ed. rev., Florianópolis, 2010.
9. FRENCH, Thomas E; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.
10. Tradução Eny R. Esteves, Maria C. Juchen, Maria T. C. Custódio, Marli M. Moreira.
11. Globo, 8ª ed., São Paulo, 2005.
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CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

SISTEMA OPERATIVOS

Ementa
Conceituando e configurando o Sistema Operacional Windows Server. Administrando o
Windows Server. Contas de Usuário. Contas de Grupo. Contas de Computadores. Arquivos e
Pastas. Backup e Dados. Atualização do Sistema.

OBJECTIVO GERAL:

−Caracterizar os sistemas operativos de software livre na atualidade e os seus princípios


gerais, especificamente o sistema operativo GNU/Linux.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

−Diferenciar o software livre do não livre.


−Caracterizar as distribuições do GNU/Linux.
−Instalar o sistema operativo Ubuntu GNU/Linux.
−Administrar o sistema gerenciador de pacotes em sistemas operativos baseados em Debian
GNU/Linux.
−Administrar sistemas operativos baseados em Debian GNU/Linux a partir da linha de
comandos e o conhecimento da estrutura de diretórios e sistema de permissões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 INTRODUÇÃO AO SOFTWARE LIVRE


1.1 Definição de Software Livre
1.2 “Software livre” não significa “não comercial”.
1.3 Código Aberto
1.4 O Sistema GNU. Definição.
1.5 Breve história do projecto GNU
1.6 Linux e o Sistema GNU

2. DISTRIBUIÇÕES DO GNU/LINUX
2.1 Introdução
2.2 Debian
2.3 Ubuntu
2.4 Fedora
2.5 OpenSUSE
2.6 CentOS
2.7 Gentoo
2.8 Slackware
2.9 Outras distribuições

3. INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERATIVO UBUNTU GNU/LINUX


3.1 Instalando Ubuntu 14.04 LTS
3.2 Recomendações
3.3 Instalação do Sistema

4. AMBIENTES DE TRABALHO NO GNU/LINUX


4.1 Introdução
4.2 Plasma KDE
4.3 Gnome
4.4 Unity
4.5 XFCE
4.6 LXDE
4.7 Outros

5. SISTEMAS DE FICHEIROS NO GNU/LINUX


5.1 Estrutura de directórios no GNU/Linux
5.2 Especificação dos directórios
5.3 Sistemas de arquivos
5.4 Principais vantagens do sistema ext4
5.5 Tipos de arquivos no GNU/Linux
5.6 Permissões de acesso a arquivos e directórios
5.7 Donos, grupos e outros usuários
5.8 Tipos de Permissões de acesso

6. COMANDOS NO GNU/LINUX
6.1 Introdução aos comandos
6.2 Terminal virtual ou Consola
6.3 Interpretador de comandos
6.4 Principais comandos de ajuda
6.5 Comandos para manipulação de directórios
6.6 Comandos para manipulação de arquivos

7. GESTÃO DE PACOTES DE SOFTWARE NO UBUNTU GNU/LINUX


7.1 Repositórios
7.2 Apt-get
7.3 Synaptic
7.5 Gerenciando pacotes com o Synaptic
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

De Souza Paula, A. L. o outros, Manual do usuário Gnome.


http://br.gnome.org/pub/GNOMEBR/Tutoriais/Manual_Usuario_Gnome.pdf

KDE UserBase Wiki. Plasma. https://userbase.kde.org/Plasma/pt-br

Laboratório de Licenciamento e Conformidade de Fundação do Software Livre. O que é o


software livre?https://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt-br.html

Linux Force Brasil. http://www.linuxforce.com.br

Marques, E. Auxiliar de administração de redes sistemas operacionais Linux. SERVIÇO


PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ –
IFPA PRONATEC

Novais, C. CentOS: um sistema operacional livre com software Red Hat! Ubuntued Forum.
http://forum.ubuntued.info/viewtopic.php?f=37&t=4257

Página Baixa aqui. Gentoo Linux. http://www.baixaki.com.br/linux/download/gentoo-linux.htm

Página Oficial do projecto Debian. Guia de Instalação de Debian GNU/Linux.


https://www.debian.org/releases/jessie/i386/index.html.pt

Pinto, P. 6 ambientes gráficos para o teu Linux. PPLWARE No comments.


http://pplware.sapo.pt/linux/6-ambientes-graficos-para-o-teu-linux/
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

EMENTA
Representação do conhecimento. Sistema especialista. Aprendizagem de máquina.
Representação da incerteza. Redes neurais artificiais. Computação evolucionária. Mineração de
dados.

OBJECTIVO GERAL

Compreender os sistemas computacionais dentro de uma perspectiva da Inteligência Artificial,


bem como a familiaridade com as metodologias e técnicas de desenvolvimento de sistemas
inteligentes baseados na programação lógica.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer detalhadamente o que é Inteligência Artificial e o seu campo de actuação;

Descrever as ferramentas e técnicas focando na programação lógica;

Efetuar pequenos programas baseados na programação lógica


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPITULO I – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (VISÃO GERAL)


1.1 Definições de Inteligência Artificial (IA)
1.2 Abordagens de IA
1.3 Modelos de IA
1.4 Inteligência e Conhecimento
1.5 Métodos de Busca e Representação do Conhecimento
1.6 Representação do Conhecimento

CAPITULO II – PROGRAMAÇÃO LÓGICA (PROLOG)


2.1 Instalação do aplicativo prolog
2.2 Estudo da árvore genealógica
2.3 Fatos
2.4 Regras
2.5 Construções recursivas
2.6 Consultas
2.7 Operadores de controle
2.8 Backtracking (retrocesso)
2.9 Cut (corte) 2.10 Comando “is” (i)
2.11 Fatorial
2.12 O significado dos programas prolog

CAPITULO III – Redes Neurais Artificiais

3.1 Histórico
3.2 Características Gerais das Redes Neurais
3.3 Treinamento supervisionado
3.4 Treinamento Não-supervisionado
3.5 Arquitetura
3.6 Dinâmica
3.7 Vizinhança
3.8 Topologia de Redes Neurais Artificiais (RNAs)
3.9 Ciclos das Redes Neurais Artificiais
3.10 Treinamento
3.11 Teste
3.12 Integração
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Prates, R. (2007). Noções Gerais de Inteligência Artificial. São Paulo, SP – Brasil:


NOVATEC
2. LUGER, G. F.; STUBBLEFIELD, W. A. Artificial intelligence: structures and strategies
for complex problem solving. The Benjamin Cummings Publishing Company, Inc., 1993.
3. LIEBOWITZ, J.; DE SALVO, D.A. (Eds.). Structuring expert systems - domain, design
and development. Yourdon Press - Prentice Hall Building, 1989.
4. Fernades, A. M. (2003). Inteligência Artificial. Centro - São Paulo: Visual Books.
5. FAUSETT, L.V. Fundamentals of neural networks. Ed. Prentice-Hall, 1994. ISBN
0133341860.
6. COHEN, P. R. Empirical methods for artificial intelligence. The MIT Press, 1995.
7. BENDER, E.A. Mathematical methods in artificial intelligence. IEEE Computer Society
Press, 1996.

