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PROJETO PEDAGÓGICO
Escola Estadual
Prof.ª Genira Brito Rodrigues
José de Sousa
Secretário Adjunto de Coordenação dos Colégios Militarizados
6. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA................................................................................................................ 34
6.1 CONCEPÇÃO DE MUNDO, SOCIEDADE E HOMEM..............................................................34
6.1.1 Concepção de Mundo......................................................................................................... 34
6.1.2 Concepção de Sociedade................................................................................................... 34
6.1.3 Concepção de Homem....................................................................................................... 34
6.2 ORGANIZAÇÃO DESTINADA A CONCEPÇÃO.......................................................................34
6.3 PONTO DE PARTIDA E PONTO DE CHEGADA......................................................................35
6.4 PASSOS PARA CONCRETIZAÇÃO DA PROPOSTA..............................................................35
6.5 FUNÇÃO SOCIAL E PÚBLICA DA ESCOLA...........................................................................35
6.6 ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA DA ESCOLA..................................................................36
6.6.1 Organograma...................................................................................................................... 36
6.6.2 Fluxograma......................................................................................................................... 36
6.7 INSTÂNCIAS E DELIBERAÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL...................................................37
6.8 CONDIÇÕES PARA GARANTIA DOS DIREITOS E DEVERES...............................................37
6.8.1 aos Alunos.......................................................................................................................... 37
6.8.2 aos Pais.............................................................................................................................. 37
6.8.3 aos Professores.................................................................................................................. 38
6.8.4 aos Servidores de Apoio Técnico e Administrativo.............................................................38
6.8.5 Equipe da Gestão Escolar.................................................................................................. 38
7. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR................................................................................................................ 38
7.1 REGIME DE FUNCIONAMENTO.............................................................................................. 38
7.2 ESPAÇOS FÍSICOS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.....................................................38
7.3 RECURSOS HUMANOS POR FUNÇÃO E HABILITAÇÃO.....................................................39
7.4 ORGANIZAÇÃO DO COTIDIANO DO TRABALHO ESCOLAR...............................................39
7.5 ORGANIZAÇÃO DOS COLEGIADOS......................................................................................40
7.5.1 Conselho de Classe............................................................................................................ 40
7.5.2 Conselho Escolar................................................................................................................ 40
7.5.3 Associação de Pais e Mestres............................................................................................40
7.5.4 Grêmio Estudantil............................................................................................................... 41
7.6 ARTICULAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE...............................................................................41
7.7 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO................................................................41
7.8 PROCESSOS DE PLANEJAMENTO........................................................................................ 42
7.9 AVALIAÇÃO: INSTITUCIONAL, DA APRENDIZAGEM E RECUPERAÇÃO DA
APRENDIZAGEM............................................................................................................................ 42
7.10 TRANSIÇÃO ENTRE ETAPAS E MODALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA......................42
7.11 DEFINIÇÃO DOS ESPAÇOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM............................................43
7.11.1 Laboratório de Informática................................................................................................ 43
7.11.2 Laboratório de Química, Biologia e Física........................................................................44
7.11.3 Biblioteca.......................................................................................................................... 44
7.11.4 Sala de Multimídias........................................................................................................... 45
7.11.5 Sala de Recurso Multifuncional - SRM..............................................................................45
7.12 DEFINIÇÃO DO USO DAS TDICs NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM............45
1
porque elaborado de forma participativa e resultado de consensos. (DIOGO,
1998 p.17).
2
1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E CARACTERIZAÇÃO
3
de palha e tapada de barro, onde servia também de residência. Esse foi o início com
uma única professora chamada de Francilene Santos Magalhães. Em 1986, devido
aumento de alunos precisou-se de mais uma professora, essa se chamava Eva
Maria Franch.
No ano de 1987, começa a criação da Vila na Vicinal 04, devido ao avanço na
Educação e com o número maior de alunos a vila foi crescendo, e assim
necessitando de mais professores. Em 1988, Maria Meces Oliveira de Aquino passa
a compor o quadro de docentes. Com o número de alunos triplicados no início de
1996 necessita-se de um espaço físico maior e da implantação do 2º Grau. Foi
nessas circunstâncias que a comunidade, com muitos esforços reivindicou a
construção de uma nova escola ao Governador da época, Neudo Ribeiro Campos,
que sensibilizou-se e construiu uma escola modelo padrão, com 06 salas de aula,
uma quadra de esportes e um malocão, sendo inaugurada no dia 12 de junho de
1996, passando a chamar-se Escola Estadual de 1º e 2º Graus Profª Genira Brito
Rodrigues, sendo mantida pelo Governo de Roraima, por meio da Secretaria de
Estado da Educação e Desporto, tendo como gestora a professora Lucimeyre
Barreto Cavalcante, que a dirigiu por 02 anos.
ETAPAS E MODALIDADES CREDENCIADAS
Modalidade de Ensino: ENSINO REGULAR
2º Segmento - Ensino Fundamental –6º ao 9º ano / 99 alunos
3º Segmento - Ensino Médio – 2ª e 3ª série / 49 alunos
A partir de 2023 a Escola Genira Brito Rodrigues irá ofertar o Novo Ensino Médio
com base na- Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Alterada pela Lei nº
13.415/17)
Novo Ensino Médio – 1ª Série / 22 alunos
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1.5 COMPOSIÇÕES E CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR
6
As ações da gestão de resultados garante a eficácia dos objetivos de um
trabalho coletivo, terão também como suporte o Conselho de Classe, Conselho
Escolar e Associação de Pais e Mestre (APM), com participação direta dos pais que
assessorará o trabalho da gestão, propondo normas de melhoria para elevar a
qualidade do ensino como também gerenciará os recursos Federais recebidos pela
escola e recursos angariados pela APM.
