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GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DESPORTOS

PROJETO PEDAGÓGICO

Escola Estadual
Prof.ª Genira Brito Rodrigues

Félix Pinto- Cantá - RR


ANO – 2023
Antônio Olivério Garcia de Almeida
Governador do Estado de Roraima

Raimundo Nonato Carneiro de Mesquita


Secretário de Estado da Educação e Desporto

José de Sousa
Secretário Adjunto de Coordenação dos Colégios Militarizados

Semaias Alexandre da Silva


Secretário Adjunto da Gestão da Educação Básica- SAGEB

Nildete Silva de Melo


Departamento de Educação Básica- DEB

Adelaide Pereira Mota


Secretário Adjunto da Gestão do Sistema Educacional- SAGSE

José Silvano de Pinho


Diretor do Departamento da Gestão Educacional

Márcia Rodrigues Ferreira


Gestor(a) Escolar

Jorlane da Conceição da Silva Lopes


Secretário(a) Escolar

Francisca Celes Lima Bezerra


Coordenador(a) Pedagógico
COLABORADORES NA SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA

Márcia Rodrigues Ferreira


Gestora Escolar

Francisca Celes Lima Bezerra


Coordenadora Pedagógica

Jorlane da Conceição da Silva Lopes


Secretário(a) Escolar

Lucimar Sousa Silveira


Professora

Soraia Vieira Lima


Professora

E analisado pela Comunidade Escolar


Sumário
APRESENTAÇÃO...................................................................................................................................... 1

1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E CARACTERIZAÇÃO.............................................................3


1.1 IDENTIFICAÇÃO......................................................................................................................... 3
1.2 ATOS ANTERIORES DE AUTORIZAÇÃO E CREDENCIAMENTO...........................................3
1.3 NOVAS ETAPAS E MODALIDADES OFERTADAS...................................................................5
1.4 HISTÓRIA E CARACTERÍSTICAS SOCIAIS DA CIDADE E DO BAIRRO...Erro! Indicador não
definido.
1.5 COMPOSIÇÕES E CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR....Erro! Indicador não
definido.
1.6 HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA.....................................................................7
1.7 RECURSOS FÍSICOS.................................................................................................................. 9
1.7.1 Laudos Corpo de Bombeiro e Vigilância Sanitária..............................................................10
1.7.2 Prédio com Acessibilidade.................................................................................................. 10
1.7.3 Fotos das Instalações Físicas............................................................................................. 11
1.2 RELAÇÃO DE PESSOAL......................................................................................................... 14
1.2.1 Gestão................................................................................................................................ 14
1.2.2 Docentes............................................................................................................................. 14
1.2.3 Técnicos.............................................................................................................................. 15
1.2.4 Apoio Escolar...................................................................................................................... 16
1.2.5 Pessoal Administrativo........................................................................................................ 17

2. DIAGNÓSTICOS DE INDICADORES EDUCACIONAIS....................................................................17


2.1 INDICADORES DE ACESSO.................................................................................................... 18
2.2 INDICADORES DE FLUXO....................................................................................................... 18
2.2.1 Correção de Fluxo.............................................................................................................. 19
2.3 INDICADORES DE APRENDIZAGEM......................................................................................19
2.4 IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS FORTES E FRACOS..............................................................19
3.1 MISSÃO..................................................................................................................................... 20
3.2 VISÃO........................................................................................................................................ 20
3.3 PRINCÍPIOS.............................................................................................................................. 21

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E BASES LEGAIS...........................................................................21


4.1 DISPOSITIVOS LEGAIS............................................................................................................ 21
4.2 DOCUMENTO CURRICULAR DE RORAIMA...........................................................................28
4.3 CONTEXTO LOCAL DA ESCOLA............................................................................................28

5. PLANO DE AÇÃO Á LUZ DO DIAGNÓSTICO...................................................................................28


5.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM........................................................................................... 29
5.2 METAS DE RESULTADOS EDUCACIONAIS..........................................................................29
5.3 MATERIAIS DIDÁTICOS ACESSÍVEIS....................................................................................29
5.4 OBJETIVOS E MÉTODOS PARA FORMAÇÃO DOCENTE EM SERVIÇO.............................30
5.5 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS.................................................................30
5.5.1 Recuperação de Estudos.................................................................................................... 32
5.5.2 Aproveitamento de Estudos e Experiências........................................................................32
5.5.3 Frequência......................................................................................................................... 32
5.5.4 Promoção.......................................................................................................................... 32
5.6 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO DE PROFESSOR EM SERVIÇO.............................................33

6. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA................................................................................................................ 34
6.1 CONCEPÇÃO DE MUNDO, SOCIEDADE E HOMEM..............................................................34
6.1.1 Concepção de Mundo......................................................................................................... 34
6.1.2 Concepção de Sociedade................................................................................................... 34
6.1.3 Concepção de Homem....................................................................................................... 34
6.2 ORGANIZAÇÃO DESTINADA A CONCEPÇÃO.......................................................................34
6.3 PONTO DE PARTIDA E PONTO DE CHEGADA......................................................................35
6.4 PASSOS PARA CONCRETIZAÇÃO DA PROPOSTA..............................................................35
6.5 FUNÇÃO SOCIAL E PÚBLICA DA ESCOLA...........................................................................35
6.6 ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA DA ESCOLA..................................................................36
6.6.1 Organograma...................................................................................................................... 36
6.6.2 Fluxograma......................................................................................................................... 36
6.7 INSTÂNCIAS E DELIBERAÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL...................................................37
6.8 CONDIÇÕES PARA GARANTIA DOS DIREITOS E DEVERES...............................................37
6.8.1 aos Alunos.......................................................................................................................... 37
6.8.2 aos Pais.............................................................................................................................. 37
6.8.3 aos Professores.................................................................................................................. 38
6.8.4 aos Servidores de Apoio Técnico e Administrativo.............................................................38
6.8.5 Equipe da Gestão Escolar.................................................................................................. 38

7. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR................................................................................................................ 38
7.1 REGIME DE FUNCIONAMENTO.............................................................................................. 38
7.2 ESPAÇOS FÍSICOS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.....................................................38
7.3 RECURSOS HUMANOS POR FUNÇÃO E HABILITAÇÃO.....................................................39
7.4 ORGANIZAÇÃO DO COTIDIANO DO TRABALHO ESCOLAR...............................................39
7.5 ORGANIZAÇÃO DOS COLEGIADOS......................................................................................40
7.5.1 Conselho de Classe............................................................................................................ 40
7.5.2 Conselho Escolar................................................................................................................ 40
7.5.3 Associação de Pais e Mestres............................................................................................40
7.5.4 Grêmio Estudantil............................................................................................................... 41
7.6 ARTICULAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE...............................................................................41
7.7 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO................................................................41
7.8 PROCESSOS DE PLANEJAMENTO........................................................................................ 42
7.9 AVALIAÇÃO: INSTITUCIONAL, DA APRENDIZAGEM E RECUPERAÇÃO DA
APRENDIZAGEM............................................................................................................................ 42
7.10 TRANSIÇÃO ENTRE ETAPAS E MODALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA......................42
7.11 DEFINIÇÃO DOS ESPAÇOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM............................................43
7.11.1 Laboratório de Informática................................................................................................ 43
7.11.2 Laboratório de Química, Biologia e Física........................................................................44
7.11.3 Biblioteca.......................................................................................................................... 44
7.11.4 Sala de Multimídias........................................................................................................... 45
7.11.5 Sala de Recurso Multifuncional - SRM..............................................................................45
7.12 DEFINIÇÃO DO USO DAS TDICs NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM............45

8. ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM...............................................46


8.1 NÚMERO DE ALUNOS............................................................................................................. 46
8.2 NORMAS DE ORGANIZAÇÃO E CONVIVÊNCIA....................................................................47
8.3 FUNÇÃO POR SEGMENTO DA COMUNIDADE ESCOLAR...................................................47
8.3.1 - Gestão Escolar................................................................................................................. 47
8.3.2 - Secretaria Escolar............................................................................................................ 48
8.3.3 - Coordenação Pedagógica................................................................................................ 48
8.3.4 - SOE – Serviço de Orientação Educacional......................................................................49
8.3.5 - Conselho Deliberativo....................................................................................................... 49
8.4 CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO...............................................49
8.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA............................................................................................ 50
8.6 TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS E COMPLEMENTARES AO CURRÍCULO 54
8.7 ORIENTAÇÃO DIDÁTICA E METODOLOGIAS PARA EXECUÇÃO DA BASE NACIONAL
CURRICULAR COMUM E DOCUMENTO CURRICULAR DE RORAIMA......................................55
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico (PP) é o plano global da escola. É um documento teórico-
metodológico para intervenção e mudanças da realidade. É um elemento de
organização e integração da atividade prática da instituição no processo de
transformação.
Entre as muitas ferramentas utilizadas dentro do ambiente escolar está o
planejamento das atividades por meio da elaboração de projetos. Essa metodologia
de trabalho, influência adaptações cotidianas e visualiza a melhoria de resultados.
Com essa visão organizacional é possível construir e compreender a relevância do
Projeto Pedagógico da Escola. Em maio de 2018, com a finalidade de organizar as
ações da escola, construímos com o envolvimento da gestão, coordenação,
professores e comunidade escolar, onde nos reunimos por diversas vezes para
analisar, refletir e discutir ações e problemas vivenciados pela comunidade escolar.
Diante da necessidade de uma nova avaliação agora em 2023 se fez
necessário reelaboração e avaliação do nosso Projeto Pedagógico, uma vez que
necessitamos de organizar o nosso trabalho pedagógico com base nas novas
diretrizes em conformidades com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Durante as reuniões percebemos a necessidade para melhorar a qualidade das
ações educativas, e que o processo de construção do PP, deve pautar-se em uma
metodologia que tome a prática como ponto de partida, pois é a partir da reflexão da
realidade que podemos buscar coletivamente os pressupostos teóricos e
metodológicos necessários a uma intervenção no contexto educacional, no qual
estamos inseridos de caráter transformador.
Trata-se de uma ação intencional “que visa ajudar a enfrentar os desafios do
cotidiano da escola, só que de forma refletida, sistematizada, orgânica, científica, e,
o que é essencial: participativa”. (Vasconcellos, 1999 p. 172).
A mudança que queremos construir exige uma ação pautada em uma sólida
elaboração teórica, uma ação carregada de sentido e que consequentemente, seja
capaz de resgatar a intencionalidade da ação educativa e o papel do professor como
sujeito de transformação, segundo Diogo:

O Projeto Educativo é claramente um documento de planificação escolar


que poderíamos caracterizar do seguinte modo: de longo prazo quanto à
sua duração; integral quanto à sua amplitude, na medida em que abarco
todos os aspectos da realidade escolar, flexível e aberto; democrático

1
porque elaborado de forma participativa e resultado de consensos. (DIOGO,
1998 p.17).

O Projeto Pedagógico deve ser, portanto, um instrumento teórico-


metodológico de intervenção na realidade, é importante compreender que o PP vai
além de um simples agrupamento de planos setoriais e de atividades diversas, e
nem tão pouco se limita a um documento burocrático, ou seja, elaborado e depois
arquivado, mas sim construído e vivenciado em todos os momentos por todos que
estão envolvidos no processo educativo, novas forma de pensar e fazer o ensino, a
gestão, o currículo, o planejamento, a avaliação por tanto, iniciamos o processo de
reelaboração do novo PP, no qual será definida a missão da escola, seus objetivos,
suas metas e as ações a serem realizadas nos próximos anos. Nossa proposta
pedagógica está com base na LDB nº 9394/96, artigo 12 Incisos de I a VIII, e
alinhado a BNCC e ao (DCRR) Documento Curricular de Roraima Resolução
CEE/RR nº 06/2019 de 21 de Maio, que estabelece diretrizes para a elaboração do
Projeto Pedagógico como também respalda o funcionamento, desenvolvimento da
escola para o bem-estar de toda a comunidade escolar.

2
1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E CARACTERIZAÇÃO

1.1 IDENTIFICAÇÃO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA


Nome: ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA GENIRA BRITO RODRIGUES
Endereço: AV. AMAZONAS S/Nº
Bairro: CENTRO/DISTRITO DE FÉLIX PINTO
Município: CANTÁ
Estado: RORAIMA
CEP: 69.390.000
Telefone: 991474376
E-mail: genirabrito2018@gmail.com
Localização/Zona: RURAL
Portaria de autorização/credenciamento: PARECER Nº. 30/11 DECRETO Nº1266
DE 12 DE JUNHO DE 1998.
Número da Escola (Censo Escolar): 14002590
Esfera Administrativa: ESTADUAL
Entidade mantenedora: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA, detentor do CNPJ
nº. 84.012.012/0001-26, situada no Palácio Senador Hélio Campos, Praça do
Centro Cívico S/N – Centro.

1.2 ATOS ANTERIORES DE AUTORIZAÇÃO E CREDENCIAMENTO

A Escola Estadual Professora Genira Brito Rodrigues, localizada a Av.