BÄCK, T.; FOGEL, D.B.; MICHALEWICZ, T. (Eds.). Evolutionary computation 1 – basic


algorithms and operators. Institute of Physics Publishing, 2000
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

REDES DE COMPUTADOR I & II

EMENTA
Histórico da evolução das redes de computadores; Arquitetura e classificação; Modelo de
referência OSI e arquitetura TCP/IP; Protocolos de comunicação; Interconexão;
Endereçamento; Algoritmos e protocolos de roteamento; Noções de administração,
gerenciamento, segurança e monitoração de redes.
OBJETIVO GERAL
 Fornecer conhecimentos fundamentais para que o aluno possa compreender o
funcionamento das diversas tecnologias de redes de computadores existentes e
desenvolver competências técnicas na implementação e Gestão de uma rede de área local.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conhecer conceitos de redes de computadores;
 Conhecer os modelos de referência OSI e TCP/IP;
 Conhecer protocolos existentes nas camadas físicas, enlace e rede;
 Conhecer padrões de redes locais cabeadas e sem fio;
 Dar uma visão geral das tecnologias de redes existentes;
 Analisar o papel dos diversos protocolos de rede no contexto de uma arquitectura de rede;
 Proporcionar uma compreensão ampla a respeito das limitações físicas impostas pela
geografia e pelos meios de transmissão no desempenho das redes de computadores;
 Alertar para a necessidade de se ter uma política de segurança no uso de redes de
computadores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPITULO. I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE REDES COMPUTADORES


1. Breve Historial
2. Conceitos de redes
3. Modelo Computacional
4. Classificação quanto Abrangência
5. Topologia de redes
6. Comunicação de dados
7. Componentes de uma rede
8. Internet
9. Diferença entre Internet e internet
10. Internet 2
11. A função do WWW
12. O que significa URL
13. Nomes de E-mail

CAPITULO. II – MODELO OSI E TCP/IP

1. Estrutura OSI e TCP/IP


2. Camada de Aplicação
3. Camada de Apresentação
4. Camada de Sessão
5. Camada de Transporte
6. Camada de Rede
7. Camada de Enlace
8. Camada de Física
9. Protocolo que atuam no modelo TCP/IP

CAPITULO. III – CABEAMENTO ESTRUTURADO

1. Conceitos de cabeamentos
2. Categorias e Classes de Desempenho
3. Normas de cablagem
4. Subsistema de Cabeamento Horizontal
5. Cabeamento para escritórios abertos
6. Cabeamento óptico Centralizado
7. Cabeamento de backbone
8. Área de trabalho
9. Sala de telecomunicação
10. Infraestrutura de entrada
11. Sala de equipamentos

CAPITULO. IV – ENDEREÇAMENTO IP

1. Endereço IP
2. Classes de endereçamento
3. Endereços Reservados
4. Máscara de rede
5. Sub-redes

CAPITULO. V – REDES WIRELESS

1. Conceitos Gerais
2. Tipos de Placas de rede wireless
3. Instalação dos drives

CAPITULO. VI – SEGURANÇA

1. Criptografia
2. Serviços de segurança
3. Segurança na Internet

CAPITULO. VII – INSTALAÇÃO E DETECTAR PROBLEMAS NA REDE

1. Instalação de uma rede Ponto a Ponto


2. Instalação de uma rede Cliente Servidor
3. Detectar problemas na rede
4. Passos para detecção de problemas
2. MÉTODO DO ENSINO
 Expositivas teóricas e aulas práticas de exercício
 Activa
 Estudos de Casos

3. AVALIAÇÃO
 Trabalhos Práticos na sala de aula;
 Prova parcelar escritas ou práticas;
 Tarefas individuais ;
 Exames da época normal ;
 Exames de recurso;

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1.José Gouveia, Alberto Magalhães - Redes de Computadores, FCA, 2009.


2.Douglas Rocha Mendes – Redes de Computadores, Novatec,2013
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

SISTEMA DISTRIBUIDO

EMENTA:
Sistemas Operacionais Distribuídos; Comunicação nos Sistemas Distribuídos; Sincronização em
Sistemas Distribuídos; Processos e Processadores em Sistemas Distribuídos; Sistemas de
Arquivamento Distribuídos.

OBJECTIVO GERAL

Apresentar os conceitos básicos de sistemas distribuídos Arquitetura de sistemas distribuídos


Paradigmas e linguagens de programação distribuída Técnicas de descrição de sistemas
distribuídos Tecnologias e ferramentas para o desenvolvimento de aplicações distribuídas

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

Introduzir os conceitos básicos de sistemas distribuídos, conhecer aspectos de projeto pertinentes


a diversas classes de sistemas operacionais e sistemas Distribuídos. Apresentar as características
básicas e definições de Sistemas Distribuídos. Diferenciar os tipos de Sistemas Distribuídos
Existentes e apresentar suas características. Apresentar os conceitos e dificuldades na
Comunicação Interprocessos e Sincronização, além de seus algoritmos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPíTULO I: SISTEMAS OPERACIONAIS DISTRIBUÍDOS

1.1. Conceitos Básicos;


1.2. Introdução aos sistemas operacionais distribuídos;
1.3. Vantagens e desvantagens dos sistemas distribuídos em relação aos
sistemas centralizados; 1.4.Metas de projeto.

