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FACULDADE DE ODONTOLOGIA
SISBI/UFU
UBERLÂNDIA-MG
2004
EDUARDO GIORDANO DE BARROS
A.OV
- l." •
Dissertação apresentada ao
Programa de Mestrado em
Odontologia, área de concentração de
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-
Facial, na Faculdade de Odontologia
da Universidade Federal de
Uberlândia, como requisito para
obtenção do título de Mestre em
Odontologia.
UBERLÂNDIA - MG
2004
EDUARDO GIORDANO DE BARROS
Dissertação apresentada ao
Programa de Mestrado em
Odontologia, área de concentração de
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-
Facial, na Faculdade de Odontologia
da Universidade Federal de
Uberlândia, como requisito para
obtenção do título de Mestre em
Odontologia.
UBERLÂNDIA-MG
2004
Defesa de Dissertação de MESTRADO, em sessão pública
BANCA EXAMINADORA
MENÇÃO:
DEDICATÓRIA
vida.
Meus agradecimentos,
muitas vezes foram o suporte que precisei durante os anos que morei
no retorno financeiro.
fraternal.
Uberlândia.
Facial.
p.
LISTAS.........................................................................................................01
I. Figuras...................................................................................................... 02
II. Tabelas........................................................................................................
RESUMO.......................................................................................................06
ABSTRACT....................................................................................................08
1. INTRODUÇÃO........................................................................................... 10
2. REVISÃO DE LITERATURA..................................................................... .
2.1 - Bupivacaína...........................................................................................14
2.2—Levobupivacaína................................................................................... 23
2.4 - Vasoconstritor........................................................................................32
3. PROPOSIÇÃO........................................................................................... 36
4. MATERIAL E MÉTODO..............................................................................38
5. RESULTADOS...........................................................................................45
6. DISCUSSÃO.............................................................................................. 61
7. CONCLUSÃO............................................................................................. 66
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................... ..
9. OBRAS CONSULTADAS..........................................................................78
10. ANEXOS................................................................................................. 80
LISTAS
Listas 2
I. FIGURAS
canino.
dental.
epinefrina 1:200.000.
anestésicos X e Y.
dos anestésicos X e Y.
dos anestésicos X e Y.
II. TABELAS
transformação logarítmica.
variáveis analisadas.
FIG. - Figura
n° - número
% - percentagem
p - probabilidade
= - símbolo de igual
mg - miligrama
ml - mililitro
jug - micrograma
Ltda - limitada
V - volts
mA - miliampere
mseg - milisegundos
RESUMO
Resumo 7
blind study. The chosen tooth was anesthetized with both anesthetic
pulp tester (Analytic Technology) and the soft tissue duration was
pulpar (p= 0,0004) and soft tissue (p= 0,0019) anesthesia; however,
anesthesia for hard and soft tlssues and the addition of 1:200.000
cavidade bucal.
1 - Bupivacaína
2 - Levobupivacaína
4 - Vasoconstritor
2.1 Bupivacaína
0,5%.
efeito prolongado.
a Carbocaína 3%.
0,75%.
Chapman & Macleod (1985) realizaram um estudo comparativo
2.2 Levobupivacaína
levobupivacaína.
toxicidade sistêmica.
últimas soluções.
t a| (2001) avaliaram a cardiotoxicidade da
Chang '
bupivacaína, levobupivacaína e ropivacaína após infusão coronária
bupivacaína.
As novas tendências empregadas na anestesia regional,
ropivacaína.
molares impactados.
Henry Neto (2003) analisou a eficácia clínica da
operatória.
pulsação ou dor.
reprodutível.
2.4 Vasoconstritor
sangramento local.
Revisão de Literatura 33
em indivíduos.
hipertrófica.
odontologia.
3. PROPOSIÇÃO
Proposição 37
esquerdo FIG. 02, com seringa tipo carpule (Duflex) e agulha curta 30
(fio terra).
demonstrado nas Tabelas 01 e 02, FIGS. 08a, 08b, 08c, 09a, 09b, 09c.
anestesia pulpar, porém tento eficácia para tecidos moles (voluntário n° 12),
0,5%.