Amazonas s/nº, Bairro Centro do Distrito de Félix Pinto, município Cantá/RR, é
mantida pelo Governo do Estado de Roraima, através da Secretaria de Estado da
Educação e Desporto. Foi criada através do decreto nº. 1.266, publicado no Diário
Oficial nº. 1.329, de 12 de Junho de 1996, autorizada a funcionar no mesmo ano e
posteriormente reconhecida e aprovada pelo Parecer nº. 30/11. Ato de
recredenciamento 12 de Junho de 1996.
Anteriormente conhecida com o nome de Escola Estadual Sebastião Pires de
Amorim existente desde o ano de 1983, às margens da antiga vicinal 04, criada para
atender as necessidades dos filhos dos agricultores e/ou produtores rural. A mesma
funcionava na propriedade do senhor José de Sousa Baima, em uma casa coberta

3
de palha e tapada de barro, onde servia também de residência. Esse foi o início com
uma única professora chamada de Francilene Santos Magalhães. Em 1986, devido
aumento de alunos precisou-se de mais uma professora, essa se chamava Eva
Maria Franch.
No ano de 1987, começa a criação da Vila na Vicinal 04, devido ao avanço na
Educação e com o número maior de alunos a vila foi crescendo, e assim
necessitando de mais professores. Em 1988, Maria Meces Oliveira de Aquino passa
a compor o quadro de docentes. Com o número de alunos triplicados no início de
1996 necessita-se de um espaço físico maior e da implantação do 2º Grau. Foi
nessas circunstâncias que a comunidade, com muitos esforços reivindicou a
construção de uma nova escola ao Governador da época, Neudo Ribeiro Campos,
que sensibilizou-se e construiu uma escola modelo padrão, com 06 salas de aula,
uma quadra de esportes e um malocão, sendo inaugurada no dia 12 de junho de
1996, passando a chamar-se Escola Estadual de 1º e 2º Graus Profª Genira Brito
Rodrigues, sendo mantida pelo Governo de Roraima, por meio da Secretaria de
Estado da Educação e Desporto, tendo como gestora a professora Lucimeyre
Barreto Cavalcante, que a dirigiu por 02 anos.
ETAPAS E MODALIDADES CREDENCIADAS
Modalidade de Ensino: ENSINO REGULAR
2º Segmento - Ensino Fundamental –6º ao 9º ano / 99 alunos
3º Segmento - Ensino Médio – 2ª e 3ª série / 49 alunos

A partir de 2023 a Escola Genira Brito Rodrigues irá ofertar o Novo Ensino Médio
com base na- Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Alterada pela Lei nº
13.415/17)
Novo Ensino Médio – 1ª Série / 22 alunos

Modalidade de Ensino da Educação Básica:


Educação Especial
Alunos com Necessidades Educacionais Especiais – 03 alunos (com dupla
matrícula: Ensino Regular e Educação Especial)

Número de alunos por turno (ano letivo 2023):


Matutino: 77 alunos
Vespertino: 45 alunos
4
Noturno: 49 alunos
Total Geral de Alunos da Escola: 171 alunos

1.3 HISTÓRIA E CARACTERÍSTICAS SOCIAIS DA CIDADE E DO BAIRRO

A Escola Estadual Professora Genira Brito Rodrigues, localizada na Av.


Amazonas s/nº, Bairro Centro do Distrito de Félix Pinto, em uma zona rural, as
margem da BR 432 no município Cantá/RR.
A mesma está situada em uma área de 100 metros quadrados, com sua estrutura
física de escola padrão dos Estado de Roraima, ao lado encontra-se a Casa do
produtor Rural de Félix Pinto onde os produtores recebem suportes técnicos e
insumos agrícolas, de sementes e maquinários.
A escola oferece o ensino Fundamental II e ensino Médio Regular, nossa clientela
90% são filhos de produtores rurais alguns residem na própria comunidade de Félix
Pinto e outros dos nossos alunos nas vicinais adjacentes que utilizam o transporte
escolar.
A maioria dos nossos alunos dependem do transporte escolar no horário
Vespertino, muitas das vezes os mesmo vem sem almoçar porque pegam o
transporte cedo por morarem muito distante, e os alunos do período noturno sai ao
entardecer logo ao sair do trabalhos nas lavouras apressadamente para pegar o
transportes escolar chegando a fazer sua refeição do jantar na hora do recreio na
escola para não perder o horário.
Ao lado direito no segundo quarteirão próximo a escola temos um dos comercio local
que fornece gêneros alimentícios aos produtores rurais e é um dos nossos
colaboradores sendo amigo da escola. Por trás da escola encontra- se a Rua Acre
que atravessa o Campo de Futebol da vila próximo a escola, onde os atletas e times
se encontram para as partidas de futebol, eventos culturais como torneios, bingos
beneficentes. No campo da cultura existem diversas denominações religiosas em
um pequeno espaço geográfico, os eventos culturais se limitam ao arraial da
comunidade, Festa do Padroeiro da Comunidade Católica, Festivais promovido pela
Igreja Evangélica Assembleia de Deus, festas dançantes promovidas pela
comunidade e os eventos proporcionados pela Escola. A Vila só dispõe de um
campo de futebol como área de lazer.

5
1.5 COMPOSIÇÕES E CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR

A comunidade escolar é formada por professores e profissionais que atuam


na escola, como também alunos matriculados e pais, famílias que tem uma
característica um tanto peculiar de agricultores, e a maioria dos pais possui baixa
escolaridade, um aspecto que interferem no processo de ensino e aprendizagem
dos alunos.
As ações de resultados para a eficácia da Escola Estadual Profª Genira Brito
Rodrigues é uma Gestão democrática conforme a LDB, Lei nº 9394/96 assegura que
se faz necessário a participação de toda a comunidade escolar, em um trabalho
coletivo direcionado pela gestora envolvendo todo o corpo administrativo,
funcionários, professores, alunos, pais e comunidade externa, atualmente composta
pela gestora Márcia Rodrigues Ferreira, Licenciada em Química e Pedagogia,
Especialista em Gestão, Coordenadora Pedagógica Francisca Celes L. Bezerra,
Licenciada em Pedagogia, responsável pela coordenação de projetos e
acompanhamento dos planejamentos de professores do Ensino Fundamental,
Ensino Médio.
O corpo docente é formado por 12 professores efetivos e 05 professores
seletivos, que atuam do 6º ano à 3ª Série do Ensino Médio, 100% graduados e
alguns Pós-graduados e 2 Mestres, todos atuando em sua área específica. A
maioria possui em média 20 anos de experiência profissional, todos residem na vila
Félix Pinto.
A escola possui 16 funcionários de apoio, sendo 02 concursados, 02 federais
e 13 de firmas terceirizadas, 88% possuem Ensino Médio, 2% possuem somente o
Ensino Fundamental incompleto, e 10% possuem o curso superior; todos contam
somente com esta fonte de renda.
O processo administrativo requer atitude e ação. O gestor educacional
precisa ter visão ampla para planejar e executar as ações, envolvendo todas as
dimensões da escola, para atingirmos esses objetivos utilizamos avaliações para
diagnosticar os índices positivos e negativos de satisfações.
A organização do nosso espaço físico demonstra um caráter educativo, a
própria formação integral dos alunos colabora para que os mesmos exercitem os
aspectos adquiridos no aprendizado dos princípios éticos, políticos e estéticos, os
quais são indispensáveis na vida cidadã.

6
As ações da gestão de resultados garante a eficácia dos objetivos de um
trabalho coletivo, terão também como suporte o Conselho de Classe, Conselho
Escolar e Associação de Pais e Mestre (APM), com participação direta dos pais que
assessorará o trabalho da gestão, propondo normas de melhoria para elevar a
qualidade do ensino como também gerenciará os recursos Federais recebidos pela
escola e recursos angariados pela APM.
Esse controle será realizado pela Gestão e APM, visando sempre o
desempenho dos alunos dessa comunidade escolar. As estratégias são definidas
sob as diretrizes dos planos de suporte da escola que envolve:
a. Plano de Ações e Metas da Escola – 2023, em anexo;
b. Instruções Normativas da Escola, em anexo;
c. Quadro demonstrativo dos projetos desenvolvidos pela Escola;
d. Quadro de resultado do IDEB dos últimos anos.

No campo econômico, a comunidade depende da agricultura familiar obtendo


uma variedade de produtos agrícolas, como: mandioca, milho, tomate e outros na
pecuária. Alguns produtores têm condições básicas voltadas para o gado de corte e
de leite, galinha, porco e carneiro. Devido o baixo poder aquisitivo, 90% participam
de programas sociais como Bolsa Família e Vale Solidário.

1.6 HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA

Em 12 de junho de 1996, foi inaugurada a Escola Estadual de 1º e 2º Graus Profª


Genira Brito Rodrigues, situada na Avenida Amazonas na Vila de Félix Pinto, tendo
como a primeira Gestora a professora Lucimeyre Barreto Cavalcante, que a dirigiu
por 02 anos Letivos.
A Escola Estadual Professora Genira Brito Rodrigues recebeu este nome em
homenagem à Professora Genira Brito Rodrigues, nascida no dia 17 de Novembro
de 1955, no município de Boa Vista, filha do Senhor Raimundo Cardoso e da
Senhora Francisca Cruz Cardoso, estudou na Escola Gonçalves Dias e Formação
de Professores, onde concluiu o Magistério.
Filha de agricultor gostava de passar finais de semana na companhia da
família na propriedade de seus pais na Vila do Cantá, por adorar a tranquilidade do
lugar e o contato com a natureza.

7
A professora Genira Brito casou-se com o senhor Paulo Rodrigues Junior e
desse matrimônio teve duas filhas, Genislane Brito Rodrigues e Geniâne Brito
Rodrigues.
A mesma dedicou 23 anos de sua vida à educação do Estado de Roraima,
quando lecionou nas Escolas Barão de Parima e Afrânio Peixoto exercendo a função
de professora de 1ª à 4ª Série.
Genira Brito Rodrigues, aluna exemplar, filha atenciosa, mãe dedicada,
esposa compreensiva e carinhosa, nora prestativa, amiga sincera, professora
responsável e comprometida com a Educação.
Por sua abnegação e bravura, pelas causas em benefícios da Educação do
Estado de Roraima foi que o Governo do Estado lhe prestou esta homenagem como
patrona deste estabelecimento de ensino.
Desde de 12 de Junho de 1996 até os dias atuais na Escola Genira Brito
Rodrigues teve os seguintes Gestores:
 Lucimeyre Barreto Cavalcante -1996

 Maria Iaponira Calvacante da Silva - 1997

 Maria Mêces de Oliveira de Aquino – 1998/1999

 Itamar Lima e Silva -2000/2001

 Marcos Antonio da Silva -2002

 Maria Mêces de Oliveira de Aquino -2003

 Francinete Nilo de Jesus Silva – 2003/2004

 Ester Sales de Andrade Silva -2004

 Irailde Rodrigues Pereira -2005

 Wihzniz Fernandes de Souza -2006

 Carlos José Barreto Cavalcante -2006/2007

 Francinete Nilo de Jesus Silva -2007/2008

 Maria Mêces de Oliveira de Aquino -2010

8
 Pedro Pontes Filho – 2011/2012

 Domingos da Conceição Sousa -2012/2014

 Raimunisa Sousa de Alencar- 2015/2019

Hoje na Gestão da escola se encontra a professora Márcia Rodrigues


Ferreira, desde o ano 2020, com sua equipe administrativa, Coordenadora
Francisca Celes L. Bezerra, Secretária Jorlane da Conceição da Silva Lopes e
auxiliar de secretaria Cimária Mirian Amaral Silva. Para melhorar a qualidade de
ensino, a Gestão, professores e Coordenação Pedagógica reúne-se com sua equipe
para traçar ações e resolver problemas voltados para as áreas educativas e de
lazer.
As ações educativas e Lazer que desenvolvemos para o nosso aluno são: Arraial
G.B.R, Sextas Culturais, Festa dos namorados, gincanas pedagógicas e jogos Inter
Classes. A escola também realiza projetos de ensino aprendizagem e nas relações
interpessoais e sociais: Projeto Melhorando o Ambiente Escolar, Projeto Família na
Escola, Feira de Literatura, Feira de Trabalhos Científicos, Lazer Arte e Cultura,
esses projetos têm o intuito de favorecer o desenvolvimento e a integração dos
nossos alunos dos turnos matutino com 76 alunos, Vespertino 43 e Noturno 47
finalizando com 03 alunos com necessidades Especiais totalizando 169 alunos
matriculados na escola.
1.7 RECURSOS FÍSICOS

A Escola é construída em uma área de 100 por 100 metros quadrados e dividida
em três pavilhões, composta por: Área administrativa, salas da Secretaria, Direção,
coordenação, sala de Professores, salas de aulas e apoio pedagógicos.
No 1º Pavilhão funcionam as salas administrativa – Secretaria, Direção,
Coordenação, sala dos Professores com 2 banheiros, sala de Informática, Sala de
Leitura, sala de Vídeo e Biblioteca.
2º Pavilhão Pedagógico – 5 salas de aulas e 2 banheiros para os alunos, sedo 1
feminino com 5 pias e 5 divisórias com vasos, e 1 masculinos contendo 5 divisórias
com vasos, pias e mictórios masculinos.
3º Pavilhão – A copa/cozinha e um pátio que comporta 10 mesas com cadeiras
para as refeições e lanches, no mesmo pavilhão encontra-se mais 4 salas de aulas
e uma sala de Almoxarifado.

