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CO S I PA

COS AR COR

O AÇO
O vertiginoso aumento da produção mundial de aço,
de 4 milhões de toneladas em 1870 até os 750
milhões de toneladas em 2000, evidencia que o
progresso da civilização moderna apoiou-se na
capacidade de fazer e utilizar o aço.
Os números apresentados são retratos da primazia
técnica e econômica do aço diante de outros
materiais. Isto explica-se pela tremenda versatilidade
de suas propriedades químicas e físicas, que permite
a sua utilização na fabricação dos mais diversos bens
e utensílios, e também pela sua tecnologia de
fabricação e transformação, que proporciona
produtividade e qualidade altas.
Dentre as infinitas possibilidades de uso do aço, cabe
destacar a sua aplicação na construção civil,
largamente difundida em outros países e somente
agora sendo descoberta no Brasil.
Dados recentes indicam que o consumo anual de aço
no setor de construção civil brasileiro é de apenas
3,0 kg/habitante contra 30 kg/habitante nos países
desenvolvidos.
Buscando incentivar este mercado, a COSIPA
desenvolveu, com os mais avançados processos de
fabricação, a família de aços COS AR COR. Estes aços
são caracterizados por uma combinação de
tenacidade, resistência mecânica, soldabilidade e
maior resistência à corrosão atmosférica que os
credenciam como os materiais ideais para aplicação
na construção civil.

Estação Ferroviária Cidade Jardim/SP


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COS AR COR

Aplicações do
COS AR COR

Conjunto Habitacional Vila Alemoa - Santos/SP

Universidade Ibirapuera/SP

Estação Ferroviária Cidade Jardim/SP

Estação Ferroviária Granja Julieta/SP


COSIPA

CONSTRUÇÃO CIVIL Aplicações do


COS AR COR
• Edifícios residenciais e comerciais de múltiplos andares
• Casas
• Pontes
• Passarelas
• Viadutos
• Galpões
• Supermercados
• Shopping Centers
• Aeroportos
• Postos de gasolina
• Terminais Rodo Ferroviários
• Ginásios Esportivos
• Defensas Rodoviárias
• Torres de Transmissão
• Postes
• Outros

OUTROS SETORES

• Máquinas Agrícolas, Rodoviárias e Ferroviárias


• Equipamentos Industriais
• Tubos
• Containers
• Silos
• Tanques

Nota Importante
As informações contidas nesta publicação são de caráter orientativo
e podem sofrer alterações sem prévio aviso.
A utilização prática destas informações requer orientação
profissional adequada.
Nenhuma garantia de desempenho deste produto está implícita
ou expressa neste catálogo.

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COS AR COR

Características RESISTÊNCIA À CORROSÃO ATMOSFÉRICA


dos Aços Os aços COS AR COR apresentam pequenos teores de elementos de liga
COS AR COR como cobre, cromo e fósforo que propiciam a formação de uma película
de óxidos compacta e aderente em sua superfície. Esta película é
denominada pátina e funciona como uma barreira entre o aço e o meio
corrosivo, protegendo o material contra a corrosão.
Para avaliação das características de corrosão, a COSIPA mantém
estações de corrosão atmosférica, onde submete os aços a longos
períodos de exposição às intempéries, em diferentes tipos de atmosfera:

ATMOSFERA ESTAÇÃO

Industrial Usina de Cubatão - SP

Marinha Guarujá - SP

Urbana Santo André - SP

AMOSTRAS DE ENSAIO DE CORROSÃO


APÓS 60 MESES DE EXPOSIÇÃO
Sistema Alquídico
COS AR COR Aço comum

Sistema Epoxídico
COS AR COR Aço comum
COSIPA

Os resultados obtidos nos testes de exposição demonstram a Características


superioridade dos aços COS AR COR quanto à resistência à corrosão
dos Aços
atmosférica, em relação a um aço estrutural comum como o ASTM A-36,
medida pelo ensaio de exposição, conforme podemos observar nas
COS AR COR
figuras a seguir:

Microclima Urbano
20
Perda de Espessura (X 10-3 mm)

15

ASTM A36
10

COS AR COR
5

0
0 20 40 60 80
Meses

Microclima Marinho
ASTM A36
20
Perda de Espessura (X 10-3 mm)