'O Parcial
D Pulpar
0,5%.
foi de 3,35 minutos com desvio padrão de 1,45 minuto e para o anestésico Y
(sem vasoconstritor) foi de 3,50 minutos com desvio padrão de 1,32 minuto
parcial foi de 55,29 minutos com desvio padrão de 34,48 minutos, para o
Fig. 10d.
X - Levobupivacaína 0,5%
com epinefrina 1:200.000
Y - Levobupivacaína 0,5%
X - Levobupivacaína 0,5%
com epinefrina 1:200.000
Y - Levobupivacaína 0,5%
Figura 10b - Gráfico da média e desvio padrão da anestesia pulpar dos anestésicos X e Y.
X - Levobupivacaína 0,5%
com epinefrina 1:200.000
Y - Levobupivacaína 0,5%
Figura 10c - Gráfico da média é desvio padrão da anestesia parcial dos anestésicos X e Y.
20 -
X - Levobupivacaína 0,5%
com epinefrina 1:200.000
Y - Levobupivacaína 0,5%
-dia eu
Figura 10d-Gráfico da media p desvio padrão da duração da anestesia dos anestésicos X
e Y.
53
Resultados
feminino
X - Levobupivacaina 0,5%
com epinefrina 1:200.000
Y - Levobupivacaina 0,5%
anestésicos X e Y.
55
Resultados
80 -r
X - Levobupivacaína 0,5%
com epinefrina 1:200.000
40
Y Y - Levobupivacaína 0,5%
20 -
O
Masculino
dos anestésicos X e Y.
80
X Y
ra W
õ 2 60 - X - Levobupivacaína 0,5%
L.
(TJ 3 com epinefrina 1:200.000
CL C
ra E 40 -
oi
(D
■*-*
CÜ Y - Levobupivacaína 0,5%
$
'<!> 20
c 2
<
° Masculino Feminino
dos anestésicos X e Y.
20
X - Levobupivacaína 0,5%
ra 15
com epinefrina 1:200.000
‘<1> X
2 </>
ra
10 Y
O L.
ira O Y - Levobupivacaína 0,5%
6 x:
ra
u
3 5 -
O
0 J Masculino
paramétricos.
No entanto, se a distribuição dos dados for não-normal, estes testes
não podem ser aplicados, devendo ser substituídos pelos testes não-
paramétricos.
Assim, a primeira análise efetuada sobre os resultados, foi a da
análise estatística.
- 17 o valor crítico de w = 0,954. Os resultados desta análise
Para n - ' • >
estão demonstrados na Tabela 05.
Resultados 57
transformação logarítmica
alguma das variáveis não for normal, não se pode aplicar os testes
paramétricos.
analisadas
3 3 0,6547
Tempo de Latência
60 20 0,0004*
Anestesia Pulpar
50 60 0,7120
Anestesia Parcial
12 9 0,0019*
Duração da Anestesia
ao anestésico X.
Com o intuito de verificar a existência ou não de diferenças
e Duração da Anestesia.
60
Resultados
que a anestesia pulpar e dos tecidos rígidos com lidocaína a 2%, dura
FOSTER & MARKHAM (2000) e IVANI et. al. (2001), constataram que
•
infiltrativa. A levobupivaca.na em todos os trabalhos revisados
em
MALAMED (1997).
HENRY NETO (2003), concluiu que a levobupivacaína 0,5%
duros e moles.
2. A adição de epinefrina (1:200.000) ao Cloridrato de
infiltrativa.
8 referências bibliográficas
Referências Bibliográficas 69
p. 325-28, 2002.
x as
of an electric pulp tester «o a major of
o maior or analqesia
ana y in human vital teeth.
p. 1212-29, 1997.
rucn r D A clinicai evalution of the electric
CERTOSIMO, A.J.; ARCHER,
• Hir^tor of local anesthesia. Oper Dent. Seatle, v.
pulp tester as an indicator o
21, n. 1, p. 25-30, Jan. / Feb. 1996-
Referências Bibliográficas 70
p. 288-290, 1988.