Esse controle será realizado pela Gestão e APM, visando sempre o
desempenho dos alunos dessa comunidade escolar. As estratégias são definidas
sob as diretrizes dos planos de suporte da escola que envolve:
a. Plano de Ações e Metas da Escola – 2023, em anexo;
b. Instruções Normativas da Escola, em anexo;
c. Quadro demonstrativo dos projetos desenvolvidos pela Escola;
d. Quadro de resultado do IDEB dos últimos anos.
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A professora Genira Brito casou-se com o senhor Paulo Rodrigues Junior e
desse matrimônio teve duas filhas, Genislane Brito Rodrigues e Geniâne Brito
Rodrigues.
A mesma dedicou 23 anos de sua vida à educação do Estado de Roraima,
quando lecionou nas Escolas Barão de Parima e Afrânio Peixoto exercendo a função
de professora de 1ª à 4ª Série.
Genira Brito Rodrigues, aluna exemplar, filha atenciosa, mãe dedicada,
esposa compreensiva e carinhosa, nora prestativa, amiga sincera, professora
responsável e comprometida com a Educação.
Por sua abnegação e bravura, pelas causas em benefícios da Educação do
Estado de Roraima foi que o Governo do Estado lhe prestou esta homenagem como
patrona deste estabelecimento de ensino.
Desde de 12 de Junho de 1996 até os dias atuais na Escola Genira Brito
Rodrigues teve os seguintes Gestores:
Lucimeyre Barreto Cavalcante -1996
8
Pedro Pontes Filho – 2011/2012
A Escola é construída em uma área de 100 por 100 metros quadrados e dividida
em três pavilhões, composta por: Área administrativa, salas da Secretaria, Direção,
coordenação, sala de Professores, salas de aulas e apoio pedagógicos.
No 1º Pavilhão funcionam as salas administrativa – Secretaria, Direção,
Coordenação, sala dos Professores com 2 banheiros, sala de Informática, Sala de
Leitura, sala de Vídeo e Biblioteca.
2º Pavilhão Pedagógico – 5 salas de aulas e 2 banheiros para os alunos, sedo 1
feminino com 5 pias e 5 divisórias com vasos, e 1 masculinos contendo 5 divisórias
com vasos, pias e mictórios masculinos.
3º Pavilhão – A copa/cozinha e um pátio que comporta 10 mesas com cadeiras
para as refeições e lanches, no mesmo pavilhão encontra-se mais 4 salas de aulas
e uma sala de Almoxarifado.
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Ao fundo uma quadra padrão com arquibancadas e alambrados, ao lado da quadra
temos um terreno que possivelmente iremos organizar um campinho e uma horta.
INSTALAÇÕES
Quant. Dependências Físicas
01 Secretaria
01 Sala da Gestão
01 Sala Coordenação
01 Sala dos Professores
02 Banheiro/masculino/Feminino/Professores
01 Laboratório de Informática
01 Biblioteca
12 Salas de aulas
01 Copa/Cozinha
01 Cantina
04 Banheiro/Feminino/alunas
04 Banheiros/Masculino/alunos
01 Quadra Poliesportiva
Neste item você pode descrever a visita técnica do Corpo de Bombeiro e/ou
vigilância sanitária à escola, e anexar o laudo mais recente (Ex. A (nome da Escola)
procura conservar e zelar pelo funcionamento da instituição conforme a legislação
vigente, deste modo conduziu documentação referente às vistorias dos órgãos
competentes (Corpo de Bombeiro e Vigilância Sanitária), em Anexo).
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Neste item será escrito, que o prédio (escola) atende às normas e definições
estabelecida pela Lei nº. 10.098/2000, que trata das adaptações arquitetônicas que
em seu Art. 2º, Parágrafo I explicita o conceito de acessibilidade como, a
possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes
e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Neste parágrafo ressaltar a importância de oferecer condições para utilização
da escola para os alunos e pessoas com dificuldade de movimento e/ou deficiência.
(OBS.: Descreva todos os pontos de acessibilidade da Escola)
Depois descrever os pontos de acessibilidade da Escola, citando também as
normas da ABNT, NBR 9050, de 2015, que estabelece critérios e parâmetros
técnicos a serem observados em projeto, construção, instalação e adaptação de
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de
acessibilidade.