9
Ao fundo uma quadra padrão com arquibancadas e alambrados, ao lado da quadra
temos um terreno que possivelmente iremos organizar um campinho e uma horta.
INSTALAÇÕES
Quant. Dependências Físicas
01 Secretaria
01 Sala da Gestão
01 Sala Coordenação
01 Sala dos Professores
02 Banheiro/masculino/Feminino/Professores
01 Laboratório de Informática
01 Biblioteca
12 Salas de aulas
01 Copa/Cozinha
01 Cantina
04 Banheiro/Feminino/alunas
04 Banheiros/Masculino/alunos
01 Quadra Poliesportiva

Nº de Turmas Série/Ano Etapa Nível Modalidade


02 6º Anos Finais Ens. Fundamental Regular
02 7º Anos Finais Ens. Fundamental Regular
02 8º Anos Finais Ens. Fundamental Regular
02 9º Anos Finais Ens. Fundamental Regular
02 1º - Ens. Médio Regular
02 2º - Ens. Médio Regular
02 3º - Ens. Médio Regular

1.7.1 Laudos Corpo de Bombeiro e Vigilância Sanitária

Neste item você pode descrever a visita técnica do Corpo de Bombeiro e/ou
vigilância sanitária à escola, e anexar o laudo mais recente (Ex. A (nome da Escola)
procura conservar e zelar pelo funcionamento da instituição conforme a legislação
vigente, deste modo conduziu documentação referente às vistorias dos órgãos
competentes (Corpo de Bombeiro e Vigilância Sanitária), em Anexo).

1.7.2 Prédio com Acessibilidade

10
Neste item será escrito, que o prédio (escola) atende às normas e definições
estabelecida pela Lei nº. 10.098/2000, que trata das adaptações arquitetônicas que
em seu Art. 2º, Parágrafo I explicita o conceito de acessibilidade como, a
possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes
e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Neste parágrafo ressaltar a importância de oferecer condições para utilização
da escola para os alunos e pessoas com dificuldade de movimento e/ou deficiência.
(OBS.: Descreva todos os pontos de acessibilidade da Escola)
Depois descrever os pontos de acessibilidade da Escola, citando também as
normas da ABNT, NBR 9050, de 2015, que estabelece critérios e parâmetros
técnicos a serem observados em projeto, construção, instalação e adaptação de
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de
acessibilidade.

Fotos dos pontos de Acessibilidade:

ENTRADA DA ESCOLA ACESSO AO PÁTIO ACESSO A


BIBLIOTECA

1.7.3 Fotos das Instalações Físicas


Inserir Fotos das Instalações Físicas de acordo com a realidade da sua
Escola. Exemplos: (Placa de Identificação da escola, entrada da escola,
estacionamento, hall de entrada, secretaria, multifuncional, orientação, gestão,
coordenação, pátio, área verde, pátio (coberto e descoberto), grêmio estudantil,
cantina, sala de aula, corredor de acesso as salas, banheiro, cozinha, auditório,
sala dos professores, quadra poliesportiva, biblioteca, depósito, etc.)

11
SALA DE AULA PASSARELA DE ACESSO

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ENTRADA DA ESCOLA

ESTACIONAMENTO HALL DE ENTRADA

12
SECRETARIA BIBLIOTECA

DEPÓSITO DE ALIMENTOS COPA

SALA DE LEITURA
SALA DA COORDENAÇÃO

QUADRA POLIESPORTIVA
SALA DOS PROFESSORES

13
BANHEIRO COM BARRA DE
ACESSIBILIDADE
SALA DA GESTÃO

1.2 RELAÇÃO DE PESSOAL

A Escola Genira Brito Rodrigues conta com um quadro de profissionais,


preparados para atender nosso público-alvo, alunos do 6º ao 9º ano do Ensino
Fundamental Regular e 1ª à 3ª Série do Ensino Médio.

1.2.1 Gestão
Quadro 1
EQUIPE GESTORA
ESCOLARIDADE/FORMAÇÃO
Nº NOME
Graduação Pós-Graduação /GARGOFUNÇÃO
Márcia Rodrigues Licenciatura Especialização Gestora
1
Ferreira em Química Psicopedagogia
Francisca Celes Lima Licenciatura Especialização em Coordenadora
2 Bezerra em História e Geografia
Pedagogia
Jorlane da Conceição Ensino ---- Secretária
3
da S. Lopes Médio

1.2.2 Docentes
Quadro 2

2 EQUIPE DE DOCENTES
PÓS-
Nº NOME DO SERVIDOR GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO /GARGOFUNÇÃO

14
Educação Física
1 Deivis da Silva Custódio Educação Física Escolar Professor

Professora
2 Elzenir Reis dos Santos Letras Português e ----
Espanhol
Pedagogia Especialização\ Professora
3 Edilma Bezerra de Sousa História e
Geografia
Francinete Nilo de Jesus Pedagogia e Especialização Professora
4 Silva Matemática em Pedagogia
Escolar
Gilmar Macedo de Licenciatura em Mestrado em Professor
5 Aquino Física Física

Ironaldo Rodrigues Ciências Biológicas Superior e Professor


6 Nogueira Administração
Escolar
Jonathan Brito de Araújo Licenciatura em
7 Química ---- professor

Kerolayne Ramos Licenciatura em Sensu em Professora


Martins de Oliveira Pedagogia Educação
8
Especial com
Ênfase em TEA
Especialização
Lucimar Silveira da Silva Língua Portuguesa, em Metodologia Professora
Literatura e Letras de Língua
9
Portuguesa e
Literatura

Especialização
Marcos Antônio da Silva Língua Portuguesa em Língua Professor
10
e Espanhol Espanhola

Especialização
Neiza Sousa Moraes Licenciatura em Gestão,
11 Pedagogia Administração, Professora
Orientação e
Supervisão
Natamy da Silva Cruz Letras Português e ---
12
Inglês Professora
Paulo de Oliveira Gloria Licenciatura em
13 História --- Professor

Soraia Vieira da Silva Licenciatura em Especialização Professor


14 Lima Pedagogia e em História e
História Geografia
Especialização
Suzane karen França do Educação Física Professora
em Educação
15 Nascimento
Física

16 Gestão de
pessoas
Licenciatura em /Especialização Professor
Tiago Maia Rodrigues música
em Artes com
ênfase em musica

15
/ Mestrado em
ciências da
educação
Willians Miranda Vidal Licenciatura em Metodologia em Professor
17 matemática matemática e
física

18

3 EQUIPE DE DOCENTES (SALAS DE APOIO E DE RECURSOS)


FORMAÇÃO
Nº NOME SALA
Graduação Pós-Graduação
Domingos da Conceição Ciências Biblioteca
01
de Sousa Biológicas Microbiologia
02 Francisco Ribeiro Magistério - Informática

1.2.3 Técnicos
Quadro nº. 03 – Técnicos

FORMAÇÃO
Nº Graduaçã Pós-
NOME Nível Médio FUNÇÃO
o graduação
Cosmo Pereira da Ensino ---- --- Inspetor de aluno
01
Silva Médio
Educação
Ensino Especial Auxiliar de
Cimária Mirian Amaral
02 superior Pedagogia inclusiva / secretaria
Silva
Gestão e
Coordenação
Darllysson de Ensino Médio -- --- vigia
03
Holanda Nascimento
Erister Nunes Ensino Médio --- --- Merendeira
04
Monteiro
Francisco Cantanhêde Ensino --- --- Porteiro
05
Fundamental
06 Gilmar Cícero Correia Ensino Médio ---- --- Vigia
Helena de Sousa Ensino --- ---
07
Mendonça Freitas Médio Merendeira
Ivonete Maria de Ensino Médio --- --- Agente de portaria
08
Souza Carneiro
Joao Batista da Ponte Ensino Médio --- - Agente de portaria
09
Silva
Maria de Jesus Ensino Médio --- - Inspetora de aluno
10
Pereira Mineiro
Marco Aurélio -
11 Rodrigues Ensino Pedagogia vigia
superior
Manoel Gomes da Ensino Médio --- - vigia
12
Silva

16
MileydeVaz de Ensino Médio --- - Merendeira
13
Azevedo
Nathalia Uiny Correia Ensino Médio --- --- Inspetora de aluno
14
Cavalcante
Sandro Vieira da Silva Ensino Médio --- -- porteiro
15
Lima
Tiago Alves de Ensino Médio vigia
16
Negreiros

1.2.4 Apoio Escolar

Quadro nº. 04 – Apoio:


NOMES CARGO/FUNÇÃO ESCOLARIDADE/FORMAÇÃO

Antônia de Sousa Pascoal Agente de limpeza Ensino Fundamental

Carlos Alexandre F. Silva Agente de limpeza Ensino Médio

Enderson Oliveira Silveira Agente de limpeza Ensino Médio

Erineude Silva Correia Agente de limpeza Ensino Médio

Gilvan de Sousa Moraes Agente de limpeza Ensino Médio

Jozuila da Rocha Oliveira Agente de limpeza Ensino Fundamental

Jessica Gonçala da Silva Lopes Agente de limpeza Ensino Fundamental

Mateus Pereira da Silva Agente de limpeza Ensino Médio

1.2.5 Pessoal Administrativo

Quadro nº. 05 – Administrativo


NOMES CARGO/FUNÇÃO ESCOLARIDADE/FORMAÇÃO

Cimária Mirian Amaral Silva Auxiliar de secretaria Ensino superior/ Pedagogia

17
2. DIAGNÓSTICOS DE INDICADORES EDUCACIONAIS

O rendimento escolar da escola adotará segundo os critérios da LDB no capítulo II,


Secção I, Art.24, V.
a) Avaliação contínua e acumulativa do desempenho do aluno, com prevalência
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do
período sobre os resultados ao os eventuais provas finais;
b) Possibilidades de aceleração para alunos com atrasos escolar;
c) Possibilidades de avanço nos estudos e séries mediante verificação do
aprendizado;
d) Aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelo ao
período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.

Façam uma descrição do significado de indicadores educacionais e sua


importância, dica acesse o endereço abaixo:
https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/indicadores-
educacionais

2.1 INDICADORES DE ACESSO

Lembrando que este quadro é um exemplo você pode fazer da sua


preferência, não esquecendo de colocar os 3(três) últimos anos.
Exemplo: (Deve ser feita a análise dos últimos três anos)
Quadro nº. 06 – Indicadores de Acesso
2020 2021 2022
Série/
Níveis
Ano MATRÍCULA EVASÃO MATRÍCULA EVASÃO MATRÍCULA EVASÃO

1ª Série
Ensino
2ª Série
Médio
3ª Série
Fonte: Secretaria da Escola

18
Print screen do site ou apresentação em tabela dos resultados do IDEB
Fonte: https://ideb.inep.gov.br <Acesso em xx/xx/xxxx(Data de acesso do Site)>

IDEB
(É necessário descrever sucintamente os resultados obtidos no IDEB bem como as
intervenções adotadas pela Escola, tanto para alcançar bons resultados, quanto
para recuperar o alunado com baixo rendimento).

2.2 INDICADORES DE FLUXO

Exemplo: (Deve ser feita a análise dos últimos três anos)


Quadro nº. 07 – Indicadores de fluxo

Série/ 2020 2021 2022


Níveis
Ano APROVAÇÃO REPROVAÇÃO APROVAÇÃO REPROVAÇÃO APROVAÇÃO REPROVAÇÃO

1ª Série
Ensino
2ª Série
Médio
3ª Série
Fonte: Secretaria da Escola

2.2.1 Correção de Fluxo

Existem alunos com distorção idade/série? Caso tenha, descrever os


procedimentos adotados pela Escola para atendê-los. (Ler Parecer CEE/RR n.
26/2020)

2.3 INDICADORES DE APRENDIZAGEM

Apresentar os critérios adotados para a verificação do rendimento escolar.


Consultar Capítulo II, Seção I, Art. 24, V, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional LDB nº. 9394/96.
Aqui é necessário fazer uma descrição dos critérios adotados para a
verificação do rendimento escolar e supostos avanços do alunado, bem como para o
alcance dos alunos que apresentaram baixo rendimento não alcançando bons
resultados nos estudos. Ou seja, descrever sucintamente as intervenções adotadas
pela Escola, tanto para obter bons resultados, quanto para recuperar o alunado com
baixo rendimento).

19
2.4 IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS FORTES E FRACOS

PONTOS FORTES:
Exemplos de Pontos fortes da Escola: (Descreva cada ponto)
 O comprometimento dos professores com um ensino de qualidade. (Falar
sobre a formação acadêmica e continuada dos professores);
 Estrutura da Escola. (Falar sobre as dependências da Escola, por ter
ambientes amplos como boa circulação de ar);
 Localização Estratégica da Escola. (A Escola se encontra perto de uma
comunidade, onde a escola é utilizada como local de eventos sociais e/ou
culturais por entidades públicas);
 Trabalhando com projetos. (Os professores trabalham com projetos de sala
de aula, ou projetos que envolvam toda a escola).

PONTOS FRACOS E ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR:


Exemplos de Pontos fracos da Escola: (Descreva os pontos e monte estratégias
para melhorar)
 Maior participação dos pais. (A participação dos pais e responsáveis é de
suma importância para a vida escolar e familiar do aluno);
 Adaptação dos alunos estrangeiros. (Estratégias para receber e acolher os
alunos estrangeiros na Escola e suas famílias na comunidade).

3.1 MISSÃO
Prestar à comunidade um serviço educativo de excelência contribuindo para
formação de cidadãos críticos e conscientes dos seus direitos e deveres, capazes
de atuar como agentes de mudanças, num ambiente participativo, aberto e
integrador, numa Escola reconhecida pelo seu humanismo por elevados padrões e
exigência e responsabilidade, que valorize o conhecimento, como condição de
acesso ao mundo do trabalho e ao prosseguimento de estudos.