CAPíTULO II: COMUNICAÇÃO NOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

2.1. Modelo cliente/servidor;


2.2. Chamada remota a procedimento (RPC);
2.3. Comunicação grupal.

CAPíTULO III: PROCESSOS E PROCESSADORES NOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

1.1. Linhas de controle;


1.2. Alocação de processadores;
1.3. Modelos de Sistema.

CAPITULO IV : SINCRONIZAÇÃO EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

4.1. Sincronização de relógios;


4.2. Exclusão mútua;
4.3. Algoritmos Eletivos;
4.4. Transações atômicas;
4.5. Deadlock em sistemas distribuídos.

CAPíTULO V: ESTUDOS DE CASO (SEMINÁRIOS)

5.1. XML;
5.2. Web Services;
5.3. Bluetooh;
5.4. Wi-Fi;
5.6. CDMA x GSM;
5.7.WCDMA;
5.8. Computação em Cluster;
5.9. Agentes Móveis.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA

1. COULOURIS, George F.; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed systems :


concepts and design. 3. ed. Massachusetts: Addison-Wesley, 2001. 772p. (International
Computer Science).
2. PITANGA, Marcos. Computação em Clusters, Brasport Editora. 1ª Ed., 2003.
3. TANENBAUM, Andrew S., 1944-. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. 695p.
4. il. ORFALI, Robert; HARKEY, Dan. Client/ server programming with Java and CORBA. 2.
ed. [s.l.]: Wiley Computer Publishing, 1998. 1022p
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

PROGRAMAÇÃO WEB

EMENTA
Projetos de Sistemas para Web: modelo cliente-servidor, padrão MVC, arquitetura em camadas,
protocolo http. Linguagens de marcação para Interface com o usuário. Servidoeres: web, web
dinâmico e de aplicação. Linguagens de programação para Internet. Tecnologias de apoio à
programação para Internet. Frameworks de programação para Internet.

OBJECTIVO GERAL

Desenvolver competências em programação a fim de munir os estudantes com habilidades,


ferramentas e técnicas para a construção de aplicações voltadas para a Web.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

Identificar as linguagens de programação e o sistema de gestão de base de dados mais adequados


ao desenvolvimento de aplicações Web;

Seleccionar e utilizar as linguagens de programação, bem como o sistema de gestão de base


de dados, que facilita os estudantes no desenvolvimento de aplicativos Web; Avaliar o nível
de desempenho dos estudantes durante as aulas práticas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPíTULO I – LINGUAGEM HTML

1.1 Conceito Geral


O que é HTML?
1.2 Estrutura interna de uma página HTML.
Nova linha <br>
Parágrafo <p>
Títulos <h1><h2><h3><h4><h5><h6>
Hiperlink para outra página no mesmo local <a>
Hiperlink para outro site <a>
Imagens de dentro de uma página <img>
Hyperlink de imagem e <a><img>
1.3 Abrindo um hiperlink em outra aba do navegador.
Tabela (<table><tr><td>) 1.12 Cabeçalho da tabela (<th>) 1.13 Tabela e combinação de
células.
Comentários dentro de uma página <- →
Sintaxe para caracteres especiais.
Form - <form>
Form - input type type = "text" / input = "password"
Form – textarea
Input type = "checkbox" – Formulário
nput type = "radio" – Formulário
Form - select (caixa de seleção individual)

CAPITULO II – LINGUAGEM JAVASCRIPT

2.1 Conceitos de algoritmo, programa e linguagem de programação.


2.2 que é JavaScript?
2.3 Variáveis.
2.4 Entrada de dados via Teclado
2.5 Estruturas de programação seqüencial.
2.6 Estruturas condicionais simples.
2.7 Estruturas condicionais composta.
2.8 Os operadores lógicos && (y) em estruturas condicionais.
2.9 Os operadores lógicos || (O) em estruturas condicionais.
2.10 Estrutura Switch
2.11 Estrutura repetitiva (While)
2.13 Estrutura repetitiva (do/while)
2.14 Estrutura repetitiva (For)
2.15 Funções com parâmetros.
2.16 Funções que retornam um valor.
2.17 Classe Date
2.18 Formularios e Eventos.
2.19 Controles FORM, BUTTON e TEXT.
2.20 Control PASSWORD
2.21 Control SELECT
2.22 Control CHECKBOX
2.23 Control RADIO
2.24 Control TEXTAREA

CAPITULO III – LINGUAGEM PHP

3.1 O que e PHP


3.2 Instalação de WampServer (Apache-MySQL-PHP)
3.3 Programa “Ola Mundo”
3.4 Tipos de variaveis
3.5 As variáveis do tipo string
3.6 Estrutura condicional (If)
3.7 Estruturas repetitivas (for – while – do/while)
3.8 Envio de dados de um FORMULARIO (Controles, text e submit)
3.9 FORMULARIO (Control radio)
3.10 FORMULARIO (Control checkbox)
3.11 FORMULARIO (Control select)
3.12 FORMULARIO (Control textarea)
3.13 Funções em PHP
3.14 Base de dados (MySQL)
3.15 Comando (INSERT)
3.16 Comando (DELETE)
3.17 Comando (UPDATE)
3.15 Variáveis de sessão ($_SESSION)

CAPITULO IV – SISTEMA DE GESTAO DE BASE DE DADOS (MYSQL)

4.1 Introdução
4.2 Mostrar bases de dados existents
4.3 Criando uma base de dados e as respectivas tabelas 4.4 Tipos de dados básicos de um
campo em uma tabela.
4.5 Exclusão de registros em uma tabela (apagar) 4.6
Modificando registros em uma tabela (atualização)
4.7 Chave primária.
4.8 Os valores nulos.
4.9 Tipos de Dados
4.10 Os tipos de dados (texto)
4.11 Os tipos de dados (numéricos)
4.12 Datatypes (datas e horas)
4.13 Funciones para el uso de fecha y hora.
4.14 Cláusula order by del select.
4.15 Operadores Lógicos (and - or – not)
4.16 Funções de agrupamento (count - max - min - sum - avg)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Abreu, L. (2012). HTML5. Lisboa: FCA - Editora de Informática, Lda.


Barreto, M. V. (2000). JAVASCRIPT São Paulo: Novatec.
Caldeira, C. P. (2011). A arte das Bases de Dados. Lisboa: Edições Sílabo, Lda.
Cardoso, G. (2003). Internet. Lisboa: Quimera.
Castagnetto. J, Rawat. H, Schumann. S, Scollo. C & Veliath. D. (1999). PROFESSIONAL PHP
Programando. São Paulo: Tradução: Equipe MAKRON Books de Tradução Técnica.
Junior, F. C. (Agosto de 2000). PROGRAMANDO PARA WEB COM.
MacIntyre, P. B. (2010). O Melhor do PHP. Rio de Janeiro: ALTA BOOKS.
Melo, A. A. & Nascimento. F. G. M (2005). PHP Profissional. São Paulo: Novatec.
Milani, A. (2010). PHP e MySQL. São Paulo, SP - Brasil: Novatec Editora Ltda.
Niederauer, J. (2005, 2008). Integrando PHP 5 com MySQL. São Paulo – Brasil: Novatec.
phpMyAdmin, P. (7 de Fevereiro de 2014). www.phpMyAdmin.net. Obtenido de
www.phpMyAdmin.net: http://pt.wikipedia.org/wiki/PhpMyAdmin
Prates, R. (2009). Guia Mangá de Bancos de Dados. São Paulo, SP – Brasil: NOVATEC
EDITORA LTDA.
Silva, M. S. (2011). A LINGUAGEM DE MARCAÇÃO QUE REVOLUCIONOU A WEB. São
Paulo, SP – Brasil: Novatec.
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

BASE DE DADOS I & II

EMENTA
Conceitos de banco de dados e SGBD. Dado e informação. Modelo conceitual de banco de
dados: conceitos, tipos e elementos. Projeto de banco de dados. Linguagem de manipulação de
dados.