11
SALA DE AULA PASSARELA DE ACESSO
12
SECRETARIA BIBLIOTECA
SALA DE LEITURA
SALA DA COORDENAÇÃO
QUADRA POLIESPORTIVA
SALA DOS PROFESSORES
13
BANHEIRO COM BARRA DE
ACESSIBILIDADE
SALA DA GESTÃO
1.2.1 Gestão
Quadro 1
EQUIPE GESTORA
ESCOLARIDADE/FORMAÇÃO
Nº NOME
Graduação Pós-Graduação /GARGOFUNÇÃO
Márcia Rodrigues Licenciatura Especialização Gestora
1
Ferreira em Química Psicopedagogia
Francisca Celes Lima Licenciatura Especialização em Coordenadora
2 Bezerra em História e Geografia
Pedagogia
Jorlane da Conceição Ensino ---- Secretária
3
da S. Lopes Médio
1.2.2 Docentes
Quadro 2
2 EQUIPE DE DOCENTES
PÓS-
Nº NOME DO SERVIDOR GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO /GARGOFUNÇÃO
14
Educação Física
1 Deivis da Silva Custódio Educação Física Escolar Professor
Professora
2 Elzenir Reis dos Santos Letras Português e ----
Espanhol
Pedagogia Especialização\ Professora
3 Edilma Bezerra de Sousa História e
Geografia
Francinete Nilo de Jesus Pedagogia e Especialização Professora
4 Silva Matemática em Pedagogia
Escolar
Gilmar Macedo de Licenciatura em Mestrado em Professor
5 Aquino Física Física
Especialização
Marcos Antônio da Silva Língua Portuguesa em Língua Professor
10
e Espanhol Espanhola
Especialização
Neiza Sousa Moraes Licenciatura em Gestão,
11 Pedagogia Administração, Professora
Orientação e
Supervisão
Natamy da Silva Cruz Letras Português e ---
12
Inglês Professora
Paulo de Oliveira Gloria Licenciatura em
13 História --- Professor
16 Gestão de
pessoas
Licenciatura em /Especialização Professor
Tiago Maia Rodrigues música
em Artes com
ênfase em musica
15
/ Mestrado em
ciências da
educação
Willians Miranda Vidal Licenciatura em Metodologia em Professor
17 matemática matemática e
física
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1.2.3 Técnicos
Quadro nº. 03 – Técnicos
FORMAÇÃO
Nº Graduaçã Pós-
NOME Nível Médio FUNÇÃO
o graduação
Cosmo Pereira da Ensino ---- --- Inspetor de aluno
01
Silva Médio
Educação
Ensino Especial Auxiliar de
Cimária Mirian Amaral
02 superior Pedagogia inclusiva / secretaria
Silva
Gestão e
Coordenação
Darllysson de Ensino Médio -- --- vigia
03
Holanda Nascimento
Erister Nunes Ensino Médio --- --- Merendeira
04
Monteiro
Francisco Cantanhêde Ensino --- --- Porteiro
05
Fundamental
06 Gilmar Cícero Correia Ensino Médio ---- --- Vigia
Helena de Sousa Ensino --- ---
07
Mendonça Freitas Médio Merendeira
Ivonete Maria de Ensino Médio --- --- Agente de portaria
08
Souza Carneiro
Joao Batista da Ponte Ensino Médio --- - Agente de portaria
09
Silva
Maria de Jesus Ensino Médio --- - Inspetora de aluno
10
Pereira Mineiro
Marco Aurélio -
11 Rodrigues Ensino Pedagogia vigia
superior
Manoel Gomes da Ensino Médio --- - vigia
12
Silva
16
MileydeVaz de Ensino Médio --- - Merendeira
13
Azevedo
Nathalia Uiny Correia Ensino Médio --- --- Inspetora de aluno
14
Cavalcante
Sandro Vieira da Silva Ensino Médio --- -- porteiro
15
Lima
Tiago Alves de Ensino Médio vigia
16
Negreiros
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2. DIAGNÓSTICOS DE INDICADORES EDUCACIONAIS
1ª Série
Ensino
2ª Série
Médio
3ª Série
Fonte: Secretaria da Escola
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Print screen do site ou apresentação em tabela dos resultados do IDEB
Fonte: https://ideb.inep.gov.br <Acesso em xx/xx/xxxx(Data de acesso do Site)>
IDEB
(É necessário descrever sucintamente os resultados obtidos no IDEB bem como as
intervenções adotadas pela Escola, tanto para alcançar bons resultados, quanto
para recuperar o alunado com baixo rendimento).
1ª Série
Ensino
2ª Série
Médio
3ª Série
Fonte: Secretaria da Escola
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2.4 IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS FORTES E FRACOS
PONTOS FORTES:
Exemplos de Pontos fortes da Escola: (Descreva cada ponto)
O comprometimento dos professores com um ensino de qualidade. (Falar
sobre a formação acadêmica e continuada dos professores);
Estrutura da Escola. (Falar sobre as dependências da Escola, por ter
ambientes amplos como boa circulação de ar);
Localização Estratégica da Escola. (A Escola se encontra perto de uma
comunidade, onde a escola é utilizada como local de eventos sociais e/ou
culturais por entidades públicas);
Trabalhando com projetos. (Os professores trabalham com projetos de sala
de aula, ou projetos que envolvam toda a escola).
3.1 MISSÃO
Prestar à comunidade um serviço educativo de excelência contribuindo para
formação de cidadãos críticos e conscientes dos seus direitos e deveres, capazes
de atuar como agentes de mudanças, num ambiente participativo, aberto e
integrador, numa Escola reconhecida pelo seu humanismo por elevados padrões e
exigência e responsabilidade, que valorize o conhecimento, como condição de
acesso ao mundo do trabalho e ao prosseguimento de estudos.
3.2 VISÃO
A escola inserida no contexto social, como uma instituição que oportuniza a
vivência de experiências culturais mais amplas e diversificadas. A família, o mais
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simples convívio social, os meios de comunicação e até mesmo o trabalho, nem
sempre possuem condições de propiciar essa vivência.
A ação educativa na Escola Estadual Prof.ª Genira Brito Rodrigues apresenta
como proposta pedagógica a premissa de que o conhecimento é construído nas
discussões coletivas e que as relações de aprendizagens possibilitam a
reversibilidade de papeis no ato de ensinar e aprender, nesse sentido, Canário
(2006, p.11) indica que:
(...) O objetivo que cada escola pudesse transformar-se em um centro
de educação permanente, profundamente enraizada no contexto local e
capaz de fazer interagir múltiplos tipos de aprendentes. O que está em
causa é fazer da escola um lugar onde todos possam aprender e se tornem
habituais situações de reversibilidade dos papéis de ensinar e aprender (...)