15

10
COS AR COR

0
0 20 40 60 80
Meses

Microclima Industrial
20
ASTM A36
Perda de Espessura (X 10-3 mm)

15

10
COS AR COR

0
0 20 40 60 80
Meses

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COS AR COR

Escultura - autor: Tomie Ohtake - MAC/SP

Universidade Ibirapuera/SP Instituto Cultural Itaú/SP


COSIPA

Especificação COS AR COR


Composição
Chapas Grossas ou
Linha de Produtos
Laminados a Quente
Laminados a Frio química
Composição Química % 400 400E 500 400 500
C máximo 0,16 0,16 0,18 0,14 0,18
Mn máximo 1,20 1,20 1,50 0,90 1,50
P máximo 0,030 0,030 0,030 0,040 0,030
S máximo 0,020 0,020 0,020 0,030 0,030
Si máximo 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
Al mínimo 0,020 0,020 0,020 0,020 0,020
Cu mínimo 0,20/0,50 0,20/0,50 0,20/0,50 0,20 0,20
Cr mínimo 0,40/0,70 0,40/0,70 0,40/0,70 0,40 0,40
(Nb + V + Ti) máximo 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15
Carbono equivalente (C+Mn/6) máx. 0,45 0,45 0,45 - -

Especificação COS AR COR


Chapas Grossas ou
Linha de Produtos
Laminados a Quente
Laminados a Frio Propriedades
Propriedades Mecânicas 400 400E 500 400 500 mecânicas
Limite de e ≤ 16,00 mm 250 300 375 250 320
Escoamento
mínimo (TT) MPa 16,00 < e ≤ 50,80 mm 250 300 355 --- ---
Limite de Resistência mínimo MPa 380/520 400 490/630 380 480
e ≤ 16,00 mm 22 22 22 28 26
Lo =
50mm
16,00 < e ≤ 40,00 mm 24 24 24 - -
Alongamento
40,00 < e ≤ 50,80 mm 26 26 26 - -
mínimo % e ≤ 16,00 mm 18 18 18 - -
Lo =
200mm
16,00 < e ≤ 40,00 mm 20 20 20 - -
40,00 < e ≤ 50,80 mm 22 22 22 - -

Resitência
Temperatura ºC Zero
ao Impacto 10 X 10 35 35 35 - -
Longitudinal 6,0 ≤ e ≤
Entalhe V 10 X 7,5 27 27 27 - -
50,80
Joule 10 X 6,7 24 24 24 - -
mm
mínimo
10 X 5,0 17 17 17 - -
Dobramento Transversal a 180º
Calço 2,0 2,0 3,0 zero zero
(vezes a espessurado corpo de prova)

ESPESSURAS NORMAS DE
LINHA DE PRODUTO ESPECIFICAÇÃO DISPONÍVEIS (mm) TOLERÂNCIA Linha de
COS AR COR 400 0,60 a 3,00 produtos
Laminados a Frio NBR 11888
COS AR COR 500 0,75 a 3,00 fabricados
COS AR COR 400 2,00 a 12,50 NBR 11888
(esp. ≤ 5,00mm)
e dimensões
Laminados a Quente COS AR COR 400E 2,00 a 12,50
NBR 11889 disponíveis
COS AR COR 500 2,00 a 9,52 (esp. ≤ 5,00mm)
COS AR COR 400
Chapas Grossas COS AR COR 400E 6,00 a 50,80 NBR 11889
COS AR COR 500

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COS AR COR

Condições SOLDABILIDADE
de utilização do Os aços da família COS AR COR apresentam boa soldabilidade sob
COS AR COR condições regulares de fabricação, requerendo do soldador apenas os
cuidados usuais dispensados durante a fabricação de uma junta soldada.
O pré-aquecimento pode ser dispensado, o que representa uma
vantagem durante a soldagem. O aporte de calor utilizado para a
soldagem está situado na faixa de 15 a 30 Kj/cm não devendo a
temperatura entre passes ultrapassar o valor de 250º C.
Nas situações em que se tem soldagem com eletrodo revestido e
utilização de multipasses, o eletrodo AWS E 7018 W poderá ser usado
somente nas duas últimas camadas, as quais proporcionarão resistência
a corrosão da superfície da solda, em contato com o ar, semelhante ao
do metal base.
O quadro I apresenta os consumíveis de soldagem utilizados para a união
desses materiais. Eles contém cobre na sua composição química para
assegurar resistência à corrosão no cordão soldado semelhante aos níveis
encontrados no metal base (COS AR COR 400/400E, e 500).

