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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO


DE NUTRIÇÃO

IZABELLE SILVA CHAGAS

GABRIELLY SANTOS FERREIRA

WINNIE BEATRICE ROCHA PASSOS

TECIDO ÓSSEO

SÃO LUÍS
2023
IZABELLE SILVA CHAGAS

GABRIELLY SANTOS FERREIRA

WINNIE BEATRICE ROCHA PASSOS

TECIDO ÓSSEO

Trabalho apresentado ao Curso de


Nutrição da Universidade Federal do
Maranhão - UFMA, como requisito
parcial para obtenção de nota da
disciplina Histologia, ministrada pelo
professor Rafael Ribeiro Maya.

SÃO LUÍS
2023
SUMÁRIO

1. TECIDO ÓSSEO ...........................................................................................4

1.1 CLASSIFICAÇÕES ....................................................................................4

1.2 CONSTITUINTES DO TECIDO ÓSSEO ....................................................5

1.3 FISIOLOGIA OSTEOCLÁSTICA ................................................................6

1.4 MATRIZ ÓSSEA ........................................................................................8

1.5 HISTOGÊNESE DO OSSO ........................................................................9

1.6 TIPOS DE TECIDO ÓSSEO ....................................................................12

1.7 PERIÓSTEO E ENDÓSTEO ....................................................................13

1.8 TECIDO ÓSSEO LAMELAR E NÃO-LAMELAR....................................... 13

1.9 PAPEL METABÓLICO DO TECIDO ÓSSEO ...........................................14

2. REFERÊNCIAS...........................................................................................15
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1. TECIDO ÓSSEO

É um tipo de tecido conjuntivo especializado. A petrificação da matriz


extracelular (matriz óssea) garante uma dureza ao tecido e a matriz de
colágeno garante uma certa flexibilidade - proporcionando assim, crescimento
e remodelação às suas estruturas, por exemplo.

Funções:

• Sustentação de partes moles do corpo;


• Protege os órgãos vitais;
• Alojamento e proteção da medula óssea;
• Atua juntamente com os músculos nos movimentos do corpo;
• É também um depósito de cálcio, fosfato e outros íons.
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1.1 CLASSIFICAÇÕES:

I. Anatômica ou macroscópica

a) Osso compacto: constituído de partes sem cavidades e está localizado


nas periferias dos ossos de tipo longo, irregular e chato;

b) Osso esponjoso: Os ossos esponjosos são formados por partes que


possuem muitas cavidades interligadas. Eles estão localizados nas
extremidades dos ossos longos e nas áreas centrais de ossos irregulares
e chatos. Na parte mais interna dos ossos longos, esses ossos
esponjosos cercam um canal chamado canal medular, onde a medula
óssea está presente.

II. Histológica ou microscópica

a) Osso primário ou imaturo: Recebe esse nome porque é o primeiro a se


formar tanto durante o desenvolvimento embrionário quanto na
cicatrização de fratura.

Ele contém mais osteócitos, fibras de colágeno dispostas de maneira


irregular e menos minerais em comparação com outros ossos.
b) Osso secundário, maduro ou lamelar: Possui fibras organizadas em
lamelas paralelas ou dispostas de maneira concêntrica ao redor de
canais, formando o que são chamados de sistemas de Havers.
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1.2 CONSTITUINTES DO TECIDO ÓSSEO:

O tecido ósseo é formado por diferentes tipos celulares e uma matriz


mineralizada

a) Células do tecido ósseo:

i. Osteócitos: São células achatadas com complexo golgiense pouco


desenvolvido e pouca quantidade de retículo endoplasmático rugoso.
Essas células estão presentes em regiões da matriz denominadas
lacunas, de onde saem pequenos canais. Essas células apresentam
projeções nesses canais por meio das quais podem comunicar-se com
outros osteócitos por junções comunicantes (estruturas que formam
canais citoplasmáticos que possibilitam a comunicação entre as células).
Quando essas células morrem, são reabsorvidas pela matriz óssea. Os
osteócitos são importantes na manutenção da matriz óssea.
ii. Osteoblastos: Encontram-se sobre as superfícies ósseas e são
as células responsáveis pela síntese da matriz extracelular ou matriz
óssea. Os osteoblastos maduros apresentam uma grande quantidade de
mitocôndrias, além de um complexo golgiense e retículo endoplasmático
rugoso bem desenvolvidos.
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Essas células sintetizam colágeno tipo I, glicoproteínas, proteoglicanos,
além de duas importantes proteínas não colagenosas denominadas
osteocalcina e osteonectina. A osteocalcina é específica do osso e estimula a
ação dos osteoblastos. A osteonectina atua na mineralização, facilitando a
deposição de cálcio. Após sintetizar a matriz e ser aprisionado por ela, o
osteoblasto passa a se chamar osteócito.

iii. Osteoclastos: Células grandes, móveis, multinucleadas (apresentam


cerca de 50 núcleos) e responsáveis pelo processo de reabsorção óssea.
Nesse processo, os osteoclastos alteram a configuração da superfície
óssea por meio da liberação de ácidos e enzimas que digerem a matriz
orgânica e dissolvem os cristais de cálcio. Esse processo é coordenado
pela ação de algumas substâncias, como os hormônios calcitonina e o
paratormônio.

O tecido ósseo apresenta três tipos celulares: osteócitos, osteoblastos e


osteoclastos.
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1.3 FISIOLOGIA OSTEOCLÁSTICA:

A superfície ativa dos osteoclastos mantém-se direcionada à superfície


óssea e apresenta inúmeros prolongamentos irregulares com formato de folhas
ou pregas que se ramificam e se inserem. Em torno dessa área com
prolongamentos há uma região de citoplasma, a zona clara, que é pobre em
organelas, mas contém muitos filamentos de actina. Este é um local de adesão
do osteoclasto à matriz óssea e cria um microambiente fechado entre a
superfície ativa da célula e a superfície óssea, no qual ocorre a reabsorção.
Para este processo reabsorvido, os osteoclastos secretam ácido para o
interior desse microambiente sob a forma de íons de hidrogênio (H+), além de
colagenase e outras hidrolases (enzimas degradadoras de tecido) que atuam
localmente, tanto digerindo a matriz orgânica como dissolvendo os cristais de
sais de cálcio. A atividade dos osteoclastos é coordenada por citocinas
(pequenas proteínas sinalizadoras que atuam localmente) e por hormônios,
como a calcitonina, produzida pela glândula tireoide, e o paratormônio,
secretado pelas glândulas paratireoides. Algumas dessas ações não são
diretas sobre os osteoclastos, mas são desencadeadas e mediadas por meio
de osteócitos.

LEGENDA: Enzimas contidas nos lisossomos originados no complexo de Golgi são


exocitadas para o microambiente fechado pela zona clara, onde atuam confinadas do
restante do tecido. Íons H+ também produzidos pelo osteoclasto são transferidos para
o mesmo microambiente, acidificando-o. O pH ácido promove a dissolução dos
minerais da matriz e fornece o ambiente ideal para a ação das enzimas hidrolíticas dos
lisossomos. Assim, a matriz é removida e capturada pelo citoplasma dos osteoclastos,
onde possivelmente a digestão continua sendo seus produtos transferidos para o
exterior do osteoclasto.

FONTE: Junqueira e Carneiro, 2018.


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1.4 MATRIZ ÓSSEA:

A matriz óssea é um importante componente do tecido ósseo, um


material extracelular calcificado, muito resistente. A matriz óssea possui duas
partes, sendo que cada uma representa a metade do seu peso total: a parte
orgânica e a parte inorgânica. A parte orgânica é formada por fibras colágenas
do tipo I, proteoglicanos e glicoproteínas, a inorgânica é composta
principalmente por íons fosfato e cálcio, que formam cristais com estrutura de
hidroxiapatita, além de bicarbonato, magnésio, potássio, sódio e critato em
menor quantidade. Osteoide é o nome que recebe a matriz óssea que ainda
não está calcificada.