OBJECTIVO GERAIS:

Esta UC proporciona aos estudantes a capacidade de análise de problemas com o


objetivo de Criar, projetar e implementar as estruturas de armazenamentos de
dados - Bases de Dados que são fundamentais ao desenvolvimento de qualquer
software e que apresentam uma total independência da plataforma usada no
desenvolvimento.
Os conhecimentos técnicos adquiridos nesta UC são importantes para a obtenção
de competências em outras Ucs do curso.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

Aplicação dos conhecimentos adquiridos na análise, projeto e implementação de


Bases de dados relacionais em ambiente cliente/servidor, utilizando as linguagens
SQL e T/SQL.
Capacidade de realizar uma análise critica na otimização do modelo lógico de
dados.

Capacidade para explicar as alternativas de modelação existentes e para expor as


limitações de um modelo já definido.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

INTRODUÇÃO
PARTE I: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E ÁS BASES DE
DADOS
1.1 Conceitos
1.2 Sistemas de Gestão de Ficheiros: Características, vantagens e desvantagens
1.3 Sistemas de base de dados
1.3.1 Arquitetura
1.3.2 Tabelas, linhas e colunas
1.3.3 Linguagens de base de dados
1.3.4 modelo de dados
1.3.5 Segurança da informação
1.3.6 Integridade da informação
1.3.7 Indexação
1.3.8 Compressão de dados

PARTE 2: O MODELO RELACIONAL


2.1 Introdução
2.2 Terminologia
Entidade, Atributos, Domínio e Ocorrẽncia
Relação, Tuplo, Grau e Cardinalidade
Base de Dados Relacional
Dicionário de dados ou Catálogo de sistema
Informação redundante
Chaves Relacionais
2.3 Integridade Relacional
2.4 Linguagens Relacionais
2.5 Vistas
2.6 Regras de um SGBD Relacional

PARTE 3: MODELAÇÂO DE DADOS: MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO


3.1 Introduçâo
3.2 Conceito básicos: Entidade, Atributo e Relacionamento
3.3 Diagrama de Entidade-Relacionamento
3.4 Regras para derivaçâo de relaçôes
3.5 Conceitos: Entidade Fraca, Papeis, Superclasses/Subclasses e Categorias
3.6 Regras de um SGBD Relacional
3.7

PARTE 4: AFINAÇÂO DO MODELO DE DADOS USANDO NORMALIZAÇÂO PARA


BASES DE DADOS RELACIONAS.

4.1 Introduçâo
4.2 Dependências Funcionais
4.2.1 1ª Forma Normal (1FN) 4.2.2
2ª Forma Normal (2FN)
4.2.3 3ª Forma Normal (3FN)
4.3 Forma Normal de Boyce-Codd(FNBC)
4.4 Conclusâo

PARTE 5: ALGEBRA RELACIONAL


5.1 Selecção
5.2 Projecção
5.3 União
5.4 Produto Cartésiano
5.5. Interssecção
5.6 Diferença
5.7 Divisão
5.8 Junçãos

PARTE 6: LINGUAGEM DE CONSULTA ESTRUTURADA (SQL)


6.1 Introdução
6.2 Linguagem de definição de dados (DDL)
6.2.1 CREATE
6.2.2 ALTER
6.2.3 DROP
6.3 Linguagem de manipulação de dados (DML)
6.3.1 INSERT
6.3.2 SELECT
Between
Like
Order by
Join
Operador Aritmetica
Operador lógica
Agregação
6.3.3 UPDATE
6.3.4 DELETE
6.4 Linguagem de controle de dados (DCL)
6.4.1 Confidencialidade: GRANT, REVOKE
6.4.2 Integridade: COMMIT, ROLLBACK

PARTE 7: OTIMIZAÇÂO DO MODELO LÓGICO DE DADOS


7.1 Conceitos
7.2 Objectivo
7.3 Desnormalização
7.3.1 Vantagens e Desvantagens
7.3.2 Processo de Desnormalização
7.3.3 Estratégias
7.4 Conclusão

PARTE 8: MANUTENÇÂO DA INTEGRIDADE DOS DADOS


8.1 Restrições de integridade declarativas
8.2 Triggers de BD
8.3 Código de aplicação
8.4 Utilização de T/SQL no SGBD SQL SERVER

PARTE 9: GESTÂO DE TRANSACÇÔES E CONTROLO DE CONCORRÊNCIA


9.1 Conceitos e Propriedades
9.2 Controlo de Concorrência
9.3 Recuperação
9.4 Transações no SGBD SQL SERVER

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. J.L. Pereira, Tecnologias de Bases de Dados. FCA, 1998,


2. R. Elmasri & S. Navathe. Fundamentals of Database systms. Addilson Wesley, 2010
3. R. Ramakrishnan, G. Johannes, Database management Systems. McGraw-Hill, 2002
4. C. J. Date, An Introduction to Database Systems. Addilson Wesley Pub. Co, 2003
5. Mike Hotelk, Microsoft SQL Server 2008- Passo a Passo
6. Luciano Frontino de Medeiros, Banco de Dados principios e prático, FCA 2008
7. Alberto Magalhães, SQL Server 2008 Curso Completo, 2 edição, FCA 2009
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

INSTALAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E SEGURANÇA DE REDE

OBJECTIVO GERAL:

-Introduzir os estudantes na gestão de sistemas de rede;


-Aprofundar os conceitos fundamentais para a compreensão do funcionamento de Servidor de
redes e a gestão de rede.
-Formar profissionais capazes de desenhar, implementar e integrar redes de computadores
aplicando esquemas de instalação e configuração de servidores de rede e adição de
computadores, usuários e grupos.
-Aplicar modelos funcionais e padrão de tecnologia de informação para administrar, integrar
elementos de configuração, desempenho e segurança

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
-Capacitar os estudantes para conhecer os fundamentos, modelos de referência e tecnologias
requeridas para a gestão de redes LAN/WAN e as metodologias para a sua implementação; -
Aplicar os conhecimentos adquiridos para laboração de um projecto de rede LAN configurando
esquemas de servidor e aplicando as políticas de permissões;
-Capacitar o estudante para utilização de fundamentos e padrão de segurança assim como as
metodologias de desenho, aplicação de políticas e tecnologias de segurança de redes;
-Conhecer os modelos e padrão que permitem melhorar a administração de rede e proporcionar
serviços de TI de qualidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPITULO I- INTRODUÇÃO A GESTÃO DE SISTEMAS DE REDE