72, 1985.
MUNROE, C.O. Bupivacaine anaesthesia
CHAPNICK, P.; BAKER, G;
v. 46, n. 7, p. 441-443, 1980.
in oral surgery, J Can Assoe
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410-13, 1966.
A Levobupivacaine: a review of its
FOSTER, R.H.; MARKHAM, a.
local anaesthetic Drugs. v.59, n.3, p. 551-
pharmacology and use as
231-235, 2000.
Uberlândia, Uberlândia.
Anestesiologica. v. 67, n. 9, P- 20 3,
2001.
n. 3, p. 355-62, 1998.
D Levobupivacaine. Anaesthesia. v. 56
MECLEOD, G. A.,’ burke
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Referências Bibliográficas 74
2000.
2, p. 171-181, 2000.
p. 743-8, 2001.
Referências Bibliográficas 75
1997.
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Diflunisal for postoperative pain control after lower third molar surgery.
2001.
Campinas.
jan-feb, 1979.
05, 1986.
Mosby, 1997.
. ■ 2
MARZOLA, C. Anestesiologia. ba Paulo: Pancast, 1992.
na ed. qão
a J.i V.
NEDER, a. C.; ARRUDA, w Anestesi y Odontológica. 2a ed.
Anestesiologia
ANEXO 1
VOLUNTÁRIO
As informações contidas neste prontuário serão fornecidas pelo aluno
coação.
’ -T|TULO “ . „ . . “
Infiltrativa.”
II - PROPOSIÇÃO o per(odo de latência,
Farmacêuticos Ltda)-
82
Anexos
—- —
(1,8 ml). , j .
■ à qpr avaliados serão o período de
Os parâmetros da anestesia a se
i^nr a tpmDO de latência,
latência, eficiência e duração da anestesia pup
a ausência de resposta
período compreendido entre o início da injeção
, ... rtB 2 em 2 minuto após o final da mjeçao
ao estímulo máximo, sera medido de
Hprá ao período em que o dente
anestésica. A anestesia pulpar correspondera
tó voltar a responder ao est.mulo
não responder ao estímulo máximo a
. i a rada 10 minutos, t a
elétrico, para essa medida o dente sera estrmu a °
IV - DESC„NF„H™S « »=■=“ .
A solução anestésica empregada P
não apresentando riscos
■ n corpq humanos
estudos científicos em animais e
com outros fármacos.
adicionais aos voluntários quando compa
cardiovascular.
84
Anexos
VI - INFORMAÇÕES
a garantia de que receberá respostas a
O voluntário tem
esclarecimento sobre dúvidas à cerca dos
qualquer pergunta ou
benefícios e outros assuntos relacionados a
procedimentos, riscos,
pesquisa.
assumem o
Também os pesquisadores supra cit
obtida durante o
compromisso de proporcionar informação a
do indivíduo no
estudo, ainda que esta possa afetar a particp Ç~
experimento.
VII - RETIRADA DO CONSENTIMENTO * qualquer
ANEXO 2
ÀWSk
© Universidade Federal de ^iWia -
PARECER DO
llnio(a) Sr.(a).
Prof(a).Dr (a). íris Malagoni Marquez
Prezado(a). Professor(a),
■ a. Universidade Federal de
Informamos-lhe, que o Comitê de Ética em Pesquisa q projeto de pes?uea
Uberlândia, examinou e APROVOU sem restrição de °r7^drat<; de levobuph^»
“Período de latência e tempo de duração anestésica pulpar.”, protoco a o
0,5% sem vaso constritor. Avaliação clínica da scn*' or reSpOnsável.
o número 033/2003, do qual V.Sa. figura como pesqui
, jo é de 120 dias aposo
Em adendo, informamos que o prazo para entrega d^forrne norma da Res- 196/9
término da execução prevista no cronograma do proje
CNS.
rTnHAicínõlÉdXi^00,6.113
^ó&doCBr/UFU
86
Anexos
ANEXO 3