3.2 VISÃO
A escola inserida no contexto social, como uma instituição que oportuniza a
vivência de experiências culturais mais amplas e diversificadas. A família, o mais

20
simples convívio social, os meios de comunicação e até mesmo o trabalho, nem
sempre possuem condições de propiciar essa vivência.
A ação educativa na Escola Estadual Prof.ª Genira Brito Rodrigues apresenta
como proposta pedagógica a premissa de que o conhecimento é construído nas
discussões coletivas e que as relações de aprendizagens possibilitam a
reversibilidade de papeis no ato de ensinar e aprender, nesse sentido, Canário
(2006, p.11) indica que:
(...) O objetivo que cada escola pudesse transformar-se em um centro
de educação permanente, profundamente enraizada no contexto local e
capaz de fazer interagir múltiplos tipos de aprendentes. O que está em
causa é fazer da escola um lugar onde todos possam aprender e se tornem
habituais situações de reversibilidade dos papéis de ensinar e aprender (...)

A aprendizagem precisa acontecer a partir de problemas reais. Assim, educar


é mais que reproduzir conhecimentos. É, sobretudo, responder aos desafios da
sociedade na busca da transformação. Portanto, “os sujeitos que hoje vão à escola
constituem uma população altamente diversificada, o que gera a necessidade de
prestar atenção às diferentes maneiras de interpretar o mundo, o conhecimento e as
relações sociais.
A atividade educacional a ser desenvolvida pela escola deve preparar o aluno
no exercício da cidadania, proporcionando-lhe assim instrumentos que lhe possibilite
uma compreensão elaborada da realidade social, política e econômica na qual está
inserido. A escola deve desenvolver habilidades intelectuais e físicas que permitam
aos alunos intervenções na realidade, como também a posse do conhecimento
técnico-científico produzindo pela humanidade

3.3 PRINCÍPIOS
Nossa escola tem como referência uma sociedade ética e para isso
buscamos em sala de aula com os alunos, professores e demais funcionários, o
respeito no relacionamento pessoal, tolerando os credos religiosos, aceitando as
etnias e raças, concordando com Jean Piaget quando diz que “o conhecimento não
pode ser concebido pelas estruturas internas do sujeito”. Portanto compreendemos
também as opções sexuais de cada indivíduo.
Acreditamos ainda que essa nova concepção de espaço escolar ensejada
pela Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB- Lei 9.394/96), que, em
seu artigo 1º, propõe uma nova concepção de educação, que passa, doravante, a
ser definida como processo abrangente, voltado à formação global do indivíduo
21
vinculada ao mundo do trabalho e à prática social, na expectativa da construção de
uma sociedade justa e democrática, a escola é fundamental para a formação da
cidadania, por isso, nenhuma criança, adolescente, jovens e adultos será excluída
desse benefício em sua formação escolar conforme também está na LDB artigo 04.
Podem acrescentar os princípios da LDB nº 9.394/96, dos princípios e fins da
Educação Nacional. (Opcional)

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E BASES LEGAIS

Neste item, fazer uma pequena introdução de parágrafo único, descrevendo


os fundamentos e bases legal que o PP da sua escola está utilizando e aplicando,
falar da importância de seguir as normativas legais e Leis. Citar os documentos
como BNCC e DCRR.

4.1 DISPOSITIVOS LEGAIS

Mencionar os dispositivos legais. Façam um texto sucinto fundamentado nas


Leis e normativas propostas abaixo, favor não descrever sem a devida
fundamentação. Ex.: A (nome da escola) segue a legislação educacional para
oferecer o (Ex. Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular) nos dispositivos
abaixo, lembrando que devem ser colocadas somente as leis de acordo com o que
sua Escola oferece ou vai oferecer, os demais podem ser suprimidos.

LEIS
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente Atualizado
Lei nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Revisada e
Atualizada
Lei Complementar Estadual nº 41/01 - Dispõe sobre o Sistema Estadual de
Educação do Estado de Roraima e dá outras providências
Lei Estadual nº 810/11 - Dispõe sobre a organização do Conselho Escolar
Lei nº 13.005/14 - Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras
providências
Lei nº 1.008/15 - A prova o Plano Estadual de Educação do Estado de
Roraima

22
Lei Federal nº 11.274/06 - Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino
fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade;

RESOLUÇÕES E PARECERES
Resolução CEE/RR nº 05/99 - Estabelece Normas Complementares para o
Sistema Estadual de Ensino, sobre Classificação, Reclassificação de alunos,
Regime de Progressão, Avaliação, Avanços nos Cursos e nas Séries e Recuperação
Resolução CEE/RR nº 14/00 - Fixa normas sobre documentação escolar e
arquivo das Escolas de Ensino Fundamental e Médio do Sistema Estadual de
Educação. (Res. CEE/RR nº. 11/16 altera e acrescenta dispositivos)
Resolução CEE/RR nº 15/00 - Fixa normas para matrícula e transferência
dos alunos na Educação Básica do sistema estadual de ensino e dá outras
providências
Parecer CEE/RR nº17/02 - Unifica as Matrizes Curriculares: Educação
Infantil/Pré-Escolar, Ensino Fundamental e Médio (Regular) e EJA
Resolução CEE/RR nº 54/03 - Institui normas para a efetivação da matrícula
extraordinária, nas Escolas Públicas do Sistema Estadual de Educação do Estado
de Roraima e dá outras providências
Resolução CEE/RR nº 07/07 - Fixa normas para autorização e
reconhecimento de etapas e modalidades de ensino em nível de Educação Básica.
Resolução CNE/CEB nº 4/10 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Básica
Resolução CEE/RR no 11/13 - Regulamenta a aprovação do Regimento e
revoga a obrigatoriedade de aprovação de Proposta Pedagógica
Resolução CEE/RR nº 08/15 - Fixa normas para revalidação e equivalência
de estudos realizados no exterior, em níveis Fundamental e Médio do Sistema
Estadual de Ensino.
Portaria nº. 02980/16/SEED/GAB/RR - Aprova o Regimento Geral, para as
Escolas da Rede Pública do Estado de Roraima
Resolução CNE/CP nº 2/17 - Institui e orienta a implantação da Base
Nacional Comum Curricular nas etapas da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental da Educação Básica

23
Resolução nº 1/18 - Diretrizes Operacionais para os procedimentos
administrativos de registro de dados cadastrais de estudantes e profissionais de
educação.
Resolução CNE/CP nº 4/18 - Institui a Base Nacional Comum Curricular na
Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica
Resolução CEE/RR nº 06/19 - Estabelece diretrizes para elaboração do
Projeto Pedagógico das escolas de Educação Básica do Sistema Estadual de
Educação de Roraima.
Resolução CEE/RR nº 1/19 - Estabelece normas complementares para instituir o
Documento Curricular de Roraima para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental –
DCRR Parecer CNE/CEB nº1/20 - Regulamentação da inclusão matrícula de crianças e
adolescentes migrantes, refugiados, apátridas e solicitantes de refúgio no sistema público
de ensino brasileiro.

ENSINO FUNDAMENTAL
Portaria N°. 2812/17/SEED/GAB/RR, estruturado de acordo com os
princípios do Programa de Apoio à implementação da Base Nacional Comum
Curricular – BNCC.
Resolução CEE/RR nº 18/11 - Aprova a Proposta da Rede Pública Estadual
para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
Parecer nº 11, de 7 de julho de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de
dezembro de 2010, Seção 1, p. 28.
Resolução CNE/CEB nº 07/2010 e Resolução CNE/CEB nº 4/2010 - ambas
reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pelo Conselho Nacional
de Educação, para orientar as políticas públicas educacionais e a elaboração,
implementação e avaliação das orientações curriculares nacionais, das propostas
curriculares dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, e dos projetos
pedagógicos das escolas.
Resolução CNE/CEB nº 02/98 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Ensino Fundamental.
Resolução CNE/CEB nº 01/06 - Altera a alínea “b” do inciso IV do artigo 3º
da Resolução CNE/CEB nº 02/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Fundamental

24
Resolução CEE/RR nº 08/06 - Estabelece normas para ampliação do ensino
fundamental de nove anos de duração no sistema estadual de educação e adota
outras providencias.
Resolução CEE/RR nº 09/06 - Dispõe sobre a disciplina do Ensino Religioso
a ser ministrada no Ensino Fundamental nas Escolas da Rede Pública do Sistema
Estadual de Roraima.

ENSINO MÉDIO
Resolução CNE nº 03/98 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio.
(Res. CNE/CEB nº 04/06 - Altera o art. 10)
Resolução CEE/RR nº 09/00 - Dispõe sobre as normas complementares para
o Ensino Médio no Sistema Estadual de Ensino.
Resolução CEE/RR nº 36/12 - Aprova o Referencial Curricular do Ensino
Médio do Estado de Roraima.
Resolução CEE/RR nº. 06/15 - Dispõe sobre a Aprovação da Matriz Curricular do
Ensino Médio para a Rede Pública de Ensino do Estado de Roraima.
Parecer CEE/RR nº. 08/15 - Autorização para substituir a Matriz Curricular do
Ensino Médio que integra o Referencial Curricular da Rede Pública Estadual para o
Ensino Médio (Parecer CEE/RR nº. 34/2012 e RES. CEE/RR nº. 36/2012), pela MATRIZ
CURRICULAR - ENSINO MÉDIO – 1ª a 3ª Série, aprovada conforme o Parecer CEE/RR
nº. 111/07
Lei nº 13.415/17 - Altera a Lei nº 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional; revoga a Lei nº 11.161/05 (Dispõe sobre a Língua
Espanhola); institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino
Médio em Tempo Integral.
Parecer CNE/CEB nº 3/18 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio

NOVO ENSINO MÉDIO


Lei Nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei
que regulamenta a estrutura e funcionamento da educação básica brasileira e
aponta a necessidade de implementação de uma Base Nacional Comum Curricular
(BNCC);

25
Lei Nº 13.005/2014 – Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE).
Estabelece as diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos
próximos dez (10) anos;
Lei Nº 13.415/2017 – Altera a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB). Implementa as mudanças necessárias para o Novo Ensino Médio;
Resolução Nº 3/2018 – Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio;
Resolução Nº 4/2018 – Institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa
do Ensino Médio (BNCC-EM);
Resolução do FNDE Nº 21/2018 – PDDE Novo Ensino Médio. Instrumento
normativo dos moldes operacionais do Programa Dinheiro Direto na Escola;
Portaria Nº 727/2017 – Estabelece novas diretrizes, parâmetros e critérios
para o Programa Dinheiro Direto na Escola;
Portaria Nº 649/2018 – Estabelece o Programa de Apoio ao Novo Ensino
Médio (ProNEM). Institui diretrizes e parâmetros para o programa de Apoio ao Novo
Ensino Médio, com apoio técnico e financeiro para implementação das mudanças no
Novo Ensino Médio.
Portaria Nº 733/21 - Institui o Programa Itinerários Formativos;
Portaria Nº 1023/2018 – Portaria da Avaliação de Impacto do Programa de
Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI);
Portaria Nº 1024/2018 – Portaria do Programa Dinheiro Direto na Escola para
escolas das secretarias participantes do Programa Novo Ensino Médio;
Portaria Nº 1432/2018 – Portaria que Estabelece os Referenciais Curriculares
para elaboração de Itinerários Formativos;
Portaria Nº 290/ 2022 – Institui e dispõe sobre as atribuições do Comitê de
Implementação do Novo Ensino Médio, no Estado de Roraima.
Resolução CEE/RR Nº 79.2021 - Normas Complementares para a
Implementação do Novo Ensino Médio.
Resolução CEE/RR Nº 45.2022 - Matrizes curriculares da rede estadual de
ensino de Roraima - do ensino fundamental de 6º ao 9º ano, ensino médio e ensino
médio de tempo integral.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

26
Resolução CEE/RR nº 23/01 - Normas para EJA - Ensino Fundamental e
Médio, no âmbito do Sistema Estadual de Educação de Roraima. (Parecer CEE/RR
nº 03/10 altera Art 26 e § único e Res. CEE/RR nº 01/10 altera Art 26 e § único)
Parecer CEE/RR nº 59/02 - Proposta de Reestruturação da EJA. (Parecer
CEE/RR nº 03/05 - Altera o item 5 do Parecer CEE/RR nº 59/02)
Parecer CEE/RR nº 31/06 - Responde consulta relativa à idade mínima para
ingresso em Curso de Educação de Jovens e Adultos de Nível Médio.
Parecer nº 112/07 - Consulta sobre idade mínima de ingresso na EJA
Resolução CNE nº 3/10 - Institui Diretrizes Operacionais para EJA
Parecer CEE/RR nº 17/11 - Dispõe sobre a Proposta da Rede Pública
Estadual para a Educação de Jovens e Adultos.

ACELERAÇÃO DE ESTUDOS E ATENDIMENTO AOS ADOLESCENTES


DE 15 A 17 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
Resolução CEE/RR nº 05/04 - Programa Estadual de Correção de Fluxo
Idade e Série no Sistema Estadual de Educação de Roraima e dá outras
providências.
Parecer CEE/RR nº 28/04 - Programa estadual de correção de fluxo idade e
série.
Parecer CEE/RR nº 01/11 - Proposta da Rede Pública Estadual para
atendimento aos adolescentes de 15 a 17 anos no Ensino Fundamental – Séries
Finais.
Resolução CEE/RR nº 21/2020 de 29 de Setembro de 2020 – Programa
Estadual de Correção de Fluxo Idade e Série/ano e dá outras providências.