1.1 Tipos de redes.


1.2 Tipos de Servidores
1.3 Adição de um Servidor a uma rede.
1.4 Instalação e Configuração do Servidor de Rede
1.5 Criação de um Domínio no Servidor usando Windows 2003 Servidor
1.6 Configuração do Servidor Windows servidor 2008
1.7 Configuração de Endereço IP
1.8 Adicionando Computadores no Domínio de Servidor Windows 2008/2003
1.9 Adicionando Usuários no Domínio de Servidor Windows 2008/2003

CAPíTULO II- ADIÇÃO DE UNIDADES ORGANIZACIONAIS E GRUPO PARA


DOMINIO DE SERVIDOR WINDOWS 2008/2003

Introdução
2.1 Configuração de Permissões e Políticas para Grupo
2.1.1 Configuração de Políticas do Domínio para Servidor 2008
2.1.2 Configuração de Políticas do Domínio para Servidor 2003
2.2 Verificação de Rede em PCs usando Windows
2.2.1 Windows Vista/Windows 7
2.2.2 Windows XP

CAPITULO III- ADIÇÃO DE COMPUTADORES, USUÁRIOS, E GRUPOS


3.1 Adicionar Computadores no domínio do Servidor Windows 2008/2003
3.2 Adicionar Usuários no domínio do Servidor Windows 2008/2003
3.3 Adicionar Unidades Organizacionais e Grupos no domínio do Servidor Windows
2008/2003

CAPITULO IV- CONFIGURAÇÃO DE PERMISSÕES DE GRUPOSE POLÍTICAS


4.1 Servidor 2008: Configuração de Políticas do domínio
4.2 Servidor 2003: Configuração de Políticas do domínio
4.3 Configuração de política de bloqueio de contas no servidor de rede
CAPITULO V-ADMINISTRAÇAO DA REDE
5.1 Métodos e Meios de Administração de Rede

2. MÉTODO DO ENSINO
Exposição da matéria em aula com vista à aquisição de competências teóricas e práticas;
Serão disponibilizados para esta disciplina suportes em softwares, material em formato
digital e/ou em papel;
Prática no laboratório, estimulando a habilidade técnica e profissional ao nível individual.

3. AVALIAÇÃO

−Trabalhos práticos na sala de aula;


−Provas parcelares escritas;
−Tarefas individuais;
−Exames da época normal;
−Exames de recurso.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SHAUGHNESSY, T., VELTE, T. -Manual de Cisco. Edit. Osborne McGraw-Hill, 2000.

ANTOINE, V., BOSMAJIAN, P. -Router Security Configuration Guide. Edit. Ruteador


Security Agency, 2001

LEE, D. - Enhanced IP Services for Cisco Networks. Edit. Cisco Press,2000

TURBAN, E., LEIDNER, D., MCLEAN, E., & WETHERBE, J.


Information Technology for Management: Transforming Organizations in the Digital
Economy. John Wiley& Sons, Inc, 2008

WILLIAM STALLINGS –Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas,2008

EMÍLIO TISSATO NAKAMURA –Segurança de Redes em Ambientes


Cooperativos,2008
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

ELECTRÓNICA

OBJETIVO GERAL
principal objetivo proporcionar aos estudantes um entendimento dos fundamentos
relacionados a esse ramo da Física. O curso está voltado aos conceitos fundamentais
indispensáveis ao entendimento de circuitos elétricos simples, evitando-se assim o uso
excessivo de conceitos e cálculos só necessários muitas vezes ao projetista ou ao
profissional dedicado. Desse modo, a aplicação prática de conceitos e o entendimento da
teoria fundamental buscam fazer com que o profissional domine os conceitos e teorias
relacionados à eletricidade e eletrônica, podendo aplicá-los no seu dia-a-dia.

OBJECTIV ESPECÍFICOS

- Analisar e conhecer os desafios dos circuitos lógicos


- Definir o problema de transmissão de circuitos electrônicos
- Resolver os problemas ligado aos componentes electrónico
-Ser capaz de utilizar diferentes materiais e os componentes electrônicos;
- Caracterizar e identificar as Funções de transístores em pratica

CONTEUDO PROGRAMATICO

1 - INTRODUÇÃO
1.1 - Breve Histórico

2 - GRANDEZAS FÍSICAS E ELÉTRICAS


2.1 - Estrutura atômica da matéria
2.2 - Grandezas
2.3 - Tensão, corrente e resistência elétrica
2.4 - A lei de Ohm
2.5 - As leis de Kirchoff
2.6 - Potência elétrica

3 - COMPONENTES PASSIVOS EM ELETRÔNICA


3.1 – Resistores
3.2 – Capacitores
3.3 - Indutores

4 - TEORIA DOS SEMICONDUTORES


4.1 - Diferenças entre condutor, isolante e semicondutor
4.2 - Semicondutor tipo n e tipo p
4.3 - O díodo semicondutor
4.4 - Polarização de um díodo
4.5 - Especificações técnicas do díodo
4.6 - Circuitos com díodo
4.7 - Díodos com finalidades específicas

5 - O TRANSISTOR BIPOLAR
5.1 - Conceitos básicos
5.2 - Polarização do transístor bipolar
5.3 - Especificações técnicas
5.4 - Técnicas de medição
5.5 - Circuitos simples com transístores

6 - OUTROS COMPONENTES EM ELETRÔNICA


6.1 - O optoacoplador
6.2 - O varistor
6.3 - Tirístores ( SCRs e o Triacs)
BIOGRAFIA

- Eletrônica - Volume 1 Autor : Malvino Editora : Mcgraw-Hill


- Dispositivos Eletrônicos E Teoria De Circuitos Autor : Boylestad/ Nashelsky Editora
:Prentice/Hall Do Brasil
- Comandos Elétricos - Senai - Eletrônica Básica - Módulo 1 - Senai - Tipler / 2a - Física
Autor : Paul A. Tipler Editora : Guanabara Dois
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

PROCESSAMENTO DIGITAIS DOS SINAIS

OBJECTIVO GERAL
-Implementação e observação de vários sinais e seu Sistema

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

- Descrever conceitos básicos de Sistema


- Representar os Sinais matematicamente em funções
- Ser capaz de diferenciar os componentes de um Sistema
CONTEÚDO PROGRAMÁTICA

Introdução
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
CAPÍTULO 1: SINAIS
1.1 Conceitos Gerais De Sinais
1.1.1Classificação dos Sinais
1.2 Representação dos Sinais

CAPITULO II: TIPOS DE SINAIS


2.1 Sinais Pares e Ímpar
2.2 Sinais Probabilístico, Causal/Não Causal, Anti Causal
2.3 Impulso Retangular
2.4 Sinais Adiantados e Atrasados