3.3 PRINCÍPIOS
Nossa escola tem como referência uma sociedade ética e para isso
buscamos em sala de aula com os alunos, professores e demais funcionários, o
respeito no relacionamento pessoal, tolerando os credos religiosos, aceitando as
etnias e raças, concordando com Jean Piaget quando diz que “o conhecimento não
pode ser concebido pelas estruturas internas do sujeito”. Portanto compreendemos
também as opções sexuais de cada indivíduo.
Acreditamos ainda que essa nova concepção de espaço escolar ensejada
pela Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB- Lei 9.394/96), que, em
seu artigo 1º, propõe uma nova concepção de educação, que passa, doravante, a
ser definida como processo abrangente, voltado à formação global do indivíduo
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vinculada ao mundo do trabalho e à prática social, na expectativa da construção de
uma sociedade justa e democrática, a escola é fundamental para a formação da
cidadania, por isso, nenhuma criança, adolescente, jovens e adultos será excluída
desse benefício em sua formação escolar conforme também está na LDB artigo 04.
Podem acrescentar os princípios da LDB nº 9.394/96, dos princípios e fins da
Educação Nacional. (Opcional)
LEIS
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente Atualizado
Lei nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Revisada e
Atualizada
Lei Complementar Estadual nº 41/01 - Dispõe sobre o Sistema Estadual de
Educação do Estado de Roraima e dá outras providências
Lei Estadual nº 810/11 - Dispõe sobre a organização do Conselho Escolar
Lei nº 13.005/14 - Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras
providências
Lei nº 1.008/15 - A prova o Plano Estadual de Educação do Estado de
Roraima
22
Lei Federal nº 11.274/06 - Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino
fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade;
RESOLUÇÕES E PARECERES
Resolução CEE/RR nº 05/99 - Estabelece Normas Complementares para o
Sistema Estadual de Ensino, sobre Classificação, Reclassificação de alunos,
Regime de Progressão, Avaliação, Avanços nos Cursos e nas Séries e Recuperação
Resolução CEE/RR nº 14/00 - Fixa normas sobre documentação escolar e
arquivo das Escolas de Ensino Fundamental e Médio do Sistema Estadual de
Educação. (Res. CEE/RR nº. 11/16 altera e acrescenta dispositivos)
Resolução CEE/RR nº 15/00 - Fixa normas para matrícula e transferência
dos alunos na Educação Básica do sistema estadual de ensino e dá outras
providências
Parecer CEE/RR nº17/02 - Unifica as Matrizes Curriculares: Educação
Infantil/Pré-Escolar, Ensino Fundamental e Médio (Regular) e EJA
Resolução CEE/RR nº 54/03 - Institui normas para a efetivação da matrícula
extraordinária, nas Escolas Públicas do Sistema Estadual de Educação do Estado
de Roraima e dá outras providências
Resolução CEE/RR nº 07/07 - Fixa normas para autorização e
reconhecimento de etapas e modalidades de ensino em nível de Educação Básica.
Resolução CNE/CEB nº 4/10 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Básica
Resolução CEE/RR no 11/13 - Regulamenta a aprovação do Regimento e
revoga a obrigatoriedade de aprovação de Proposta Pedagógica
Resolução CEE/RR nº 08/15 - Fixa normas para revalidação e equivalência
de estudos realizados no exterior, em níveis Fundamental e Médio do Sistema
Estadual de Ensino.
Portaria nº. 02980/16/SEED/GAB/RR - Aprova o Regimento Geral, para as
Escolas da Rede Pública do Estado de Roraima
Resolução CNE/CP nº 2/17 - Institui e orienta a implantação da Base
Nacional Comum Curricular nas etapas da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental da Educação Básica
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Resolução nº 1/18 - Diretrizes Operacionais para os procedimentos
administrativos de registro de dados cadastrais de estudantes e profissionais de
educação.
Resolução CNE/CP nº 4/18 - Institui a Base Nacional Comum Curricular na
Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica
Resolução CEE/RR nº 06/19 - Estabelece diretrizes para elaboração do
Projeto Pedagógico das escolas de Educação Básica do Sistema Estadual de
Educação de Roraima.
Resolução CEE/RR nº 1/19 - Estabelece normas complementares para instituir o
Documento Curricular de Roraima para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental –
DCRR Parecer CNE/CEB nº1/20 - Regulamentação da inclusão matrícula de crianças e
adolescentes migrantes, refugiados, apátridas e solicitantes de refúgio no sistema público
de ensino brasileiro.
ENSINO FUNDAMENTAL
Portaria N°. 2812/17/SEED/GAB/RR, estruturado de acordo com os
princípios do Programa de Apoio à implementação da Base Nacional Comum
Curricular – BNCC.
Resolução CEE/RR nº 18/11 - Aprova a Proposta da Rede Pública Estadual
para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
Parecer nº 11, de 7 de julho de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de
dezembro de 2010, Seção 1, p. 28.
Resolução CNE/CEB nº 07/2010 e Resolução CNE/CEB nº 4/2010 - ambas
reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pelo Conselho Nacional
de Educação, para orientar as políticas públicas educacionais e a elaboração,
implementação e avaliação das orientações curriculares nacionais, das propostas
curriculares dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, e dos projetos
pedagógicos das escolas.