EDUCAÇÃO ESPECIAL
Lei nº 10.845/04 - Institui o Programa de Complementação ao Atendimento
Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência, e dá outras
providências.
Decreto nº 6.949/09 - Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência
Resolução CNE nº 02/01 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Especial

27
Resolução CNE/CEB nº 04/09 - Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
Resolução CEE/RR nº 07/09 - Diretrizes para a Educação Especial no
Sistema Estadual de Educação de Roraima e dá outras providências.
Parecer CNE/CEB nº 13/09 - Diretrizes Operacionais para o atendimento
educacional especializado na Educação Básica
Parecer CEE/RR 034/09 - Diretrizes para a Educação Especial no Sistema
Estadual de Educação de Roraima.

MEDIDAS EMERGENCIAIS NA PANDEMIA COVID 19


Lei nº 13.979/20 - Dispõe sobre as medidas para enfrentamento da
emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do corona
vírus responsável pelo surto de 2019.
Lei nº 14.040/20 - Estabelece normas educacionais excepcionais a serem
adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto
legislativo nº 6, de 20 de março de 2020; e altera a lei nº 11.947, de 16 de junho de
2009.
Parecer CNE/CP nº 5/20 - Reorganização do Calendário Escolar e da
possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da
carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. (Parecer
CNE/CP nº 9/20, altera o Parecer CNE/CP nº 5/2020)
Parecer CNE/CP nº 11/20 - Orientações Educacionais para a Realização de
Aulas e Atividades Pedagógicas Presenciais e Não Presenciais no contexto da
Pandemia
Parecer CEE/RR nº 12/20 - Dispõe sobre a Flexibilização dos dias Letivos
Resolução CEE/RR nº 07/20 - Dispõe sobre Normatização do Regime
Especial de Aulas não Presenciais para o Sistema de Ensino.

4.2 DOCUMENTO CURRICULAR DE RORAIMA

Neste item mencionar os normativos previstos do Documento Curricular de


Roraima (DCR), e a BNCC (BRASIL, 2018), seus indicadores de concepção de
currículo flexível, diversificado e criativo, no qual as competências e diretrizes são
comuns e os currículos são diversos, ressaltar que o PP da sua escola segue este
mesmo contexto e na concepção do currículo.

28
4.3 CONTEXTO LOCAL DA ESCOLA

Neste item mencionar o detalhamento de questões específicas do contexto


local da Escola, como a comunidade escolar e o desenvolvimento da proposta
pedagógica, voltada a gestão democrática e participação de todos, descrever os
eventos e projetos em que toda a comunidade escolar é envolvida, levar em
consideração a estrutura física, o ambiente, os outros profissionais, o currículo, a
região onde se está, a comunidade e a realidade dos estudantes.
Pode finalizar falando sobre a importância do PP como instrumento
facilitador da gestão democrática, ressaltar a participação da comunidade escolar
na feitura com mesmo, a função social da escola junto à comunidade integrando um
diálogo, na busca de soluções dos problemas com base na ação e discussão
coletiva.

5. PLANO DE AÇÃO Á LUZ DO DIAGNÓSTICO

Apresentar o Plano de Ação da instituição, elaborado em conjunto por todos


que fazem parte da escola.
Segue abaixo modelo com o objetivo de facilitar a compreensão e elaboração
do Plano de Ação.

Quadro nº. 08 – Plano de ação


N RESULTADOS
OBJETIVOS METAS AÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL
º ESPERADOS

Exemplo:

29
* Descrever ação para a formação continuada dos professores na escola;
* Descrever ação para o desenvolvimento dos conteúdos à luz da BNCC.

5.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Neste item descreva os objetivos de aprendizagem dos alunos, a partir do


Documento Curricular de Roraima (DCRR)

5.2 METAS DE RESULTADOS EDUCACIONAIS

Neste item descreva as metas de resultados educacionais (ANA, Prova Brasil


e outras avaliações externas), a partir dos aspectos cognitivos, das competências
gerais da BNCC e outros aspectos socioemocionais.

5.3 MATERIAIS DIDÁTICOS ACESSÍVEIS

Neste item descreva os materiais didáticos acessíveis e/ou produção de


experiências educacionais.

5.4 OBJETIVOS E MÉTODOS PARA FORMAÇÃO DOCENTE EM SERVIÇO

30
Neste item descreva os objetivos e métodos para formação docente em
serviço (tempos, espaços e metodologias para formação na Escola), bem como o
papel de cada profissional no processo formativo.

5.5 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

Neste item descreva de acordo com o DCRR, a concepção de avaliação e de


acordo com o Regimento Geral abaixo:

Em uso da PORTARIA Nº. 02980/16/SEED/GAB/RR, do Regimento Geral no


Art. 61. A verificação do rendimento escolar na Educação Básica segue os preceitos
estabelecidos no Capítulo II, do Título V da LDB e normas emanadas do CEE/RR, e
fundamenta-se na necessidade de:
I – avaliação de forma contínua, cumulativa, abrangente, diagnóstica e
interdisciplinar, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os fatores
quantitativos do desempenho do aluno;
II – aceleração de estudos para aluno com defasagem idade-série;
III – avanço de estudos, quando assim indicar a potencialidade do aluno, seu
progresso nos estudos e suas condições de ajustamento a períodos mais
adiantados;
IV – progressão parcial;
V – recuperação para aluno de baixo rendimento escolar, com destaque para
a recuperação paralela e contínua inserida no processo de ensino e de
aprendizagem;
VI – aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
VII – frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas
estabelecidas para o ano ou semestres letivos, para aprovação.
§ 1º A ação avaliativa deve identificar dificuldades de aprendizagem do
educando em seu dia a dia, intervindo de imediato e estimulando o seu caminhar.
§ 2º Vários mecanismos de avaliação devem ser utilizados de forma dirigida
ou espontânea dentre os quais: observação, relatórios, questionários, pesquisas,
testes/provas, entrevistas, fichas de acompanhamento, auto avaliação.
§ 3º A verificação do rendimento escolar é da competência dos docentes.
Art. 62. A média bimestral (MB) em cada componente curricular é obtida por
meio da soma dos instrumentos avaliativos, obedecendo a seguinte distribuição:

31
participação (P) = 20 pontos; trabalhos (T) = 30 pontos; teste/prova (T/P) = 50
pontos.
MB = (P + T + T/P)
§ 4º A pontuação relativa à participação deve ser dividida em: 5,0 para
assiduidade; 5,0 para pontualidade; 5,0 para relacionamento e 5,0 pontos para
envolvimento com as atividades propostas.
Art. 63. A média final (MF) em cada componente curricular é obtida por meio
da média aritmética dos bimestres letivos, de acordo com as seguintes fórmulas:
I - Ensino Regular: MF = (MB1) + (MB2) + (MB3) + (MB4)
4
II - Educação de Jovens e Adultos: MF = (MB1) + (MB2)
2
Art. 64. Para efeito de promoção, a média bimestral e final mínima será de 70
(setenta) pontos numa escala de zero a cem.
Art. 65. O aluno que não atingir 70 (setenta) pontos na média final será
submetido à recuperação final.
§ 1° A nota da recuperação final substitui o resultado anterior, expresso pela
média final, se maior.
§ 2° A nota mínima final, para efeito de aprovação após a recuperação final
será de 70 pontos.
Art. 66. O Exame Final será assegurado ao aluno quando o seu
aproveitamento na série for insatisfatório em até 3 (três) componentes curriculares e
será realizado após o resultado da Recuperação Final, sem a obrigatoriedade de
aulas de revisão de conteúdo.
Parágrafo Único. O Exame Final será aplicado na primeira semana do ano
letivo subsequente.
Art. 67. O controle da frequência é realizado pelo professor mediante registro
no Diário de Classe, e a apuração final é de responsabilidade da Secretaria Escolar
do estabelecimento de ensino.
Art. 68. São atribuídas atividades domiciliares, conforme as possibilidades da
instituição de ensino, aos alunos de qualquer nível e modalidade de ensino, cujas
ausências estejam amparadas pela legislação em vigor.

5.5.1 Recuperação de Estudos

32
Falar sobre esse processo, levando em consideração a aprendizagem dos
alunos. Citar quem é o principal responsável pelo componente curricular, sob o
acompanhamento da coordenação pedagógica da escola.

5.5.2 Aproveitamento de Estudos e Experiências

Neste item, discorrer sobre o aproveitamento de estudos, sobre a adaptação,


sobre a Carga Horária e de cumprimento de conteúdo, as atribuições de acordo com
regimento que a Escola utiliza, ou em forma de texto, resumindo as informações.
Exemplo 1: Para o aproveitamento de experiências o interessado deverá
solicitá-lo junto à escola, apresentando documentos, testemunhas e outras
informações que comprovem tempo e forma de experiência.
Exemplo 2: Art. 72. O aproveitamento de estudos entre as diferentes
modalidades de ensino é permitido, desde que efetuadas as necessárias
adaptações.

5.5.3 Frequência

Neste item descrever, como a instituição realiza o controle sistemático de


frequência do aluno e como procede diante de infrequências e impontualidades sem
as devidas justificativas.
Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as
do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que
apresentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta por cento) do percentual
permitido em lei; (Redação dada pela Lei nº 13.803, de 2019)
Consultar também:
Res. 30/11, Art. 66 e Art. 67;
Res. 15/00, art 18, inciso V;
Res. 07/09, art. 24.

5.5.4 Promoção

A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno,


aliada à apuração da sua frequência.
33
Considera-se promovido para o ano/série subsequente, o aluno que ao final
do ano letivo tiver frequência de 75% (setenta e cinco por cento) ou mais, e média
igual ou maior que 70 (setenta). O aluno que não atingir 70 (setenta) pontos na
média final será submetido à recuperação final.

5.6 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO DE PROFESSOR EM SERVIÇO

Neste item descreva a importância da formação continuada para os


professores, citando o Parecer no 07/2010/CEB/CNE no art. 48, parágrafo 2º.
O CEFORR (Centro Estadual de Formação dos Profissionais da Educação de
Roraima), também deve ser citado, com sua função de formação continuada para
professores e colaborados, em programas federais e cursos disponibilizados pelo
centro.
Consulte o site: http://portal.mec.gov.br/formacao para ver alguns programas
federais de formação dos Professores, A BNCC, e o DCRR item 5.4 A FORMAÇAO
CONTINUADA DO PROFESSOR NO CONTEXTO DA BNCC. Buscar no site:
https://www.gov.br/inep quadro docente, de formação superior de acordo com seu
trabalho em sala de aula, a disciplina condiz com a formação do professor,
facilitando as atividades, planejamentos e metodologias para uma prática de ensino
de qualidade, visível no quadro abaixo e os demais tipos de formação dos
professores.
Exemplo: Neste item podem ser feitos um levantamento da formação de cada
professor (a), calculando um percentual de acordo com os grupos de categorias de
adequação da formação dos docentes, como descrito abaixo:
Quadro nº 09 – Indicador de Formação dos Professores da Escola (nome da Escola)
ANO 2019 FORMAÇÃO DOCENTE

Indicador de adequação da GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5


formação do docente 76,9% 0% 18,3% 3,1% 1,7%
Fonte: https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/indicadores-educacionais/adequacao-da-formacao-
docente

Grupo 1 – Docente com formação superior de licenciatura na mesma


disciplina que leciona, ou bacharelado na mesma disciplina com curso de
complementação pedagógica concluída.
Grupo 2 – Docente com formação superior de bacharelado na disciplina
correspondente, mas sem licenciatura ou curso de complementação pedagógica.

34
Grupo 3 – Docentes com licenciatura em áreas diferentes da que leciona, ou
com bacharelado nas disciplinas da base curricular comum e complementação
pedagógica concluída em área diferente da que leciona.
Grupo 4 – Docente com formação superior não considerada nas categorias
anteriores.
Grupo 5 – Docentes que não possuem curso superior completo.

6. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA

Breve definição de sua concepção, garantindo os direitos constitucionais, da


LDB, ECA e política de Educação Especial Inclusiva.

6.1 CONCEPÇÃO DE MUNDO, SOCIEDADE E HOMEM

6.1.1 Concepção de Mundo

Exemplo: (A concepção de mundo, ou visão de mundo, é constituída por


conhecimentos e posicionamentos valorativos acerca da vida, da sociedade, da
natureza, das pessoas (incluindo-se a autoimagem) e das relações entre todos
esses aspectos). É bom citar algum autor de fale do assunto.

6.1.2 Concepção de Sociedade

Exemplo: (Sociedade é uma associação entre indivíduos que compartilham


valores culturais e éticos e que estão sob um mesmo regime político e econômico,
em um mesmo território e sob as mesmas regras de convivência). É bom citar
algum autor de fale do assunto.

6.1.3 Concepção de Homem

Exemplo: (O ser humano é mais individual do que qualquer outro ser. Ele é o
indivíduo completo porque, por outro lado, ele é um "eu" definido. Isolado ele não
pode ser considerado como um mero exemplar de uma espécie. Como um "eu"
individual ele está para além do contraste de espécie e exemplar). É bom citar
algum autor de fale do assunto.