CAPíTULO III: SISTEMA


3.1 Conceito Geral de Sistema
3.2 Formas de Operação dum sistema

CAPíTULO IV: OPERAÇÃO DO SISTEMA DA TRANSFORMADA DE LAPLACE


4.1 Teorema Geral
4.2 Propriedades
4.3 Aplicação da Fórmula Geral
4.4 Exercícios

MÉTODO DE ENSINO

Intero-Expositivo;
Activa
Estudo de caso
AVALIAÇÃO

Trabalho prático na sala de aula;


Provas parcelares Escritas
Tarefas Individuais
Exames época normais
Exames época Recursos
REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA
1. Panejamento de centrais telefónicas automáticas (Kurt Trantman).
2. Fundamentação telefónico (2008).
3. Introdução aos telefones e sistemas de telefones (1999).
4. Sistema de comutação crossbar (2000).
5. Básico de centrais digitais (2003).
6. Curso básico de telefonia (2007).
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

TRABALHO DE FIM DE CURSO I & II

OBJECTIVO GERAL:

• Proporcionar aos estudantes universitários métodos científicos, que visa o cumprimento


daquilo que se estabelece nos currículos académicos das instituições de ensino superior e
fornecer um leque de fundamentos teóricos necessárias para incentivar a reflexão sobre
os aspectos vinculados a arquitetura de pesquisas científicas, bem como munir os
estudantes de recursos teóricos, metodológicos e praticar para enfrentar cientificamente
os múltiplos problemas que o desenvolvimento social da sua prática exige.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

• Promover a investigação que possa contribuir para a resolução dos problemas do país em
geral e da região onde se insere, em particular.
• Contribuir igualmente, e de forma decisivo para melhorar a qualificação profissional dos
seus diplomas e consequentemente para o desenvolvimento e crescimento económico do
país.
• Incentivar os estudantes na produção de novos conhecimentos e aprofundamento dos
existentes.
• Fomentar a apreensão de novos conhecimentos.
• Promover uma atitude dinâmica, fomentando a criatividade individual e o
desenvolvimento de novas estruturas intelectuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPITULO I. ORGANIZAÇÃO DA VIDA DO ESTUDO NA UNIVERSIDADE

2.1. Como estudar


2.2. Como tomar aproveitamento
2.3. Como ler melhor e mais rápido
2.4. Noções de Biblioteconomia

CAPITULO II. EVOLUÇÃO E CARACTERISTICAS DO PROCESSO


METODOLOGICO DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

2.1. Ciência
2.2. Conceito e evolução da ciência
2.3. Finalidade e função da ciência
2.4. Conhecimento científico e critérios da cientificidade
2.5. Grau de constituição da ciência
2.6. Investigação científica
2.7. Objectivo e finalidade da Investigação Científica
2.8. Conceito de Metodologia de Investigação Científica
2.9. Características da Investigação Científica

CAPITULO III. CONHECIMENTO CIENTÍFICO E OUTROS TIPOS DE


CONHECIMENTO

3.1. O conhecimento popular


3.2. O conhecimento filosófico
3.3. O conhecimento religioso
3.4. O conhecimento científico

CAPITULO IV. CLASSIFICAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO

5.1.1. Definição de um Trabalho Científico


5.1.2. Pesquisa Experimental
5.1.3. Pesquisa Histórica
5.1.4. Pesquisa Descritiva
5.1.5. Pesquisa Correlacional
5.1.6. Pesquisa Ex- Poste facto
5.2. Pesquisa Filosófica
5.3. Pesquisa Literária
CAPITULO V. ETAPAS DE UM TRABALHO CIENTÍFICO
5.1. Determinação do Tema
5.2. Levantamento da Bibliografia
5.3. Leitura e Documentação
5.4. A construção lógica do trabalho
5.5. A redacção do texto
5.6. A formulação das hipóteses
5.7. Variáveis – elementos constitutivos das hipóteses.

CAPITULO VI. ASPECTOS TÉCNICOS DA REDACÇÃO


6.1. A apresentação gráfica geral do trabalho
6.2. A forma gráfica do texto
6.3. As citações
6.4. As notas de rodapé
6.5. A técnia bibliográfica

CAPITULO VII. A ORGANIZAÇÃO DO PROJECTO DE UM TRABALHO


CIENTÍFICO
7.1. Introdução
7.2. Formulação do problema
7.3. Importância do estudo
7.4. Fundamentação teórica
7.5. Formulação de hipótese
7.6. Definição dos termos e conceitos
7.7. Limitação e delimitação do estudo do tema
7.8. Objectivo da pesquisa
7.9. População e amostra
7.10. Instrumentos
7.11. Variáveis
7.12. Modelo da pesquisa
7.13. Procedimentos

CAPITULO VIII. ANÁLISE E INTERPERTRAÇÃO DOS DADOS (RESULTADOS)


8.1. Codificação: A categorização dos dados
8.2. Tabulação
8.3. Análise estatística dos dados
8.4. A inferência de relações casuais
CAPITULO IX. TÉCNICAS DE COLECTA DE DADOS
9.1. Questionário
9.2. A entrevista
9.3. A observação

MÉTODO DE ENSINO

Exposição
Demonstração (sempre que possível), suportados pela resolução de casos práticos, e os
meios de ensino além dos manuais.

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação contínua
Realização de uma prova de frequência de carácter escrito e aplicado.
A avaliação final constará de uma prova final, exame, igualmente de carácter escrito e
aplicado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução


de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de
dados. São Paulo: Atlas, 1986.

2. MINAYO, Maria C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,


1996.

3. RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

4. ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,


1994;
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTíFICA

EMENTA

As diferentes formas de conhecimento. O conhecimento científico. Métodos. O processo de


pesquisa. Metodologia de estudos. Trabalhos científicos.

OBJECTIVO GERAL:

Proporcionar aos estudantes universitários métodos científicos, que visa o cumprimento daquilo
que se estabelece nos currículos académicos das instituições de ensino superior e fornecer um
leque de fundamentos teóricos necessárias para incentivar a reflexão sobre os aspectos
vinculados a arquitetura de pesquisas científicas, bem como munir os estudantes de recursos
teóricos, metodológicos e praticar para enfrentar cientificamente os múltiplos problemas que o
desenvolvimento social da sua prática exige.