Resolução CNE/CEB nº 02/98 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Ensino Fundamental.
Resolução CNE/CEB nº 01/06 - Altera a alínea “b” do inciso IV do artigo 3º
da Resolução CNE/CEB nº 02/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Fundamental
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Resolução CEE/RR nº 08/06 - Estabelece normas para ampliação do ensino
fundamental de nove anos de duração no sistema estadual de educação e adota
outras providencias.
Resolução CEE/RR nº 09/06 - Dispõe sobre a disciplina do Ensino Religioso
a ser ministrada no Ensino Fundamental nas Escolas da Rede Pública do Sistema
Estadual de Roraima.
ENSINO MÉDIO
Resolução CNE nº 03/98 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio.
(Res. CNE/CEB nº 04/06 - Altera o art. 10)
Resolução CEE/RR nº 09/00 - Dispõe sobre as normas complementares para
o Ensino Médio no Sistema Estadual de Ensino.
Resolução CEE/RR nº 36/12 - Aprova o Referencial Curricular do Ensino
Médio do Estado de Roraima.
Resolução CEE/RR nº. 06/15 - Dispõe sobre a Aprovação da Matriz Curricular do
Ensino Médio para a Rede Pública de Ensino do Estado de Roraima.
Parecer CEE/RR nº. 08/15 - Autorização para substituir a Matriz Curricular do
Ensino Médio que integra o Referencial Curricular da Rede Pública Estadual para o
Ensino Médio (Parecer CEE/RR nº. 34/2012 e RES. CEE/RR nº. 36/2012), pela MATRIZ
CURRICULAR - ENSINO MÉDIO – 1ª a 3ª Série, aprovada conforme o Parecer CEE/RR
nº. 111/07
Lei nº 13.415/17 - Altera a Lei nº 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional; revoga a Lei nº 11.161/05 (Dispõe sobre a Língua
Espanhola); institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino
Médio em Tempo Integral.
Parecer CNE/CEB nº 3/18 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio
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Lei Nº 13.005/2014 – Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE).
Estabelece as diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos
próximos dez (10) anos;
Lei Nº 13.415/2017 – Altera a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB). Implementa as mudanças necessárias para o Novo Ensino Médio;
Resolução Nº 3/2018 – Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio;
Resolução Nº 4/2018 – Institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa
do Ensino Médio (BNCC-EM);
Resolução do FNDE Nº 21/2018 – PDDE Novo Ensino Médio. Instrumento
normativo dos moldes operacionais do Programa Dinheiro Direto na Escola;
Portaria Nº 727/2017 – Estabelece novas diretrizes, parâmetros e critérios
para o Programa Dinheiro Direto na Escola;
Portaria Nº 649/2018 – Estabelece o Programa de Apoio ao Novo Ensino
Médio (ProNEM). Institui diretrizes e parâmetros para o programa de Apoio ao Novo
Ensino Médio, com apoio técnico e financeiro para implementação das mudanças no
Novo Ensino Médio.
Portaria Nº 733/21 - Institui o Programa Itinerários Formativos;
Portaria Nº 1023/2018 – Portaria da Avaliação de Impacto do Programa de
Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI);
Portaria Nº 1024/2018 – Portaria do Programa Dinheiro Direto na Escola para
escolas das secretarias participantes do Programa Novo Ensino Médio;
Portaria Nº 1432/2018 – Portaria que Estabelece os Referenciais Curriculares
para elaboração de Itinerários Formativos;
Portaria Nº 290/ 2022 – Institui e dispõe sobre as atribuições do Comitê de
Implementação do Novo Ensino Médio, no Estado de Roraima.
Resolução CEE/RR Nº 79.2021 - Normas Complementares para a
Implementação do Novo Ensino Médio.
Resolução CEE/RR Nº 45.2022 - Matrizes curriculares da rede estadual de
ensino de Roraima - do ensino fundamental de 6º ao 9º ano, ensino médio e ensino
médio de tempo integral.
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Resolução CEE/RR nº 23/01 - Normas para EJA - Ensino Fundamental e
Médio, no âmbito do Sistema Estadual de Educação de Roraima. (Parecer CEE/RR
nº 03/10 altera Art 26 e § único e Res. CEE/RR nº 01/10 altera Art 26 e § único)
Parecer CEE/RR nº 59/02 - Proposta de Reestruturação da EJA. (Parecer
CEE/RR nº 03/05 - Altera o item 5 do Parecer CEE/RR nº 59/02)
Parecer CEE/RR nº 31/06 - Responde consulta relativa à idade mínima para
ingresso em Curso de Educação de Jovens e Adultos de Nível Médio.
Parecer nº 112/07 - Consulta sobre idade mínima de ingresso na EJA
Resolução CNE nº 3/10 - Institui Diretrizes Operacionais para EJA
Parecer CEE/RR nº 17/11 - Dispõe sobre a Proposta da Rede Pública
Estadual para a Educação de Jovens e Adultos.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Lei nº 10.845/04 - Institui o Programa de Complementação ao Atendimento
Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência, e dá outras
providências.
Decreto nº 6.949/09 - Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência
Resolução CNE nº 02/01 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Especial
27
Resolução CNE/CEB nº 04/09 - Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
Resolução CEE/RR nº 07/09 - Diretrizes para a Educação Especial no
Sistema Estadual de Educação de Roraima e dá outras providências.