QUADRO I
CONSUMÍVEIS RECOMENDADOS PARA SOLDAGEM DOS AÇOS DA FAMÍLIA COS AR COR
PROCESSO ELETRODO MIG/MAG ARCO ELETRODO
AÇO REVESTIDO SUBMERSO TUBULAR
COS AR COR E 7018 W ou E 71T8 Ni1
ER 8018 S-G F 7AO - EW
400 / 400E / 500 E 7018 G E 80T1 W

QUADRO II
SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA POR PONTOS (*)
Menor espessura da chapa (mm) 1,3 1,5 2,0
Diâmetro da face de contato do eletrodo (mm) 6 7 8
Força do eletrodo (Kgf) 300 380 500
Tempo de solda (ciclos) 1c = 0,017s 12 14 17
Corrente de Soldagem (A) 10.500 12.000 14.000
Comprimento mínimo de sobreposição entre chapas (mm) 14 16 18
Distância mínima entre soldas (mm) 22 25 31
(*) Eletrodos de cobre laminado a frio: condutividade = 75% IACS; dureza 75 HRB; limite de resistência
= 45 Kgf/mm2 ; limite de escoamento = 24,5 Kgf/mm2

CORTE
Os aços da família COS AR COR podem ser cortados por guilhotina ou
corte rotativo, quando a espessura e resistência mecânica o permitirem;
ou podem ser secionados por corte térmico, usando as práticas
convencionais de chama oxiacetilênica ou oxipropana, sem a necessidade
de pré-aquecimento.
A presença de cobre, em teores relativamente pequenos, não apresenta
dificuldade durante a realização do corte térmico por chama. A
superfície cortada termicamente mostra boa qualidade e a zona afetada
termicamente atinge a faixa de até 6 mm de espessura, dependendo dos
parâmetros utilizados durante a operação de corte.
COSIPA

CONFORMAÇÃO Condições
Em geral, os aços de baixo carbono com espessura até 12,50 mm, podem de utilização do
ser conformados a frio em equipamentos convencionais, tanto para COS AR COR
operações de dobramento como calandragem. Para espessuras acima de
12,50 mm, a conformação a frio não é recomendada. No entanto, a
conformação é possível, em condições especiais, se forem utilizados
grandes raios de dobramento.
Os aços de alta resistência mecânica como o COS AR COR 500, exigem
um esforço um pouco maior para sua conformação e consequentemente
apresentam raios de dobramento maiores quando comparado com
aços estruturais de menor resistência, como o COS AR COR 400 ou
COS AR COR 400E.
Os aços da família COS AR COR não devem ser conformados a quente,
quaisquer que sejam as condições, devido a possibilidade de modificação
das propriedades mecânicas originais do material.

USINAGEM
Os aços da família COS AR COR podem ser usinados por meio das
operações de torneamento e furação utilizando-se de máquinas e
ferramentas de corte convencionais, normalmente encontradas na
maioria das oficinas de fabricação. Nos quadros III e IV estão
recomendados as faixas de velocidade de corte para usinagem desses
materiais nas operações de torneamento e furação, quando são usados
ferramentas de aço rápido, carboneto e material cerâmico. Empregando
algum refrigerante durante o corte os valores citados podem ser
aumentados em 25 %.

QUADRO III
VELOCIDADES DE CORTE RECOMENDADAS PARA OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO
DOS AÇOS DA SÉRIE COS AR COR (m/min)
GRAU
TIPO DE TRABALHO FERRAMENTA
400 / 400E 500
DESBASTE AÇO RÁPIDO 41 33,5
(a = 0,4mm/volta) CARBONETO 140 116
(p = 3mm)
CERÂMICA 135/396 135/396
ACABAMENTO AÇO RÁPIDO 55 46
(a = 0,2mm/volta) CARBONETO 165 137
(p = 0,7mm)
CERÂMICA 198/488 168/472