OBJCTIVOS ESPECÍFICOS:

Promover a investigação que possa contribuir para a resolução dos problemas do país em
geral e da região onde se insere, em particular.
Contribuir igualmente, e de forma decisivo para melhorar a qualificação profissional dos seus
diplomas e consequentemente para o desenvolvimento e crescimento económico do país.
Incentivar os estudantes na produção de novos conhecimentos e aprofundamento dos
existentes.
Fomentar a apreensão de novos conhecimentos.
Promover uma atitude dinâmica e de curiosidade, fomentando a criatividade individual e o
desenvolvimento de novas estruturas intelectuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPITULO I. ORGANIZAÇÃO DA VIDA DO ESTUDO NA UNIVERSIDADE

1.1. Como estudar


1.2. Como tomar aproveitamento
1.3. Como ler melhor e mais rápido
1.4. Noções de Biblioteconomia

CAPITULO II. EVOLUÇÃO E CARACTERISTICAS DO PROCESSO

2.1. Ciência

2.2. Conceito e evolução da ciência


2.3. Finalidade e função da ciência
2.4. Conhecimento científico e critérios da cientificidade
2.5. Grau de constituição da ciência
2.6. Investigação científica
2.7. Objectivo e finalidade da Investigação Científica
2.8. Conceito de Metodologia de Investigação Científica
2.9. Características da Investigação Científica

CAPITULO III. CONHECIMENTO CIENTÍFICO E OUTROS TIPOS DE


CONHECIMENTO

3.1. O conhecimento popular


3.2. O conhecimento filosófico
3.3. O conhecimento religioso
3.4. O conhecimento científico

CAPITULO IV. CLASSIFICAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO

1.1. Definição de um Trabalho Científico


1.2. Pesquisa Experimental
1.3. Pesquisa Histórica
1.4. Pesquisa Descritiva
1.5. Pesquisa Correlacional
1.6. Pesquisa Ex- Poste facto
1.7. Pesquisa Filosófica
1.8. Pesquisa Literária

CAPITULO V. ETAPAS DE UM TRABALHO CIENTÍFICO


5.1. Determinação do Tema
5.2. Levantamento da Bibliografia
5.3. Leitura e Documentação
5.4. A construção lógica do trabalho
5.5. A redacção do texto
5.6. A formulação das hipóteses
5.7. Variáveis – elementos constitutivos das hipóteses.

CAPITULO VI. ASPECTOS TÉCNICOS DA REDACÇÃO

6.1. A apresentação gráfica geral do trabalho


6.2. A forma gráfica do texto
6.3. As citações
6.4. As notas de rodapé
6.5. A técnia bibliografica

CAPITULO VII. A ORGANIZAÇÃO DO PROJECTO DE UM TRABALHO


CIENTÍFICO

7.1. Introdução
7.2. Formulação do problema
7.3. Importância do estudo
7.4. Fundamentação teórica
7.5. Formulação de hipótese
7.6. Definição dos termos e conceitos
7.7. Limitação e delimitação do estudo do tema
7.8. Objectivo da pesquisa
7.9. População e amostra
7.10. Instrumentos
7.11. Variáveis
7.12. Modelo da pesquisa
7.13. Procedimentos
CAPITULO VIII. ANÁLISE E INTERPERTRAÇÃO DOS DADOS (RESULTADOS)

8.1. Codificação: A categorização dos dados


8.2. Tabulação
8.3. Análise estatística dos dados
8.4. A inferência de relações casuais
CAPITULO IX. TÉCNICAS DE COLECTA DE DADOS

9.1. Questionário
9.2. A entrevista
9.3. A observação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e


execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e
interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2006.

2. MINAYO, Maria C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis:


Vozes, 2010.

3. RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas,


1999.

4. ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São


Paulo: Atlas, 1999;
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

COMÉRCIO ELECTRONICO

EMENTA

Conceituando, identificando e classificar o Sistema de comércio eletrónico.

OBJECTIVO GERAL:

− Caracterizar os sistemas de comercio electrónico e destacar formas de funcionamento.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

− Identificar tipos de mercado para materiais industriais de electrónica.

− Analisar diferentes componentes e equipamentos electrónico no mercado (ou mercado


digital, internet).

− Classificar formas de venda.

− Identificar modelos e instrumentos utilizados em aplicações, despertando para a


importância de explorar o conhecimento implícito em transações web.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 INTRODUÇÃO AO COMERCIO
1.1 Definição
1.2 Classificação
1.3 Conceitos gerais e-Business x e-Commerce
2 MODELOS DE NEGÓCIOS BASEADOS NA WEB
2.1 Modelo de negócios: Intermediários electrônicos
2.2 Modelo de negócios: Leilões e jogos electrônicos
3 INTERNET E MOBILE BANKING
3.1 Marketing Digital

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DAVE, Chaffey.

Gestão de e-business e e-commerce. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2016 LAUDON,
Kenneth C.

Sistemas de Informação Gerenciais 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇAO E COMPILADORES

EMENTA: Projeto de especificação de linguagens de programação. Implementação das etapas


que compreendem o processo de compilação (Análise Léxica, Análise Sintática, Análise
Semântica, Geração e Otimização de Código). Evolução e tendências da área de compiladores e
linguagens de programação.

OBJECTIVO GERAL:

- Dotar o estudante de conhecimentos básicos dos conceitos e técnicas necessárias para a


construção de compiladores.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
• Compreender os aspectos ligados ao projeto de linguagens de programação;
• Descrever a organização arquitetural dos compiladores e seu funcionamento;
• Compreender e implementar os principais algoritmos de análise léxica;
• Compreender e implementar os principais algoritmos de análise sintática;
Conhecer e implementar os processos de análise semântica adotados nos compiladores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AOS COMPILADORES


1.1. Evolução das Linguagens de programação
1.2. Tradutores e sua Estrutura
1.3. Compiladores
1.4. Análise do programa fonte
1.5. Fases de um compilador
1.6. Ferramentas para a construção de compiladores
2. ANÁLISE LÉXICA
2.1. Tokens
2.2. Especificação
2.3. Implementação
2.4. Tabela de Símbolos
3. ANÁLISE SINTÁTICA
3.1. O papel do analisador sintático
3.2. Gramáticas livres de contexto
3.3. Análise descendente (top-down)
3.4. Análise Redutiva (bottom-up)
3.5. Construção de árvores
3.6. Recuperação de Erros
3.7. Implementação
4. ANÁLISE SEMÂNTICA
4.1. Gramáticas
4.2. Erros semânticos
5. GERAÇÃO DO CÓDIGO INTERMEDIÁRIO E OTIMIZAÇÃO
5.1. Linguagens intermediárias
5.2. Ações semânticas
5.3. Geração de código para comando de atribuição
5.4. Expressões lógicas e comandos de controle
6. GERÊNCIA DE MEMÓRIA
6.1. Estratégia para Alocação de Memória
6.2. Alocação em Memória de Pilha
6.3. Acesso à Variáveis Não-locais
6.4. Passagem de perímetros
6.5. Alocação Dinâmica de Memória

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. AHO, A.V.; LAM, M. S.; SETHI, R. ULLMAN, J.D. Compiladores – Princípios,
Técnicas e Ferramentas, LTC, 1995.
2. DELAMARO, Márcio Eduardo. Como Construir um compilador. São Pauo, Novatec,
2004.
3. MENEZES, P. F. B.; Linguagens Formais e Autômatos. Instituto de Informática da
UFRGS. Série Livros Didáticos, nº 3. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzato, 2000.
PRICE, Ana Maria de Alencar, TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de Linguagens de
Programação: Compiladores. Porto Alegre, Sagra, 2004.
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

LINGUAGEM FORMAL E AUTOMATOS

EMENTA:

Linguagens Regulares, Autômato de Estados Finitos, Linguagens Livres de Contexto, Autômato


com Pilha, Linguagens Sensíveis ao Contexto, Máquina de Turing e Linguagens Enumeráveis
Recursivamente.