6.2 ORGANIZAÇÃO DESTINADA A CONCEPÇÃO

35
Neste item descreva como se fará a organização da instituição escolar para
a concretização da concepção filosófica da sua Escola, a organização escolar é
uma unidade social que reúne pessoas que interagem entre si, com vistas a
alcançar objetivos educacionais, portanto dever ser citado a concepção de
Educação, a construção do ser humano, as práticas pedagógicas e ética.

6.3 PONTO DE PARTIDA E PONTO DE CHEGADA

Neste item será definido os pontos de partida por meio de diagnóstico da


realidade e o ponto de chegada que se constituirá no seu objetivo maior. Fazer uma
análise da realidade social da sua Escola, e definir o ponto da partida, contendo
dados de crescimento populacional, renda, economia, etc. (Busque no IBGE). Falar
sobre o PNE e suas metas, depois descrever as metas da Escola para médio e
longo prazo, definindo ações necessárias para a conclusão das mesmas, fechando
com uma ou mais metas, já alcançada e/ou meta (s) de breve resolução.

6.4 PASSOS PARA CONCRETIZAÇÃO DA PROPOSTA

Neste item, descreva os passos a serem dados para a concretização da


proposta filosófica, os debates acerca da escolha dos princípios filosóficos, da
tendência (Papel da Escola, Conteúdo, método, professor, aluno, aprendizagem) e
papel dos professores no processo de ensino e aprendizagem. Articulação da
equipe gestora, nas adequações entre o público alvo (discentes) e demais
colaboradores, reafirmar o compromisso com a organização curricular.

6.5 FUNÇÃO SOCIAL E PÚBLICA DA ESCOLA

Neste item definir a Função Social e Pública da Escola, ou seja, o


compromisso com a formação do cidadão e da cidadã com fortalecimento dos
valores de solidariedade, compromisso com a transformação dessa sociedade, e
possibilitar acesso a emancipação humana e transformação social através da
transmissão de saberes historicamente sistematizados pela humanidade. Citar as
leis maiores: Exemplo: Constituição da República Federativa do Brasil nos seus
artigos 5º e 6º, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) e a
Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente)

36
6.6 ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA DA ESCOLA

Descreva em poucas palavras o que demostra o organograma e fluxograma


abaixo.

6.6.1 Organograma

Esse é 👇 APENAS um MODELO, para ajudá-los, por favor, modificar, pois


pertence a uma Escola.

Gestor

Gestor Professor e
Administrativo Aluno

Colegiados Coordenador Secretaria


Pedagógico

Pessoal de Apoio

6.6.2 Fluxograma
Neste item podem ser demostrados alguns aspectos do cotidiano da Escola como
Exemplo: Processo de Matrícula e Promoção, Processo de Aceleração de Estudos,
Processo de Avaliação dos alunos, Processo de orientação de alunos e pais, ou
seja, destacar um processo Escolar que seja possível colocar em um fluxo de início
e fim. (Fluxograma).

37
6.7 INSTÂNCIAS E DELIBERAÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL

Neste item, serão descritas as instâncias de deliberação, de acordo com o


Regimento Geral, e Regimento específico (Escolas Militarizadas), quanto aos órgãos
colegiados coletivos e individual. Exemplo: Associação de Pais e Metres, Conselho
Escolar, Grêmio Estudantil. Descreve uma definição resumida, pois, no item 7.5
estes pontos serão aprofundados.

6.8 CONDIÇÕES PARA GARANTIA DOS DIREITOS E DEVERES

Neste item, escreva uma breve introdução dos direitos e deveres. Exemplo:
(Os direitos fundamentais são direitos protetivos, que garantem o mínimo necessário
para que um indivíduo exista de forma digna dentro de uma sociedade administrada
pelo Poder Estatal. Os direitos fundamentais são baseados no princípio da dignidade
da pessoa humana,), logo
abaixo descreva direitos e deveres,
de acordo com cada membro
escolar.

6.8.1 aos Alunos


Direitos e Deveres dos Alunos
Como o Regimento faz parte
do Anexo, você fazer uma
síntese dos direitos e deveres
dos Alunos

38
6.8.2 aos Pais
Direitos e Deveres dos Pais
Como o Regimento faz parte do Anexo, você fazer uma síntese dos direitos e
deveres dos Pais

6.8.3 aos Professores


Direitos e Deveres dos Professores
Como o Regimento faz parte do Anexo, você fazer uma síntese dos direitos e
deveres dos Professores

6.8.4 aos Servidores de Apoio Técnico e Administrativo


Direitos e Deveres dos Servidores (OPICIONAL) não específico no
Regimento, fazer uma síntese dos direitos e deveres dos Servidores.

6.8.5 Equipe da Gestão Escolar


Direitos e Deveres dos Gestão (OPICIONAL)
Como o Regimento faz parte do Anexo, você fazer uma síntese dos direitos e
deveres dos Gestão

7. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

Discorrer sobre o funcionamento dessa organização, citando os dispositivos


legais, como por exemplo: a Constituição Federal (1988) e a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (1996), não esquecendo de citar sobre o papel da
escola na sociedade.

7.1 REGIME DE FUNCIONAMENTO

O funcionamento da Escola leva em consideração a PORTARIA


Nº.02980/16/SEED/GAB/RR do Regimento Geral que coloca os horários das escolas
da rede estadual de ensino localizadas na zona urbana e rural do estado
obedecerão aos seguintes horários de funcionamento:
Quadro nº. 10 – Horários de funcionamento da Escola
MATUTINO VESPERTINO NOTURNO*
INÍCIO 07:30 13:30 18:30
1ª Aula 07:30 às 08:30 13:30 às 14:30 18:30 às 19:30
2ª Aula 08:30 às 09:30 14:30 às 15:30 19:30 às 20:30
INTERVALO 09:30 às 09:45 15:30 às 15:45 20:30 às 20:45
3ª Aula 09:45 às 10:45 15:45 às 16:45 20:45 às 21:45
4ª Aula 10:45 às 11:45 16:45 às 17:45 21:45 às 22:45
TÉRMINO 11:45 17:45 22:45
Fonte: Secretaria Escolar
* Sem previsão para funcionamento.

7.2 ESPAÇOS FÍSICOS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

39
Discorrer sobre a estrutura e características do prédio. Mencionar os
dispositivos legais. Façam um texto sucinto fundamentado nas Leis e normativas
propostas que estabelecidas para a aplicação da Lei nº 9394/96, inciso IX do Artigo
4º, que trata dos padrões mínimos para a qualidade de ensino. Pode inserir uma
tabela especificando o quantitativo de espaços que a escola oferece, juntamente
com os equipamentos, e o Termo de Bens patrimoniais, que ficarão em anexo.
EXEMPLO: ESPAÇOS DA ESCOLA
Quadro nº.11 - Quantitativo de Espaços da Escola

ESPAÇOS CONSTRUÍDOS QUANTIDADE


SALAS DE AULA XX
SALA DE GESTÃO/ COORDENAÇÃO XX
SALA DE ORIENTAÇÃO XX
SALA DE APOIO PEDAGÓGICO XX
SALA DOS PROFESSORES XX
SALA DE LEITURA / BIBLIOTECA XX
LABORATÓRIO INFORMÁTICA XX
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS XX
REFEITÓRIO XX
COPA / COZINHA XX
BANHEIROS XX
SALA DE DEPÓSITO XX
SALA DE VÍDEO XX
SALA DO GRÊMIO XX
QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA XX

7.3 RECURSOS HUMANOS POR FUNÇÃO E HABILITAÇÃO

Discriminar a equipe de profissionais com a sua respectiva formação, e sua


função na escola.

7.4 ORGANIZAÇÃO DO COTIDIANO DO TRABALHO ESCOLAR

Nesse item, descreva sobre todo o funcionamento do cotidiano escolar.


Podendo citar os desafios encontrados. Pode mencionar dispositivos legais e/ou
citações, que embasam esse cotidiano.
Exemplo: A (nome da sua Escola), dispõe de um ambiente amplo que
melhora o convívio e a organização do dia a dia na Escola, desde a entrada, com a
40
recepção dos porteiros e assistentes de alunos, até a saída, é fundamental a
interação com professores, funcionários da Escola e colegas de sala de aula e de
outras turmas, no intervalo fica evidente esta interação. Descreva como neste
exemplo como é o cotidiano da Escola do Início ao Término das Aulas.

7.5 ORGANIZAÇÃO DOS COLEGIADOS

Neste item é (opcional) podem fazer um parágrafo resumindo a organização


dos colegiados da sua Escola (nome da escola), suscitar a importância dos
Colegiados, dos conceitos, do funcionamento e dos profissionais que atuam.

7.5.1 Conselho de Classe

Neste item descrever o Conselho de Classe, a organização, e os profissionais


que atuam no Conselho, as atribuições de acordo com regimento que a Escola
utiliza, citar como funciona, em forma de texto, resumindo as informações e
enfatizando a importância do conselho para a Escola.
Exemplo 1: O conselho de classe é constituído pelo Gestor da instituição de
ensino, por todos os professores da mesma turma, pelo Coordenador Pedagógico e
por aluno representante da turma, de acordo com critério estabelecido pela
instituição escolar.
Exemplo 2: I – acompanhar e avaliar o aproveitamento geral da turma,
analisando as causas de alto e baixo rendimento; II – sugerir mecanismos de
recuperação de estudos concomitantes ao processo de ensino e aprendizagem, que
atendam à real necessidade do educando, em consonância com a proposta
pedagógica da instituição de ensino;

7.5.2 Conselho Escolar

Consultar Lei nº. 810, de 6 de julho de 2011, que traz orientações sobre a
organização e funcionamento dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de
Ensino.

7.5.3 Associação de Pais e Mestres

41
Consultar a Resolução CEE/RR, nº. 30/2011, com alterações aprovadas pela
Portaria nº. 02980/16/SEED/GAB/RR, de 13/12/2016, publicado no Diário Oficial nº.
2901.

7.5.4 Grêmio Estudantil

Consultar a Resolução CEE/RR, nº. 30/2011, com alterações aprovadas pela


Portaria nº. 02980/16/SEED/GAB/RR, de 13/12/2016, publicado no Diário Oficial nº.
2901.

7.6 ARTICULAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE

Neste item a equipe de elaboração do PP deve buscar ações para criar uma
articulação entre Escola e Comunidade, podem ser atividades já feitas por sua
Escola ou novas para implementação. O principal objetivo dessa articulação entre
escola e comunidade é a transformação das duas. Exemplo: Podem ser criadas
práticas pedagógicas que abordem problemáticas do bairro e sensibilizem a todos
para a resolução dos problemas. O Tratamento as famílias na Escola também são
de fundamental importância para esta relação entre Escola e Comunidade, usar a
Escola para eventos da comunidade, entre outros.

7.7 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Neste item, mencionar o atendimento educacional especializado (que trata de


todos os alunos: com e sem Necessidades Educacionais Especiais/NEEs).
Favor consultar:
Constituição Federal de 1988 - Capítulo III, art. 205, garante a Educação como
"direito de todos e dever do Estado", portanto, todos têm direito a Educação; Art. 206
- inciso I, II, IV e VII.
PNE (Plano Nacional da Educação) 2014-2024, LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO
DE 2014.
Decreto Nº 10.502, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de
Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida;
Lei Nº 13.977- Lei Romeo Mion, de 8 de janeiro de 2020. Altera a Lei nº 12.764, de
27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a Lei nº 9.265, de 12 de fevereiro
de 1996, para instituir a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista (Ciptea), e dá outras providências.
42
LEI Nº 13.146, de 6 de julho de 2015;
A Resolução nº 4 de 02 de outubro de 2009, em seu Art. 4º institui que são
considerados público-alvo do AEE.

7.8 PROCESSOS DE PLANEJAMENTO

Neste item dentro da proposta pedagógica da instituição, organização e


execução do planejamento, os procedimentos metodológicos e didáticos para que os
alunos tenham oportunidades educacionais ricas e que favoreçam seu
desenvolvimento. Mencionar o referencial utilizado para o planejamento anual.
Descreva as ações da sua Escola para que aconteça o processo de
planejamento. Exemplo: Na Escola (Nome da Escola), o processo de planejamento
ocorre em diferentes momentos, sempre com mediação da Coordenação
Pedagógica. Já no início do ano letivo, é realizada a semana pedagógica, ocasião
em que acontece o planejamento anual das ações a serem desenvolvidas na escola,
com base nos dados obtidos na avaliação institucional do ano anterior, envolvendo
os funcionários dos diversos setores da escola.

7.9 AVALIAÇÃO: INSTITUCIONAL, DA APRENDIZAGEM E RECUPERAÇÃO DA


APRENDIZAGEM

Neste item, apresentar a forma e o período de avaliação do PP e como serão


coordenados os momentos e estratégias de aplicação dos instrumentos, bem como
a sistematização dos resultados.
Exemplo: Considerando que a escola deve atuar na preparação do aluno
para o mundo dos adultos e suas contradições, proporcionando-lhe, por meio da
aquisição de conteúdos e da socialização do conhecimento condições de
participação organizada e ativa na democratização da sociedade a escola, Dia-A-
Dia reconhece a precisa institucionalizar um meio efetivo de socialização do
conhecimento acumulado historicamente e entende que é possível contar com a
tendência pedagógica histórico-crítica.
Citar autores que falam da tendência adotada por sua Escola, e no final
apresentar que a escola está prepara para atender e trabalhar com a BNCC,
orientada pelo DCRR do ensino (Fundamental, Médio e EJA), na qual o objetivo é
preparar os alunos para a vida, seja acadêmica e/ou profissional, além dos desafios
que surgir no futuro.