QUADRO IV
VELOCIDADES DE CORTE RECOMENDADAS PARA OPERAÇÃO DE FURAÇÃO
DOS AÇOS DA SÉRIE COS AR COR (m/min)
Ferramenta de aço rápido
Velocidade Avanço em Função do Diâmetro do Furo (mm/Rotação)
Grau
(m/min) 3 mm 6 mm 12 mm 19 mm 25 mm 38 mm 50 mm
400/400E 27 0,08 0,12 0,25 0,38 0,46 0,51 0,64
500 24 0,08 0,12 0,25 0,31 0,36 0,46 0,53

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COS AR COR
Estrutura aparente revestida por pintura

Uso com
revestimento

8º Distrito Naval/SP

Nos países desenvolvidos, a grande maioria das edificações em aço tem


a estrutura revestida. Esta técnica permite uma redução nos custos dos
itens pintura e proteção contra incêndio.
O COS AR COR deve ser empregado com revestimento em atmosfera
industrial severa ou marinha, devendo sempre ser efetuada uma análise
do local onde será utilizado.
Em situações onde se recomenda o uso do COS AR COR revestido, seja
devido a agressividade do meio ou a exigências arquitetônicas, deve-se
escolher um sistema de revestimento conveniente. Existem várias formas
de revestimento sendo as mais usuais: a utilização de painéis
industrializados, projeção de argamassas, encapsulamento com
alvenarias ou concreto, ou pintura.
Como a pintura é o sistema de revestimento mais empregado, o bom
desempenho dos aços COS AR COR depende da sua correta
especificação e aplicação.
Na elaboração de um sistema de pintura, todos os dados devem ser
considerados, como: meio ambiente e sua agressividade, tipo de tinta,
sequência de aplicação, número de demãos, espessuras, tipo de
aplicação e a que condições de trabalho estará submetida a superfície.
Não basta ter o melhor esquema de pintura definido, o preparo da
superfície a ser pintada é um fator determinante para o bom
desempenho do sistema. Durante sua aplicação a superfície deverá estar
isenta de pó, ferrugens, óxidos de laminação, óleos ou graxas e a
umidade relativa do ar não deverá estar superior a 85%.
COSIPA

A estrutura aparente poderá eventualmente ficar sem nenhum tipo de Uso sem
pintura quando empregada em atmosfera urbana, rural ou industrial não
muito severa.
revestimento
Para que seja possível o uso da estrutura de aço aparente sem pintura,
deve-se efetuar uma análise prévia do local e das condições de utilização
sendo imprescindível que ocorram ciclos alternados de molhamento
(chuva e umidade) e secagem (sol e vento), e que o aço esteja exposto a
atmosferas que contenham substâncias como SO2 para que haja a
formação da camada de pátina inibidora do processo corrosivo.
É importante ressaltar que ambientes excessivamente úmidos não
favorecem a formação da pátina protetora.
Óxidos provenientes de laminação (carepa), resíduos de óleo , graxa e
respingos de solda devem ser totalmente removidos de modo a permitir
a perfeita formação da pátina. Este processo pode levar de um a três
anos para se completar.
O projeto estrutural deve evitar regiões de estagnação de água e
resíduos, pois isso propicia a dissolução da pátina. Se não puderem ser
eliminadas do projeto, essas regiões assim como partes da estrutura não
expostas à ação do intemperismo, regiões de juntas móveis e frestas,
devem ser convenientemente pintadas.

Estrutura aparente sem revestimento

Estação Ferroviária Largo 13 de Maio/SP


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COS AR COR

Sistemas
de pintura
recomendados

Centro Empresarial do Aço/SP


COSIPA

PREPARO DA SUPERFÍCIE
As técnicas de preparo de superfície mais comumente utilizadas são:
• Limpeza Manual: remoção de materiais soltos (carepas, restos de pintura e ferrugem) com uso de ferramentas
manuais (martelos, picadores, espátulas, escovas, etc.).
• Limpeza Mecânica: remoção de materiais soltos (carepas, restos de pinturas e ferrugem) com uso de ferramentas
mecânicas (escovas rotativas, pistola de agulhas, lixadeiras rotativas). Apresenta maior rendimento que a limpeza
manual. Ideal para áreas pequenas ou de difícil acesso, devido ao seu maior custo.
• Jateamento: remoção de óleos, graxas, carepas de laminação, restos de pintura, ferrugem, com uso de jatos
abrasivos (areia ou granalha de aço). A remoção dos resíduos varia com os diversos graus de limpeza, a saber:
• Jato Abrasivo Ligeiro
• Jato Abrasivo Comercial
• Jato Abrasivo ao Metal Quase Branco
• Jato Abrasivo ao Metal Branco