Parecer CNE/CEB nº 13/09 - Diretrizes Operacionais para o atendimento
educacional especializado na Educação Básica
Parecer CEE/RR 034/09 - Diretrizes para a Educação Especial no Sistema
Estadual de Educação de Roraima.
28
4.3 CONTEXTO LOCAL DA ESCOLA
Exemplo:
29
* Descrever ação para a formação continuada dos professores na escola;
* Descrever ação para o desenvolvimento dos conteúdos à luz da BNCC.
30
Neste item descreva os objetivos e métodos para formação docente em
serviço (tempos, espaços e metodologias para formação na Escola), bem como o
papel de cada profissional no processo formativo.
31
participação (P) = 20 pontos; trabalhos (T) = 30 pontos; teste/prova (T/P) = 50
pontos.
MB = (P + T + T/P)
§ 4º A pontuação relativa à participação deve ser dividida em: 5,0 para
assiduidade; 5,0 para pontualidade; 5,0 para relacionamento e 5,0 pontos para
envolvimento com as atividades propostas.
Art. 63. A média final (MF) em cada componente curricular é obtida por meio
da média aritmética dos bimestres letivos, de acordo com as seguintes fórmulas:
I - Ensino Regular: MF = (MB1) + (MB2) + (MB3) + (MB4)
4
II - Educação de Jovens e Adultos: MF = (MB1) + (MB2)
2
Art. 64. Para efeito de promoção, a média bimestral e final mínima será de 70
(setenta) pontos numa escala de zero a cem.
Art. 65. O aluno que não atingir 70 (setenta) pontos na média final será
submetido à recuperação final.
§ 1° A nota da recuperação final substitui o resultado anterior, expresso pela
média final, se maior.
§ 2° A nota mínima final, para efeito de aprovação após a recuperação final
será de 70 pontos.
Art. 66. O Exame Final será assegurado ao aluno quando o seu
aproveitamento na série for insatisfatório em até 3 (três) componentes curriculares e
será realizado após o resultado da Recuperação Final, sem a obrigatoriedade de
aulas de revisão de conteúdo.
Parágrafo Único. O Exame Final será aplicado na primeira semana do ano
letivo subsequente.
Art. 67. O controle da frequência é realizado pelo professor mediante registro
no Diário de Classe, e a apuração final é de responsabilidade da Secretaria Escolar
do estabelecimento de ensino.
Art. 68. São atribuídas atividades domiciliares, conforme as possibilidades da
instituição de ensino, aos alunos de qualquer nível e modalidade de ensino, cujas
ausências estejam amparadas pela legislação em vigor.
32
Falar sobre esse processo, levando em consideração a aprendizagem dos
alunos. Citar quem é o principal responsável pelo componente curricular, sob o
acompanhamento da coordenação pedagógica da escola.
5.5.3 Frequência
5.5.4 Promoção
34
Grupo 3 – Docentes com licenciatura em áreas diferentes da que leciona, ou
com bacharelado nas disciplinas da base curricular comum e complementação
pedagógica concluída em área diferente da que leciona.
Grupo 4 – Docente com formação superior não considerada nas categorias
anteriores.
Grupo 5 – Docentes que não possuem curso superior completo.
6. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA
Exemplo: (O ser humano é mais individual do que qualquer outro ser. Ele é o
indivíduo completo porque, por outro lado, ele é um "eu" definido. Isolado ele não
pode ser considerado como um mero exemplar de uma espécie. Como um "eu"
individual ele está para além do contraste de espécie e exemplar). É bom citar
algum autor de fale do assunto.
35
Neste item descreva como se fará a organização da instituição escolar para
a concretização da concepção filosófica da sua Escola, a organização escolar é
uma unidade social que reúne pessoas que interagem entre si, com vistas a
alcançar objetivos educacionais, portanto dever ser citado a concepção de
Educação, a construção do ser humano, as práticas pedagógicas e ética.
36
6.6 ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA DA ESCOLA
6.6.1 Organograma
Gestor
Gestor Professor e
Administrativo Aluno
Pessoal de Apoio
6.6.2 Fluxograma
Neste item podem ser demostrados alguns aspectos do cotidiano da Escola como
Exemplo: Processo de Matrícula e Promoção, Processo de Aceleração de Estudos,
Processo de Avaliação dos alunos, Processo de orientação de alunos e pais, ou
seja, destacar um processo Escolar que seja possível colocar em um fluxo de início
e fim. (Fluxograma).
37
6.7 INSTÂNCIAS E DELIBERAÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL
Neste item, escreva uma breve introdução dos direitos e deveres. Exemplo:
(Os direitos fundamentais são direitos protetivos, que garantem o mínimo necessário
para que um indivíduo exista de forma digna dentro de uma sociedade administrada
pelo Poder Estatal. Os direitos fundamentais são baseados no princípio da dignidade
da pessoa humana,), logo
abaixo descreva direitos e deveres,
de acordo com cada membro
escolar.
38
6.8.2 aos Pais
Direitos e Deveres dos Pais
Como o Regimento faz parte do Anexo, você fazer uma síntese dos direitos e
deveres dos Pais
7. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
39
Discorrer sobre a estrutura e características do prédio. Mencionar os
dispositivos legais. Façam um texto sucinto fundamentado nas Leis e normativas
propostas que estabelecidas para a aplicação da Lei nº 9394/96, inciso IX do Artigo
4º, que trata dos padrões mínimos para a qualidade de ensino. Pode inserir uma
tabela especificando o quantitativo de espaços que a escola oferece, juntamente
com os equipamentos, e o Termo de Bens patrimoniais, que ficarão em anexo.