43
7.10 TRANSIÇÃO ENTRE ETAPAS E MODALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Neste item, ao se falar sobre transição de etapas e modalidades da Educação


Básica, a Resolução nº 4, do Conselho Nacional de Educação de 2010 no § 2º, do
Art.18, destaca que: “A transição entre as etapas da Educação Básica e suas fases
requer formas de articulação das dimensões orgânica e sequencial que assegurem
aos educandos, sem tensões e rupturas, a continuidade de seus processos
peculiares de aprendizagem e desenvolvimento” (BRASIL, 2010, p.7)
Ainda segundo esta resolução deve-se:
Art. 19. Cada etapa é delimitada por sua finalidade, seus princípios, objetivos
e diretrizes educacionais, fundamentando-se na inseparabilidade dos conceitos
referenciais: cuidar e educar, pois esta é uma concepção norteadora do projeto
político-pedagógico elaborado e executado pela comunidade educacional.
Art. 20. O respeito aos educandos e a seus tempos mentais, sócio-
emocionais, culturais e identitários é um princípio orientador de toda a ação
educativa, sendo responsabilidade dos sistemas a criação de condições para que
crianças, adolescentes, jovens e adultos, com sua diversidade, tenham a
oportunidade de receber a formação que corresponda à idade própria de percurso
escolar (BRASIL, 2010, p.7).
Nesta mesma Resolução tem o final do processo formativo da Educação
Básica, é orientado por princípios e finalidades das Etapas do Ensino
Fundamental, Ensino Médio e EJA, descreva de acordo com as etapas de sua
Escola.

7.11 DEFINIÇÃO DOS ESPAÇOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Neste item é (opcional) podem fazer um parágrafo resumindo os espaços de


ensino e aprendizagem da sua Escola (nome da escola), suscitar a importância dos
locais de uso coletivo, do funcionamento e dos profissionais que trabalham nestes
espaços.

7.11.1 Laboratório de Informática

Neste item descrever o espaço, a organização, e os profissionais que atuam


no laboratório, as atribuições de acordo com regimento que a Escola utiliza, citar
44
como funciona e quais os equipamentos que fazem parte do laboratório ou pode-se
descrever as atribuições em forma de texto, resumindo as informações e enfatizando
a importância do laboratório para o funcionamento da Escola.
Exemplo 1: A Escola possui uma boa estrutura de laboratórios, tanto na parte
física quanto na estrutural, isso não quer dizer que não precisa de melhorias e mais
materiais, mas que dispõe de recursos iniciais para que os professores possam
trabalhar com atividades experimentais e assim enriquecer suas aulas e diversificar
suas metodologias.
Exemplo 2: I. Ter uma visão abrangente dos conteúdos disciplinares e estar
atento aos projetos pedagógicos das diversas áreas, verificando sua contribuição; II.
Conhecer o projeto pedagógico da escola.

7.11.2 Laboratório de Química, Biologia e Física

Neste item descrever o espaço, a organização, e os profissionais que atuam


na no laboratório, as atribuições de acordo com regimento que a Escola utiliza, citar
como funciona e quais os equipamentos que fazem parte do laboratório ou pode-se
descrever as atribuições em forma de texto, resumindo as informações e enfatizando
a importância do laboratório para o funcionamento da Escola.
Exemplo 1: A Escola possui uma boa estrutura de laboratórios, tanto na parte
física quanto na estrutural, isso não quer dizer que não precisa de melhorias e mais
materiais, mas que dispõe de recursos iniciais para que os professores possam
trabalhar com atividades experimentais e assim enriquecer suas aulas e diversificar
suas metodologias.
Exemplo 2: I. Ter uma visão abrangente dos conteúdos disciplinares e estar
atento aos projetos pedagógicos das diversas áreas, verificando sua contribuição; II.
Conhecer o projeto pedagógico da escola.

7.11.3 Biblioteca

Neste item descrever o espaço, a organização, e os profissionais que atuam


na biblioteca, as atribuições de acordo com regimento que a Escola utiliza, ou pode-
se descrever as atribuições em forma de texto, resumindo as informações e
enfatizando a importância da Biblioteca para o funcionamento da Escola.

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Exemplo 1: Os profissionais que atuam na biblioteca são responsáveis pela
guarda e distribuição dos livros didáticos usados pelos alunos nos períodos letivos
aos quais são destinados. O registro do acervo bibliográfico é feito em um livro para
esse fim, pois o espaço ainda não é informatizado, fato este que se configura como
um dos desafios, dificultando a localização rápida das obras procuradas pelos
leitores.
Exemplo 2: I. Desenvolver trabalho como um administrador, processador e
disseminador de informações; II. Catalogar e guardar as informações, orientando os
usuários em sua busca e seleção; III. Realizar difusão cultural;

7.11.4 Sala de Multimídias

Neste item descrever o espaço, a organização, e os profissionais que atuam


na sala, as atribuições de acordo com regimento que a Escola utiliza, ou pode-se
descrever as atribuições em forma de texto, resumindo as informações e enfatizando
a importância da Sala de Multimídias para o funcionamento da Escola.
Exemplo 1: A sala de multimídias funciona como espaço de exibição de filmes
educativos e desenvolvimento de atividades pedagógicas propostas pelos
professores. Além de quadro branco, está equipada com Datashow, caixas de som,
CD’s e DVD’s e quadro branco, podendo ser levados para outros espaços, quando
necessário, tais como: a sala de aula e o auditório.
Exemplo 2: I. Agendar atendimento dos professores e organizar previamente
a sala para o seu uso; II. Solicitar dos professores planejamento das atividades a
serem desenvolvidas com antecedência; III. Manter atualizado cronograma de uso
da sala;

7.11.5 Sala de Recurso Multifuncional - SRM

Em que consiste o espaço Sala de Recursos Multifuncionais, perfil dos


professores para atuação no ambiente e como é planejado e desenvolvido o
atendimento aos alunos com NEEs.
Vale ressaltar o papel do professor da SRM no suporte aos professores do
Ensino Regular, do planejamento à avaliação.
Favor consultar:
A Resolução nº 4 de 02 de outubro de 2009, em seu Art. 1º ao Art. 13

46
7.12 DEFINIÇÃO DO USO DAS TDICs NO PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM

Neste item pesquise por definições do uso das TDICs no processo de ensino
aprendizagem, de acordo com a BNCC e DCRR, artigos e autores que já
escreveram sobre o assunto, consulte também o endereço abaixo:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-
praticas/aprofundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-
no-contexto-escolar-possibilidades?highlight=WyJocSJd
Depois descreve o uso das TDICs na escola sua Escola, Exemplo:
planejamento e necessidades do uso destas Tecnologias, que pode ocorrer através
de variados equipamentos: para exibição de multimídia até os mais sofisticados
como o uso de softwares, plataformas e aplicativos para criação de quizzes, salas
de aulas virtuais e aulas online. Nelas, os educadores disponibilizam exercícios que
os alunos respondem a partir de qualquer dispositivo com acesso à internet, como
computadores, tabletes e smartphones. Podem falar dos trabalhos em home Office
que aumentaram devido a pandemia, como foi a transição e agora a volta aos
trabalhos presenciais, ferramentas on-line ainda são usadas? De que maneira os
docentes e discentes usam estas ferramentas? Não utilizam mais? Assim, podem
ser elaborados textos que respondem estes questionamentos, e/ou outros
específicos a sua Escola.
Criar metas de médio e longo prazo de planejamento didático e ensino
aprendizagem, com o uso das TDICs.

8. ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Neste item é (opcional) podem fazer um parágrafo resumindo os processos


de ensino e aprendizagem na sua Escola (nome da escola), suscitar o eixo
norteador a tendência pedagógica, conceitos, práticas, a organização curricular,
processo de planejamento, a avaliação, do ensino e aprendizagem e formação
continuada dos professores.

8.1 NÚMERO DE ALUNOS

Neste item descrever como os alunos serão agrupados e o número total por
serie/ano Ex.: Os alunos serão agrupados em classes com a finalidade de favorecer
a aprendizagem e otimizar os recursos disponíveis, seguindo orientações previstas
47
no edital de matrícula fornecido pelo Sistema Estadual de Ensino, na época da
matrícula. As turmas que apresentarem até 03 (três) alunos com necessidades
educacionais especiais deverão ter até 30 alunos, as demais no mínimo 35 alunos,

respeitando o Parecer CNE/CEB nº 08/2010 e o inciso IX - Padrões mínimos de


qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas no Art. 4º.
da LEI Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de acordo com o quadro abaixa:
Exemplo: Quadro demonstrativo. (Ensino Médio Regular)
Quadro nº. 12 - Quantitativo de alunos por ano:
QUANTIDADES QUANTIDADE
ANO CURSO TURNO
DE ALUNOS DE ALUNOS
MATUTINO xxx
1º ANO xxx Ensino Médio Regular
VESPERTINO xxx
MATUTINO xxx
2º ANO xxx Ensino Médio Regular
VESPERTINO xxx
MATUTINO xxx
3º ANO xxx Ensino Médio Regular
VESPERTINO xxx
TOTAL xxx xxx
Fonte: Secretaria Escolar/ ano 2019

8.2 NORMAS DE ORGANIZAÇÃO E CONVIVÊNCIA

A Escola XXXXX, no uso de suas atribuições como Instituição de Ensino, pelo


decreto de criação XXXXX – Reconhecida pela Resolução XXXX. Estabelece o
TERMO DE COMPROMISSO (ANEXO), para o conhecimento e ratificação dos pais
e responsáveis, acerca das seguintes normas de convivência na Escola: Uso do
fardamento; Horários de entradas dos turnos e tolerância; Frequência, do atraso e
gazeta aula; Perda de provas e atividades; zelar e conservar o ambiente Escolar;
Indisciplina; Comportamento e respeito social.

8.3 FUNÇÃO POR SEGMENTO DA COMUNIDADE ESCOLAR

8.3.1 - Gestão Escolar

Neste item pode ser inserido as atribuições do gestor de acordo com


regimento que a Escola utiliza, ou pode-se descrever as atribuições em forma de
texto, resumindo as informações e enfatizando a importância do servidor para o
funcionamento da Escola.

48
Exemplo 1: A Gestão Escolar é o órgão representado pela Gestão e a
Administração Escolar, cujas atribuições principais são cumprir e fazer cumprir as
leis de ensino vigentes e assegurar a construção e a execução coletiva do Projeto
Pedagógico e da gestão da escola.
Exemplo 2: I. Cumprir e fazer cumprir as leis de ensino vigentes, as
determinações dos órgãos competentes e o constante no Regimento Geral; II.
Responsabilizar-se por todas as atividades desenvolvidas na Instituição de ensino,
com predominância daquelas de caráter pedagógico; III. Coordenar a elaboração da
Proposta Pedagógica e do Plano de Trabalho Anual (PTA), bem como garantir sua
execução e avaliação;

8.3.2 - Secretaria Escolar

Neste item pode ser inserido as atribuições do gestor de acordo com


regimento que a Escola utiliza, ou pode-se descrever as atribuições em forma de
texto, resumindo as informações e enfatizando a importância do servidor para o
funcionamento da Escola.
Exemplo 1: A Secretaria Escolar é o órgão diretamente subordinado a Gestão
que tem por função planejar e executar as atividades de escrituração escolar,
principalmente as concernentes à vida escolar do estudante e profissionais lotados
na instituição. Além desta atribuição, a Secretaria Escolar assegura, neste âmbito, o
atendimento e o esclarecimento aos estudantes em matérias da área administrativa-
pedagógica, tais como os boletins, transição de ano escolar entre outras.
Exemplo 2: I. Assistir à direção em serviços técnico-administrativos; II.
Planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades da Secretaria Escolar;
III. Organizar e manter atualizados a escrituração escolar, o arquivo e a coleção de
leis (pareceres, resoluções, regulamentos, ordens de serviço e outros documentos);
IV. Instruir processos sobre assuntos pertinentes à Secretaria Escolar;

8.3.3 - Coordenação Pedagógica

Neste item pode ser inserido as atribuições do gestor de acordo com


regimento que a Escola utiliza, ou pode-se descrever as atribuições em forma de
texto, resumindo as informações e enfatizando a importância do servidor para o
funcionamento da Escola.
Exemplo 1: A Coordenação Pedagógica é um setor destinado ao tratamento
49
de rotinas pedagógicas, tendo como principais figuras os coordenadores
pedagógicos. Desenvolve um trabalho de relevância na escola coordenando toda
atividade docente, assegurando a unidade pedagógica para cumprimento dos
objetivos propostos, o trabalho de adaptação curricular e recuperação paralela,
analisando o rendimento escolar dos alunos com base nos resultados obtidos e
propondo alternativas para melhoria do ensino e da aprendizagem e assessorando o
gestor no que for pertinente.
Exemplo 2: I. Participar da elaboração, implementação, monitoramento e
avaliação da Proposta Pedagógica da instituição de ensino; II. Orientar o grupo de
professores, promovendo a coordenação integrada e oportunizando a soma de
experiências e a inter/transdisciplinaridade;

8.3.4 - SOE – Serviço de Orientação Educacional

Neste item pode ser inserido as atribuições do gestor de acordo com


regimento que a Escola utiliza, ou pode-se descrever as atribuições em forma de
texto, resumindo as informações e enfatizando a importância do servidor para o
funcionamento da Escola.
Exemplo 1: O SOE presta atendimento individualizado e permanente aos
estudantes que o procuram por iniciativa própria ou por indicação do corpo docente,
da Coordenação Pedagógica e/ou dos pais. Além desse suporte, o SOE promove
projetos de orientação vocacional e educacional abordando os temas transversais,
com o objetivo de ajudar os estudantes a aprofundarem seu conhecimento sobre as
diferentes áreas de interesse pessoal e profissional.
Exemplo 2: I. Considerar os alunos quanto às suas peculiaridades de
comportamento e temperamento; II. Trabalhar em parceria com a Coordenação
Escolar, objetivando o acompanhamento do rendimento escolar dos alunos; III.
Colaborar com os Conselhos de Classe, oferecendo e coletando informações;

8.3.5 - Conselho Deliberativo

Neste item podem descrever as atribuições do conselho, quanto a


convocação, quanto aos motivos e/ou períodos de reuniões, quanto aos
representantes e funcionamento, resumindo as informações e enfatizando a
importância do conselho para o funcionamento da Escola.