OBJECTIVO GERAL:

Linguagens Regulares, Autômato de Estados Finitos, Linguagens Livres de Contexto, Autômato


com Pilha, Linguagens Sensíveis ao Contexto, Máquina de Turing e Linguagens Enumeráveis
Recursivamente.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
-Habilitar o aluno na identificação da classe a que uma linguagem pertence, assim como das
suas principais propriedades decorrentes;
-Preparar o aluno para analisar criticamente os custos envolvidos na escolha de cada modelo de
implementação, fundamentando as suas escolhas em cada caso;
Treinar o aluno no uso da notação e do rigor matemático para expressar e comunicar suas ideias,
assim como para entender as dos autores da área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAPíTULO 1: CONCEITOS DE LINGUAGEM E SEUS ELEMENTOS


1.1 Terminologia Básica e Aplicações
1.2 Alfabetos, Cadeias
1.3 Linguagens
1.4 Cadeia Elementar e Vazia
1.5 Comprimento de Cadeias
CAPíTULO 2: CONCATENAÇAO
2.1 Concatenação de Cadeias
2.2 Concatenação com Cadeias vazias e elementar
CAPÍTULO 3: REVERSO DE CADEIAS, SUFIXO E PREFIXO
3.1 Conceitos Gerais
3.2 Reverso de Cadeias e operação
3.3 sufixo e. Prefixos
3.4 Sequencias de Caracteres

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4. HOPCROFT, John E.; MOTWANI, Rajeev; ULLMAN, Jeffrey D. Introdução à teoria
de autômatos, linguagens e computação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
5. KOZEN, Dexter C. Automata and computability. [s.l.]: Springer, 1997.
MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2005. (Série Livros Didáticos; n.3).
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

ANALISES DE SISTEMA DE BASE DE DADOS

EMENTA:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAP 1: INTRODUÇÃO A SISTEMA DE BANCO DE DADOS


1.1 Aplicações do Sistema de Banco de Dados
1.2 Finalidade dos Sistemas de Banco de Dados

CAP 2: PROJECTO DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS


2.1 Características de um Bom Projecto Relacional
2.2 Domínios Atômicos e Primeira Forma Normal
2.3 Decomposição Usando Dependências Funcionais
2.4 Processo de Projecto de Banco de Dados
2.5 Modelando Dados Temporais
CAP 3: BANCOS DE DADOS BASEADOS EM OBJECTO E XML
3.1 Bancos de Dados Baseados em Objecto
3.2 XML

CAP 4: PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO


4.1 Interfaces de Usuário e Ferramentas
4.2 Interface Web para Banco de Dados
4.3 Fundamentos da Web

CAP 5: ARMAZENAMENTO E CONSULTA DE DADOS


5.1 Armazenamento e Estrutura de Arquivos
5.2 Indexação e Hashing
5.3 Processamento da Consulta
5.4 Otimização da Consulta

CAP 6: GERENCIAMENTO DE TRANSAÇÃO


6.1 Transações
6.2 Controle de Concorrência
6.3 Sistema de Recuperação

CAP 7: ARQUITECTURA DO SISTEMA


7.1 Arquitecturas de Sistema de Banco de Dados
7.1.1 Arquitecturas Centralizadas e Cliente-Servidor
7.1.2 Arquitecturas de Sistema Servidor
7.1.3 Sistemas Paralelos
7.1.4 Sistemas Distribuídos
7.1.5 Tipos de Redes
7.2 Banco de Dados Paralelos
7.2.1 Paralelismo de E/S
7.2.2 Projecto de Sistemas Paralelos
7.3 Banco de Dados Distribuídos
7.3.1 Bancos de Dados Homogêneos e Heterogêneos
7.3.2 Armazenamento de Dados Distribuídos
7.3.3 Transações Distribuídas
7.3.4 Controle de Concorrência em Brancos de Dados Distribuídos
7.3.5 Disponibilidade
7.3.6 Processamento de Consulta Distribuído

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

L. Damas. SQL. FCA, 12ª Edição, 2005


A. SILBERSCHATZ; H. KORTH; S. SUDARSHAN. Sistemas de Banco de Dados. Elsevier
Editoral, 5ª edição, 2006.
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE KANGONJO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

CURSO: ENGENHARIA INFORMATICA

TOPICOS AVANÇADOS DE BASE DE DADOS

EMENTA:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CAP 1: LINGUAGEM DE CONSULTA ESTRUTURADA (SQL)


1.1 Funções e Construções Procedurais
1.2 Consultas Recursivas
CAP 2: DCL - DATA CONTROL LANGUAGE
2.1 Privilégios de sistema
2.2 Privilégios de objeto
2.3 Grant
2.4 Revoke
CAP 3: INDEXES
3.1 Índices únicos (exclusivos)
3.2 Índices não únicos (não exclusivos)
3.3 Renomear um índice
3.4 Eliminar um índice
CAP 4: VIEWS
4.1 Create View
4.1.1 Juntando várias tabelas numa View
4.1.2 Cláusula WHITH CHECK OPTION
4.1.3 Eliminar uma View
CAP 5: TRIGGERS E TRANSAÇÕES
5.1 Conceito de Triggers e Transação

Cap 6: Comandos COMMIT e ROLLBACK


6.1 Operaçao
6.2 CHECKPONT
CAP 7: SEGURANÇA
7.1 Views como Mecanismo de Segurança
7.2 Controlo de Acesso à Base de Dados
7.3 Segurança ao Nível do Utilizador
7.4 Comando GRANT
7.5 Comando REVOK
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. L. Damas. SQL. FCA, 12ª Edição, 2005


A. SILBERSCHATZ; H. KORTH; S. SUDARSHAN. Sistemas de Banco de Dados. Elsevier
Editoral, 5ª edição, 2006.

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