EXEMPLO: ESPAÇOS DA ESCOLA
Quadro nº.11 - Quantitativo de Espaços da Escola
Consultar Lei nº. 810, de 6 de julho de 2011, que traz orientações sobre a
organização e funcionamento dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de
Ensino.
41
Consultar a Resolução CEE/RR, nº. 30/2011, com alterações aprovadas pela
Portaria nº. 02980/16/SEED/GAB/RR, de 13/12/2016, publicado no Diário Oficial nº.
2901.
Neste item a equipe de elaboração do PP deve buscar ações para criar uma
articulação entre Escola e Comunidade, podem ser atividades já feitas por sua
Escola ou novas para implementação. O principal objetivo dessa articulação entre
escola e comunidade é a transformação das duas. Exemplo: Podem ser criadas
práticas pedagógicas que abordem problemáticas do bairro e sensibilizem a todos
para a resolução dos problemas. O Tratamento as famílias na Escola também são
de fundamental importância para esta relação entre Escola e Comunidade, usar a
Escola para eventos da comunidade, entre outros.
43
7.10 TRANSIÇÃO ENTRE ETAPAS E MODALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
7.11.3 Biblioteca
45
Exemplo 1: Os profissionais que atuam na biblioteca são responsáveis pela
guarda e distribuição dos livros didáticos usados pelos alunos nos períodos letivos
aos quais são destinados. O registro do acervo bibliográfico é feito em um livro para
esse fim, pois o espaço ainda não é informatizado, fato este que se configura como
um dos desafios, dificultando a localização rápida das obras procuradas pelos
leitores.
Exemplo 2: I. Desenvolver trabalho como um administrador, processador e
disseminador de informações; II. Catalogar e guardar as informações, orientando os
usuários em sua busca e seleção; III. Realizar difusão cultural;
46
7.12 DEFINIÇÃO DO USO DAS TDICs NO PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM
Neste item pesquise por definições do uso das TDICs no processo de ensino
aprendizagem, de acordo com a BNCC e DCRR, artigos e autores que já
escreveram sobre o assunto, consulte também o endereço abaixo:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-
praticas/aprofundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-
no-contexto-escolar-possibilidades?highlight=WyJocSJd
Depois descreve o uso das TDICs na escola sua Escola, Exemplo:
planejamento e necessidades do uso destas Tecnologias, que pode ocorrer através
de variados equipamentos: para exibição de multimídia até os mais sofisticados
como o uso de softwares, plataformas e aplicativos para criação de quizzes, salas
de aulas virtuais e aulas online. Nelas, os educadores disponibilizam exercícios que
os alunos respondem a partir de qualquer dispositivo com acesso à internet, como
computadores, tabletes e smartphones. Podem falar dos trabalhos em home Office
que aumentaram devido a pandemia, como foi a transição e agora a volta aos
trabalhos presenciais, ferramentas on-line ainda são usadas? De que maneira os
docentes e discentes usam estas ferramentas? Não utilizam mais? Assim, podem
ser elaborados textos que respondem estes questionamentos, e/ou outros
específicos a sua Escola.
Criar metas de médio e longo prazo de planejamento didático e ensino
aprendizagem, com o uso das TDICs.
Neste item descrever como os alunos serão agrupados e o número total por
serie/ano Ex.: Os alunos serão agrupados em classes com a finalidade de favorecer
a aprendizagem e otimizar os recursos disponíveis, seguindo orientações previstas
47
no edital de matrícula fornecido pelo Sistema Estadual de Ensino, na época da
matrícula. As turmas que apresentarem até 03 (três) alunos com necessidades
educacionais especiais deverão ter até 30 alunos, as demais no mínimo 35 alunos,
48
Exemplo 1: A Gestão Escolar é o órgão representado pela Gestão e a
Administração Escolar, cujas atribuições principais são cumprir e fazer cumprir as
leis de ensino vigentes e assegurar a construção e a execução coletiva do Projeto
Pedagógico e da gestão da escola.
Exemplo 2: I. Cumprir e fazer cumprir as leis de ensino vigentes, as
determinações dos órgãos competentes e o constante no Regimento Geral; II.
Responsabilizar-se por todas as atividades desenvolvidas na Instituição de ensino,
com predominância daquelas de caráter pedagógico; III. Coordenar a elaboração da
Proposta Pedagógica e do Plano de Trabalho Anual (PTA), bem como garantir sua
execução e avaliação;
50
8.4 CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO
51
_________. Lei Nº 13.977- Lei Romeo Mion, de 8 de janeiro de 2020. Altera a Lei nº
12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a Lei nº 9.265, de 12 de
fevereiro de 1996, para instituir a Carteira de Identificação da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br. Acesso em: 24 de mar. 2020.
__________. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis n º 9.394, de
20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção
e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967;
revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à
Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em:
www.planalto.gov.br ›. Acesso em: 22 de mai. 2019.
__________. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência Estatuto da Pessoa com Deficiência. Disponível
em: www.planalto.gov.br ›. Acesso em: 10 de mai. 2019.
_________. Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014. Regulamenta a Lei nº
12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Lex: Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 24 de mar. 2019.
__________. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Regulamento. Dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.
__________. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da
Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em:
www.planalto.gov.br ›. Acesso em: 30 de mai. 2019.
__________. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Plano Nacional de Educação.
Disponível em: www.planalto.gov.br ›. Acesso em: 15 de ago. 2019.