50
8.4 CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO

Neste item a Escola deve descrever as ações específicas para formação


continuada dos professores em serviço. Podem ser criados cronogramas com os
cursos oferecidos pela Escola, cursos oferecidos pelo Estado, Cursos oferecidos por
parcerias, cursos oferecidos em EAD, se possível usar citação de autor (es) que
fazem sobre o assunto de formação de professores. Ex.: A Escola (nome da escola)
realizará ações voltadas para a formação continuada aos professores no início de
cada ano letivo, durante a semana pedagógica, cursos oferecidos pelo CEFORR
(Centro Estadual de Formação dos Profissionais da Educação de Roraima) e
incentivará a participação em cursos oferecidos por outras instituições.

8.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

Apresentar os referenciais mencionados no corpo do PP, observando


atentamente as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas/ABNT.
Alguns demonstrativos de descrição de referências para orientação

MODELO: REFERÊNCIAS DE LIVROS 👇


BARBOSA, Alexandre F. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e
comunicação no Brasil: TIC Educação 2011. Tradução/ translation Karen Brito
Sexton (org.). São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2012.
GADOTTI, Moacir. Pressuposto do Projeto Pedagógico. In. MEC, Anais da
Conferência Nacional de Educação para Todos. Brasília, 28/08 a 02/09/94.
GANDIN, Danilo. Temas para um projeto político pedagógico. Petrópolis, RJ:
vozes, 1999.

MODELO: REFERÊNCIAS DE LEIS FEDERAIS 👇


BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
Decreto nº 10.502, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de
Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida.
Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.502-de-30-de-
setembro-de-2020-280529948. Acesso em: 22 de out. 2020.

51
_________. Lei Nº 13.977- Lei Romeo Mion, de 8 de janeiro de 2020. Altera a Lei nº
12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a Lei nº 9.265, de 12 de
fevereiro de 1996, para instituir a Carteira de Identificação da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br. Acesso em: 24 de mar. 2020.
__________. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis n º 9.394, de
20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção
e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967;
revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à
Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em:
www.planalto.gov.br ›. Acesso em: 22 de mai. 2019.
__________. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência Estatuto da Pessoa com Deficiência. Disponível
em: www.planalto.gov.br ›. Acesso em: 10 de mai. 2019.
_________. Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014. Regulamenta a Lei nº
12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Lex: Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 24 de mar. 2019.
__________. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Regulamento. Dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.
__________. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da
Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em:
www.planalto.gov.br ›. Acesso em: 30 de mai. 2019.
__________. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Plano Nacional de Educação.
Disponível em: www.planalto.gov.br ›. Acesso em: 15 de ago. 2019.
__________. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a
educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras
providências. Lex: Disponível em: http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 01 de mai.
2019.

MODELO: REFERÊNCIAS DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 👇

52
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 3, de 21 de novembro de
2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível
Em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/. Acesso em: 08 de mar. 2019.
_________. Diretrizes Nacionais para a educação de alunos que apresentem
necessidades educacionais especiais, na Educação Básica, em todas as suas
etapas e modalidades. Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001. Disponível em:
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/Downloads/ccs/concurso_2013/PDFs/
resol_federeal2.pdf. Acesso em: 04 de mar. 2019.
_________. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado.
Resolução nº 4 de 02/10/2009. Disponível em: Resolução+CNE
%2FCEB+Institui+as+Diretrizes+Operacionais+para+o+Atendimento+Educacional+E
specializado+na+Educação+Básica%2. Acesso em: 08 de abr. 2019.
__________. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9
(nove) anos. Parecer nº 11, aprovado em 7 de julho de 2010. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 28 de abr. 2019.
__________. Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos
aspectos relativos ao seu alinhamento à Política Nacional de Alfabetização (PNA) e
à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Educação de Jovens e Adultos a
Distância. Parecer nº 1, aprovado em 28 de maio de 2021. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 08 de jun. 2021.

MODELO: REFERÊNCIAS DE RESOLUÇÕES DO CONSELHO ESTADUAL DE


EDUCAÇÃO DE RORAIMA 👇
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE RORAIMA. Resolução. Nº 38 de, 01
de julho de 2021. Estabelecer normas complementares ao Documento Curricular de
Roraima para etapa do Ensino Médio. Diário Oficial do Estado de Roraima. Edição n.
4012, p.14, 29 de jul. 2021.
________. Altera dispositivos normativos da resolução CEE/RR 029/2020 de 17 de
dezembro de 2020, que regulamenta normas educacionais excepcionais a serem
adotadas pelo sistema de ensino de Roraima, durante o estado de calamidade
reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020, à luz das novas
Diretrizes Nacionais. Resolução n° 011/2021. Disponível em: www.cee.rr.gov.br.
Acesso em: 03 de fev. 2022.

53
________. Aditamento do § 8º e Incisos I e II da Resolução CEE.RR Nº 11.2021,
que Alterou a Resolução CEE.RR nº 29. 2021. Resolução nº 51/2021 de 12 de
agosto de 2021. Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 06 set. 2021.
_________. Regulamenta normas educacionais excepcionais a serem adotadas pelo
sistema de ensino de Roraima, durante o estado de calamidade reconhecido pelo
Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020, à luz das novas Diretrizes
Nacionais. Resolução n. 029/2020. Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em:
30 de nov. 2020.
_________. Dispõe sobre normas para matrículas, transferência do aluno na
Educação Básica do Sistema Estadual de Ensino e dá outras providências.
Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 15 de fev. 2019.
_________. Estabelece diretrizes para elaboração do Projeto Pedagógico das
escolas de Educação Básica, integrantes do Sistema Estadual de Educação
de Roraima Resolução nº 06, de 21 de maio de 2019. Disponível em:
www.cee.rr.gov.br ›. Acesso em: 30 de mar. 2019.
__________. Dispõe sobre a Aprovação da Matriz Curricular do Ensino
Fundamental – 6º ao 9º ano da Rede Pública Estadual para o ensino Fundamental.
Resolução nº 18, de 19 de julho de 2011. Aprovado em: 26/07/2017. Diário Oficial do
Estado de Roraima. Edição n. 3074, p.07, 30 ago. 2017.
_________. Dispõe sobre a Aprovação da Matriz Curricular da Rede Pública
Estadual para o Ensino Médio. Resolução nº 06, de 11 de agosto de 2015.
Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 21 de jul. 2019.
__________. Aprova a alteração da redação do art. 64 do Regimento Geral Para as
Instituições Públicas da Rede Estadual do Ensino de Roraima, aprovado pela
Resolução CEE/RR nº 30/11. Resolução nº. 32 de 04 de dezembro de 2012. Diário
Oficial do Estado de Roraima. Edição n. 1939, p.22, 26 de Dezembro de 2012.
__________. Recredencia as Escolas Públicas Estaduais e Reconhece os Cursos
da Educação Básica, espectivas Etapas e Modalidades.Resolução nº 30, de 21 de
dezembro de 2011. Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 04 de abr. 2019.
_________. Aprova as Normas Regimentais Básicas para os estabelecimentos de
ensino público para o Estado de Roraima. Resolução nº 33, de 05 de setembro de
2002. Disponível em: ibee.com.br › materia › resolucao-ceerr-0332002. Acesso em:
24 de mar. 2019.

54
__________. Dispõe sobre o estabelecimento normas para a Educação de Jovens e
Adultos – Ensino Fundamental e Médio, no âmbito do Sistema Estadual de
Educação de Roraima. Resolução nº 23 de novembro de 2001. Disponível em:
www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 23 de abr. 2019.
__________. Dispõe sobre o calendário escolar e carga horária mínima anual.
Resolução nº11, de 19 de outubro de 2000. Diário Oficial do Estado de Roraima.
Edição n. 1733, p.19, 17 de fev. 2012.

MODELO: REFERÊNCIAS DE LEIS ESTADUAIS DE RORAIMA👇


RORAIMA. Portaria Normativa nº 5 Secretaria Estadual de Educação. Estabelece
normas e procedimentos sobre a implementação do retorno obrigatório presencial
das atividades de ensino e aprendizagem na rede pública estadual de ensino. Diário
Oficial do Estado de Roraima. Edição n. 4072 p. 16, 01 de nov. 2021.
_________. Decreto 30.968-E de 14 de setembro de 2021. Dispõe sobre a
implementação do retorno presencial das atividades de ensino e aprendizagem da
rede pública estadual de ensino. Diário Oficial do estado de Roraima. Edição n.
4043, p. 05, 14 set. 2021.
_________. Portaria nº. 1123/2020 Secretaria Estadual de Educação. Suspende
temporariamente as atividades pedagógicas não presenciais no âmbito das escolas
da Rede Pública Estadual de Ensino, localizadas na capital, interior e comunidades
indígenas, sem interromper as atividades pedagógicas da gestão escolar e
docentes e, por consequência suspender temporariamente a flexibilização do
Transporte Escolar para a distribuição das atividades pedagógicas não presenciais,
nos termos da Portaria nº 0641/2020 e dá outras providências. Diário Oficial do
Estado de Roraima. Edição n. 3794, p. 07, 01 de set. 2020.
_________. Lei nº 053, de 31 de dezembro de 2001. – Dispõe sobre o Regime
Jurídico dos Servidores do Estado de Roraima. Disponível em: www.tjrr.jus.br ›
legislação. Acesso em: 27 de mai. 2019.
_________. Lei nº 892 de 25 de janeiro de 2013. Dispõe sobre a criação do Plano de
Cargos, Carreiras e Remunerações dos Servidores da Educação Básica do Estado
de Roraima (PCCREB), e dá outras providências. Disponível em: www.tjrr.jus.br ›
legislação. Acesso em: 12 de jun. 2019.

55
_________. Lei Complementar nº 041 de 16 de julho de 2001. Dispõe sobre o
Sistema Estadual de Educação do Estado de Roraima e dá outras providências.
Disponível em: www.tjrr.jus.br › legislação. Acesso em: 30 de jun. 2019.
_________. Lei nº 810, 06 de julho de 2011. - Dispõe sobre a Reorganização dos
Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá outras providências.
Disponível em: www.tjrr.jus.br › legislação. Acesso em: 24 de jun. 2019.

8.6 TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS E COMPLEMENTARES AO


CURRÍCULO

Neste item podem ser inseridos os textos do DCRR referente aos Temas
Contemporâneos Transversais, e acrescentar um parágrafo de início (Explicando
como a sua Escola trabalha os temas, e um parágrafo de fechamento, enfatizando a
importância dos temas para o currículo). Ex.: Os Temas Contemporâneos
Transversais apresentam uma proposta de ensino atual e contextualizada que
prioriza o desenvolvimento da cidadania, com apresentação e discussão de temas
que interessam aos estudantes. Nesse sentido, os Temas Contemporâneos
Transversais têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes
curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações
vivenciadas pelos alunos em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e
contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na BNCC (BRASIL,
2019).

8.7 ORIENTAÇÃO DIDÁTICA E METODOLOGIAS PARA EXECUÇÃO DA BASE


NACIONAL CURRICULAR COMUM E DOCUMENTO CURRICULAR DE
RORAIMA

Neste item escrever sobre o currículo, EX.: a Escola compreende o currículo


como uma concepção de conhecimento, para desenvolvimento de um cidadão
(aluno) preparado para o mundo, como a Escola está preparada para atender as
novas diretrizes do DCRR, descrever a organização curricular, como vai funcionar, o
tempo, as horas de acordo com cada etapa de ensino da sua Escola, e finalizar com
afirmativa que a Escola está pronta para receber, assimilar e implementar as
diretrizes da BNCC, orientada e definida nos termos contidos no DCRR do estado de
Roraima.

56
57
ANEXOS

 CURRICULOS – EQUIPE GESTORA (somente os currículos da equipe


gestora: Gestor (a), Coordenador (a) e Secretário (a).)

 MATRIZES – De acordo com as Níveis e Modalidades da Escola (Ensino


Fundamental Regular, Ensino Médio regular e EJA).

 LAUDO – CORPO DE BOMBEIROS

 TERMO DE COMPROMISSO – (Termo assinado pelos pais e/ou


responsáveis no ato da matrícula) - Opcional

 TOMBAMENTO – (somente o tombamento da Sala da Gestão, Coordenação


e da Secretaria)

 CALENDÁRIO – (Calendário do ano vigente)

 REGIMENTO – (Caso a Escola não tenha, usar o Regimento Geral)

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