A associação das duas partes da matriz óssea (orgânica e inorgânica) é


responsável por duas das principais características do tecido ósseo: a
resistência, oriunda do seu componente orgânico, e a rigidez, dada pela parte
inorgânica. Se houver uma descalcificação nos ossos, mantém a sua forma,
mas tornam-se muito flexíveis e a remoção do colágeno, torna o osso
quebradiço.

Osso longo descalcificado, 1000x, HE. Matriz óssea (Mo), medula óssea
vermelha (Mov), osteócito (seta grossa), osteoblasto (seta vazada) e sinusoide
da medula óssea vermelha (Sn). Corte longitudinal.
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1.5 HISTOGÊNESE DO OSSO:

A ossificação pode se realizar por dois processos diferentes: ossificação


intramembranosa ou ossificação endocondral. Em ambos os casos, o primeiro
tipo de osso a ser formado é o tipo primário, sendo gradativamente constituído
por tecido secundário.
i. Ossificação Intramembranosa

A ossificação Intramembranosa é um processo que ocorre durante o


desenvolvimento embrionário e pós-natal, dentro das membranas do tecido
mesenquimal e conjuntivo. Esse processo é responsável pela formação dos
ossos frontal, parietal, partes do occipital, temporais e maxilares superiores e
inferiores. Além disso, desempenha um papel crucial no crescimento de ossos
curtos e no aumento da espessura dos ossos longos.

Durante esse processo, as células mesenquimais se diferenciaram,


transformando- se em grupos de osteoblastos. Esses osteoblastos sintetizam
uma matriz não mineralizada chamada osteoide, que posteriormente se
mineraliza. Os osteoblastos totalmente envolvidos pela matriz tornam- se
osteócitos. No centro de ossificação, vários desses grupos de células surgem
simultaneamente. Pontes ou travessuras de tecido ósseo recém- formadas se
fundem, mantendo espaços preenchidos por células mesenquimais. Células
osteoprogenitoras e vasos sanguíneos. Esse arranjo confere ao nossos uma
estrutura esponjosa. As células mesenquimais presentes nesses espaços têm
um papel importante na origem da medula óssea.

ii. Principais Características:

• Membranas fibrosas: Origem direta a partir de membranas fibrosas


embrionárias, essas membranas servem como locais de
desenvolvimento inicial dos ossos;
• Osteoblastos: células especializadas que produzem e secretam a matriz
óssea; A matriz mineralizada se acumula, formando as trabéculas
ósseas;
• Ossos planos: resulta na formação de ossos largos e planos,
essenciais para a proteção de ossos específicos, como o crânio.
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Fonte: https://www.slideserve.com/deacon/tecido-sseo

iii. Ossificação Endocondral

A ossificação endocondral é o processo de formação óssea a partir de


um modelo de cartilagem. Durante o desenvolvimento, as cédulas
mesenquimais se diferenciaram em condroblastos, formando uma matriz
cartilaginosa. Posteriormente, essa cartilagem é derivada dos ossos através da
atividade dos osteoblastos. Forma-se um centro primário no decorrer da
ossificação endocondral. Esse centro de ossificação deriva de condrócitos que
proliferaram e depositaram uma matriz extracelular contendo colágeno do tipo
II.

Placas de crescimento ou Placa epifisária são estruturas compostas por


cartilagem, osso e componentes fibrosos. Normalmente se apresentam nas
extremidades dos ossos longos (ossificação endocondral).

i. Principais Características:

1. Origem Cartilaginosa: Inicia-se com a formação de uma estrutura


cartilaginosa; os ossos longos, como fêmur e úmero, são exemplos
típicos.

2. Transformação da Cartilagem: Condrócitos, células presentes na


cartilagem, hipertrofiam; A matriz cartilaginosa é gradualmente
aumentada por isso.
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3. Centro de Ossificação: Um centro primário de ossificação é previsto na


diáfise do osso; posteriormente, os centros secundários podem ser
desenvolver nas epífises.