__________. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a
educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras
providências. Lex: Disponível em: http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 01 de mai.
2019.
52
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 3, de 21 de novembro de
2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível
Em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/. Acesso em: 08 de mar. 2019.
_________. Diretrizes Nacionais para a educação de alunos que apresentem
necessidades educacionais especiais, na Educação Básica, em todas as suas
etapas e modalidades. Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001. Disponível em:
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/Downloads/ccs/concurso_2013/PDFs/
resol_federeal2.pdf. Acesso em: 04 de mar. 2019.
_________. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado.
Resolução nº 4 de 02/10/2009. Disponível em: Resolução+CNE
%2FCEB+Institui+as+Diretrizes+Operacionais+para+o+Atendimento+Educacional+E
specializado+na+Educação+Básica%2. Acesso em: 08 de abr. 2019.
__________. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9
(nove) anos. Parecer nº 11, aprovado em 7 de julho de 2010. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 28 de abr. 2019.
__________. Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos
aspectos relativos ao seu alinhamento à Política Nacional de Alfabetização (PNA) e
à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Educação de Jovens e Adultos a
Distância. Parecer nº 1, aprovado em 28 de maio de 2021. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 08 de jun. 2021.
53
________. Aditamento do § 8º e Incisos I e II da Resolução CEE.RR Nº 11.2021,
que Alterou a Resolução CEE.RR nº 29. 2021. Resolução nº 51/2021 de 12 de
agosto de 2021. Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 06 set. 2021.
_________. Regulamenta normas educacionais excepcionais a serem adotadas pelo
sistema de ensino de Roraima, durante o estado de calamidade reconhecido pelo
Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020, à luz das novas Diretrizes
Nacionais. Resolução n. 029/2020. Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em:
30 de nov. 2020.
_________. Dispõe sobre normas para matrículas, transferência do aluno na
Educação Básica do Sistema Estadual de Ensino e dá outras providências.
Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 15 de fev. 2019.
_________. Estabelece diretrizes para elaboração do Projeto Pedagógico das
escolas de Educação Básica, integrantes do Sistema Estadual de Educação
de Roraima Resolução nº 06, de 21 de maio de 2019. Disponível em:
www.cee.rr.gov.br ›. Acesso em: 30 de mar. 2019.
__________. Dispõe sobre a Aprovação da Matriz Curricular do Ensino
Fundamental – 6º ao 9º ano da Rede Pública Estadual para o ensino Fundamental.
Resolução nº 18, de 19 de julho de 2011. Aprovado em: 26/07/2017. Diário Oficial do
Estado de Roraima. Edição n. 3074, p.07, 30 ago. 2017.
_________. Dispõe sobre a Aprovação da Matriz Curricular da Rede Pública
Estadual para o Ensino Médio. Resolução nº 06, de 11 de agosto de 2015.
Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 21 de jul. 2019.
__________. Aprova a alteração da redação do art. 64 do Regimento Geral Para as
Instituições Públicas da Rede Estadual do Ensino de Roraima, aprovado pela
Resolução CEE/RR nº 30/11. Resolução nº. 32 de 04 de dezembro de 2012. Diário
Oficial do Estado de Roraima. Edição n. 1939, p.22, 26 de Dezembro de 2012.
__________. Recredencia as Escolas Públicas Estaduais e Reconhece os Cursos
da Educação Básica, espectivas Etapas e Modalidades.Resolução nº 30, de 21 de
dezembro de 2011. Disponível em: www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 04 de abr. 2019.
_________. Aprova as Normas Regimentais Básicas para os estabelecimentos de
ensino público para o Estado de Roraima. Resolução nº 33, de 05 de setembro de
2002. Disponível em: ibee.com.br › materia › resolucao-ceerr-0332002. Acesso em:
24 de mar. 2019.
54
__________. Dispõe sobre o estabelecimento normas para a Educação de Jovens e
Adultos – Ensino Fundamental e Médio, no âmbito do Sistema Estadual de
Educação de Roraima. Resolução nº 23 de novembro de 2001. Disponível em:
www.cee.rr.gov.br. Acesso em: 23 de abr. 2019.
__________. Dispõe sobre o calendário escolar e carga horária mínima anual.
Resolução nº11, de 19 de outubro de 2000. Diário Oficial do Estado de Roraima.
Edição n. 1733, p.19, 17 de fev. 2012.
55
_________. Lei Complementar nº 041 de 16 de julho de 2001. Dispõe sobre o
Sistema Estadual de Educação do Estado de Roraima e dá outras providências.
Disponível em: www.tjrr.jus.br › legislação. Acesso em: 30 de jun. 2019.
_________. Lei nº 810, 06 de julho de 2011. - Dispõe sobre a Reorganização dos
Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá outras providências.
Disponível em: www.tjrr.jus.br › legislação. Acesso em: 24 de jun. 2019.
Neste item podem ser inseridos os textos do DCRR referente aos Temas
Contemporâneos Transversais, e acrescentar um parágrafo de início (Explicando
como a sua Escola trabalha os temas, e um parágrafo de fechamento, enfatizando a
importância dos temas para o currículo). Ex.: Os Temas Contemporâneos
Transversais apresentam uma proposta de ensino atual e contextualizada que
prioriza o desenvolvimento da cidadania, com apresentação e discussão de temas
que interessam aos estudantes. Nesse sentido, os Temas Contemporâneos
Transversais têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes
curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações
vivenciadas pelos alunos em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e
contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na BNCC (BRASIL,
2019).
56
57
ANEXOS