ESTRUTURAS APARENTES
INTERNAS EXTERNAS

INDUSTRIAL URBANO RURAL

Sol, chuva,
Sol, chuva, Sol, chuva,
umidade, fuligem,
Ambiente ÚMIDO SECO umidade, fuligem umidade e
poeiras de
e SO2 poeiras do solo
produtos químicos,
(intensidade de (baixos teores de polu-
SO2 , NO, CO2 e
tráfego) entes)
H2S

Remoção de Remoção de Remoção de Remoção de Remoção de


Preparo
95% de 65% de 95% de 95% de 65% de
Mínimo de
Carepas e Carepas e Carepas e Carepas e Carepas e
Superfície
Ferrugens Ferrugens Ferrugens Ferrugens Ferrugens

Epoxi Epoxi com Alquídica Alquídica


Tintas de
com pigmentos Alquídica pigmentos com pigmentos com pigmentos
Fundo
anticorrosivos (*) anticorrosivos (*) anticorrosivos (*) anticorrosivos (*)

Poliuretânica ou Alquídica ou Alquídica ou


Tintas de Acabamento Epoxi Alquídica Epoximastic (**)
poximastic (**) Epoximastic (**)

Espessura Total
Recomendada da Tinta 250 - 300 70 - 125 250 - 300 100 - 175 70 - 125
(mm)

(*) Zarcão, cromato de zinco, fosfato de zinco, zinco metálico, silicato de cálcio, etc.
O zarcão e o cromato de zinco estão sendo abolidos devido à restrições ambientais.
(**) EPOXIMASTIC - Refere-se ao tipo de tinta que funciona como fundo e acabamento.

ESTRUTURAS SUBMERSAS
ÁGUA POTÁVEL ÁGUA DE EFLUENTES E ESGOTO

Preparo Mínimo de Superfície Remoção de 100% de carepas e Remoção de 100% de


ferrugens carepas e ferrugens

Tintas de Fundo Epoxi poliamida com Epoxi betuminosa


pigmentos anticorrosivos (*)

Tintas de Acabamento Epoxi poliamida Epoxi betuminosa

Espessura Total
375 450
Recomendada da Tinta (µm)

(*) Quando se tratar de água potável não devem ser usadas tintas que contenham metais pesados
(ex.: zarcão ou cromato de zinco) ou resinas que liberem substâncias para a água.
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CO SI PA

ENDEREÇOS

VENDAS MERCADO INTERNO

São Paulo
Av. do Café, 277 - Torre B - 8º - Vila Guarani
04311-000 - São Paulo - SP
Fone: (0_ _11) 5070.8948
Fax: (0_ _11) 5070.8893 ou 5070.8894

Joinville
Rua Abdon Batista, 121 - salas 1704/1706 - Centro
89201-010 - Joinville - SC
Fone: (0_ _47) 422.5229
Fax: (0_ _47) 422.7528

Porto Alegre
Av. Carlos Gomes, 111 - conj. 903 - Auxiliadora
Sede da Fenabrave/SP 90480-003 - Porto Alegre - RS
Fone: (0_ _51) 328.3922
Fax: (0_ _51) 328.3026

EXPORTAÇÃO

Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA


Av. do Café, 277 - Torre B - 8º - Vila Guarani
04311-000 - São Paulo - SP
Phone: (5511) 5070.8941
Fax: (5511) 5070.8877 or 5070.8925
e-mail: export@cosipa.com.br

NÚCLEO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Superintendência de Marketing
Av. do Café, 277 - Torre B - 8º - Vila Guarani
04311-000 - São Paulo - SP
Fone: (0_ _11) 5070.8897 ou 5070.8930
Fax: (0_ _11) 5070.8877
e-mail: coscivil@cosipa.com.br
01/02

www.cosipa.com.br

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