4. Papel no crescimento: Fundamental para o crescimento longitudinal dos


ossos durante a infância e adolescência.

a) Zona de repouso: na qual existe cartilagem hialina sem nenhuma


presença de alteração morfológica;

b) Zona de cartilagem seriada ou de proliferação: os condrócitos dividem-


se rapidamente e formam fileiras ou colunas paralelas de células
achatadas e empilhadas no eixo longitudinal do osso;

c) Zona de cartilagem hipertrófica: os condrócitos estão bem volumosos,


possuem depósitos citoplasmáticos de glicogênio e lipídios. Os
condrócitos morrem por apoptose;

d) Zona de cartilagem calcificada: ocorre a mineralização da matriz


cartilaginosa e termina a apoptose dos condrócitos;

e) Zona de ossificação: aparece tecido ósseo. Capilares sanguíneos e


células osteoprogenitoras originadas do periósteo invadem as cavidades
deixadas pelos condrócitos mortos. As células osteoprogenitoras se
diferenciam em osteoblastos, que por sua vez, depositam matriz óssea
sobre os restos de matriz cartilaginosa.
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1.6 TIPOS DE TECIDO ÓSSEO:

O tecido ósseo pode ser classificado em dois tipos quando analisamos


aspectos
a) microscópicos: tecido ósseo primário ou imaturo e tecido ósseo
secundário ou maduro.
i. Tecido ósseo primário ou imaturo: é o primeiro que aparece na
formação do osso, estando presente no feto, no calo ósseo e em
algumas doenças ósseas. Ele apresenta fibras colágenas que
estão organizadas em várias direções e possui uma quantidade
menor de minerais quando comparado ao tecido ósseo secundário;
ii. Tecido ósseo secundário ou maduro: surge em substituição ao
tecido ósseo primário e contém fibras colágenas organizadas em
lamelas, as quais ficam paralelas umas às outras ou ainda
formando camadas concêntricas em torno de canais (canais de
Havers). As lacunas que apresentam os osteócitos, normalmente,
estão localizadas entre as lamelas. Denomina-se sistema de
Havers (ou ósteon) um cilindro longo formado por várias lamelas
concêntricas, apresentando no centro dele o canal de Havers, no
qual se passam vasos e nervos. Cada canal consegue comunicar-
se entre si, com a cavidade medular do osso e com a superfície
dessa estrutura, por meio dos canais de Volkmann, os quais
atravessam as lamelas ósseas.
Podemos ainda classificar o tecido ósseo em outros dois tipos quando o
analisamos macroscopicamente. Nesse caso temos o tecido ósseo compacto e
o esponjoso, os quais apresentam a mesma estrutura histológica.

a) Tecido ósseo compacto: encontrado na região mais periférica dos


ossos, caracteriza-se por ser denso e forte, não apresentando
cavidades visíveis;

b) Tecido ósseo esponjoso: caracteriza-se por possuir uma série de


espaços intercomunicantes, que geram a aparência esponjosa desse
tecido.
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1.7 PERIÓSTEO E ENDÓSTEO:
As superfícies externas e internas dos ossos são recobertas por tecido
conjuntivo, com a presença de células osteogênicas (precursoras de células
ósseas), constituindo respectivamente o periósteo e o endósteo.
a) Periósteo: revestimento externo dos ossos. É uma membrana de tecido
conjuntivo que possui duas camadas: a mais superficial é densa, muito
fibrosa e que confere certa resistência aos impactos; contém fibras de
Sharpey, que são feixes de fibras colágenas que penetram no tecido
ósseo e prendem o periósteo ao osso. A camada mais interna é celular e
vascularizada, contendo células osteoprogenitoras, que se diferenciam
em osteoblastos, com importante papel no crescimento dos ossos
durante a reparação de fraturas. O tecido conjuntivo do periósteo é
nutrido por vasos sanguíneos que se ramificam e penetram nos ossos
através de canais encontrados na matriz óssea. Eles são responsáveis
pela nutrição das células ósseas. Nas extremidades dos ossos longos não
há revestimento de periósteo; elas são recobertas por cartilagem hialina,
cuja finalidade é permitir a união por justaposição osso a osso,
diminuindo os atritos durante a movimentação.
b) Endósteo: formado por células osteogênicas que revestem as cavidades
dos ossos esponjosos, o canal medular, os canais de Havers e os de
Volkmann. As funções destas camadas de revestimento são a nutrição do
tecido ósseo e fornecimento de novos osteoblastos, para o crescimento e
recuperação do osso.
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1.8 TECIDO ÓSSEO LAMELAR E NÃO-LAMELAR:

Do ponto de vista histológico, existem dois tipos de tecido ósseo: o


imaturo, primário ou não lamelar; e o maduro, secundário ou lamelar. Ambos
contêm os mesmos tipos celulares, e os constituintes da matriz são muito
semelhantes. O tecido primário é sempre o primeiro a ser formado, tanto no
desenvolvimento embrionário como na reparação das fraturas. É um tecido
temporário e substituído por tecido secundário. No tecido ósseo não-lamelar, as
fibras colágenas se dispõem irregularmente, sem orientação definida,
enquanto, no tecido ósseo secundário ou lamelar, essas fibras se organizam
em lamelas, que se arranjam em uma disposição muito ordenada.
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1.9 PAPEL METABÓLICO DO TECIDO ÓSSEO:

O esqueleto contém 99% do cálcio do organismo e funciona como


depósito deste íon, mas permite liberação e aprisionamento destes a partir do
plasma sanguíneo, de acordo com as necessidades do corpo. A manutenção
dos níveis normais de cálcio sanguíneo depende de dois mecanismos:
1. a troca de íons, principalmente com os ossos mais jovens, cujas
matrizes são pouco calcificadas; e
2. a ação de dois hormônios, que agem antagonicamente no osso: o
paratormônio, que provoca a mobilização do cálcio através do aumento
do número de osteoclastos e, consequentemente, aumento da
reabsorção óssea, enquanto a calcitonina age suprimindo a mobilização
do cálcio do osso, inibindo osteoclastos e reabsorção da matriz.
Além disso, os fatores nutricionais também são muito importantes, como
cálcio da alimentação e a vitamina D que é fundamental para que haja a
absorção de cálcio no intestino.
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2. REFERÊNCIAS

ARRUDA, M. A. N.; MONTEIRO, V. R. S. Células e Matriz Óssea -


Osso Descalcificado. Disponível em:
https://www.unioeste.br/portal/microscopio- virtual/tecido-
conjuntivo/especializado/osseo/celulas-e-matriz-ossea-osso- descalcificado.
Acesso em: 11 nov. 2023.

DOS SANTOS, H. S. Tecido ósseo. Disponível


em: https://www.biologianet.com/histologia-animal/tecido-osseo.htm.
Acesso em: 12 nov. 2023.

DOS SANTOS, V. S. Tecido ósseo. Disponível


em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/tecido-osseo.htm.
Acesso em: 11 nov. 2023.

Disponível em: http://histoembrio.sãometeus.ufes.br/. Acesso em: 12 nov. 2023.

DE INFORMAÇÃO, N. DE T. UNIFAL-MG. Disponível em: http://unifal-


mg.edu.br/. Acesso em: 12 nov. 2023.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica I L.C.Junqueira e José


Carneiro.12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Resumo de histologia do Tecido Ósseo: fisiologia, matriz e tipos - Sanar


Medicina. Disponível em: https://www.sanarmed.com/resumo-de-histologia-do-
tecido-osseo- fisiologia-matriz-e-tipos. Acesso em: 12 nov. 2023.

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Tecido ósseo"; Brasil Escola. Disponível


em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/tecido-osseo.htm. Acesso em 11 de
novembro de 2023.

SERRANO, C. Tecido ósseo., 7 nov. 2023. Disponível em:


https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/tecido-osseo. Acesso em: 11 nov.
2023

Tecido ósseo. Disponível em: https://www.slideserve.com/deacon/tecido-sseo.


Acesso em: 12 nov. 2023.

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